Você só precisa respirar e confiar no processo de cura

Você só precisa respirar e confiar no processo de cura

Todo mundo tem algum ponto de instabilidade, mais conhecido como “ponto fraco”. Tememos entrar nele porque sabemos o quão difícil é resistir e sair de situações que nos fazem mal.

Para alguns é o medo da solidão, para outros o medo da rejeição, da traição, da falta de dinheiro… não importa. Todos nós temos nossos medos e a verdade é que para não entrarmos na zona da fragilidade precisamos parar, respirar e analisar as situações friamente para que possamos encontrar a solução que tanto desejamos.

Para cada situação existe um processo (e um tempo) de cura. Mesmo que você não acredite e que esteja no auge da sua dor existe um tempo para cada coisa e a cura está inserida nessa afirmação.

Vamos admitir isso logo de cara: não existe cura sem dor. Você não irá aprender sobre fidelidade se nunca foi traído. Não irá aprender sobre coragem se nunca enfrentou seus medos. Não irá aprender sobre economia se nunca precisou economizar. Portanto, antes de querer a cura para seu ponto fraco, você precisa saber bem qual ele é.

Enfrente seu medo de frente: o que te faz ter medo da rejeição? Por que você associa o término de um relacionamento à solidão eterna? Por que quando a saudade te atropela, você se desespera e liga para o outro para tentar reatar o relacionamento (mesmo sabendo que vivia em uma história abusiva)?

Já parou para pensar o que te leva a ter essas atitudes? Entenda: para que haja cura, antes, precisa haver autoconhecimento.

Autoconhecimento deveria ser o maior objetivo da sua vida. Simplesmente porque ele envolve amor próprio, inteligência emocional e respeito aos princípios e ideologias que você acredita. Por isso, é tão importante confiar no processo de cura.

Deixemos claro aqui que não estou falando aqui para você cruzar os braços e esperar a vida acontecer. Até porque o ser humano não nasceu para a calmaria. Nasceu para lutar por seus objetivos, para se reinventar a cada dor e para se levantar a cada queda. Estou apenas falando para você respirar e entender o processo que te leva à cura.

Confie no processo que te faz amadurecer, que faz você honrar seus princípios e que te faz entender as características que te levam a determinados comportamentos. Quando você for capaz disso, acredite, será verdadeiramente livre.

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Imagem de capa meramente ilustrativa: cena do filme “Milagre da Cela 7”.

Quase 5 milhões de flores azuis florescem nesse campo japonês. O resultado é um conto de fadas.

Quase 5 milhões de flores azuis florescem nesse campo japonês. O resultado é um conto de fadas.

Há poucos meses , em fevereiro, o Japão assistiu à chegada hipnotizante das famosas flores de cerejeira.

Agora, com a proximidade de maio, os suaves tons rosados ​​das flores de cerejeira já se foram. Mas para quem é fã de belezas naturais memoráveis paisagens, o Hitachi Seaside Park, na província de Ibaraki, agora está coberto de azul graças a uma recente floração de flores de nemophila.

A flor pertence a família Boraginaceae e é comumente referida como “olhos azuis de bebê”. Suas flores de cinco lóbulos e em forma de roda variam de azul a branco e podem ter nuances azuis; as flores medem até 4 cm de diâmetro. As folhas são divididas em cinco a nove lóbulos. As plantas podem atingir cerca de 50 cm de altura.

As minúsculas plantinhas florescem no final da primavera e geralmente são encontradas em todo o Japão (e até na Califórnia). Suas flores são particularmente famosas por estarem presentes anualmente no Hitachi Seaside Park.

Todos os anos, mais de 4 milhões de nemophilas cobrem a colina Miharashi, localizada no parque, culminando em uma exibição deslumbrante de suas cores. Como ficam no ponto mais alto do terreno, o Miharashi Hill também oferece vistas deslumbrantes da paisagem circundante, que, além das nemophilas, está repleta de tulipas Technicolor e flores de colza amarelas.

No outono, os 30.000 arbustos verdes Kochia do parque ficam vermelhos. Flores e árvores como a rosa do Natal, o alcaçuz e a nerina florescem o ano todo.

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O Hitachi Seaside Park apresenta muita variedade. Você pode passear por seus muitos jardins floridos e rochosos, ou caminhar à beira-mar por suas trilhas nas dunas. Há um jardim de ervas e o Monte Miharashi, que oferecem vistas espetaculares da paisagem circundante e do Oceano Pacífico.

Uma coisa é certa: essas flores e a paisagem lembram um conto de fadas

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A florada anual dessas místicas flores azuis atrai multidões a cada ano.

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Esse é um dos momentos em que o parque está mais bonito.

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Tradução CONTI outra. Com informações de mysticalraven

Islandeses abraçam árvores em vez de pessoas para superar o isolamento social.

Islandeses abraçam árvores em vez de pessoas para superar o isolamento social.

O coronavírus e o confinamento – necessário para prevenir a propagação do vírus – afetaram de maneira brusca a vida das pessoas. Solidão, angústia e estresse podem surgir de um momento para o outro, por isso é importante encontrar estratégias para permanecer ativo e não declinar. Aqueles que têm a chance de ficar em contato com a natureza têm muita sorte.

