Emoções que causam doenças: 18 dores físicas causadas por emoções

Emoções que causam doenças: 18 dores físicas causadas por emoções

A Dra. Susan Babel, psicóloga especializada em depressão induzida por trauma, nos diz que é ligeiramente possível que as emoções possam causar dor física crônica. Estudos recentes confirmam que certas dores físicas, além de estarem ligadas a lesões, podem estar levemente relacionadas a baixos estados emocionais, como estresse ou ansiedade. Descubra abaixo tudo sobre as emoções que causam doenças físicas.

Emoções que causam doenças: como as emoções se relacionam com a dor física?

Atualmente, ouvimos muito sobre quais são os fatores que nos levam todos os dias a manifestar todos os tipos de doenças físicas. Fala-se de má alimentação, fatores climáticos e ambientais, fatores genéticos, mas um dos fatores mais importantes é deixado de lado quando se fala de causas prováveis de doenças comuns: o fator emocional.

Nos últimos anos, a ciência concentrou-se muito para investigar a influência de nosso estado de espírito em nosso estado físico e, como poderia ser de outra forma, vários estudos já confirmaram que nossas emoções estão ligadas ao nosso estado físico, ainda mais do que poderíamos ter imaginado.

As emoções que causam doenças realmente existem, nosso corpo sempre emite uma reação de acordo com o que pensamos, sentimos e fazemos. Desta forma, a conexão mente-corpo é dada.

Pense bem … quando se sente estressado ou cansado demais, não sente que seu estômago se irrita, seus ombros se contraem ou sua cabeça parece um vulcão prestes a entrar em erupção? Nosso corpo é muito inteligente e sempre nos adverte quando nossa mente não está em seu melhor estado; nós apenas temos que ser capazes de ouvir atentamente o que o nosso organismo está nos dizendo.

Embora seja verdade que às vezes pode ser difícil tentar manter um estado emocional equilibrado, também é verdade que saber que as emoções são um fator-chave para causar doenças físicas é uma vantagem ao planejar um futuro. recuperação baseada na saúde físico-emocional.

Emoções que causam doenças: 18 dores crônicas ligadas a estados emocionais
O guia a seguir tem como objetivo ensinar você a detectar que tipo de emoção pode estar causando sua dor ou doença crônica, para combater a doença desde o mais profundo.

1. Dores musculares

Este tipo de dor refere-se à nossa capacidade de fluir com as nossas situações diárias … Quão flexível você está sendo com cada situação em sua vida?

2. Dores de cabeça

As dores de cabeça estão relacionadas com a tomada de decisões … Você está deixando alguma decisão importante a tomar em sua vida? Relaxe, descanse, concentre-se e imediatamente tome conta da sua vida, tomando todas as decisões decisivas e necessárias, que devido ao seu adiamento não o deixam dormir à noite.

3. Dores no pescoço

Este tipo de dor está relacionado ao perdão … Se o seu pescoço ou áreas próximas a ele realmente doerem, sente-se e reflita sobre o que você precisa perdoar. Lembre-se que, às vezes, é necessário perdoar, não porque a outra pessoa mereça, mas porque merecemos estar livres desse fardo emocional.

4. Dor nas gengivas

Se falamos de emoções que causam doenças, a insegurança e a falta de compromisso estão sempre associadas à dor nas gengivas.

Suas gengivas doem? Analise cuidadosamente qual decisão importante você não está querendo tomar em sua vida por medo de não ser capaz de tomar conta dela depois.

5. Dor no ombro

A dor nos ombros está sempre associada à sobrecarga emocional em nós. Tente ser racional por um momento, a fim de decifrar o que é tão avassalador.

Lembre-se de que você não é um super herói; Não tente levar nas suas costas os problemas do mundo inteiro … Que todos sejam responsáveis por seus próprios inconvenientes.

6. Dores de estômago

Se você sofre cronicamente de dores de estômago sem razões nutricionais claras para sofrer com elas, é provável que você precise questionar seriamente o que é que você não consegue digerir muito bem em sua vida.

Os problemas gastrointestinais estão quase sempre relacionados a situações em nossas vidas que são difíceis demais para aceitar ou “digerir”.

7. Dor na parte superior das costas

Você sabia que a dor crônica na parte superior das costas nos diz o quão pouco sustentados nos sentimos emocionalmente?

Você pode se sentir muito sozinho em sua vida sentimental e emocional … se você é solteiro, pode ser hora de sair e encontrar um compromisso. Não ecapes a questão e faça isso agora!

8. Dor no sacro e cóccix

As dores nessa parte do corpo, geralmente associadas emocionalmente a situações que nos tensionam e nos preocupam. Se você puder identificar tal situação em sua vida, procure a solução para se livrar dela antes que isso o machuque mais, fisicamente e emocionalmente.

9. Dor nos cotovelos

A dor nos cotovelos é geralmente associada à resistência a mudanças. Se seus braços são muito rígidos, comece a se perguntar se você não está agindo com muita rigidez na sua vida … Talvez tudo o que você precisa seja ser um pouco mais flexível!

10. Dor nos braços em geral

É uma clara evidência de que há um enorme fardo em sua vida que não o deixa seguir em frente; pode ser uma pessoa ou uma situação particular.

11. Dor nas mãos

As mãos são nossos meios de contato com o que nos rodeia; comumente a dor das mãos geralmente está associada a algo que você deseja, mas por algum motivo está se tornando muito difícil chegar até você. Tente socializar mais, sair de casa e acima de tudo, não deixar você abatido pela decepção … o que você precisa sempre encontrará uma maneira de se manifestar em sua vida, não se desespere!

A dor das mãos também pode estar associada à dificuldade de deixar algo muito caro para você.

12. Dor nos quadris

Entre as emoções que causam doenças, a dificuldade em se adaptar às mudanças geralmente está diretamente associada à dor no quadril.

13. Dor muscular e articular

Esse tipo de dor costuma estar associado à falta de mobilidade e experiências; temer em face de novas aventuras e desafios … Atreva-se a viver ao máximo!

14. Dor nos joelhos

A dor nos joelhos costuma estar associada a uma demanda excessiva. Seja humilde e lembre-se de que você é humano; Não espere enquanto tudo correr perfeito.

