Série de ilustrações mostra o verdadeiro significado de amar

Série de ilustrações mostra o verdadeiro significado de amar

Amar alguém não é apenas estar junto da pessoa em momentos felizes e românticos, uma parceria é necessária quando o amor acontece. Ser companheiro em situações difíceis é uma bela demonstração de carinho e afeto.

É o que nos mostra essa série de ilustrações, com elas você pode ver o verdadeiro significado de amar.

Afinal….AMAR É….

 

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Ah…se se vocês não perceberam…a série acima foi inspirada nas ilustrações ‘Amar é…”

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Imagens: ‘De Tudo Um Pouco’

Com informações de Universo Curioso

Depois dos 50, é preciso tomar a vacina contra o herpes-zóster

Depois dos 50, é preciso tomar a vacina contra o herpes-zóster

Este artigo, escrito por Juliana Conte para o site do Dr. Dráuzio Varella, fala da importância de pessoas com mais de 50 anos serem vacinadas contra o herpes-zóster, uma doença que provoca dor intensa e, se não tratada a tempo, pode levar à morte. É preciso ficar atento: ao primeiro sinal, vá ao médico. A única maneira de se proteger contra a doença é tomar a vacina, que não está disponível nos postos de saúde do SUS, apenas em clínicas e laboratórios particulares. O preço, em São Paulo, está em torno dos 450 reais.

Leia o artigo:

Poucos sabem, mas existe uma vacina disponível no mercado que previne o herpes-zóster (cobreiro), uma doença que vai acometer uma a cada três pessoas ao longo da vida. Na prática, qualquer indivíduo que teve catapora ou contato com o seu causador, o vírus varicela zóster, pode em algum momento ter herpes zóster. Mas como o tempo de incubação é longo, mais de 60% dos casos ocorrem após os 50 anos, por isso a indicação da vacina é para pessoas a partir desta faixa etária.

O grande problema do herpes é que ele pode causar aos portadores dor intensa, que muitas vezes impossibilita movimentos simples, como vestir uma peça de roupa, deitar na cama ou até mesmo se mexer. Denominada nevralgia, essa dor pode durar de três semanas a seis meses dependendo do paciente, e exige prescrição de remédios potentes para ser atenuada. A enfermidade provoca lesões avermelhadas num único lado do corpo e pode atingir diferentes locais, como perna, coxa ou cabeça.

Aprovada pela Anvisa no ano passado, a vacina pode ser administrada mesmo que o paciente já tenha tido um episódio de herpes na vida. Segundo Eliane Tiemi Iokote, infectologista do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo, é importante o paciente considerar ser vacinado, principalmente se ele possui mais de 50 anos, quando o risco de infecção é elevado. “Mesmo que a doença já tenha aparecido, vale a pena tomar a vacina, pois ajuda a reduzir a dor aguda ou crônica que costuma vir associada ao herpes.” Apesar dos benefícios, o grande entrave da vacina é o preço (ela não faz parte do calendário do SUS). Nas clínicas de São Paulo, o custo está em aproximadamente R$450.

Como toda vacina, as contraindicações são específicas. Nesse caso, os pacientes que fazem uso frequente de corticoides devem perguntar ao médico antes se podem ser imunizados ou não. Além disso, aqueles com imunidade baixa e gestantes não devem tomá-la.

Importante lembrar que existem oito vírus diferentes da família Herpes que podem causar doença em humanos. Os Herpes tipo 1 (herpes oral), 2 (herpes genital) e 3 (herpes-zóster) provocam quadros semelhantes de lesões de pele que podem reaparecer após um período variável de ausência de sintomas. A vacina é somente para o tipo 3.

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Fonte: 50emais

Sou filha de um tempo simples

Sou filha de um tempo simples

Eu sou do tempo dos bilhetinhos na sala de aula. Dos desencontros que geravam brigas homéricas com o namorado. Das filas nos orelhões na cidade em que fiz faculdade. Da falta de informação, que só era atualizada às 20 horas, com o JN. Das noites em claro ao lado da minha mãe, que não sabia por onde andavam meus irmãos. Das mesas de carteado. Dos barzinhos lotados, onde a gente tomava cerveja e ninguém ficava de olho no celular, porque ninguém tinha um.

O mundo mudou rápido, e com ele chegou o tão maravilhoso Whatsapp. Foi paixão à primeira vista. Imediatamente você escolheu uma foto muito bacana para o perfil e adicionou todos que conhecia. Ficou feliz em ser adicionado ao maior número de grupos possível e se empolgou com as mensagens cheias de significado que recebeu. A cada “plim” do celular, você tinha mais certeza de que a vida ganhava outro sentido. Reencontrou amigos distantes, tranquilizou o coração da sua mãe, ficou por dentro dos comunicados da escola do seu filho, deu folga à formalidade do telefone, adquiriu molejo para abordar o crush.

Porém, aos poucos foi percebendo que estava se tornando refém do aplicativo. As pessoas, que antes você queria sempre por perto, começaram a cobrar feedback imediato, e você, pessoa educada que é, tentou dar conta do recado. Enquanto seu marido jantava sozinho e seu filho ficava sem resposta para mais um “por que”, você digitava freneticamente dando conselhos àquela amiga que só entra em canoa furada. Enquanto permanecia online, outras mensagens chegavam e, como ainda não há um modo de ficar invisível, você perdia o jantar e os momentos preciosos ao lado daqueles que ama em prol de uma política de boa vizinhança com aqueles que estão longe.

