Este teste de 3 perguntas revela muito sobre a sua verdadeira natureza

Este teste de 3 perguntas revela muito sobre a sua verdadeira natureza

Seu subconsciente é incrível. Ele abandona toda a lógica e pensa simbolicamente. É o portão que o liga ao mundo do intangível. Hoje, te desafiamos a mergulhar nesse mundo incrível. Para quê? Um teste de personalidade diferente de qualquer outro que você já fez! Acredita-se que esse teste, chamado de “Teste de Personalidade Tibetano” foi criado em conjunto pelo Dalai Lama. Para completá-lo corretamente, você precisa pensar abstratamente. Não gaste muito tempo focando em cada exercício; basta ir com o fluxo e escolher as respostas que surgem em sua cabeça…Pegue um bloco de notas e uma caneta e prepare-se para aprender muito sobre si mesmo! Pronto? Vamos começar!

1 – Imagine que há cinco animais a sua frente

Uma vaca, uma ovelha, um tigre, um cavalo e um porco. Coloque os animais na ordem que faz você se sentir feliz. Lembre-se, não pense muito profundamente; basta escrever os nomes dos animais em uma ordem que você gosta.

2 – Dê um adjetivo a cada substantivo nessa lista

O cão é _______.
O gato é _______.
O rato é _______.
O café é _______.
O mar é _______.
Use apenas um adjetivo por substantivo.

3 – Pense em 5 pessoas que são importantes em sua vida

Para cada uma das cinco pessoas, escolha uma cor na lista a seguir:

Amarelo
Laranja
Vermelho
Branco
Verde
Você só pode escolher uma cor por pessoa. Lembre-se, não escolha sabiamente – escolha intuitivamente. Então o que tudo isso significa?

Pergunta 1 – Suas prioridades

Vaca: Sua carreira
Tigre: Sua autoestima
Ovelha: Amor
Cavalo: Família
Porco: Dinheiro
A maneira como você ordenou estas coisas é, evidentemente, um indicativo das suas prioridades na vida.

Pergunta 2 – Sua atitude perante a vida

Cachorro: Sua personalidade
Gato: Personalidade do seu parceiro
Rato: Personalidade dos seus inimigos
Café: Opinião sobre sexo
Mar: Sua vida em geral
O adjetivo que você escolheu para descrever cada substantivo diz respeito a sua visão subconsciente do que aquele substantivo representa.

Pergunta 3 – Sua atitude para com as pessoas

Amarelo: Alguém que teve um grande impacto em sua vida.
Laranja: Alguém que considera ser um verdadeiro amigo.
Vermelho: Alguém que você ama incondicionalmente.
Branco: A alma gêmea.
Verde: Alguém que você nunca vai esquecer.

Qual precisão você daria a seus resultados? Se você aprendeu algo sobre si mesmo através do Teste de Personalidade Tibetano, não deixe de passar esta mensagem aos seus amigos!

Fonte: David Wolfe

Nota da página: conteúdo publicado com o objetivo de entretenimento.

Exaustão emocional, a consequência de tentar ser forte a todo momento

Exaustão emocional, a consequência de tentar ser forte a todo momento

A exaustão emocional é um estado atingido pela sobrecarga de esforço. Neste caso, não falamos apenas de excessos de trabalho, mas também de assumir conflitos, responsabilidades ou estímulos emocionais ou cognitivos.

A exaustão emocional não vem de um momento para outro. Trata-se de um processo que ocorre lentamente, até que haja um ponto em que a pessoa entra em colapso. Essa quebra a submerge em paralisia, depressão profunda ou doença crônica. Ocorre um colapso na vida da pessoa, porque ela literalmente já não aguenta mais.

“Nada pesa tanto quanto o coração quando está cansado”.
-José de San Martín-

Embora a exaustão emocional seja sentida como cansaço mental, geralmente está acompanhada de uma grande fadiga física. Quando isso acontece, há uma sensação de peso, de incapacidade de seguir em frente. Caímos, então, em uma inércia da qual é difícil sair.

As causas do esgotamento emocional

O esgotamento emocional se origina porque há um desequilíbrio entre o que damos e o que recebemos. Aqueles que são vítimas disso dão tudo o que podem de si mesmos, seja no trabalho, em casa, no relacionamento ou em qualquer área.

Em geral, isso ocorre em áreas onde há uma grande exigência, que por sua vez, aparentemente, exige grandes sacrifícios. Por exemplo, em um trabalho onde há um alto risco de demissão. Ou em uma casa cujos membros estão cheios de problemas e exigem atenção. Também quando temos um relacionamento conflituoso ou com sérias dificuldades.

O comum é que a pessoa exausta não tenha tempo para si mesma. Tampouco recebe reconhecimento, carinho ou consideração suficiente. Espera-se que ela se “renda” o tempo todo. Como se não tivesse necessidades, ou como se fosse mais forte que o resto e pudesse aguentar tudo.

Os primeiros sintomas de exaustão

Antes que apareça a exaustão emocional propriamente dita, há algumas indicações que a anunciam. São sinais aos quais, em geral, não são dados muita importância. Se os notarmos, as medidas podem ser tomadas a tempo.

Os sintomas iniciais da exaustão emocional são:

Cansaço físico. A pessoa se sente cansada com frequência. A partir do momento em que abre os olhos, sente como se fosse extremamente árduo o que a espera no dia.

Insônia. Por mais contraditório que pareça, uma pessoa com exaustão emocional apresenta dificuldade para dormir. Sempre tem problemas aos quais dedica tempo demais e que fazem com que seja difícil pegar no sono.

Irritabilidade. Há desconforto e perda de autocontrole com certa frequência. A pessoa exausta parece mal-humorada e é muito sensível a qualquer crítica ou gesto de desaprovação.

Falta de motivação. Quem sofre de exaustão emocional começa a agir mecanicamente. Como se fosse obrigado a fazer o que faz o tempo todo. Não tem entusiasmo ou interesse em suas atividades.

Distanciamento afetivo. As emoções começam a ficar cada vez mais planas. É como se, na verdade, a pessoa não sentisse praticamente nada.

Esquecimentos frequentes. A saturação de informações e/ou estímulos leva a falhas na memória. Esquecem com facilidade as pequenas coisas.

Dificuldades para pensar. A pessoa se sente confusa com facilidade. Cada atividade implica um gasto maior de tempo do que antes. Raciocina lentamente.

As saídas para a exaustão emocional

A melhor maneira de superar a exaustão emocional é, naturalmente, descansando. Você tem que encontrar tempo livre para relaxar e ficar calmo. As pessoas que se exigem muito passam anos sem, por exemplo, tirar férias. Isso não pode acontecer. Mais cedo ou mais tarde, só leva à fadiga. Então, uma boa ideia é tirar alguns dias para dedicar ao descanso.

Outra solução é trabalhar para construir uma atitude diferente diante das obrigações diárias. Cada dia deve incluir horários para dedicar aos compromissos e também momentos para descansar e realizar atividades que sejam gratificantes. Devemos deixar de lado as obsessões de perfeição ou realização.

Finalmente, é muito importante nos sensibilizarmos com nós mesmos. Para isso, nada melhor do que dedicar um momento a cada dia para ficarmos sozinhos. Respirar, nos reconectar com o que somos e com o que desejamos. É fundamental desenvolver uma atitude de compreensão e bondade com nós mesmos. Caso contrário, mais cedo ou mais tarde, será impossível seguir adiante.

Fonte indicada: A Mente é Maravilhosa

Sobre o trajeto

Sobre o trajeto

Mentiria se dissesse que antecipo a espessura dos meus calos e os segundos que antecedem os abismos;
que prevejo as tempestades e sei me ser abrigo antes que elas desaguem pelos olhos;
que confio nas direções que apontam meus mapas rasurados pelo desencanto.