Na Islândia, iniciou-se uma campanha onde as pessoas estimulavam a todos a abraçar árvores para combater a solidão dessa quarentena. Não é como abraçar uma pessoa, obviamente, mas de um jeito ou de outro as plantas são seres vivos e podem sim beneficiar a saúde daqueles que mantém contato.

 

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When was the last time you hugged a tree? I do that often. In the last period tree hugging was the only type of hugging available to me. Lately, everytime i would hug a tree i would exchange energy with the tree-person. I would give the tree healing, as a way to give healing to Mother Earth. The Tree would give me love and life energy. Only that this time around the connection between us was different. Not better, coz that is duality, just different. It was as if my soul and not my physical body who was hugging the tree. And then i got it. I am still transcending into 5D, while trees and souls are already there. If you wonder why we don’t see the trees in 5D that is for the same reason that Native Americans didn’t see the ships approaching. Our senses recognize what is familiar. So no you are not able to see with your sight everything. . So today go outside and hug a tree. Connect to this beautiful being. Ask to feel and get a glimpse of 5D. Close your eyes and just feel. No prejudices. Just feel. You will be amazed. . Just love, from my soul to yours?? This too shall pass. . ?@grethefremobjorn❤️

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“Quando foi a última vez que você abraçou uma árvore? Eu faço isso frequentemente. Nos últimos dias, abraçar árvores era o único tipo de abraço disponível para mim. Ultimamente, toda vez que abraço, troco energia com a árvore. Eu dou à árvore cuidado, assim como dou para a Mãe Terra. A árvore me dá amor e energia vital. Só que desta vez a conexão entre nós é diferente. Não é melhor, porque isso é dualidade, é apenas diferente. Era como se minha alma e não meu corpo físico estivesse abraçando a árvore. E então eu entendi. Então hoje saia e abrace uma árvore. Conecte-se com este ser bonito. Peça para sentir, feche os olhos e apenas sinta. Sem preconceito. Você ficará surpreso.”, escreveu Ada Komani em sua conta do Instagram.

E ela não é a única a trocar energias com as árvores. Várias pessoas replicaram esse chamado de amor. Agora, com o distanciamento social, essas ideias são compreendidas de outra maneira e as pessoas reconhecem o seu valor. Mesmo que você não mude o seu jeito de lidar com o planeta, o abraço pode servir como um momento de reflexão e conexão com a Mãe Natureza.

 

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Conforme relatado pela mídia do país, estudos realizados nos últimos anos mostraram que algumas condições podem ser aliviadas com esse tipo de terapia. Fala-se de doença mental, depressão, déficit de atenção ou distúrbio de hiperatividade, estresse e dores de cabeça.

Obviamente, a recomendação não é sair para parques ou locais públicos. A ideia é fazê-lo apenas se você tiver um lugar privado, em paz e tranquilidade. Eles dizem que com 5 minutos de abraço, você já notará uma mudança. O importante é a qualidade da interação e sua disposição.

 

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“Eu descanso minha bochecha contra o tronco e sinto o calor e as correntes fluindo da árvore em minha direção. Você pode realmente sentir isso.”, relata um guarda florestal islandês.

 

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Esse tipo de troca energética não é novidade no mundo, diz-se que o hinduísmo já contava com essa prática em 1730, na Índia.

Com informações de UPSOCL

Conheça Sérgio Vieira de Mello e sua trajetória no trabalho humanitário

Conheça Sérgio Vieira de Mello e sua trajetória no trabalho humanitário

Por Onu Brasil

Sérgio Vieira de Mello iniciou sua trajetória trabalhando com ajuda humanitária em 1969, quando tinha apenas 21 anos. Passou a maior parte de sua carreira participando de missões pelo ACNUR em Bangladesh, Sudão, Chipre, Moçambique e Camboja. Entre 1999 e 2002, Sérgio liderou a missão da ONU que acompanhou a transição do Timor Leste para a independência.

O compromisso do brasileiro com as causas humanitárias o levou ao cargo de Alto Comissário das Nações Unidas para Direitos Humanos em 2002. Em 2003, enquanto atuava como representante oficial do Secretário-geral das Nações Unidas para o Iraque, buscando solucionar o violento conflito que assolava o país, Sérgio foi vítima de um ataque fatal à sede da ONU em Bagdá.

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Sergio Vieira de Mello, fotografado em outubro de 1996 na sede do ACNUR, em Genebra © ACNUR / A. Hollmann

Com apenas 21 anos de idade, Sérgio Vieira de Mello iniciou sua trajetória trabalhando com ajuda humanitária. Sua carreira começou na Agência da ONU para Refugiados (ACNUR), cuja principal missão é proteger pessoas que foram forçadas a deixar tudo para trás para escapar de guerras, conflitos e perseguições.

Sérgio Vieira de Mello nasceu no Rio de Janeiro e mudou-se para a França, no início dos anos 60, para estudar filosofia em Paris, onde participou das manifestações de maio de 68. Tornou-se funcionário da ONU no ano seguinte, quando tinha apenas 21 anos. Passou a maior parte de sua carreira servindo missões pelo ACNUR. Atuou em crises humanitárias em Bangladesh, Sudão, Chipre, Moçambique e Camboja, trabalhando com refugiados e em contextos de guerra.