Então sua mãe, seu pai, sua tia, seu sogro e até sua avó foram fisgados pelo Whatsapp. Você fez festa, aplaudiu, teve orgulho da turma que não se intimidou com o progresso e a tecnologia. Mas daí você descobriu que eles estavam muito mais empolgados que você. Muito mais preocupados com o mundo também. E muito, mas muito mais engajados também. E entre achar graça e se preocupar com a nova onda entre os mais velhos, você tentou passar alguma dica importante: “não é tudo que a gente compartilha…”; “nem tudo é verdade…”; “você precisa ser seletivo…” e torceu para que eles ouvissem. Por não haver regras ou etiquetas para o uso do aplicativo, muita gente fica vulnerável a boatos, correntes de ódio, informação deturpada e “palestras” de pessoas desinformadas e despreparadas.

Hoje, diante dos benefícios e prejuízos que a internet trouxe, sinto-me privilegiada por conseguir manter um pouco de sanidade diante do whatsapp e suas delícias, discórdias, angústias e recompensas. Porque nada é só bom ou só ruim. O importante é aprender a usar, sem me sentir rejeitada quando a mensagem é visualizada e não respondida; sem me sentir cobrada toda vez que ouço o “plim” do celular; sendo seletiva e cuidadosa com as informações que compartilho; silenciando os grupos que participo para que o excesso de mensagens não me canse; sendo menos ansiosa à espera de respostas importantes.

Está na hora de mostrar ao Whatsapp quem é o dono da situação. Não quero ser dependente de suas notificações; submissa à sua urgência; obediente às suas ordens; desassossegada perante suas inconstâncias; crente em sua capacidade de substituir um contato físico, um olhar, uma certeza. Também quero ter meus momentos de quietude, longe de todos e perto de mim. Quero a liberdade de atrasar uma hora ou dez para me decidir, sem ser denunciada pelo momento em que estive online pela última vez. Quero a tranquilidade de desconhecer o momento em que fui lida, para não criar histórias mirabolantes dentro de mim só porque a resposta se atrasou. Quero a paz planejada de um estado offline sem que isso me cause mais angústia, e o encontro com uma caixa de mensagens vazia sem que isso me cause qualquer desconforto.

Sou filha de um tempo simples, em que a conta de telefone custava caro, e a gente escrevia cartas enormes para os amigos nas férias. As fotografias eram reveladas depois que o filme de 36 poses acabava, e as músicas eram gravadas em fitas, que a gente presenteava quem amava. Tudo era mais difícil, mais demorado, mais suado… mas a gente era dono da própria situação. Se tinha que resolver um assunto, era olho no olho, cara a cara. Se queria dar um tempo, vestia um pijama e esquecia. Era preciso mais paciência com as demoras, mas havia uma liberdade, uma possibilidade de não ser encontrado, uma alegria no anonimato e um respeito pela própria ordem interna que recompensavam todo o resto.

Quero aproveitar as ferramentas que o novo mundo me dá, mas preservar minha liberdade, o tempo que tenho com aqueles que estão perto, a necessidade de ficar sozinha, o direito de esquecer o celular por alguns instantes, a paz de não querer ter razão, a possibilidade de me relacionar sem a ajuda de emojis e a satisfação de não me viciar à conexão virtual. Como diz um amigo meu: “Menos internet, mais cabernet”…

Fique sozinha um tempo antes de se imaginar inteira na vida de alguém

Fique sozinha um tempo antes de se imaginar inteira na vida de alguém

Você já considerou ficar sozinha um tempo? Para aprender mais sobre você, para conhecer novas ideias, para permitir florescer novos sentimentos, para selecionar com mais calma quais coisas e pessoas combinam com você.

Talvez você não precise dessa pressa toda que a vida coloca para a gente ter alguém. É quase impossível existir uma relação saudável que nasça da urgência em não querer ficar só. O tempo está aí para você aproveitar. Cuide-se mais, ame-se mais. Seja inteira por e para você antes de qualquer entrega. E através do amadurecimento emocional que você vai adquirir com esse intervalo de expectativas, é bem provável que o futuro te envolva em reciprocidade e honestidade. Mas nunca antes de você elevar a sua autoestima, a sua disposição em ajudar-se.

Esqueça isso de estar ficando para trás porque não tem um relacionamento estável e duradouro. Não se compare com outras relações, com outras escolhas. Trilhe o seu caminho da forma mais fiel que puder, e de acordo, sempre, com as intenções e pensamentos que te despertam equilíbrio interno.

Não tenha vergonha ou medo de ficar sozinha. É um ato de coragem se escolher assim, principalmente durante um tempo. Porque quando você estiver sozinha, você entenderá o valor das coisas. Você perceberá o quanto pode ser frágil o laço de um relacionamento e que é justamente por causa disso que a sua inteireza não tem a obrigação fazer parte de qualquer um que apareça.

Fique sozinha um tempo antes de se imaginar inteira na vida de alguém. Assuma esse compromisso de evoluir os seus vários eus até que encontre o melhor ou o mais próximo da versão que você entende como sendo a certa para você.

Não te curto mais.

Não te curto mais.

É isso mesmo. Não te curto mais. Como o nosso relacionamento já está desgastado há algum tempo, esse post não vai ser uma surpresa. Sou do tempo em que se escreviam cartas quando faltava coragem nos momentos de decisão. O frio na barriga ao ver o nome do remetente. Essa coisa de postagem é muito prática, mas não surte o mesmo efeito. Por exemplo, já tentou bater o telefone na cara de alguém com o celular? Ridículo, não é?

