Querer um homem a qualquer preço pode sair caro demais

Querer um homem a qualquer preço pode sair caro demais

Às vezes a gente cisma com uma pessoa e tenta fazer ela caber na gente assim como aquela irmã da Cinderela que calça 42 e força o sapatinho de cristal até ele machucar o calcanhar. Às vezes a gente perde o bom senso e mete os pés pelas mãos. A gente cisma em não ver o que é óbvio. Tenta ser feliz junto de alguém que só nos faz sofrer.

A gente insiste em usar as chaves certas para abrir as portas erradas. A gente fecha os olhos para as placas do caminho. Às vezes a gente insiste em se apaixonar por alguém que a gente idealizou dentro da cabeça. Amamos a ilusão mais do que a nós mesmos e vamos nos distanciando da nossa real essência. Começamos a aceitar o inaceitável. Acostumamos com o incompleto. Abraçamos a tristeza de uma vida de desilusões.

Agimos como a personagem de “Entre Dois Amores” interpretada por Meryl Streep. No filme ela, uma mulher do século XIX, que ansiava se casar faz um acordo com um amigo, bastante volúvel, e os dois seguem como marido e mulher para o Quênia, na África. Por lá ela tenta se encaixar no papel de esposa, já ele não, vive como solteiro e a trai com inúmeras mulheres.

Em determinado momento, ele convocado para a guerra vai para o outro lado do país, e ela, impulsivamente, decide ir até ele. Depois de passar por duras provações durante o trajeto, ela finalmente encontra o marido para, desgraçadamente, pegar sífilis dele. A história que ainda guarda mais tragédias para a protagonista (que quase morre por conta da doença) foi infelizmente inspirada em fatos reais.

Ao vê-la passar por caminhos áridos para chegar até aquele homem, que não dava a mínima para ela, eu me perguntei “Para que essa mulher se submeteu a tudo isso?” Parece loucura, mas não só ela se lança em caminhos tortuosos em vão. Todos os dias milhares de mulheres fazem isso. Insistem na pessoa errada com uma ingenuidade gritante crendo em uma afeição inexistente.

Muitos sacrifícios são desnecessários. Com a pessoa errada qualquer ato heroico se transforma em servidão e comumente não dá em nada. Nenhum sacrifício nosso é capaz de mudar um outro que não quer ser mudado. Nenhum sacrifício fará o outro nos amar mais.

Nenhum sacrifício despertará a chama adormecida do amor que nunca existiu. Nenhum sacrifício aflorará o respeito inexistente.

Querer estar ao lado de alguém a qualquer preço pode sair caro demais. A vida é reciprocidade. A vida é tempo e tempo não volta.

Amor é respeito e cuidado. Os caminhos errados não saciam. As pessoas erradas não completam. É preciso saber amar. É preciso saber se amar. É preciso saber pelo que realmente vale a pena lutar.

Acompanhe a autora Vanelli Doratioto em Alcova Moderna

A simplicidade é a maior riqueza dessa vida

A simplicidade é a maior riqueza dessa vida

Quanto mais o tempo avança, mais acumulamos experiências e saudades deliciosas que nos recheiam o coração. Quando a saudade aperta, quando a vida dói, quando chegam as festas de fim de ano, são as lembranças os maiores alentos que nos salvam da angústia frente ao que se foi e faz muita falta.

Viver é uma viagem imprevisível rumo ao desconhecido, pontuada de acontecimentos improváveis, de perdas irreparáveis, de quedas bruscas e de decepções incontáveis. É uma gangorra emocional, uma montanha-russa de sentimentos que se embaralham o tempo todo. A gente caminha e vivencia uma luta diária entre razão e emoção, porque somos sentimentos que parecem, muitas vezes, incontroláveis.

A gente erra e acerta e erra de novo. A gente escolhe o correto e depois o errado e volta a acertar. A gente machuca quem não merece, a gente se estressa com o que nem é importante, a gente nutre afeto por quem nem se lembra de nossa existência. A gente se entrega sem volta, a gente ama sem retorno. A gente se ferra muito. E então a gente aprende – ou não.