No Sudão, Sérgio participou diretamente das operações do ACNUR para o transporte aéreo de bens domésticos e alimentos para refugiados sudaneses e repatriados após a assinatura de um acordo de paz que pôs fim a 17 anos de guerra civil.

No Camboja, uma das operações mais complexas do ACNUR até então, Vieira de Mello coordenou a repatriação de 360 mil cambojanos refugiados. Também foi responsável pela operação de repatriação e reintegração de moçambicanos que deixaram o país durante a guerra. Foi então que, aos 28 anos, Sérgio assumiu o comando do escritório do ACNUR em Moçambique, tornando-se um dos mais jovens representantes do ACNUR em operação de campo.

Entre 1999 e 2002, Sérgio liderou a missão da ONU que acompanhou a transição do Timor Leste para a independência. O então secretário-geral da ONU, Kofi Annan, afirmava que Sérgio era “a pessoa certa para resolver qualquer problema”. O compromisso do brasileiro com as causas humanitárias o levou ao cargo de Alto Comissário das Nações Unidas para Direitos Humanos em 2002.

Em 2003, enquanto atuava como representante oficial do Secretário-geral das Nações Unidas para o Iraque, buscando solucionar o violento conflito que assolava o país, Sérgio foi vítima de um ataque fatal à sede da ONU em Bagdá.

A memória e legado de Sérgio Vieira de Mello está viva em todos que dedicam suas vidas às causas humanitárias e em todos que cultivam valores de paz, tolerância e cooperação. Sua história é um marco para o ACNUR, para o Brasil e para o mundo, e as lições que sua vida inspira sempre trarão a esperança de um mundo melhor.

Desde 2003, o ACNUR implementa a Cátedra Sérgio Vieira de Mello (CSVM) em cooperação com centros universitários de todo o Brasil e com o Comitê Nacional para Refugiados (CONARE). Ao longo dos anos, a Cátedra tem se revelado um ator fundamental para garantir que pessoas refugiadas e solicitantes de refúgio tenham acesso a direitos e serviços no Brasil, oferecendo ainda apoio ao seu processo de integração local.

Confira aqui o trailer do filme Sergio, que está disponível na Netflix.

Nós somos seres hidrelétricos

Nós somos seres hidrelétricos

No dia 19/04/20, a querida filósofa Viviane Mosé fez uma Live incrível com a página do Clube Manouche (@clubemanouche) na qual falou sobre diversas temáticas, mas principalmente sobre como atravessar o período de pandemia do coronavírus.

Um trecho dessa Live foi extremamente impactante pra mim e fiz questão de transcrevê-lo. Confira!

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Existe sim uma potência de ação em cada um de nós. Mas o que temos que aprender é que, nesse momento, estamos sem o aeroporto, sem amigos, sem abraço, sem o trânsito, sem conflitos, sem boletos na mão pra pagar. Até tem os boletos, mas isso a gente está negociando.

Então, temos um limite, e o que ele pode nos dar? Pode nos dar a potência da hidrelétrica. A hidrelétrica é um rio que corre. Quando alguém impede um rio de correr, ele fica enchendo, enchendo, e forma uma represa enorme. Aquela represa quer descer o rio e não consegue. Então ela empurra aquela barreira. Essa força acumulada querendo sair, a gente descobriu que fazendo umas turbinas a gente transforma isso em energia elétrica, que é o que está aqui. Então o que está aqui me iluminando é um rio que corre, que poderia está correndo, mas não corre porque virou uma hidrelétrica.

O limite torna o rio hidrelétrica. Se o limite do rio for tirado, ele só volta a correr, coitado! Agora se você mantém o limite e potencializa o limite, virá uma hidrelétrica. Estamos num momento limite, que temos que aprender a lição um. O limite é um bem. Limite-se! Por favor! Pare com essa mania de não ter limite.

O problema do limite é quando o outro lhe impõe e você fica possesso. Limite-se você mesmo. Agora! Estabeleça metas. Preciso ganhar peso ou perder peso. Aprender alguma coisa. Preciso arrumar a casa. Preciso acordar cedo. Preciso fazer exercícios…

Qual é a potência que eu queria que tivéssemos aqui? Nós vamos sair daqui com mais abraços que nunca, com mais amor que nunca, com mais dor no coração que nunca por todos os mortos que vamos ter que enfrentar… E vamos sair daqui com mais vontade de luta. Com mais pureza na alma. Com mais limpeza de espírito. Com almas mais largas, porque estamos limitados. Estaremos potencialmente lotados de ação!

Quando sairmos daqui, podemos mudar o mundo se quisermos, porque seremos seres hidrelétricos. Vamos lidar com o limite assim…

Viviane Mosé

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Achei essa comparação simplesmente genial. Somos seres hidrelétricos! Em poucos minutos ela deu uma verdadeira aula de Física aplicada à vida cotidiana. Eu sendo professor de Física fiquei encantado com essa maravilha.

O tempo todo eu repito em sala de aula: “Na natureza nada se perde, nada se cria, tudo se transforma…”. A famosa Lei de Lavoisier. Agora já pensou que legal? Nesse momento, não há nada que esteja se transformando mais do que a nossa sociedade como um todo.

Ela mesma fala que após a pandemia vamos encontrar um mundo destroçado, no qual teremos que arregaçar as mangas para reconstrui-lo em cima de novos valores, novas atitudes, novas visões, novos comportamentos etc.