Eu me atrapalharei ao distribuir corretamente o fôlego;
correrei maratonas num dia,
e, noutro, estarei ocupada dando colo à melancolia.

Carregarei, por vezes, bagagens
que nem são minhas,
resistentes que são meus ombros em aprender a descartá-las.

Mas sei que nunca faltará poesia nos meus pulmões,
que minhas retinas serão sempre fiéis fabricantes de milagres,
e minhas mãos se entrelaçarão por inteiro àquelas dos que escolheram caminhar ao meu lado.

Depois que um dos seus gatos morreu, dono recebeu uma mensagem pela coleira do outro

Depois que um dos seus gatos morreu, dono recebeu uma mensagem pela coleira do outro

Os Ewels, um casal britânico, tinha dois gatos, Bear e Teddy, que eram companheiros inseparáveis. Porém, Bear morreu.

Duas semanas depois de Bear morrer, o dono, Scott Ewels, descobriu na coleira de Teddy um papel com uma mensagem escrita à mão.

“Querido dono. Sou sua vizinha, vivo no 4º piso. Também sou amiga dos seus gatos porque eles costumam vir ao meu quarto todos os dias. Mas um deles, o maior, desapareceu há duas semanas. Ele está bem? Estou preocupada”, lia-se na nota, colocada estrategicamente na coleira de Teddy e partilhada na rede social Reddit.

contioutra.com - Depois que um dos seus gatos morreu, dono recebeu uma mensagem pela coleira do outro

Emocionado, Scott escreveu uma carta em resposta. Contou que Bear, infelizmente, tinha morrido. E, no final da carta, colocou seu email.
Após algum tempo sua mensagem foi respondida e aí ele soube quem era a “dona adotiva” dos seus gatos.
Ela era uma estudante de Taiwan que estava fazendo um intercâmbio. Em sua resposta ela disse que seus gatos haviam sido sua companhia quando chegou ao país. “Ambos sentavam na cama dela e ficavam ouvindo-a. A estudante não tinha mais ninguém com quem conversar e praticar e Bear e Teddy a ajudaram muito. Ela até reuniu algumas fotos que havia tirado dos gatos e isso me emocionou muito”, disse Scott ao diário britânico Mirror.
Posteriormente a estudante até fez uma visita ao Ewels e deixou flores no local onde Bear foi enterrado.
Com informações de Cats e Notícias ao Minuto.

10 fotos impressionantes e SEM PHOTOSHOP que irão enganar seus olhos.

10 fotos impressionantes e SEM PHOTOSHOP que irão enganar seus olhos.

O site Creatives publicou uma matéria incrível com fotos inusitadas e que enganam a nossa percepção. O que existe de comum entre elas é o fato de parecerem de mentira.

Nós separamos algumas delas e o resultado você vê abaixo.

Confira as imagens.

01. O braço deste homem após polir madeira

contioutra.com - 10 fotos impressionantes e SEM PHOTOSHOP que irão enganar seus olhos.

02. O interior de uma folha

contioutra.com - 10 fotos impressionantes e SEM PHOTOSHOP que irão enganar seus olhos.

03. Um rio coberto por pétalas

contioutra.com - 10 fotos impressionantes e SEM PHOTOSHOP que irão enganar seus olhos.

04. Essas pedras parecem mais a pele de um dragão

contioutra.com - 10 fotos impressionantes e SEM PHOTOSHOP que irão enganar seus olhos.

05. Uma lagartixa em 2D

contioutra.com - 10 fotos impressionantes e SEM PHOTOSHOP que irão enganar seus olhos.

06. Uma caverna de gelo, na Islândia

contioutra.com - 10 fotos impressionantes e SEM PHOTOSHOP que irão enganar seus olhos.

07. O pó da madeira fez esse braço parecer estar coberto por pele seca

contioutra.com - 10 fotos impressionantes e SEM PHOTOSHOP que irão enganar seus olhos.

08. “Tirei uma foto de exposição prolongada, de um incenso sendo queimado. Este é o resultado”

contioutra.com - 10 fotos impressionantes e SEM PHOTOSHOP que irão enganar seus olhos.

09. Partículas de metal atraídas em uma faca

contioutra.com - 10 fotos impressionantes e SEM PHOTOSHOP que irão enganar seus olhos.

10. Como os pássaros enxergam os trens

contioutra.com - 10 fotos impressionantes e SEM PHOTOSHOP que irão enganar seus olhos.

A polêmica sobre Osho e a orientação dos signos através do Tarot Zen, inspirado nas suas mensagens e na sabedoria oriental.

A polêmica sobre Osho e a orientação dos signos através do Tarot Zen, inspirado nas suas mensagens e na sabedoria oriental.

Atualmente, devido ao documentário exibido pela Netflix, denominado Wild Wild Country, muitas pessoas têm se voltado contra a figura de Osho, devido a todo enredo apresentado pela série, que mostra o embate entre a comunidade criada por Osho, denominada Rajneshpuram e os cidadãos da cidade vizinha, Antelope, no Estado do Oregon, nos Estados Unidos da América.

Às luzes do documentário, pessoas começaram a demonizar a figura de Osho e suas atitudes, quando dos fatos retratados pela série acima referida.

Sem querer defender a figura de Osho e seu comportamento, naquele episódio em particular, gostaria de dividir com vocês algo do meu sutil conhecimento sobre sua figura e sobre seus ensinamentos. Há que se dizer, primeiramente, que Osho nunca escreveu um livro sobre sua “filosofia” e todos os que conhecemos, assim como o Tarot Zen (inspirado em muitas de suas palavras, mas também na sabedoria oriental). foram escritos por estudiosos e discípulos desse, então, denominado Mestre.

Conta sua biografia, que Osho teria apenas 23 anos quando iluminou-se, ou seja, alcançou sabedoria e conhecimento além de sua jovem idade e de sua parca experiência de vida.

A partir de tal fato, temos que dividir dois momentos na vida de um “iluminado”: o conhecimento que ele alcança e o que vai fazer com ele de modo amplo e de modo pessoal.

De modo geral, Osho deixou várias mensagens de cunho humanístico, que, com certeza, ajudaram muitas pessoas que tiveram contato com elas, na busca pelo autoconhecimento. É inegável, que muitas de suas histórias, exemplos e lições tenham âmbito bastante altruísta e toquem de modo positivo nossa alma.

O Tarot Zen, de Osho, foi criado inspirado nessas mensagens positivas e que buscam elevar nosso ser espiritual. Quem o conhece, sabe da beleza de seus arcanos e da profundidade de suas mensagens. Assim, por ser um Tarot voltado ao lado espiritual e emocional dos seres, o elegi, ao lado do Tarot de Marselha e o Tarot Egípcio, também conhecido como Tarot Adivinhatório, um dos meus instrumentos de estudo dos seres humanos e sua intensa ligação com o mundo espiritual ou esotérico.

Quanto ao homem Osho, não cabe a mim julgar o que fez de sua iluminação para sua vida pessoal, mas sim valorizar ensinamentos, que com meu discernimento e sentimentos anímicos, percebo como bons e proveitosos.

Muitas pessoas entendem que a iluminação, a mediunidade, entre outros atributos espirituais, sejam um talento, uma bênção. Quando estudamos estas questões, com afinco e com a correta orientação, descobrimos que tais dons são, na verdade, provas a serem vencidas. O iluminado também continua sendo um homem, e como tal, na vigente constituição terrena, está exposto à dualidade, ao bem e ao mal. Por isso, mesmo diante de um poder e de conhecimentos profundos, tende a falhar ou não, pois tais escolhas são pessoais e não tem aspecto divino. Um iluminado não é um predestinado à santidade. É alguém que erra e acerta, de acordo com seu próprio livre arbítrio.

