Sense 8: a empatia dói, mas salva

Sense 8: a empatia dói, mas salva

“Sense8” (trocadilho com a apalavra inglesa “sensate”) é uma série de televisão produzida e lançada pelo canal Netflix. Trata de um grupo de 8 pessoas (“sensates”) que se conectam telepaticamente, ao redor do mundo, vivendo cada uma das personagens em determinado país. Dividem suas histórias, suas paixões, medos, alegrias e dúvidas. Como em toda trama que se preze, há quem os persiga.

A série arregimentou vários fãs em todo o mundo. Quando se anunciou o seu cancelamento, ao final da segunda temporada, uma comoção mundial acabou quase que forçando a Netflix a, recentemente, lançar um episódio final. Recheado de cenas eróticas e fortes referências à identidade de gênero, acompanhar os capítulos dessa história rende momentos extasiantes, em que a ordem das coisas entra continuamente em xeque.

Ali, a sexualidade extrapola toda e qualquer convenção normativa, as personagens não se limitam a ser somente boas ou somente más, nada é o que parece, mas tudo é o que se sente. Podemos dizer que os “sensates” são empatas natos, pois acabam sendo obrigados a enxergar os outros, a entender o mundo além do seu, uma vez que sentem na própria pele, literalmente, tanto as alegrias quanto as dores do grupo.

Somos, assim, levados, também, a refletir sobre o que é considerado normal, ou não, sobre desejo e atração, para muito além do físico, sobre a necessidade de termos alguém em quem confiar. Os episódios da série nos mostram que atravessar as nossas escuridões, podendo dar as mãos a alguém, é menos penoso, menos dolorido. Da mesma forma, tentar entender a dor alheia, sem julgar, torna as pessoas mais humanas e solidárias.

Ao final de cada episódio, fica, ao menos, a certeza de que se colocar no lugar do outro é uma necessidade urgente, desde sempre. A empatia traz entendimento, acolhimento, verdade e sabedoria. Empatia é amor, mas também dói, porque nos faz enfrentar a nós mesmos, nossas ações, tudo o que fizemos ou deixamos de fazer, por nós e pelo outro. Mas é assim que a empatia salva, liberta e nos encoraja a nunca desistirmos de nós mesmos.

21 imagens de gatos mais escuros do que a noite que vão derreter seu coração

21 imagens de gatos mais escuros do que a noite que vão derreter seu coração

“Os gatos são os seres mais lindos, inteligentes e independentes do mundo. Essa é a razão por que os homens tem tanta dificuldade de se relacionar com eles e os perseguem indiscriminadamente desde o início dos tempos.”- Nise da Silveira

A seleção de imagens apresentada abaixo foi feita por Bright Side.

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Coisas que mais irritam cada signo: saiba o que tira cada um do sério

Coisas que mais irritam cada signo: saiba o que tira cada um do sério

As características dos signos podem ser muito particulares, incluindo aquilo que tira do sério cada um dos nativos do zodíaco. Frieza, avareza, mau-humor, injustiça… Será que você vai se identificar com o seu? A astróloga Camila Colaneri listou as coisas que mais irritam cada signo.

Áries: impaciência com lentidão e falta de iniciativa

Não é tão difícil assim irritar o signo mais impaciente do Zodíaco, mas existem algumas atitudes que são capazes de fazer um ariano arrancar os cabelos. Lentidão encabeça a lista, e não importa onde e como seja: ao falar, ao agir, ao tomar decisões, ao se locomover, no trânsito, no trabalho, em casa. Naturalmente, esperar (principalmente se for em longas filas) também o irrita muito. Pertencente ao signo do impulso inicial, o ariano fica louco com quem não tem iniciativa e é passivo – ou obediente demais – além de não suportar ficar sem fazer nada. Hipocrisias e injustiças em geral também podem provocar os típicos ataques de nervos dos arianos. Meio rebeldes e inconsequentes, as pessoas de Áries também adotam essa postura com as finanças e, tendo dificuldade para entender o que é diferente de si, se irritam com quem é pão-duro.

Touro: não suporta dificuldades financeiras

O charmoso taurino é um dos que tem mais fama de avarento, mas a verdade é que sua ambição, garra e valorização do trabalho o levam a tomar excessivo cuidado com o dinheiro. Por isso, as pessoas desse signo costumam se irritar com desperdícios ou qualquer tipo de dificuldade financeira. Mas é difícil decidir se é isso ou a fome que mais deixam o taurino mau-humorado. Ligado aos prazeres do lar e do prato, amante da boa comida e do conforto material, o taurino de estômago roncando é sinônimo de cara fechada. Eles são muito leais e apegados às pessoas de quem gostam e amam a estabilidade, vendo mudanças constantes com maus olhos. Ingratidão, então, nem pensar. Esse signo também tem um apurado senso estético e pode até não falar, mas mau gosto e coisas bregas e cafonas também o incomodam muito.

Gêmeos: solidão e assuntos ‘baixo astral’

Esse é o signo da mobilidade e da comunicação. Falar sobre a mesma coisa por horas e horas ou prendê-los em um lugar ou situação são algumas coisas que irritam o geminiano. Ele também é adaptável, versátil e divertido, e vai detestar discursos muito conservadores, que tentem controlar seu ímpeto natural de falar e fazer. Ama estar rodeado de pessoas, e a solidão não lhe cai bem: além de irritar, pode deixa-lo triste e deprimido. O geminiano não é nem um pouco introspectivo e costuma falar pelos cotovelos, então, experimente não deixa-lo expor sua opinião para ver o que acontece. Apesar de falar muito, ele não gosta de papos sobre assuntos “baixo astral”.

Câncer: frieza e brigas na família irritam este signo

Os cancerianos são comumente sentimentais, emotivos e sensíveis, e por isso detestam pessoas frias, rudes ou rígidas. É o signo mais ligado ao lar, seu verdadeiro refúgio, à família e à figura materna. Quase tudo que irrita o nativo desse signo está relacionado a brigas familiares, ficar por muito tempo longe de casa e distância de quem ele ama. Por serem tão maternais e apegados aos sentimentos, são especialmente avessos a despedidas. Desbravar o desconhecido também não é a praia desse caranguejo, que se agarra a tudo que lhe é familiar e se sente desprotegido e irritado em um lugar novo.