Eu levo tudo isso pra minha vida! Estando confinado em casa, estou transformando minha energia potencial em ação através dos textos que escrevo, dos podcasts que gravo no meu canal do Spotify [link aqui] e das interações mais diretas nas redes sociais. E claro que direcionando sempre para o bem, para a elevação da consciência e para o movimento da construção dessa nova sociedade.

A hidrelétrica funciona por conversão de energia. A potencial que está no alto da represa se transforma em cinética na queda d’água, em seguida movimenta as turbinas e converte grande parte dessa energia em eletricidade, que se destinará às residências, indústrias e tudo o mais.

É maravilhoso levar a Física para o cotidiano. Veja que bonito! Energia potencial é aquilo que está armazenado e pode ser usado a qualquer momento, a partir do momento que se queira, preste atenção! O que aciona a conversão da energia se chama VONTADE. A partir da vontade eu me movimento, e esse movimento é a energia cinética. Essa energia cinética é capaz de gerar LUZ. Eu posso com meu movimento me iluminar, iluminar os que estão próximos a mim e posso iluminar o mundo inteiro! Uau! Lembra que a Viviane falou que podemos mudar o mundo? É assim que se muda o mundo! Esse texto está sendo lido por brasileiros espalhados pelos 4 cantos do mundo. Imagine se você que me lê levar adiante essa mensagem! Compartilhando no facebook, conversando com os amigos numa Live, ou pelo Zoom. O alcance passa a ser exponencialmente maior.

E cada um despertando a energia potencial que está aí, agora, armazenada dentro de você, ela pode ser movimentada para algo grandioso. Para algo que ilumine muita gente!

Somos seres hidrelétricos! Desperte a hidrelétrica linda que está dentro desse peito, pronta pra gerar milhões de megawatts e junto com milhões de outros brasileiros, ajudarmos a reconstruir nosso país tropical abençoado por Deus e bonito por natureza… Vamos?

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Photo by Aziz Acharki on Unsplash

Pela primeira vez em 240 anos, águia dourada é vista sobrevoando a Inglaterra

Pela primeira vez em 240 anos, águia dourada é vista sobrevoando a Inglaterra

As águias douradas foram caçadas até serem quase extintas em todo o território que compreende Inglaterra, Irlanda, Escócia e País de Gales. Mas a natureza resiste, como a força matriz que é, e os pesquisadores já se animam em dizer que as majestosas aves de cauda branca podem estar ensaiando um retorno triunfante.

No magnífico Parque Nacional Glenveagh, na Irlanda, as águias douradas foram desaparecendo aos poucos até 2001, quando – com a ajuda do Golden Eagle Trust – aves coletadas na Escócia foram lançadas em liberdade no parque, que agora possui uma população estável de águias douradas.

Na Inglaterra, a espécie havia sido extinta nas costas e falésias da Grã-Bretanha. Também conhecidas como águias marinhas, são uma das maiores espécies de águias da Terra.
Agora, 240 anos após a última aparição, uma águia madura de cauda branca foi avistada voando no alto selvagem do norte de York. Este é o resultado direto do trabalho de soltura de várias águias nas encostas da ilha de Wight.

Uma equipe de especialistas e voluntários dedicados garantiu que as aves estivessem felizes e saudáveis até a idade adulta quando foram libertadas de volta ao longo da natureza do litoral sul, onde a equipe trabalhou para fornecer estações de alimentação que incentivassem a fazer isso. área da casa, em vez de entrar na civilização humana e correr o risco de ser atingido por um moinho de vento, prédio de vidro ou algum outro risco.

Roy Dennis é quem está à frente da “Roy Dennis Wildlife Foundation” – fundação responsável pela reintrodução das aves na Inglaterra. Ao site Good News Network, ele disse:

“Passei boa parte da minha vida trabalhando na reintrodução dessas aves incríveis e, por isso, vê-las subir aos céus da Ilha de Wight foi um momento verdadeiramente especial. O estabelecimento de uma população de águias douradas no sul da Inglaterra fará a conexão entre as populações crescentes dessas aves na Holanda, França e Irlanda, com o objetivo de restaurar as espécies na metade sul da Europa. ”

Devido à sua posição central, a Ilha de Wight é o habitat perfeito para a reintrodução dessas aves no litoral inglês, pois lá elas têm uma ampla oportunidade de se espalhar por dezenas de quilômetros de costa leste e oeste. Os penhascos são ambientes isolados e livres de predadores para os filhotes crescerem, e o mar ao redor fornece amplas fontes de alimento, como o salmonete.

No site da “Roy Dennis Wildlife Foundation” Roy escreve com frequência sobre as andanças das águias em todo o país, rastreando-as por meio de transmissores de rádio nas pernas. Após um inverno sedentário, uma das águias voou de Oxfordshire para o North York Moors National Park, a uma distância de 320 quilômetros em 15 dias.

O céu da Inglaterra é novamente um um espaço seguro para a águia dourada após 240 anos e isso é fruto dos esforços de pessoas que realmente se importam com o equilíbrio da natureza. Vida longa às águias douradas e à consciência ambiental!

