Adam Sandler bate recordes no Netflix com Murder Mystery. Mais de 30 milhões viram em apenas 3 dias

Adam Sandler bate recordes no Netflix com Murder Mystery. Mais de 30 milhões viram em apenas 3 dias

A Netflix tem sido um bom lugar para o ator, que agora estreou seu novo filme “Murder Mistery”, e quem melhor do que o velho Adam para representar uma pessoa comum com uma vida e problemas comuns, mas que fazem cada bagunça uma diversão e sempre com uma lição que não vamos esquecer.

No filme, a história de um policial que, embora pareça estranho, não conseguiu atirar e fez todo o possível para conseguir a posição de detetive. Devido ao seu fracasso, o tiro sempre falhou no exame e, se não bastasse, ele teve sérios problemas em casa, porque nunca levou sua amada esposa à Europa.

Como todo chefe de família, improvisou uma viagem na classe econômica, sua esposa que conhece um milionário e eles acabam em um iate onde entram várias confusões quando o dono de tudo morre e alguém entre eles é o responsável, além de ser o possível herdeiro (a) de tudo.

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Netflix

O filme foi um sucesso total durante o primeiro fim de semana de estreia, e seus atores não hesitaram em expressar sua alegria. É o caso do mexicano Luis Gerardo Méndez, que agradeceu a oportunidade e ficou satisfeito com os mais de 30 milhões de inscritos que aproveitaram uma tarde divertida e que certamente até hoje já aumentaram.

Um filme que sem dúvida se baseia na comédia, turismo e belas paisagens que percorrem o casal enquanto são procurados pela polícia francesa, uma trama realmente evasiva que uma vez que você o coloca você não vai se levantar da sua cama até o fim. Mas o tempo passou e vemos que, apesar de Jennifer Aniston parecer o mesma, Adam engordou um pouco e seu bigode proeminente não ajuda ou rejuvenesce sua aparência.

Esta comédia é, sem dúvida, uma maneira divertida de expressar o que é a sociedade comum que representa o chefe da família que sempre se esforça para salvar e a esposa que tenta gastar mais do que deveria. Nós certamente recomendamos que você assista este filme com sua família, nós garantimos que você não vai parar de rir.

Via UPSOCL

7 formas invisíveis de machismo

7 formas invisíveis de machismo

Muitas vezes é difícil reconhecer o machismo. Muitas vezes é camuflado em comportamentos que parecem inofensivos. A própria cultura a alimenta e faz com que ela seja transmitida em pequenas doses diárias. Mas essas pequenas doses, somadas, constituem uma visão de mundo que continua a representar um papel questionável para as mulheres.

Nenhum espaço da vida cotidiana está a salvo do machismo. É um comportamento tão preciso que é transmitido e retransmitido inconscientemente. A mulher enfrenta diariamente insinuações ou atitudes de discriminação que muitas vezes passam despercebidas, mas implicitamente a atacam profundamente.

Embora as mulheres tenham alcançado direitos que não tinham antes, ainda há muito a ser feito. Sabe-se, por exemplo, que em geral eles ganham salários mais baixos. E em muitos trabalhos tem que provar uma excelência fora do normal para obter promoções.

A rua também é um daqueles cenários em que uma batalha de gêneros é frequentemente travada. Existem cidades no mundo que tiveram que implementar o transporte público exclusivamente para as mulheres para proteger as mulheres. No século XXI isso é, pelo menos, preocupante. Há também outras formas de machismo cotidiano que valem a pena examinar e que apresentamos a você imediatamente.

1. Machismo na frase “Você precisa de um namorado”

Esta frase tem a ver com o seu humor. Se você está muito triste, não importa o porquê. A linha inferior é que você precisa de um homem ao seu lado. As mulheres devem ser insuportáveis ​​se não tiverem um homem ao lado delas. Então, se você está preocupado, tenso ou estressado, muitas vezes eles vão te dizer “O que você precisa é de um namorado”.

Essa frase na verdade contém um componente muito agressivo. Ele coloca a mulher como um ser “em falta” e conclui que o masculino é tudo o que ela precisa para estar bem. É uma daquelas fórmulas que partem da ideia de que a mulher é o “sexo frágil” e que ela precisa, sim ou sim, um homem para ser feliz.

2. Você tem que cuidar da sua aparência, mas quem vai se concentrar em você?

Você deve sempre se consertar, ter um corpo harmonioso, ficar bem. Caso contrário, você está condenado à invisibilidade. Em outras palavras, a inexistência. Supõe-se que a beleza física é o único atributo que dá uma presença social às mulheres.

O problema com esse tipo de afirmação é que eles escondem uma ameaça muito agressiva que passa despercebida. Eles limitam o papel social das mulheres à sedução. Eles minam a segurança e o amor próprio. E reafirmam a ideia de que as mulheres existem para o prazer do homem e não para qualquer outro propósito.

