Com inteligência artificial, câncer de mama pode ser previsto cinco anos antes

Com inteligência artificial, câncer de mama pode ser previsto cinco anos antes

A descoberta de novas tecnologias em possibilitando que novas práticas sejam adotadas na prevenção e no tratamento de doenças. E a mais recente descoberta nesse sentido foi feita por pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e do Massachusetts General Hospital. Eles desenvolveram um modelo para prever o câncer de mama até cinco anos antes de ele se manifestar. Mais um motivo para celebrar e incentivar o desenvolvimento científico e tecnológico.

A tecnologia foi testada com dados de 2009 a 2012, provenientes de 90 mil mamografias de mais de 6 mil pacientes do Massachusetts General Hospital. Com a ajuda do sistema de inteligência artificial, foram detectados padrões sutis que não podiam ser identificados por humanos nos tecidos mamários, conseguindo antever as chances do desenvolvimento do câncer.

A inteligência artificial desenvolvida pelos pesquisadores previu 31% dos casos de pacientes de alto risco, o que representa uma melhora considerável na prevenção da doença, uma vez que as técnicas tradicionais anteriores podiam prever apenas 18% desses casos. Os métodos anteriores foram criados com base em dados de mulheres brancas, e um estudo publicado no Journal of Women’s Health mostrou que a eficácia dos testes de prevenção deixava de lado a população negra e hispânica.

Por outro lado, agora o modelo criado pela IA foi testado também em mulheres negras, podendo ser mais acessível, embora os testes ainda precisem ser feitos em mulheres indianas e de outras etnias. A tecnologia permitiu ainda conhecer riscos individuais de cada paciente, informações que podem ser usadas para customizar programas de prevenção.
Vale ressaltar que a mamografia tradicional ainda tem base em faixa etária e o exame recomendado ocorre somente a partir dos 45 anos de idade nos EUA. Com o novo método, isso pode mudar: os pesquisadores dizem que a descoberta pode permitir que no futuro as mamografias possam ser usadas para identificar outros problemas de saúde, como doenças cardiovasculares e outros tipos de câncer.

A nova tecnologia desenvolvida pelos pesquisadores de Massachusetts apontam um caminho interessante na prevenção do câncer, doença que vitima tantas pessoas ao redor do mundo. E nós ficamos na torcida para que a ciência e a tecnologia continuem avançando!

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Redação CONTI outra. Com informações de Revista Galileu

Tem gente que perde pessoas incríveis por atitudes ridículas

Tem gente que perde pessoas incríveis por atitudes ridículas

Triste é ver gente boa saindo de nossas vidas em razão de nossos vacilos. Triste é perceber que não valorizamos quando deveríamos. Triste é notar que já é tarde demais. Como dói o tarde demais…

O ser humano parece ter uma capacidade única de ferrar com tudo, como se tivesse medo de ser feliz e partisse para a sabotagem de si mesmo. Muitos ficam correndo atrás de quem nem dá bola para eles, enquanto quem fica junto de verdade é deixado de lado. Muitos só ficam olhando para o que não têm, para o lá longe, mal se dando conta do tanto de afeto e de amor que já possuem em suas vidas.

Todos nós já temos quem torce pela nossa felicidade, pelas nossas conquistas, quem é amigo verdadeiro, quem ficou ali pertinho quando mais precisávamos. Mas muitos de nós não conseguimos nos contentar com o que já é, com as certezas, e qyeremos o que não chega junto, o que nunca nem nos percebeu como gente. Querer algo novo é bom, no entanto, isso não significa desprezar o que se tem ao lado.

Invejamos a grama do vizinho, desejamos participar das festas do fulano, queremos a amizade do beltrano. Enquanto isso, o verde do nosso jardim, os momentos de nossas vidas e os amigos que conquistamos vão se tornando diminutos, menores, menos visíveis. Regamos ilusões que nunca alcançamos, ao passo que a aridez afetiva assola tudo o que deveríamos regar de fato. E por esse descuido com nossos tesouros nos é cobrado um preço alto: o esvaziamento de nosso quintal.