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Imagem de capa: Emma Thurlow / Roy Dennis Wildlife Foundation

Estamos na era dos palpites, mas também do conhecimento

Estamos na era dos palpites, mas também do conhecimento

Estamos na era dos palpites, das opiniões e do senso comum, mas também do conhecimento. Temos informações, argumentos, senso crítico e aprendizado ao nosso alcance pela internet, contudo, as coisas não são bem assim, porque existe uma multidão que solta a sua verborreia, criando muito alvoroço. É como diz o escritor Ted Hughes: “Emocionalismo descontrolado conduz a confusão e desordem.”

Vamos recorrer a dois ditados populares, que nos ajudam a explicar essa confusão, que se tornou um “balaio de gato”, expressão que define um lugar onde ninguém se entende. Assim, não seremos “Maria vai com as outras”, que se refere a uma pessoa que se deixa convencer com facilidade, por não ter posicionamento crítico.

Os palpites não vêm do conhecimento, uma vez que sãos coisas impensadas, ditas numa mesa de botequim, numa reunião de torcedores ou numa festa de amigos. Mas alguns palpiteiros ganharam espaço nas mídias, nas redes sociais e nos cargos públicos. Falam como se fossem autoridades no assunto e ainda fazem campanha contra a ciência e os dados técnicos.

A opinião é um termo que vem do latim e quer dizer “supor” ou “julgar”. Ela é um modo de ver e agir de um indivíduo a uma determinada realidade, que depende do seu nível de maturidade psicológica, podendo ser ofensivo para outras pessoas.

É comum que as opiniões sejam divergentes, já que os sujeitos vivem contextos e experiências diferentes. Todavia, é preciso ter cautela para não emitir uma opinião ofensiva, que pode gerar dano moral à uma pessoa ou grupo, afetando o seu ânimo psíquico, ético e intelectual.

O senso comum é formado a partir de hábitos, crenças e preconceitos, sendo transmitido de geração para geração. Ele é subjetivo e reflete sentimentos e julgamentos, que podem ser propagadores de estereótipos e hostilidades.

Entretanto, o que desconsidera os palpites é a informação, palavra que deriva do latim “informare”, que significa “dar forma”. Ela é o conjunto sistematizado de elementos, que quanto mais legíveis melhor será a sua comunicação com o público.

Não obstante, os argumentos desconstroem as opiniões, em razão de que eles são ideias lógicas relacionadas entre si e com o fito de esclarecer e resolver situações. Aliás, são premissas que ajudam a construir uma fundamentação, que por meio de fatos, teses, estudos, problemas e soluções respaldam determinado pensamento.

Na verdade, para não sermos Maria vai com as outras, precisamos ter senso crítico. A palavra crítica é de origem grega, que tem o sentido de “pergunta”, pois pensar é questionar a si mesmo: O que temos ao nosso dispor é realmente bom para nós? Se é possível melhorar? Se têm critérios de clareza, credibilidade, relevância e significância?

Por conseguinte, a era da confusão e seus balaios de gatos são desfeitos pelo conhecimento científico, que é revelado pela informação, pelos argumentos e pelo senso crítico, a fim de comprovar e atestar a veracidade ou a falsidade de uma ou mais teorias. E, por fim, invocamos o dramaturgo Bertolt Brecht: “Que tempos são estes em que temos de defender o óbvio?”

Jackson César Buonocore é Sociólogo e Psicanalista

Photo by Jason Rosewell on Unsplash

Baleias são flagradas nadando sob arco-íris duplo. Confira a cena mais do que especial!

Baleias são flagradas nadando sob arco-íris duplo. Confira a cena mais do que especial!

A cena mágica ocorreu em Puget Sound, uma profunda enseada estuarina do oceano Pacífico localizada na costa noroeste dos Estados Unidos, perto de Seattle, Washington. A imagem dessas orcas nadando sob um arco-íris oferece uma vista deslumbrante de uma cena pacífica.

As orcas possuem seu lado perigoso, mas também são conhecidas por serem animais brincalhões, inteligentes e sociais. Elas fazem sons únicos para se comunicarem e usam a ecolocalização para encontrar comida. Percorrendo a costa entre o Alasca e a Califórnia, as orcas viajam juntas em pequenos grupos.

A área de Puget Sound, onde a cena foi capturada, é conhecida por abrigar algumas espécies de baleias, incluindo jubarte e orcas. As águas da enseada comportam um delicado ecossistema propício para ser o habitat dessas espécies magníficas!

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Nesta região as orcas podem aparecer durante o ano todo, mas são mais comuns na primavera e no verão. Mais do que qualquer outra baleia, as orcas se tornaram um símbolo do Puget Sound e do oeste de Washington em geral. A presença desses lindos animais sempre causa deslumbre aos moradores e visitantes.

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Darrion Sloan capturou imagens raras desses magníficos animais nadando e logo acima, um lindo arco-íris duplo formado. A cena é rara e fascinante!

Pássaros graciosos voam de um lado para o outro entre a iluminação do arco-íris duplo, enquanto as baleias orcas lançam névoa no céu. É realmente uma visão de tirar o fôlego.

Com informações de Portal Raízes

Do original de Mystical Raven

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Mamãe bem humorada fica sem máscara em casa e resolve ir ao mercado fantasiada de Buzz Lightyear

Mamãe bem humorada fica sem máscara em casa e resolve ir ao mercado fantasiada de Buzz Lightyear

Nada impede a norte-americana Kelly Hogan de ir supermercado. A prova disso aconteceu quando ela precisava sair, mas foi informada pelo marido de que eles não tinham mais máscaras em casa.