Nós vivemos isso em nosso cotidiano, pois, como seres imperfeitos, agimos de uma ou outra forma, dependo das situações que se nos apresentam. E também buscamos melhorar ou não, dependendo de nossas tendências pessoais e de sermos, de maneira mais ou menos intensa, suscetíveis às paixões humanas.

Em suma, pela qualidade de seus ensinamentos e pela capacidade de reflexão que me inspira, continuarei a realizar orientações para os signos do Zodíaco, segundo a astrologia, conjugada ao Tarot Zen (conhecido como o Jogo Transcendental do Zen), desejando poder levar a todos, um mínimo de conhecimento interior, uma gota de alento, um bom direcionamento e, por último, uma capacidade enorme de percepção e ponderação.

Deste modo, vamos a essas orientações, com o intuito de revelar o que há de melhor no Zen, na perspectiva da tarologia.

ÁRIES (21/03 a 20/04)

Arcano: Preguiça: Mesmo estando esgotadas suas forças, você deve ter a certeza que ainda não tentou tudo. O tentar é o valor primordial a se perseguir e essa perseguição nunca termina. Não entenda uma determinada situação, em sua vida, como finda. A nossa existência é feita de ciclos, que se repetem, portanto é sua obrigação dar continuidade e finais diferentes a cada ciclo. Atente para o pulsar do Universo e o poder transformador da ação.

TOURO (21/04 A 21/05)

Arcano: Participação: Todos trazemos participações únicas para a criação. Ao mesmo tempo que usufruímos do que foi criado, devemos canalizar nossa energia criativa para transformar cotidianamente o nosso ambiente interno e externo. A vida está lhe solicitando que transfira o que consome, pois sua energia imaterial não deve ficar armazenada. Armazenar energia traz doença física e insanidade mental. Doe na mesma medida que recebe.

GÊMEOS (21/05 A 20/06)

Arcano: Possibilidades: Para que você enxergue o que vem lhe sendo oferecido, deve desprender-se de suas amarras e das coisas que lhe prendem ao chão. Rotina e destino são criações de nossa mente. Portanto, podem e devem ser mudadas, segundo nossos desejos mais profundos. Não tenha medo de se arriscar a voar. É nas alturas que enxergamos novos horizontes e perspectivas.

CÂNCER (21/06 a 21/07)

Arcano: Nova Visão: Não tema a escuridão que pode apoderar-se de você, neste momento. É necessário que ocorra o ocaso, para que o dia possa suceder a noite. Assim, o que se esconde neste momento virá à tona na hora certa. Deste modo, sua visão se aclarará e você entenderá o porquê é tão importante a luz suceder as trevas. O futuro promissor deve ser cultivado com tolerância e comiseração.

LEÃO (22/07 A 22/08)

Arcano: Ruptura: Padrões existem para serem rompidos. Se o momento presente sufoca seus ideais, tenha energia suficiente para dizer não ao que lhe desagrada. Mudança sem dor e sacrifício é ilusão. É preciso romper com o passado para criar um novo hoje. Esse é o momento. Respire e avance.

VIRGEM (23/08 A 22/09)

Arcano: Coragem: O sentido da existência está em não evitar ou negar os desafios. A oportunidade de transformação se apresenta no agora. Mas o agora é muito tênue. Por isso agarre suas chances, sem retroceder. A ousadia está ao seu lado e pede que você a utilize com sabedoria.

LIBRA (23/09 a 22/10)

Arcano: Mudança: Compreender o padrão é primordial neste momento. Você entende que o amor sucede o ódio, o bem sucede o mal, a alegria sucede à tristeza. Mas, se você se conforma com isso, não está preparado para quebrar paradigmas. Esta é a oportunidade de fazê-lo. Por que esperar que o fracasso suceda o sucesso? Perceba o padrão e rompa com ele e toda positividade sucederá o que já é positivo.

ESCORPIÃO: (23/10 a 20/11)

Arcano: Sofrimento: Tempos de grande sofrimento levam a tempos de grande transformação. Ninguém deseja ser infeliz para sempre. Deste modo, deixe rancores no passado. Para que rememorá-los e se submeter novamente à dor? Devolver ao ofensor a ofensa não é fazer-lhe o mal e sim fazer-se o bem e tornar-se melhor e mais feliz por isso.

SAGITÁRIO: (21/11 a 20/12)

Arcano: Relâmpago: O inesperado ocorre. Não há como evitar. Por isso, nunca devemos acostumarmo-nos à rotina. Já que nossos planos podem ser quebrados a qualquer momento, por qualquer motivo, devemos agir com desprendimento e muitas vezes, sermos apenas observadores das circunstâncias. Não adianta lutar na hora de retroceder. Melhor será despender sua energia em novas conquistas.

CAPRICÓRNIO: (22/12 a 20/01)

Arcano: Amistosidade: O nascimento de um amor verdadeiro se delineia em seu horizonte. Não um amor carnal e sensual, mas algo com características incondicionais. Você está prestes a encontrar um querer diferente em sua vida, a que possa dedicar-se e ter plena satisfação. Olhe para todos os lados e saiba avaliar onde estará esse amor. Para isso conte com a energia da compaixão e com um olhar profundamente emocional sobre o que se aproximar.

AQUÁRIO: (21/01 a 19/02)

Arcano: Concessão: Compreenda que existem pontos de vista diferentes dos seus. Mais do que exigir um comportamento digno do outro, o momento é de conceder à ele a oportunidade de acertar ou errar por si mesmo. A sua paz depende do quanto você interfere na vida dos que o cercam. Deixe que o outro viva por si e alcance seu próprio destino. Volte-se para seu caminho pessoal e invista nos seus ideais, sem querer levar o outro por atalhos que servem somente a si.

PEIXES: (20/02 a 20/03)

Arcano: Repressão: Estar prestes a explodir não é uma escolha sensata. Você reprimiu medos e desejos por um longo período e agora sente-se no seu limite. Mas entenda que dissipar tamanha energia negativa ao redor de si, fará com que ela se volte contra você novamente. Encontre um modo suave de desatar esses liames. Inspire, respire, desabafe e faça coisas relaxantes a fim de desobstruir seu peito de sentimentos de ódio e vingança. A ponderação é o caminho do equilíbrio. Se afaste do mal e recupere sua paz antes do próximo passo.

Quem olha a vida pelo retrovisor, acaba atropelando as oportunidades

Quem olha a vida pelo retrovisor, acaba atropelando as oportunidades

Você precisa fazer as pazes com o seu passado, de uma vez por todas. Eu sei que você carrega muitos arrependimentos, por coisas que você fez, e, principalmente, pelo o que deixou de fazer. Provavelmente, você se arrepende dos incontáveis “nãos” que deixou de dizer, apesar de ter sentido muita vontade de tê-los ditos em alto e bom tom. É fato que aqueles “sins” que dizemos apenas da boca pra fora atormentam a nossa paz, é como se a nossa alma nos acusasse de traição, com toda a razão.

Pois é, não sei, ao certo, o que mais tem roubado a sua paz em se tratando daquilo que ocorreu lá no passado. Talvez seja um amor que você não teve atitude suficiente para vivê-lo, apesar de tê-lo desejado de forma tão visceral. Quem sabe, você teve receio de enfrentar a sua família que se opunha; ou, quem sabe, você foi vítima do seu próprio preconceito e, hoje, olha pra trás e sente-se profundamente inconformado. Só para ilustrar, eu já ouvi um desabafo de um senhor que disse ter sido apaixonado por uma moça na juventude, porém, optou por abrir mão porque ela tinha um filho e a família dele idealizava que ele se casasse com uma moça virgem. O amor era recíproco e ambos sofreram demais pela ruptura. Ele casou-se com outra moça, mas nunca esqueceu aquela paixão a quem ele disse “não” por pura covardia.