Leão: não gostam de ser ignorados ou criticados

Os leoninos costumam amar estar no centro das atenções, sendo cortejados e venerados. Para irritá-los, é só não prestar atenção no que eles fazem ou dizem, ou mesmo ignorá-los por completo. Normalmente orgulhosas e com elevada autoestima, as pessoas de Leão sentem dificuldade em aceitar críticas e ficam extremamente irritadas quando não são reconhecidas em seus esforços, sejam sentimentais ou profissionais. Assim como os leões na savana, que são livres e adoram descansar por longos períodos, os leoninos também prezam pela liberdade, pelo tempo de repouso e pelo sono e, se não podem ou não conseguem dormir, ficam mal-humorados. Como o senso de autoridade dos nativos desse signo é muito apurado, eles não gostam de receber ordens. Do elemento Fogo, o signo de leão costuma produzir indivíduos intensos e entusiasmados, que não aceitam sentimentos de apatia ou de desânimo perante a vida.

Virgem: sujeira e desorganização atormentam

Praticidade, racionalidade, trabalho, organização e limpeza são alguns dos mantras desse signo de Terra. Quer irritar um virginiano? Leve-o para ambientes sujos e bagunçados, mexa em suas coisas (e, de preferência, não coloque elas de volta no lugar), demonstre falta de compromisso e tire-o de sua rotina. Perfeccionistas ao extremo, as pessoas do signo de Virgem se incomodam com imperfeições, assimetrias e qualquer coisa que não esteja arrumada e organizada – inclusive pensamentos. Por isso, eles costumam se irritar com devaneios ou coisas que não tenham critério ou lógica, que para eles explicam e regem o mundo. Os virginianos são bastante centrados em sua inteligência e capacidade mental e, quando são incapazes de compreender alguma coisa que tenham lido ou ouvido, sentem-se muito incomodados. Também não toleram preguiça e, normalmente hipocondríacos, não gostam de ficar doentes.

Libra: o que irrita é a pressão por decisões

O signo da balança é diplomático, justo e está sempre pesando todas as opções e tentando ver os lados de todo mundo, mesmo que pareça ter uma atitude superficial e “em cima do muro”. Pressionar um libriano para que ele se decida é quase sinônimo de incomodá-lo, assim como agir com autoridade, agressividade ou cometer alguma injustiça. Como adoram a alegria e a leveza da vida e estão sempre tentando evitar uma briga, se sentem frustrados com discussões de qualquer tipo. Os nativos de Libra são grandes apreciadores da beleza e das artes e se sentem fora de contexto se estão em um lugar feio ou de senso estético prejudicado. É um signo bastante social, que não gosta de ficar sem companhia por longos períodos de tempo.

Escorpião: nativos não gostam de superficialidade

Signo mais misterioso do Zodíaco, o escorpião abomina o meio termo e, consequentemente, não gosta de nada que é superficial: pessoas, situações ou relações. Para ele, as expressões de sentimento têm que ser verdadeiras, e bajulações o irritam. Intenso, ele costuma se entregar ao que vive, e não admite frieza – apesar de ele, fechado em seus segredos e tormentos, aparentar essa característica, quando, na verdade, está sofrendo. O escorpiano odeia relacionamentos em que não pode se entregar completamente, ou não enxerga essa entrega da outra pessoa. Possessivo, normalmente temperamental e ciumento, experimente tirar o controle do escorpiano e você verá esse nativo bravo. Uma traição, para este signo, além de irritá-lo e tirá-lo dos eixos, pode ser eternamente imperdoável. E, de brinde, você pode ganhar também uma vingança cuidadosamente arquitetada por ele, perito nesse quesito. Os escorpianos são também reservados e detestam que sua intimidade seja exposta.

Sagitário: mau humor e rotina tiram do sério

Sagitarianos prezam pela liberdade e pelo prazer de curtir a vida, e qualquer atitude que lhes tire sua independência nata é muito irritante para eles. Amantes das viagens, do risco e da aventura, às vezes beiram a inconsequência e têm sua paz mental perturbada se forem inseridos em uma rotina muito certinha ou uma vida sem movimentação. Como é um signo muito otimista, Sagitário costuma ter pouquíssima tolerância com mau humor ou baixo astral. Valoriza muito a sabedoria e a inteligência, e a paciência com pessoas intelectualmente limitadas é zero. Gostam de se sentir “donos da verdade” e se incomodam quando veem que estão lidando com gente mais competente ou que sabe mais que ele sobre um determinado assunto.

Capricórnio: ficar sem trabalhar e irresponsabilidade

Signo da disciplina e da ambição, Capricórnio tem nativos que detestam, acima de tudo, ficar sem trabalho. Não só pela falta de dinheiro, que os irrita profundamente, mas também pelo sentimento de inutilidade, que também lhes tira a paz. Cautelosos e responsáveis, os capricornianos julgam negativamente atitudes que demonstrem irresponsabilidade ou imaturidade, como atrasos, nervosismo ou pessoas histéricas, por exemplo. Apegados à estabilidade, têm muita dificuldade em lidar com mudanças. Como é muito exigente consigo mesmo, este nativo costuma ser assim com os outros também. Não gosta de quem se lamenta sobre a vida sem agir para melhorar e tem pouca paciência para qualquer tipo de coisa sem aplicação prática. Reservados e “pé no chão”, capricornianos se sentem bastante desconfortáveis em contextos que lhes exijam jogo de cintura, já que para eles tudo é muito “preto no branco”.

Aquário: regras e imposições incomodam

Proibir o aquariano de fazer alguma coisa, ou obriga-lo a agir de determinada maneira. Eis aqui a chave para a irritação deste signo. Ele não gosta de sentir que está submetido a regras ou padrões, porque ama a liberdade e a originalidade, e por isso acaba se afastando de pessoas muito emotivas, que também o deixam incomodado, assim como cobranças afetivas. Detestam tudo que é monótono ou carece de clareza e lógica. Tradições e dogmas também exasperam esse nativo, que tem um gosto peculiar por tudo aquilo que é mais excêntrico. Outra coisa que deixa os aquarianos extremamente incomodados é privar-lhes de ficar com seus amigos.

Peixes: egoísmo e menosprezo dos sentimentos

O pisciano é muito emotivo e sensível, ficando bastante magoado com pessoas frias que os menosprezam ou não dão atenção aos seus sentimentos, ou mesmo que se fecham e não demonstram o que sentem. Os nativos do último signo do Zodíaco costumam ser altruístas, muitas vezes a ponto de se anularem pensando muito nos outros. Eles não gostam, portanto, de pessoas que só falam de si ou que são egoístas e não abrem a mente para as necessidades alheias. São extremamente adaptáveis, verdadeiras “esponjas” emocionais, que sentem muito o ambiente, mas não gostam de ser cobrados ou de ter alguém que fique os acelerando o tempo todo. Místicos, idealistas e ligados à imaginação, detestam que alguém, munido de ceticismo, questione suas crenças. São normalmente descontraído e pouco ligados às coisas materiais. Por isso, conviver com “coxinhas” e gente muito arrumada também incomoda os piscianos.

