Depressão Pós-Parto: Precisamos falar sobre isso.

Depressão Pós-Parto: Precisamos falar sobre isso.

Infelizmente pouco se fala sobre a depressão pós-parto ou DPP, como também é chamada. Antigamente os sintomas não eram reconhecidos e entendia-se como sendo um traço feminino. Atualmente temos muitas informações, mas estas ainda não garantem que as mulheres falem sobre esse assunto, é quase um tabu.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde a DPP acomete 19,8% das mulheres. Entretanto,  no Brasil o número de mães com depressão pós-parto é ainda mais alarmante: ultrapassa os 26%, segundo pesquisa publicada em abril de 2016 pela Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (Ensp), em parceria com Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), do Rio de Janeiro. A pesquisa foi a primeira sobre o tema no país e entrevistou mais de 23 mil mães, no período de 6 a 18 meses após o parto.

Provavelmente o alto índice no Brasil esteja relacionado a baixa escolaridade, pois somos um país em desenvolvimento, entretanto a DPP pode acometer mulheres de todas as idades, escolaridades e classes sociais.

Apesar de estar presente em quase 26% das mulheres brasileiras, pouco se fala sobre a DPP. Existe uma cultura que romantiza o “tornar-se” mãe. A sociedade “impôs” que mães devem estar felizes e realizadas com a chegada de um bebê. Mães não podem adoecer e tampouco sentirem-se tristes, angustiadas ou confusas, pois isso isso seria uma heresia, um pecado.

Acontece que, por mais desejado e planejado que o filho seja, pode ser que a mãe adoeça.

E por que não podemos falar sobre isso?

Um dos principais motivos certamente é a ideia de que a bênção da maternidade deve se sobrepor a qualquer problema que possa existir. Isso faz com que qualquer pessoa que não se sinta tão feliz como imaginou que deveria se sentir, alimente em si uma grande culpa. Além da culpa, se a pessoa estiver entrando em um processo depressivo, a doença corre o risco de rapidamente se agravar pela ocultação ou minimização dos sintomas. Falar sobre os sentimentos da mãe é importante para que quadros de DPP possam ser rapidamente diagnosticados e melhor tratados. Também é importante lembrar que toda doença tratada no seu início possui um melhor prognóstico.

Agora vamos lá. É hora de entender melhor!

O que é Depressão Pós-Parto ou DPP?

Dentre os transtornos depressivos sofridos por mulheres está a depressão puerperal, geralmente a sintomatologia não difere dos episódios de alteração do humor que ocorrem fora do puerpério.

Os principais sintomas são:

1. Humor depressivo ou anedonia (diminuição ou perda do interesse nas atividades anteriormente agradáveis),
2. Mudança significativa de peso ou do apetite,
3. Insônia ou sono excessivo,
4. Fadiga, agitação ou retardo psicomotor,
5. Sentimentos de desvalia ou culpa,
6. Perda de concentração,
7. Ideias de morte ou suicídio.
Geralmente a DPP ocorre depois de algumas semanas do nascimento do bebê e perdura por semanas. Difere do Blue Puerperal que acontece já nos primeiros dias após o parto e é transitório.

Principais problemas relacionados a DPP:

1. A mãe tem perdas significativas relacionadas à saúde mental e física;
2. Sente-se culpada por apresentar humor depressivo;
3. Apresenta dificuldades em cuidar do bebê como amamentar e trocar as fraldas;
4. Pode esquecer do calendário das vacinas da criança;
5. Dificuldades em estabelecer vínculo com o bebê;
6. Não se sentir digna/capaz de cuidar de uma criança;
7. Impacto na relação do casal;
8. Vergonha por não se sentir feliz;
9. Medo exagerado que a criança adoeça;
10. Evitar contato com os outras pessoas;
11. Esconder seus sintomas por causa da culpa.

Como ajudar mulheres com DPP?

Muitas vezes, a mulher que passa por essa problemática tem dificuldades de procurar ajuda. Como já foi dito, infelizmente, esse assunto ainda é tabu na nossa sociedade, entretanto precisamos compartilhar essas informações, pois pode elas podem impactar para sempre na relação da mãe com seu filho, já que os primeiros meses do bebê são fundamentais para seu desenvolvimento psicológico. Se você conhece alguém com DPP talvez possa ajudar de alguma forma, tais como:

1. Não julgar . Estamos impregnadas de pré-conceitos de que a mãe precisa estar feliz e realizada com o nascimento do bebê, muitas vezes isso pode não acontecer nos primeiros meses após o parto;
2. Ajudar nas tarefas domésticas. Caso seja próxima de uma mulher que esteja com DPP, ofereça ajuda. Pode ser com a casa ou com o bebê. Assim, a mãe poderá descansar e cuidar um pouco de si mesma;
3. Acolha o sofrimento e desconforto que a mãe com DPP sente;
4. Oriente buscar ajuda de profissionais, como psiquiatra e psicólogo;
5. Caso a mãe/mulher esteja resistente em buscar tratamento, oriente seus familiares da importância de fazê-lo.

Algumas orientações para as mulheres acometidas pela DPP:

Caso sinta mudança no humor, sono, apetite ou quaisquer outros sintomas descritos acima, depois de algumas semanas do nascimento do bebê, é importante se atentar para esses sinais emocionais.

1. Informe-se sobre a DPP, seus sintomas e como outras mulheres passaram por essa situação e conseguiram resolver. Tenha certeza que há mulheres que poderão ajudá-la;

2. Procure uma amiga ou um familiar de confiança para poder conversar, pois certamente irá descobrir que não está sozinha;

3. Peça ajuda nos cuidados do bebê e da casa, assim haverá menos desgaste físico e emocional;

4. Busque ajuda de profissionais, como psiquiatra e psicólogo, a DPP é uma doença como outra qualquer e precisa ser tratada;

5. Seja acolhedora e pacienciosa com você mesma, pois assim como o seu corpo poderia ter sido acometido por uma doença física depois do parto, a DPP pode acontecer também;

6. A culpa não ajuda em nada, te deixa no mesmo lugar, tente se livrar dela, afinal a DPP não é uma escolha, ela acontece e não escolhe classe social, escolaridade, religião ou etnia;

7. Cuide do seu bebê, mas cuide-se também, afinal ele vai precisar de uma mãe inteira.

Sabemos que o início da maternidade pode ser conturbada, sair do programado, pode doer, trazer a angústia e o desespero antes de mostrar a sua face mais bonita. Isso me faz lembrar das instruções que ouvimos da aeromoça antes do avião decolar: “Em caso de despressurização as máscaras de oxigênio cairão automaticamente. Caso esteja acompanhado de alguém que necessite de sua ajuda, coloque sua máscara primeiro, para em seguida ajudá-lo.” Portanto, diante da DPP coloque sua “máscara” primeiro, cuide-se! Os bebês, com o tempo, vão precisar de mães inteiras.