Porém, quando a gente se reergue das dores da vida, a gente fica mais forte e mais seguro do que realmente importa, de quem realmente deve ficar junto. E a gente percebe que aquilo que merece cuidados é tudo o que possui afeto verdadeiro envolvido, sejam sentimentos, pessoas, acontecimentos, sejam lugares. Porque a gente é feliz quando o amor nos rodeia, não importa onde estivermos, não importa se há luxo ou não em volta da gente.

Na maioria das vezes, a felicidade caminha junto com a simplicidade, pois é assim que a verdade fica mais evidente e os sentimentos existem por si só, independentemente do preço das coisas. Café no bule, bolo de fubá, pipoca, tubaína, casa da vó, cheiro da água na grama, pão com mortadela, bolinho de chuva. A simplicidade é a maior riqueza dessa vida.

Skiathos Greece/Unsplash.
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Texto publicado originalmente em Prof Marcel Camargo

Festival anual no Nepal agradece aos cães por serem nossos amigos

Festival anual no Nepal agradece aos cães por serem nossos amigos

Os cães são chamados de nossos melhores amigos por um motivo, eles nos amam incondicionalmente, adoram nossa presença, não são exigentes e nos lembram de apreciar até as menores coisas da vida.

Por esses e muitos outros motivos as pessoas do Nepal escolheram um dia especial para agradecer aos companheiros de quatro patas por sua amizade e lealdade.

Milhões de hindus comemoram o “Diwali”, um “festival de luzes”, todos os anos no outono. O que é específico do Nepal é este dia durante a celebração, chamada Kukur Tihar ou Kukur Puja, que é dedicado aos cães.

A celebração do Tihar dura cinco dias, e o segundo dia é o momento de adorar nossos animais favoritos, oferecendo alimentos deliciosos, adornando-os com guirlandas de flores e marcando-os com “tika” na testa.

A marca de pó vermelho significa que o animal é um ser sagrado, e imagens de cães honrados dessa maneira são comoventes.

Observe que a celebração não envolve apenas animais de estimação, mas os cães de rua também são apreciados da mesma maneira.

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O tratamento real dos cães se deve à crença de que eles são os mensageiros de Yama, o deus hindu da morte, e é uma maneira de apaziguar o deus.

Além disso, os caninos também são mencionados no texto hindu Mahabharata, no qual Yudhishthira, o rei da justiça, não queria entrar no céu sem seu melhor amigo peludo.

 

Com informações de Super Universo

“Dar um smartphone nas mãos de seu filho é como lhe oferecer entorpecentes”, diz especialista em vícios

“Dar um smartphone nas mãos de seu filho é como lhe oferecer entorpecentes”, diz especialista em vícios

Você provavelmente já viu essa cena: Os pais estão sentados à mesa em um restaurante e a criança começa a exigir atenção, falando alto e correndo entre as mesas. Logo o pai ou a mãe saca um smartphone ou um tablet e o oferece à criança, que por fim se aquieta à mesa, direcionando os olhos vidrados para a tela negra do dispositivo. Esta situação é bastante corriqueira. Muitos pais hoje usam as novas tecnologias como uma maneira de manter seus filhos “na linha”. Entretanto, poucos se atentam para os problemas que isso pode causar.

Atualmente, milhões de pessoas no mundo são viciadas em smartphones. Um simples cálculo do tempo que você gasta diariamente nas redes sociais já é o bastante para te alertar sobre esta nova realidade: Estamos nos tornando zumbis, escravos de um dispositivo móvel. Esse vício não é uma farsa psicológica. É real e quase tão ruim quanto o vício em drogas. Embora não traga riscos imediatos para a saúde (excluindo problemas oculares da visualização excessiva da tela), é mais difícil de ser superado, porque os smartphones não são considerados perigosos. Todo viciado em substâncias químicas, sabe que está prejudicando seus corpos e mentes. Poucos teriam essas substâncias nas mãos ou nas mesas 24 horas por dia. Os smartphones, por outro lado, nunca saem do nosso lado e, por servirem a muitos propósitos em nossas atividades diárias, os efeitos colaterais geralmente são subestimados.