Fonte indicada: Vix

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Nota da página: conteúdo publicado com objetivo único de entretenimento

A gente se atropela

A gente se atropela

…atropela o corpo, atropela a alma, atropela o tempo de maturação de um experiência, de uma sensação.

A gente atropela os dias, com todas as tarefas que temos, com os deveres mais importantes, com as coisas mais relevantes, a gente não guarda 10 minutos para sentar, respirar e pensar nos passos dados, na direção dos voos. Não dá tempo de parar o atropelo para meditar sobre nós mesmos.

A gente atropela os sinais do corpo, coloca mais um antiácido no estômago, deixa o xixi pra depois, melhor responder a emergência dos e-mails primeiro. A gente atropela a mastigação do almoço com digitações no celular. A gente atropela o momento de conversa com o parceiro por coisas que temos que postar. A gente atropela um olhar, uma flor, um filosofar mais profundo com um vomitar nossas dores e falar sobre a vida dos outros.

A gente atropela nossos aprendizados diários com pensamentos que não vêm ao caso, a gente atropela a possibilidade de outros entendimentos, de outras interpretações com a nossa raiva instaurada, com a nossa dor pré-concebida, com os nossos vícios de ser o que já sabemos ser.

A gente se atropela dando ouvido demais para o que, no fim das contas, não interessa nada na nossa estrada. A gente atropela um olhar bonito, um cheiro bom, um momento único com a vontade de que as coisas cresçam e vinguem no momento seguinte.

A gente atropela um momento de chegada, uma fase de alívio, uma veia rasgada, um coração rompido. A gente atropela o luto e o sentimenro recém-nascido.

A gente atropela um abraço de uma criança, a gente atropela tantas árvores todos os dias, a gente atropela as boas ideias, a poesia falando mal do vizinho. A gente atropela as soluções com um excesso de problemas, a gente atropela a maré mansa de dentro com imposições e expectativas. A gente atropela quem não se atropela e senta um pouco todos os dias teimosamente no meio da estrada dos atropelados.

A gente atropela os dias, a geografia, a nossa história de vida. A gente atropela o te amo da mãe no telefone, a gente atropela as presenças com a nosso constante foco na falta, a gente atropela os pequenos significados com expressões gigantes que vivemos esperando aterrissar na nossa janela.

A gente atropela o silêncio, o nosso e o dos outros, atropela o futuro com nossos medos bobos, atropela o passado, manchando com nossos apegos e desgostos, atropela o presente com a acidez do desconforto de não saber mais estar na própria pele.

… a gente se atropela

Sinta orgulho de suas cicatrizes, elas traduzem a sua resiliência

Sinta orgulho de suas cicatrizes, elas traduzem a sua resiliência

Tenha orgulho das suas cicatrizes, tanto as físicas quanto as emocionais. Elas serão os seus eternos lembretes do quão guerreiro(a) você foi naquelas circunstâncias em que você achou que não fosse capaz de suportar aquela dor ou aquela dificuldade que assolou a sua alma. Escolha ver essas marcas como troféus, elas merecem esse título. Essa marca na sua pele é para lembrá-lo que você resistiu àquela doença, àquele acidente ou àquela cirurgia tão delicada.

Sobre as suas cicatrizes emocionais, perceba-as, também, como tatuagens de resiliência. Aquela humilhação que você sofreu na infância, aquela injustiça que assolou a sua vida ou aquela perseguição no trabalho que acabou levando-o à depressão não prevaleceram sobre você. Você conseguiu superá-los, você soube enfrentá-los e, certamente, saiu mais fortalecido daquelas experiências. Eu citei essas experiências, mas, é possível que você tenha enfrentado muitas outras, como por exemplo, uma grande calúnia envolvendo a sua família, um grande prejuízo financeiro por ter confiado em alguém ou um intenso sofrimento em decorrência de uma ruptura amorosa. Enfim, eu poderia continuar a lista de dissabores, contudo, paro por aqui.

As marcas ficam, elas são inevitáveis. Jamais sairemos de uma situação estressora da mesma forma que entramos. Contudo, vale lembrar que são as adversidades que trazem à tona a força que temos. É muito comum pensarmos num sofrimento passado e nos surpreendermos com a nossa capacidade de superação. É comum nos perguntarmos: “Nossa, como pude superar aquele sofrimento?” Daí, cada um vai achar a sua própria resposta. Haverá aqueles que atribuirão a sua capacidade de superação à fé, como haverá, também, aqueles que atribuirão aquela capacidade de superação à própria força interior.

Tenho um irmão que teve uma perna amputada num acidente de trânsito em junho de 2015. Ele, para a surpresa de todos, sente-se um afortunado pela amputação, afinal, nunca se teve notícias de que um motociclista sobrevivesse colidindo com uma carreta. Ele sobreviveu e diz cheio de gratidão: “Só perdi uma perna, tá bom demais, era para eu estar morto”. Sem dúvida, ele é o meu maior referencial de gratidão. Ele nunca reclama de nada, ainda no leito de hospital, quando saiu da UTI, ele me recebeu com um sorriso dizendo: “O Doutor me disse que eu nasci de novo e que vou aprender a viver sem a perna. Então, eu vou ter que aprender, minha irmã. Se Deus não me levou, é porque Ele sabe o que tá fazendo”. Ele tem apenas o ensino fundamental, mas é o meu Doutor em termos de gratidão e resiliência. Ele não vê aquela amputação como um azar, ele prefere ver como uma grande bênção, pois, para ele, simboliza a sobrevivência a uma grande tragédia.

Então, tudo depende da forma como escolhemos olhar. Sempre haverá um lado bonito nos sofrimentos pois extraímos grandes ensinamentos deles. Contudo, existem aquelas pessoas que focam apenas na dor. Elas optam por alimentar o rancor, o ressentimento, o vitimismo e etc. Dessa forma, elas ficam estagnadas, o tempo passa e elas permanecem ancoradas lá naquele evento doloroso remoendo as piores lembranças. A escolha do que vamos alimentar é nossa.

Os últimos serão os primeiros

Os últimos serão os primeiros

Nesse texto, vou aprofundar a mensagem de uma das suas mais célebres frases…

“Os últimos serão os primeiros e os primeiros serão os últimos”

Essa frase é de uma profundidade estupenda. Nessa mesma passagem ele ainda completa dizendo que “muitos serão os chamados, mas poucos os escolhidos”.

Enfim! Vamos à interpretação…

De uma maneira mais superficial, é bem clara a questão da HUMILDADE. Se você se mostra uma pessoa humilde de verdade, tem todos os recursos e condições de se tornam o primeiro. Lembrando que “humildade” significa “terra fértil”, ou seja, quem é humilde sabe que é incompleto e que sempre tem algo a mais para aprender, desta forma não humilha ninguém, não se torna autoritário, dogmático, exigente demais etc.