Por todos os lados, encontraremos pessoas cheias de “e se”. São aquelas pessoas que, por alguma razão, não deram vazão ao próprio querer nas decisões mais importantes das suas vidas. Só para ilustrar: conheço um padre que não gostaria de ser padre, porém, usa uma batina em obediência a uma promessa que sua mãe fizera durante o parto dele. Ele já me disse que se arrependeu de ter cedido aos anseios da mãe, contudo, a essas alturas, sente-se incapaz de frustrar a memória dela.

Existem pessoas exercendo uma profissão que alguém escolheu para elas, existem relacionamentos arranjados, nos quais a “união” se deu porque alguém entendeu que eles dariam certo. Existem mulheres que não têm uma profissão porque cederam à pressão do marido e optaram por sepultar os sonhos da realização profissional. Longe de mim julgar aquelas mulheres que optaram por se dedicar apenas à família, desde que elas estejam felizes. Me refiro àquelas mulheres que fizeram essa escolha por pressão externa e que, consequentemente, estão muito insatisfeitas.

Uma das piores sensações para uma pessoa é perceber que ela não é a responsável pelas próprias escolhas. Essas situações agem como um verdadeiro trator sobre a autoestima do indivíduo, podendo levá-lo a um profundo sofrimento psíquico, sendo inclusive um gatilho para doenças emocionais como a depressão. Afinal, como ser feliz e, emocionalmente saudável, tendo a consciência de que não está vivendo de verdade? Como sentir-se motivado se dando conta de que está vivendo em prol dos outros e suprimindo as próprias vontades?

Contudo, diante de tudo o que foi exposto, chamo a sua atenção para um detalhe: Sempre é possível você fazer alguma mudança em seu favor. Arregace as mangas e comece o quanto antes. Sabemos que algumas situações são de consequências irreversíveis, porém, é necessário buscar uma nova forma de lidar com aquilo que você temos em mãos. Eu quero lembrá-lo de que sempre é possível buscar algo novo para adornar a nossa vida.

O problema é que a gente mesmo se limita, a gente está sempre insistindo em focar nas dificuldades. A gente acha desculpa na idade, no estado civil, na distância, no clima e, por aí vai. Querido(a), entenda uma coisa: se você for esperar a situação ideal para realizar algo, você nunca vai realizar nada. A gente precisa, às vezes, ir com a cara e a coragem buscar um sentido para a nossa existência. Eu quero apenas que você olhe a sua vida, e, mesmo diante de tanta insatisfação, procure algo para se motivar.

Há de ter alguma semente aí nessa bagunça toda que você possa plantar, cultivar e esperar pelos frutos. Todos os dias somos agraciados com um amanhecer, desperte também, qualquer hora dessas e faça algo por você. Aquele algo que você tanto desejou não morreu, apenas adormeceu dentro da sua alma. As sementes dos nossos sonhos nunca morrem, elas são imunes ao tempo e às intempéries da vida. Eu sei do que estou falando. Quem escreve aqui é uma pessoa que sempre sonhou em ser escritora, contudo, havia sepultado esse sonho. Daí, aos quarenta anos, ela foi lá e desenterrou o sonho. Esse sonho é a semente mais preciosa e fértil da minha vida porque foi plantada pela criança que fui um dia. Vou escrever pelo resto da minha vida e compartilhar minhas vivências e conhecimentos com vocês.

A geração rasa

A geração rasa

Não são poucos os textos que discorrem sobre o descompromisso emocional das novas gerações, no sentido de que a nova ordem dita o desapego como norte a guiar os passos de quem quiser ser feliz e se livrar de decepções. Tudo está mais fácil, hoje, haja vista as quinquilharias tecnológicas que tornam tudo obsoleto de um dia para o outro. Descarta-se, assim, o que vier, desde objetos até pessoas.

É proibido demorar-se demais em lugares, em sentimentos, sensações, em pessoas. Tudo vai embora, ou seja, se tudo termina, nada deve permanecer como apego. Nessa direção, apenas o superficial se permite, pois aprofundar-se trará, fatalmente, dor. Pessoas vão embora, sentimentos acabam, carinho morre, nada é para sempre, portanto, o caminho mais fácil é seguir sem olhar fundo nos olhos de ninguém, sem acolher, sem aninhar nada nem ninguém dentro de seu coração.

Aconselham-nos a não nos preocuparmos com as dores que não são nossas, com as preocupações de vidas outras, com o que acontece fora de nosso mundinho. A regra é somente oferecermos na medida do que nos oferecem, contendo qualquer vontade de se doar para além do que nos retornam. Fechar a guarda, fechar as portas e as janelas, fechar-se. Afinal, dizem, quanto menos pessoas trouxermos para junto de nós, menos chances teremos de sermos passados para trás.

Nesse contexto, nada é profundo, tudo é superficial e passageiro. Não se aprofundam conhecimentos, amizades, sensações, emoções, sentimentos, relacionamento algum. Nivela-se por baixo tudo o que há, sem que sejam alçados voos que ultrapassem a parca zona de conforto em que incomodamente nos acomodamos. Ninguém parece querer saber, ter, conhecer, amar mais do que o mínimo. Medo de sofrer, medo de se ferrar, medo de viver de verdade.

E, assim, perdem-se oportunidades de se experenciar tudo como realmente é, de se conhecerem as coisas e as pessoas como elas são, de se viverem grandes amores, grandes histórias, grandes aventuras de vida. Porque o medo de sofrer acovarda, apequena, tolhe, restringe, tornando-nos menos amados, menos sábios, menos gente.

Como tão bem coloca Ruth Manus, tem-se uma geração que “trata tudo como descartável e que termina por ser, ela mesma, tão descartável quanto uma garrafa pet. Com a diferença de que a garrafa será reciclada e nós… Nós deixaremos algumas selfies como legado”.

O que pensar de “Thirteen Reasons why” depois de assistir a segunda temporada – principalmente o desfecho dela.

O que pensar de “Thirteen Reasons why” depois de assistir a segunda temporada – principalmente o desfecho dela.

Ontem eu terminei de assistir a segunda temporada da polêmica série americana “Thirteen Reasons Why”, baseada no livro homônimo de Jay Asher, e adaptada por Brian Yorkey para a Netflix. A série traz como tema central o suicídio da jovem Hannah Baker que, após um conjunto de eventos –  experienciados de forma cumulativa, crescente e contínua –  encontra como única saída possível colocar fim à sua própria vida. Antes do suicídio, entretanto, Hannah grava 13 fitas cassetes, cada uma direcionada a uma das pessoas que, em seu julgamento,  teria sido co-responsável pelo seu desejo de morte – e as deixa para um amigo de confiança pedindo que ele desse a elas o destino que julgasse adequado.

A série, então, traz à tona temas como bullying, abuso, exclusão social, preconceito, traumas, danos causados a filhos que são protegidos demais, danos causados por jovens que são frutos de famílias disfuncionais; além de uma das questões que parece central em toda série que é a OMISSÃO DOS RESPONSÁVEIS, seja por escolha consciente ou por estarem completamente despreparadas para lidar com as inúmeras questões que permeiam os conflitos adolescentes.

ENTENDAMOS A QUESTÃO DA OMISSÃO

Em primeiro lugar é importante deixar claro que falar em omissão de responsáveis não é promover uma “caça às bruxas”, eleger um culpado, e queimá-lo em praça pública. Longe disso. Para pensarmos em omissão precisamos contextualizar a pessoa dentro de seu meio e começar a avaliar as variáveis possíveis que foram desencadeadas após a postura não ativa ou diretiva que, teoricamente, teria que ter sido adotada pelas pessoas próximas ou instituição responsável.

É importante ressaltar que, na maioria das vezes, uma pessoa só chega ao suicídio, como chegou a personagem Hannah, após passar por situações desestabilizadoras de forma recorrente. Ou seja, quando uma pessoa ainda não se reestabeleceu de um golpe anterior e existe uma soma de outros eventos traumáticos, estabelece-se um sério risco de queda de estima, perda dos sonhos – que parecem não fazer mais sentido – e também do prazer pela vida.