A “viagem” da maternidade pode ser turbulenta, difícil, e embora o caminho seja parecido, não é igual para todas as viajantes com o mesmo destino, mas é o mais belo passeio que alguém pode fazer na vida!

Fonte de informações: Portal Fio Cruz

Imagem de capa: SpeedKingz/shutterstock

Catadores de entulho receberam 30 bicicletas de carga para darem fim ao trabalho escravo dos cavalos

Catadores de entulho receberam 30 bicicletas de carga para darem fim ao trabalho escravo dos cavalos

As Ciclolix, como foram apelidadas as bikes doadas pelo governo do Estado de Alagoas aos catadores de lixo, estão fazendo sucesso no mundo. Elas vieram para substituir os cavalos de carga que constantemente eram maltratados e abandonados quando adoeciam. As diversas denúncias que as instituições de proteção animal recebiam, foram o real motivo para a consolidação da ideia das “Ciclolix”.

O Projeto Relix que incorpora a Ciclolix, nasceu para incentivar e conscientizar a população sobre a necessidade de se dar a destinação correta ao lixo através da reciclagem e do cuidado, tanto com o planeta, quanto com os animais e com os próprios catadores de lixo que fazem um trabalho muito importante e precisam de dignidade.

Para os catadores, a Ciclolix está sendo fundamental e abandonar os cavalos também foi um ato de amor. Maria Goreti da Silva Batista, em entrevista ao G1 disse que a bicicleta é maravilhosa e como se tornou catadora há 3 anos não conseguia cuidar da saúde, mas com a bike ela pode aproveitar para malhar.

“Além de catar os entulhos, aproveito para malhar as pernas pedalando”, brincou.

contioutra.com - Catadores de entulho receberam 30 bicicletas de carga para darem fim ao trabalho escravo dos cavalos
Imagem; Sesi Alagoas

Lina, a idealizadora do projeto entende que o Brasil ainda está muito atrasado quando o assunto é sustentabilidade. “Há muita coisa que ainda podemos e devemos fazer para cuidar de nosso planeta”, afirma.

O projeto só se mantém por ter o patrocínio do Sesi Alagoas e o apoio institucional da Secretaria de Estado Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Estado de Alagoas, e a ideia ainda é levar a Ciclolix para as escolas e mostrar para os alunos como ela funciona, enfatizando como os catadores de lixo são importantes para o planeta, além de conscientizar a população para a necessidade do Aterro Sanitário.

Editorial CONTI outra. Imagem de capa: Aliança Comunicação.

Os muito machucados

Os muito machucados

No meio da multidão, escondidos entre um sorriso fraco e uma risada exagerada, ou entre um abraço apertado e uma lágrima disfarçada, estão os muito machucados. Eles são, em geral, sobreviventes. Sofreram mais do que podem contar, mas ainda estão por aí. Viram mais do que podem se lembrar, mas ainda continuam a enxergar. Ouviram mais do que podem aguentar e, mesmo assim, ainda conseguem escolher uma boa playlist para os sábados de sol.

Os muito machucados são um grupo especial de pessoas extremistas.

São ansiosos, hiper sensíveis, cheios de expectativas. Sonham com o amor da vida, a viagem dos sonhos, o carro do ano e a ideia genial que os fará o Steve Jobs de amanhã. Se frustram quando, ao invés disso, encontram a realidade do companheiro cheio de defeitos, das férias desperdiçadas assistindo Netflix, do transporte coletivo que sempre falha ou do trabalho administrativo na empresa de um familiar.

Eles são, também e infelizmente, um grupo seleto de pessoas que já viveu emoções demais. São aqueles que perderam os pais num acidente quando eram pequenos e que foram parar em um orfanato. Ou ainda aqueles que sofreram um acidente e perderam sua mobilidade pra sempre. Podem ser também os que se divorciaram daquele que era o amor da sua vida, a quem juraram um sentimento que deveria ter sido eterno, mas que precisou ter um fim. São aquelas mães que perderam seus bebês no meio da gravidez. São aquelas mulheres que sofreram abusos dentro de suas casas na infância, e que nunca tiveram coragem de comentar isso com alguém. Pior, são aquelas crianças vendidas pelos próprios pais para o turismo sexual. Aquelas crianças enviadas para o crime ao invés de para a educação.

Os muito machucados perderam a fé, na vida e em si mesmos, há muito tempo. Não confiam nas pessoas, não acreditam que exista empatia (o poder de colocar-se no lugar do outro e sentir o que o outro está sentindo), não conseguem encontrar o otimismo depois de uma vida de capítulos pessimistas e, infelizmente, reais.

Geralmente, essas pessoas têm muito a nos ensinar. Afinal, a dor os ensinou da pior maneira. Eles sabem onde podem pisar e quando devem recuar. São espertos, ligeiros, atentos. Já não temem a vida e nem suas decepções.

Caíram e se levantaram muitas vezes mais do que a maioria, e sabem que o fracasso é um processo da evolução.

Os muito machucados sabem que cada dia é um novo dia, e que a qualquer deslize ou desatenção, uma vida boa e bem vivida pode ser perdida para sempre. Eles sabem valorizar os momentos, o simples, as pessoas de bom coração. Eles as reconhecem. Sabem que elas são raras e passageiras. Sabem que quando terminarem sua missão, irão embora ajudar outras pessoas muito machucadas como eles. Eles precisam de carinho, de afeto, de alguém que os estenda a mão e diga: “Estou com você agora. Vai ficar tudo bem”. Enquanto não encontram, ficam duros, cascudos, se protegem.

Então, um dia, despercebidamente, chega alguém. Um amigo, um companheiro, um filho que amadurece e oferece apoio. Então, com desconfiança e esperança, eles apertam a mão ofertada e, enfim, encontram a paz.

Imagem de capa: PKpix/shutterstock

Cansaço excessivo! Saiba como combate-lo através desses 7 passos e recupere sua energia!

Cansaço excessivo! Saiba como combate-lo através desses 7 passos e recupere sua energia!

A humanidade está cansada! Isso é um fato. Por onde passamos, com quem encontramos, ouvimos as mesmas queixas… “Estou cansado”! E nos acostumamos com isso e sempre aconselhamos o descanso. Mas será que só descansar resolve o problema?

Existem muitos relatos de pessoas que simplesmente não conseguem relaxar, ou seja, não descansam nem viajando a lazer, nem deitadas na rede, nem quando dormem. Essa situação acaba levando a pessoa para um estado de vulnerabilidade onde ela não consegue realizar suas tarefas e obrigações com o desempenho satisfatório. Ela se encontra em um círculo vicioso de fadiga e estafa que pode ocasionar problemas sérios, tanto para a sua saúde, quanto para a sua vida pessoal e profissional.