A verdade é que a rotina desgastou o que não houve entre nós. Isso mesmo. Nunca houve algo real entre nós. Talvez um interesse temporário motivado pelas nossas diferenças. Uma mulher low profile e um bon vivant. Se tivéssemos publicado o status do nosso relacionamento ele seria “em um relacionamento instável”. O que eu vi em você? E aquela mania de sugerir que eu fizesse novas amizades? Era irritante. Qual o problema em ter poucos amigos? Pelo menos eu sabia que tinha vínculos afetivos reais com as pessoas do meu grupo restrito.

Tá bom, confesso que no início tudo era novidade. Eu me sentia tão validada. Você sempre perguntava o que eu estava pensando ou sobre os meus sentimentos. Como você adivinhava as minhas preferências tão perfeitamente? Enfim, um romance que tinha tudo para dar certo. Só que não deu. Cansei, sei lá. Fique sabendo que tem outros bem mais interessantes que você. Manter a nossa relação só para ser lembrada de todos os aniversários dos meus conhecidos não é digno. Não posso fazer isso com você.

Eu sei que as palavras parecem muito duras, mas provavelmente você não vai nem se dar conta da minha ausência. Só fui mais uma a ser atraída para sua rede. Afinal, quantas pessoas sabiam que mantínhamos uma relação? Acho que por volta de umas 150… 200, não lembro. Do seu lado são bem mais pessoas, eu sei. Vamos confessar que da sua extensa lista você tem contato próximo com no máximo uns 20… 30, ok? Não adianta tentar me enganar.

Há, tem mais uma coisa. Eu não vou sentir falta daquela sua mania de pedir fotos recentes minhas. O que era isso? Agora a minha imagem vai ficar só na sua lembrança. Afinal, quem não valoriza o contato acaba deletado.

Quem sabe conseguimos ficar amigos agora que não vou mais aparecer no seu story. Pensando bem, eu podia te administrar. Te manter na reserva para alguma emergência. Você tem essa coisa boa de estar sempre me informando sobre o que está acontecendo ao meu redor. Isso é mágico. Nem quando alcanço o mais profundo estado de meditação consigo receber esses insights. Será que consigo ficar muito tempo desconectada de você?

Melhor terminar por aqui senão acabo mudando de ideia. A única coisa que tenho certeza é que o que vivemos juntos jamais será apagado. A nossa conexão foi muito especial. Agora cabe a cada um seguir seu caminho. Sem mágoas. Saiba que mesmo que eu venha a me relacionar com outro, aprendi muito com você. Tanto que vou compartilhar esse momento com todos. Sem restrição.

O mundo dos extrovertidos e introvertidos, qual é o seu?

O mundo dos extrovertidos e introvertidos, qual é o seu?

Vivemos numa sociedade integrada por redes de relacionamentos, pois estamos num processo dinâmico de interação, que influencia a relação entre as pessoas. É nessa interação que vamos conhecer os indivíduos extrovertidos e introvertidos.

O comportamento de extroversão e introversão são formas de adaptação ao mundo exterior e interior. O psicanalista Carl Gustav Jung analisou, que cada sujeito pode ser orientado para seu interior ou para o exterior. E concluiu que somos seres complexos, onde podemos ter os traços dessas duas personalidades.

O ideal seria de que todas as pessoas fossem capazes de agir em equilíbrio nas duas dimensões. Mas, a vida é dinâmica, permitindo a nossa convivência com os diferentes tipos de gente, cada uma com seu estilo e motivação.

Entender as diferenças entre os indivíduos extrovertidos e introvertidos amplia a nossa inteligência social, utilizando como base a psicanálise junguiana, a mais confiável nessa área. E, para tanto, destacamos algumas dessas características.

Os extrovertidos são pessoas expansivas, que colocam para o mundo tudo o que sabem. Porém, tendem a ser inquietos devido suas necessidades de comunicação. Eles se inclinam a ser mais conscientes do que ocorre à sua volta.

Além disso, são estimulados pelo mundo exterior e assumem os riscos pelo seu grau de exposição. No entanto, ganham energia a partir da interação social, porque preferem estar com os outros e têm facilidades de exibir suas emoções e ideias de modo franco.

Os extrovertidos, normalmente, agem e depois pensam. É assim que se dispõem à interação social. Pesquisas avaliaram que eles compõem 50% a 74% da população, e que a parte detrás dos seus cérebros são mais ativos.

Os introvertidos são os indivíduos que se voltam para si mesmos, se impregnando de informações externas, mas não as transfere com facilidade. Eles pensam antes de tomar qualquer atitude.

Também direcionam seus sentimentos e pensamentos, focando-os para seu mundo interno. O que pode ser custoso, já que os introvertidos mergulham intensamente em seu íntimo, perdendo o contato com o ambiente externo.

Esses indivíduos se tornam observadores, escolhendo se manter solitários, visto que são quietos, mas não significa que desprezem as pessoas. As mesmas pesquisas indicam que 16% a 50% da população são de introvertidos, e que parte da frente dos seus cérebros são mais estimuladas.

Citamos como exemplos, aqueles colegas de trabalho que têm comportamentos extrovertidos, que precisam de uma atenção maior e daquelas namoradas tímidas, que esperam que seus namorados saibam conviver com seus traços introvertidos. E assim existem inúmeras situações.

