Uma das maiores dores da vida: a perda de um filho

Uma das maiores dores da vida: a perda de um filho

Série “Uma segunda chance” – Netflix

A série coreana “Uma segunda chance” conta a história de uma moça que morreu prestes a dar a luz à sua primeira filha e toda a trama gira em torno dessa moça desejar, mesmo em espírito, estar o tempo todo perto da filha, vendo o seu desenvolvimento.

Essa série tem muitos momentos marcantes e emocionantes. Nós aqui no Brasil sabemos o quanto os coreanos, chineses e japoneses são excelentes em transmitir através de filmes e séries as nossas emoções mais básicas.

Essa frase inicial é dita por uma das personagens no quarto episódio e ela me marcou muito, porque confesso que até esse momento ainda não havia pensado sob esse ponto de vista das palavras.

Tenho a impressão de que não existe em nenhuma língua uma palavra que defina uma pessoa que tenha perdido o seu filho ou filha, e minha suposição é o fato de isso ser meio contra a evolução temporal sabe? Como os filhos vêm ao mundo em média quando os pais têm uns 20 anos ou mais (inclusive hoje em dia é comum que seja depois dos 30 anos…), pela lógica é esperado que os pais morram antes!

No entanto, sabemos que a impermanência faz parte da nossa vida, ou seja, ninguém sabe ao certo quando ou como vai morrer. É óbvio que o desejo da imensa maioria das pessoas é viver bastante e só morrer quando estiver bem velhinho, eu também tenho esse mesmo desejo!

Nessa hora lembro até de uma música pouco conhecida do Raul Seixas chamada “canto para minha morte” na qual ele cita diversas formas que nós seres humanos estamos sujeitos a morrer, até mesmo um escorregão idiota num dia de sol batendo a cabeça no meio-fio…

A moça da série morre por causa de um acidente na rua (não é spoiler, pois isso é colocado logo no comecinho viu?) e seus pais sofrem imensamente por perderem sua filha tão amada.

Meu maior intuito ao escrever esse texto é levantar uma reflexão que há tempos guardo comigo. Seria muito importante que houvesse não apenas por parte da família, mas até nas escolas ou em rodas de conversa, a abordagem desse tema.

No Brasil ainda é um tabu gigantesco falar sobre a morte. Quando alguém toca nesse assunto, a coisa mais fácil de ouvir é “vamos para com esse papo chato!…”. Como assim? A gente tem uma vida eterna nesse planeta por acaso? Às vezes quem fala esse tipo de frase está apenas querendo fugir de uma das maiores certezas que temos: todos nós vamos morrer um dia…

A meu ver, o mais bonito e reflexivo dentro dessa temática é saber que, estando vivos, podemos amar e ser amados, podemos oferecer nosso tempo para estar com quem a gente gosta, podemos oferecer nossos dons e talentos em prol de algo para a coletividade, podemos aprender um montão de coisas, estudar os mais diversos assuntos, estudar e aprender diversas línguas, conhecer diversos países e culturas, comer as maiores delícias possíveis e imagináveis etc.

Enfim! Estamos aqui por um tempo limitado e o que deveríamos fazer era viver em plenitude, cada momento, cada dia da nossa vida. Posso comprovar pela minha própria vida e experiências que quanto mais buscamos viver com consciência e plenitude, menor é a possibilidade de alimentar remorsos e arrependimentos.

Talvez vários leitores desse texto tenham vivido essa dor excruciante da perda de um filho, seja já com uma certa idade ou mesmo por aborto espontâneo. É uma dor inimaginável e que faltam palavras para descrever, mas o que digo para concluir é, viva todos os dias com intensidade, demonstrando seu amor, carinho e cuidado, pois esses são os maiores e verdadeiros remédios capazes de curar o coração dessa dor tão imensa. Caso haja algum sentimento de remorso, trabalhe em si mesmo o perdão, pois junto com o amor, ele tem o poder de transformar a vida para sempre…

E aproveito também para recomendar essa série, ela é riquíssima de ensinamentos e reflexões sobre a vida!

USP oferece 15 mil vagas em cursos on-line gratuitos para alunos da rede pública

USP oferece 15 mil vagas em cursos on-line gratuitos para alunos da rede pública

Por Erika Yamamoto, do Jornal da Usp

Jovens do ensino médio da rede pública estadual têm até o dia 13 de março para se inscrever em um dos cursos gratuitos oferecidos pelo Programa USP EducaSP.

Ao todo, são oferecidos dez cursos: Super Tecnologias; Aplicativos e Jogos; Fotografia; Quero Engenhar!; Expedição Literária; Lasers, Luzes e Cores; Robótica; Astrobiologia; Decifrando seu Dinheiro; e Negociações Internacionais.

Os cursos são on-line e têm duração de 40 horas, distribuídas em 20 aulas. Além de assistir às videoaulas, o estudante acompanha o material de estudo complementar, realiza atividades no ambiente virtual e participa semanalmente do atendimento ao vivo.

Para concluir o curso, o aluno deve ter uma frequência igual ou superior a 75% e obter uma nota igual ou superior a 5,0 na avaliação das atividades. Os alunos aprovados receberão certificados de conclusão.

Os cursos ficam disponíveis por 40 dias, a contar do dia 23 de março, data de início das atividades.

São oferecidas 15 mil vagas, respeitando a ordem de inscrição. As inscrições podem ser feitas pelo site da Fuvest.