Por conta disso, selecionamos alguns motivos que podem levar a esse cansaço: são 7 atitudes que, se você conseguir mudar em si mesmo, poderão contribuir muito para que a sua energia volte revitalizada, se esse for o seu caso.

1. Você não se dá a devida importância.

Quando não nos damos a devida importância acabamos assumindo mais obrigações do que podemos carregar, e nos preocupamos em resolver problemas e situações que não são nossos, mas que nos sentimos responsáveis. Esse comportamento demonstra que para nós, a nossa vida, não tem tanta importância, ou melhor, não achamos tanta graça nela, então, procuramos viver a vida do outro. Essa atitude nos leva a um cansaço constante, que não conseguimos lidar.
Como sair dessa?
Devemos começar a realizar atividades que desenvolvam a nossa autoestima, que nos leve a gostar da nossa própria companhia. Assim, aprenderemos a importância de usufruir dos momentos de solidão, de ócio, e descanso. Priorizaremos nossos momentos de autoconhecimento e reflexão interna. E mesmo na correria do dia a dia, conseguiremos nos reconectar energeticamente, como se existisse um carregador invisível acoplado em nós. O contato com a natureza também é essencial.

2. Não queira controlar tudo

Os controladores geralmente são pessoas muito cansadas.
Admita! Você está cansado porque quer que tudo saia exatamente do jeito que você planeja e não suporta ver pessoas agindo de forma independente sem te pedir opinião, sem te pedir permissão. Quando algo sai do seu controle, sua ansiedade vai a mil, o medo toma conta de você, e a sua falta de confiança no que pode vir a acontecer te leva ao desespero, e esse desespero te faz perder o sono, e assim por diante…
Aprenda de uma vez por todas uma grande lição: Você não pode controlar nada e nem ninguém, no máximo você pode tentar influenciar, mas isso, pode lhe custar caro.
Então relaxe! Deixe as pessoas serem como elas quiserem, coloque suas regras de convivência no trabalho, nas relações sociais e afetivas, mas não imponha sua vontade ditatorialmente. Cada um é responsável pela sua própria vida, e muitas vezes, o melhor remédio é colocar na mão de Deus, ou para quem não acredita em Deus, deixar que o acaso se encarregue.
Por tanto, foque no que você pode fazer e que dará resultados satisfatórios, não pense no que você não pode controlar.

3. Não crie expectativas, crie paz!

Infelizmente, muitas pessoas vivem no futuro, criando metas e planos que precisam ser alcançados para que só assim possam ser felizes. Não digo que não devemos planejar, devemos sim, mas sobretudo, devemos ter os pés no chão e viver o presente, realizar como uma formiguinha o passo a passo, sem tantas expectativas e sem tantas cobranças. Faça sua parte, bem-feita, e depois, vá dormir com a consciência tranquila. Não adianta ficar tentando prever o futuro, o que fulano fará amanhã, o que ciclano decidirá sobre aquele assunto…. Não vale a pena! É um sofrimento desnecessário.
Ao invés de criar essas expectativas, crie paz, assim poderá resolver qualquer pendencia que apareça com sabedoria e tranquilidade.

4. Escute os sinais do seu corpo

Tem gente que é muito irresponsável com o próprio corpo e com a saúde da sua mente. Isso deixa claro a falta de amor próprio, já que desgasta e deixa o seu próprio corpo e mente, veículo tão necessário e imprescindível para essa vida, em um completo caos. Quer ter energia e deixar de ser essa pessoa cansada? Se ame, se cuide, faça exercícios físicos, se alimente bem e esvazie sua mente, de quando em vez, dessas preocupações mundanas.

5. Ame-se

Presenteie-se sempre!
Não se trata de ser consumista não! Não estamos incentivando as mulheres a correr para o shopping, nem os homens, não se trata disso. O que queremos dizer é, que podemos nos presentear de diversas formas, como por exemplo:
Está sentindo falta de ar? Pare tudo, se dê um tempo, pegue a bike, vai até um parque, deite na grama, respire fundo! Esse é o seu presente!
Está cansado demais para continuar o trabalho, pare! Ligue para o seu chefe, diga que teve um imprevisto e que entregará daqui a uma hora, pare 15 minutos, deite, feche os olhos, acredite no seu potencial e que seu corpo levantará melhor do que nunca após esse descanso!
Não se preocupe com a vida alheia, ajude no que puder, mas apenas até a página 2, infelizmente, não temos saúde para lidar com problemas demais, então, escolha lidar com os seus, primeiro.

6. Aprenda a dizer não e se perdoe

Não esquente a cabeça por não conseguir resolver um problema de um parente ou amigo, se perdoe por isso! E por todo o resto!
Se aproxime de pessoas que também pensem assim, que priorizem a própria vida, mas que não necessariamente são egoístas.
Queira perto pessoas que se importam com você e não com o que você faz por elas, que te façam rir e que não te cobrem nada. E seja assim também com eles. Se afaste de pessoas que vampirizam, que querem tudo e não oferecem nada.
Fique sozinho!
Curta a sua própria companhia e faça coisas que você gosta com frequência.
Assista uma programação leve e descontraída. Aprenda a rir da vida e de si mesmo.

7. O Presente deve ser encarado como um “presente”

Viver é um presente! Mas muitas pessoas não encaram a vida assim, para elas, viver é um martírio, e por isso mesmo, vivem cansadas e algumas até, chegam a tirar a própria vida. A mente é o grande divisor de águas. Encare como se tivéssemos uma chavinha de on e off, e as pessoas que encaram a vida como um presente sabem bem como acionar esse botão em modo off quando necessitam de um descanso. Sem ter que recorrer a medicamentos e vícios.
Pare de uma vez por todas de entender a vida como algo maçante e cruel. Enfrente as dificuldades de frente sem se vitimizar e sem se martirizar. As dificuldades enobrecem e fazem crescer e a vida é sim um presente! Aproveite ao máximo essa experiência!

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7 passos para tomar decisões melhores sem se arrepender

7 passos para tomar decisões melhores sem se arrepender

Por Milena Costa, do Nada Frágil.

Muitas pessoas ficam confusas na hora de tomar decisões. Às vezes nos empolgamos e tomamos decisões impulsivas, às vezes pensamos demais e acabamos não saindo da zona de conforto. Mas como equilibrar as coisas para tomar decisões melhores?

É preciso ter cuidado, mas também é necessário ter coragem. Nesse artigo você encontra 7 passos fáceis que vão te ajudar a tomar decisões melhores e evitar o famoso arrependimento mais a frente.

1- Tenha todas as informações possíveis

Pensando em trocar seu antigo emprego por um cargo diferente em outra empresa? Vai comprar algo um pouco mais caro mas que parece bom em uma loja online? Tenha todas as informações a respeito.

Saiba se esse cargo tem a ver com você, seus talentos ou capacitação profissional. Procure saber as dimensões da coisa que quer comprar e o que disseram as pessoas que compraram o produto.