Ninguém aguenta, por muito tempo, ser preterido, desprezado, ser alguém nulo, invisível, enquanto o outro corre atrás de outras pessoas, enquanto o outro nem se lembra de chamar para sair, para se divertir, enquanto o outro se distancia mais e mais. Ninguém suporta ser alguém inexistente. E então a gente se cansa de uma vez por todas e dá um basta. Aí já era, pois não haverá mais possibilidade de volta. Resultado: o outro fica sem o que já tinha e sem o que nunca teve.

É lógico que as pessoas saem de nossas vidas, por inúmeras razões, porém, perder alguém incrível por atitudes ridículas nos fará carregar uma culpa doída pelo resto de nossos dias. A alguns, essa dor servirá de lição; a outros, nem isso. Certas pessoas nunca conseguirão valorizar aquilo que realmente tem valor. Pois bem, o problema é delas. Sempre será.

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Photo by freestocks.org from Pexels

Texto originalmente publicado em Prof Marcel Camargo

Eles são lindos sim! Cães e gatos pretos posam para fotos para incentivar adoção

Eles são lindos sim! Cães e gatos pretos posam para fotos para incentivar adoção

Terminar em um abrigo é uma má notícia para qualquer animal, mas para os cães e gatos pretos a situação é ainda mais complicada, afinal um antigo e infundado preconceito ainda faz com que esses animais encontrem dificuldade em serem escolhidos para adoção. Mas a fotógrafa animal Emma O´Brienn resolveu tomar uma atitude para mudar essa situação.

Ao site boredpanda, a fotógrafa relata que tentou descobrir o motivo pelo qual os animais de pelagem preta são tão discriminados, e o resultado da pesquisa pode soar revoltante: “Eu fiz um pouco de pesquisa sobre isso e parece haver quatro razões principais para que os cães e gatos pretos sejam os últimos na lista de potenciais adotados. Em primeiro lugar, eles não fotografam bem – Afirmação que estas fotos podem desmentir com tranquilidade -, o que é trágico se você quiser conquistar o Instagram com seu novo mascote. Em segundo lugar, os cães pretos podem parecer intimidadores e agressivos. Em terceiro lugar, os gatos pretos, de acordo com os supersticiosos, trazem azar (e isso é estúpido).” , contou O´Brienn.

Decidida a acabar com a má reputação destes animais tão injustiçados, a fotógrafa decidiu fazer uma série de registros fotográficos de cães e gatos pretos que foram adotados, e o resultado é belíssimo.

“Todos os animais desta série foram adotados e agora estão vivendo em lares amorosos.” , explica O´Brienn. “Felizmente, as mamães e os papais de pets que trouxeram seus preciosos amiguinhos de quatro patas para o estúdio para serem fotografados, selecionaram os bichinhos com base em suas personalidades. A exceção a essa regra é DOGG. Ele foi resgatado em uma estrada”.

Os abrigos em todo o mundo muitas vezes sacrificam cães e gatos pretos com mais frequência porque sabem que serão mais difíceis de voltar para casa. Triste, não? Esperamos que estas fotos possam correr o mundo para que todos entendam que cãe e gatos pretos são lindos sim!

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Redação CONTI outra. Com informações de Bored Panda

Não perca o seu tempo com pessoas rasas. A vida permite mergulhos profundos.

Não perca o seu tempo com pessoas rasas. A vida permite mergulhos profundos.

As pessoas não são mais as mesmas. A empatia, o carinho e a sensibilidade deram lugar a sentimentos frios, rasos e egoístas, influenciando relacionamentos sociais de forma assustadora.

Quando falamos em pessoas rasas não nos referimos apenas aos relacionamentos amorosos. Incluímos, aqui, todo o tipo de relação social, estabelecida ao longo da vida, que sofre com a falta de empatia, de amor e de respeito ao próximo.

A sociedade mudou drasticamente e isso pode ser comprovado nas relações atuais. Talvez pela correria do dia a dia ou pela própria natureza humana temos permitido que nossos relacionamentos tornem-se superficiais e desinteressantes.

Vamos aos fatos que comprovem isso: quantos minutos do seu dia você dedica para escutar (verdadeiramente) alguém? Quantos “bom dia, tudo bem?” você disse apenas como saudação e não por se preocupar com a dor do outro? Quantas situações você se manteve “neutro” para não entrar em confusão?