Estou procurando seguir os passos do mestre e ser pelo menos um pouco mais humilde a cada dia. Não é nada fácil, porque a nossa mente e o nosso ego ficam o tempo todo “dando pitaco”!

Mas essa passagem, sendo interpretada mais profundamente, nos leva a refletir sobre o EGO HUMANO, que está cada vez mais exacerbado na nossa sociedade.

Estamos dominados pelo CAPITALISMO e o lema é o lucro, o poder, a fama, o status, o prazer fácil, a comodidade, a felicidade sem fim etc. etc.

Tudo isso não passa de pura ilusão, mas as pessoas estão tão afastadas de seus centros que acham que essas coisas são a realidade. Definitivamente não são!

A felicidade e a plenitude vêm de dentro do nosso ser. Brota e cresce a partir do coração, que se conecta com o nosso eu divino.

Jesus, com suas sábias palavras, está fazendo uma dura crítica à COMPETIÇÃO que existe entre as pessoas.

Tudo na sociedade é colocado desta maneira, o primeiro, o segundo, o terceiro, até chegar ao último.

Com essa classificação, somente quem for o primeiro vai receber o seu prêmio, que recebe diversos nomes, como medalha esportiva, cargo em um concurso público, melhor voz em shows de talentos, melhor banda em concurso musical, melhor quadro da exposição, melhor música do evento, melhor pesquisa universitária…

Pensar desta maneira retira toda a beleza e mais que isso, toda a ESPONTANEIDADE da vida.

Pense comigo? Como você desenvolveria os seus dons se soubesse que não vai haver nenhuma competição? Que não vai haver primeiros nem últimos?

Aqui tem uma perspectiva bem interessante!

Os materialistas vão se FRUSTRAR. Vão pensar mais ou menos assim: “Que chato! Que graça tem eu fazer uma coisa e não receber nenhum reconhecimento dos outros? Não receber minha medalha de ouro para esfregar na cara do fulano? Não colocar no meu currículo que tenho formação no nível supremo?…”.

Eu sinto vontade de rir dos que pensam assim!…

Os mais voltados para a espiritualidade e o amor, para a essência do ser vão pensar assim: “Que bom não ter competidores, desta forma eu vou fazer tudo do jeito que eu achar melhor, independente do que vão pensar. Se só uma pessoa gostar está ótimo, se até mesmo ninguém gostar, ótimo do mesmo jeito, porque eu estou feliz, estou fazendo isso com toda a minha alma…”.

Você consegue perceber a diferença? Os materialistas pensam PARA FORA, quem está na sua essência pensa PARA DENTRO, para ser ainda mais profundo, na realidade quem está na essência nem pensa muito, SENTE, vibra nesse amor e nessa certeza.

Com esses exemplos ou posso voltar ao que Jesus quis dizer, os últimos são aqueles que estão vivendo pelo coração, que aos olhos do mundo são considerados “loucos”, “perdidos”, “fracassados”, “lunáticos” etc. E os primeiros são aqueles que estão competindo, que estão ansiando pelas medalhas, por reconhecimento externo.

Pois é! Sabe de uma coisa? Eu estou cada vez mais procurando fazer parte dos últimos! E a recompensa que estou tendo é a FELICIDADE GENUÍNA.

Muitos dizem que estamos neste mundo para sermos felizes, essa frase virou até clichê, mas quem a vive de verdade, hein?

Você é feliz? Se faça esse questionamento? Se não é, que tal pensar com carinho nessas palavras de Jesus e no que estou colocando aqui! Se você caiu nesse texto é porque de alguma forma está buscando isso!

Sejamos felizes, e a melhor maneira de sermos felizes de verdade é sendo os últimos, longe das competições, pois assim seremos os primeiros no nosso coração, e ao optar pelo coração, acredite! Nem mesmo precisaremos dizer que estamos em primeiro…

“Espera que o Sol já vem.”

“Espera que o Sol já vem.”

Está mais do que provado que as dificuldades têm poder suficiente para nos deixar desorientados. E elas vêm com tantos jeitos e trejeitos diferentes, com mil faces e assuntos, que não temos nenhuma opção a não ser remediar, mesmo que estejamos surpresos ou atordoados demais para lidar de uma forma positiva com esses eventos.

Embora isso não sirva de consolo, precisamos admitir: os problemas são universais, é uma certeza. Acontecem com todas as pessoas; são os riscos da vida.

Algumas vezes gostaríamos de, pelo menos, ter o direito de enfrentar uma dificuldade de cada vez, sem aquela sensação de estarmos nos afogando em problemas. Mas a vida pode mesmo tomar ares de mar bravio e suas ondas nos derrubarem, sem tempo para nos erguermos. Tomamos um caldo de cansaço, de más notícias e de contratempos diversos.

Precisamos assumir que é complicado lidar com isso. Ao mesmo tempo em que não há quem nunca tenha se perguntado qual a melhor receita para se reerguer quando os obstáculos surgem.

Encontrar o equilíbrio para CONTINUAR apesar dos desafios é, sem dúvidas, um enigma que a maioria das pessoas tenta desvendar. Afinal, é preciso saber refrear as urgências que nos apressam; precisamos aprender a nos controlar.

É fundamental encontrarmos o ritmo certo, apesar das variações que possam vir a acontecer. Do contrário e quando nos dermos conta, teremos nos tornado escravos dos problemas e reféns do tempo, e não faremos mais nada a não ser correr atrás, ao invés de acompanhar nossos próprios acontecimentos.

O segredo para viver com certa tranquilidade é saber que cada dia é único. As oportunidades, os acontecimentos são exclusivos de cada dia. Assim como as dores, os sofrimentos, e as preocupações são temporários. Aliás, PRECISAM ser temporários. Não há estabilidade psicológica nem emocional se não praticarmos essa lei: “A cada dia basta o seu peso”.

É claro que as experiências vividas são cumulativas. É impossível que não sejam. O que já vivemos não pode ser apagado, quer tenha sido bom ou ruim; mas os fatos passados precisam estar na memória e proibidos de interferirem negativamente.

Temos vivido com pouca qualidade, e com tendência a piorar, porque não estamos sabendo dosar a ansiedade, a quantidade de trabalho, a preocupação e as várias cobranças que temos assumido como rotina para nossa vida.

Para contribuir com a filosofia de não acumular nem atribuir pesos necessários aos nossos dias, uma frase cantada na música Mais uma vez, e que cabe muito bem neste contexto: “Espera que o Sol já vem.”