São apenas exemplos, mas vale para tudo. Se você vai tomar decisões procure saber tudo a respeito. Só depois que você entender bem a situação poderá tomar uma boa decisão sem espaço para arrependimentos.

2- Avalie suas opções

Não é por que você achou um casaco maravilhoso que é ele que você precisa comprar. Ou por que te ofereçam algo que você precisa aceitar. Antes de tomar uma decisão avalie suas opções.

Sempre temos mais de uma opção, e às vezes temos muitas opções. Se você quer tomar decisões melhores precisa entender todas as opções e oportunidades que estão no seu caminho e não seguir a primeira que aparecer.

Ou seja, vá com calma, impulsividade não é legal. Não precisa demorar uma eternidade para se decidir, mas também não precisa fazer as coisas de qualquer jeito.

3-Pense no futuro

Pensar no futuro é ótimo para diversas áreas da nossa vida. Você sonha em viajar, mas resolveu gastar seu dinheiro em algo inútil, extremamente caro, que não precisa, ou já tem? Decisão errada!

Pense no seu futuro antes de tomar suas decisões. Aquilo será bom para sua carreira? Será bom para o rumo que você quer seguir? Seja na vida financeira, profissional, pessoal e até amorosa.

4- Cuidado com as opiniões alheias

Existem pessoas nas nossas vidas que querem nosso bem, muitas vezes essas pessoas podem dar bons conselhos. Mas muitas pessoas, mesmo algumas que gostam da gente, não são bons conselheiros.

Filtre o que você escuta. A pessoa deu um ponto de vista totalmente novo que pode ser positivo? Ótimo! Se a pessoa só quer te colocar para baixo ou tentar te impedir de fazer qualquer coisa, então cuidado.

5- Esteja preparado para os riscos

Quer largar seu emprego e começar seu próprio negocio em um ramo totalmente novo? Cuidado. Não significa que você não deve fazer, mas é preciso pesar nos riscos. Você vai precisar ter uma reserva em caixa para manter você e a nova empresa por um tempo até que o lucro entre.

Isso vale para todas as áreas da vida e para todas as situações. Antes de tomar decisões, sente, pense com calma e entenda quais são os riscos. Assim você vai estar preparado para que possa lidar com eles quando chegar a hora.

6- Coloque tudo no papel

Apenas pensar nas coisas pode deixa-las abstratas demais e dificultar na hora de tomar decisões. Experimente colocar tudo no papel, faça listas de prós e contras, escreva como se sente a respeito.

Colocar tudo no papel facilita muito na hora de tomar decisões melhores pois nos faz enxergar melhor a situação. É uma ótima ideia para quem costuma tomar decisões impulsivas, assim aprende a se controlar.

7- O que vai te fazer feliz?

Esse é um dos passos mais importantes. Entenda o que te faz feliz. Quais são as coisas que aquecem e alegram seu coração. Se você tomar decisões mesmo que muito racionais mas que vão te deixar infeliz então você irá se arrepender.

Por isso coloque sua felicidade a frente, e torne a situação possível para que sua felicidade seja favorecida. E se aquilo não vai te fazer feliz, quer dizer que não faz sentido optar por essa opção.

Imagem de capa: ESB Professional/shutterstock

Dormir pouco pode causar doenças mentais

Dormir pouco pode causar doenças mentais

Por Pâmela Carbonari- Superinteressante.

Quem dorme pouco está mais propenso a desenvolver doenças mentais e têm mais dificuldades de tratá-las.

Quem tem dificuldade para pegar no sono sabe que os efeitos de uma noite mal dormida não acabam quando o dia começa. Olheiras, fadiga, olhos secos, dificuldade de se concentrar e irritação são algumas das respostas do corpo à privação de sono. A qualidade do sono impacta diretamente nossa saúde física e mental. A insônia, inclusive, é um sintoma comum em pacientes que sofrem de ansiedade, depressão, esquizofrenia, bipolaridade e distúrbios de atenção.

A psicóloga Jo Abbott, da Universidade Tecnológica de Swinburne, na Austrália, defende que a insônia e doenças mentais estão bastante interligadas – elas se retroalimentam. Segundo ela, cerca de 50% dos adultos com insônia têm problemas mentais e 90% das pessoas com depressão sofrem para dormir. O pior dessa relação insônia versus depressão é que quem não dorme bem responde pior ao tratamento da depressão e está mais propenso a ter picos de tristeza.

Dormir pouco pode ferrar seu cérebro

O professor Peter Franzen, da Universidade de Medicina de Pittsburgh, nos Estados Unidos, concorda com Abbott sobre a correlação entre insônia e doenças mentais. Em seu estudo sobre como a insônia pode causar disfunções no circuito cerebral responsável pelas emoções, ele explica que o sono e os sentimentos são o produto de interações entre várias regiões comuns do cérebro, hormônios e neurotransmissores. Então, anormalidades em alguns deles causam impactos nos outros. Inclusive, há evidências de que doenças mentais podem surgir de problemas dentro de circuitos cerebrais sobrepostos por circuitos que regulam nosso relógio biológico e o sono.

A culpa da sua tristeza são as poucas horas de sono

Pense nas principais reações de uma criança cansada: choro, birra e manha. Com você, acontece o mesmo, a diferença é que não pega bem se você se atirar no chão.

Um outro estudo conduzido pelo professor Franzen com pupilografia (a pupila é um bom indicador para perceber se o cérebro está ou não processando informações afetivas e cognitivas) comprovou que a privação de sono altera nossas reações emocionais.

Adultos saudáveis foram expostos a imagens positivas, negativas e neutras. Metade deles tinha dormido bem, a outra metade não havia pregado o olho a noite toda – as pupilas desse último grupo ficaram muito maiores ao olhar imagens negativas do que quando viram os outros tipos de imagens.

Ou seja, quando dormimos pouco exageramos nas nossas reações frente a situações negativas. Além de mais mal-humorados, a falta de sono pode nos deixa mais vulneráveis a ter doenças psiquiátricas desencadeadas por distúrbios do sono.

Imagem de capa: Stock-Asso/shutterstock

9 sentimentos que você sempre sentiu, mas nunca soube descrever.

9 sentimentos que você sempre sentiu, mas nunca soube descrever.

Somos seres múltiplos e múltiplos também são nossos sentimentos. A pesquisadora inglesa Tiffany Watt Smith, em seus livro The Book of Human Emotions (O Livro de Emoções Humanas, em tradução livre) categorizou 154 sentimentos descritos nos mais variados idiomas.

Para pesquisadora, “Nomear um sentimento pode ajudar a torná-lo menos desesperador quando você o está sentindo. Todos os tipos de sensações estão acontecendo e entender o que elas são pode nos aliviar.”

Conheça 9 deles na lista abaixo.

1. Amae

A palavra japonesa traduz o gesto de se aproveitar do amor de alguém para o seu próprio benefício. Aquela pessoa que não se importa com a dor alheia e se aproveita desse sentimento.