«O papel social das mulheres na sedução está confinado»

3. O dia em que você se casar …

É uma frase que os pais, e especialmente a mãe, repetem incansavelmente para suas filhas em certas culturas. Eles falam sobre “O dia em que você se casar …” como seu destino final. No final, o que eles estão afirmando é que seu projeto de vida deve apontar para o casamento. E para ser a boa esposa de algum homem.

Supõe-se que as mulheres já alcançaram um lugar importante na ciência, política e cultura. No entanto, é muito comum ouvir esses tipos de frases em residências. Talvez eles pensem que outras mulheres podem subir a grandes posições, mas sua filha ou irmã não pode.

4. Você deveria ser mais feminina

A adjudicação de papéis de gênero é uma questão cultural. Não há lei biológica que indique que um homem não pode ser sensível ou que uma mulher não pode ser rude. Simplesmente as culturas distribuíram a delicadeza dessa maneira. Talvez para evitar que a mulher se levante ou enfrente o homem.

O “você deveria ser mais feminina” é um alerta para a mulher amenizar suas maneiras, quando ao mesmo tempo é também um convite para não questionar seu papel. Adaptar-se passivamente ao que a cultura lhe impõe. Ao mesmo tempo, define implicitamente as formas consideradas “impróprias” nos homens.

5. Os elogios na rua

É uma situação muito desconfortável ter que aturar certas frases que você pode dedicar a si mesmo nas ruas. E mais do que desconfortável, é uma situação que pode acarretar um risco para as mulheres. Mas muitos homens acham isso certo, desde que não sejam frases ofensivas ou vulgaridades, eles esclarecem. Poucos aceitam que é uma agressão injustificada.

Eles podem te dizer quando você vê que você se parece com um anjo, que você é muito bonita. É possível que eles recitem um poema para você. No entanto, é um abuso que você não teria que suportar.

As mulheres que se opõem a esse tipo de prática são chamadas de “feminazis” ou “amargas”.

6. Não seja puritana ou não seja tão fácil

A mensagem da cultura é: é bom que você pareça bonita, que você é legal e que você se comporta de forma sedutora. Mas não exagere. Não mostre mais do que a conta ou você vai parecer uma mulher fácil. O segredo está em mostrar-lhe desejável e, ao mesmo tempo, difícil de alcançar.

A modéstia, em primeiro lugar, alguma sugestão e nada mais. O resto é pago pelo homem. Ele está encarregado de conquistar você e você aceita depois de um tempo. Nada para tomar a iniciativa. Se fizer isso, você deixará de ser uma mulher interessante. O olhar ocasional e sempre ser agradável garante que você pareça interessante.

Com este tipo de asserções, a ideia da “mulher-presa” é reforçada. A mulher seria o prêmio de caça de um homem. “A represa” para a qual dirige seus avanços. Em geral, uma mulher que toma uma iniciativa amorosa ou ganha poder sobre sua vida sexual é vista como uma ameaça.

7. Não seja tão iludida, o amor é um sonho romântico das mulheres

Machismo avisa que o amor é inatingível. Isso só ocorre em contos de fadas. Você não é uma princesa, mas uma simples mortal que vive de sonhos e ilusões. Os homens não podem ser românticos e, portanto, você não tem o direito de esperar que eles sejam românticos. O amor pelo estilo “feminino” nada mais é que ingenuidade.

Eles asseguram que a realidade é muito diferente. Você tem que se contentar com o que você teve sorte. Imagine que, esperando pelo seu “príncipe encantado”, você acaba sozinho para sempre. Pegue o primeiro homem que você encontrar ou você pode escapar. É preferível ter um homem seguro ou, caso contrário, amanhã você vai se arrepender.

Todas essas formas de micromachismo doem. Não só mulheres, mas também homens. Ninguém parece bem em camisas de força. Cada pessoa é única e o papel de gênero às vezes permanece estreito para muitos. É hora de abrir a consciência para essas fórmulas diárias e erradicá-las para sempre.

Você vê o machismo em sua vida cotidiana ou passa despercebido?

Tradução de A Soma de Todos os Afetos. Artigo escrito por Edith Sánchez, via La mente es maravillosa

Não desista de ser quem você é. Um dia você será valorizado por ser exatamente assim.

Não desista de ser quem você é. Um dia você será valorizado por ser exatamente assim.