Quantas vezes você começou um diálogo impondo a sua opinião com verdade absoluta (e note que quando alguém tenta, a todo custo, impor suas convicções, perdemos o interesse do diálogo e fazemos apenas o papel de ouvinte passivo)?

A verdade que não queremos admitir é que, em algum momento da vida, perdemos nossa empatia e o prazer da conversa genuína. Não temos mais “tempo” para o “olho no olho”, para as risadas despretensiosas e para happy hour de sexta-feira. Estamos fechados em nossos círculos de egoísmo, ganância e superficialidades e a dor alheia não nos toca mais como deveria. Mas, sabe de uma coisa? Ainda dá tempo de mudar essa história.

É possível conversar de peito aberto, conhecer a história do outro, aprender com as experiências de cada um. É possível sair de “cima do muro” e tomar um posicionamento diante dos fatos. É possível defender um amigo e ajudar um estranho sem plateia. Sim, é possível!

O poder da empatia vai além do que os olhos podem ver. A empatia como dizia Flávio Giovake, “é muito diferente do que se colocar no lugar do outro. Trata-se de entrar na alma da outra pessoa, descobrir como ela funciona e, por alguns minutos, vivenciar as coisas sob aquele ponto de vista”.

Então, por hoje, deixe de ser ou de estar com pessoas rasas. Valorize seu tempo e sua história e permita-se mergulhar profundamente nas relações. A vida torna-se muito mais interessante quando mergulhamos de cabeça e nadamos livremente.

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Imagem de Sarah Richter por Pixabay

Funcionários de hospital fazem de festa de aniversário surpresa para morador de rua

Funcionários de hospital fazem de festa de aniversário surpresa para morador de rua

Alex Pantoja vive em situação de rua há cerca de 10 anos e trabalha como autônomo nos arredores do Hospital Lotty Íris, no centro de Boa Vista (RR). No dia 13 de abril, o homem, que leva uma vida bastante difícil, completou 30 anos e teve uma agradável surpresa. Os funcionários do hospital resolveram organizar uma festa de aniversário surpresa para ele.

“Os olhos dele brilharam, e ele chorou”, relatou uma mulher que trabalha no hospital.

O momento do parabéns foi registrado em vídeo e publicado nas redes sociais, e o post, é claro, comoveu a web. No vídeo, ao lado de balões coloridos, bolo de aniversário, salgadinhos e refrigerantes, Alex aparece sorridente, enquanto enfermeiros, médicos e recepcionistas do hospital cantam parabéns e batem palmas.

 

 

contioutra.com - Funcionários de hospital fazem de festa de aniversário surpresa para morador de rua
Foto: Divulgação
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Foto: Divulgação

Thais Oliveira, que é analista de recursos humanos do Lotty Iris, relata que Alex é uma pessoa bastante honesta, o que contribuiu para que ele conquistasse a amizade dos funcionários do hospital. Além disso, Alex teria trazido segurança ao bairro, que fica próximo de uma região considerada perigosa.

“O caráter dele é inquestionável. Pessoas deixam carros abertos com seus pertences, ele sempre ajuda um cadeirante ou idoso precisa de ajuda para se locomover, já foi nos buscar de guarda-chuva quando estacionamos nossos carros e está chovendo, indo descoberto mesmo. E quando ganha algo pra comer, o Alex divide com os colegas da rua. Nunca soubemos de um furto sequer feito por ele”, relatou Thais.

‘o importante é que as pessoas entendam que nem todo mundo de rua é desonesto ou ladrão’

E esse é mais um exemplo de que pequenas boas ações já são o suficiente para provocar o mais sincero sorriso no rosto de alguém. Que as boas ações se multipliquem!

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Redação CONTI outra. Com informações de Razões para Acreditar e G1

Vive melhor quem se faz de surdo na hora certa

Vive melhor quem se faz de surdo na hora certa

Minha mãe tinha um bom humor incrível. Mãe de seis filhos, conviveu com seis adolescentes sem perder a alegria de viver. Vivia cantarolando e inventando festas, almoços, comemorações do nada. Colocava a música na caixa de som da cozinha e lá ia cozinhar, sua terapia diária. Abriu mão de muita coisa para nos criar, mas jamais se permitiu abrir mão de seu sorriso.