Enfim, temos que lembrar que independente do nosso mundo ser extrovertido ou introvertido, dado que não define a totalidade da personalidade humana. Contudo, as teorias da psicologia analítica e da psicanálise servem para compreender a nós mesmos e a outrem, para não cairmos no modismo americano dos treinamentos neurolinguísticos e das emoções, que é uma fuga da vida líquida e sem referências intelectuais válidas.

Coisas que sua filha deveria saber antes de completar 12 anos

Coisas que sua filha deveria saber antes de completar 12 anos

Uma filha é a coisa mais linda que pode acontecer com você na vida. Ela entrou em sua vida para mudá-la completamente, de modo que você perceba como as mulheres são importantes na sociedade e também como elas podem se tornar frágeis se não tiverem poder suficiente. Se você tem uma filha, vai querer que ela cresça forte e vai querer saber que é ela quem deve lutar e escolher seu próprio futuro.

Você é o encarregado de cuidar dela, protegê-la e, ao mesmo tempo, dar-lhe a liberdade que ela precisa para crescer forte.

Há algumas coisas que você deve ensinar a sua filha antes dos 12 anos de idade.

Abaixo estão listados alguns aspectos essenciais que você deve manter em seu coração e dizer a suas filhas para que elas cresçam com um bom equilíbrio emocional.

  • O verdadeiro amor não é um conto de fadas. O verdadeiro amor é luta, sofrimento e satisfação em partes iguais.
  • O amor verdadeiro às vezes não é como eles mostram nos contos de fadas. Me desculpe, eu sei que você ama a pequena sereia e a bela adormecida, mas na vida real, o amor é trabalho e luta.
  • Seu sorriso ilumina o mundo de quem olha para você, então não esqueça de sorrir todos os dias … porque o que importa é que seu mundo também esteja iluminado.
  • Peça perdão quando você deve e sempre perdoe. Lembre-se que você não perdoa para fazer o outro um favor, você perdoa para libertar seu coração de sofrimento inútil.
  • Ninguém tem que resgatar você, você é a única que deve se salvar. Não há príncipes azuis, e você não precisa deles também!
  • Diga ‘NÃO’ sempre que quiser e NUNCA se sinta culpada por fazê-lo. Você pode dizer “não” para qualquer um, seja quem for …
  • Somente sendo você mesma você descobrirá pessoas e lugares maravilhosos. Não tente ser quem você não é … porque você é maravilhosa, com seus defeitos e suas virtudes.
  • Nunca ame outra pessoa quando você se sentir sozinha, apenas faça quando você realmente quiser.
  • Melhor ficar sozinha do que mal acompanhada.
  • Você encontrará pessoas, homens e mulheres, que irão julgar e criticar você. Não os escute, sorria para eles e siga o seu caminho.
  • Você nunca vai gostar que todos ou todos gostarão de você. E é bom que isso aconteça. Apenas fique longe daqueles que você não gosta.
  • A vida é feita para viver.
  • Seja o que for que você viva, eu já vivi antes, então nunca hesite em pedir conselhos para guiá-lo em seu caminho.
  • Respeitar seu silêncio ajudará você a viver feliz.
  • Lembre-se da coisa mais importante: eu sempre vou te amar e a apoiarei.  Eu estarei ao seu lado.

Essas 15 coisas são essenciais para você ensiná-lar a sua filha. É claro que você pode acrescentar coisas mais importantes e que considera essenciais, assim como pode excluir algumas, mas os tópicos servem para reflexão. Em qualquer caso, o que você nunca deve duvidar é do amor incondicional que você sente por ela. Se ela aprender tudo isso antes dos 12 anos, crescerá para ser uma garota feliz com boa saúde emocional.

Fonte: Só Escola

Que você nunca perca as linhas para bordar seus sonhos

Que você nunca perca as linhas para bordar seus sonhos

A maturidade me ensinou quem e quais são minhas prioridades. Agora, posso retomar os fios da minha vida com mais coragem e integridade, porque, desta vez, usarei linhas coloridas para tecer uma existência mais forte, digna e tingida.

Muitas vezes, e sem haver uma certa idade para isso, chega um momento em que fazemos um balanço do “tecido vital” construído até agora. De repente, percebemos que entre o que somos e o que fazemos há um problema profundo: nada disso nos agrada ou nos dá felicidade .

“O fio da vida afrouxaria se não estivesse molhado de vez em quando com algumas lágrimas.” -Pitágoras-

Nossos caminhos de vida às vezes formam intrincados labirintos de frustrações, medos e bloqueios onde estamos permanentemente encurralados. Nós perdemos aqueles fios de cores que no passado, bordaram cada um dos nossos sonhos e desejos.

Essa é a vida que me espera para sempre? Será que todos os meus trens já passaram?

Os Senoi, os tradutores dos sonhos

Os Senoi são uma tribo da Malásia que sempre provou ser tremendamente interessante para antropólogos, psicólogos e sociólogos. Um dos costumes que eles mantêm em tempos remotos, é aquele que se encontra todas as manhãs em família para falar dos sonhos e pesadelos vividos durante a noite. Para analisar cuidadosamente o que foi explicado por cada membro da família, essa tribo geralmente escala cabanas de bambu para ficar longe da terra, longe do “físico”.

