Os principais riscos do vício em jogos online

Os principais riscos do vício em jogos online

O vício em jogos online, como cassino e apostas esportivas, já está incluído na Classificação Internacional de Doenças, de acordo com a Organização Mundial da Saúde. Esse é o grau de malefícios que um jogo irresponsável pode trazer à saúde do jogador. Chamada de “Transtorno dos Games”, essa questão nos chama a atenção para que saibamos as consequências dos jogos eletrônicos em nossas vidas.

Caracterizado pela presença de padrões problemáticos de comportamento em relação aos jogos, a pessoa acometida pelo vício passa muitas horas jogando, e de formas quase desenfreada.

A doença começa quando a pessoa tem dificuldades em parar de jogar, e dá prioridade excessiva aos jogos, passando a ter precedência acima de outros interesses do dia a dia, como avançado pelo Mister Casino em Portugal. Confira abaixo o artigo sobre este importante tema.

A importância do jogo responsável

O jogar em si não é um problema, mas sim a irresponsabilidade ou o descontrole diante dos jogos. A intensidade da jogatina pode trazer consequências extremamente negativas para a saúde do indivíduo, principalmente quando falamos de jogos como o cassino, que além de envolver o jogo em si, trabalha com investimento financeiro.

Algumas características que podem ser notadas em uma pessoa viciada em jogos online podem ser:

  • Prioridade crescente dada ao jogo ou às competições online;
  • Insistência e acentuação dos hábitos virtuais dos jogos, ainda que diante das consequências negativas dos mesmos;
  • Grande dificuldade de controlar os hábitos contraídos diante dos jogos;
  • Deixar de realizar as refeições do dia para jogar;
  • Comer em frente ao computador ou televisão;
  • Não desejar sair com amigos ou familiares, tornando-se recluso;
  • Deixar de tomar banho ou escovar os dentes;
  • Ter o sono desregulado por conta dos jogos.

O tratamento para que se evite, ou que se cure a dependência dos games, seria a abstinência e a psicoterapia. Como a questão é tratada como um transtorno de impulso, é necessário tratar como tal, isolando o indivíduo dos estímulos que o traziam malefícios.

Portanto, se você deseja continuar curtindo seus jogos, na certeza de que não está passando dos limites, invista em um jogo responsável, tome cuidado de sua rotina e saiba seu limite. A imposição de uma linha tênue entre o saudável e o doentio é algo interessante, para que não se ultrapasse esse limiar.

Abaixo criamos um cronograma base, que você pode tentar aplicar à sua vida, ou readaptar, para que seja mais fiel às suas necessidades enquanto jogador e enquanto pessoa.

Como criar um ambiente de jogos saudável?

É interessante, para manter a sua saúde mental perante os jogos, a criação de um sistema, ou mesmo uma rotina de jogos. Por exemplo: por dia, você se permite aproveitar os jogos do cassino por 1 hora. Aos fins de semana, em um dos dias, se permite o dobro desse tempo, como forma de descanso.

Caso em algum dia da semana, ou em um fim de semana, esteja ocorrendo algum evento, por exemplo, você pode ultrapassar esse tempo, desde que retire um pouco de “crédito de tempo” de outro dia.

Dessa forma, é possível evitar criar uma bola de neve, onde se perde a noção de quanto tempo se está jogando, e as apostas em cassinos começam a ter mais importância que outras questões de nossas vidas.

Claro, que cada contexto é um, e se você tem o sonho de fazer do jogo online uma profissão, essa é uma possibilidade. Mas, o autoconhecimento aqui é uma grande necessidade, para que você saiba até onde está sendo a sua busca pela melhoria, e onde começa o vício doentio.

Tenha cuidado com a sua saúde e boa sorte em seus jogos

Para que os jogos cumpram suas funções em nossas vidas, eles devem ser divertidos, não uma necessidade. Portanto, se você sente que os games estão tomando uma fatia muito grande do seu dia a dia, procure se organizar, ou mesmo, entre em contato com um especialista que possa te ajudar nisso.

Em se falando de uma rotina inicial, que tal começar com esta que passamos mais acima? Se ela não se encaixar bem em sua rotina, procure criar um cronograma que respeite seus limites, e que consiga lhe trazer todos os prazeres e benefícios de jogar online.

Esperamos que com esse texto você tenha acesso aos prazeres de jogar na internet, sem se preocupar muito com os prejuízos à sua saúde, e sem correr riscos de adoecer.

Um grande abraço, e conte sempre connosco para tornar a sua vida online e em meio aos jogos, ainda mais interessante e divertida!

Ter interesse em várias áreas é falta de foco?

Ter interesse em várias áreas é falta de foco?

O foco é um assunto que a cada dia é mais valorizado. No entanto, quero nesse texto lhe levar a refletir sobre um ponto no qual milhares de pessoas têm dúvidas, que são os múltiplos interesses. O que acontece se eu me interesso por áreas diferentes ao mesmo tempo e de alguma forma quero trabalhar nelas?