15. Dor nos dentes

Se falamos de emoções que causam doenças, não podemos deixar de nos referir à dor nos dentes, quando não nos sentimos confortáveis diante de uma situação e não encontramos uma maneira de lidar com ela. Deixe tudo fluir, lembre-se de que tudo o que tem que ser será.

16. Dor nos tornozelos

Normalmente, a dor nos tornozelos é geralmente associada à falta de prazer em sua vida. Talvez seja hora de você começar a agradar um pouco mais, especialmente em áreas de relacionamento sentimental.

17. Dor que causa fadiga

É muito claro; Você se sente entediado, estagnado, cansado … não negue o que você sabe que é necessário para alcançar seu progresso, ouse ir atrás de seus sonhos!

18. Dor nos pés

A dor nos pés está sempre associada à depressão e ao mau humor. Os pés são pontos do corpo muito sensíveis, capazes de detectar imediatamente esse tipo de emoções negativas em nós.

Fonte indicada: Medicina Natural. Via Pensar Contemporâneo
ATENÇÃO: Este conteúdo tem caráter informativo e nunca deve ser usado para definir diagnósticos ou substituir a opinião de um profissional. Recomendamos que você consulte um especialista de confiança.

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“Tudo aquilo pelo que você se culpa você faz de novo. Tudo.”

“Tudo aquilo pelo que você se culpa você faz de novo. Tudo.”

É preciso compreender que todos nós seres humanos somos imperfeitos, e que os erros acontecem de maneira inevitável, entretanto, podemos corrigi-los no decurso da vida. Por isso, que temos a sensação de que os nossos “pecados” se expandem com o sentimento de culpa.

A psicanálise nos ajuda entender como funciona a culpa, que nasce com relação à moral e à ética, já que ela é intrínseca à vida social, mas que também se relaciona com as causas das neuroses. Os neuróticos são amiúde os que tendem a ter uma perspectiva determinística da vida, buscando culpar qualquer pessoa ou situação: os pais, a infância, os colegas, o tempo, o trânsito, etc.

Assim, Freud explica que a civilização se beneficia do agente interno que vigia os sujeitos e os condenam com a emergência da culpa, ou seja, de um modo ou de outro, a cultura quer dominar o perigoso desejo de agressão, enfraquecê-lo, desarmá-lo e pôr no interior dos sujeitos um agente para conter os desejos.

Para chegar a tal conclusão Freud fez investigações, onde ora se destaca a universalidade da culpa, na tentativa de explicar o cerne da civilização, ora se atenta à neurose e à culpa que atormentam os sujeitos. Esse fenômeno se inicia na curiosidade infantil, confirmando que a imaginação das crianças sobre a vida sexual produz fundamentos concretos ao psiquismo, que se conecta com a culpa.

Porém, no desenvolvimento dos sujeitos, os pais serão substituídos por um número indefinido de pessoas na comunidade, o que levará à ansiedade social. Por exemplo, é na religião que se constata que o sentimento de culpa é resultante de uma perdição contínua e a angústia está sob a forma de medo da punição divina, revelada no campo das neuroses.

Essa teoria confirma o que já sabemos, de que o sentimento de culpa originou-se em nossa infância, e a partir das relações que estabelecemos ao longo do tempo. Em outras palavras, a culpa que não é neurótica ocorre quando nos arrependemos – sem flagelos – dos nossos erros, mas ela torna-se neurótica cada vez que persistimos com os erros ou não aceitamos a fraqueza da condição da humana.

Portanto, o sentimento de culpa fica insuportável sempre que guardamos tudo isso – dentro de nós, o que causará doenças emocionais, sobretudo, as neuroses. Por conseguinte, os problemas serão graves, entre eles estão: tratar mal os outros, que se culpa por tudo; os pensamentos que se voltam para coisas negativas e o consumo de drogas ou álcool viram rotina, para amenizar a falta de controle sobre a vida.

Enfim, com base em nossa vontade psicoespiritual e com o auxílio terapêutico teremos condições de desfazer o nó e romper o ciclo do sentimento de culpa, mas que exige estarmos despertos pela autorreflexão, a fim de evitar os mesmos erros ou atitudes. É como disse Luiz Gasparetto, que foi psicólogo e escritor brasileiro: “Tudo aquilo pelo que você se culpa você faz de novo. Tudo.”

Jackson César Buonocore é sociólogo e psicanalista

Às vezes, ou engolimos o choro, ou o mundo nos engole

Às vezes, ou engolimos o choro, ou o mundo nos engole

Um dos melhores conselhos que nossos pais nos transmitem, quando somos pequenos, e que deveríamos carregar pelo resto de nossas vidas é: “engole esse choro!”. Embora, na época, eles pudessem visar a outros objetivos, em contextos específicos, ao nos mandar parar de chorar, mesmo assim já estavam nos preparando para que nos tornássemos pessoas mais fortes, seguras, capazes de enfrentar as rasteiras que a vida não cansaria de nos dar desde então, sem sucumbirmos às frustrações e perdas, sem nos tornarmos vulneráveis diante de quem está à espreita, esperando para usar nossas fraquezas contra nós e em proveito próprio.

Somos humanos, sim, e sensíveis, suscetíveis a momentos de fraqueza emocional e tristeza, melancolia. Chorar é preciso, pois as lágrimas recobram as energias, minimizam o mal estar, aliviam o sufoco, limpam as impurezas da alma, desafogam o coração. Mas, ao mesmo tempo, as lágrimas expõem nosso lado mais vulnerável, nossa tão característica carência humana, e por isso mesmo podem ser vistas como fraqueza por quem, naquele momento, não quer – nem nunca será capaz de – ajudar ou, pior ainda, por quem usará aquilo contra nós mesmos, oportunamente. Então, dependendo de onde e com quem estiver, engole esse choro!

Ao ouvir “eu não te amo mais”, “estou partindo”, enquanto o outro arruma as malas para sair de casa. Nesse momento, ele já decidiu viver a própria vida longe de nós, já decidiu que tudo o que oferecíamos não bastava, não foi suficiente. Provavelmente já encontrou quem aparentemente ofereça o que ele esteja querendo e está forte o suficiente, visto ter tomado uma decisão. Assim, nossa fraqueza, se exposta, somente irá aumentar, enquanto o outro se fortalece ainda mais, bem ali na nossa frente. Engole esse choro!