A coisa surpreendente sobre esta prática é que, de acordo com os estudos de vários especialistas, os Senoi são um grupo social incrivelmente feliz. Essas reuniões catárticas permitem-lhes “captar” os fios da sua realidade para se conhecerem melhor. Nesta cidade não há atos violentos ou alguém que sofre de doença mental.

Você provavelmente está interessado em saber, que tipo de técnicas os Senoi usam para enfrentar os medos que muitas vezes são refletidos em nossos próprios sonhos.

Estes são alguns pequenos exemplos de suas estratégias de enfrentamento:

  • Toda ameaça que aparece em um sonho ou em um pesadelo é uma realidade que devemos reconhecer e administrar.
  • Nossos sonhos e objetivos estão por trás daquele “monstro” ou daquela “sombra” difusa do sonho que temos que saber superar para encontrar nossos caminhos novamente.
  • Outro conselho do Senoi é este: quando estamos sonhando e conscientes disso (sonhos lúcidos), devemos nos esforçar para fazer amigos e criar laços afetivos.

Recupere os fios que bordam nossos sonhos

Quando somos assaltados pela incerteza e pelo desconforto entre o que queremos ser e o que somos agora, existe apenas uma opção: a mudança. No entanto, não é uma questão de levar a mudanças abruptas, porque “tsunamis vitais” nem sempre garantem o sucesso.

É mais sobre nos permitir fluir enquanto damos pequenas mudanças, novas direções, novas pessoas, novos pensamentos. Tudo isso nos traz de repente dezenas de novos fios coloridos com os quais podemos bordar os sonhos que tivemos antes e que, por qualquer motivo, havíamos estacionado.

Passos para iniciar mudanças e alcançar objetivos pessoais

Para gerar uma mudança, não importa quão pequena seja, somos obrigados a supor que um momento de crise irá aparecer. São aqueles fios que oferecem resistência, que são obstinados e que penetram em nossa pele, tentando nos impedir de dar o passo que precisamos.

  • Não tenha medo da dor do desapego, há fios que são cortados porque já não contêm tanta carga. Nós temos que deixá-los ir e encontrar outros muito mais bonitos que irão bordar melhores sonhos. Melhores projetos
  • Atenda a sua intuição, essa dimensão que se conecta diretamente com nossas emoções e com esse inconsciente que os Senoi sabiam interpretar tão bem, nos sussurra verdades que nem sempre ouvimos.
  • Devemos ser muito claros sobre o que queremos para nós mesmos. Se você quer paz, deixe aqueles que lhe trazem uma tempestade de lado. Se você quer amor, comece a amar sua própria pessoa. Se você procura trabalho de reconhecimento, molde sua auto-estima. Se você quer liberdade, procure a chave de suas correntes.

Os fios que bordam nossos sonhos estão agora esperando por nós em qualquer canto, no sorriso de pessoas conhecidas ou desconhecidas. Porque, acredite ou não, ainda existem muitas plataformas para nossos trens passarem, e porque nunca é uma boa ideia deixar as mentes pequenas nos convencerem de que nossos sonhos são grandes demais.

Tradução feita pela CONTI outra, do original de La Mente es Maravillosa

Garota canta pela última vez a seu gatinho de 14 anos. Em seus braços, ela garante que ele morra em paz

Garota canta pela última vez a seu gatinho de 14 anos. Em seus braços, ela garante que ele morra em paz

A pequena Abby não deixou de ser sua melhor amiga, e depois de 3 horas de intenso amor, o felino morreu.

Todos sabem como é triste ver partir um animal de estimação, afinal para muitos de nós eles se tornam um membro da família… e sua ausência definitivamente será notado a partir do primeiro dia em que não estão mais conosco.

São eles que fazem festa quando chegamos do trabalho, que interrompem o nosso sono quando estamos dormindo, que dão a vida para ganhar uma parte de nossa comida… e tantas outras situações que estamos acostumados a viver, e que embora às vezes nós não gostemos de algumas, nós os perdoamos porque eles são realmente adoráveis.

Bem conhece a situação esta menininha chamada Abby, que desde que nasceu viveu acompanhada de um lindo gato que sua mãe havia adotado 7 anos antes.

Tudo começou quando o primeiro dono o encontrou e o colocou em seu dormitório na universidade. Ele pensou que poderia cuidar do gatinho, mas a escola deu-lhe 48 horas para encontrar outra casa para tal.

Felizmente ele encontrou um novo dono, mas o gato não se acostumou e eles tiveram que devolvê-lo. Então, como ele não tinha outra escolha, seus pais cuidaram dele enquanto estudava.

Bailey, como chamava o gatinho, tinha uma personalidade única e tornou-se parte da família rapidamente.

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“Eu nunca imaginei que um dia ele estaria brincando com meus filhos”, disse sua dona ao The Dodo, mas quando sua primeira filha, a pequena Abby, chegou em casa, ela sabia que eles também seriam grandes amigos.

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Bailey não tirou os olhos dela e queria estar ao seu lado o tempo todo.
O mesmo aconteceu com suas outras duas filhas.

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O tempo passou e depois de 14 anos de aventuras, jogos e, acima de tudo, muito amor, Bailey estava pronto para descansar em paz.

Assim que Bailey começou a agonizar com a velhice, Abby, suas irmãs e seu dono ficaram perto dele, conversando e acariciando-o para que ele soubesse que ainda estava acompanhado até o último suspiro.