Se os adultos podem ser seriamente afetados pelo uso excessivo de smartphones, é assustador imaginar o efeito que eles têm sobre as crianças. Pelo fato de que seus cérebros estão se desenvolvendo muito rapidamente, elas são naturalmente mais maleáveis do que os adultos. Portanto, maus hábitos podem facilmente ser assimilados pelos pequenos.

Para um terapeuta do Reino Unido, oferecer o smartphone a uma criança para distraí-la é o mesmo que lhe oferecer medicamentos. De qualquer maneira, eles se tornarão viciados e, se você tentar cortar o “medicamento” deles, eles entrarão em uma retirada agitada. A especialista em clínica de reabilitação, Mandy Saligari, apresentou essa teoria. Ela explica que os pais estão cometendo erros graves, ignorando o vício em smartphones para se concentrar apenas em substância química e álcool. Biologicamente, todos esses itens funcionam nos mesmos impulsos cerebrais.

“Eu sempre digo às pessoas que, quando você dá a seu filho um tablet ou telefone, está realmente dando uma garrafa de vinho ou uma substância química viciante”, disse ela ao Independent.

Salgari dirige a Clínica Harley Street Charter, em Londres, e disse que dois terços de seus pacientes são jovens entre 16 e 20 anos que estão sendo tratados por uso excessivo de smartphones. Uma de suas pesquisas concluiu que um terço das crianças britânicas entre 12 e 15 anos de idade admitiu não ter um bom equilíbrio entre o tempo de exibição e outras atividades. Eles gastam muito tempo em seus telefones para se envolver em outras coisas, como esportes, música e jogos de tabuleiro.

Aos pais cabe avaliar se o tempo que seus filhos gastam no celular é saudável ou se já atingiu um nível preocupante. E cabe também colocar sob análise o uso que eles mesmos tem feito desta tecnologia. O exemplo, como sabemos, parte de casa.

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Com informações de Family Life Goals e A Grande Arte de Ser Feliz

Conheça a planta que purifica todo o ambiente da sua casa

Conheça a planta que purifica todo o ambiente da sua casa

O Clorofito (Chlorophytum comosum) é uma vegetação bastante conhecida pelos brasileiros por sua beleza exuberante. E uma planta ornamental conhecida no Brasil também com os nomes de paulistinha e gravatinha. Ela costuma ser usada para decorar lares, escritórios e consultórios. O fato menos conhecido sobre a planta é que ela também age como purificadora do ambiente e é muito simples de cultivar.

Como tantas outras plantas, o clorofito limpa o dióxido de carbono do ambiente e libera oxigênio durante a fotossíntese da clorofila. Esse fenômeno da natureza é responsável por manter o ambiente puro, inclusive removendo as impurezas de outras plantas.

Esse caráter purificador do Clorofito vem sendo objeto de estudo, por ter uma ação importante na remoção de substâncias venenosas como monóxido de carbono e xileno dos ambientes onde é plantada. Em outros estudos, conduzido pela Universidade Estadual de Nova York, esse fenômeno da planta também foi comprovado.

O Clorofito cresce em abundância em lindas folhagens finas e compridas de cores verde e branco. Seu cultivo exige muito pouco, por isso pode ser feito até pelos que não tem prática no assunto. É importante que ela seja plantada na primavera. Em alguns lugares, as pessoas a chamam de planta aranha, porque suas folhagens crescem muito rápido, espalhando-se de maneira exagerada.

Ela pode ficar dentro de casa em períodos de chuva, sempre à meia luz. No outono e no inverno, você pode deixá-la do lado de fora da casa sem que ela perca sua beleza. É preciso apenas evitar deixá-la no sol por muito tempo.

Esta planta deve ser regada pelo menos 3 vezes por mês no inverno, entretanto nos meses em que a temperatura é mais quente, deve ser regada mais vezes. O mais indicado para o Clorofito é não deixar água parada no solo. Cuide para que a planta tenha uma boa drenagem e tudo ocorrerá bem!

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Redação CONTI outra. Com informações de Sabedoria Pura e Greenme

Garotinha com síndrome de Down se torna a modelo de uma campanha de brinquedos.