No caso dos jovens, por exemplo, que ainda estão aprendendo a adminstrar seus sentimentos e nem sempre conseguem traduzi-los em palavras, pode acontecer um desconforto interno tão grande que acaba por culminar no desenvolvimento ou desencadeamento – caso a pessoa seja propensa por histórico anterior ou genética – de quadros importantes de ansiedade e depressão, entre outros. Tais quadros psiquiátricos precisam diagnosticados e acompanhados por auxílio externo, uma vez que o sofrimento sem tradução possível, aquele que não pode ser compreendido por quem o traz dentro de si, é o que mais mata.

Observemos também que esses mesmos jovens – dos quais a série fala – são aqueles que no convívio em nossa casa, taxamos de “aborrecentes”.  As mudanças naturais de comportamento nesta faixa etária, podem dificultar a identificação eficaz de alterações disfuncionais e da necessidade de ajuda profissional.

Por outro lado, jovens que também recebem atenção e recursos de forma exagerada de seus pais em casa, podem sentir culpa por não estarem bem e por isso procurar evitar, seja por auto preservação, despreparo sobre o assunto que e dificuldades para descrever o que sentem, ou também para poupar os pais da preocupação.

contioutra.com - O que pensar de “Thirteen Reasons why” depois de assistir a segunda temporada - principalmente o desfecho dela.

Em “Thirteen Reasons why”, ainda tratando da omissão, fica evidente a atitude equivocada da escola, frente ao suicídio de Hannah: proibir os jovens de falarem sobre o assunto. Essa postura institucional é baseada em teorias que  descrevem um possível efeito de imitação  entre os pares. Logo, não falar sobre o assunto, para eles, seria uma forma de não “estimular” a imitação do comportamento suicida. Na série, entretanto, fica explícita a necessidade desesperada que aqueles  jovens tinham em  falar sobre isso, lidar melhor com seus lutos, com suas dores e até com seus sentimentos de culpa por não terem dado a Hannah, em vida, a atenção que ela precisava.

A omissão também acontece quando não sabemos como lidar com um assunto e o evitamos ou mesmo quando o minimizamos para torná-lo menos importante. A dor do outro, entretanto, não deve ser minimizada, pois cada um a entende e a sente de forma particular. Lembremos, ainda, que uma situação específica pode ser não “uma”, mas “mais uma” e é o acúmulo de dissabores que mina as defesas da pessoa. O Bullying, por exemplo,  faz exatamente isso: ele desestabiliza pela frequência e recorrência.

Outro grande agravante da omissão é que ela permite que os “responsáveis” por atos abusivos saiam ilesos e, com isso, é criada uma cultura de impunidade – na série representada claramente por meio da proteção à imagem dos astros do futebol.  Sendo assim, os atos de abuso- que não são coibidos pelo controle social – tornam-se cada vez mais violentos e repetitivos: remetendo aos exemplos de bullying e abuso sexual.

O que pensar de “Thirteem Reasons why” depois de assistir a segunda temporada – principalmente o desfecho dela.

A série foi duramente criticada desde a primeira temporada e um dos motivos das críticas é a presença de cenas realmente brutais – que não serão descritas aqui intencionalmente, como forma de preservar o leitor que ainda não viu a série e pretende vê-la.

Confesso que, mesmo como psicóloga e sabendo da idade mínima de censura e mesmo dos alertas com relação às inúmeras cenas de sexo, violência e até uso de armas, eu não tenho conhecimentos suficientes sobre a psicologia dos jovens para afirmar se eles “pegaram pesado demais” ou se eles estão realmente certos ao explicitar tudo aquilo que diariamente todos nós evitamos.

Segundo a voluntária do CVV – Centro de Valorização à Vida no Brasil, Adriana Rizzo -, a exibição da série na primeira temporada, e agora na segunda, gerou um aumento significativo na procura das pessoas por ajuda e informação.

Também precisamos ter em mente que a dor, quando encontra tradução, começa a ser elaborada emocionalmente. Sendo assim, a série – mesmo tendo apresentado cenas que podem ser questionadas, como a cena final da segunda temporada onde um dos jovens se coloca em risco real, sob o pretexto de assumir o papel de herói, nós ainda temos que entender que a arte existe como uma tradutora de emoções. A arte é como uma porta-voz de nossos sentimentos, como um espelho indentificatório do que sabemos e do que ainda precisamos saber, mesmo que a violência apresentada pareça maior do que podemos aguentar.

Talvez a morte de Hannah tenha sido esse espelho possível para aqueles jovens que acreditam que não existe outra saída. Talvez as perspectivas apresentadas –  sob o ponto de vista dos amigos, da escola, da família e mesmo de todo o contexto, sirvam para que a pessoa adoecida pela dor, consiga ver algo além do que seu mal-estar incapacitante a faz enxergar naquele momento.

Talvez, a destruição de um seja a possibilidade do renascimento de um outro.

A série mostrou que morrer não é bonito e nem romântico. A série mostrou que não podemos subestimar os sinais que estão no nosso entorno. A série mostrou, ainda, que devemos ser até mesmo mais ativos e diretivos quando suspeitamos que algo errado está acontecendo.

A série, finalmente, mostrou que nada disso é brincadeira e que ser omisso não é uma atitude aceitável.

A omissão não resolve, a poeira sob o tapede não elimina a sujeira. Gostando ou não da série- isso cada um poderá avaliar caso se disponha a vê-la- a mensagem final é indiscutível: Precisamos falar sobre isso.

Amor de conveniência

Amor de conveniência

Lendo o maravilhoso livro do grande Mario Sergio Cortella “Viver em paz para morrer em paz”, eu me deparei com um texto que me fez refletir bastante, intitulado “O raio da paixão e a construção do amor”, no qual ele falava que o amor é construído no dia a dia e nas pequenas coisas, nas mais singelas possíveis é que o amor é nutrido e pode continuar forte por amor a fio. Leia com bastante atenção esse trecho logo abaixo…

***************

“Assim, o amor é uma sensação de pertencimento recíproco que almeja a plenitude. No fundo, o amor é uma identidade, pois eu me encontro no outro ou na outra. O amor tem turbulências, mas ele não é confrontante, e sim conflitante. O amor, ao contrário da paixão, oferece paz – sendo que paz não é ausência de conflitos, e sim a capacidade de administrar conflitos para que não haja ruptura. Assim, se você consegue guardar o meu amor, se cuida dele, eu fico. Mas, se não cuida nem guarda, eu parto. Há também os casos em que o amor não é cuidado e nem guardado, mas a pessoa resolve ficar mesmo assim. Nesses casos, isso é conveniência e não convivência.”

Mario Sergio Cortella

***************

Eu fiquei encantado com essas palavras e com a imensa sabedoria do Cortella. Milhões e milhões de pessoas vivem esses “amores de conveniência” e não convivem de fato com a pessoa amada, ou supostamente amada…

Assim como o Cortella, eu também amo conhecer as raízes das palavras. Conveniência vem do latim convenire, que significa “concordar, fazer um pacto”. Se você prestar bastante atenção pode levar inclusive essa reflexão para sua própria vida, além de acrescentar pessoas que você conheça.

Responda com bastante sinceridade! Normalmente, quem são as pessoas que mais tem esse amor de conveniência? Na grande, na imensa maioria dos casos, são aquelas que se casaram no religioso. Elas fazem um juramento, um pacto (Conveniência  => pacto): “Prometo amar-te e respeitar-te todos os dias da minha vida até que a morte nos separe…”.