Muita gente não sabe, mas a TopModel Gisele Bündchen foi rejeitada como modelo 42 vezes no início da carreira. “Lembro que me diziam que meu nariz era muito grande ou que meus olhos eram muito pequenos, que eu nunca poderia aparecer na capa de uma revista”, contou a modelo à revista People. O desfecho dessa história, porém, todos conhecem: Em 2015, ano em que se aposentou das passarelas, Gisele Bündchen ganhou 44 milhões de dólares (aproximadamente 152 milhões de reais), e continua brilhando, sem nunca ter precisado se submeter à uma plástica do nariz ou desistir de seu sonho.

Muitas vezes condicionamos nossa autoestima e amor-próprio à opinião que os outros têm a nosso respeito, e vamos do luxo ao lixo em segundos, confiando muito mais no olhar de reconhecimento ou reprovação que recebemos do lado de fora do que em nossa própria habilidade de nos apreciar e valorizar.

As pessoas vão continuar criticando, dizendo que você não fica bem com essa roupa ou corte de cabelo, que você deveria agir assim ou assado, que seria de bom tom você escolher melhor o filtro das fotos no Instagram. Do mesmo modo, algumas pessoas vão continuar indo embora, independente do que você faz ou representa para elas. Então aprende uma coisa: O medo de ser abandonado ou criticado não pode ser o modulador de suas ações. Você não pode modificar sua essência movido pelo medo de perder alguém. Você não pode condicionar seu jeito de ser à ameaça de ser criticado ou abandonado.

Nem sempre é fácil bancar o desejo de ser quem a gente é. É preciso muita coragem, maturidade, autoconfiança e amor-próprio para nos assumirmos por completo, correndo o risco de quebrar algumas promessas e desagradar a alguns, mas certamente sustentando nosso desejo de autenticidade, coerência e autorespeito.

O que é defeito para uns, pode se tornar o atrativo principal para outros. O que alguns rejeitam, pode ser a “Pedra Angular” para tantos. Em um momento ou outro da vida teremos que lidar com o desprezo, a crítica e a rejeição, mas isso não anula nosso valor. Isso só nos lapida e ensina que ninguém é unanimidade ou cabe em todos os lugares.

Nem todo mundo vai te dar valor. Nem todo mundo vai ser recíproco com você. Nem todo mundo vai aprovar seu guarda roupa sisudo ou muito extravagante. Nem todo mundo vai sorrir quando você chegar. Porém, nem por isso você deve desistir de ser quem é. Nem por isso você precisa abrir mão da sua espontaneidade e originalidade. Não fuja de você. Não abandone o seu jeito. Não sacrifique sua essência pelo medo de não ser aprovado.

Não se ofenda por tão pouco, nem se torture pela necessidade de reconhecimento e validação. Nem sempre a gente é aceito, e está tudo bem. Correr atrás de aprovação é um processo desgastante, desastroso e muito doloroso; e nos condena a viver sob o peso do julgamento alheio, sem leveza ou absolvição.

Um dia alguém vai querer ficar. Um dia alguém vai enxergar em você aquelas qualidades que nem todos enxergam de primeira, mas que com o tempo e alguma habilidade, transbordam com gratuidade. Mas antes disso você vai encontrar seu lugar no mundo, e a sensação de pertencimento lhe dará a certeza de que valeu a travessia, pois a insistência na felicidade nada mais é que o encontro com a autenticidade.

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Jovem cria um novo tipo de plástico com resíduos e algas. Seria a solução contra a poluição?

Jovem cria um novo tipo de plástico com resíduos e algas. Seria a solução contra a poluição?

Não é novidade que o plástico é um dos resíduos mais tóxicos que existe no planeta. Devido à sua versatilidade, é difícil pensar em outro material que atenda às mesmas características que ele, um problema para os seres humanos e o planeta Terra. Sua durabilidade torna único … até agora.

Lucy Hughes, uma jovem de 23 anos da Universidade de Sussex, na Inglaterra, criou um material semelhante ao plástico usando resíduos orgânicos que ela adquiriu na indústria pesqueira e algas vermelhas.

O material – que foi chamado Marinatex – poderia ser o que finalmente substituirá para sempre o plástico que todos conhecemos. Esse bioplástico é mais resistente que um saco e não libera toxinas, além de ser completamente biodegradável.

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LADbible

“Não faz sentido continuarmos a usar o plástico, um material de tal durabilidade, para produtos cuja vida útil dura menos de um dia. E eu não estou sozinho em pensar isso, os pioneiros do bioplástico são uma comunidade muito grande e trabalham pela nossa independência do plástico”, disse Lucy à LADBible.

“Com Marinatex estamos transformando o lixo no componente central de um novo produto. Ao fazer isso, criamos um produto consistente, transparente e semelhante ao plástico, com algo mais amigável ao meio ambiente.”

Lucy teve a ideia de criar Marinatex depois de visitar uma empresa de pesca, onde viu de perto a quantidade de material orgânico que a indústria joga fora.