2. L’appel du vide

A expressão francesa procura expressar a sensação de efemeridade e de que você nem sempre pode confiar nos seus instintos. Você está na plataforma esperando no metrô e de repente você se pergunta, “E se eu pulasse nos trilhos?”

3. Awumbuk

Sabe quando você está com a casa cheia de pessoas, a alegria impera no ar, mas chega o momento em que as pessoas precisam ir embora e só o que resta é aquele vazio. Esse sentimento de vazio foi intitulado de Awumbuk em Papua Nova Guiné.

4. Brabant

Há muito tempo, em 1984, Douglas Adams escreveu um livro chamado O Significado Profundo da Vida: Um Dicionário das Coisas que Ainda não Têm mas Deveriam Ter Nome, em tradução livre. Neste livro, ele, com colaboração de outras pessoas, dá nome a vários sentimentos que nunca foram identificados mas que, com certeza, todo mundo já sentiu. Brabant está nesse livro e é o sentimento de empolgação quando você provocou uma pessoa até o momento em que ela perdeu a linha (sentimento esse muito expressado entre irmãos).

5. Depaysement

O sentimento de não pertencimento, de você estar fora de casa e saber que não fará coisas que faria, caso estivesse em casa.

6. Kaukokaipuu

Saudade de onde nunca se esteve. É basicamente isso que os finlandeses tentam expressar com essa palavra. Geralmente quando as pessoas possuem ancestrais de um determinado país, mas sentem saudade e vontade de conhecê-lo, sem nunca terem estado lá.

7. Malu

No happy hour estão todos descontraídos, falando besteira, falando mal do chefe mas… o chefe chega. Malu, um palavra de um povo indonésio, expressa esse sentimento repentino de inferioridade, quando alguém de um status mais alto deixa todos os outros do grupo nessa situação.

8. Pronoia

Pronoi é quando o universo parece estar conspirando ao seu favor.

9. Torschlusspanik

A palavra alemã indica aquele sentimento de ver o deadline chegando e o trabalho ainda não está pronto. O desespero de ver o portão se fechando.

Com informações do Perfeito Guru. Imagem de capa: terng99/shutterstock

Ciência explica que hábito de reclamar atinge negativamente seu cérebro

Ciência explica que hábito de reclamar atinge negativamente seu cérebro

Muitas vezes nos sentimos esgotados e não sabemos exatamente o motivo, avalie se você convive com alguém que vive reclamando de tudo, pois esse hábito pode afetar a sua saúde mental, ou mesmo se você é o autor das críticas e reclamações, essa atitude afeta em cheio o seu cérebro e faz um grande mal a ele. Quer saber mais?

Para entendermos melhor o que a ciência explica, visitamos alguns estudos e chegamos a 8 maneiras de fugir de um resmungão.

Se você é desses que só reclamam, vai saber agora o que as pessoas farão para se livrar da sua negatividade, ou se você apenas é obrigado a conviver com um reclamão, aprenda agora a sair de situação que te sugam completamente a energia:

Antes disso tentaremos provar aqui, baseados no texto desenvolvido pelo articulista Steve Parton, que reclamar pode sim afetar o seu cérebro e o daqueles que convivem com você!

“Você vê, a coisa sobre toda essa negatividade, de lamentar, de apego aos desejos, de reclamações sem sentido sobre coisas impermanentes que sempre continuarão a passar em uma existência onde o tempo avança – o que é: tudo causa estresse. Quando seu cérebro está desencadeando essas sinapses de raiva, você está enfraquecendo seu sistema imunológico; você está aumentando sua pressão sanguínea, aumentando seu risco de doença cardíaca, obesidade e diabetes e uma infinidade de outras doenças negativas – como a psicologia hoje menciona”, explica ele.

Nesse texto ele conclui que, quanto mais você reclamar, mais você alimentará a força reclamona do seu cérebro.

Conviver com quem reclama te força a trocar energias negativas

Os neurônios-espelhos explicam isso. Quando escutamos muita reclamação daqueles que convivem conosco, nossos neurônios nos respondem imediatamente como um espelho, fazendo com que nos identifiquemos ou não com aquilo, mas mesmo que não nos identifiquemos, a reação é imediata, e trocamos energias negativas com o outro que reclama constantemente. É nesse momento que nos prejudicamos.

Não se desespere! Listamos aqui 7 maneiras de você se livrar dessa negatividade:

1- Afaste-se por tempo indeterminado

Existe um ditado que diz que somos o resultado das 5 pessoas que convivem conosco, então… Escolha bem essas 5 pessoas, e não se permita ficar próximo de quem reclama constantemente porque você pode se tornar um reclamão em breve! Se esse reclamão for uma pessoa muito próxima, como um filho, um marido, a mãe ou o pai, tente fazer os próximos passos a seguir:

2 –Use a palavra positivamente

Fale amparando! Sim, sempre! Não estenda conversa inútil, entenda a batalha do outro, diga que compreende, mas que não concorda, ok? Não concorde com ele só para o deixar feliz! Insista dizendo que é preciso ver o lado bom das coisas.

3- Procure se aproximar de pessoas gentis

Gentileza gera gentileza, não é mesmo? Pois bem, não se martirize tentando ajudar quem não quer ser ajudado, e não se conecte na mesma vibração que ele, quando sentir a negatividade da reclamação chegando perto de você, bloqueie com uma oração ou uma mentalização positiva. E diga para si mesmo e para o outro que tudo ficará bem!

4- Mude o hábito

Mudar um hábito não é fácil, mas estudos indicam que para conseguir mudar é preciso uma dedicação constante por pelo menos 21 dias. Já ouviu falar nisso né? Então bora colocar em prática?

5- Mudar a direção da conversa

Quando não estamos dispostos a conversar com alguém que reclama costumamos emitir muita energia negativa sem que percebamos. Para evitar isso, sempre que vier reclamar de algo, mude de assunto, ela perceberá que você não está disposta a falar sobre aquilo.

6- Não dê força para os assuntos dela

Se ela vem fazer algum tipo de fofoca e você imediatamente se interessa, senta e dá ouvidos, ela sempre virá fazer o mesmo. Nunca deixe o assunto se estender, e também não aponte o dedo para ela dizendo que ela só critica os outros, só faz fofoca, só reclama…. Isso só vai criar um mal-estar entre vocês. Diga que cada um tem seu motivo para agir como age, e que você compreende a atitude do outro e a dele, afinal, cada um sabe a dor e a delícia de ser como é. E finaliza o assunto.

7- O bom humor sempre ajuda

Lidar com essas pessoas com bom humor faz com que o foco da reclamação mude totalmente. Agora se você se contaminar sempre, não conseguirá mudar a chavinha da negatividade e através dos neurônios-espelhos, o seu cérebro será totalmente afetado…. Ria e não se contamine!