Garotinha com síndrome de Down se torna a modelo de uma campanha de brinquedos.

“American Girl” é uma marca de brinquedos que se preocupa em representar todas as meninas do jeitinho que elas são, e por isso seus catálogos sempre incluem todos os tipos de garotas. Desde aquelas que precisam de aparelhos auditivos e cadeiras de rodas até as que precisam da companhia de um cão guia.

Desta vez eles convidaram uma garota com síndrome de Down a participar de seu catálogo pela primeira vez. O nome dela é Ivy Kimble e ela foi protagonista deste concurso de fotos.

contioutra.com - Garotinha com síndrome de Down se torna a modelo de uma campanha de brinquedos.

Em sua edição de outubro eles criaram bonecas que se abrem para a diversidade, seguindo o exemplo de suas modelos. Ivy tem 4 anos e aparece segurando uma boneca. O que torna o catálogo ainda mais precioso é o fato de que o brinquedo também tem síndrome de Down.

Com um vestido vermelho brilhante e um grande sorriso no rosto, a garota roubou a cena e surpreendeu a todos nesta nova campanha da marca de brinquedos. Isso não só causou o orgulho de milhares de pessoas, mas, principalmente para sua mãe.

“Eu tenho quatro meninas e ter uma delas no catálogo [da American Girl] é o sonho de todas as mães”, disse Kristen Kimble para ABC7.

Para Kristen, é muito especial ter um filho com síndrome de Down, e é triste ver que não publicam muitas capas com crianças com essa síndrome.

contioutra.com - Garotinha com síndrome de Down se torna a modelo de uma campanha de brinquedos.

“É algo muito importante para ela. Quero dizer, ela é uma garota bonita, tem síndrome de Down e está no catálogo. Estamos orgulhosos”, completa a mãe orgulhosa.

Mas isso não é tudo para ela, ela gostaria que no futuro essas inclusões fossem completamente naturais: “É ótimo ver a atenção positiva que Ivy está gerando, mas é ainda melhor que sua apresentação na revista seja aceita como normal. Queremos continuar vendo crianças de qualquer condição no catálogo”, disse a mãe.

A pequena Ivy arrasa sendo modelo para fotos, ela é super espontânea e consegue transmitir muita energia boa através da modelagem. Não podemos discordar que a câmera a ama.

 

Com informações de UPSOCL

Arquiteto alemão faz piscina gastando apenas 300 reais, e você também pode fazer a sua!

Arquiteto alemão faz piscina gastando apenas 300 reais, e você também pode fazer a sua!

Se você não está sofrendo com o calor que tem feito nos últimos dias, sinta-se um privilegiado! O ano começou bem quente, com as temperaturas superando os 30º C em várias regiões do país. E é natural que, em dias em que o Sol reina absoluto, a nossa única vontade seja mergulhar em uma piscina ao fim do expediente de trabalho.

Sim, sabemos que ter uma piscina em casa é um luxo para poucos, afinal a construção não é barata. E, pensando em uma alternativa para a maioria da população que não tem acesso a essa regalia, mas que com certeza merece muito, resolvemos te dar a melhor dica desse verão: Uma piscina feita com materiais recicláveis, que pode ser construída gastando apenas 300 reais. A ideia brilhante é do arquiteto alemão Torben Jung. Ele criou a sua própria piscina usando pallets, lona e outros materiais de fácil acesso.

Se animou com ideia? Pode ficar, porque Torben divulgou um passo-a-passo fotográfico na sua página do Facebook, para que qualquer um possa fazer a sua.

Confira:

Agora veja o passo a passo fotográfico:

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Redação CONTi outra. Com informações de hypeness

Imagens © Reprodução Facebook

Caiu em si. Foi o melhor tombo da vida

Caiu em si. Foi o melhor tombo da vida

Um tombo costuma doer. Muitas vezes, a gente cai por amar e confiar demais. A gente cai por idealizar e acreditar em coisas e pessoas que não são verdadeiras.