Confesso pra você meu amigo leitor. Sempre que leio ou escuto essas palavras “eu me tremo todo”, kkkkk! Você tem noção do tamanho da responsabilidade de prometer amor eterno? Nós somos seres extremamente mutáveis e é extremamente arriscado você dizer que amará aquela mesma pessoa até que a morte os separe.

Infelizmente, muitas pessoas interpretam absolutamente ao pé da letra essa frase proferida nos casamentos. Algumas poucas entendem o simbolismo que existe por trás delas. Até já comentei em textos passados, mas retomo nesse. Essa morte é a morte do SENTIMENTO do amor. Se o sentimento de amor morreu, não tem jeito, não tem pra onde correr, não adianta ir para rezadeiras pedir uma graça da reconciliação porque acabou. Não tem como manter um amor profundo se o sentimento morreu, já não existe mais.

É exatamente dessas pessoas que o Cortella e eu estamos falando.

E você sabe qual é o motivo que leva essas milhões de pessoas a permanecerem casadas com alguém que não amam profundamente? MEDO MEDO e MEDO de novo.

Se o medo não é o de não conseguir encontrar outra pessoa para casar, é o medo do castigo divino. O medo da “ira de Deus”. Pois elas descumpriram um sacramento divino e eterno.

Graças a Deus, cada vez mais as pessoas estão expandindo a consciência para compreenderem que o casamento não foi Deus que instituiu, foram os HOMENS. E sendo os homens, todos os dogmas, regras e leis do casamento são HUMANAS, e não divinas.

Ficou chocado com isso? Sinto muito! Mas eu não posso me abster de dizer o que eu penso de forma franca e honesta.

Veja como é linda a palavra CONVIVÊNCIA => Viver junto.

Viver por si só é o verbo mais bonito de todos, pois ele resume o que há de mais belo e misterioso. A VIDA. E viver junto com alguém é dividir experiências, dividir os afetos, dividir as alegrias, as tristezas, os risos, as dores. Dividir quem somos com quem amamos!

Existem casamentos assim. E não são poucos! Saiba que estou escrevendo esse texto em nome do amor ok? Não sou contra o casamento, muito pelo contrário. Acho o casamento algo tão forte que tenho uma enorme dificuldade de pronunciar essa famosa frase de promessa de amor eterno.

Fazer uma promessa como essa exige uma coragem fora do comum, que confesso a você que me lê. Eu não tenho! Pode até me chamar de fraco se você quiser, mas estou sendo totalmente transparente ao escrever isso.

Reflita com carinho sobre essas sábias palavras do Cortella e saiba que o verdadeiro amor nos dá essa sensação de pertencimento recíproco que almeja a plenitude, como tão bem ele explana nesse texto…

O cérebro precisa se “emocionar” para aprender.

O cérebro precisa se “emocionar” para aprender.

Em 2010, uma equipe de pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), em Boston, colocou um sensor eletro-térmico no pulso de estudante universitário de 19 anos para medir a atividade elétrica de seu cérebro 24 horas por dia durante sete dias. O experimento produziu um resultado inesperado: a atividade cerebral do aluno quando assistia a uma aula palestrada era a mesma de quando ele assistia televisão; praticamente nulo. Os cientistas poderiam provar que o modelo pedagógico baseado em um aluno como um receptor passivo não funciona.

“O cérebro precisa se mexer para aprender “, explica José Ramón Gamo, um neuropsicólogo infantil e diretor do Mestrado em Neurodidática na Universidade Rey Juan Carlos. Nos últimos cinco anos, diferentes correntes surgiram na Espanha que querem transformar o modelo educacional e uma delas é a neurodidática.

Não é uma metodologia, mas um conjunto de conhecimentos que está contribuindo com a pesquisa científica no campo da neurociência e sua relação com os processos de aprendizagem. “Antes só podíamos observar o comportamento dos alunos, mas agora, graças às máquinas de neuroimagem, podemos ver a atividade cerebral durante a execução das tarefas”, acrescenta Gamo. Essa informação ajuda professores e pedagogos a decidir quais métodos são mais eficazes.

Gamo, que estuda as dificuldades de aprendizagem das pessoas com dislexia ou TDAH por mais de 20 anos, observou que na maioria dos casos esses problemas não estavam relacionados a essas síndromes, mas à metodologia da escola.

Ele e sua equipe identificaram que 50% do tempo em aulas tradicionais na Espanha é baseado na transmissão de informações para os alunos verbalmente, algo que acontece na escola secundária em 60% do tempo e em bacharelado quase 80%. “Perguntamos sobre o que estava acontecendo nas salas de aula e queríamos saber o que a ciência estava dizendo sobre isso, se esse método seria justificado por algum estudo.”

Com base em diferentes investigações científicas e em suas próprias, eles concluíram que, para a aquisição de novas informações, o cérebro tende a processar dados do hemisfério direito – mais relacionados à intuição, criatividade e imagens.

“Nesses casos, o processamento lingüístico não é o protagonista, o que significa que a conversa não funciona. Os gestos faciais e corporais e o contexto desempenham um papel muito importante. Outro exemplo da ineficácia da aula palestrada “, explica Gamo.

Portanto, a neuro-didática propõe uma mudança na metodologia de ensino para substituir as aulas palestradas por suportes visuais, como mapas conceituais ou vídeos com diferentes suportes informativos, como gráficos interativos que exigem a participação do aluno. Outra aposta é o trabalho colaborativo. “O cérebro é um órgão social que aprende fazendo coisas com outras pessoas”, acrescenta.

Nos últimos cinco anos, a Gamo formou trinta professores de escolas públicas em diferentes comunidades autônomas em neurodidáticas.

O principal problema, em sua opinião, é que as escolas não estão tomando a decisão sobre onde querem inovar, isto faz com que que ninguém as acompanhe na implementação das novas metodologias. “”Os esforços dos centros educacionais estão empacados em métodos tradicionais baseados em palestras, memorização e exames escritos.”

Neste cenário coexistem centenas de professores e entre eles há aqueles que não se conformam com a didática estabelecido. Chema Lázaro, de 34 anos, dá aulas para alunos do sexto ano em uma escola em Moralzarzal e há dois anos e meio aplica a neurodidática na sala de aula. “Meus alunos sempre me disseram que eu era muito legal, mas que minhas aulas eram uma porcaria”, diz ele. Então começou a pesquisar metodologias alternativas e criou o blog Pizarras Abertas, que em 2013 lhe valeu o prêmio nacional em TIC na sala de aula do Ministério da Educação. Lázaro procurava uma base científica para apoiar sua aposta: fazer seus alunos aprenderem para a vida sem memorizar.

“Meu método respeita o processo pelo qual o cérebro aprende: primeiro vai a motivação, depois a atenção e finalmente a memória. Nessa ordem “. Para explicar o antigo Egito, ele tenta capturar o vínculo emocional das crianças. Através de seu canal no YouTube, apresenta hieróglifos em vídeos com o formato de um trailer de filme. “Com esse material eles estão motivados e por isso tenho alunos atentos”, continua ele. Ele usa gamification e as capitais são aprendidas ganhando pontos na plataforma Kahoot. Para ver as pirâmides, usa vistas de um drone ou do Google Earth.

“Com esse material eles estão motivados e por isso tenho alunos atentos”, continua ele. Ele usa gamification e as capitais são aprendidas ganhando pontos na plataforma Kahoot. Para ver as pirâmides, ele usa vistas de um drone ou do Google Earth.

“Partimos do fato de que o treinamento on-line não funciona, apenas 10% daqueles que se inscrevem em um MOOC – cursos on-line massivos e gratuitos – terminam com isso”. Em uma plataforma tradicional há conteúdo, enquanto em Neurok há debates.