Quando o chefe, um colega de trabalho ou um cliente elevam a voz, são deseducados, ríspidos e aparentemente injustos. Às vezes explodimos mesmo, justamente com quem não merece, além de existirem pessoas que não sabem agir de outra forma que não esbravejando indelicadamente, pois parecem desconhecer mínimas regras de convivência. Por serem incapazes de se colocar no lugar do outro, não entenderão nossos sentimentos, tampouco mudarão seu jeito de ser. Poderemos nos colocar no momento certo e deixar claro que aquela atitude nos desagrada, demonstrando firmeza – sempre com ar seguro, nunca com voz trêmula, jamais diminuídos em nossa dignidade. Engole esse choro!

Se for surpreendido por uma atitude que nunca esperaria do amigo em quem tanto confiava, sentindo-se traído, exposto, aquebrantado, humilhado. Você foi iludido e usado, mas não foi ingenuidade sua e sim antiética alheia. Distancie-se, o mais longe possível; por mais que doa ter que tirar de nossas vidas alguém de quem tanto gostávamos, é necessário fazê-lo, sem hesitação, sem titubear – sofrer, só se bem longe dele. Engole esse choro!

Escutando o que jamais esperava dos filhos, decepcionando-se com as atitudes e comportamento deles, percebendo que não parecem se sentir bem perto de você. No calor das emoções, eles dizem que nos odeiam, que somos os piores pais do mundo. Irão, em certo momento, se envergonhar de nós na frente dos amigos, irão querer que não apareçamos em seus quartos e não compartilharão nada de suas vidas conosco. Tudo isso passará e retornarão ao nosso abraço que tanto os conforta, desde pequeninos. Porque já fomos e sempre seremos seu porto-seguro, o alento revigorante quando precisarem – não esmoreçamos. Engole esse choro!

Enquanto segura as mãos de quem ama e está doente, sofrendo dores, passando por tempestades da alma, enfrentando algum revés aparentemente sem solução. Quem sofre quer nada mais do que alguém que o entenda e mantenha-se forte, porque as próprias forças esvaíram-se e a segurança alheia então é tudo a que se pode agarrar, para não ruir definitivamente por dentro. Mantenhamos as mãos firmes, as palavras serenas e os olhos secos, mas cheios de esperança. Engole esse choro!

No momento em que se despede do filho que vai procurar o seu próprio lugar no mundo. É preciso deixá-los ir, aconselhando-os a não olhar para trás, a não titubear. Todo mundo merece se encontrar a seu jeito, experimentando novos lugares, novas companhias, novos amores. É preciso ajudar a fazer as as malas e a abrir as perspectivas de vida dos filhos, incentivando-os ao descobrimento de si mesmos, não importa se do outro lado do globo. Temos que acenar firmes e altivos durante a despedida, pois é disso que eles precisarão enquanto se desprendem da zona de conforto tão nociva ao aprimorar-se contínuo a que todos temos direito. Engole esse choro!

Ao contrário do que possa parecer, não se trata, aqui, de se tornar insensível, de endurecer o coração, tampouco de abafar ou enganar os próprios sentimentos. Somos sujeitos a momentos de tristeza e escuridão, em que as lágrimas são sempre bem vindas. No entanto, poucos merecem partilhá-las e nos verem perdidos em nossas fraquezas, pois em nada ajudarão, nem ao menos tentarão nos estender as mãos. Ninguém merece desnudar-se física e emocionalmente em frente a quem não se entregará de volta verdadeiramente. Ninguém haverá de ser menosprezado enquanto junta seus cacos emocionais. Da mesma forma, ninguém haverá de receber lágrimas quando estiver pedindo força e motivação. Portanto, tranque as portas e feche as janelas antes de chorar.

Sempre será necessário cair ao chão de nossas tristezas e fracassos, gritar a revolta da incompreensão e maldade alheias, encarar as colheitas de nossas escolhas equivocadas, atravessar a escuridão da saudade por quem não mais voltará. Mas é preciso que quem esteja ao nosso lado, nesses momentos, mostre-se sinceramente disposto a nos resgatar de volta com vida e fortalecidos. Alguém que conhece e tem certeza de que somos muito mais do que pensamos ser, que venha correndo quando precisarmos e não saia de nosso lado enquanto não secarem nossas lágrimas. São poucos os que merecem assistir ao nosso pranto, sem fazer mau uso disso tudo. Ademais, no fim da vida, muito provavelmente estaremos contando somente com nós mesmos e então saberemos lidar com nossas dores sem precisar de ninguém mais. Enfim, lembremos sempre aquele conselho ouvido em nossa infância, porque, em certos lugares e diante de certas pessoas, ou engolimos o choro, ou o mundo nos engole.

Os filhos não se “perdem” na rua, mas dentro da casa

Os filhos não se “perdem” na rua, mas dentro da casa

Os filhos não se “perdem” na rua. De fato, essa perda começa em casa com aquele pai ausente, com aquela mãe sempre ocupada, com um conjunto de necessidades não satisfeitas e frustrações não administradas. Um adolescente é desenraizado depois de uma infância de desapego e de um amor que nunca soube educar, orientar e ajudar.

Começaremos deixando claro que sempre haverá exceções. Obviamente, há crianças com comportamentos desadaptativos que cresceram em lares onde há harmonia e adolescentes responsáveis ​​que conseguiram distanciar-se de uma família disfuncional. Há sempre eventos específicos que escapam dessa dinâmica mais clássica, em que o que acontece todos os dias em uma casa irremediavelmente marca o comportamento da criança no exterior.

De fato, por mais curioso que pareça, um pai ou uma mãe nem sempre acabam aceitando esse tipo de responsabilidade. De fato, quando uma criança demonstra comportamento agressivo em uma escola, e o pai é contatado pelo tutor, é comum a família culpar o sistema, o instituto e a comunidade escolar por “não saber educar”, por exemplo. não intencione as necessidades e aplique estratégias apropriadas.

Embora seja verdade que quando se trata da educação de uma criança, somos todos agentes ativos (escola, mídia, organizações sociais …), é a família que fará o conceito de respeito germinar no cérebro infantil. de auto-estima ou a centelha de empatia.

Propomos refletir sobre isso.