Rádio USP

O professor Amâncio Jorge de Oliveira, coordenador científico do Centro de Estudos das Negociações Internacionais (Caeni) do Instituto de Relações Internacionais (IRI) da USP, falou sobre os Cursos online de negociações internacionais para estudantes do ensino médio público de São Paulo no Jornal da USP no ar, dia 09/03

Programa USP EducaSP

O Programa USP EducaSP é uma iniciativa que oferece cursos de formação complementar para estudantes do ensino médio, com o objetivo de fortalecer a conexão desses jovens com o ambiente universitário.

O programa é fruto da parceria entre USP, Fuvest e Secretaria da Educação do Estado de São Paulo e atende, exclusivamente, estudantes regularmente matriculados no Ensino Médio das escolas públicas estaduais do Estado de São Paulo.

O USP EducaSP integra o Programa Vem pra USP!, criado em 2017 com o propósito de desenvolver ações de valorização dos estudantes do ensino médio das escolas públicas paulistas, beneficiando tanto as escolas quanto a Universidade.

Outra iniciativa do Vem pra USP! é a Competição USP de Conhecimentos (CUCo), um concurso que incentiva os estudantes do ensino médio da rede pública a melhorar o desempenho escolar e, ao mesmo tempo, a ingressar nos cursos de graduação da USP.

Inscreva-se aqui.

Imagem de capa: Secretaria da Educação de SP

Artista brasileira utiliza as cores para devolver “humanidade” a vítimas das maiores tragédias da história

Artista brasileira utiliza as cores para devolver “humanidade” a vítimas das maiores tragédias da história

A colorista digital mineira Marina Amaral vêm ganhando cada vez mais destaque internacional devido ao trabalho que realiza com excepcional talento e sensibilidade: colorir fotos antigas que retratam parte da história da humanidade.

Aos 25 anos, ela foi chamada de “mestre da colorização” pela revista Wired. Seu trabalho também já foi reconhecido por reportagens na BBC, Forbes, Deutsche Welle, RT, Washington Post, Vox e The Times.

Marina é idealizadora e realizadora do projeto Faces of Auschwitz, que preenche com cores uma parte da história cinzenta do campo de concentração na Alemanha. “Eu tinha feito uma proposta ao Memorial de Auschwitz, que guarda as fotos dos prisioneiros, em 2016. Mas o pessoal ficou um pouco receoso. Só que quando eu postei a foto daquela menina de 14 anos na internet, eles viram que o trabalho era legal. Depois, até replicaram e aí consegui ter acesso ao material”, disse ela.

A menina citada pela artista é Czeslawa Kwoka, de 14 anos, prisioneira do campo de concentração, executada em 1943. O Memorial e Museu de Auschwitz-Birkenau, na Polônia, liberou quase 40 mil fotos para que a artista pudesse compor o projeto.

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Jósefa Glazowska, de 12 anos, foi uma das crianças confinadas no campo de concentração de Auschwitz, na Polônia — Foto: Marina Amaral/Arquivo pessoal
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Jósefa Glazowska, de 12 anos, foi uma das crianças confinadas no campo de concentração de Auschwitz, na Polônia — Foto: Marina Amaral/Arquivo pessoal

Em entrevista ao G1, Marina contou conta que seu trabalho é todo feito pelo Photoshop e que cada retrato leva quase duas horas para ficar pronto. “É preciso fazer uma pesquisa para tentar encontrar as cores mais parecidas com a realidade. No caso das fotos do campo de concentração há uma facilidade. O uniforme é padrão, né? Para saber a cor da pele, dos olhos, dos cabelos, há documentos que descrevem as características de cada prisioneiro. No certificado de óbito também é possível encontrar esses detalhes. A gente também buscar saber de que cor era o triângulo bordado no uniforme que identificava os prisioneiros”, disse Marina.

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Deliana Rademakers foi mandada para Auschwitz por ser testemunha de Jeová — Foto: Marina Amaral/Arquivo pessoal
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Deliana Rademakers foi mandada para Auschwitz por ser testemunha de Jeová — Foto: Marina Amaral/Arquivo pessoal

O projeto Faces of Auschwitz, que pode ser conferido acessando este link, contará também com um documentário, ainda sem data prevista de estreia. O trabalho ficará em exposição na cidade de Curitiba (PR) a partir de 31 de março, contando também com fotografias do período da escravidão brasileira digitalmente coloridas.

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A menina polonesa em P&B e colorizada por Marina Amaral

Marina Amaral também assina dois livros junto com o historiador australiano Dan Jones e está trabalhando em uma série dedicada ao período da ditadura militar no Brasil, resgatando documentos e fotografias da época.

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Redação CONTI outra. Com informações de G1 e Brasil 247

Ser solteiro, namorar ou ser casado é bom: encontre a felicidade no seu estado atual

Ser solteiro, namorar ou ser casado é bom: encontre a felicidade no seu estado atual

Muitos de nós temos essa mania de ficar comparando nossas vidas com as vidas dos vizinhos. Isso pode até ser bom, caso nos motive a melhorar e alcançar o que queremos, porém, pode também ser um problema, quando achamos que a felicidade sempre é mais completa para além dos nossos muros.

Comparações demasiadas acabam causando inveja e inveja é uma das piores coisas dessa vida. Ela atrasa, emperra, deforma a realidade e cega quem a carrega. Admirar o outro e tentar chegar até onde ele está com nossos próprios esforços é ótimo, mas isso a inveja não provoca. Pelo contrário, ela geralmente faz com que se queira que o outro caia, saia de onde está e chegou por merecimento e dedicação. Triste demais.