Minha mãe tinha uma técnica de vida que a salvava enquanto vivia: ela desligava o botãozinho do “ouvir”, na hora certa. Não guardava com ela nada que fosse ruim, nenhuma palavra pesada, nenhuma lembrança doída. Eu conversava com ela a toda hora e tudo o que ela me falava era doce, gostoso, feliz. Além de sua fé em Jesus e na Virgem Maria, minha mãe sabia como ninguém se adaptar ao que tinha pela frente.

Sua capacidade de adaptação de acordo com o que estava disponível era clara na forma como cozinhava. Não importava o horário ou o dia que chegássemos a sua casa, em pouco tempo ela preparava alguma coisa deliciosa para comermos, com o que estava à mão, sem ter que ir ao mercado correndo. Uma das formas de minha mãe dizer que nos amava era pondo a mesa para nós. Um amor simples, mas verdadeiro, gostoso e feliz.

Eu sempre tento ligar esse meu botãozinho da surdez, quando necessário, mas não consigo sempre que quero. Algumas atitudes, certas palavras e determinadas situações ainda me abalam muito. Abalam mais do que deveriam. Eu sei que, dependendo de quem vier, a dor nem deveria se aninhar na gente, nem por um segundo, porque existem pessoas que não merecem nada de nosso pensamento. Infelizmente, a gente nem sempre manda no coração e no sentimento.

Mesmo assim, graças ao exemplo que minha mãe foi, eu tento sair da tristeza o mais rápido que conseguir, eu tento não carregar comigo a escuridão que não fui eu quem provocou, eu tento me fazer de surdo diante de pessoas que não me acrescentam. Com a idade, a gente consegue ter bem claro que é preciso levar em conta somente o que vem de quem caminhou junto e torce verdadeiramente por nós. O resto é dispensável, afinal, no fim da jornada, teremos que prestar contas é com a gente mesmo.

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Photo by Jonas Mohamadi from Pexels

Pesquisa liderada por cientista brasileiro faz dois paraplégicos caminharem

Pesquisa liderada por cientista brasileiro faz dois paraplégicos caminharem

As pesquisas científicas no Brasil vêm alcançando interessantes resultados, e mais uma prova disso é que a revista “Scientific Reports” deu destaque na sua edição da última sexta-feira a uma pesquisa liderada pelo neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis, que levou dois paraplégicos a caminharem.

De acordo com a publicação, a partir de várias abordagens combinadas, em especial o desenvolvimento de um novo dispositivo de estimulação muscular e de uma interface cérebro-máquina, dois pacientes com paraplegia crônica “foram capazes de caminhar com segurança apoiados em 70% do peso do próprio corpo, acumulando ao todo 4.580 passos”, explica o cientista na pesquisa.

“Aqui novamente as imagens de um feito histórico da balbúrdia da ciência brasileira!”, escreveu Miguel Nicolelis, fazendo menção à alegação do ministro da Educação, Abraham Weintraub, de “balbúrdia “, quando do primeiro anúncio de corte às universidades, então direcionado a apenas três instituições e, depois, ampliado para todas as instituições federais do país.

Um vídeo que mostra os pacientes caminhando foi publicado pelo cientista brasileiro em sua conta no Twitter. A pesquisa é parte do Walk Again Project (projeto Andar de Novo, em português), um consórcio internacional sem fins lucrativos que reúne pesquisadores em torno da recuperação de pacientes com lesões medulares. O vídeo publicado por Nicolelis mostra a lenta caminhada dos pacientes. Ele imagina a perna esquerda se movendo, o que aciona a contração de oito músculos naquele membro.

Os resultados são fruto de muitos anos de pesquisas — os passos das caminhadas se dão ao longo de diversas sessões, com grandes intervalos de tempo entre uma e outra. O vídeo mostra a evolução dos dois pacientes com a interface cérebro-máquina que é considerada não-invasiva. Um deles tem 40 anos, e o outro, 32, que sofreram a lesão há 4 anos e meio e dez anos, respectivamente.

Em 2014, o nome de Miguel Nicolelis já tido sido destaque fora do meio acadêmico. Na ocasião, o cientista fez um jovem paraplégico caminhar e dar um chute simbólico numa bola na abertura da Copa no Brasil.

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Redação CONTI outra. Com informações de O Globo.