Cuenca e uma equipe de 10 pedagogos e professores universitários e primários aplicaram os formatos Twitter e Facebook à educação. “Antes você sempre sabia quem pedir as anotações do caderno. Agora você decide quem seguir nessa rede social na qual todos os alunos compartilham conteúdo e discutem tópicos diferentes. O professor atua como guia e fornece critérios sobre qual conteúdo é de qualidade “, explica Cuenca. A parte mais difícil desse modelo de aprendizado, reconhece, é a participação. O sistema possui hashtags, menções ou notificações no celular, entre outros serviços. A ideia da Neurok é ser usada como uma plataforma de suporte para aulas presenciais ou diretamente como o suporte de um curso on-line.

É o que acontece com o Mestre em Neurodidática do Rei Juan Carlos, um curso misto no qual 80% do conteúdo é ensinado na rede. Até agora, eles também usaram Neurok na UNED e na Universidade da Extremadura, com a qual eles estão colaborando em uma pesquisa para medir a qualidade dos conteúdos compartilhados pelos alunos e seu nível de interação na plataforma.

“Ainda há muitas pessoas que desconfiam desses métodos, mas em cerca de 15 anos começarão a ver os resultados”, diz Cuenca, que já assessorou mais de 30 escolas públicas de diferentes comunidades autônomas por meio da consultoria educacional Niuco. Para todos aqueles que buscam evidências científicas de neurodidatismo, o professor da Universidade de Barcelona Jesús Guillén disponibiliza em seu blog Escuela con cerebro as últimas pesquisas realizadas em diferentes partes do mundo.

Texto traduzido e adaptado pela página Psicologias do Brasil – do original de Ana Torres Menárguez para o El País

Photo by Dmitry Ratushny on Unsplash

Quando a desculpa é maior que a vontade de ficar junto, não é amor

Quando a desculpa é maior que a vontade de ficar junto, não é amor

É tão fácil perceber quando não é amor. Às vezes, a gente até finge não ver para adiar a dor do fim. Então a gente vai adiando a percepção de que está amando sozinho, até o dia em que não dá mais para tapar o sol com a peneira.

A gente sabe que não é amor quando as dificuldades superam as vontades. Quando as prioridades passam a habitar coisas distantes de nós. Quando existe uma infinidade de desculpas para adiar a proximidade.

A gente pode até fingir que não viu, que não entendeu, que não sentiu, mas no fundo a gente sabe e sente a dor daquilo que está bem longe de nos trazer contentamento.

É triste quando aquele sentimento que parecia bonito e mútuo se transforma em um “cuidar” unilateral. Quando a gente tem que caber apertado em um tempo pequenininho.

Se a gente parar para pensar, nunca foi amor. No começo foi fissura, desejo, gana e posse, mas não amor. Amor não desaparece do dia para a noite. Amor não desliga o telefone para não dar satisfação. Amor não se interessa por outras pessoas enquanto ainda está com você.

Há quem diga que dá para amar muita gente junto. A ciência afirma o contrário. Em um estudo feito por pesquisadores americanos, pessoas apaixonadas, quando batiam os olhos em fotos de outras, não sentiam atração física por elas. Como se o cérebro dos apaixonados desligasse o mecanismo de atração para não desejar outro que não o ser amado.

Isso é inconsciente. É quase compulsório. Quem ama gosta de estar com a pessoa amada e não com outros por impulso, por insensatez, por pura falta de vergonha na cara. Se ao caminhar de mãos dadas seu affair torce o pescoço para desejar gente estranha certamente ele não está muito certo do que sente por você.

Daí há quem diga que isso é normal. Que o negócio é não se apegar. Que é natural respirar outros ares durante a relação. Que tem gente que funciona como elástico, indo e voltando. Sinceramente, nesses casos a chance é grande da pessoa te chamar apenas quando for conveniente para ela.

E não, ela não vai estar do seu lado quando o mundo desmoronar na sua cabeça. Quando você passar por alguma situação angustiante. Quando você precisar de um colo ou uma palavra amiga. Ela não vai ouvir quando você chamar. Ela não vai estar por perto nas festas de família. Nos dias de chuva em que um filme antigo estiver passando na tv. Ela não vai estar por perto mesmo estando ao seu lado, porque ela não vai querer saber do seu dia, do seu sorriso, da sua vida.

Quando a gente não consegue se aproximar por completo. Quando o outro age de forma diferente a cada novo encontro. Quando as palavras dele não coincidem com as ações, não é amor. Por mais bonitinho que possa parecer, não é amor.

O tempo perdido ao lado da pessoa errada, não volta e vida, a gente só tem uma, viu. E nessa única vida cabe amor de verdade pra valer, desde que a gente não esteja ocupando o coração com quem finge amar, mas não ama.

Eu sei que dói, mas as vezes a gente tem que usar um ponto final onde costumávamos usar virgulas. E está tudo bem, desde que a gente resolva seguir em frente e se entregar ao que é verdadeiro. Amor de verdade transborda. Quando resseca, quando machuca e espeta, não é amor.

Acompanhe a autora no Facebook pela sua comunidade Vanelli Doratioto – Alcova Moderna.

Atribuição da imagem: pixabay.com – CC0 Public Domain

10 perguntas a fazer antes de investir em um relacionamento longo

10 perguntas a fazer antes de investir em um relacionamento longo

Encontrar uma pessoa para com quem dividir a vida é uma das tarefas mais relevantes da própria vida. Alguns acreditam que há uma alma gêmea para cada ser nesse mundo, enquanto outros não se preocupam com tal idealismo romântico. Há, ainda, os que preferem viver solteiros, desimpedidos de qualquer compromisso profundo e duradouro. Mas, em geral, há uma espécie de desejo instintivo relacionado à construção de um legado junto a um parceiro em especial.

Embora não seja uma regra querer achar uma pessoa ideal para passar a vida, em toda história humana há um processo de pesquisa para saber quem é o parceiro mais adequado e passível de se encaixar na realidade de toda uma existência. Por mais que existam pessoas que desprezem a ideia de monogamia, o foco deste texto está na experiência de se viver só e somente só com uma pessoa, seja em uma relação heteroafetiva ou homoafetiva.

Independente de como e quando uma pessoa chega à sensação de que está pronta para se comprometer com outro alguém para o resto da vida, há uma necessidade de se estabelecer um entendimento comum sobre certos assuntos, no intuito do relacionamento caminhar diretivamente em busca de propósitos concretos.

A maioria das pessoas passa a vida tentando resolver o problema fundamental de estar separado de um potencial par romântico, sem o qual não imaginariam existir. Contudo, antes de se decidir sobre quem será este par, ou mesmo para se certificar de que é o certo, há algumas questões-chave a serem feitas, dentre as quais:

1. Há oportunidades de crescimento em outras áreas da vida que não a romântica?

Quando o relacionamento é extremamente satisfatório, muitos dão prioridade a ele, deixando outras áreas da vida – pessoal, social, familiar, espiritual, profissional, intelectual – em segundo plano. Se não é possível desenvolver outros aspectos que não estejam associados ao próprio relacionamento, este não será saudável a longo prazo. Embora seja um clichê óbvio e uma tarefa bastante desafiadora, buscar o equilíbrio é fundamental, porque os esforços bem direcionados fazem com que a energia vital seja compensada, sem ocasionar faltas nem exageros de ordem física e emocional. Focar na área romântica, pelo fato de estar gerando amplas recompensas, é prudente, desde que não esteja corrompendo a vontade de desenvolvimento sistêmico. Deve haver espaço para se expandir o próprio potencial dentro do contexto do relacionamento.

2. Existe total confiança no parceiro?

Confiança é a base de qualquer relacionamento duradouro. Sem ela, não há possibilidade de convivência harmônica nem estabilidade. Confiar totalmente um no outro significa que nada – dentro do âmbito de poder de ambos – seria capaz de abalar a estrutura do relacionamento. Por mais difícil que seja construir a confiança, é somente com ela que se vislumbram perspectivas de um futuro sem a existência de ameaças internas ou externas.