Foi assim que sua amiguinha cantou para o gatinho 3 horas antes dele falecer:


Tradução feita pela CONTI outra, do original de UPSOCL

No futuro só existirão solteiros e bem casados

No futuro só existirão solteiros e bem casados

Li esses dias algumas palavras sábias e certeiras do querido psiquiatra Flavio Gikovate a respeito do futuro dos relacionamentos não só no Brasil, mas no mundo todo. Farei uma breve reflexão a partir delas. Confira!

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Numa relação respeitosa não há lugar para as “brigas normais dos casais”. Amor é paz, aconchego e companheirismo. Do contrário, é melhor ficar sozinho. A qualidade de vida dos solteiros está cada vez melhor, de modo que se transforma automaticamente numa “nota de corte” para os relacionamentos: tudo o que for pior do que viver só irá desaparecer. No futuro só existirão solteiros e bem casados!

Flavio Gikovate

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Deixo claro que ele tinha essa noção para um futuro bem, bem distante. Provavelmente nem eu nem você que me lê agora veremos essa realidade na grande massa da população. No entanto, é um fato estarmos caminhando lentamente nessa direção.

O Gikovate não cansava de repetir que as pessoas confundem amor com paixão. É a paixão que leva aos enormes desequilíbrios que vemos nos relacionamentos. O amor verdadeiro é para poucos, e para que ele seja alcançado é preciso mergulhar no autoconhecimento, a partir da máxima do mestre Jesus Cristo: “Amai ao próximo como a ti mesmo”. Enfim! Tudo começa pelo amor próprio. Sem ele é impossível amar outra pessoa…

Eu adoro conhecer as palavras na sua origem, isso me ajuda a explicar com mais contundência esses conceitos tão importantes. Veja só! Amor é paz e paz significa “um estado de calma, de tranquilidade”. Por sua vez calma significa literalmente “com alma”, ou seja, o amor é para as pessoas que vivem conectadas com suas almas. Não é interessante?

Amor é aconchego, que é sinônimo de amparar, abrigar, confortar. Se você observar bem tais palavras, vai perceber que todas se tratam de um compartilhamento, ou seja, dividir um pouco de si com o outro (partilhar junto). Confortar é juntar as suas forças com a da pessoa que você ama. Isso é fabuloso!

Por fim. Amor é companheirismo, ou seja, é você dividir o pão com quem ama. É você ser desprendido, generoso, atencioso, prestativo etc. etc.

Percebe o quanto o amor é multifacetado? É por essas e outras que jamais o tema do amor será esgotado. Sempre tem algo a mais a se falar sobre ele.

Se não existe isso em um relacionamento, não é amor de verdade. Está mais para paixão, que esfria e com o esfriamento pode-se por tudo a perder.

É preferível estar sozinho a estar com alguém que não nos respeita e não nutre por nós essas virtudes que foram enumeradas.

A metáfora da “nota de corte” é simplesmente genial . Ela é usada nos vestibulares para elencar os alunos aprovados nos cursos superiores ou nos concursos para facilitar até no processo de refinamento de candidatos. Os cursos com maior prestígio e concorrência são os que têm maior nota de corte, e como fazer para entrar neles? Estudar, e estudar muito, todos os dias, com dedicação e persistência.

Por que seria diferente com relação ao amor? O amor se estuda sabia disso? Esse texto mesmo é um estudo meio simplificado sobre o amor! Se você continua até aqui a leitura, meus parabéns! Mostra que você de fato se interessa por esse tema universal.

Os que mais estudam a si mesmos são os que mais desenvolvem o amor próprio, e consequentemente o amor pelas outras pessoas. Quem se conhece melhor sabe bem qual é a melhor companhia, o si mesmo, ou o self, na linguagem do brilhante terapeuta Carl Jung. Esse amor próprio faz elevar essa ‘nota de corte’. Ela não é algo racional, algo numérico, tipo “minha nota é um 8,0”. Não é isso! Ela é algo interno, e se percebe pela vibração, pela energia que a pessoa emana.

Uma pessoa com grande amor próprio é segura de si, é calma, não se compara com as outras, não se incomoda com críticas, não se vangloria com elogios, não se vitimiza etc. Quem se aproxima delas sente isso muito facilmente. Essa é a ‘nota de corte’ que o Gikovate fala.

Essas pessoas só se relacionam de forma mais íntima com as pessoas afins. E aproveito pra estender a reflexão até para o nível das amizades. Estamos sempre entre as pessoas afins conosco e que vibram na mesma frequência. As pessoas com forte amor próprio só querem estar perto daquelas que também se amem da mesma forma e que juntas compartilhem experiências de forma que ambas cresçam nesse convívio! Se não for assim elas “pedem pra sair”, como se diz popularmente!

Essas palavras do Gikovate representam o futuro, este futuro que estou jogando uma pequena semente agora e que certamente vai germinar no coração de pelo menos uma parte dos leitores. No futuro, só se casarão as pessoas que queiram transbordar paz, aconchego e companheirismo. As demais estarão solteiras e felizes, muito felizes…

Imagem de capa: Curtis Wiklund

Eu acredito mais em gente que se testou na própria pele

Eu acredito mais em gente que se testou na própria pele

Eu acho que tudo o que teve dúvida se constrói mais forte do que aquilo que parece ter tido sempre certeza.