A gente cai por viver na negação. Por negar a possibilidade da queda, mas por mais dolorido que seja, cair em si, pode ser uma dádiva. Pode ser a chance de recomeçar ao lado das pessoas certas, de escolher novos caminhos, de guardar no coração o aprendizado da dor para não cometer os mesmos erros.

Depois da queda existem novos caminhos perfeitos para nossos pés só esperando para serem trilhados. A gente só não pode parar de acreditar no melhor ?

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Acompanhe a autora do título e texto Vanelli Doratioto em Alcova Moderna

Eu às vezes não me amo disgraça

Eu às vezes não me amo disgraça

Me fala o que/como você está se sentindo? Se eu te contar que até hoje eu não tinha dado a real importância pra essa pergunta, você acreditaria? Eu estou há tantos anos nisso de descrever sentimentos dos outros, meus também, inclusive, mas nunca da maneira que uma pergunta assim deveria ser respondida. E sendo bem sincero, não sei nem se existe alguma resposta ideal para essa questão. Eu sei que já me senti muitas coisas. Às vezes me senti sujo, desonesto, tímido, corajoso e por aí vai. Mas são só pontas, não são sentimentos extensos o suficiente para um questionamento dessa magnitude. Porque é uma grande pergunta. Não é legal responder da boca pra fora e também não dá/ou dá para postergar a resposta com um longo silêncio.

Eu não confio facilmente, apesar de acreditar em tudo que alguém me conta num primeiro momento. Eu falo bastante sobre qualquer assunto, mas enquanto não tenho o que dizer, fico com essa nuvem de solidão na minha cabeça. Eu escuto e absorvo o que está sendo dito pelos outros, mas é quase como se ficasse tudo sem fundo, sem cenário. É uma espécie de solidão que transcende o meu vocabulário. Eu não sei como reagir, como explicar, como entender.

Eu sei, escrever ajuda, falar com amigos, ir à terapia, tentar algum exercício ou esporte e todo essa prática de equilíbrio emocional ajuda. Só que, entende? É esse só que…me fode.

Às vezes eu não sei mesmo como estou me sentindo ou o que estou sentindo. Às vezes eu sou piloto automático na minha própria vida e isso dói pra caramba. Às vezes todas essas conclusões são apenas ilusões criadas pelo meu eu que está com preguiça de acordar pra vida. Às vezes pode ser tanto e não ser nada. Às vezes eu saboto os meus sorrisos em troca de olhar pro nada e pro nada ficar olhando. Às vezes eu desacredito do meu amor. Às vezes eu não me amo desgraça. Mas isso é só às vezes. Só que, mais uma vez ele, nem sempre é fácil de reparar e saber quando chega. Às vezes é quando alguém me pergunta como me sinto e às vezes é sobre como eu me pergunto como eu não me sinto. Loucura? Não. Vida. Eu não sou o vilão ou a vítima dessa história. Eu só sou.

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Foto de Keenan Constance no Pexels

O brasileiro que entrou no livro dos recordes ao conhecer 196 países.

O brasileiro que entrou no livro dos recordes ao conhecer 196 países.

Quase um ano após deixar sua casa, o pernambucano Anderson Dias, de 26 anos, alcançou seu objetivo de entrar para o livro dos recordes, se tornando o primeiro brasileiro a conhecer todos os países do mundo e também o ser humano mais rápido a ter executado esse feito –543 dias.

Foi ao chegar em Cabo Verde, na África que Anderson bateu sua meta, no dia 22 de novembro do ano passado.

A vontade de largar tudo para seguir o sonho aconteceu surgiu em Anderson depois de um intercâmbio na Irlanda, quando descobriu seu amor por viagens. Antes disso, o aventureiro vendia capinhas de celular e rodava o Brasil com seus produtos.

“É um privilégio viajar sozinho da mesma forma que é um grande desafio sair da sua zona de conforto, buscar novas experiências e enfrentar seus medos. Posso dizer que é um grande desafio que no final tem um presente”, conta.