3. A comunicação é eficaz?

Todos os casais felizes têm uma coisa em comum: comunicam-se com eficácia. Problemas de comunicação precisam ser resolvidos em seu núcleo, antes que cresçam e atrapalhem a interatividade. É importante que se esteja disposto a falar e ouvir sempre que necessário, dando margem para que o outro sinta que suas necessidades de expressão estão sendo atendidas.

4. Há compartilhamento dos mesmos valores e ideais?

Duas pessoas não podem acreditar que ficarão juntas, a não ser que compartilhem dos mesmos valores e ideais. Questões como responsabilidade financeira, construção de família, ética, moralidade, patrimônio, devem ser bem discutidas de modo que não haja discrepâncias entre as visões de ambos. Embora seja impossível concordar em todos os aspectos, sempre há uma forma de chegar a um consenso para que nenhum dos lados se sinta prejudicado. Quaisquer diferenças de opinião sobre os objetivos traçados devem ser conversadas, no tocante a evitar o surgimento de surpresas desagradáveis.

5. Ambos se respeitam para além das diferenças de personalidade?

Muitos dizem que não há uma personalidade igual a outra, nem duas metades que se complementam. Isso é verdade. O respeito é a força motriz de um relacionamento estável. Casais que compreendem suas diferenças de personalidade são mais capazes de se respeitarem, independente do quão estranhos possam ser sobre determinadas coisas. Abraçar a diversidade não significa que tudo deve ser aceito, mas que certos traços de personalidade são característicos e não podem ser modificados, apenas adaptados a um contexto que facilite a convivência gregária.

6. Existe disposição para aprender com os erros do passado?

Todo mundo erra ao se relacionar com pessoas, muitas e muitas vezes, e esses erros não devem ser desperdiçados, pois são muito importantes para se manter a saúde de uma parceria amorosa significativa. Ambos os parceiros devem ter uma boa ideia sobre o que deu errado em seus relacionamentos anteriores, para que entendam as razões desses erros e como podem evitá-los no futuro.

7. Há compatibilidade e interesse sexual?

Sexo é uma das coisas mais importantes a trabalhar em um relacionamento, seja porque contribui positivamente para as emoções de união, seja para satisfazer uma necessidade física e biológica. Casais que mantêm a chama da paixão acesa, apesar de suas oscilações naturais, costumam se sentir mais conectados e felizes.

8. A vida sem o parceiro era menos satisfatória?

A comparação entre a vida antes e depois da chegada do parceiro diz muito sobre o relacionamento. Se a vida fazia menos sentido antes, sinal de que o parceiro é responsável por uma melhoria existencial; se a vida passou a ser mais insatisfatória, sinal de que há coisas a melhorar.

9. O futuro do relacionamento é questionado?

Se uma pessoa ainda quer saber se está com o parceiro certo ou não, ela já tem a resposta. A dúvida não incomoda quem tem certeza de que está com o parceiro adequado, a menos que o parceiro não seja adequado, ou a pessoa não esteja totalmente apta a se relacionar com esse alguém. Pontos de interrogação em relação ao futuro existem, e não são poucos, mas a incerteza relacionada à existência do relacionamento é a mesma que limitará sua duração. O conhecimento do amor verdadeiro é tal que elimina qualquer forma de questionamento.

10. O parceiro é indispensável?

A falta de alguém na vida de uma pessoa é proporcional ao nível de apego que se tem dela. Parceiros que não sentem falta um do outro distanciam-se. Quem ama quer estar perto. Apesar de existirem vários casos de relacionamentos à distância bem-sucedidos, não quer dizer que os envolvidos não sofram. Esse sofrimento é bem sugestivo. Se a pessoa imediatamente sente terror e ojeriza diante da possibilidade de viver sem seu parceiro, então este é indispensável em sua vida, sinal de que ela deseja um relacionamento longo com ele. Se esse sentimento é recíproco, revela toda a profundidade e significância do amor vivido.

Pessoas vêm e vão. Passam, deixam marcas, impressões, mas há sempre alguém que fica um pouco mais. Um marcador da vida.

Pessoas vêm e vão. Passam, deixam marcas, impressões, mas há sempre alguém que fica um pouco mais. Um marcador da vida.

Aquel@ que vai mexer no seu fogo sagrado, levantar questões, trazer dúvidas e reacender o que se achava estar esquecido, ou adormecido.

Sempre vai existir aquele que vai te despertar, pra vida, pro amor, para as possibilidades.
Atentar para os”defeitos”, aprimorar os talentos, enriquecer os olhares e preencher os lábios .
Na vida, não há escape desse alguém.
Eles são tipo reencontros, cumprimento de agenda cósmica, histórias mal resolvidas e resgatadas, devaneios cármicos e dármicos.

O que fazer com eles?
Nada meu caro, não dá pra fugir!
É como aquele filme ” Brilho eterno de Uma mente Sem Lembranças!”. mesmo se existisse toda aquela tecnologia de deletar uma pessoa e experiência das nossas mentes, certamente seríamos novamente atraídos para este ser, e novamente encantados com aquilo que ele traz de magnetismo para a experiência a dois.

É porque… é predestinado. Não tem jeito!
Sim, também acredito no poder da atração.
Não descarto a possibilidade de sua vibração ter atraído certo tipo de alguém. As pessoas que estão em nosso convívio são aquelas que atraímos também pelo nosso magnetismo. Nossa vibração atrai até mesmo pessoa para a nossa realidade que co-criamos a todo o momento!
Mas isso é outro papo quântico, o que estou dizendo aqui é deste (re)encontro mesmo!

E são esses “casos de amor” que dão mais medo. Pois serão eles que vão bagunçar a mente, te fazer perder as estribeiras, mexer no seu ego, revirar suas sombras e liquidar suas certezas.

“Mas isso é péssimo !” Sim e não. Porque relacionamento é gostosinho, amorzinho, cobertozinho e pezinho , mas é também espelhamento, amadurecimento e esclarecimento.
Por isso o amor é a chave. Ambos podem escolher o caminho do amor e juntos trilhar estas possíveis desavenças juntos de forma harmoniosa e conjunta como parceiros de jornada! Sem medos, pânicos e cordas no pescoço.

É possível se abrir para a vulnerabilidade, retirar as máscaras e olhar para a relação com mais verdade, mais diálogo, mais aproximação com o que existe de fato – Dois seres em processo de cura, expansão e aperfeiçoamento.;

Só quando trabalhamos com as verdades, sem julgamentos, imposições e egos, é que permitimos o amor fluir na sua natureza e assim auxiliar um casal ao transbordar deste amor na plenitude de uma relação a dois.

Por isso, se existe alguém que mexe com você além da medida, aquele a quem se sente um redemoinho nas profundezas do seu ser, podes crer que ai tem algo a ser resolvido, trabalhado.

Fugir é como correr em círculos, porque este alguém vai estar na sua frente novamente para um novo embate amoroso.

Mas Atenção!!! Esta relação não precisa, não é e nem deve ser tóxica ou nociva para você! Atente-se para as relações onde há manipulação, violência,vitimismo e uma simbiose de dominador e dominado!! Fique atent@!

No mais, amadureça os sentimentos com coragem e encare com verdade. Amadurecer é perceber se seu ser ainda está na idade emocional infantil de só querer, resmungar, chorar espernear, de se sentir carente e não saber também se doar. Ou de agir como uma criança mimada! Querer tudo ao seu jeito e não ser flexível com as possibilidades. Não saber ouvir e respeitar. Cada ser humano é um universo! Abra-se para o diálogo e aproxime-se por meio da motivação das palavras que expressam os sentimentos.

Esta pessoa não precisa ser para sempre, mas ela pode ser eterna até que se esgote as possibilidade deste amor.

INDICADOS