Na verdade, tomar decisões sempre requer abrir mão de algumas coisas, fazer concessões, deixar para trás um bocado de objetos, momentos, pessoas. Não dá para levar tudo quando se sobe um degrau, não dá para continuar igualzinho, nem para levar a mesma vida de antes. Avançar implica se libertar de algumas coisas que não caberão mais no futuro que se tem pela frente. E, às vezes, isso dói.

Se a pessoa começa um relacionamento amoroso, tem que abrir mão de alguns comportamentos que atrapalham essa união. Se a pessoa muda de emprego, tem que deixar de conviver com colegas de trabalho de quem gostava. Se a pessoa passa numa faculdade distante, tem que aprender a ficar longe de muita coisa e de muita gente. Alguns passos de nosso caminhar nos levam para longe de certezas, enquanto vamos alcançando sonhos. Não tem outro jeito, é o ritmo da vida.

Por isso é que não devemos ficar nos comparando com outras pessoas, tampouco devemos ficar presos ao que tínhamos e não está mais conosco. O novo está sempre ali na nossa frente, cheio de novas oportunidades de ser feliz e de crescer como ser humano. Etapas novas chegam a quem não se prende ao presente de forma exagerada. Saiba ser feliz com o seu hoje, com quem está do seu lado, com o que faz parte da sua vida. É assim que a gente consegue seguir sem peso inútil.

Está na faculdade? Bom. Prefere trabalhar e depois pensar em faculdade? Bom também. Namorando? Legal. Solteiro? Legal também. A fase é sua, aproveite. Ignore quem vem cobrar algo que você não quer fazer. Ser autêntico sempre será a sua melhor qualidade. Ser autêntico é para poucos.

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Texto originalmente publicado em Prof Marcel Camargo

Lanchonete cria hambúrguer de coxinha e iguaria causa furor nas redes sociais

Lanchonete cria hambúrguer de coxinha e iguaria causa furor nas redes sociais

A coxinha figura entre os itens da nossa culinária com o maior número de fãs, e não é para menos. Não há brasileiro que resista a esse salgadinho que já nasceu “sem defeitos”. O amor é tanto que em qualquer esquina desse país você encontra coxinhas nos mais diversos formatos e com os mais variados recheios. Há, inclusive, uma coxinha com glitter circulando por aí – sim, aquela que viralizou no último Carnaval. E a mais recente versão deste clássico popular já foi lançada e em fazendo muita gente salivar. Trata-se de um hambúrguer de coxinha. Se ainda não viu, prepare-se para se apaixonar!

A novidade foi lançada por uma lanchonete de Sorocaba (SP) e é invenção do dono do estabelecimento, Estevão Milani. O empresário contou ao G1 que a base do lanche é feita da massa de coxinha e o recheio fica por conta de ingredientes, como o catupiry, hambúrguer artesanal, cheddar, queijo prato, tomate e molho. No topo do lanche, fica a estrela de todos os botecos: a coxinha de frango com catupiry.

A mesma lanchonete já tinha viralizado nas redes sociais no ano passado com outra das suas criações culinárias, um lanche inspirado no meme ‘Caneta Azul’. Contudo, de acordo com Estevão, o novo lanche foi além.

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Hambúrguer de Coxinha feito em Sorocaba (SP) viralizou nas Redes Sociais — Foto: Redes Sociais

“Foi uma das postagens de nossa página com maior engajamento e superou até mesmo a postagem do Caneta Azul que viralizou em vários países”, explica.

Estevão afirma que o lanche, batizado de “Dólar Burguer”, faz uma homenagem aos moradores de Sorocaba. “Brasileiro ama coxinha em qualquer cidade, mas Sorocaba é bem lembrada por coxinha”, explica.

O inusitado lanche de coxinha fez tanto sucesso na internet que vêm deixando o empresário bastante animado:

“Tivemos visitas de clientes da nossa região, de São Paulo e outros moradores de cidades que nem são da região falaram que vão vir para provar”, conta.

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Redação CONTI outra. Com informações de G1

“Meu pai preferiu ir embora, mas meu avô ficou até o fim de seus dias”, uma reflexão sobre o amor dos avós

“Meu pai preferiu ir embora, mas meu avô ficou até o fim de seus dias”, uma reflexão sobre o amor dos avós

Só quem já não tem mais a alegria de ter os avós por perto, sabe a falta que eles fazem. Eles são aquelas pessoas que nutrem por você um amor incondicional e inabalável. São também os primeiros a enxugarem as suas lágrimas e a lhe oferecerem um abraço acolhedor quando as decepções da vida o fazem querer desistir de tudo. E é por isso que, quem tem o privilégio de ainda ter os avós consigo, tem o dever de retribuir a todo esse amor que eles nos oferecem, mesmo que não peçam nada em troca.

Aos que ainda precisam ser convencidos de que o amor dos avós é a maior preciosidade que alguém pode ter, separamos uma história, de autor desconhecido, postada no site Nation, que vale como um convite à reflexão sobre o que é realmente indispensável nesta vida:

“Meu pai saiu de casa quando eu tinha apenas alguns meses e minha mãe ficou encarregada das contas, dos nossos cuidados, dos problemas da casa… e da família: ela, meu irmão e eu. Meu pai foi embora porque, evidentemente, nossa casa não era o seu lugar, porque a responsabilidade não era “coisa dele”, porque sua liberdade era muito mais importante que nós, e está tudo bem! Nós éramos os três contra o mundo, os três contra tudo e todos.