Respondo de imediato: você pode sim fazer isso, e saiba que essa atitude está longe de representar falta de foco.

A definição de foco vem da Física e, na realidade, é bastante compreensível essa dúvida, pois o foco é justamente direcionar raios de luz num único ponto, tipo o que acontece com uma lupa, que concentra a luz do sol num único ponto se você assim o fizer.

O que considero mais importante e que muitas vezes não é levado em consideração é o que chamo de estado de presença. O verdadeiro foco nada mais é do que o estado de presença. Significa eu estar 100% envolvido com o que estou fazendo no momento presente, no aqui e agora. Inclusive existe um termo que se popularizou e se refere a isso, chamado “Mindfulness”, termo do inglês que significa “atenção plena”.

Se eu consigo desenvolver essa atenção plena ao momento presente, isso me dá a possibilidade de trabalhar em áreas bem distintas e ser muito bom em cada uma delas. Nessa hora sempre me lembro de uma estorinha Zen bastante conhecida que conta a conversa entre dois discípulos a respeito de seus mestres.

O primeiro diz: “Meu mestre é incrível. Ele tem o poder de passar dias sem se alimentar ou tomar água. Ele desenvolveu a bilocação. Sabe prever quando acontecerão eventos catastróficos, ou seja, premonição, entre outras coisas…”.

O outro ouve com atenção e diz: “Bacana! Meu mestre não tem nenhum desses poderes. Ele só me ensinou uma coisa e vive plenamente esse ensinamento. Quando ele dorme ele dorme, quando toma banho ele toma banho, quando se alimenta ele apenas se alimenta, quando medita ele apenas medita etc…”.

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O que o 2º mestre ensinou é o caminho para a plenitude. De nada importa aprender as coisas difíceis do 1º mestre e não ter esse estado de presença.

Sei que estou longe de alcançar a maestria citada nessa história, mas eu me inspiro demais nela no meu dia a dia. Quando estou escrevendo um texto, coloco toda minha atenção nele. Quando estou lendo me afasto de todas as distrações possíveis, principalmente o tal do celular, que faço questão de desligar o wifi. Quando estou em sala de aula ensinando, nem passa pela minha cabeça o que farei depois, ou no dia seguinte. Quando estou fazendo atividades físicas nem sequer levo o celular comigo para evitar distrações etc.

As áreas que tenho interesse são bem diversas. Eu consigo me dedicar a elas e nem por isso perco o foco, ou sou visto como alguém disperso, ou que não sabe o que quer. Sou professor de Física e Matemática, porém em alguns horários atendo em clínica como Psicanalista, além de escrever no meu blog e ainda estudar Filosofia num curso noturno.

Esse texto se destina acima de tudo aos leitores que ainda possuem essa crença limitante de que só podem fazer uma coisa e se dedicar 100% a essa única coisa. Foi-se o tempo que em era assim.

Você sabia que essa crença é ancestral? Nas antigas civilizações os homens e as mulheres tinham tarefas bem definidas. De modo geral os homens eram os provedores, ou seja, conseguiam os recursos para o sustento da família, enquanto as mulheres eram as cuidadoras, tanto da casa quanto dos filhos.

Estamos no século XXI, no final de 2019. Tudo isso mudou, inclusive é comum famílias nas quais o homem tem mais tempo em casa e cuida das crianças enquanto a mãe delas passa quase o dia todo fora. Ou você nunca ouviu falar disso?

Portanto, se você gosta de áreas diferentes, pensa em se dedicar a elas e gostaria de trabalhar com duas, três, quatro coisas. Vá em frente! Isso não significa falta de foco, isso significa que você tem amplos interesses.

Só reforço o que disse anteriormente, o verdadeiro foco é estar plenamente no aqui e agora, fazendo cada atividade com plena atenção…

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Photo by Bahaa A. Shawqi from Pexels

Este senhor quis adotar um cachorrinho idoso. Ele queria um companheiro que o entendesse.

Este senhor quis adotar um cachorrinho idoso. Ele queria um companheiro que o entendesse.

Às vezes, o que mais precisamos é de alguém que nos entenda, um amigo que saiba as dificuldades que passamos. A faixa etária parecida ajuda muito na hora do companheirismo, a empatia aumenta e amigos da mesma idade conseguem se entender melhor, afinal compartilham de problemas e pensamentos semelhantes. É como acontece com as crianças, elas procuram a todo momento outras crianças para brincar e conversar… Algo parecido pode acontecer com pessoas idosas. E foi o caso deste senhorzinho.

Ele chegou a um abrigo pedindo para adotar um cachorro idoso. Ele queria um amigo que o entendesse, um amigo como ele.