Pois são em momentos como esses que as mães acionam seus super poderes e ativam a criatividade para que nada falte para sua família.

Ela decidiu, então, que a única saída seria mostrar ao público sua identidade secreta (de comediante), vestiu uma fantasia do personagem Buzz Lightyear, do filme Toy Story, e foi fazer o que tinha que fazer.

“Se vocês me virem no noticiário esta noite, por favor, não contem à minha mãe. Ela ficaria tão envergonhada”, comentou rindo a mamãe heroína.

E, mais abaixo nos comentários do vídeo acrescentou: “Eu só quero ter certeza de que, mesmo atravessando toda essa bagunça, mantemos nossa fé e nossos sorrisos! Da próxima vez em que me aventurar assim, prometo que vou pentear o cabelo”.

Imagem: Reprodução / Facebook

Com informações de Uol.

Fotógrafo captura imagem única de mergulhador seguindo uma arraia nas Barramas

Fotógrafo captura imagem única de mergulhador seguindo uma arraia nas Barramas

André Musgrove é um fotógrafo e cineasta submarino, mergulhador profissional certificado, instrutor de mergulho PADI certificado, Spearfisherman, guia de mergulho privado e dublê subaquático nascido e baseado nas Bahamas.

Ter crescido nas  Bahamas deu a ele um conhecimento inestimável dos melhores locais subaquáticos do país. De naufrágios a tubarões, recifes de coral a buracos azuis, destroços de avião a pontos de vida marinha.

André é mais conhecido por seu estilo único de fotografar conceitos criativos debaixo d’água com mergulhadores como sujeitos, interagindo com a fauna marinha e explorando o ambiente subaquático.

 

Ele é especialista em imagens durante o mergulho livre (mantendo a respiração), o que permite encontros mais próximos e menos invasivos, assim como interações únicas com tubarões, raias, peixes, tartarugas, golfinhos e outros animais marinhos. Com mais de 1.000 mergulhos registrados e mais de uma década de experiência em mergulho livre e caça submarina, ele tem uma vantagem distinta em capturar uma variedade de cenários subaquáticos.

Abaixo, a publicação no Instagram do fotógrafo que, aliás, vale seguir também!

Abaixo selecionamos mais algumas de suas incríveis imagens:

 

Ver essa foto no Instagram

 

❗100K Followers❗This wouldn’t be possible without you guys. Thank you for your continued support of my work through the likes, genuine comments, thoughtful DM’s and consistent re-shares. Can’t wait to continue this journey with all 100K of you and share my passion with the world. To celebrate I’m sharing this photo I call “Pit Full of Colors ??”. This photo is probably ONE of my favorite photos I’ve made to date. Colors, visibility, lighting, shapes and a unique perspective is what I always try to incorporate when I’m thinking of how to create a photo. All of the colors here are naturally made from the light passing through the crystal clear waters of this fresh water spring in Florida. The reds and oranges at the surface are the colors of the autmun trees outside the water. The blues are from the water itself and the greens and yellows from the algae on the rocks of the spring entrance. Apparently there’s research that says colors can affect peoples moods, soo… how does this photo make you feel? Model: @sabinebanet #FloridaSprings #Freediving #Freediver #UnderwaterModel #UnderwaterPhotography #UnderwaterPhoto #BeautifulDestinations #FreedivingPhotography #Nauticam

Uma publicação compartilhada por André Musgrove | Bahamas (@andremusgrove) em

Com informações do site do fotógrafo

7 fatos interessantes que você vai gostar de saber sobre o filme LEGADO NOS OSSOS

7 fatos interessantes que você vai gostar de saber sobre o filme LEGADO NOS OSSOS

Mesmo não sendo especialista, sempre que assisto um filme interessante procuro fazer uma matéria aqui na CONTI outra. Desse modo, procuro enriquecer o olhar dos leitores acrescentar informações, fornecer dicas e ampliar perspectivas para outras pessoas que já viram ou que ainda pretendem ver o filme tenham uma experiência mais completa. Assim aconteceu com o longa espanhol “Legado nos Ossos”, título original “Legado en los huesos” que recentemente foi incluído dentre as produções originais da Netflix.

Baseada, então, na minha percepção e em críticas dos sites Omelete e Observatório do Cinema, listo abaixo algumas curiosidades e informações relevantes sobre o filme.

1- Lançado em 2019, o longa foi baseado nos livros de Dolores Redondo, escritora espanhola de romances noir, e é uma sequência do filme O Guardião Invisível (que também está na Netflix). Assim, a minha primeira dica é que você assista, caso ainda não tenha assistido, O Guardião Invisível antes de ver “Legado nos Ossos”. Quem sabe daí já não nasce uma bela maratona, né.

2- O filme, dirigido por Fernando González Molina, tem uma atmosfera pesada que serve muito bem ao clima do suspense.  Embora o enredo dê continuidade ao filme anterior, onde vemos a inspetora Amaia Salazar (Marta Etura) como protagonista na condução das investigações, a sequência oferece um novo mistério ligado a sua cidade natal.