Os filhos, o legado mais importante do nosso futuro

H. G Wells disse uma vez que o futuro da educação iria entregar o próprio desastre. Em sua famosa obra “The Time Machine” visualizado que por 802.701 anos, a humanidade está dividida em dois tipos de sociedade. Um deles, que vivem em superfice seria o Eloi, uma população sem escrita, sem empatia, inteligência ou força física.

De acordo com Wells, o estilo de educação que prevaleceu na época e resultados apontaram nessa direção. O início dos testes padronizados, a competitividade, a crise financeira, o curto período de tempo dos pais de educar seus filhos e nenhuma preocupação para incentivar a criança curiosidade ou desejo inerente de aprender fiz porque, nos primeiros dias século XX, o célebre escritor não augurou nada de bom para as gerações futuras.

Não é tanto o pessimismo como alimento, mas colocar no estado de alerta mesa e um senso de responsabilidade. Por exemplo, algo que muitos terapeutas, conselheiros escolares e professores é a falta de apoio da família muitas vezes encontrados ao fazer a intervenção com essa adolescente problemático, ou com essa criança que mostra problemas emocionais ou de aprendizagem reclamar.

Quando não há colaboração real ou mesmo quando um pai ou uma mãe recusa ou boicota o profissional, o professor ou o psicólogo, o que ele vai conseguir é que a criança, seu filho, continua a se perder. Mais ainda, esse adolescente será mais forte para continuar desafiando e procurará na rua o que ele não encontra em casa ou o que o próprio sistema educacional não conseguiu lhe dar.

Crianças difíceis, pais ocupados e emoções conflitantes

Há crianças difíceis e exigentes que gostam de agir como verdadeiros tiranos. Há adolescentes que são incapazes de assumir responsabilidades e que amam ir além dos limites que os outros lhes impõem, quase chegando ao crime. Todos nós sabemos mais de um caso, no entanto, devemos estar cientes de algo: nada disso é novo. Nada disso é causado pela Internet, videogames ou por um sistema educacional permissivo.

«Antes de ensinar uma criança a ler, ensine-lhe o amor e a verdade» -Gandhi

No final do dia, essas crianças mostram as mesmas necessidades e comportamentos sempre contextualizados em novos tempos. Portanto, a primeira coisa que devemos fazer é não patologizar a infância ou a adolescência. A segunda coisa é assumir a responsabilidade que pertence a cada um de nós, seja como educadores, profissionais de saúde, disseminadores ou agentes sociais. A terceira e não menos importante, é entender que as crianças são, sem dúvida, o futuro da Terra, mas antes de tudo, são filhos de seus pais.

Vamos refletir sobre alguns aspectos importantes abaixo.

Os ingredientes da educação autêntica

Quando um professor chama uma mãe ou pai para avisá-los sobre o mau comportamento de uma criança, a primeira coisa que a família sente é que o amor que sentem por seus filhos está sendo questionado. Não é certo. O que acontece é que, às vezes, esse afeto, esse amor sincero é projetado de maneira errada.

. Querer uma criança não é satisfazer todos os seus caprichos, não é abrir todas as fronteiras ou evitar dar-lhe algo negativo. O amor autêntico é aquele que guia, aquele que inicia desde muito cedo um verdadeiro senso de responsabilidade na criança, e que sabe administrar suas frustrações dando um “NÃO” a tempo.

. A educação de qualidade conhece as emoções e compreende a paciência. A criança exigente não para seu comportamento com um grito ou duas horas de solidão no próprio quarto. O que ele exige e obrigado é ser atendido com palavras, com novos estímulos, com exemplos e com respostas para cada uma de suas ávidas perguntas.

Também devemos estar cientes de que nesta época em que muitas mães e pais são forçados a trabalhar dias com pouca ou nenhuma reconciliação com a vida familiar, o que importa não é o tempo real que compartilhamos com as crianças. O que importa é a qualidade da época.

Os pais que conhecem as necessidades do intento, as emoções, que estão presentes para orientar, orientar e promover interesses, sonhos e ilusões, são aqueles que deixam vestígios e também raízes em seus filhos, impedindo que essas crianças os procurem na rua.

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Traduzido por A Soma de Todos os Afetos. Do original publicado no site La Mente es Maravillosa

Photo by Jessica Lewis from Pexels

Ilha no Canadá é cheia de lobos amigáveis que você pode visitar

Ilha no Canadá é cheia de lobos amigáveis que você pode visitar

Lobos são animais que despertam curiosidade, medo e fascínio nas mesmas proporções.

Estes animais povoam o nosso imaginário desde que ouvimos pela primeira vez algumas histórias infantis, como “Chapeuzinho Vermelho”, ou “Os Três Porquinhos”, em que um “Lobo Mau” assume a vez do temido vilão. Embora existam poucos registros de ataques de lobos a seres-humanos – eles costumam nos evitar – , e mesmo que a curiosidade a respeito desses animais seja grande, se aproximar de um lobo selvagem por conta própria não é nem um pouco recomendável, afinal, eles não são como os dóceis cachorrinhos que criamos dentro de casa. Mas uma ilha no Canadá, perto de Vancouver, resolveu proporcionar esta experiência aos seus visitantes.

Em seu site oficial, o local, chamado de Predators of the Heart Sanctuary, convida os visitantes a passear com os lobos e desfrutar de uma experiência exclusiva de duas horas.

Tudo que você precisa fazer é reservar através do Airbnb

O passeio começa quando você encontra Max e Kakoa, os embaixadores do santuário dos lobos. Essas belas criaturas guiarão você pelo complexo de 10 acres, onde há muito para ver e aprender.

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Além disso, conhecer lobos na vida real permitirá que você conheça em primeira mão as suas personalidades dinâmicas. O melhor de tudo? Não há cercas ou barreiras que o separe das feras majestosas. Você terá a oportunidade de conhecer cada um deles de perto. E você, teria coragem?

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Redação CONTI outra. Com informações de Nation

Mãe sempre fica

Mãe sempre fica

Inspirado no texto original de Daniela Fanti

Mãe sempre fica. Fica horas acordada revirando na cama, sem saber se conta o resultado do teste de gravidez ou não. Fica apreensiva, fica feliz, fica com medo, fica sozinha com mil e um sentimentos que ela mesma não reconhece.