Muitas vezes, os idosos se sentem sozinhos. Os filhos saem de casa e ás vezes os parceiros falecem. Eles precisam de uma companhia, e a adoção de animais é uma ótima forma de deixar a solidão de lado e receber amor.

Esse senhor foi até o abrigo de animais da cidade em que mora, querendo adotar especificamente um cão idoso. Não é comum a procura de cachorros mais velhos para adoção, geralmente os cãezinhos idosos que estão em abrigos nunca são adotados e ficam no canil até o resto de suas vidas, perdendo a chance de ter um dono que lhes dê amor. Foi por isso que a história deste homem viralizou no Facebook, sua causa de adotar o cãozinho foi nobre.

“Ontem, esse senhor veio até o abrigo e pediu para ver um cachorro idoso precisando de um lar. Nós o mostramos Jack; uma mistura de dachshund de 13 anos com doença dentária, sopro no coração e caroços típicos de um homem velho. Ele disse: “Ele é perfeito, eu o levo. Que veterinário você recomenda que eu o leve também?”

Jack se encolheu no colo e tirou uma soneca enquanto os dois esperavam pacientemente que a papelada fosse processada. É disso que trata o bem-estar animal. Apaixonar-se, dar segundas chances a quem mais precisa e encontrar os heróis na humanidade. Não poderíamos estar mais felizes por você!”

A pedido do senhor, eles procuraram o cão mais idoso do abrigo, e foi ai que Jack apareceu, um vira-lata de 13 anos de idade uma com uma doença dentária e desgaste de sua velhice.

O amor foi a primeira vista e enquanto cuidavam da papelada da adoção, os dois esperavam pacientemente juntos. Jack no colo de seu novo pai humano, calmo e até dormindo.

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Todos nós merecemos um amigo canino, eles têm uma magia especial incomparável.

 

Com informações de UPSOCL

Morre “Thor”, cão-herói que atuou nas buscas em Mariana e Brumadinho

Morre “Thor”, cão-herói que atuou nas buscas em Mariana e Brumadinho

Os brasileiros perderam esta semana um herói de quatro patas. Thor, o cachorro do Corpo de Bombeiros que auxiliou nas buscas de vítimas soterradas nos desastres ambientais de Mariana e Brumadinho, morreu aos cinco anos e dois meses de idade.

O cão da raça border collie faleceu depois de sofrer com um quadro grave de leishmaniose e uma infecção no pâncreas que danificou o intestino dele, o que provocou uma hemorragia interna. Thor era um dos principais cães farejadores em situações de risco do Brasil e atuou em diversos desastres no estado de Minas Gerais.

O cachorro não levava à toa o nome de Thor, o deus dos trovões e das batalhas. Ele enfrentou diversos desastres ambientais e acidentes para salvar vidas e resgatar corpos.

 

“Graças à atuação dele inúmeras famílias puderam ter seus entes queridos localizados e velados. Thor era considerado uma referência nacional na localização de pessoas desaparecidas. O Thor nunca foi considerado como apenas um cão e, sim, como um Bombeiro Militar que verdadeiramente era”, informou o Corpo de Bombeiros por meio de nota.

Ver essa foto no Instagram

Uma publicação compartilhada por Razões Para Acreditar (@razoesparaacreditar) em

Thor e vários outros cães foram utilizados nos resgates após o rompimento das barragens da Vale em Brumadinho, neste ano, e em Mariana, em 2015. O animal participou também do resgate do esportista francês Gilbert Eric Welterlin no Pico dos Marins, entre o estado de São Paulo e Minas Gerais, no ano de 2018. Além disso, ele foi um dos principais farejadores após o desabamento de um edifício no bairro de Mantiqueira, em Belo Horizonte.

Além dele, outro cachorro que atuou em Brumadinho também morreu este ano. Barney desapareceu ao saltar num rio em busca de vítimas de um acidente em Santa Catarina. Os bombeiros mineiros seguem realizando buscas em Brumadinho.

 

Via Razões para Acreditar

 

Não sinta atração por quem te vê como mera distração

Não sinta atração por quem te vê como mera distração

É verdade que cada um sabe da própria vida e vive da maneira que quiser. Muita gente se sente bem diante de certas situações que outros não suportariam. A tolerância não é igual em todo mundo, tampouco os entendimentos sobre tudo o que diz respeito a relacionamentos, por exemplo. Mesmo assim, a gente tem que exigir respeito, em toda e qualquer situação da vida.

Não entrando no mérito da exclusividade e da monogamia, uma vez que as pessoas têm o direito de se relacionar da forma como se sentirem melhor, a questão central a que se deve prestar atenção é a importância que nos damos e a importância que nos dão. Não importa a maneira de se relacionar, mas sim a carga afetiva que se leva nessa jornada. Reciprocidade: é isso que se almeja, que se merece.