Eles convertem cinzas de animais de estimação em belos monumentos de vidro. Eles vão continuar transmitindo sua luz

Eles convertem cinzas de animais de estimação em belos monumentos de vidro. Eles vão continuar transmitindo sua luz

Embora todos saibamos que nossos animais de estimação vão partir antes de nós, será sempre uma experiência difícil de enfrentar. Nós nunca vamos querer esquecê-los, e para ajudar a manter as memórias vivas, muitos de nós temos alguns lembretes físicos, como fotos, que os mantêm constantemente presentes.

Mas agora há uma maneira bonita de lembrá-los a partir das suas próprias cinzas. Esta é a empresa Davenport Memorial Glass, especializada na criação de belas peças comemorativas com uma pequena quantidade de suas cinzas.

Desta forma, você pode levar um pouco de seus amados animais de estimação em todos os lugares.

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Davenport Memorial Glass

“Nosso objetivo é fisicamente capturar um momento, criar uma memória que traga de volta uma lembrança”, A Davenport escreve em seu site. “Nada se compara ao tempo que você passa com o seu ente querido, mas esperamos ajudá-lo a valorizá-lo e lembrar do tempo precioso que vocês passaram juntos.”

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Sem dúvida, é uma maneira bonita de lembrá-los, porque muitas vezes, quando os animais de estimação morrem, não há costume típico de fazê-lo. Alguns os enterram em suas casas, outros em cemitérios e agora a incineração tornou-se cada vez mais comum, permitindo que empresas como esta fizessem verdadeiras obras de arte enviando apenas uma pequena colher de cinzas para Davenport pelo correio.

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Davenport Memorial Glass

E eles podem ser misturados em muitas figuras.

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Davenport Memorial Glass

Cameron Davenport, o homem por trás do negócio, sabe o quão importante é lembrar de um animal de estimação, como era precisamente querer lembrar de um grande amigo, e ao descobrir a técnica de peças comemorativas e percebeu que várias pessoas estavam interessadas.

“Uma das minhas partes favoritas do meu trabalho são os sorrisos e lágrimas que recebo dos meus clientes”, disse ele.

Traduzido e adaptado por A Soma de Todos os Afetos, do site UPSOCL

Professora aposentada dá aulas gratuitas em casa a adultos analfabetos

Professora aposentada dá aulas gratuitas em casa a adultos analfabetos

A educação escolar é essencial para o futuro de qualquer criança e adulto. Contudo, infelizmente, nem todas pessoas têm a sorte de poder estudar, seja por questões financeiras, ou qualquer outra razão, havendo mesmo quem nem saiba escrever e/ou ler.

Foi precisamente por essa razão que uma professora aposentada de 77 anos decidiu abrir as portas da sua casa para dar aulas gratuitas a adultos analfabetos.

“APAIXONADA PELA SUA PROFISSÃO, EUNIR ALVES MOREIRA DE FARIA PREFERIU OCUPAR O SEU TEMPO LIVRE A CONTINUAR A AJUDAR OS OUTROS (…)”

Apaixonada pela sua profissão, Eunir Alves Moreira de Faria preferiu ocupar o seu tempo livre a continuar a ajudar os outros, colocando assim um cartaz no portão da sua casa a oferecer alfabetização gratuita para adultos em Patos de Minas.

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Logo no primeiro dia, a professora recebeu uma chamada de uma mulher interessada nas aulas que, ao confirmar que a oferta era verdadeira, começou a chorar de alegria ao saber que ia poder finalmente aprender a ler e a escrever.

“Isso me emocionou e me fez ter a certeza que o dinheiro não tem muito valor quando o assunto é educação. Proporcionar uma vida diferente ao outro, isso sim não tem preço”, disse a professora ao G1.

A sua oferta fez de tal forma sucesso que em pouco mais de uma semana, já tinha conseguido preencher todas as vagas, inclusive no período da noite, para poder ensinar as pessoas que trabalham durante o dia.

“SINTO A NECESSIDADE DE VER PESSOAS LENDO E ESCREVENDO”, DISSE EUNIR AO EXPLICAR O MOTIVO DESTA SUA DECISÃO.

Para a professora, o trabalho social, apesar de não receber qualquer tipo de compensação monetária, satisfaz-lhe de outras formas. “Me sinto melhor como pessoa e ao mesmo tempo volto a fazer o que me dá prazer: dar aula. Como moro sozinha também é uma forma de estar sempre acompanhada”, ressaltou.