 

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Uma publicação compartilhada por Anderson Dias ??(196/196) (@196sonhos) em

Em sua conta do Instagram (196 Sonhos), Anderson divide seu dia a dia com seus seguidores. “Não tenho filtro no que eu falo. Falo como se estivesse conversando com meus amigos, não me censuro, não me obrigo a falar as coisinhas corretas. Algo que prezo é não falar muito palavrão”, conta.

Esse jeito despojado de lidar com o público o fez conquistar mais de um milhão de seguidores e transformar o sonho em profissão.

 

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Uma publicação compartilhada por Anderson Dias ??(196/196) (@196sonhos) em

Assim como muitos digitais influencers, Anderson garante seu salário fazendo publicidade, dando cursos online e outros meios. Essa é apenas uma das formas de ganhar dinheiro. “Na Internet tem várias possibilidades de fonte de renda. A questão é que as pessoas não querem sair da zona de conforto, largar o certo para tentar o duvidoso”, explica.

 

Com informações de Catraca Livre 

Admitir o sofrimento é o primeiro passo para mudar

Admitir o sofrimento é o primeiro passo para mudar

Dia desses eu andei pensando em como sem querer a gente entra em situações angustiantes. Sem querer a gente aceita o inaceitável e vai levando a vida como se o absurdo não fosse absurdo, como se as dores do coração não fossem reais, como se a gente pudesse viver aquela situação para sempre.

É que o presente aceita ABSOLUTAMENTE TUDO. Acredite, ele é muito amplo no quesito aceitar o inaceitável. Então, em grande parte das vezes a gente só vai se dar conta do que sofreu quando o presente vira passado. E em alguns casos a gente até se pergunta: “Nossa, como eu aguentei tudo aquilo”

Mas sair de uma situação ruim não significa cair em uma boa, cuidado. Tem muito lobo mau no mundo só esperando a Chapeuzinho sair chorando da casa da vovó, infelizmente.

Quase sempre na nossa cabeça, sair de uma relação ou ambiente ruim indica que a próxima relação vai ser melhor, que o próximo ambiente de trabalho vai ser mais leve, mas nem sempre é assim.

É muito comum que alguém que sai ferido de um relacionamento abusivo atraia para perto sádicos ou aproveitadores. Eles gostam da dor e da fragilidade. Então, ao lado de alguém errado, no lugar que ainda não é o nosso, a gente pode se enganar achando que está feliz. A gente pode até tentar mostrar por mundo: Olha, agora eu estou absurdamente realizada. Mas no fundo não é nada disso.

Ficar na caverna dói. Sair dela e cair em outra, também vai doer. Ver a realidade diária com clareza pode ser sim um tapa forte na cara. No entanto, admitir o sofrimento é o primeiro passo para mudar de seja lá qual caverna a gente se enfiou.

Se nessa nova fase na qual você está pessoas indiretamente te boicotam. Não permitem que você seja você mesma, podando ideias, palavras e atitudes suas. Se esse novo lugar ainda não é o seu. Deixe de lado a ilusão de que você é estupidamente feliz e novamente se levante e mude.

Mude até se encontrar plena. Até poder se abraçar carinhosa. Mude até encontrar o bom que você merece no mundo. Até encontrar a mão verdadeira que não vai te soltar no primeiro obstáculo. Mude até poder ser ouvida com respeito. Mude até se sentir absurdamente amada não só pelo outro, mas especialmente por você.

Você merece o bom e para alcançá-lo precisa ver as coisas como realmente são e seguir em sua própria direção.

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Acompanhe a autora Vanelli Doratioto em Alcova Moderna

História de um casamento: coragem emocional é para poucos

História de um casamento: coragem emocional é para poucos

Assistir “Marriage Story”, traduzido como “História de um Casamento”, do diretor e roteirista Noah Baumbauch, é praticamente mergulhar, mesmo sem intenção, em todos, absolutamente todos os relacionamentos amorosos que você já possa ter tido na vida. E isso não é algo ruim, mas é doloroso. Falar de qualquer relacionamento é falar sobre o emocional. É discursar sobre o amor em várias camadas que até hoje não conseguimos, sejam poetas, músicos, compositores, escritores ou filósofos, desvendá-lo a ponto de saber exatamente a sua fórmula ideal, o status quo que o deixa ali, alcançável em nossas desajeitadas mãos.