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3- A trama oferece menções a igreja e a Opus Dei, temas que sempre despertam o nosso interesse e reforçam o aspecto sombrio do filme. Afinal, os crimes estariam ligados a pessoas genuinamente más, pessoas com problemas psiquiátricos, ou seriam influenciados por forças malignas? E a gente passa o filme querendo saber.

4- O filme, como bem dito pelo Bruno Tomé,  “…conta com traços de um crime macabro, mas na maior parte lembra boas histórias de suspense. A própria introdução é extremamente desconexa com os personagens centrais – até que começa a fazer bastante sentido ao longo do caminho.”

5- Curiosidade de ANDRÉ ZULIANI para os fãs da CULTURA POP: “O responsável por viver o legista San Martin é Paco Tous, famoso por interpretar o assaltante Moscou em La Casa de Papel; Francesc Orella, que dá vida ao detetive Fermín Montés, fiel parceiro de Amaia, protagonizou a série Merlí, outra produção espanhola da Netflix. Para os amantes de cinema, o ator argentino Leonardo Sbaraglia, intérprete do juiz Javier, já atuou em filmes como Dor e Glória e Relatos Selvagens, ambos indicados ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro”.

contioutra.com - 7 fatos interessantes que você vai gostar de saber sobre o filme LEGADO NOS OSSOS

6- De forma geral, o filme vem recebendo críticas positivas e elogiosas tanto pela direção do Fernando González Molina, quanto pela condução do enredo que possui uma trama objetiva, quando pelas reviravoltas e momentos em que os espectadores realmente ficam “sem piscar”.

“Você não pode chamar o filme de chato”, diz a crítica.

Legado nos Ossos está disponível na Netflix. Confira o trailer abaixo:

A felicidade está em mim, dentro de mim!

A felicidade está em mim, dentro de mim!

Como posso dizer uma frase dessas? Se a felicidade estivesse dentro de cada um, já teríamos visto e ninguém seria infeliz, certo?

Bem, a não ser que essa tal felicidade estivesse bem escondida e por uma ignorância nossa, ao invés de olharmos para ela, a projetássemos para fora: para uma pessoa ou objeto. A principio é mais fácil e simples isso, a gente só precisa conquistar pessoas e coisas, ganhar, acumular, buscar o novo, comprar, etc. Assim, estamos ordenados com a nossa sociedade, não?

Não que não seja gostoso “ter” alguém, comprar algo que precisamos, ganhar presentes; não é isso. Mas quanto tempo vai durar essa felicidade ao ter que conviver com essa pessoa, ao usar o que compramos e ao nos acostumar com o presente? Muito pouco, né? Aí o que fazermos… buscamos algo novo… e isso não termina, termina?

Até onde vai parar essa busca? O que mais você vai ter que fazer para “merecer” essa felicidade?

Uma hora temos que pisar no freio dessas conquistas por instantes de felicidade e busca-la na fonte. Existe uma fonte de felicidade dentro da gente e cismamos em buscá-la de balde vazio no mundo, no outro, nas coisas…

Mas agora vem a pergunta que deve estar na sua mente: “Como encontrá-la? “

Resposta: Se descascando!

Isso mesmo. Feito uma cebola, você vai ter que se livrar de camadas suas que te impedem de saborear essa felicidade. É preciso tomar a estrada do autoconhecimento e segui-la com perseverança e sem atalhos.

Existe uma pessoa, ou melhor, um personagem em você que crê fielmente que deve buscar a felicidade a todo custo e a nega dentro de si. Então tem uma camada de ignorância, de “egão”, de individualidade, de fazedor, de autossuficiente, de vítima, de dona ou dono da verdade, entre outras que deve ser descascada com o tempo.

Então precisa de tempo para ser feliz?

Resposta: Certamente, não.

Você pode saborear a felicidade que é você agora, seja por uma contemplação, meditação, ouvindo uma palavra, relaxando, rezando/orando, etc. Se você já experimentou isso, então sabe o que estou falando; senão, convido a fazer qualquer uma dessas praticas que escrevi que te indicarão a felicidade. Sim, indicarão, mais uma vez, elas não são a felicidade. Elas trazem o que muitas vezes é esquecido: você.

Entretanto, o “sentimento” vai também ter um tempo. Geralmente, enquanto a prática durar.

Para uma felicidade “livre”, é necessário antes buscar a sua liberdade, a liberdade de tudo que te aprisiona, de tudo que não é você (a história de novo da cebola).

Vamos num próximo texto falar sobre virtudes a serem potencializadas e práticas que podem nos ajudar nesse caminho?

Grande abraço, Virgilio.

@virgilioescritor

Photo by Alex Alvarez on Unsplash

Conheça a árvore rara que derrama um “cobertor de ouro”sobre suas raizes há 1400 anos

Conheça a árvore rara que derrama um “cobertor de ouro”sobre suas raizes há 1400 anos

A chegada do outono em diversos países é claramente percebida quando as folhas verdes das árvores tornam-se amareladas e, um pouco mais tarde, caem.

Na China, mais especificamente no templo Budista Gu Guanyyin, localizado nas montanhas  Zhongnan, há cerca de 1400 anos, uma árvore de gingko presenteia seu solo com um cobertor de ouro. Dizem seus guardiões que ela é uma das únicas sobreviventes de um grupo antigo de árvores que já existia na época dos dinossauros.