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Para as aulas, a mulher disponibilizou duas mesas e dez cadeiras na varanda, além de uma cartilha ilustrada, que segundo Eunir, favorece a aprendizagem. Consiste em três volumes para um período de seis meses, para o aluno se desenvolver na leitura e na escrita, sendo apenas necessário que este compre um caderno, a borracha e o lápis. O processo é silábico e garante bons resultados.

Com esta fantástica iniciativa, Eunir espera inspirar outros professores aposentados a fazerem o mesmo.

“O mal espalha muito fácil, mas o bem nem sempre. É necessário sacrificarmos um pouco para ajudar o outro. Isso é ser humano e eu desejo sim ser um exemplo já que o Governo não dá a atenção que a educação merece”, concluiu.

Via Sábias Palavras . Com informações de G1

O amor acaba quando você deixa de cuidar

O amor acaba quando você deixa de cuidar

O amor é o sentimento mais poderoso que existe, somos feitos dele, é a nossa essência, no entanto nem todos nós aprendemos a amar, a dar sem esperar, a ser felizes pela felicidade do outro, mesmo que nada tenha a ver conosco.

Vivemos o amor por conveniência, sentimos o amor do lugar onde obtemos algum tipo de benefício, facilitamos nossa vida, nos sentimos realizados, temos alguém que nos entende, que nos nutre e na reciprocidade damos o que consideramos o melhor de nós. Do ponto de vista de um amor um pouco mais pragmático, o amor tem uma data de expiração.

Essa data de expiração será tão próxima ou remota quanto estivermos dispostos a cuidar do amor que somos, e cuidar é uma decisão, portanto, amar ou parar de fazer isso, como normalmente praticamos, também é uma decisão.

Onde nossos pensamentos vão, veja nossas energias, nosso amor ou nossa falta de amor. Quando pensamos e sentimos que é o nosso relacionamento, assim será, porque vamos agir de acordo com o que está em sintonia com nossos pensamentos dominantes.

Se conseguirmos nos conscientizar do papel de liderança que demos à nossa mente, mesmo no que diz respeito ao amor, podemos trabalhar para construir uma realidade que se aproxime do tipo de relacionamento que queremos.

Quando pensamos positivo, quando decidimos dar mais peso a coisas positivas, sem nos colocar no que pode ser negativo, se nos acostumamos a agradecer, a investir nossos recursos, nosso tempo, incluindo nossas coisas materiais naquela pessoa a quem temos intenções para amar, se cuidarmos desses sentimentos, principalmente de nós mesmos, estaremos promovendo um relacionamento que pode ser mantido.

O amor é regado, cultivado, alimentado, quando paramos de regar aquela pequena planta, esse amor enfraquece e morre. Quando damos prioridade a outras coisas, quando ao lado da planta do amor, semeamos de desconfiança, raiva, descontentamento, crítica, eles consomem todos os recursos que devem alimentar o amor.

Pensar positivamente e falar positivamente do casal faz-nos ter sempre em mente as razões pelas quais decidimos estar com alguém, quando se fazem constantes críticas mentais ou verbalizadas, dirigidas ou não para o casal, enfraquece-se o elo, para substituir os pensamentos do que gostamos ou gostamos, pelo que nos incomoda e nos irrita e sempre energeticamente, receberemos mais daquilo em que focamos nossos pensamentos.

Então, cuidar do amor é um trabalho mais interno do que qualquer outra coisa, significa estar ciente do que queremos construir, sempre resgatando o positivo de cada experiência, comunicando o que realça o relacionamento. Sempre haverá coisas que nos desagradam, que nos deixam com raiva, que nos frustram, mas é em cada um deles que aprendemos a administrá-los, podemos dizer as mesmas coisas a partir da base do respeito, da tolerância e, acima de tudo, da construção.

Obviamente, também há amores que tivemos que acabar mesmo antes de nascerem, porém, quando falamos de relacionamentos normais, amores normais, com bom potencial, as causas da falta de amor, sempre coincidem no descuido. Quando paramos de cuidar do nosso amor, estamos simplesmente deixando que ele morra.