Já percebeu que quem está mais perto de si mesmo, se desconstruiu muito?
Parou, questionou, avançou, mas também hesitou, recuou…

Eu sempre desconfio de quem tem as respostas na ponta da língua – afiadas, certas, prontas. Desconfio de quem sempre soube de si, de quem compra ideias prontas (sem nem olhar a data de validade), desconfio de quem não erra muito, de quem coloca tantas coisas no nome de Deus, de quem decora as respostas prontas.

Eu não sei… deve ser porque existem por ais muitas ‘universidades de vida’, talvez de vários tipos, mas penso que nesse caso – se tratando da própria vida – não acho que ensino 100% à distância seja a melhor das opções. Existem por aí muitas ‘faculdades de vida’, e algumas delas propagam que é só você decorar a apostila, e você esquece de perceber que o estudo de campo é tão ou mais importante quanto…

Eu não sei por que, mas eu acredito mais em gente que testou na própria pele, e isso não tem nada a ver com não ter se prevenido, se respeitado e se cuidado (a pele estica e absorve, mas também protege). Porque eu acho que por mais que a gente possa fazer as melhores ‘faculdades de vida’, com as melhores bibliotecas (bem importante na ajuda), com os melhores amigos e psicanalistas, o caminho do próprio coração é só seu. E lá no silêncio do seu profundo tem algo que fala, é preciso aprender a fazer o mundo calar pra conseguir se ouvir. E é preciso entrar e sair, sem ficar decorando o dicionário das vivências.

É importante aprender a ver e ouvir os ruídos do mundo, se distanciar deles (quando finalmente conseguir um pouco) e observar e observar-se sendo no meio de tudo.

Mas, no percurso, a gente suja a pele, a gente constrói verdades que ficam tortas e depois temos que demolir as paredes e recomeçar do zero. No percurso, a gente ama errado, se ama de menos, ama demais ilusões, mas a gente lava a alma e vai renascendo. No percurso, a gente machuca a si mesmo e algumas pessoas próximas e depois vai aprendendo a arte de se aceitar humano, de se auto perdoar e de perdoar.

Por isso, eu desconfio mesmo de tudo que já nasceu muito limpo, muito belo, apoiado em mastros de fora de si. Eu acredito mais em quem se ralou, se lavou, se perdeu, se achou, se construiu, enfim, mais forte justo por ter acessado as próprias fragilidades, por ter encontrado corajosamente a verdade íntima, e por ter encontrado a paz muito mais consistente de ter chegado em si mesmo.

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Imagem de capa meramente ilustrativa- cena do filme “Um pequeno favor”

Por que as crianças precisam de seus avós

Por que as crianças precisam de seus avós

Por que as crianças precisam de seus avós? As crianças que crescem com o amor de seus avós nas proximidades ficam mais felizes. Avós a partir do momento em que seus netos nascem estão ao lado de seus filhos para ajudar no que for necessário. Embora às vezes eles não saibam ajudar sem se incomodar, os avós sempre estarão dispostos a dar a eles todo o seu amor incondicional … porque eles nunca acabarão!

O amor pelos netos é imenso, quase indescritível … Eles são filhos de seus filhos e ainda estão neste mundo para poder apreciá-los. As crianças, à medida que crescem, também precisam de seus avós em suas vidas. Eles são pessoas essenciais para eles e, se podem desfrutar de sua presença, podem aprender grandes coisas com eles e também desfrutar de um amor sincero e real, diferente de seus pais, mas igualmente importante em suas vidas.

Por que as crianças precisam de seus avós?

Eles ajudam em tudo o que podem

Os avós que estão próximos de seus netos sempre ajudarão em tudo o que puderem e tiverem em suas mãos. Pode ser cuidar do bebê ou dos netos de tempos em tempos, quando seus filhos estão doentes, quando estão trabalhando, quando precisam … Mas é importante que as crianças não aproveitem isso. Eles devem saber que os avós também devem descansar e desfrutar com seus netos, não têm a obrigação de cuidar deles apenas porque os pais ‘é melhor para eles assim’. Você não precisa ser egoísta nesse sentido.

Eles também podem ajudar economicamente, se possível, uma vez que nunca aceitarão que seus netos tenham um tempo ruim ou não tenham comida. Eles podem não ajudar dando dinheiro, mas ajudam pagando contas ou comprando comida semanalmente para toda a família.

Além disso, os avós também ajudam nas menores (e mais importantes) formas. Os avós não são forçados a fazer grandes sacrifícios ou grandes gestos. Você pode pedir aos avós para buscar seus netos na escola ou cuidar deles enquanto você se recupera de uma doença menor … mas seus atos de apoio são seu amor incondicional por seus netos. Eles deixam seus netos saberem que sempre estarão ao seu lado, que sempre os ajudarão no que precisarem.

Avós se conectam com seus netos

Os avós se conectam com seus netos a partir do momento em que nascem e continuam a fazê-lo até o final de seus dias. Eles contam histórias para seus netos, guiam-nos no caminho da vida e usam sua longa experiência para que os netos possam se alimentar.

As tradições familiares também são uma excelente maneira de se conectar com os avós e criar ótimas lembranças. As tradições familiares ajudam as crianças a se sentirem seguras, têm uma grande identidade familiar e sabem que elas são muito mais do que apenas um indivíduo … elas fazem parte de um grupo social, de uma família que as ama e respeita.

Como se isso não bastasse, os avós também são ótimos professores para crianças. Eles ensinam habilidades, valores, tradições e tudo o que as crianças precisam. Os pais estão encarregados de ensinar-lhes as coisas mais importantes da vida, é claro … mas os avós são responsáveis ​​por reforçar tudo isso.