Não importa a forma como se ama, onde se ama, quem se ama ou quantos se amam, o que importa, como disse John Lennon, é que se ame – e, acrescenta-se, que se sinta amado. Quando o sentimento só sai da gente, sem eco, ele acaba se esgotando, arrefecendo, minguando. E isso com qualquer tipo de sentimento. Se alguém ficar odiando o outro, sem ter reação de volta, até esse ódio deixa de fazer sentido. Com amor é a mesma coisa.

Muitas pessoas não querem amar, querem apenas ter alguém para passar o tempo, para fazer sex0, para companhia quando convier. Ou seja, querem apenas a parte florida da parceria, sem querer se responsabilizar pelos pesos incômodos que todo e qualquer relacionamento também carrega. Só pretendem assumir a parte divertida da vida, pois não amadureceram o suficiente para enfrentar os dissabores. Relacionar-se requer maturidade, comprometimento, empatia.

Não sinta atração por quem te usa como mera distração. Suma, se o outro não te assume. Não gaste o seu melhor com quem não oferece nada em troca. Lembre-se de que o amor tem a medida exata da dignidade que te sobra ao final do dia, nada menos do que isso. Não perca tempo, não se iluda com quem não muda, não jogue fora no lixo esse seu coração que é tão lindo e especial. Resguarde-se, sonhe, ame-se. É isso.

Atraia o amor, o trabalho, os amigos e a felicidade que você merece mudando a sua vibração

Atraia o amor, o trabalho, os amigos e a felicidade que você merece mudando a sua vibração

Em alguns momentos da vida, parece que estamos vivendo em looping: revivendo situações diversas vezes, com “atores” diferentes, mas com as mesmas atitudes e, claro, as mesmas consequências. Namorados que sempre mentem, traem ou são agressivos; patrões que exploram e não valorizam; os amigos que se aproveitam; os clientes que não pagam…

Você mal resolveu uma situação dessas e já aparece outra pessoa que, pouco tempo depois, está “te fazendo” a mesma coisa.

Por quê?

Estamos aqui, basicamente, para aprender, evoluir e sermos felizes. Afinal, se fôssemos perfeitos, não precisaríamos estar na Terra. O que não aprendemos antes, voltaremos, quantas vezes forem necessárias, para finalmente aprender e “mudar de fase” no jogo da vida.

Crenças que te fizeram agir ou não de certa forma precisam ser mudadas porque são elas que criam a sua realidade.

Se você acredita que todo homem mente, trai, engana, vai atrair homens que vão agir exatamente assim para validar a sua crença. Se você acredita que todo patrão é ruim, que são exploradores, vai atrair patrões que te explorem, tratem mal e assim por diante. Se pensa que dinheiro é ruim, vai perder o que tem. Se pensa que não existe amizade sincera, vai atrair pessoas falsas como “amigas”. E por aí vai.

E, enquanto você acreditar que é uma vítima, que a responsabilidade é do outro, você vai sofrer. Enquanto você não mudar suas crenças, o Universo vai te fazer reviver estas situações até que você aprenda. Em resumo: quer mudar sua vida, então mude você mesmo!

O que sentimos cria a nossa realidade. Não adianta dizer “ai, eu quero um namorado honesto, sincero” e sentir que todos os homens a sua volta são iguais e que uma hora ou outra vão aprontar alguma, por exemplo. Porque, repito, é o sentimento que cria a sua realidade.

Se você vive com medo de ser assaltado, vai ser assaltado. Você está vibrando medo e assalto. O que esperava?

Por que as pessoas que têm dinheiro atraem mais dinheiro? Porque eles não ficam pensando se vai faltar , se amanhã vai ter. Eles não vibram na escassez. Eles sabem que tem capacidade de conseguir mais. Vibram na confiança, na certeza, na abundância. E qual a resposta que recebem do universo? Mais confiança, mais certeza, mais abundância.

Por quantas coisas você já agradeceu hoje? E quantas vezes você reclamou? Quantas vezes você se menosprezou? Quantas vezes agiu como vítima nas ultimas 24 horas?

Percebe a diferença?

Se você quer atrair coisas boas, sinta coisas boas. Quer ser saudável, vibre na frequência da alegria, da saúde. Quer felicidade, seja feliz. Que ser ajudado, ajude! Quer receber, dê.

Assuma o controle da sua vida. Tome as rédeas! Decida, neste momento, que vai ser feliz, que vai realizar seus sonhos.

Comece com pequenos passos e continue em frente. Se precisa de ajuda para limpar crenças antigas, procure um psicólogo, um terapeuta holístico, um mestre espiritual.
Peça ajuda! Mas siga em frente.

Atraia o amor que merece, o trabalho que merece , os amigos que merece mudando a sua vibração.

Não custa nada tentar!
Pense nisso!