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LADbible

“O bioplástico de algas é muito comum, mas o problema principal é que as folhas que haviam sido construídas sem o lixo de pesca pareciam reverter para uma espécie de algas enrugadas sem forma. Eu precisava encontrar um material que tornasse a fórmula mais resistente. Eu queria que fosse algo descartável”, explicou ela. “No meu primeiro experimento, usei outros tipos de detritos, como esqueletos de crustáceos.”

Embora por enquanto o seu projeto não atinja uma larga escala, Lucy calculou que o material descartado por um único bacalhau do Atlântico poderia produzir aproximadamente 1.400 sacas de Marinatex.

Fonte indicada: UPSOCL, com tradução de A Soma de Todos os Afetos

Professor tira os próprios sapatos e oferece a aluno em cerimônia de formatura

Professor tira os próprios sapatos e oferece a aluno em cerimônia de formatura

Um professor substituto deu uma verdadeira lição de sensibilidade e generosidade ao resolver ajudar um aluno da 5ª série no dia da formatura.

Os sapatos do garoto quebraram antes de ele subir ao palco pra receber o diploma de formatura na George Mason Elementary, em Richmond, Virgínia, EUA.

Um orientador do colégio levou o aluno e sua mãe até a professora de arte na esperança de encontrar alguns materiais para consertar os sapatos do garoto. Mas nada deu jeito nos sapatos quebrados do garoto.

Foi então que o professor Vohn Lewis, mais conhecido como Lewis, entrou em cena e salvou o dia.
“Eu disse que ele poderia usar meus sapatos, pois uso tamanho 10” – número 42 no Brasil – contou Lewis à WTVR.

A professora de arte, Bradley Kopelove, disse à agência de notícias que “quase chorou” depois de ver Lewis oferecer ao aluno seus próprios sapatos.

“Eu fiquei tão agradecida! É assim que o Sr. Lewis é. Eu sabia que poderia contar com ele”, disse a professora.

Mas a gentileza não veio de graça, o professor Lewis só fez um pedido ao aluno, em troca dos sapatos.

“Eu disse que ele terá que fazer uma promessa para mim. Se um dia ele estiver na mesma situação que eu, tem que fazer a mesma coisa.” Gentileza gera gentileza!

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Via Psicologias do Brasil. Com informações de: Sunny Skyz.

Combate à poluição plástica: Empresa fabrica e distribui gratuitamente escovas de dente de bambu

Combate à poluição plástica: Empresa fabrica e distribui gratuitamente escovas de dente de bambu

Sustentabilidade é a palavra do momento. Isso porque, mesmo que determinadas políticas públicas adotadas recentemente no Brasil e em outras partes do mundo representem um enorme retrocesso na preservação do meio ambiente, as pessoas, em geral, têm hoje mais consciência sobre a urgência de abandonar velhos hábitos que tem, ao longo dos anos, destruído o nosso ecossistema. E é na esteira desta preocupação global que um norte-americano resolveu criar uma empresa, a Giving Brush, para fabricar e distribuir gratuitamente escovas de dente feitas de bambu. Como se sabe, as escovas de dente disponíveis no mercado atualmente são feitas de plástico, um dos materiais que lideram o ranking de maiores poluentes do planeta.

A Giving Brush entrega escovas de dentes e canudos feitos de bambu, cobrando apenas o frete. Cada pedido pode incluir até 20 unidades gratuitas e acompanhar outros produtos da Giving Brush (cujo nome significa literalmente “Dando Escovas”). O custo do envio para o Brasil é de cerca de 6 dólares, ou algo próximo de 25 reais, na cotação atual.

A utilização do bambu é justificada pela rapidez com que ele se desenvolve (podendo crescer mais de um metro por dia sob condições ideais), por dispensar o uso de pesticidas e por ser um material antimicrobiano, o que evita a proliferação de fungos e bactérias durante o período de uso.

A empresa ressalta também que o bambu, da variedade mossô, não é da que os pandas costumam se alimentar. Como o bambu é biodegradável, basta separar as cerdas, feitas de nylon reciclável, e enterrar o que sobrar que em cerca de dois meses a escova terá se decomposto.

Em tempos tão sombrios para a causa ambiental, é bom saber que ainda tem gente se preocupando em salvar o planeta, não acha?

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Redação CONTI outra. Com informações de Hypeness

Imagens : Divulgação.

Torcida japonesa recolhe lixo do Morumbi e é aplaudida após jogo

Torcida japonesa recolhe lixo do Morumbi e é aplaudida após jogo

Ao final da partida de ontem à noite, 17, entre Japão e Chile – na qual o time chileno saiu vitorioso com um placar de 4 a 0 – , a torcida japonesa deu uma aula de civilidade.