Editorial CONTI outra. Imagem de capa: pathdoc/shutterstock

Entenda a auto-sabotagem

Entenda a auto-sabotagem

Conhecemos pessoas que quando conquistam o sucesso: um bom emprego, um relacionamento feliz, a compra do carro novo, a viagem dos sonhos, ou seja, alcançaram as pequenas e grandes vitórias. Mas no momento de usufruir tais conquistas, fazem de tudo para dar errado, se auto-sabotam pelo medo de ser feliz.

Em 1916, Freud escreveu um artigo de grande repercussão no mundo científico intitulado: “Os que Fracassam ao Triunfar”. Ele tratava de pessoas que possuíam medo de ter satisfação e para tanto, sentiam-se aliviadas quando o que estavam fazendo não dava nada certo. É como se alguém tivesse tudo para ser feliz e, de alguma forma, conseguisse arrumar um jeito para fugir da felicidade.

A auto-sabotagem pode se manifestar em todos os aspectos da vida:  namoro, casamento, educação do filhos, escola, trabalho e novos projetos. Os psicoterapeutas são unânimes em afirmar que o processo de cura para este tipo de doença emocional passa pela tomada de consciência de que as pessoas não só estão se sabotando, mas também destruindo o seu futuro.

A origem da auto-sabotagem pode estar lá atrás: na infância, no núcleo familiar que é onde adquirimos referências e construímos nossa base de percepção e atuação no mundo, incluindo traumas, assimilação de traços da personalidade de quem convivemos, sentimentos de abandono, rejeição, culpa, entre outros anseios.

Esse comportamento pode ser tão grave ao ponto de provocar obesidade, depressão, cardiopatias, transtornos de ansiedade, pensamentos suicidas, diabetes e, em casos mais graves automutilação, que é quando a pessoa cria flagelos físicos em si mesma para se punir e liquidar com o sucesso e a felicidade em todos os planos da vida.

Não podemos ter vergonha de falar e lidar com esse sofrimento, pois se trata de uma doença que sente prazer pelo desprazer, significa que quanto mais a vida se torna difícil, mais a pessoa se satisfaz, chega a ter prazer em ser maltratada ou sentir dor.  É uma reação provocada pelo inconsciente que faz com que a pessoa sinta fascinação por tudo que lhe produz destrutividade, tornando-se um complexo de inferioridade crônica.

Não podemos perder a esperança, porque a auto-sabotagem é uma doença da alma que tem tratamento e cura, porém exige determinação e precisa de mudanças significativas de hábitos e atitudes que não basta apenas o desejo de mudar, de fazer algo diferente, se crenças e padrões continuam os mesmos, repetindo o mesmo comportamento e puxando o “próprio tapete”. Mas como disse Dostoievski: a maior felicidade é saber por que se é infeliz.

Imagem de capa: eelnosiva/shutterstock

Artista japonês desenha 21 sentimentos que te farão respirar fundo

Artista japonês desenha 21 sentimentos que te farão respirar fundo

Artistas são tradutores de sentimentos e não é diferente o trabalho do talentoso japonês que, no Twitter, publica na conta “avogado6” . Nós não sabemos exatamente quem ele é e nem mesmo qual é o seu nome, mas conhecemos sua alma através de seus trabalho.

Abaixo, veja os sentimentos desenhados e sua respectiva imagem:

Quando você tenta salvar algo que deveria ficar no passado.

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Quando suas asas cansam de suportar tanto peso.

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Silêncio

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Aqueles momentos em que gostaríamos de nos esparramar como manteiga no  pão.

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Exaustão

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Remontando-se, peça por peça.

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O tempo é impiedoso.

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“Eu estou completamente bem”.

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Fragilidade.

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Quando você fica sem energia.

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Quando você está preso, sem saber como sair de uma situação.

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Quando você decide fechar seu coração.

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Tempo

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Tantas palavras para se absorver

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Apatia

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“Eu e meu trauma”.

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Quando seus olhos se encontram.

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Quando parece que seu trabalho está sugando toda sua energia vital.

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Online sua vida parece perfeita e tudo que lhe rodeia é um paraíso.

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Educação.

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Essa imagem mostra que o artista é um químico. Processo de filtração.

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Nossa felicidade está intimamente ligada ao modo como tratamos nossas mães!

Nossa felicidade está intimamente ligada ao modo como tratamos nossas mães!

Bert Hellinger é o psicoterapeuta criador das CONSTELAÇÕES FAMILIARES, para ele, nosso sucesso está intimamente ligado a maneira como tratamos as nossas mães. Ele foi o formulador das Leis Sistêmicas do Amor e da Vida e explica que para sermos felizes completamente precisamos aceitar a nossa mãe plenamente, entender a criação que ela nos deu, e ter uma boa relação com ela.

Para muitos, essa tarefa parece impossível, pois carregam mágoas por não se sentirem amados o suficiente. Outros pensam terem sido castigados injustamente, enquanto em muitos casos o melindre se dá por ter sido preterido ou abandonado pela figura maternal. Mas Bert afirma que não há como ser feliz plenamente sem essa aceitação e perdão.

O problema é que a maioria das pessoas que enfrenta dificuldades na vida, guarda muita mágoa e as cicatrizes ficam enraizadas na alma. Isso faz com que eles não queiram se desvencilhar dessas marcas profundas e por conta disso, a vida também, acaba por abandoná-los a própria sorte.

Enquanto não entendermos que só estamos vivos por conta de um sacrifício materno, e que todas as nossas células e fisiologia foram formadas no ventre de nossas mães e só por isso estamos aqui, respirando…. Continuaremos batendo cabeça pelas paredes da vida.

Todas as marcas que carregamos, podem sim ter sido adquiridas de experiências traumatizantes, onde nossas mães estiveram presentes, mas nunca devemos esquecer que “mães” são seres humanos imperfeitos e que erram tentando acertar. E se arrependem… Ou não…

Algumas são orgulhosas, petulantes, arrogantes, mandonas, possuem milhares de defeitos, mas, sobretudo, estão aqui pelo mesmo motivo que nós, para evoluir e aprender a amar. Ou seja, não podemos cobrar atitudes evoluídas de seres que ainda engatinham quando o assunto é amor e compaixão.

Nessa vida só podemos cobrar boas atitudes de nós mesmos, por isso, devemos alimentar em nós a mudança que queremos ver no outro. E isso serve para a nossa mãe.

Se não conseguimos amar a nossa mãe com os defeitos que ela possue, não seremos amados também por ela. E esse labirinto de emoções confusas minarão as nossas possibilidades de sucesso na vida.

Quando nos afastamos de nossa mãe, criticamos e nos revoltamos contra ela, estamos mostrando a nossa arrogância, dizendo ao mundo que somos melhores que ela e que por isso não queremos uma aproximação. Mas se engana quem pensa que essa é a melhor solução, visto que quando tomamos essa atitude acabamos negando a nossa história, e perdendo o sentido de pertencimento.