Meu avô tomou o lugar dele. Ninguém o cobrou para fazer isso, ele simplesmente sabia que alguém deveria cumprir o papel de figura paterna, sabia que alguém tinha que nos dizer o que era certo ou errado. Alguém tinha que nos ensinar a andar de bicicleta, mostrar as tabelas de multiplicação e ler histórias para dormir. Alguém tinha que fazer essas coisas enquanto minha mãe trabalhava para nos sustentar. Ele fez isso de coração, com toda a nobreza que o caracteriza, ele fez isso com todo o amor que tinha para dar. Ele fez isso porque nos amou desde o primeiro dia em que nos viu.

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Nunca perdemos nada com o abandono do nosso pai. Ouso dizer que nem precisávamos dele, porque meu avô cuidou disso. Porque ele era responsável por transmitir valores, regras, humildade e nobreza. Porque nunca nos faltaram abraços, beijos inesperados ou mãos que enxugassem as nossas lágrimas.
Não nos faltaram palavras de motivação e esperança, as quais agradecemos e continuamos alimentando como os os adultos que somos hoje.

Meu avô, aquele homem simples, de baixa estatura e sorriso galanteador; Meu avô, com pequenos olhos verde-oliva. Meu avô, que não se importava em dar tudo sem receber nada em troca. Meu avô, o homem mais fiel, nobre, sincero e apegado a seus princípios. Meu avô, o homem que me salvou inúmeras vezes, que brincou comigo. Meu avô, que também era meu pai, que cuidou de mim até o seu último suspiro.

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Ele tinha super poderes para curar tudo, inclusive as feridas da alma. Meu avô tinha superpoderes para nos convencer de que tudo ficaria bem, que não há dano que dure 100 anos, que não há dores tão intensas que não se curam com o tempo, que não há problema sem solução, que a vida com amor é mais agradável.

Mais meu pai que meu avô, um ser humano eterno que ainda está em mim. Meu avô, o homem transformado em luz, que depois de nos iluminar, hoje é responsável por iluminar o céu. Meu avô, o homem que me viu crescer, e hoje, graças a ele, sou quem sou.

Muito obrigado, meu avô, pelo carinho, pelo amor e pelo ser-humano em que você me transformou. Sem você nada teria sido o mesmo.”

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Imagens: Unsplash, Pexels

Redação CONTI outra. Com informações de Nation

Viúva de Chorão faz homenagem ao cantor: ‘Viver com as lições que a perda dele me ensinou’

Viúva de Chorão faz homenagem ao cantor: ‘Viver com as lições que a perda dele me ensinou’

Graziela Gonçalves, viúva de Chorão e autora do livro sobre a vida com o cantor ‘Se não eu, quem vai fazer você feliz?’ utilizou as redes sociais para, com forte emoção e ternura, rememorar os 7 anos da morte do cantor que aconteceu no dia 06 de fevereiro de 2013.

Leia o texto completo da publicação:

“Hoje… 7 anos. Uma volta de saturno, 2.555 dias… Hoje eu escolho, e convido a todos, a mudar as perspectivas. Em vez de lamentos, tristeza e inconformismo qual seria a melhor maneira de honrar a passagem de alguém importante nas nossas vidas? Pra mim, hoje, honrar a memória do Alê é viver com as liçoes que a perda dele me ensinou. Sim, se tem uma coisa que perder alguém que você ama te ensina é olhar a vida (e nós mesmos) de uma outra maneira, mais profunda, mais generosa, e com sorte, com um pouco mais de sabedoria e compaixão. Afinal de contas nós permanecemos, nós continuamos aqui para viver as experiências que a vida nos apresenta pro nosso crescimento e evolução. Sei muito bem que pra quem passa por isso é difícil escolher não se fechar. A dor da perda é algo que temos que processar internamente, e cada um faz isso da sua maneira. Só eu sei do tempo que eu precisei. Mas quando essa dor começa a ser equalizada, aprendi a não permitir que algo que não posso mudar interfira nas escolhas que, sim, podemos fazer a cada minuto da vida que continua à frente.

Se eu puder dar um conselho, a partir da minha própria experiência, é siga acreditando loucamente nas razões do universo e viva intensamente no propósito de tirar o melhor do seu tempo por aqui. E a gente só consegue fazer isso vivendo, aproveitando todas as oportunidades que a vida nos dá o tempo todo de escolher nosso caminho. Essa é a maneira que eu escolho como honrar tudo o que eu vivi e tudo que eu troquei com ele.
Em vez de lamentar, hoje celebro o privilégio de ter vivido tudo que vivi, celebro todo o amor que ele espalhou no planeta, celebro a sua obra maravilhosa que continua encantando tanta gente, celebro todo o sentimento de gratidão que sinto por tudo. Hoje tenho a certeza de que isso sim é eterno.”

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Com informações de Yahoo

Vídeo captura beija-flores tomando banho juntos, um momento fascinante! Confira.

Vídeo captura beija-flores tomando banho juntos, um momento fascinante! Confira.