É importante ressaltar que se trata do esperar sem conformismo, e usando a esperança. Esperança de que dias melhores virão, com novidades e aprendizados; esperança de que o mau tempo caído ou recaído seja passageiro; certeza de que os dias ruins serão sucedidos por tréguas, por que a vida também sabe ser generosa e pode fazer isso por todas as pessoas.

Se a vida está difícil hoje, ou se daqui uns dias você a sentir assim, saiba consigo que a espera sempre compensa, e que a luz logo estará de volta. Ninguém está condenado a viver dias escuros para sempre. Pode acreditar, por mais impossível que isso possa aparecer, o seu sol sempre virá e te fará sorrir e acreditar de novo. Até porque, você merece que seja assim!

32 pensamentos de autores célebres que amolecerão o coração dos gateiros.

32 pensamentos de autores célebres que amolecerão o coração dos gateiros.

“Os autores gostam de gatos porque eles são calmos, amáveis, seres sábios. E gatos gostam de autores pelas mesmas razões.” Robertson Davies

“Um gato tem honestidade emocional absoluta: os seres humanos, por uma razão ou outra, pode esconder os seus sentimentos, mas o gato não.” Ernest Hemingway

“Há dois meios de refúgio contra as misérias da vida: música e gatos.” Albert Schweitze

“Os gatos foram colocados no mundo para refutar o dogma de que todas as coisas foram criadas para servir ao homem.” Paul Gray

contioutra.com - 32 pensamentos de autores célebres que amolecerão o coração dos gateiros.
Pablo Picasso, artista

“De todas as criaturas de Deus, somente uma não pode ser castigada. Essa criatura é o gato. Se fosse possível cruzar o homem com o gato, tal melhoraria o homem, mas pioraria o gato.” Mark Twain

“O menor de todo os felinos é uma obra de arte.” Leonardo da Vinci

“Gatos são poemas ambulantes”  Roseana Kligerman Murray

“Observe um gato quando entra em um quarto pela primeira vez. Procura cheiros, não fica quieto um momento, não confia em nada até que examinou e travou conhecimento com tudo.” Jean-Jacques Rousseau

contioutra.com - 32 pensamentos de autores célebres que amolecerão o coração dos gateiros.
Salvador Dali e seu gato Babou

“A veneração dos egípcios pelos gatos não era nem tola nem infantil. Por meio do gato, o Egito definiu e refinou sua complexa estética.” Camille Paglia

“O gato é uma lição diária de afeto verdadeiro e fiel. Suas manifestações são íntimas e profundas. Exigem recolhimento, entrega, atenção.” Artur da Távola

“Os gatos sempre sabem se as pessoas gostam ou não gostam deles. Eles nem sempre se importam o suficiente para fazer qualquer coisa sobre isso.” Winifred Carriere

“Para Dra. Nise (a psicoterapeuta Nise da Silveira), as pessoas pegam as dificuldades que elas tem, internas, e projetam no gato. Elas jogam no gato tudo o que elas tem de pior, então o gato passa a ser maléfico, ruim, perigoso, mas ela fala que convivendo com o gato, você não percebe isso.” Walter Melo Jr.

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Andy Warhol, artista pop art

“Não existem gatos comuns.” Colette

“No princípio, Deus criou o homem, mas ao vê-lo tão fraco, deu-lhe o gato.” Warren Eckstein

“Há poucas coisas na vida mais emocionantes do que ser recebido por um gato.” Tay Hohoff

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Georgia O’Keeffe, pintora

“O ideal da tranqüilidade é um gato sentado.” Jules Reynard

“Se você é digno de seu afeto, um gato será seu amigo, mas nunca seu escravo.” Theophile Gautier

“Todos os gatos são possuídos de um espírito orgulhoso, e a melhor maneira de perder o amor de um gato é tratá-lo como um ser inferior.” Michael Joseph

“Deus fez o gato, a fim de dar ao homem o prazer de acariciar o tigre.” Autor desconhecido

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Cher

“Quem pode acreditar que não há uma alma atrás daqueles olhos luminosos?” Theophile Gauthier

“Tem maior presente que o amor de um gato?” Charles Dickens

“Os gatos inventaram a auto-estima.” Erma Bombeck

“O tempo gasto com os gatos nunca é desperdiçado.” Sigmund Freud

“Os gatos são incompreendidos, porque não se dignou a explicar: eles são intrigantes apenas para aqueles que ignoram o poder expressivo do silêncio.” Paul Morand

“O gato possui beleza sem vaidade, força sem insolência, coragem sem ferocidade, todas as virtudes do homem sem seus vícios.” Lord Byron

“Sempre ouvi dizer que a educação dos gatos é difícil, mas não é. As minhas me educaram em dois dias.” Dana Hill

“Quem odeia gatos reflete um espírito feio, estúpido, grosseiro e intolerante.” William S. Burroughs

contioutra.com - 32 pensamentos de autores célebres que amolecerão o coração dos gateiros.
Dra. Nise Silveira, psiquiatra.  Foto: Lewy Moraes/Folhapress

“Eis, diz o gato: ame-me como eu sou, ou não me ame.” Jeffrey Moussaieff Masson

“Um gato pode resolver um pouco de tudo se ronronar.” Donna McRohan

“Que divertido ser um gato! Gatos podem honrar a si mesmos com a capacidade de não fazer nada.” John R. Breen

“Os gatos raramente interferem nos direitos das outras pessoas. Sua inteligência os impede de fazer coisas bobas que atrapalham a vida.” Carl Van Vechten

“Gatos amam mais as pessoas do que elas permitiriam. Mas eles têm sabedoria suficiente para manter isso em segredo.” Mary Wilkins

7 fatos tristes sobre a vida de Christopher Robin, o menino que inspirou o Ursinho Pooh.

7 fatos tristes sobre a vida de Christopher Robin, o menino que inspirou o Ursinho Pooh.

Christopher Robin Milne era filho do autor inglês Alan Alexander Milne, também conhecido como A. A. Milne. O autor é responsável pela criação da mundialmente famosa história do Ursinho Pooh e vários outros poemas direcionados ao público infantil.

As histórias foram inspiradas por um urso de pelúcia que era chamado de “Winnie” e nas vivências de seu filho, Christopher. O que acabou tornando Robin conhecido por todos os lugares que ia aos seis anos de idade. E, isso, claramente mexeu muito com a pequena criança.

A história de Christopher está, de fato, bem longe da magia e alegrias dos contos de seu pai.

Hoje, listamos para vocês alguns fatos relacionados a sombria e estranha história que inspirou a criação de uma dos maiores personagens infantis já concebidos. Confira!

1 – Seus pais o vestiam como uma menina

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Seus pais queriam ter uma menina. Até mesmo seu nome já havia sido escolhido. A filha dos Milnes se chamaria Rosemary. No entanto, no dia 21 de agosto de 1920, nascia um menino que recebeu o nome de Christopher Robin. Vestidos e cabelos modelados eram comuns durante a infância do garoto.