Para entendermos melhor, a negação do amor materno, além de nos causar danos psicológicos graves, ainda nos desconecta da ordem natural da vida, e do amor que nasce no ato da nossa criação. Essa atitude nos leva a um total sentimento de abandono e fracasso moral, além de bagunçar fortemente nosso sentido de autoestima.

Desta forma, nos tornamos inseguros, ranzinzas, mal-amados, nos sentimos incompreendidos e não nos adaptamos socialmente. Essa personalidade confusa acaba por criar problemas familiares transgeracionais que serão muito difíceis de serem resolvidos, e só serão solucionados, se perdoarmos e aceitarmos a mãe que temos.

Somente assim, dizendo sim a vida, e a quem nos deu a vida, é que conseguiremos viver plenamente, de maneira leve e feliz, realizados profissionalmente e pessoalmente, disfrutando o sucesso que reside no perdão e no amor!

Editorial CONTI outra.

Imagem de capa:  giulia186/shutterstock

Conheça os 5 tipos de donos de gatos

Conheça os 5 tipos de donos de gatos

Não é de hoje que os donos de gatos são conhecidos por terem traços de personalidade diferenciados. Mas quais seriam essas diferenças?

O especialista em comportamento canino, Alexandre Rossi, divulgou em seu site os resultados de uma pesquisa publicada no livro “Man and cat, the benefits of cat ownership”, de Reinhold Bergler.

Para essa pesquisa, 298 donos de gatos foram sujeitos e, com o auxilio de uma ferramenta estatística, 258 se encaixaram em um dos seis diferentes perfis psicológicos descritos abaixo.

Baseado nesses dados Alexandre ressalta que, se você tiver gato, sua chance de pertencer a um desses perfis é elevada. Conheça os perfis.

Amorosos boas-vidas – “easy going ones” (30%)

Esse tipo é formado, geralmente, por pessoas muito satisfeitas consigo mesmas, bem como com seu estado de saúde e com o ambiente no qual vivem. Para elas, brincar e se divertir é parte integrante da vida. Praticamente não sentem solidão. Vêem a si próprias como bastante emotivas e consideram seus gatos importantes para o bem-estar emocional delas. Convivem com eles de modo natural e tranquilo e lhes dedicam bastante atenção e tempo. Comentam com a família e amigos o amor que sentem por seus gatos.

Para elas, ter gato em nada prejudica o modo de vida. Acreditam que os felinos fazem parte de suas vidas — não querem viver sem eles. Deixam clara a intenção de adquirir outro gato quando o atual morrer. Mostram preocupação com as consequências para o gato caso venham a mudar de casa ou a falecer.

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Por llaszlo/shutterstock

Racionais (18%)

Vêem nos gatos principalmente os benefícios práticos, como caçar ratos. Essas pessoas prezam muito a mobilidade e a independência. Acreditam ser bastante comunicativas, relatam não ter sentimentos de solidão e não ser muito emotivas. Não são de brincar muito com os gatos nem de se derreter de amor por eles. Mencionam como possíveis desvantagens de ter gato os gastos que ele causa, os eventuais conflitos familiares ou com vizinhos decorrentes da presença dele, a destruição de objetos da casa e a possibilidade de transmissão de doença aos moradores. Mas demonstram haver um apego. Apesar de prezarem a mobilidade, não parecem se preocupar com as restrições que podem ser ocasionadas pela posse de um gato. Demonstram, também, preocupação com o que acontecerá ao felino deles caso venham a falecer.

Emocionais (13%)

A maior parte desse grupo é formada por mulheres que se consideram muito influenciadas por seus sentimentos. Elas querem estar com outras pessoas ou animais — não gostam de ficar sozinhas. Seu apego ao gato só perde para o do grupo “Otimistas”. Passam bastante tempo com seus gatos e compartilham com eles momentos de alegria e de tristeza. Demonstram preocupação apenas com a redução da mobilidade resultante da posse de gato e com a possibilidade de ele ficar sem lar quando falecerem. Temem, também, o sofrimento que a perda do gato poderá lhes causar.

Sem problemas (12%)

Este grupo muito raramente associa a posse de gatos a algum problema, seja social, psicológico ou de saúde. São pessoas que consideram fácil manter gatos e os relacionam com sentimentos de alegria e afeição. Fazem carinho neles e os abraçam, mas sem exagero. Não sentem necessidade de treiná-los nem tendem a humanizá-los (atribuir características humanas a eles). Apegadas ao gato, demonstram esse apego, que para elas é normal e óbvio.

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Por ajlatan/shutterstock

Otimistas (9%)

Os gatos provocam nesse grupo emoções e sentimentos fortes. O apego a eles é intenso. Esses proprietários brincam com seus gatos, dão-lhes amor, falam com eles e com eles se distraem. Os gatos lhes proporcionam alegria de viver e um ambiente mais gostoso e calmo. Permitem ao gato acesso a todos os cômodos da casa. A restrição na mobilidade para viajar é a única desvantagem que vêem. Não expressam preocupação com o risco de transmissão de doença, nem com o destino do gato caso venham a adoecer ou a falecer.

Neutros (5%)

É o grupo que menos envolvimento afetivo desenvolve com os gatos. Constitui-se, na maior parte, de homens, principalmente pais de família que foram convencidos a ter gatos pela mulher ou pelo filho. Para essas pessoas, não é muito importante brincar nem ter distração no dia-a-dia. Não se julgam muito afetuosas e não conhecem o sentimento da solidão. Não acham que gato atrapalhe a vida delas. Comentam facilmente as desvantagens de ter um, sem ver muitas vantagens nisso. Dedicam pouquíssimo tempo ao gato e não pretendem adquirir outro exemplar quando o atual vier a morrer.

Imagem de capa: Adamova Mariya/shutterstock. Editorial CONTI outra.

A quem quiser roubar a sua paz ofereça o seu silêncio

A quem quiser roubar a sua paz ofereça o seu silêncio

Viver em paz tornou-se o meu mais ambicioso projeto de vida. Sonho com uma espécie de bloqueio auditivo, visual e sinestésico de proteção a tudo e todos que ainda permaneçam acreditando que sou um ser perturbável, vulnerável e atingível. Às vezes, eu consigo essa blindagem… às vezes…

Há rachaduras pelas quais acabam vazando uns murmúrios insistentes, uns olhares de julgamento, umas energias de perturbação e desequilíbrio que ainda me atingem e roubam de mim a tão sonhada paz.

Mas sonho que se preza começa mesmo assim… meio etéreo e difuso. É só aos poucos que as imagens sonhadas vão se transformando em silhuetas mais nítidas; as silhuetas viram croquis caprichados; os croquis vão ganhando vida e a vida vai ganhando cores extras, à medida em que o sonho sonhado se mistura à realidade vivida.