O mundo é fascinante e todos os dias podemos apreciar um momento único no qual a natureza nos mostra toda sua beleza e peculiaridade. Esse fotógrafo gravou um grupo de 30 beija-flores tomando banho juntos e curtindo uma “festa na piscina”. Os beija-flores são conhecidos pela rapidez com que se movem e por sua vida agitada, mas eles também têm momentos para descansar.

O autor do vídeo é um profissional de Wildwingsla –um parque em Los Angeles- que conseguiu capturar esse momento incrível.

O que mais chamou a atenção do fotógrafo foi a tranquilidade com que esses pássaros se divertiram, considerando que eles sempre vivem em um ritmo extremamente acelerado e são considerados também territorialistas.

Beija-flores vivem em grande parte do território americano, alimentando-se do néctar das flores, polinizando cada uma delas. Eles são muito importantes para manter a flora onde vivem. São um símbolo de grande beleza e de uma incansável capacidade de trabalhar. Eles são uma bela criação da natureza.

Vê-los mergulhando juntos é um privilégio real, especialmente considerando que pouco se sabe sobre eles. Vamos apreciá-los, somos privilegiados!

 

Com informações de UPSOCL

Analfabetismo emocional: a negligência com as emoções e a falta de empatia

Analfabetismo emocional: a negligência com as emoções e a falta de empatia

A palavra emoção tem a sua origem no verbo “mover”, que significa tudo que nos movimenta e que nos motiva a fazer algo ou tomar alguma atitude. Os seres humanos são entes emotivos, ou seja, são mais do que um sistema de competência linguística, produtiva, matemática e tecnológica.

Mas, as nossas dimensões emocionais ainda são negligenciadas, porque mostrar emoções é visto como sinal de fraqueza. Aliás, não há como negar que as emoções atuam de maneira ativa no campo da memória, da atenção e do raciocínio.

Além disso, as nossas emoções estão conectadas com o nosso sistema cognitivo, todavia quando reprimidas vão tensionar o coração e enfraquecer o sistema imunológico. As pesquisas neurológicas indicam que partes do cérebro são responsáveis por funções fisiológicas, que intervêm em nossas emoções.

Então, precisamos ser mais atentos com os indicadores de saúde emocional, pois eles apontam a nossa capacidade de administrar a vida e nos ensinam a mudar o nosso humor. Apesar disso, o analfabetismo emocional é uma realidade, visto que existem pessoas competentes e diplomadas, contudo, possuem uma gestão emocional desastrosa.

Nesse sentido, o analfabetismo emocional é uma tragédia, que contribui para produzir: distorções do pensamento, narcisismo e obsessão por ter razão, que revela ausência de recursos psicossociais para gerir a tristeza, a ansiedade, o medo, a raiva, etc., tornando os sujeitos mais vulneráveis às psicopatologias.

Assim, o analfabetismo emocional também contribui para o surgimento de outras doenças. Porém, o modo de lidar com as emoções dependem de cada indivíduo, alguns buscam terapia, outros canalizam em atividades físicas e têm os que conversam com os seus amigos, a fim de aliviar as emoções negativas.

A verdade é que as nossas emoções são poderosas, já que quando estamos de bom humor as coisas fluem com leveza e sempre que eclode o mau humor ficamos azedos. Em outras palavras, as emoções negativas aborrecem a vida e as positivas, entre elas: ânimo, afeto, alegria, entusiasmo, esperança e gratidão nos tornam gentis conosco e com os demais.

No entanto, a falta de empatia evidência a nossa indiferença com as pessoas, que não pertencem ao nosso círculo de relacionamentos. Não é por acaso que determinados líderes de diversos setores explicitam antipatia com seus colaboradores, mostrando dificuldades de entender as emoções dos outros e de que existem perspectivas diferentes das suas.

Para o professor Marc Brackett, doutor em Psicologia da Universidade Yale, a inteligência emocional “significa reconhecer emoções em outras pessoas e em si mesmo; compreender as causas e etiquetar essas emoções; ter uma linguagem para expressar e descrever emoções e, por último, regular esses sentimentos”.

Portanto, é fundamental tratar as crianças com empatia em todos os ambientes, principalmente, na família e na escola para que elas aprendam a desenvolver a inteligência emocional, dessa forma se tornarão adultos e líderes capazes de entender que as emoções têm o seu tempo e o seu lugar, e que não há como fugir delas.

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Foto Pexels

“Sou médico, não juiz”, diz Drauzio Varella após divulgação de crimes da detenta trans

“Sou médico, não juiz”, diz Drauzio Varella após divulgação de crimes da detenta trans

Nas últimas horas o Dr Drauzio Varella, segundo a opinião de muitos internautas, passou da posição de anjo para demônio e, mais uma vez, levantou os ânimos tanto dos hatters de plantão quando do público médio que insiste e transformar a internet em uma arena e em julgar pessoas como se seus atos sempre fossem dicotômicos: só bons ou só maus. Aliás, essa maneira de ver o mundo dividindo-o apenas em “preto e branco” e sem considerar as nuances e peculiaridades de cada caso apenas demonstra que, mesmo adultas, grande parte das pessoas mantém uma visão da realidade baseada em suas primeiras referências infantis do “bem contra o mau”.

Tudo começou quando o Dr Drauzio Varella, em reportagem produzida para o Fantástico, visitou detentos e demonstrou, como sempre faz, uma atitude de extrema humanidade e carinho com os presos. Dentre os presos que apareceram, destacou-se a imagem de Suzy, detenta trans que revelou que não recebia visitas há 8 anos e que ganhou um abraço do médico, imagem que rapidamente viralizou.