Conhecidos pela organização e pela responsabilidade com o coletivo, os japoneses retiraram o lixo da arquibancada do Morumbi assim que o árbitro apitou o fim do jogo.

Ao portal UOL, o torcedor japonês Hirokazu Tsunoda disse: “Fazemos sempre isso em todos os estádios. (…)É uma forma de agradecer por termos assistido ao jogo e também de manter o local limpo para as pessoas que forem utilizar esse espaço depois”, completou Yoichi Hashimoto, que veio ao Brasil especialmente para assistir à competição.

Os japoneses tem a intenção de repetir a ação nas outras partidas do Japão na competição.

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O próximo desafio da equipe será na quinta-feira, na Arena do Grêmio, em Porto Alegre, contra o Uruguai. A conduta dos japoneses também teve o apoio de torcedores que vivem no Brasil e foram prestigiar o time oriental.

“Recolher o lixo é o mínimo que fazemos, é o óbvio”, disse Yuta Komura, de 21 anos, que estuda linguística na USP e mora no Brasil há 4 meses. O estudante estava ao lado de três amigos, que estudam no Rio de Janeiro. Todos são de Osaka e fazem intercâmbio no país.

Poderíamos aprender o respeito pelos espaços públicos com os japoneses, não acha?

Imagens reprodução Uol.

Redação CONTI outra. Com informações de Uol.

Conheça a escola onde as crianças pagam a mensalidade com plástico

Conheça a escola onde as crianças pagam a mensalidade com plástico

Só há uma maneira tentar evitar a destruição do planeta: conscientizando as próximas gerações sobre a importância de preservar o meio ambiente. E uma escola na índia encontrou a melhor maneira para fazer isso, cobrando a mensalidade em itens descartáveis de plástico.

Toda semana, os jovens alunos da Akshar Foundation School levam para a escola pelo menos 25 itens de plástico, evitando que este material seja descartado no meio ambiente.

A escola foi criada por um casal que vive no Estado de Assam, nos pés da cordilheira do Himalaia. A instituição é mantida por uma fundação, que, por sua vez, vive de doações.

Segundo a fundação, as “mensalidades” pagas com plástico ajudam a estimular um senso comunitário entre alunos, pais e escola. E ajudam também a conscientizar sobre o perigo da queima de plásticos.

“Decidimos coletar plástico de nossos alunos porque tínhamos um problema. Ouvimos relatos deles de que queimavam plástico quase todos os dias nos meses de inverno. Os estudantes faziam isso para se aquecer. Então, tornamos (a coleta) obrigatória”, diz Parmita Sharma, cofundadora da Akshar Forum.

Os alunos também criam “tijolos ecológicos” a partir de garrafas plásticas; e o próximo passo é construir caminhos ligando as diferentes partes da escola.

“Os alunos também estão ficando mais conscientes – agora eles sabem que o plástico é ruim para a saúde; queimar plástico é ruim. Eles estão conversando com seus pais sobre os efeitos nocivos, conscientizando-os”, acrescenta Parmita.

Além disso, muitas dessas crianças desprivilegiadas tinham deixado a escola para ganhar dinheiro, mas aqui encontraram uma maneira de ajudar no orçamento de casa enquanto aprendem.

A escola paga as crianças mais velhas por hora para ensinar as mais novas. À medida que avançam academicamente, seu salário aumenta.

A Akshar Foundation School começou com 20 alunos. Hoje, são mais de 100 estudantes aprendendo nestas cabanas de bambu; e o casal espera agora replicar este modelo em toda a Índia.

É possível prever que os alunos desta escola na índia serão um dia adultos conscientes, que usam com responsabilidade os recursos naturais do planeta, e com um notável senso de comunidade. Ou seja, precisamos de mais projetos como este!

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Redação CONTI outra. Com informações de BBC

Sustentável e barata, casa de papelão fica pronta em 24 horas e dura 100 anos

Sustentável e barata, casa de papelão fica pronta em 24 horas e dura 100 anos

A falta de moradia é um problema global, mas atinge especialmente o Brasil. Segundo relatório do Programa das Nações Unidas para Assentamentos Humanos, cerca de 33 milhões de brasileiros não têm onde morar. E o problema só vem se agravando ao longo dos anos. É por este e por outros motivos que merece ser celebrado o projeto de uma casa sustentável de papelão que fica pronta em 24 horas e dura 100 anos. Seria esta uma alternativa ao problema problema de falta de moradia que assola tantas pessoas?

O responsável pelo projeto da casa sustentável é o estúdio de design holandês Fiction Factory. Embora existam apenas 12 unidades fabricadas atualmente – todas na Europa – os responsáveis querem popularizar o conceito para o mundo inteiro.