O amor tem dessas injustiças atemporais. Às vezes são detalhes notados logo no início da relação, mas ignorados por causa da euforia, do gosto do novo, da sensação de vida que o sentimento traz consigo. E às vezes eles se mostram somente com o tempo, porque queremos tanto a aprovação da outra pessoa que escondemos, melhor, disfarçamos quem realmente somos com o medo de perder aquela pessoa. Tanto a primeira quanto a segunda escolha resultam em um desfecho dramático, desleal e que deixa cicatrizes difíceis de serem esquecidas.

No caso de Marriage Story, Nicole (Scarlett Johansson) e Charlie (Adam Driver) escolheram ambos caminhos diferentes, esperando o mesmo resultado. Nicole precisava do novo na sua vida, de algo real que realmente fizesse sentido ainda que não houvesse sem sentido algum naquela época. Já Charlie esperava que Nicole não notasse o seu ego frágil, os seus medos, descontentamentos e carências emocionais. Quando o divórcio finalmente chega para o casal, tanto um quanto outro invertem os seus papéis e assim seguem até o término do longa. É uma gangorra de dores e curativos retirados, onde prevalece mais a descoberta individual de quem é cada um sem o outro do que enquanto eles estavam de fato juntos.

O roteiro de Baumbach consegue deixar essas nuances misteriosas sendo reveladas aos poucos. Talvez seja o principal motivo do filme ser tão cativante e sofrível para quem o assiste. Porque você torce pela Nicole e Charlie, não por causa necessariamente do filho, mas porque nota-se a existência de algo raro, independente de amor, na maioria dos relacionamentos: sintonia. Sintonia não de combinar as mesmas coisas, os mesmos gostos, mas o tipo de sintonia que abraça e compreende os defeitos do outro sob um olhar tão generoso que por vezes faz o espectador ficar com um nó no peito. Lógico, mesmo sendo fofo, nada disso é o suficiente para o amor durar. Afinal, quem conhece com toda a certeza o suficiente para saciar o amor? É uma resposta particular, mutável e acredite, intangível.

Passamos a maior parte da vida tentando encontrar os nossos pares perfeitos e acreditando em finais felizes, mas nos esquecemos que alguns finais felizes também são finais infelizes. Infelizes já que eles precisam dessa virada trágica para que avancemos algumas casas, para que saiamos da nossa zona de conforto. Coragem emocional é para poucos, gente. Não basta um tombo, uma queda e você aprende tudo. Tampouco adianta pensar que o tempo em conjunto foi perdido, foi anulado por más decisões e arrependimentos.

O amor é complicado. Na verdade, o amor é irônico. Ele gosta desse plot twist no coração. Talvez por conhecer a gente há mais tempo que nós ou simplesmente por ter essa pegada travessa. A única coisa que o amor não é burro ou estúpido. Não consigo concordar com isso e nem com essa culpa jogada sobre ele. Somos nós, enquanto cada oi, conversa, beijo, sexo, despedida, reencontro, saudade, partida e outras interações que somos responsáveis por suas consequências.

O amor, o casamento, o relacionamento combinado entre duas pessoas, é tudo pano de fundo para uma história maior. Uma história na qual nós protagonizamos uma chama que acende quando conhecemos alguém com esse oferecer singular e o mais valioso do mundo naquele momento. Mas tudo pode mudar. Todos podemos. De um dia pro outro, de uma hora para outro, de um pro outro. O amor permite descaminhos. Ficarmos zangados com o mundo não resolve nada.

Então eu digo, mais uma vez, coragem emocional é para poucos. É uma jornada de várias idas e vindas, onde podemos ter a sorte e o azar de conhecermos alguém que a sintonia encaixe ou que deixa de existir numa outra oportunidade. Só não dá pra acharmos que tudo é lindo, que o amor não tem dos seus dissabores e que amar, mas amar no patamar que todos os entendedores artísticos da vida reconhecem é que: às vezes também é amor, mesmo que acabe. Digo isso porque o amor não morre no desencontro, ele morre quando não conseguimos mais recordar dele com o mínimo de agradecimento e respeito pela passagem tida em nossas frágeis e complicadas vidas.