A polêmica que se seguiu dias depois aconteceu por causa da divulgação do crime incrivelmente violento contra uma criança que teria sido cometido pela detenta e que teria justificado a prisão.

O médico Drauzio Varella se manifestou, neste domingo (8/3), sobre o caso de disse que, no momento da entrevista com Suzy, ele não perguntou e nem sabia qual teria sido o seu crime.

Se pensarmos juntos saberemos que isso faz todo sentido, uma vez que quem se prontifica a trabalhar como médico na prisão está lá para cuidar de sua saúde e não para saber de seus crimes, afinal, os crimes anteriores já foram julgados e por isso existe a sentença. Ninguém vai preso por ter feito coisas bonitas, diga-se de passagem.

O que a reportagem tentava mostrar, entretanto, era o preconceito, abandono e a solidão de presas transexuais.

“Muita solidão, não é minha filha”, foi uma das frases do médico a detenta que, depois da reportagem, teria recebido mais de 300 cartas e presentes até que foi divulgado na internet o motivo da detenção que gerou toda a polêmica.

“Há mais de 30 anos, frequento presídios, onde trato da saúde de detentos e detentas. Em todos os lugares em que pratico a medicina, seja no meio consultório ou nas penitenciárias, não pergunto sobre o que meus pacientes possam ter feito de errado. Sigo essa conduta para que meu julgamento pessoal não me impeça de cumprir o juramento que fiz ao me tornar médico”, afirmou.

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ASSUNTOS DE HOJE, 09-03-2020, NO TWITTER.

A pergunta que fica para reflexão é:

_ É justo julgar e condenar o Dr Drauzio Varella por realizar, há mais de 3 décadas, um trabalho humanitário independente dos crimes realizados pelos detentos?

Daqui só fica a impressão de que “hatters” de plantão e o público em geral ainda não foi capaz de avançar da condição dicotômica infantil (bem x mal) ao só conseguir classificar pessoas como anjos e demônios (É essa condição que os políticos sabiamente utilizam para rivalizar as pessoas e fomentar o ódio, é bom lembrar). Afinal, o Dr Drauzio, assim como todos nós, não é anjo e nem demônio. Ele acerta e erra. Ele faz escolhas, mas, ao contrário da maioria de nós, ele escolheu uma forma de trabalho onde foi foi capaz de olhar além de tudo de mais horrível que alguém poderia fazer e ainda perceber um ser humano que precisa ser cuidado. E, se agir assim não faz dele alguém digno de respeito, o que poderia fazer?

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Texto de opinião com informações técnicas do Correio Brasiliense.

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Mais do que cancelar Drauzio, querem justificar o próprio ódio.

Abraço em presa trans gera onda de ódio ao amor.

Jovens distribuem absorventes para mulheres em situação de rua

Jovens distribuem absorventes para mulheres em situação de rua

O período menstrual acontece com a grande maioria das mulheres, mas não são todas que possuem condições de comprar itens de higiene pessoal. Para as mulheres em situação de rua é resolvido, muitas vezes, com roupas sujas, sacolas plásticas ou até mesmo miolos de pão. Com essa situação degradante, três estudantes de 16 a 17 anos do colégio estadual Culto à Ciência decidiram criar um projeto para ajudar e dar visibilidade à essas mulheres.

Desde o fim do ano passado, Larissa Silva Oliveira, de 17 anos, Yandra Ribeiro dos Santos, de 16, e Luana Barbosa Moreira, também de 16, criaram o projeto em uma das disciplinas eletivas da escola, de iniciação científica.

A princípio, a ideia era criar um absorvente biodegradável para fornecer ao grupo de mulheres que passam os dias nas ruas. Porém, esbarraram em um projeto semelhante de uma universidade do Paraná. Foi então que resolveram criar o “Mulheres Invisíveis”.

Com página no Instagram e no Twitter, o projeto arrecada principalmente absorventes diários, mas também aceita outros itens de higiene, como desodorantes, pastas e escovas de dente.

“Foi bem chocante a experiência, porque sempre vivi ao lado do viaduto Cury (no Centro) e via essas pessoas. Quando começamos a pesquisa, vimos qual era a cidadania delas. Na teoria, todos têm, mas algumas pessoas têm a cidadania tirada”, contou Larissa. A estudante do 3º ano contou ainda que a higiene é quase miníma para as mulheres em situação de rua.

Yandra contou também da relação que elas criaram com uma liderança entre as mulheres que moram nas ruas. Foi por meio dela que as jovens tiveram mais contato com o mundo delas e de como elas lidam com diversas questões, não só da menstruação.

“O que mais me choca é o fato de que elas têm que se submeter a várias coisas como forma de subsistência. Muitas se prostituem para comprar comida, ou escolher entre comer ou comprar absorvente na farmácia”, disse.

Já para Luana, o que mais a chocou foi ter o conhecimento das formas que as mulheres passam pelo período menstrual e das formas de abuso. Além das sacolas plásticas ou miolo de pão, algumas ficam sentadas no chão enquanto aguardam o ciclo menstrual terminar.

“São histórias de abuso físico e sexual, e você vê que o maior motivo das mulheres estarem nas ruas é por abuso do companheiro. Muitas não têm família, amigos, falta apoio”.

A primeira entrega do projeto já foi feita e agora as meninas têm trabalhado para arrecadar mais itens e pensar nos próximos passos, entre eles a conscientização da situação passada pelas mulheres em situação de rua e, indo mais além, criando um PL (Projeto de Lei) para tornar obrigatória a distribuição de absorventes em centros de saúde.