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Com durabilidade de 100 anos e garantia de 50, essa casa é três vezes mais sustentável que as casas de alvenaria, e tem um baixo custo, cerca de 25 mil euros (91 mil reais). Além de móvel, ela é montada em blocos passo a passo e fica pronta em cerca de 24 horas. O tamanho é variável e ela ainda pode ser desmontada sem problemas.

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Segundo os desenvolvedores, o segredo para a casa sustentável resistir a ventos e chuvas é uma supercola que une as diversas camadas do material, coberto posteriormente com madeiras ou outra opção mais resistente à escolha do proprietário.

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E, se você acha que o imóvel é desconfortável, está muito enganado: é possível fazer tudo dentro da casa, tarefas normais do dia a dia como tomar banho e descansar.

Não seria incrível contribuir para o fim do problema de falta de moradia, e ainda fazendo isso da maneira mais sustentável possível?

Wikkelhouse from Wikkelhouse on Vimeo.

Gostou? Para saber mais, vale a pena consultar o site do projeto.

Imagens- reprodução.

Redação Conti outra. Com informações de Blog da Arquitetura

Cães não gostam de quem não gosta de seus donos

Cães não gostam de quem não gosta de seus donos

Você certamente já ouviu a expressão “lealdade canina” sendo usada para descrever o comportamento de alguém que é extremamente fiel a outra pessoa. E não é à toa que esta expressão foi cunhada. Os cães são realmente muito devotados aos seus donos, a ponto de serem “inimigos” daqueles que não gostam do seu melhor amigo humano. E não estamos tratando de suposições. A comprovação disso veio através de uma pesquisa realizada na Universidade de Kyoto, no Japão. O estudo aponta que, na relação entre o cachorro e seu dono, “o inimigo do meu amigo, é meu inimigo também” – já que estamos na seara de expressões e ditos populares.

Os Investigadores não só verificaram que cães não gostam de quem não gosta de seus donos, como recusam alimentos dados por indivíduos que menosprezam seus donos. O estudo, que foi publicado na revista científica “Animal Behaviour”, no ano de 2015, demonstra a capacidade altamente aprimorada dos bichos em colaborar socialmente – até com outras espécies -, qualidade incomum entre os animais.

Os estudos foram coordenados por Kazuo Fujita, professor de Psicologia. Os pesquisadores testaram 54 cães, divididos em 3 conjuntos. O primeiro grupo recebeu alimento de um indivíduo que, na frente dos cães, se recusou a auxiliar seu proprietário a abrir a lata de ração.

Contudo, simultaneamente, os espécimes poderiam escolher a refeição dada por um indivíduo “imparcial”, estranho ao cachorro e que não mostrou qualquer emoção na situação.

Num segundo conjunto, os espécimes possuíam as seguintes opções: escolher a comida dada por alguém que ajudou o seu proprietário a abrir a lata de comida ou pegar a comida dada por uma pessoa neutra.

O último grupo também poderia selecionar entre 2 pessoas, contudo nenhuma dessas pessoas teve contato anterior com os proprietários dos bichos de estimação.

Em cada grupo, os especialistas repetiram os exames 4 vezes. No primeiro conjunto, um único animal selecionou a comida da pessoa que menosprezou seu dono. Já nos outros grupos, os cães não demonstraram predileção ou reprovação pelas pessoas que eram servidos.

Como afirma Fujita: “Pela primeira vez, analisamos como os cachorros fazem avaliações sociais e emocionais dos indivíduos, sem ficar dependendo de seu interesse direto”. Os estudiosos sugerem que os cães são capazes de julgar um ser humano com base em seu comportamento. Isto revela um traço fundamental que ajuda na colaboração em sociedade.

Ao longo de um encontro, a linguagem de corpo do proprietário vai mudar, bem como seu estado de ânimo. Isso é um ponto que os cachorros serão capazes de analisar e diagnosticar, assim eles sentem alguma coisa no que diz respeito à pessoa.

Da mesma forma, o mesmo estudo determinou que os cães também não gostam das pessoas que possuem atitudes más ou são ríspidas com seus animais de estimação. Em função disso, em qualquer caso, se negarão a oferecer alguma atenção, mesmo que estas pessoas deem atenção, comida e carícias.

Conforme essas reações pode-se afirmar: os cães não gostam de quem não gosta de seus donos . E, ainda mais, não gostam também daqueles que não mostram qualquer tipo de simpatia com as pessoas próximas. Realmente, esse tipo de atitude só é constatada nos grupos humanos e de primatas. Isso se torna uma descoberta bastante importante na linha da capacidade intelectual e psicologia dos espécimes.

Ou seja, meu amigos, se o seu cão rosnar repetidamente para alguém próximo a você, não desconfie do cão, desconfie do humano!

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Via Psicologias do Brasil. Com informações de: Clube CE.