2 – Seu pai o ignorava

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Nos primeiros anos de vida de Christopher a presença de seu pai era quase uma raridade. Suas maiores lembranças de sua infância são de seu pai trabalhando ou viajando. Christopher basicamente foi criado por sua babá e eles nunca se afastavam um do outro. “Algumas pessoas são boas com crianças. Outros não são. É como um presente, ou você tem ou não. Meu pai não era essa pessoa”, disse Robin.

3 – A história era contada por outras pessoas

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As histórias que seu pai escreviam, de acordo com Robin, não eram frutos de um momento de interação entre pai e filho. Na verdade sua mãe costumava contar ao pai de Christopher sobre suas peripécias e dessa forma seu pai se inspirava para escrevê-las. O Cristopher nos livros do ursinho Pooh, de acordo com o verdadeiro Christopher, não passava das fantasias criadas no imaginário de seu filho.

4 – Aos 7 anos ele estrelou uma campanha publicitária

 

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Cristopher se tornou uma celebridade instantânea pouco tempo depois que os livros de seu pai começaram a chegar nas mãos das crianças no mundo todo. Pessoas de todos os lugares do mundo escreviam cartas e vinham até sua casa visitá-lo. E, dessa forma, ele se tornou a estrela de uma campanha publicitária para promover o livro.

5 – Seu nome lhe causava problemas

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Aos 9 anos de idade, Christopher descobriu o quão difícil poderia ser a vida de uma criança famosa. Bullying e até mesmo violência física eram direcionados ao pequeno garoto. Parte disso devido às roupas que seus pais lhe obrigavam a utilizar e também devido a sua fama. Aulas de boxe foram necessários para que o pequeno Christopher pudesse se defender.

6 – Ele cresceu e sua relação com seu pai só piorava

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“Eu não fui treinado para nada. Meu nome era famoso em todo o mundo, mas me fez infeliz por minha única característica marcante ser a de que eu era filho do meu pai”, explicou Christopher. Isso trouxe um resultado muito negativo para a relação de pai e filho. “Me pareceu, quase, que meu pai tinha chegado onde estava, por se apoiar em meus ombros infantis. Que ele roubou de mim meu bom nome e me deixou com nada além da fama vazia de ser seu filho.” afirmou Robin.

7 – Sua mãe se recusava a vê-lo

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Após uma entrevista onde ele fez duras críticas a seus pais na frente de milhões de espectadores do mundo todo, sua mãe ficou tão chateada que pediu a seus funcionários para que enterrassem a estátua de Christopher para que ela não precisasse olhar mais para a imagem. Após, a morte de A.A. Milne, sua mãe ainda viveu por mais 15 anos e durante este período apenas se encontrou com Christopher uma única vez.

Quando sua mãe já estava bem debilitada, Robin tentou se reaproximar e até mesmo teria implorado para poder ver sua mãe uma última vez antes que ela fizesse sua passagem. No entanto, ela se recusou a recebê-lo.

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Texto publicado originalmente de MARKO FOWL, publicado no  Listverse . Tradução Jesus Galvão, do Fatos Desconhecidos.

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Nota da Conti outra: há algumas semana nós publicamos o texto Você sabia? Personagens de ‘Ursinho Pooh’ representam transtornos mentais.

Descubra a sua missão na vida de acordo com a sua data de nascimento

Descubra a sua missão na vida de acordo com a sua data de nascimento

APRENDA A DESCOBRIR O SEU NÚMERO:

A primeira coisa que você precisa fazer é somar os números do dia, mês e ano do seu nascimento.

EXEMPLO:

5 de novembro de 1987: 5 + 1 + 1 + 1 + 9 + 8 + 7 = 32.

Como o resultado é maior que 9, os dois dígitos são somados: 3 + 2 = 5

No exemplo mencionado acima, a pessoa deverá ler o resultado corresponde a descrição do número 5.

E o seu, quanto dá? Após realizar a soma e encontrar o seu número, leia os resultados abaixo.

1 – Individualização

Você tem que aprender o que é individualidade e fazer as coisas por si mesmo. É claro que você deve aprender a cooperar e trabalhar em equipe, mas sem perder sua individualidade. Você será alguém indispensável em qualquer situação e se tornará um líder de grupo.

2 – Associação

Aprenda a seguir as instruções dadas por outras pessoas que estão aprendendo a cooperar. Também é necessário que você aprenda o que é o silêncio e não procure elogios ou reconhecimento pessoal. É importante que você aprenda a se expressar com paciência, persistência e não se deixar levar pelo domínio. Sua chance de prosperar é na diplomacia e seus amigos estarão encarregados de lutar por você e defendê-lo.

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3 – Expressão pessoal

Aprenda a dar tudo de si mesmo livremente e cultive seus amigos, através dos quais você deve aprender a se expressar e ser feliz. Sua chance de prosperar é encontrada em coisas agradáveis, em lidar com a sociedade. Aqueles que têm um número três em seu nascimento são pessoas felizes e amigáveis, gostam de arte e animais.

4 – Estabilidade

Você deve prestar atenção ao dever, superar o que o limita e fazer do seu trabalho algo substancial. Você receberá sua recompensa por sua paciência, ajuda e dependência, e sua confiança irá inspirar os outros.

5 – Liberdade

Se você é um número 5, então você deve esperar mudanças inesperadas e frequentes, viajar e aprender a usar sua liberdade corretamente. Você constantemente procura o novo e o desconhecido e se beneficia de cada experiência, se adaptando à mudança e incerteza conforme você vai crescendo. O que o descreve é ​​mudança, liberdade e viagem.

6 – Ajuste e harmonia

Aprenda o significado de responsabilidade. Você deve se adaptar a situações e condições que não estão em harmonia em sua vida e nas pessoas ao seu redor. Você deve estar pronto para servir sua família, sua comunidade ou o universo.

7 – Sabedoria e solidão

Procure a sabedoria e a verdade que estão escondidas. Aprenda a permanecer na solidão, mas sem se sentir sozinho, e não acumule coisas materiais, pois o importante é ter posses espirituais. Descanse, medite, estude, permaneça em silêncio e conheça a si mesmo.

8 – Potência material de liberdade sem laços

Você deve aprender com as leis que governam o dinheiro e funcionam. Voc

ê está sempre em um mundo dos negócios e sua oportunidade de crescimento está em pessoas e situações de riqueza.

9 – Universalidade e fraternidade

Aprenda a ser humanitário e a abandonar seus preconceitos sobre raça ou classe social. É necessário que você dê amor, ajuda, compreensão e compaixão. Sua oportunidade de crescimento está nas pessoas emocionais e artísticas, porque elas são aquelas com as quais você tem que aprender, pois emitem altas vibrações.