Mesmo quando ela compartilha a notícia, ainda assim ela fica. Fica ouvindo os comentários bons e ruins, fica com os enjôos, as noites sem dormir, a desaprovação no olhar dos pais, a dúvida no olhar do companheiro. Algumas vezes, a gravidez é uma benção, mas em outras é um tormento que dura nove meses.

A mãe sempre fica, mesmo quando escolhe que o filho tem que ir pra adoção. Ela fica na memória inconsciente, na criação de cada órgão, fica no DNA. Mesmo que nunca se vejam ou se conheçam, a mãe fica correndo nas veias do filho que foi para outra família ter uma vida digna que a mãe biológica, por N motivos, não pode proporcionar.

A mãe fica, mesmo quando o filho não é aceito pelo pai. Ela fica sozinha nas noites de choro, na amamentação que a enfraquece, no olhar de amor que aquele pequeno ser lhe dá quando respira e lhe confia a vida. A mãe fica quando o pai se arrepende, vai e volta, paga pensão e some. Ou quando ele olha nos olhos daquele serzinho e decide que nunca deveria ter ido, e então fica também. Às vezes fica só pelo filho querido, outras fica também pelo companheirismo àquela mãe até então só com toda a responsabilidade.

A mãe sempre fica. Fica no hospital, de mãos dadas com o seu par, contração após contração, até o grande momento chegar, aquele momento que muda tudo. A mãe fica com a dor do parto, com o corte do cordão umbilical, com o pós-cirurgia, com todas as dores, com os pontos, com o resguardo. Fica sem saber como amamentar, mas amamenta. Fica em dúvida em como desdobrar a primeira fralda, mas aprende ali, na hora mesmo. Aprende tudo como a mãe de primeira viagem que é: fazendo.

A mãe fica quando o filho começa a engatinhar. Fica feliz, fica apreensiva, fica assustada em ver como o tempo passa rápido e em como seu pequeno já cresceu. Fica atônita quando ouve a primeira palavra, fica completamente preenchida quando ouve o primeiro “MÃMÔ.

Num piscar de olhos, a mãe fica com o coração na mão no primeiro dia da escolinha, quando tem que deixar seu bem mais precioso de mãos dadas com a estranha professora. Ela olha pra trás, vê as lágrimas escorrendo no rosto dela e de seu bebê, mas fica firme e vai embora mesmo assim. Afinal, ela sabe que os filhos devem ser criados para o mundo e não para si mesmas.

A mãe fica feliz quando chega a primeira reunião na escola. Fica puta da vida quando chega a primeira advertência por mau comportamento. Fica preocupada quando vê o filho jogando video game com os novos amigos que ela não sabe quem são e de onde vieram. Será que são uma boa companhia pra seu amor maior? Alguns são, outros de jeito nenhum. E a mãe, mais uma vez, fica entre a cruz e a espada por ter que aconselhar, mas com medo de, talvez, também magoar.

Chega o silêncio no quarto, as portas trancadas, as horas na tela do celular rindo sozinho, e a mãe fica sem saber o que está acontecendo. Vê as bochechas do filho rosarem quando pergunta sobre as meninas e sabe que, atrás daquele silêncio, tem a descoberta do amor desabrochando bem debaixo do seu nariz. A mãe fica pensando nos melhores conselhos, se deve impedir ou se deve permitir. Fica lembrando que já teve aquela idade e que qualquer proibição é um tiro no próprio pé. Fica de coração aberto para uma conversa e para orientar sobre o ônus e o bônus da descoberta da vida a dois.

A mãe fica na porta quando chegam os 18 e o filho sai de carro pela primeira vez. Fica acordada esperando ele voltar, e tenta não ficar maluca quando isso não acontece. Fica entusiasmada quando acontece a escolha do curso da faculdade, e finge não ficar surpresa quando, dois semestres depois, o curso é trancado para “ir viajar por ai”. Ela fica com medo, fica em oração, fica com saudades, mas fica torcendo para que dê tudo certo.

Filhos são criados para serem adultos responsáveis, com propósito e com a liberdade de serem felizes. Mas, mesmo quando eles se vão, a mãe fica. Fica no jeito de separar as cuecas por cor antes de colocar na mala. Fica no pedido de salada verde no restaurante. Fica na escolha do chá Vick quando a gripe vem – aquele chá com cheiro de mãe.

A mãe fica quando o filho casa e começa a própria família. Fica na escolha do detergente incolor, na mania de dobrar as camisetas, no passar do creme hidratante nos dias frios para evitar de ressecar a pele, na escolha da maçã fuji na feira.

Um dia, um triste dia, a mãe envelhece e se despede, mas mesmo quando ela vai, ela fica. Fica nas atitudes, nos gestos, nas escolhas, nas lágrimas, na felicidade, na tristeza. Não existe distância, tempo, latitude ou longitude. Vem pro filho uma saudade que machuca, uma ausência que arde e que nada no mundo parece compensar. Mesmo quando ela vai, por ter sido o alicerce da vida para um filho por anos de dedicação e amor, a mãe fica. Fica correndo nas veias, nos pensamentos, nos sentimentos, nas atitudes, no jeito de fazer e de pensar. Fica batendo no peito no mesmo ritmo do coração. No coração de um filho, a mãe sempre fica.

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Imagem de StockSnap por Pixabay

Com apenas 7 anos, menina cata latinhas para comprar ração para cães de rua

Com apenas 7 anos, menina cata latinhas para comprar ração para cães de rua

Não é todos os dias vemos um exemplo tão bonito de determinação na defesa dos animais…

Isabel, de apenas 7 anos, é apaixonada por cães de rua, porém, não tem condições financeiras para alimentá-los. Sendo assim, ela decidiu catar latinhas da rua para que tivesse condições de comprar ração para estes cães.

Isabel, com a sua camisa do Sport Club Internacional, viralizou em toda a internet por seus lindos atos e teve a oportunidade de conhecer o grande jogador Andrés D’Alessandro, que é seu maior ídolo do futebol.

Um exemplo daqueles que semeiam o bem mais tarde o colherão, mais que merecido!