Namastê
Muito obrigada!Kássia Luana

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Imagem de capa: Pexels

O meu coração é apaixonado demais para ser julgado precipitadamente

O meu coração é apaixonado demais para ser julgado precipitadamente

Eu tenho certeza que você nunca conheceu alguém parecido. E ao afirmar isso, eu não estou querendo elevar o meu ego ou me fazer entender melhor do que ninguém. Só estou dizendo isso porque fui atingido desde cedo por uma vontade louca de me apaixonar.

Me apaixono por amores, sonhos, desejos, dores, aprendizados, cicatrizes. Me apaixono por tudo e qualquer coisa que estiver ao alcance do meu coração. Eu sei que você vai falar – tem um preço. Eu sei que tem. Mas faço. E me julgar precipitadamente pelo meu comportamento coberto de intensidade é se negar a oportunidade de reparar no diferente. Porque eu sou diferente. Não é o meu cabelo, o meu corpo, o meu caminhar, o meu gosto musical ou até mesmo o meu filme favorito. São as coisas que me excitam, as coisas que me tiram do chão e fazem a minha alma vibrar uma selvageria de afetos.

Eu não pertenço a ninguém. Eu me pertenço. Eu sou responsável pela minha entrega nos encontros dos quais decido desfrutar. Se algum dissabor me derruba, é o meu próprio amor em jogo levantar e seguir em frente. Pois sou loucura, mudança e sorrisos. Não busco a perfeição e nem quero saber dela. Mas gosto sim de quando a sintonia bate. É delicioso conseguir alinhar a razão e a emoção.

Logo, o meu coração é apaixonado demais porque ele não foi feito simplesmente para existir. Ele é sede de caminhar. Não me julgue, não me olhe assim. Apenas pergunte, com jeito, se estou disponível e se você pode no meu mundo adentrar.

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Photo by Dalila Dalprat from Pexels

Não deixe que as pessoas confundam sua bondade com burrice

Não deixe que as pessoas confundam sua bondade com burrice

Apesar de ser ariana (considerado um signo nada emocional), tenho um lado muito emocional e passivo. Principalmente quando se trata de amigos. Confio mesmo, me calo em muitas situações e, principalmente, estou sempre disposta a ajudar. Dou sempre mais porque adoro ver as pessoas que amo felizes.

O problema é que muitas vezes alguns “amigos” confundiam a minha bondade com um aval assinado para fazer o que quisessem comigo. Você dá a mão, quer o braço. Você dá o braço, quer o tronco, você dá o tronco, quer as pernas. Você dá as pernas, quer a cabeça. Você diz o primeiro NÃO e viram inimigos para sempre!

Tenho certeza que você já viveu isso, não é?

Já me julguei muito por isso. Me achava ingênua, boba. Mas hoje, vejo como uma qualidade. Fazer o bem não é defeito. Se o outro não sabe lidar com isso ou age com má fé, é carma e responsabilidade dele, não sua. Só não permita que se aproveitem de você. Se imponha.

Meu ciclo de amigos foi extremamente reduzido depois que eu aprendi duas coisas. A primeira delas foi quando me coloquei em primeiro lugar. Se pra ficar bom para o outro precisa ficar ruim pra mim, então não vou fazer. Simples assim.

Por exemplo, se para emprestar um dinheiro para uma pessoa você vai precisa atrasar suas contas, não faça. Quando você precisar do dinheiro de volta vai ser julgado e a amizade vai acabar. Não empreste, dê, mas somente quando tiver e for de coração.

A segunda coisa foi dizer não. Não vou, não posso, não quero, não aceito, não permito, não empresto… A liberdade do “não” realmente não tem preço! Um amigo me disse uma vez: se você só diz sim, seu “não” nunca vai valer nada.

Sim, eu entendo que queremos agradar todo mundo, o tempo todo. Mas, se a gente não estiver feliz, equilibrada, como podemos ajudar outra pessoa da forma certa? É ingenuidade acreditar nisso. Jesus disse “ame o próximo como a ti mesmo”. Se você não se ama, não pode amar ninguém. Ponto final.

Pense nisso!

Photo by Jeffrey Czum from Pexels

Que as pessoas falsas não sejam merecedoras dos nossos sentimentos mais verdadeiros

Que as pessoas falsas não sejam merecedoras dos nossos sentimentos mais verdadeiros

Falsidade. Tá aí uma palavrinha que não suporto. Talvez por ter encontrado milhares de pessoas que carregavam a tal “qualidade” escondida na personalidade e a manifestava nos momentos mais improváveis, mas a verdade é que falsidade é uma coisa que me incomoda e muito.

É feio julgar, puxar saco, puxar tapete, falar da vida alheia, prejudicar o outro. É feio! O problema é que grande parte das pessoas se acostumou com isso e parece não se importar em conviver com pessoas falsas.

Se pararmos por um momento para pensarmos, entendemos que conviver com pessoas falsas é um grande risco a nossa sanidade e ao nosso equilíbrio emocional. Note isso pelo comportamento quase padrão que elas carregam: agem por interesse próprio, criticam pelo simples prazer de verem o outro mal, aproximam-se dos que julgam “superiores”, buscam sempre se beneficiarem de alguma situação e denigrem a imagem alheia para se autoafirmarem como “melhores”.