Traduzido por A Soma de Todos os Afetos, via Rincón del Tibet

Na Suécia, doadores de sangue recebem uma mensagem para saber quando salvaram uma vida

Na Suécia, doadores de sangue recebem uma mensagem para saber quando salvaram uma vida

A doação de sangue é uma causa nobre e necessária, pois a prática pode salvar muitas vidas. No Brasil, o índice de doadores de sangue gira em torno de 1,6% da população. O percentual está dentro dos parâmetros estabelecidos pela Organização Mundial de Saúde (OMS) – 1% da população. Mas os números poderiam ser maiores se todos tivessem a noção da importância de ajudar a abastecer os bancos de sangue.

E foi pensando em incentivar a sua população a doar sangue que a Suécia tomou a iniciativa de enviar mensagens de texto via celular quando um doador ajuda um paciente. Não é legal?

“Obrigado! O sangue que você doou em 13 de janeiro de 2015 já beneficiou outro paciente. Atenciosamente, a Central de Sangue “, diz a mensagem.

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As pessoas que receberam as mensagens ficaram muito empolgadas e rapidamente divulgaram a novidade nas redes sociais, o que trouxe visibilidade à iniciativa. “O mais importante é que os doadores voltem para nós”, disse Karolina Blom Wilberg, gerente de comunicações do hemocentro de Estocolmo.

Já imaginou como seria incrível saber que o sangue você doou há algum tempo atrás ajudou a salvar uma vida? Bem que a ideia poderia ser aplicada no Brasil!

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Redação CONTI outra. Com informações de Nation

O contato físico pode combater o estresse e a tristeza

O contato físico pode combater o estresse e a tristeza

Na sociedade de hoje, há cada vez mais atividades que envolvem contato físico direto, que muitas vezes são rejeitadas ou totalmente assumidas de acordo com a pessoa em questão. Deste fato surge uma pergunta: por que algumas pessoas acham impossível ou irritante entrar em contato com outro? Ou, pelo contrário, por que os outros acham tão fácil? (Salgado, Eslava, Montes, & Mariño, 2003).

Ninguém pode questionar a grande importância comunicativa e expressiva que o contato físico entre as pessoas tem em nossa sociedade. Hall, em 1969, falou dessa importância em relação ao uso do espaço pelos seres humanos e, por exemplo, destacou como a falta de contato físico pode alterar o crescimento físico e mental de um bebê.

Um estudo realizado por cientistas da Duke University, nos Estados Unidos, concluiu que as pessoas precisam receber abraços e carinhos desde o nascimento, uma vez que o contato físico desempenha um papel muito importante no desenvolvimento dos neurônios.

O contato físico com uma pessoa por quem sentimos carinho faz com que nosso corpo libere oxitocina e dopamina, neurotransmissores que combatem o estresse e a tristeza, produzindo uma sensação de bem-estar. Ao dar ou receber um abraço, também aumentamos os níveis de serotonina, de modo a melhorar nosso humor.

O valor físico e emocional do contato

O contato ativa uma série de mecanismos fisiológicos que contribuem para o nosso bem-estar emocional. Especificamente, diminui a produção de cortisol, hormônio relacionado ao estresse, e aumenta a produção de ocitocina, hormônio relacionado ao afeto. Também aumenta os níveis de serotonina, produzindo um efeito relaxante, além de reduzir a pressão arterial e a frequência cardíaca.

Abraçar ou segurar as mãos por pelo menos dez minutos, pode reduzir os efeitos físicos nocivos do estresse, como indicado por um estudo realizado por especialistas da Universidade de Carolina do Norte em Chapel Hill (Estados Unidos).

Em outras investigações, verificou-se que o contato ativou a área do córtex cerebral. Esta região tem a ver com sentimentos de conformidade e confiança. A partir desses resultados, concluiu-se que aqueles que se relacionam com os outros usando o toque, são percebidos como pessoas mais honestas e confiáveis.

O sentido do tato é subestimado e realmente é um dos elementos essenciais para a sobrevivência, especialmente em sentidos idades precoces, como carícias e toque quando somos bebês são tão importantes e tão básicas como comer ou dormir. Progressivamente, passamos da necessidade de contato físico para nos conformar ao contato visual da outra pessoa.