Carla Diaz interpretará Suzane von Richthofen em filme previsto para estrear em 2020

Carla Diaz interpretará Suzane von Richthofen em filme previsto para estrear em 2020

A atriz Carla Diaz foi escalada para interpretar Suzane von Richthofen no filme “A menina que matou os pais”. A informação foi confirmada pelo diretor da produção, Mauricio Eça. Outros nomes do elenco do filme ainda não foram divulgados. Outros nomes do elenco do filme ainda não foram divulgados.

De acordo com o diretor Maurício Eça, “A menina que matou os pais” se concentrará no contexto dos assassinatos de Manfred e Marísia von Richthofen, pais de Suzane, em outubro de 2002.

“A história todo o mundo conhece. O que as pessoas não conhecem é o que precedeu a história”, disse em entrevista ao G1 o diretor do longa.

Ele define a produção como um “thriller psicológico de suspense” e promete “detalhes e discussões nunca antes debatidos sobre o caso”.

Quem ficará responsável pelo roteiro do longa é a criminóloga Ilana Casoy, autora dos livros “O quinto mandamento” (Arx, 2006), que reconstitui o assassinato, e “Casos de família” (Darkside, 2016), sobre a morte dos Richthofen e de Isabella Nardoni. O escritor de literatura policial Raphael Montes também assina o roteiro.

O filme tem previsão de estrear em 2020.

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Via Psicologias do Brasil. Com informações de: G1

Em Portugal, cães e gatos adotados tem desconto em veterinários

Em Portugal, cães e gatos adotados tem desconto em veterinários

Quem adota um um cão ou um gato, o faz por amor, e – pelo menos espera-se – tendo a consciência de que este animal precisará de uma dose extra de carinho, e também de outros cuidados – e despesas! Um bichinho de estimação, afinal, é quase um filho. Ele precisará, ao longo da sua vida, ir pelo menos uma vez ao veterinário. E nós bem sabemos que, com uma despesa dessas não se brinca, não é mesmo?

O medo dos gastos excessivos com o bem-estar do animal acaba sendo um grande empecilho para muita gente ao considerar a possibilidade de adotar um melhor amigo. Mas não em Portugal. Isso porque, por lá, os donos de cães e gatos adotados podem respirar mais aliviados diante da lista de despesas.

A Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, uma cidade do Porto, assinou protocolo que estabelece que animais provenientes de processo de adoção terão descontos de até 25% em clínicas de atendimento veterinário.

A regalia, no entanto, não serve para todos os bichinhos. O documento deixa claro que os animais precisam ser adotados no CRA (Centro de Reabilitação Animal) da cidade, mantido pela prefeitura. Lá, após entrevista e adaptação de 30 dias com o cão ou gatinho escolhido, o adotante recebe certificado que vale descontos nas nove clínicas parceiras da instituição neste projeto.

E o CRA não para por aí: para ajudar ainda mais os adotantes, o Centro oferece, gratuitamente, vacina antirrábica e tetravalente, vermifugação e colocação de microchip em todos os animais adotados na instituição.

A intenção, claro, é aumentar os casos de adoção na cidade – que, assim como o restante de Portugal, tem muitas ocorrências de abandono de cães e gatos. Segundo a própria CRA, por ano, estima-se que cerca de 10 mil animais de estimação sejam largados nas ruas de Portugal, como se fossem objetos que podem ser descartados.

A prática bem que poderia ser aplicada aqui no Brasil, não acha? Posso imaginar que, se isso acontecesse, muitos cães e gatos ganhariam novos lares.

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Destaques Psicologias do Brasil. Com informações de: The Greenest Post.
Imagem destacada: Lindsey Turner/Creative Commons

Ansiedade: 11 de 21 estudos dizem que a regulação da bactéria intestinal pode ajudar

Ansiedade: 11 de 21 estudos dizem que a regulação da bactéria intestinal pode ajudar

Evidências que sugerem que nossas bactérias intestinais desempenham papéis complexos na manutenção e no impacto da saúde geral estão se acumulando. Uma nova revisão da literatura científica descobriu que a regulação da microbiota intestinal pode ajudar a aliviar os sintomas da ansiedade.

Pesquisas recentes sugerem que as bactérias que naturalmente povoam o intestino humano podem desempenhar um papel extensivo não apenas na saúde física de uma pessoa, mas também em seu bem-estar mental.

Um estudo estabeleceu uma ligação entre certos grupos de bactérias e um maior risco de problemas de saúde mental , incluindo depressão .

Outro sugeriu que nossas bactérias intestinais podem influenciar certos mecanismos cerebrais e contribuir para a ansiedade .