O número correspondente a nossa data de nascimento pode revelar muito sobre nós ou talvez, abrir novos caminhos. Você se identificou com seu número?

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Nota da página: conteúdo publicado com o objetivo de entretenimento.

O choro desesperado das crianças separadas dos pais na fronteira dos EUA

O choro desesperado das crianças separadas dos pais na fronteira dos EUA

Entre soluços, várias crianças choram e chamam por seus pais dentro de uma instalação da Patrulha de Fronteira dos Estados Unidos, enquanto um guarda ironiza: “temos uma orquestra, só falta o maestro”.

Esta situação terrível foi revelada pelo site de notícias ProPublica, que divulgou uma gravação do desespero das crianças separadas de seus pais com base na nova política do governo de Donald Trump para deter a imigração ilegal.

“Não quero que prendam meu papai, não quero que o deportem”, diz uma menina. “Não quero me separar do papai”, murmura outra.

O guarda de fronteira pergunta em espanhol: “De onde você é? El Salvador, Guatemala” – respondem as crianças, parte dos 2.342 menores separados de seus pais entre 5 de maio e 9 de junho após as famílias entrarem ilegalmente no país, de acordo com dados repassados ao Senado.

A medida tem provocado indignação generalizada nos Estados Unidos.

Uma das vozes que mais se destaca é a de uma menina salvadorenha de seis anos que suplica pela presença de sua tia: “Posso ir com a minha tia, pelo menos?! Tenho o número (de telefone) dela. Minha mamãe virá me pegar quando eu for com a minha tia”.

Segundo o ProPublica, o áudio foi gravado na semana passada por uma pessoa que pediu para não ser identificada.

A tia da menina disse ao site que este foi o “momento mais difícil” de sua vida.

“Imagine receber um telefonema de sua sobrinha de seis anos que está chorando e pede para você buscá-la. Ela promete se comportar e pede, ‘por favor, me tire daqui, estou completamente só'”.

A mãe da criança foi levada a um centro de detenção em Port Isabel, Texas, e segundo a tia não pôde falar com a filha.

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Imagem de capa: agentes da fronteira prendem um adulto com uma criança centro-americanos em McAllen, Texas, em 4 de janeiro de 2017.

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Fonte indicada: Yahoo Notícias.

Rede social é usada para devolver furtos do gato ladrão de Fernando de Noronha

Rede social é usada para devolver furtos do gato ladrão de Fernando de Noronha

Quando algo dos moradores e turistas da Vila do Trinta desaparece, em Fernando de Noronha, já existe um suspeito: um gatuno chamado de Back!

Entretanto, a dona do gato, Andresa, que é uma moça honesta e preocupada com o péssimo hábito do seu gatinho, resolveu criar um perfil no Instagram para tentar devolver os objetos surrupiados pelo felino cleptomaníaco.

“Eu fui procurar na internet para tentar saber dessa mania. Eu encontrei três gatos cleptomaníacos. Um deles é na Inglaterra e a dona abriu uma página no facebook para as pessoas recuperarem os pertences, por isso me apropriei da ideia e fiz um perfil no instagram: @backgatolouconoronha. A página também tem o papel de informar que não se trata de roubo de pessoas”, contou a administradora de empresas, Andresa Medeiros, dona do gato.

Na rede social é possível ver as peças furtadas, cerca de 100 itens entre camisas, bermudas, cuecas e toalhas. No perfil é possível ver também algumas imagens com os flagrantes dos roubos. Back é culpado e os crimes estão documentados e divulgados na rede social.

“Nós descobrimos essa mania em dezembro de 2017. Os profissionais das pousadas da região começaram a sentir falta de peças de roupas de hóspedes. Concidentemente nós registramos o aparecimento de peças de roupas que nós não sabíamos de quem era. Comprovamos os furtos nas imagens das nossas câmeras de segurança”, contou a dona do animal.

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Modus Operandi

“A madrugada de Back é bem movimentada, tem noite que ele chega a trazer de cinco a seis peças. Ele é de fase, tem época que só pega roupa, em outros dias só furta paninhos e tapetes”, falou Andresa.

A dona do gatuno faz a defesa do animal. “As vezes a gente morre de rir, tem cuecas, biquínis. No caso das meias ele roupa o par, pega uma e depois pega a outra, mas a gente sempre reclama. É da natureza dele”, falou a administradora de empresa.

Apelo

“Nosso gato foi vítima de dois casos de maus tratos. Na primeira Vez prenderam ele num baú com o furto. E na outra vez ele levou um tiro de chumbinho, machucou bem a coxa. A gente apela para que as pessoas não façam nenhum tipo de maldade, as peças estão disponíveis e nós queremos devolver”, finaliza Andresa Medeiros.

Nota complementar da página CONTI outra: também é importante que nos lembrarmos que gatos costumam trazer animais mortos e pequenos objetos para casa como uma forma de demonstrar amor. Logo, compreender a psicologia desse felino é respeitar que ele não sabe que está furtando. Para ele, é apenas uma declaração de amor!

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Imagens: Beck, o gato ladrão, e a dona do animal , Andresa (Foto: Ana Clara Marinho/TV Globo)

Com informações do artigo de Ana Clara Marinho, no G1.

Desde que você cortou minhas asas, eu aprendi a andar com meus próprios pés

Desde que você cortou minhas asas, eu aprendi a andar com meus próprios pés

Eu me lembro do dia em que te conheci. Eu ouvi chamarem seu nome e levantei a cabeça para saber quem você era.

Não demorou muito e nós nos tornamos amigos. O ombro um do outro, mas eu esqueci de reparar que enquanto eu era para ti firmeza, muitas vezes para mim você era ausência. Enquanto eu te contava todos os meus planos, você fazia os seus sozinho, sem mim.

Mas eu gostava de você. Eu te queria por perto. Sua voz me acalmava e me dava a falsa sensação de que eu não estava só.

Quando você não quis mais ser apenas um amigo e jogou pétalas aos meus pés, eu achei que estava no céu. Que o mundo seria nosso, mas você nunca estava realmente ali. Ao meu lado sempre existia um lugar vazio. Suas palavras eram lindas, mas seus atos não faziam jus a elas. Seu desejo por mim parecia imenso, mas você desejava qualquer uma que pudesse conquistar, enganar e usar.

Eu entreguei para você todas as minhas chaves e você entrou e saiu da minha vida quando quis, sem cerimônia. Você foi e voltou, inúmeras vezes, sem se desculpar.

E todas as vezes em que você voltou, o fez como se tivesse partido há um dia e me abraçou com tanto carinho que me fez esquecer do longo tempo da sua ausência. Na última delas você me tomou pra si e eu, sem resistir, entreguei meu coração embrulhado para você.