E já é uma grande coisa descobrir de fato que a gente não faz esse papel horroroso dos outros que vivem para desmontar sonhos alheios. É uma alegria imensa perceber que a gente não faz parte dessa “seleta espécie humana” que vive com seus dedinhos indicadores apontados para as falhas alheias, as faltas alheias, os ganhos alheios, as dores… tudo que o outro ganhou ou perdeu, só pelo gostinho nefasto de agir como se a vida alheia fosse uma trama televisiva, passível de ser analisada, avaliada, julgada e condenada.

O ruído externo é enorme. O ruído externo pode roubar o seu sossego, a sua vontade de ir à luta, o brilho dos seus olhos e a sua voz.

O truque é cultivar uma música interna que se sobreponha à barulheira de fora. Uma música, cuja letra e melodia te façam ter vontade de dançar despido e livre dessas armaduras que o mundo foi acomodando em suas costas, sem ter a delicadeza de tirar suas medidas. Armaduras frouxas, apertadas, descabidas que podem transformá-lo num boneco de lata.

Então… se for para abrir os olhos, que seja para olhar o mundo por novos prismas… por um foco novo e inusitado, a partir do qual todas as novas leituras venham mais ricas em significados e lições de revirar a alma.

Se for para abrir as cercas à nossa volta, que seja para acolher em nossos espaços apenas aqueles que vierem para somar esforços, numa busca por dias de sol manso e brisa de mar. Que venham apenas aqueles que saibam abraçar de verdade, conversar com os olhos e ouvir com o coração.

E se for para dar ouvidos, que sejam recebidas, traduzidas e entendidas apenas as palavras capazes de se transmutar em tijolos de evolução. Palavras com o poder de construir pontes. Muros, não.

Porque palavras destrutivas são como ervas daninhas. Tomam tudo, sem convite. Destroem o que se plantou com tanto sacrifício. Palavras destrutivas podem ruir você por dentro e por fora, caso você conceda sua permissão.

E críticas… críticas são sentenças decretadas por qualquer um que tenha acabado de tomar o trem, mas tem a absoluta certeza de que possui o incontestável direito de se sentar na janelinha. Para estes… ofereça o seu mais sagrado silêncio. O silêncio é maravilhoso antídoto contra qualquer tipo de veneno. O silêncio é uma prece poderosa… porque deixa o outro que tentou te roubar a paz ouvindo suas próprias inúteis palavras ecoando num eterno “repeat” em seus próprios ouvidos.

Imagem de capa meramente ilustrativa: cena do filme “Simplesmente Acontece”.

7 provas de que SER TIA é vivenciar um amor sem limites

7 provas de que SER TIA é vivenciar um amor sem limites

Já está claro que os avós são importantes na criação mimada dos netos, rs, e que os pais são quem educa e encaminha para vida com muito amor, mas o que a maioria das pessoas não diz é que os tios e tias são pessoas essenciais na vida dos nossos filhos. Eles são aquelas pessoas que parecem ser “coringas”, que estarão ali sempre que os sobrinhos precisam, principalmente na hora das palhaçadas e brincadeiras fora de hora, mas também nos momentos sérios de indecisão e incertezas.

O fato é que os tios e tias querem o bem dos sobrinhos e por isso, não existem melhores conselheiros nessa vida do que eles!

É claro que existem exceções a regra, e que existem tias e tios desnaturados por aí. Mas quando a tia(o) é dedicada(o), sai de baixo! Elas são ótimas! Parceiras da vida!

E por isso são tão importantes na etapa de educação de nossos filhos.

Para provar isso tudo, vamos listar aqui algumas razões para você manter a tia e o tio por perto, vejam só:

1.Elas e eles possuem uma paciência que, às vezes, falta nos pais que estão estressados no dia a dia.

2. São ótimos ouvintes – Muitas vezes os pais não possuem tempo para ouvir os detalhes que as crianças querem contar, mas quando os tios e tias chegam, elas se esbaldam alugando os ouvidos deles com várias histórias e espertezas. E eles escutam com carinho e amor! Isso é o máximo!

3. Conselho bom é de tia (o) – Quem nunca pediu um conselho para uma tia ou um tio com medo de levar uma bronca dos pais? Pois é, nesse quesito é sempre bom mesmo conversar primeiro com os tios e tias, aquele ou aquela que você mais se identifica, não é mesmo? Fala a verdade?

4. Um ombro amigo, ou serão dois ombros? – É, eles são quase uns psicólogos com sessões gratuitas, dão ouvidos para as mais frequentes aflições, de criança a adolescente, da escolha da profissão à ingressão na vida adulta, e sempre, sempre estarão dispostos a ajudar com um ombro amigo, ou com os dois, pode escolher!

5. Ajudam na correria do dia a dia – Elas ou eles são demais. Nos dias atuais não existe mais mãe ou pai que possuem tempo para ficar integralmente com as crianças, e os tios são aquelas mãozinhas essenciais que nos socorrem no dia a dia.

6. Também dão um puxão de orelha de vez em quando – Normal né, mas as broncas sempre são mais sutis e acompanhadas de um “eu quero o seu bem”.

Mas, você realmente sabe o que as tias acham sobre esse papel tão importante?

1. Elas querem mesmo é diversão – Isso mesmo, elas gostam de criança, muitas vezes não possuem as suas, e por isso, se divertem com as nossas!

2. A verdadeira tia e o verdadeiro tio estão presentes desde o nascimento – São aqueles que querem estar lá no momento, querem ver nascer, querem pegar no colo e sentir a sensação de amor que os pais estão sentindo! É muito amor!

3. Carinho do tamanho do mundo – Eles são carinhosos, quase uns ursos…

4. Acompanham e se interessam pelo crescimento do sobrinho – amam estar e se fazerem presentes. E dar presentes também, né!

5. Querem os filhos emprestados depois de um dia tenso de trabalho para relaxar um pouco e tirar os problemas da cabeça.

6. Geralmente adoram uma festinha infantil e usam os sobrinhos como desculpa para poderem ir junto, rs.

7. Aprendem a amar de uma forma diferente, nunca antes sentida – As tias babam, os tios brincam, mas as tias também brincam rs, e assim, vão desenvolvendo um amor incondicional que só eles poderão explicar!

Feliz daqueles que possuem uma tia e um tio desses por perto! É muita sorte! Aproveitem e retribuam o carinho que eles depositam nos filhos de vocês, papais e mamães! E eles serão cada vez melhores e mais presentes!

Tias e tios, respeitem, só um pouco as regras chatas dos pais rs, mas continuem a amar e amar, sendo aqueles parceiros fieis e leais, prontos e dispostos!

Podem ter certeza que receberão muito amor de volta! Porque nessa relação só existe isso mesmo, e só deve existir… Muito amor!

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Photo by Shari Sirotnak on Unsplash

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