Agora, pesquisadores do Centro de Saúde Mental de Shangai, na Escola de Medicina da Universidade Shanghai Jiao Tong, na China, avaliaram as evidências de 21 estudos – envolvendo 1.503 participantes – que analisaram diferentes intervenções para regular a microbiota intestinal e se elas tinham algum efeito. sobre sintomas de ansiedade.

Agora, pesquisadores do Centro de Saúde Mental de Shangai, na Escola de Medicina da Universidade Shanghai Jiao Tong, na China, avaliaram as evidências de 21 estudos – envolvendo 1.503 participantes – que analisaram diferentes intervenções para regular a microbiota intestinal e se elas tinham algum efeito. sobre sintomas de ansiedade.

Entre os pesquisadores estavam Beibei Yang, Jinbao Wei, Peijun Ju e Jinghong Chen. As descobertas, que apareceram ontem na revista General Psychiatry , enfatizam a ideia de que os cientistas não devem ignorar o possível papel da flora intestinal ao fornecer soluções para a saúde mental.

Na introdução do estudo, os pesquisadores explicam que, embora estudos em camundongos tenham sugerido que intervenções que regulam o equilíbrio das populações bacterianas intestinais podem ser úteis na redução de comportamentos compatíveis com um estado de ansiedade, atualmente não há consenso científico sobre a eficácia destas intervenções.

Através de sua revisão e meta-análise, os cientistas esperam se aproximar de algumas das respostas procuradas por aqueles interessados ​​na relação entre o intestino e o cérebro.

Mais de 50% dos estudos encontraram efeitos positivos

Os estudos que a equipe avaliou escolheram diferentes tipos de intervenção. Dos 21 estudos, 14 usaram probióticos – ou “bactérias boas” – como o principal agente em suas intervenções que regulam a flora intestinal. Os outros sete optaram por intervenções que não usavam probióticos, como simplesmente ajustar a dieta típica de uma pessoa.

Dos 14 que usaram intervenções centradas no probiótico, sete usaram um único probiótico, dois usaram dois tipos de probióticos e cinco usaram três ou mais tipos diferentes de probióticos.

A equipe descobriu que 11 dos 21 estudos (52%) concluíram que as intervenções que regulam a flora intestinal ajudaram a reduzir os sintomas de ansiedade.

Mais especificamente, entre os estudos que utilizaram probióticos em suas intervenções, 36% concluíram que a estratégia foi eficaz. Entre os estudos que não usaram probióticos, 6 de 7 sugeriram que as intervenções ajudaram a aliviar a ansiedade.

“Vale a pena mencionar que a eficiência da suplementação de preparações não-probióticas é tão alta quanto 86%”, escrevem os autores em seu estudo.

Cinco dos estudos usaram intervenções que regulam a flora intestinal para complementar os tratamentos tradicionais de ansiedade. Entre estes, apenas os estudos que não usaram probióticos levaram a uma melhora dos sintomas de ansiedade.

Por que algumas intervenções são mais eficazes?

Os pesquisadores também descobriram que as intervenções não probióticas por si só pareciam ter um efeito positivo maior do que as intervenções usando probióticos, a uma taxa de eficácia de 80% no primeiro versus 45% de eficácia no último.

Isso, dizem, pode ser porque intervenções como ajustar a dieta diária podem contribuir mais para regular o microbioma, oferecendo diferentes fontes de energia às bactérias que povoam os intestinos.

“A fonte de energia do crescimento da microbiota intestinal é principalmente comida”, explicam os autores do estudo. “Ajustar a microbiota intestinal através da modulação da estrutura da dieta pode alterar diretamente a estrutura de fornecimento de energia da microbiota intestinal e isso tem um papel decisivo no crescimento da microbiota intestinal, então o efeito é óbvio”.

Como a pesquisa recente foi de natureza observacional, os cientistas alertam que os resultados não falam conclusivamente de causa e efeito.

No entanto, mais da metade dos estudos que eles analisaram ofereceram dados de alta qualidade que sugeriam que a regulação da microbiota intestinal poderia ser útil na redução dos sintomas de ansiedade.

Os autores concluem que suas descobertas, se pesquisas adicionais as apoiarem, podem ter implicações clínicas importantes. Eles dizem

“No tratamento clínico dos sintomas de ansiedade, além do uso de drogas psiquiátricas para o tratamento, também podemos considerar a regulação da flora intestinal para aliviar os sintomas de ansiedade”.

“Especialmente para pacientes com doenças somáticas que não são adequados para a aplicação de drogas psiquiátricas para o tratamento da ansiedade, os métodos probióticos e / ou não-probióticos […] podem ser aplicados de forma flexível de acordo com as condições clínicas”, concluem os pesquisadores.

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Via Revista Saber e Saúde

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Redação Conti outra. Com informações de Catraca Livre

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