O grande problema disso tudo é que muitas vezes não percebemos quando uma pessoa tóxica está perto de nós, uma vez que a falsidade nem sempre é explícita.

Por isso, precisamos estar mais atentos e mais sensíveis aos sinais emitidos pelos comportamentos. Não podemos aceitar que a falsidade seja encarada como algo normal. Até porque ela não é! Normal é ser sincero, ter caráter, jogar limpo. Normal é querer o bem, desejar o bem, fazer o bem e não o contrário.

E sabe de uma coisa? O mundo está cheio de pessoas merecedoras dos nossos sentimentos mais nobres. Precisamos acreditar no amor incondicional, na amizade sincera e nos sentimentos recíprocos.

Precisamos discernir o bem do mal e lembrar que o mundo gira e gira muito rápido. Todo mal premeditado tem efeito temporário e retorno certo. Pode escrever aí: o que você plantar, você irá colher.

Então, deseje o bem, pratique o bem e que o que for seu encontrará um caminho de chegar até você. A lei do retorno não falha. Não importa quantas pessoas querem te derrubar, te humilhar ou te prejudicar. O bem sempre prevalecerá e isso é incontestável.

Photo by Alexas Fotos from Pexels

Greta Thunberg rejeita prêmio de US $ 50.000. “Não precisamos de prêmios, mas de políticos para agir”

Greta Thunberg rejeita prêmio de US $ 50.000. “Não precisamos de prêmios, mas de políticos para agir”

Mesmo estando agradecida por ter sido reconhecida, a ativista sueca respondeu aqueles que a premiaram, garantindo que eles não continuem ignorando o problema das mudanças climáticas.

“Recebi o Nordic Environmental Council Award 2019, mas decidi não aceitar este prêmio”, diz Greta.

Com essas palavras, a ativista Greta Thunberg, de 16 anos, explicou a seus milhões de seguidores no Instagram por que decidiu não receber este prêmio que ganhou por seu trabalho em defesa do meio ambiente, com valor monetário de mais de 50.000 dólares

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“É uma tremenda honra, mas o movimento climático não precisa de mais prêmios. O que precisamos é que nossos políticos e as pessoas no poder utilizem a ciência disponível para combater a destruição ambiental”, escreveu ela.

Segundo Greta, os países nórdicos têm uma grande e boa reputação em todo o mundo quando se trata de problemas climáticos e ambientais, mas quando se trata das próprias emissões do país, a história é muito diferente.

“Na Suécia, vivemos como se tivéssemos 4 planetas e o mesmo pode ser dito para praticamente toda a região nórdica. A diferença entre o que a ciência e os políticos que governam a região nórdica dizem é enorme e ainda não há sinais de que as mudanças necessárias virão.”

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“O acordo de Paris, assinado por todos esses governos, é baseado no princípio da equidade e isso significa que os países mais ricos devem liderar o caminho. Somos os países que podem fazer mais, porém, nada fazemos”, afirmou.

A publicação da adolescente gerou alvoroço nas redes sociais, onde a grande maioria dos comentários apoia sua decisão e destaca a coerência entre sua fala e suas ações.

 

Texto traduzido e adaptado. Com informações de UPSOCL

“Wheel the World”: o projeto que permite que pessoas em cadeiras de rodas viajem pelo mundo

“Wheel the World”: o projeto que permite que pessoas em cadeiras de rodas viajem pelo mundo

Muitas pessoas possuem o sonho de viajar pelo mundo, admirar paisagens de diferentes lugares, conhecer novas culturas e ter novas experiências. Porém, infelizmente, quando se possui uma deficiência física, muitas dessas experiências se tornam mais complicadas de serem realizadas. Uma grande parte das maravilhas desse mundo não possuem lugares com perfeita acessibilidade.

A “Wheel the World” foi criada para ajudar aqueles que possuem esses desejos mas têm dificuldades para realiza-los, é um projeto e empreendimento que permite que pessoas em cadeiras de rodas viajem pelo mundo.

Álvaro Silberstein é um jovem chileno que, aos 19 anos de idade, sofreu um acidente e ficou com 75% do seu corpo paralisado. Seu sonho também era viajar pelo mundo, mas esse acidente fez com que ele perdesse as esperanças e não enxergasse as possibilidades. Ele pensou muito sobre como fazê-lo, até que teve uma ideia.

Ele morava nos Estados Unidos e percebeu que podia visitar alguns parques, apesar de estar em uma cadeira de rodas. Portanto, ele pensou no resto do mundo, em lugares como Machu Picchu e a Ilha de Páscoa, onde seria impossível chegar com sua cadeira.