Veja o vídeo:

Via Revista Carpe Diem 

Nova função do Uber avisa ao motorista quando você não quer conversar

Nova função do Uber avisa ao motorista quando você não quer conversar

Admita, às vezes você acorda com vontade de acionar um controle remoto imaginário e colocar todo mundo no volume mudo para evitar ouvir conversa fiada. Não há mal nenhum nisso, que fique claro! Não é todo dia que estamos dispostos a ouvir sobre a chuva prevista para o fim de semana, ou sobre os problemas do primo da filha da sua vizinha, não é mesmo? E se você está em um desses dias em que o silêncio seria uma boa pedida, preste atenção a essa novidade: Uma nova função do Uber, implantada nos Estados Unidos, permite que o passageiro avise ao motorista que não está querendo conversar. Por enquanto, a modalidade só está disponível para quem solicitar um Uber Black ou um Uber Black SUV, versões mais caras do serviço.

A nova funcionalidade permite que os usuários do aplicativo selecionem “silêncio preferido”, “feliz em bater papo”, ou deixem a configuração em “sem preferências.” A empresa crê que o desejo por silêncio pode convencer mais usuários a pagar pelos tipos de veículos mais caros da Uber.

O app deverá ser configurado antes de solicitar a corrida, e não poderá ser mudada durante o percurso. Ou seja, se você mudar de ideia, talvez prevendo que o motorista do Uber seja bom de papo, não há mais o que ser feito, ele estará silenciado para você. Por mais que seja contra a lei obrigar os motoristas a ficarem em silêncio, a “ameaça” de receber uma avaliação negativa caso o funcionário desrespeite a preferência do cliente aumenta — o que, para a empresa, desencorajará o bate papo.

“Queremos criar mais diferenciação entre os produtos premium e os produtos regulares para incentivar mais viagens”, disse Aydin Ghajar, gerente de produtos da Uber, ao Tech Crunch. De acordo com ele, o modo silencioso em particular “é algo que as pessoas vêm pedindo há muito tempo”.

A má notícia é que ainda não há previsões sobre a chegada do “modo silencioso” ao Brasil, mas por enquanto você ainda tem a opção de utilizar o velho truque dos óculos escuros e dos fones de ouvido. Não é sempre que funciona, mas vale tentar.

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Redação CONTI outra. Com informações de Revista Galileu

Ela não precisa da sua aprovação

Ela não precisa da sua aprovação

Deixe ela em paz. Deixe que ela siga sua vida do jeito que bem entender. Pare de colocar regras, estipular normas ou decidir como ela deve se portar. Ela não está nem aí para isso. Quer apenas ser livre, leve e solta e você, meu caro, não faz mais parte dos planos.

Ela até tentou se encaixar nas caixinhas sociais que lhe impuseram, tentou ser agradável em todos os lugares e de aceitar as opiniões alheias como próprias, mas não conseguiu. Ela é grandiosa demais para essas mesquinharias.

Ela até tentou carregar amores vazios ofertados por pessoas rasas, tentou ser a namorada perfeita e “a nora que toda sogra quer”, mas sua profundidade não permitiu tal façanha.

Hoje, ela está livre. Liberta de preconceitos, de julgamentos e de padrões estabelecidos por uma sociedade falha. Não está preocupada se o encontro da noite anterior se repetirá ou se o beijo dado naquela tarde virará namoro. Ela não cria mais expectativas e descobriu que isso é libertador.

Ela entendeu que a própria companhia é suficiente e que nenhum “eu te amo” substitui as atitudes. Ela parou de esperar pela pessoa certa, pela vida perfeita e pelos projetos a dois. Ela se basta. E isso basta!

E daí que as amigas estão casando e tendo filhos? E daí que ela trocou o emprego bem remunerado (e que detestava) por um que traz alegria? E daí que a chamam de encalhada? Ela está indo atrás dos próprios sonhos, das aventuras mundanas e dos conhecimentos empíricos que a vida oferta aos corajosos.

Desistiu de comprar o apartamento, terminou o relacionamento abusivo e abriu mão de uma proposta de emprego porque sabia que aquilo era pequeno demais para seus sonhos.
Acompanhada de poucos e bons amigos conhece lugares e tem seus romances. Quer conhecer novas pessoas, experimentar novos sabores e aprender novas culturas.

Aprendeu que não precisa da opinião de um cara para tomar suas decisões e que amor próprio é a forma mais genuína do amor. Então, deixe-a viver. Ela sabe o que está fazendo e está muito feliz assim.

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Photo by JJ Jordan from Pexels

Osho: Tentar pensar positivo é totalmente inútil, o inconsciente é 9 vezes mais forte

Osho: Tentar pensar positivo é totalmente inútil, o inconsciente é 9 vezes mais forte

A técnica do “pensamento positivo” é útil para o despertar? Reduz a consciência de estar na prisão e o desejo de ser livre?

A técnica do pensamento positivo não é uma técnica que o transforma: limita-se a reprimir os aspectos negativos da sua personalidade. É uma técnica baseada na escolha. Não pode ajudar a consciência: vai contra a consciência. A consciência é sempre sem escolha. Pensar positivo significa simplesmente forçar o negativo a entrar no inconsciente e condicionar a mente consciente com pensamentos positivos. Mas o problema é que o inconsciente é muito mais forte, é nove vezes mais forte que a mente consciente. Então, quando algo se torna inconsciente, torna-se nove vezes mais forte do que era antes. Pode não mais se manifestar da maneira antiga, mas encontra novas formas de expressão.

Assim, a técnica do pensamento positivo é ineficaz, carente de compreensão profunda e continua a lhe dar equívocos sobre si mesmo. O pensamento positivo nasceu de uma seita cristã americana, que levava o nome de “Ciência Cristã”. Para evitar a palavra “cristão” e, portanto, ter mais sobre as pessoas, o rótulo antigo foi abandonado um pouco a pouco, e apenas falava sobre a filosofia do “pensamento positivo”. A Ciência Cristã – esta é a fonte original – apresenta a ideia de que tudo o que acontece com você na vida não é mais do que uma projeção do pensamento. Se você quer ser rico, “pense em riqueza e fique rico”. É através do pensamento de uma forma positiva que se fica rico, que se torna mais rico … que os dólares começam a vir em sua direção.

Uma história vem à mente. Um jovem encontra uma velha senhora na rua. A senhora pergunta: “O que aconteceu com seu pai? Ele não vem mais às nossas reuniões semanais da Ciência Cristã, e é o membro mais antigo, quase o fundador da nossa sociedade “. O jovem responde: “Ele está doente e se sente muito fraco”.