A professora que orientou o projeto das meninas, Aloísia Laura Moretto, conta que o fato do projeto ter se tornado uma ação social acabou envolvendo toda a comunidade escolar, influenciando também alunos, pais e professores. “Elas conversaram com pessoas que fazem atendimento, com a líder do projeto. E a ideia agora é o contato com outras moradoras de rua”, disse.

Para ajudar, as meninas disseram que o Culto à Ciência recebe os itens de higiene. Quem quiser, também pode seguir a página e compartilhar a ideia.

 

Com informações de A Cidade ON

O resgate de brincadeiras de rua para afastar filhos de games e celulares

O resgate de brincadeiras de rua para afastar filhos de games e celulares

As brincadeiras de rua fizeram parte da infância de muitos atuais adultos mas hoje raramente são vistas nas ruas. Em tempos de modernidade e avanços tecnológicos, as conhecidas telas de celulares, computadores, tablets e televisão substituem os passatempos antigos. No entanto, são cada vez mais frequentes os exemplos de pais que incentivam os filhos a brincarem ao ar livre.

A professora Ana Beatriz Magalhães, de 27 anos, é um exemplo que motiva diferentes brincadeiras com os filhos e evita o uso da televisão. Mãe de Samuel e Ricardo, ela conta que optou por restringir a tecnologia no lar. “Nos primeiros dois anos de vida do meu segundo filho, ainda deixávamos a TV ligada enquanto brincávamos com o mais velho. Mas resolvemos cortá-la de vez. Só ligamos e acessamos eletrônicos quando as crianças estão dormindo”. Ela explica que a mudança de hábito foi dífícil e lenta. “Mas, após um tempo, percebemos o quão ruim era o tempo gasto na frente da tela”, conta.

“Busco incentivá-los a brincarem juntos, criando novos jogos. Quando um adulto não pode estar presente, ensino o respeito que devem ter um com o outro. A ausência dos pais não os deixa sem ter o que fazer, pelo contrário, inventam mais coisas para fazerem juntos”, frisa Ana Beatriz. Ela explica que o fato de morarem em apartamento não atrapalha o divertimento. “Eles descem todos os dias para brincar na quadra ou embaixo do prédio. Não há necessidade de ir para uma casa”, complementa.

Ana acrescenta que, além da relação entre os filhos, a retirada das tecnologias influenciou em seus papéis como pais. “Acho que a tela nos tira a obrigação de sermos pais. Ao retomar a nossa vocação, notamos o quão importante é cuidar, de fato, dos bens concedidos por Deus para nós. Pede esforço, dedicação, atenção e amor. Ao final do dia, estamos exaustos, porém, felizes. Uma felicidade que só quem ama de verdade consegue vivenciar”, acredita.

Outro exemplo de pai nostálgico é o gerente de projetos sociais Bruno Lopes, de 34 anos, pai da Sofia e Ulisses, ele conta que promove atividades diversas com os filhos. As brincadeiras mais frequentes entre eles chegam a ser clássicos dos anos 90: carrinho de rolimã, jogo da velha, balanço e bambolê. “O ar livre e materiais reaproveitados sempre fazem parte de nosso brincar. Em tempos de chuva, o jogo simbólico, ou o crianças, através dos jogos, maneiras de lidar com problemas. “Não é na força faz de conta, e a contação de histórias são nossas brincadeiras”, relata. Ele diz que ensina para as, não é na violência. Demonstro que não adianta apertar com força os encaixes do quebra-cabeças. O problema só vai ser resolvido se as cores e as linhas se encaixarem”, salienta.

Curumim Cultural

Todas as atividades realizadas pelos filhos Sofia e Ulisses são consequência do Curumim Cultural (Comum Idade Cultural), projeto de Bruno, que visa ao resgate de brinquedos populares, brincadeiras tradicionais e jogos de rua. A iniciativa começou em 2015, quando o morador de Samambaia percebeu que as crianças da região não tinham o costume de se divertir ao ar livre. “Passei a brincar na rua para influenciar meus filhos, e logo depois motivei os pequenos moradores da minha quadra”, lembra. Aos poucos, Bruno incrementou outros jogos, brinquedos e brincadeiras, até a ideia se transformar em projeto.

Além de influenciar a vida dos pequenos moradores, os pais também foram estimulados pelo projeto. “Eles amam a proposta de reviver momentos da infância deles em comunhão com suas crianças”, observa o responsável pelo Curumim Cultural. A proposta também foi levada às escolas. “Lá, gestores e professores são provocados a atuar no brincar de forma mais atenta e consubstanciada, aumentam-se as pesquisas, os estudos e a atuação no lúdico. E, em outro ponto, escolas específicas também reforçam os laços entre instituição de ensino, família e comunidade”, reforça.

Vencedor do prêmio Viva Voluntário, em 2018, o Curumim Cultural atua com diferentes organizações e ações. O perfil dos participantes é livre. “Costumo contar que Ulisses andou com seis meses de gestação, ou seja, ainda no ventre de sua mãe, e comigo em um carrinho de rolimã”, brinca Bruno. Os brinquedos e brincadeiras são para todas as idades, e, para participar, é preciso estar atento à agenda do programa nas redes sociais.
Curumim Cultural

Além de serviços como animação de festas, ruas de arte e lazer, gincanas e oficinas, o Curumim Cultural promove venda e locação de brinquedos populares e jogos.