Juntamente com Camilo Navarro, eles decidiram criar o “Wheel the World”, um empreendimento que viaja com pessoas com deficiência física e os leva para viver uma experiência inesquecível, sem nenhum empecilho para suas cadeiras de rodas.

Hoje eles possuem 32 destinos que se tornaram acessíveis por pessoas com problemas de mobilidade, principalmente para aquelas que usam cadeira de rodas. Entre os lugares de maior destaque estão Machu Picchu (Peru), Ilha de Páscoa (Chile), Miami (EUA) e Rio Secreto (México).

Eles alcançaram algo que qualquer um pensaria impossível quando se está acima de uma cadeira de rodas, mas superaram seus medos, estigmas e hoje são referência mundial para pessoas que necessitam de inclusão.

 

Texto adaptado e traduzido. Com informações de UPSOCL

Essa cadelinha é o anjo da guarda de seu dono com Alzheimer. Ele a enche de beijos para não esquecê-la.

Essa cadelinha é o anjo da guarda de seu dono com Alzheimer. Ele a enche de beijos para não esquecê-la.

Os animais são os seres mais fiéis que pisam na terra. Não importa a situação de seus donos, esses pequenos companheiros sempre estão junto de nós e sempre nos amarão incondicionalmente.

Cake é uma cachorra que, em todos os momentos cuida de seu dono, já idoso, com Alzheimer. Ela o ajuda a andar pela casa sem se perder e lhe dá amor todos os dias. É um anjo da guarda.

O companheiro de Cake, Tony, é um ex-militar dos EUA que, devido ao seu estado complicado de saúde, decidiu se juntar à esposa em um lar de idosos na Virgínia. O senhor, juntamente com a sua filha ajudou Cake e a resgatou quando ela ainda era um filhote e tinha problemas comportamentais. Agora ele espera todos os dias para vê-la visitando o asilo.

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Michelle Karpaitis, sua filha, disse ao The Dodo que Cake se tornou fundamental para seu pai. Quando a cadela chega no asilo aos domingos e eles se vêem, Tony muda radicalmente seu comportamento. Ele fica cheio de confiança e esperança.

“Eu a encontrei quando ela tinha cerca de 8 semanas e estava ao lado de uma estrada. Eu pensei que era um roedor e não havia dúvida de que ela queria vir conosco.
Quando o visitamos e ele usa o andador e anda com Cake, acho que isso lhe dá confiança e um propósito. -Michelle Karpaitis para The Dodo.

Como foi abandonada por seu ex-proprietário, Cake teve problemas de ansiedade e rebeldia. Ela ficou com Michelle para aprender a se comportar e, assim, estar em ótimas condições para cuidar de Tony. Foi um processo difícil, mas valeu a pena. ” Foi nesse momento que comecei a estudar a psicologia dos cães e o comportamento deles. Foi um longo processo com muito suor e lágrimas”, disse Michelle.

Tony serviu as forças militares por mais de 20 anos. Agora ele mostra sinais de Alzheimer e demência, apesar de não se lembrar mais de muitas coisas, ele nunca esquece sua cachorra fiel.

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“Ele reconhece e se lembra de Cake. Houve um momento em que ele estava no corredor com a enfermeira e apontou para nós e disse: ‘esse é o meu cachorro’. Às vezes, quando o visitamos, ele me surpreende e diz seu nome, mas às vezes esquece que é fêmea. Acho que, com a presença de Cake, ele não precisa se comunicar com as palavras, ele não precisa se preocupar com o que ele tem a dizer à Cake, para que ela entenda.” -Michelle Karpaitis para The Dodo

Os idosos são o tesouro da sabedoria e devemos cuidar deles e os amar acima de todas as coisas. Os animais são os grandes guardiões desses seres de luz. E claro, esses amigos fofos, Tony e Cake provam isso. Parabéns a ambos.

 

Texto traduzido e adaptado. Com informações de UPSOCL

Tome cuidado com pessoas invasivas

Tome cuidado com pessoas invasivas

Todo mundo já deve ter cruzado com alguma pessoa que invade os espaços sem ser convidada – espaços físicos e emocionais. Sabe aquele indivíduo que vai perguntando, cercando, percebendo nossa vulnerabilidade para fazer a pergunta certa que lhe traga a informação que ele quer? Pois é, trata-se de pessoas invasivas.

O mundo está muito corrido e difícil de viver, isso é fato. Nesse contexto, as convivências, em sua maioria, são superficiais, rasas, uma vez que não há quase tempo para desenvolvermos proximidades mais íntimas, pois elas requerem demora, escuta e disponibilidade. Com isso, acabamos tendo milhares de colegas virtuais, por exemplo, enquanto, na vida real, a solidão parece ser a companheira mais fiel que existe.