Em resumo, o contato físico favorece o sistema imunológico, reduz o estresse e induz o sono. É essencial para a nossa saúde física e mental, além de uma forma de comunicação com os outros.

A solidão altera nosso cérebro

Até agora sabia-se que a solidão extrema pode causar depressão, ansiedade, demência e psicose, entre outros transtornos. No entanto, um novo estudo nos permite ver um dano extra e mais perigoso que a solidão causa em nosso cérebro. Os pesquisadores usaram um grupo de ratos – que são animais sociais, como nós – e os colocaram em uma sala cheia de brinquedos, labirintos, outras distrações e isolamento social.

De acordo com os resultados publicados na revista Neurobiology of Learning and Memory, esse isolamento social causou nos roedores uma redução no volume do hipocampo, região do cérebro fundamental para o aprendizado e a memória.

Embora as conclusões não possam ser extrapoladas para o ser humano, os pesquisadores sugerem alguns paralelos possíveis. Essa pesquisa pode indicar que o contato físico e as relações sociais possivelmente representam um fator importante a ser lembrado, de modo que nosso cérebro permaneça saudável e que a função cognitiva não se deteriore.

No mesmo estudo, concluiu-se que a solidão prolongada na vida adulta produz alterações cerebrais e déficits de aprendizagem. O isolamento social na vida adulta é um fator de estresse psicossocial que pode resultar em alterações endocrinológicas e comportamentais em diferentes espécies.

É importante que não nos esqueçamos desses dados e que tenhamos em mente que, toda vez que realmente abraçamos alguém, ganhamos vida e qualidade vital.

Editado por A Soma de Todos os Afetos do site La Mente es Maravillosa
Imagem de capa: pexels

Animais de estimação não podem ser proibidos em condomínios, decide STF

Animais de estimação não podem ser proibidos em condomínios, decide STF

Já pode separar essa pauta para a próxima reunião de condomínio: A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça decidiu por unanimidade que animais de estimação não podem ser proibidos em condomínios. A norma se aplica desde que o animal não represente risco à incolumidade e à tranquilidade dos moradores. O que será que a síndica vai achar disso?

Os ministros do STF acolheram recurso de uma moradora de Samambaia, cidade satélite de Brasília, que havia sido proibida de manter sua gata de estimação. Ela é enfermeira, e entrou com a ação na Justiça em 2016. Segundo consta nos autos, a autora da ação teve o pedido negado em primeiro e segundo grau.

Segundo o relator, ministro Villas Bôas Cueva, a restrição é ilegítima, visto que condomínio não demonstrou nenhum fato concreto apto a comprovar que o animal (gato) provoque prejuízos à segurança, à higiene, à saúde e ao sossego dos demais moradores.

Ao jornal O Estado de São Paulo, a assessoria do STF informou que a decisão não é uma regra e, portanto, abre precedentes para outros casos serem avaliados com a mesma argumentação feita pelo ministro Cueva.

A decisão do STF é polêmica. Há quem apoie e há quem discorde. E você, o que acha sobre o assunto?

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Redação CONTI outra. Com informações de R7

Photo by Hilary Halliwell from Pexels

Crianças desenham o quarto dos sonhos e é assim que eles seriam na realidade:

Crianças desenham o quarto dos sonhos e é assim que eles seriam na realidade:

O quarto dos sonhos de uma criança pode dizer muito sobre sua personalidade, tendências, desejos, entre outras coisas. Então, ao invés de fazermos esses quartos ao nosso modo, baseando-nos em pontos comuns, porque não vermos como seriam os quartos de crianças se elas mesmas pudessem fazê-los do zero?

O estúdio NeoMan criou para o Angie’s List (link da publicação original aqui), em Londres, pediu pra que crianças desenhassem o que seriam seus quartos dos sonhos, e recriaram-os em CGI ultra-realista. O objetivo do projeto é dar aos pais uma nova fonte de criatividade na hora de montar o quarto dos filhos. Veja o resultado:

Elias, 7 anos – Grécia

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Viola, 9 anos – Ucrânia

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Inaya, 5 anos – Paquistão

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Martin, 6 anos – Espanha

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Gala, 6 anos – Argentina

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Harry, 10 anos – Inglaterra

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Briana, 10 anos – Filipinas

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Via Ovelhas Voadoras

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