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Veja o Trailer:

Funko lança boneco de John Wick e essa pode ser sua única chance com Keanu Reeves

Funko lança boneco de John Wick e essa pode ser sua única chance com Keanu Reeves

Não precisa dizer, eu sei que você tem um crush incorrigível no Keanu Reeves. E você não está sozinha nessa. Centenas de milhares de pessoas tem vontade de beijar a tela do cinema quando vê esse pedaço de mau caminho perseguindo bandidos nos filmes de ação que a gente assiste só porque sabe que ele participa. A má notícia é que as chances de você ter um date com ele são próximas de zero. Seria mais fácil ganhar três vezes na loteria, por exemplo.

Agora vem a boa notícia: Logo será possível ter um Keanu só seu, mesmo que em uma versão inanimada. Isso porque a Funko acaba de lançar o boneco do John Wick e do seu cachorro. Já se animou? Então vem saber os detalhes!

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Thunder Road Pictures

Não é querendo te desanimar, mas precisamos dizer que, por enquanto, o mini Keanu não está disponível para venda. Mas tenha calma, porque a data do início das vendas nem está assim tão longe! A partir de 6 de janeiro de 2020 você pode adquirir o seu próprio Keanu Reeves fazendo uma pré-compra na Amazon. Já marca no calendário!

Por apenas US $ 7, você pode ter na sua estante o casal mais explosivo da tela grande – Sim, porque ele prefere o cachorro! Ao menos no filme…

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Não sabemos ainda se trata-se de uma edição limitada, mas tenho certeza de que você vai se esforçar muito para garantir o seu.

Esse não é o primeiro boneco de Keanu em Funko Pop!,mas é o primeiro da franquia John Wick. E ninguém pode discordar que este é o presente perfeito para começar o ano, não é mesmo?

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Redação CONTI outra. Com informações de upsocl

Cachorra adota gambazinhos órfãos e se revela uma mãe exemplar

Cachorra adota gambazinhos órfãos e se revela uma mãe exemplar

Pretinha é uma cachorra que ama demais, e não é preciso muito para fazer qualquer um acreditar nisso, basta mencionar que ela decidiu adotar como seus filhos um grupo de adoráveis filhotinhos de gambás que ficaram órfãos depois que sua mãe foi atacada por outro cachorro. E que mãe, hein!

Quem primeiro encontra os pequeninos, já órfãos, Stephanie Maldonado. Àquele momento, os olhinhos deles ainda nem estavam abertos. Eles tinham poucos dias de vida.

Stephanie contactou um grupo de resgate de animais nas proximidades para verificar se eles poderiam ficar dos gambás, mas eles disseram que estavam cheios e que não havia mais espaço, então Stephanie resolveu cuidar deles.

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Os animais recém-nascidos precisavam se alimentar a cada duas horas, mas ainda era incerto se os gambás sobreviveriam sem mais atenção materna do que a jovem poderia fornecer.

contioutra.com - Cachorra adota gambazinhos órfãos e se revela uma mãe exemplar

Foi então que Pretinha e seu amor infinito entraram em ação. A cachorra, velha companheira de Stephanie, sentiu que os pequenos gambás precisavam dela e começou a cuidar deles como se fossem seus próprios filhotes. ” É muito bom ver todo o cuidado que ela tem com eles, lambendo-os o tempo todo e aconchegando-se com eles “, comentou Stephanie no Facebook.

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Pretinha é esterilizada para não produzir leite, mas isso não a impediu de dar-lhes o abrigo que aquelas pequenas e indefesas criaturinhas precisavam naquele momento . Os gambás a escalam como fariam com a mãe, e ao que tudo indica, Pretinha adora!

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Graças aos cuidados de Stephanie e Pretinha, esses gambazinhos foram capazes de crescer saudáveis e fortes . Eventualmente, chegará o momento em que eles poderão voltar ao seu habitat natural, sem esquecer o amor e o carinho proporcionados por suas mães adotivas.

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Redação CONTI outra. Com informações de Nation

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