Quando a noite foi embora e meus olhos se abriram, meu coração bateu apertado. É que você de madrugada, me segurando entre seus braços, me contou quem você realmente era. Disse que adorava fazer as pessoas se sentirem especiais para depois sumir. Que você fingia ouvir e compreender, mas que na realidade, não entendia nada de sentimentos. Que você nunca sentira paixão ou amor por alguém. Naquele instante eu entendi que você não tinha ideia do estrago que causava na vida das pessoas e que não dava a mínima para isso.

Eu engoli cada palavra sua como quem engole uma comida estragada. Saber que você era um bajulador, um conquistador, um sádico quebrou meu coração. Então naquela manhã eu acordei com minhas asas cerradas.

Eu cai das nuvens e me vi jogada em um inferno no qual o pior tinha o seu rosto. Eu tive febre. Eu chorei feito louca. Eu me odiei por ter me enganado tanto. Por ter sido tão cega e ter te amado. Eu sofri bastante, mas depois de muita dor eu me levantei e troquei todas as fechaduras. Depois que você cortou as minhas asas, eu aprendi a andar com meus próprios pés.

E, cada vez que eu chorei pela porcaria de ser humano que você mostrou ser, eu te amei menos. Eu aprendi a ir, mesmo com o coração quebrado e com os pés descalços. Eu aprendi a seguir sem a tua ilusão. Livre de qualquer expectativa tola. Pronta para receber a verdade da vida. Pronta para fazer os meus próprios caminhos e encontrar conforto no que for realmente amor.

Eu te perdoo, mas nesse meu novo caminho não há espaço para você. Eu aprendi a ver beleza no chão que piso, a agradecer a chance de recomeçar. As nuvens não me pertencem mais. Agora eu sou inteira desse mundo e vou fazê-lo perfeito para mim, sem você.

Acompanhe a autora em sua página no Facebook: Vanelli Doratioto – Alcova Moderna.

Atribuição da imagem: pixabay.com – CC0 Public Domain

Se você tiver 5 desses 6 traços, você pode ser um “Loner” e nasceu para viver sozinho

Se você tiver 5 desses 6 traços, você pode ser um “Loner” e nasceu para viver sozinho

O Jornal News trouxe uma lista muito coerente falando sobre os “Loners”.

Segundo eles, os Loners são pessoas que devem liderar seus amores sozinhos. É a sua personalidade que os torna reclusos e evitam voluntariamente a vida social. Eles estão em paz consigo mesmos e seus pensamentos e eles vivem o seu melhor quando levam uma vida longe do drama da humanidade. Esses lobos solitários têm o que é necessário para ficarem sozinhos, mesmo em uma multidão, e se você tiver 5 dos seguintes 6 traços, então você pode ser um também.

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# 1 Um ódio pelo drama

Um lobo solitário odeia o drama humano. Eles não têm tempo para demandas não razoáveis ​​e não valorizam as pessoas que são irracionais, erráticas e incertas de si mesmas. Sendo eles próprios, os solitários são mais propensos a ter um bom relacionamento com outros solitários e geralmente são desconfortáveis ​​em relação às borboletas sociais.

Seu ódio pelo drama é um dos fatores mais importantes que os mantêm longe das grandes multidões. Não é que eles sejam anti-sociais, é só que eles preferem ter uma conversa genuína do que se livrar de fofocas ociosas.

# 2 Eles valorizam muito o tempo

Loners valorizam muito o tempo. Seu valor para o tempo é, no entanto, não limitado a eles, mas também valorizam o tempo dos outros. Eles são pontuais, eficientes e têm um forte sentimento de desperdício. Cada momento precisa ser contabilizado e eles são extremamente bons em gerenciar seu tempo.

Isso significa que eles são confiáveis. Profissionalmente, bem como em termos pessoais, seu respeito pelo tempo os torna ótimas pessoas para se lidar. Além disso, o fato de que eles também valorizam o tempo de outras pessoas os mantém em bom lugar e os torna respeitáveis.

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# 3 Eles são altamente conscientes

Uma vez que os solitários passam muito tempo por conta própria, eles são muito conscientes de suas próprias mentes. Eles sabem exatamente o que eles gostam e o que eles não gostam. Eles também estão conscientes das coisas que os conduzem e dos que os retém. Esta compreensão clara faz que eles dêem uma boa ideia sobre suas capacidades, bem como sobre as suas pequenas falhas.

Este grau de autoconsciência significa que eles geralmente são calmos e compostos mesmo em circunstâncias difíceis. Eles não entram em pânico facilmente e, enquanto todos ao seu redor podem ficar sobrecarregados com problemas, eles continuam ocupados procurando ativamente soluções.

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# 4 limites importam

Os loners são muito específicos sobre os limites e eles acreditam firmemente no ditado de que “boas cercas fazem bons vizinhos”. Eles não são narcisistas, mas eles gostam de estar com eles mesmos e, portanto, se alguém tenta entrar em seus limites pessoais sem o seu consentimento, eles podem ficar extremamente desconfortáveis.

Isso também significa que eles respeitarão os limites estabelecidos por outros também. Eles não tentarão dominar ou interferir no espaço pessoal de outra pessoa e isso os torna realmente bons companheiros para ter. Respeite seus limites e você verá o quanto eles apreciam.

# 5 Intuição e empatia são seus pontos fortes.

Os loners são altamente orientados por suas intuições. O seu sentimento interno é extremamente forte e eles são realmente sensíveis às vibrações que eles recebem de outras pessoas. O próprio fato de que eles passam muito tempo analisando e pensando em suas próprias palavras e ações os torna extremamente conscientes de seus sentimentos.

Ser autoconsciente também implica que eles estão no controle de suas emoções, o que, por sua vez, significa que eles também são bons com as emoções dos outros. Por sua própria natureza, eles são reclusos, mas são calorosos e acolhedores. Eles têm essa habilidade única de ver o mundo através dos olhos das outras pessoas, o que os faz entender bem suas posições.

# 6 Eles se amam

Não se pode viver sozinho se não se ama. Através do pensamento profundo e de um alto grau de autoconsciência, os lobos solitários desenvolvem um alto grau de aceitação para si. Eles conhecem seus pontos fortes, mas também estão cientes de suas falhas, que eles aceitam e trabalham consistentemente.

Com a aceitação vem o amor e, uma vez que eles aceitam a si mesmos, amam seu próprio ser. Além disso, essa aceitação também é para outros em suas vidas. Enquanto eles permanecem isolados e distantes, as poucas pessoas que eles deixam significar muito para eles. Quando um lobo solitário o aceita, a aceitação está completa e é isso que os distingue do pacote.

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