O amor incondicional que os avós oferecem aos netos não pode ser comparado a nada. É um amor especial, diferente, cheio de doçura e realidade emocional. As crianças precisam do amor de seus avós. Não importa se eles estão próximos ou distantes, o que importa é que as crianças sintam que seus avós estão sempre ao seu lado para alcançá-las sempre que precisarem.

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Fonte: Só Escola

Ele soube da má conduta do filho na escola e agiu. Acompanhou o filho nas aulas como castigo

Ele soube da má conduta do filho na escola e agiu. Acompanhou o filho nas aulas como castigo

“Meu pai disse ao meu irmão que se ele recebesse outra ligação da professora de física reclamando, ele iria junto em sua aula… e ele recebeu outra ligação!”, disse a irmã do garoto.

Lidar com crianças, especialmente adolescentes, pode ser uma tarefa difícil para os adultos. É que alguns podem ter uma personalidade difícil e todos são naturalmente inquietos. É por isso que ser pai é um trabalho complicado assim como ser professor, afinal você está tentando administrar jovens que não são seus filhos.

Não consigo imaginar a frustração de uma professora que tem que aturar adolescentes fazendo barulho na sala de aula todos os dias, às vezes sem controle. Deve ser desesperador e exaustivo.

Quando o pai de Brad continuou recebendo e-mails e chamadas de seu professor de física reclamando sobre seu barulho e desordem na sala de aula, tomou medidas sobre a situação.

Então o pastor de Rockwall, Texas, Estados Unidos, disse a seu filho que se ele não parasse seu mau comportamento na aula, ele teria que acompanhá-lo e sentar ao lado dele na escola.

Bem, digamos que o jovem de 17 anos não levou o aviso tão a sério. Mas ele definitivamente deveria, porque seu pai é aparentemente um homem de palavra e ele não gosta de piadas.

A irmã de Brad, Molli, compartilhou no Twitter uma captura de mensagem de texto, na qual seu pai é visto sentado ao lado de Brad enquanto o jovem fazia o dever de casa. O pai aproveitou a oportunidade para tirar uma selfie e, de passagem, fazê-lo passar um pouco de vergonha.

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“Meu pai disse ao meu irmão que se ele recebesse outra ligação da professora de física reclamando, ele iria se sentar em sua sala de aula … ele recebeu outra ligação”, escreveu a menina.

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Tradução feita pela CONTI outra, do original de UPSOCL 

Jovem com síndrome de Down salva uma menina de se afogar, mas a mãe dela o ignorou.

Jovem com síndrome de Down salva uma menina de se afogar, mas a mãe dela o ignorou.

Depois de resgatar a menina de 10 anos no mar, Valerio Catoia foi reconhecido em seu país por sua coragem.

A praia é um lugar bonito, mas também muito perigoso. O mar é totalmente imprevisível e marés fortes podem ser fatais. Essa informação costuma ser bem conhecida pelas
mães e pais do mundo, que tentam vigiar seus filhos o máximo que podem durante uma tarde de verão na praia, mas nem sempre eles conseguem manter tudo sob controle.

Uma mãe na praia de Sabaudia, na Itália, experimentou essa situação quando sua filha de 10 anos foi arrastada para o mar. Incapaz de lutar contra a corrente violenta, a jovem gritou enquanto deslizava sob as ondas.

Felizmente, um jovem generoso estava prestando atenção.

Valerio Catoia, um menino de 17 anos com Síndrome de Down, viu como a menina de 10 anos e uma menina de 14 anos foram arrastadas para a boca do Mar Tirreno.

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As duas gritaram por socorro e ele imediatamente respondeu ao chamado.

O pai de Catoia atravessou a praia com o filho e resolveu resgatar a menina maior. Os dois se jogaram no mar bem antes que os salva-vidas tentassem se aproximar. Embora geralmente seja melhor deixar o resgate para os profissionais, o jovem não é um amador no mar: a partir dos 3 anos ele nada e compete regularmente nas Olimpíadas Especiais.

A menina menor não aguentaria muito mais tempo, já que ela já estava submersa na água. Mas Valerio também tinha conhecimento de um curso de primeiros socorros, e foi muito útil quando ele levou a menina para fora do mar, certificando-se de apoiá-la e impedi-la de aspirar água.

A mais estranha reviravolta foi quando a mãe puxou a menina de 10 anos dos braços de Valerio sem qualquer reconhecimento de seus esforços. Segundo o La República, o jovem que havia acabado de salvar sua filha foi totalmente ignorado por ela.

Felizmente, para justiça de Valerio,  outras pessoas presenciaram a cena e se certificaram de que o jovem soubesse o quão maravilhoso ele tinha sido e o herói que acabara de se tornar. O ex-primeiro ministro Matteo Renzi disse que a Itália deveria se orgulhar de Valerio por ter tal coragem.

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O ministro de esportes italiano, Lucca Lotti, concedeu a Catoia o prêmio “Campeão de Solidariedade da Itália”.

Quanto a Valerio, ele está ansioso para a escola começar de novo, e diz que, embora as atitudes das pessoas ao seu redor tenham mudado, é a mesma pessoa que sempre foi. Nós, entretanto, agora sabemos que ele é uma verdadeiro herói.

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Tradução feita pela CONTI outra, do original de UPSOCL

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