Abaixo, vejam uma seleção de suas imagens:contioutra.com - Conheça a árvore rara que derrama um "cobertor de ouro"sobre suas raizes há 1400 anos contioutra.com - Conheça a árvore rara que derrama um "cobertor de ouro"sobre suas raizes há 1400 anos contioutra.com - Conheça a árvore rara que derrama um "cobertor de ouro"sobre suas raizes há 1400 anos contioutra.com - Conheça a árvore rara que derrama um "cobertor de ouro"sobre suas raizes há 1400 anos contioutra.com - Conheça a árvore rara que derrama um "cobertor de ouro"sobre suas raizes há 1400 anos contioutra.com - Conheça a árvore rara que derrama um "cobertor de ouro"sobre suas raizes há 1400 anos contioutra.com - Conheça a árvore rara que derrama um "cobertor de ouro"sobre suas raizes há 1400 anos

Após a pandemia não teremos um recomeço, mas sim um novo começo

Após a pandemia não teremos um recomeço, mas sim um novo começo
A woman wears a face mask and gloves against the spread of the new coronavirus as she crosses the empty Callao Avenue in Buenos Aires, on March 30, 2020. - Compulsory social isolation was extended until April 12 in Argentina, the government announced Sunday as 820 people infected and 20 dead were so far reported in the South American nation. (Photo by RONALDO SCHEMIDT / AFP)

A Live do Átila Iamarino no Youtube feita no dia 17/04/20 foi muito esclarecedora para entendermos como será o Brasil e o mundo daqui pra frente. O título do vídeo é “Distanciamento social: até quando?”. Deixarei o link no final do texto caso queira assisti-lo.

O que ele e sua convidada Monica de Bolle muito enfatizaram é que o coronavírus, por ser um vírus que ainda não tem vacina, todos nós potencialmente podemos contrai-lo e adoecer. Enquanto não houver uma imunização em massa, ele sempre continuará à espreita, ou seja, retornar para as atividades de forma idêntica ao que se fazia antes da pandemia será simplesmente impossível.

As palavras do momento são adaptação e reinvenção. Os que têm trabalhos já mais voltados para home office ou que facilmente podem entrar nesse sistema terão que se adaptar. No entanto, muitos setores terão que se reinventar completamente.

Quero comentar sobre setores que terão que se reinventar. Sabe qual é um dos principais? Os Shoppings. Perceba! Os Shoppings recebem diariamente milhares de pessoas e tudo que o mundo mais precisa agora e ainda por muitos meses à frente é evitar aglomerações. Uma medida simples e eficaz que provavelmente será tomada é a limitação de clientes que entrarão tanto no shopping quanto nas lojas. Já existe o sistema digital que contabiliza o número de clientes que entram e que saem, tipo aquele que você vê dos estacionamentos sabe?

É provável que esse sistema se torne obrigatório em todos os lugares. Por exemplo, tal shopping só pode entrar até 500 pessoas. Chegou a esse número, os que vierem em seguida terão que voltar para casa e retornar em outra hora.

Outra medida que provavelmente vai acontecer é que o uso de máscaras nos ambientes fechados será obrigatório, como nos cinemas, salões de palestras, salões de jogos etc. muita gente já irá com máscaras e os que chegarem sem, terão que comprar na portaria dos shoppings e estabelecimentos para só então entrarem.

Essa limitação de pessoas também será ampliado para campos de futebol, quadras poliesportivas, eventos de empresas, rodoviárias, aeroportos, restaurantes grandes etc. etc. a lista é bem longa.

Outra medida que é bem provável que seja tomada é nos salões ou arquibancadas os clientes sentem em cadeiras com o afastamento das poltronas da esquerda, da direita, da frente e de trás. Ou seja, as pessoas sentarão em fileiras alternadas e afastadas umas das outras. Só lembrando que isso será temporário. Obviamente chegará o momento no qual isso deixará de ser necessário!

Com relação às escolas e universidades eu realmente tenho muitas dúvidas e os próprios Átila e Monica também expressaram essa dúvida. Certamente os cuidados de higiene como máscaras, uso de álcool em gel e o lavar as mãos com frequência continuará por no mínimo um ano e meio à dois anos e muitas faculdades adotarão de forma predominante o EAD (Ensino à Distância).

Como resultado de tudo isso, a nossa relação com o consumo será mudada querendo ou não, gostando ou não. Estamos sendo obrigados a mudar nossas prioridades e gastos essenciais. Já está acontecendo um despertar de muitas pessoas sobre o fato de que faziam fora de casa muitas coisas que poderiam ser feitas em casa e isso tem sim um lado bem positivo que é a simplificação da vida e também a otimização do tempo.

Há uma possibilidade real de diminuir o trânsito nas ruas de forma definitiva sabia? Pois muitos vão se adaptar a novas formas de trabalhar e vão transformar em um verdadeiro hábito o home office. Interessante não acha?

Enfim! Há muito, muito mais mudanças acontecendo e que continuarão acontecendo e até nos surpreendendo. Concluo repetindo o que eles disseram várias vezes: “Não teremos um recomeço, mas sim um novo começo…”. Definitivamente um mundo bem diferente está sendo construído. Vamos nos adaptar e nos reinventar!

Abaixo, a live que inspirou esse texto:

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