A mulher ri e responde: “É apenas o pensamento dele e nada mais. Ele acha que está doente, mas não está. Ele acha que é fraco, mas ele não é. A vida é feita de pensamentos: torne-se o que você pensa! Diga-lhe para lembrar a ideia que ele pregou para nós durante anos. Diga-lhe para ter pensamentos saudáveis, para se considerar forte e vigoroso! ”O jovem conclui:“ Eu lhe direi sua mensagem ”.

Oito, dez dias depois, o jovem novamente encontra a mulher, que lhe pergunta: “O que aconteceu? Você não disse a ele a minha mensagem? Por que ele ainda não vem às reuniões semanais? “E o jovem responde:” Eu disse a ele sua mensagem, madame; mas agora ele pensa que está morto. E não só ele pensa … todos os vizinhos, minha família, até eu mesmo, pensamos que ele está morto. E ele não mora mais com a gente: agora ele mora no cemitério! ”

A Ciência Cristã tem uma abordagem superficial … pode ajudar em certos casos: em particular, você pode mudar as situações que realmente são criadas pela sua mente. Mas nem toda a sua vida é a criação da mente.

Eles falam uma linguagem mais filosófica, mas a base é a mesma: se você pensar negativo, coisas negativas acontecerão com você; se você pensa positivo, coisas positivas acontecerão com você. E na América esse gênero literário fez muita fortuna. Em nenhum outro lugar do mundo, o pensamento positivo tinha alguma influência … porque é uma coisa infantil. “Pense que você é rico e se tornará rico” … todo mundo sabe que é pura e simples bobagem. E é prejudicial, é perigoso para você.

As idéias negativas de sua mente devem ser liberadas, elas não devem ser reprimidas por idéias positivas. Você precisa criar uma consciência que não seja positiva nem negativa. Isso será pura consciência. Nessa consciência pura, você viverá a mais natural e alegre das existências.

Se você reprime qualquer ideia negativa porque faz você se sentir mal, por exemplo, se está com raiva e reprime sua raiva, esforçando-se para transformar essa energia em algo positivo, como tentar se sentir amando a pessoa com quem estava zangado ou sentir compaixão por ela, você sabe muito bem que está se enganando. Em um nível muito profundo, a raiva permanece assim: você está simplesmente dando uma mão de branco para cobri-la. Na superfície você pode sorrir, mas seu sorriso será limitado aos seus lábios. Será uma ginástica dos lábios: você não estará conectado com você, com seu coração, com seu ser. Entre o seu sorriso e o seu coração, você está colocando uma barreira: a emoção negativa que você reprimiu.

E não é uma emoção única: na sua vida há milhares de emoções negativas … você não gosta de uma pessoa; você não gosta de tantas coisas; você não gosta de si mesmo; você não gosta da situação em que está. Todo esse lixo continua a se acumular no inconsciente, e na superfície uma hipocrisia toma forma, que diz: “Eu amo todos. O amor é a chave para a felicidade “. Mas nenhuma felicidade acontece na vida de tal pessoa! Existe um verdadeiro inferno dentro dela. Pode enganar os outros, e se você continuar a enganá-los por um tempo suficientemente longo, acabará se enganando. Mas isso não é uma mudança. É apenas desperdiçar a vida … que tem imenso valor, porque uma vez jogada fora, você não pode recuperá-la.

O pensamento positivo, se você quiser chamá-lo pelo seu nome real, não é nada além da filosofia da hipocrisia. Quando você sente vontade de chorar, é ensinado que você deve cantar. Você pode ter sucesso se tentar, mas essas lágrimas reprimidas sairão em outro momento, em outra situação. Existe um limite para a repressão. E a música que você estava cantando é completamente insignificante: você não a ouviu, não nasceu do seu coração. Nasceu apenas do fato de que essa filosofia diz para sempre escolher o que é positivo.

Eu sou absolutamente contra o pensamento positivo. Você ficará surpreso ao saber que, se não escolher, se permanecer em uma consciência livre de escolha, sua vida começará a expressar algo que não é nem positivo nem negativo, algo superior a ambos. Então você não será um perdedor. Não será positivo, não será negativo, será existencial. Então, se houver lágrimas, elas terão sua beleza; elas terão sua própria música. Você não precisa sobrepô-las em outra música: elas vêm da alegria, do contentamento, não da tristeza ou do fracasso. E se a música explodir, não será contra as lágrimas ou o desespero: é simplesmente a expressão da sua alegria … não é contra nada nem em favor de alguma coisa. É simplesmente o florescimento do seu ser; é por isso que eu chamo de existencial.

O pensamento positivo levou a América ao caminho errado: tornou as pessoas hipócritas. Hoje em dia, é a filosofia que, na América, tem maior aderência. Na verdade, nem é uma filosofia: é apenas lixo. Não inclui a psicologia do homem, não está enraizada nas descobertas da psicologia, nem nas mais profundas da meditação. Apenas dá esperança às pessoas, às pessoas que estão perdendo toda a esperança.

De: A transmissão da lâmpada – 13 de junho de 1986, via Pensar Contemporâneo

Está em construção na França uma aldeia para pessoas com Alzheimer

Está em construção na França uma aldeia para pessoas com Alzheimer

A França está empreendendo um projeto revolucionário que visa construir uma instalação que permitirá que pacientes de Alzheimer vivam com o maior conforto possível. O complexo autônomo em Dax, uma cidade termal no sudoeste do país da Europa Ocidental, imitará uma aldeia, com um supermercado, centro de saúde, cabeleireiro e biblioteca. Lá, 120 moradores, todos portadores da doença, poderão viver livremente, com menos medicação e em segurança.

Na aldeia, os moradores ficarão instalados em casas compartilhadas, distribuídas em quatro bairros, com 100 cuidadores e 12 voluntários que organizarão atividades. E tem mais, as instalações do complexo são projetadas para auxiliar no senso de direção, visão e memória. Os defensores dessa nova maneira de cuidar dos portadores de Alzheimer dizem que os pacientes são mais ativos e sociáveis e necessitam de menos medicamentos do que aqueles em instalações de atendimento a idosos.

O projeto se inspira em Hogeweyk, considerada a primeira “aldeia de Alzheimer” do mundo, perto de Amsterdã, na Holanda. Lá, os moradores são agrupados de acordo com suas origens e interesses.