Para mais informações:
(61) 98627-7606
[email protected]
@curumimcultural

Com informações de Correio Braziliense

Cachorrinha ganha emprego de atendente em guichê de rodoviária e conquista a web

Cachorrinha ganha emprego de atendente em guichê de rodoviária e conquista a web

Quem passar pela Rodoviária de Blumenau, em Santa Catarina, corre o sério risco de se apaixonar perdidamente pela nova “funcionária” do local. Trata-se da cachorra Chiquita, de 9 anos, que cansou da sua rotina de cachorra do lar e resolveu “trabalhar” no guichê do local. Bem empoderada essa Chiquita, hein!

Antes que você ache que nós estamos ficando loucos, vamos te explicar direitinho esta história inusitada. Acontece que os tutores de Chiquita têm uma agência de passagens. “Ela vai trabalhar comigo, às vezes, na rodoviária”, conta a tutora, que diz ainda que a cachorrinha se comporta super bem quando está no interior do guichê.

 

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Em suas passagens pelo guichê, Chiquita permanece linda e plena em uma cama estrategicamente posicionada em um lugar que a permite observar atentamente a movimentação das pessoas na rodoviária. “Ela adora ficar no balcão de atendimento prioritário. Fica só de olho na fila de passageiros”, afirma a tutora.

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Então se você estiver de passagem por Blumenau, não se esqueça de passar pela rodoviária para conhecer a funcionária de guichê mais fofa de que já se teve notícia. Fica essa dica!

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Redação CONTI outra. Com informações de SBT

IMAGENS:Chiquita “atendendo” no guichê (Reprodução/Facebook)

A fórmula definitiva para acabar com hábitos negativos

A fórmula definitiva para acabar com hábitos negativos

Tudo o que você faz com frequência, seja bom ou ruim, vira um hábito. Muitas vezes, este hábito fica tão enraizado que você começa a acreditar que aquela é a forma correta de fazer as coisas. Não questiona ou racionaliza, só faz.

Uma pessoa que mente uma vez e consegue se livrar de um problema. Então mente a segunda, terceira, quarta… começa a acreditar que somente assim pode resolver as coisas. Pra ela, aquela é a forma correta.

Alguém rouba uma ideia e recebe os méritos por ela. Então, não cria mais nada e se habitua a roubar ideias de outras pessoas e usar como suas. Constrói certo sucesso com base nesta atitude e acredita piamente que merece tudo, e que esta é a única forma de conseguir.

Isso vale para quem se safa da primeira traição, quem recebe atenção mentindo sobre doenças, quem faz chantagem emocional… Qualquer coisa.

Isso se torna tão natural que começa a fazer parte do caráter da pessoa. Em certo ponto, ela não julga mais como errada aquela ação.

Outra coisa que observo é que essas pessoas acreditam profundamente que são superiores as outras, que são muito mais inteligentes. Na mente delas, ninguém nunca vai desconfiar ou descobrir suas estratégias. Por isso elas voltam sempre, algum tempo depois, usando dos mesmos métodos com as mesmas pessoas, visando o mesmo objetivo.

Armadilhas do Ego

Aparentemente, quando você consegue enganar o outro se sente mais poderoso, inteligente, superior, forte. Mas, será que é isso tudo mesmo?

Quando alguém precisa buscar qualquer coisa fora é porque não acredita tem. Se precisa prejudicar alguém para se sentir mais esperto, não acredita que seja esperto; Se precisa buscar amor fora, não se ama; Se precisa roubar ideias é porque se acha intelectualmente inferior; se precisa mentir, enganar, para se sentir poderoso é porque se sente fraco e menor que o outro… Mas, é possível mudar de atitude e caráter.

A mudança

O primeiro passo para a mudança é a reconexão com quem realmente somos. Todos nós somos chamas de uma grande fogueira. Somos o Universo, o Todo, o Deus, o Amor… Frutos da mesma árvore. Partes do mesmo Todo. Dotados de uma capacidade infinita. Centelhas divinas.

Temos, dentro de nós, capacidade infinita. Podemos realizar qualquer coisa quando estamos conectados com o nosso Eu Verdadeiro, que é amor, sabedoria, harmonia… Então, acredite no seu potencial. Deixe a inveja de lado. Você tem a mesma capacidade de qualquer outro ser. Basta buscar dentro de você. Os dons que precisa estão aí!

O segundo passo para começar a mudar velhos hábitos é reconhecê-los. Somente tomando consciência é que a mudança se torna possível. Em seguida, estudar profundamente o que causou aquilo. Nossas atitudes são consequências. Então, tratar as raízes (causas) é mais importante que tratar os frutos (efeitos). Depois disso, programe novos hábitos. Insista em novas atitudes, crie um hábito positivo no lugar de cada negativo. O processo é lento, longo, mas vai ser de grande utilidade para você e para todos que te cercam.

Para você que já foi vítima de uma pessoa assim, se você realmente a ama e quer que ela melhore, não alimente as mentiras, chantagens, roubos ou qualquer hábito negativo que ela tenha. Ninguém vai mudar enquanto continuar conseguindo resultados positivos das ações nocivas que tem.

Posso ser uma sonhadora, mas acredito firmemente na mudança das pessoas. Porém, a vontade tem que ser genuína.

Muito obrigada!
Namastê
Kássia Luana

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