E, quando alguém demonstra interesse por nós, pela nossa vida, pelo que sentimos, parece que ganhamos na loteria. Infelizmente, algumas pessoas se interessarão por nós não para somar e criar laços, mas sim para xeretar, para matar sua curiosidade e até mesmo para fazer mau uso das informações obtidas. É como se a curiosidade fosse uma doença que lhes consome, fazendo com que não consigam deixar de perguntar cada vez mais, de querer saber cada vez mais sobre nossa vida.

Percebendo nossa disposição em nos abrirmos, os invasivos nos cercarão de todas as formas, por whatsapp, por telefone, por mensagens, ou mesmo se aproximando de nossos amigos, até saciarem por completo sua curiosidade exacerbada. Caso não encontrem disponibilidade, em nós, de passar informações, recuarão e partirão atrás de outra pessoa mais aberta, que lhes conte tudo o que querem saber.

Portanto, tome muito cuidado com pessoas invasivas. Elas vão fazer de tudo para tirar de você informações que irão usar em proveito próprio. Elas percebem quando estamos propensos a compartilhar nossa vida, nossos problemas, e a gente, sem perceber, acaba dando munição para o inimigo. Elas não querem ajudar, querem xeretar.

Melhor mesmo é ter aquela pessoa de sempre, que nos ama e cujo amor é uma certeza, um amigo de infância, um irmão, um parceiro. Do contrário, boca fechada, sem mosquito que entre.

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Photo by Nikolay Draganov from Pexels

Aos 3 anos ele prometeu se casar com ela; vinte anos depois ele se reencontraram e…

Aos 3 anos ele prometeu se casar com ela; vinte anos depois ele se reencontraram e…

Dizem que o primeiro amor a gente nunca esquece, e o melhor exemplo disso é a história de Laura Scheel e Matt Grodsky, que se conheceram ainda na infância, durante a pré-escola, e criaram um laço tão forte que nem o tempo foi capaz de desfazer.

A ligação entre eles é tão poderosa que uma das mais doces memórias memória que Matt tem da infância é de quando ele tinha três anos e prometeu que ainda iria casar com a colega de sala.

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“Eu e Laura nos conhecemos na pré-escola. Uma das minhas primeiras memórias é de ter 3 anos de idade, na frente da classe da minha escolinha, declarando que eu iria me casar com ela um dia. Quando éramos crianças, Laura me ensinou a brincar no balanço, a desenhar colinas onduladas e ‘a maneira certa’ de comer queijo de corda. Nós temos memórias preciosas de quando brincávamos de pique-esconde, de correr um atrás do outro no parquinho e de ficar acordados durante a hora da soneca“, escreveu o rapaz num post no Instagram.

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Matt e Laura acabaram perdendo o contato durante o Ensino Fundamental, mas, por sorte, eles acabaram se reencontrando durante o Ensino Médio: “Eu era apaixonado pela Laura quando criança, e eu ainda sou até os dias de hoje. Nos reencontramos por causa de um amigo em comum. Após duas semanas, decidimos virar namorado e namorada“, conta o jovem apaixonado.

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“Nós continuamos namorando durante todo o Ensino Médio, mesmo estudando em colégios diferentes. Nós até aguentamos um relacionamento de longa distância enquanto estudávamos em universidade em estados diferentes“, relatou o rapaz.

Então, em maio de 2015, Matt decidiu pedir a namorada em casamento no lugar onde tudo começou: a pré-escola do casal. “O caminho de carro até a nossa escolinha ela ficou me perguntando por que eu parecia tão ansioso. Eu ficava checando o meu bolso quando ela não estava olhando para garantir que a aliança ainda estava lá“, contou o rapaz ao The Huffington Post.

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“Eu me ajoelhei enquanto o irmão dela se aproximou, tirando fotos. Ela ficou em choque! Eu fiz uma explicação do porquê eu queria me casar com ela e ela disse sim! Ainda bem“.

A dupla se casou em dezembro de 2016, e a linda história de amor deles até hoje faz alguém suspirar quando contada. Sim, o amor existe!

 

 

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“Laura and I met in preschool. One of my very first memories is of being 3 years old and standing up in front of my pre-school class, declaring that I would marry her someday. As kids, Laura taught me how to ride the swings, draw rolling hills, and the ‘right way’ to properly eat string cheese. We have fond memories of playing hide-and-go-seek, chasing after each other on the playground, and mischievously staying up during nap time. I was enamored with Laura as a child, and I still am to this day. Eventually, we lost touch upon entering our Elementary School days and for the next seven years, our family’s annual Christmas cards was the only way we ever saw each other’s faces. It wasn’t until High School that we reconnected by happenstance through a mutual friend. Within two weeks, we decided to be boyfriend and girlfriend. We continued to date through out all of High School, even though we went to different schools. We even stuck together long-distance while attending colleges in different states. We remained a resilient couple until May 23rd, 2015 when I decided to stay true to my preschool pledge and make Laura my wife. I proposed to her at the place it all began… our preschool classroom.”

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Redação CONTI outra. Com informações de Veja SP e Bored Panda.

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