Na aldeia na França, uma equipe de pesquisadores conduzirá um estudo comparando-o com os tradicionais lares de idosos. Com inauguração prevista para o final de 2019, o projeto deve custar 28,8 milhões de euros (US $ 33,4 milhões). Para ser construído, é financiado principalmente pelo governo, de acordo com relatórios.

Projetos como este oferecem uma esperança de qualidade de vida às pessoas diagnosticadas com Alzheimer.

Bem que o modelo poderia ser copiado por aqui, não é mesmo?

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Redação Conti outra. Com informações de Voicers

A ditadura da beleza magra acabou! A moda agora é assumir as curvas

A ditadura da beleza magra acabou! A moda agora é assumir as curvas

Padrões de beleza, nós sabemos, são construções sociais que variam conforme o tempo e a cultura e, assim como são construídos, podem ser desconstruídos. No mundo contemporâneo, globalizado, à diferença do que se passava em outras épocas, instituiu-se um padrão universal de beleza, que não admite exceções e que age de maneira tirânica sobre os corpos femininos, colocando em xeque, não raro, a saúde das mulheres (tanto a psicológica quanto a propriamente física). Esse padrão, no entanto, vem sendo duramente contestado nos últimos tempos.

Que indústria da moda ainda é cruel com quem foge dos padrões impostos por ela – um biótipo magro e alto –, não há dúvidas! Porém, surpreendentemente, a Semana de Moda de Nova York, que apresentou a coleção de outono/inverno de diversas marcas badaladas, contou com o maior número de modelos curvilíneas já visto.

Outro dia assistimos a esta relevante reportagem e decidimos buscá-la no Youtube para compartilhar com vocês. Vale muito a pena assisti-la até o fim. Confira as modelos curvilíneas que não só brilham nas passarelas como também mandam um recado importante para o mundo:

 

Via Revista Pazes

Coma depois de beber! Canudinho comestível é solução para substituir plástico

Coma depois de beber! Canudinho comestível é solução para substituir plástico

E aqui está mais uma solução das muitas apresentadas aqui, para a substituição do plástico!

Poucos minutos de uso geram 400 anos do plástico na natureza e com o objetivo de eliminar de vez o material nos canudinhos, mais uma empresa criou uma solução hiper criativa: uma opção comestível! Curioso, não?

Criado pelos espanhóis Víctor Sánchez, Enric Juviña, Michael Baraffé e Carlos Zorzano, o canudinho é feito especificamente de cana de açúcar, gelatina e amido de milho que podem ser aromatizado nos sabores limão, lima, morango, canela, maça verde, chocolate ou gengibre. Coloridos e possuindo 24 calorias apenas, o canudo é uma inovação interessante no mercado.
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Como os canudinhos não derretem nas bebidas ou alteram o sabor delas? Foram necessários mais de um ano de pesquisas e elaboração para que o canudinho cumpra seu papel integralmente. Ele aguenta 25 minutos, seja em bebidas quentes ou frias.

A empresa responsável por esse “saboroso” produto, a Sorbos, já levou dois prêmios espanhóis nas categorias inovação e sustentabilidade. Proporcionam uma nova experiência ao se tomar qualquer que seja a bebida, a tornando única. Ser legal para o meio ambiente nunca foi tão legal!

Com informações de Eco4 Planeta e Conexão Planeta, via Revista Carpe Diem

Jovem agricultor faz cesariana em raposa sem vida e salva quatro filhotes que ela esperava

Jovem agricultor faz cesariana em raposa sem vida e salva quatro filhotes que ela esperava

O jovem agricultor Chris Rolfe, de 24 anos, dirigia pela estrada de West Sussex, na Inglaterra, quando avistou o corpo de uma raposa ao lado da estrada. Ao contrário de ignorar a cena e seguir adiante, como muita gente teria feito, ele decidiu estacionar o carro e ir investigar. Foi aí que ele descobriu que a raposa infelizmente havia morrido, mas seu estômago se movia, com filhotes prontos para nascer. E o que esse jovem agricultor, sem experiência alguma com veterinária, fez a partir daí? Realizou uma cesariana!

Ele diz que o “instinto” entrou em ação e ele correu de volta para seu carro para pegar uma faca, realizando uma cesariana por volta das onze da noite para ajudar as quatro raposas.

“Foi instintivo, em vez de perder uma vida, teria sido a morte de todos os filhotes, assim como da mãe. Eu não pensei sobre isso, apenas fiz o que precisava ser feito. “.

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Os filhotes têm sete semanas de idade e a família está trabalhando com a The Fox Project, uma instituição de caridade dedicada ao tratamento da Raposa Vermelha, para tornar os filhotes fortes o suficiente para retornarem à natureza.

Os pequenos peludos foram chamados de Gengibre, Biscuit, Ponta Grande e Pouca Dica. Chris disse: ‘Estou muito feliz que todos estejam saudáveis. Foi apenas algo que me senti obrigado a fazer, não gostaria de ver a mãe sofrer e é por isso que saí do carro ”.

“Depois de remover os filhotes, eu os levei diretamente para a minha mãe e ela cuidou deles, certificando-se de que estavam limpos e fazendo com que respirassem e se levantassem.”

Sua mãe, que já tinha trabalhado com o The Fox Project, disse que os dois agiram rapidamente quando seu filho chegou em sua casa com os filhotes.

A sra. Rolfe disse que começou a alimentar os filhotes com leite a cada 20 minutos. “Foi preciso muito cuidado e esforço para cuidar deles. E felizmente os quatro sobreviveram.

Os filhotes estão sob Tutela do programa do projeto Fox e pretendem retornar ao seu habitat natural com a idade de seis meses. E durante esse tempo, as raposas viajarão para outras casas de raposas, sem Jean ou Chris, onde poderão ser mais independentes, tentando se acostumar com novos ambientes e cheiros.

Se os filhotes não estiverem prontos para serem soltos no estágio de seis meses, eles continuarão viajando para diferentes lares de raposas até que possam ser mais independentes.

“Muitas pessoas falam em ter raposas como animais de estimação e, apesar de serem animais adoráveis, são selvagens e precisam ser selvagens.”, diz Chris Rolfe.

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Redação CONTI outra. Com informações de Nation

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