12 frases em que Mário Sérgio Cortella compartilhou conosco um pouco de sua imensa sabedoria

12 frases em que Mário Sérgio Cortella compartilhou conosco um pouco de sua imensa sabedoria

Mario Sergio Cortella é um filósofo, escritor, educador, palestrante e professor universitário brasileiro, mais conhecido por divulgar, com outros intelectuais como Clóvis de Barros Filho, Leandro Karnal, Renato Janine Ribeiro e Luiz Felipe Pondé, questões sociais ligadas à filosofia na sociedade contemporânea.

1- “Na vida, nós devemos ter raízes, e não âncoras. Raiz alimenta, âncora imobiliza. Quem tem âncoras vive apenas a nostalgia e não a saudade. Nostalgia é uma lembrança que dói, saudade é uma lembrança que alegra”

2- Emprego é fonte de renda e trabalho é fonte de vida. Meu trabalho é minha obra. A noção grega de obra é poiesis. De onde vem poesia, que é o que você elabora. Eu gosto dessa idéia. Tanto que não há estresse no meu trabalho, só cansaço. Cansaço resulta de um esforço intenso e estresse resulta de um esforço para o qual você não vê sentido. Cansaço se cura descansando. Estresse só se cura se houver mudança de rota.

3- É necessário cuidar da ética para não anestesiarmos a nossa consciência e começarmos a achar que tudo é normal.

4- Nascer sabendo é uma limitação porque obriga a apenas repetir e, nunca, a criar, inovar, refazer, modificar. Quanto mais se nasce pronto, mais refém do que já se sabe e, portanto, do passado; aprender sempre é o que mais impede que nos tornemos prisioneiros de situações que, por serem inéditas, não saberíamos enfrentar.

5- Quem estudou latim se lembra que a palavra “feliz” é felix, que significa também “fértil”. Felicidade é sinônimo de fertilidade. Fertilidade não é apenas gerar outras pessoas. Fertilidade é impedir que a vida cesse na sua múltipla condição. Fertilidade é dificultar a desertificação dos nossos sonhos. Fertilidade é fazer com que não haja a esterilização do nosso futuro. Ser feliz é sentir-se fértil.

6- VOCÊ É VOLÚVEL OU É VELHO?
Adotar todas as mudanças é ser volúvel!
Recusar todas é ser velho!
Portanto é preciso equilibrar essa condição.

7- O conhecimento serve para encantar as pessoas, não para humilhá-las.

8- A escola, por exemplo, não cria violência sozinha, apenas reproduz a violência dentro dela. Mas também pode ser um meio de diminuí-la se atuar com conteúdos que ofereçam sentidos à vida dos alunos.

9- Há uma frase de que gosto muito e que, para mim, é a expressão da presença política: “Os ausentes nunca têm razão”. Embora pudessem estar com alguma razão, eles a perdem pelo fato de se ausentarem.

10- Ele (Paulo Freire) dizia que era pequeno, para poder crescer. Gente grande de verdade sabe que é pequeno e, por isso, cresce. Gente muito pequena acha que já é grande e o único modo de ela crescer é rebaixando os outros.

11- Cuidado com gente que não tem dúvida. Gente que não tem dúvida não é capaz de inovar, de reinventar, não é capaz de fazer de outro modo. Gente que não tem dúvida só é capaz de repetir.

12- Se uma pessoa conversa com Deus é um caso de religiosidade. Se uma pessoa conversa com Deus e diz que ouve respostas Dele é uma caso de psiquiatria.

Editorial CONTI outra

O seu pedaço de carvão

O seu pedaço de carvão

Um membro de determinado grupo, ao qual prestava serviços regularmente, deixou de participar de suas atividades, sem nenhum aviso.

Após algumas semanas, o líder do grupo decidiu visitá-lo.Era uma noite muito fria.

O líder encontrou o homem em casa sozinho, sentado diante da lareira, onde ardia um fogo brilhante e acolhedor.

Adivinhando a razão da visita, o homem deu as boas-vindas ao líder, conduziu-o a uma grande cadeira perto da lareira e ficou quieto, esperando.

O líder acomodou-se confortavelmente no local indicado, mas não disse nada. No silêncio que se formara, apenas contemplava a dança das chamas em torno das rachas de lenha, que ardiam.

Ao cabo de alguns minutos, o líder examinou as brasas que se formavam e cuidadosamente selecionou uma delas, a mais incandescente de todas, e empurrou-a para o lado.

Voltou então a sentar-se, permanecendo silencioso e imóvel. O anfitrião prestava atenção a tudo, fascinado e quieto.

Aos poucos a chama da brasa solitária diminuiu, até que houve um brilho momentâneo e seu fogo apagou-se de vez.

Em pouco tempo o que antes era uma festa de calor e luz, agora não passava de um negro, frio e morto pedaço de carvão recoberto de uma espessa camada de fuligem acinzentada.

Nenhuma palavra havia sido dita desde o protocolar cumprimento inicial entre os dois.

O líder, antes de se preparar para sair, manipulou novamente o carvão frio e inútil, colocando-o de volta no meio do fogo.

Quase que imediatamente ele tornou a incandescer, alimentado pela luz e calor das brasas ardentes em torno dele.

Quando o líder alcançou a porta para partir, o anfitrião disse:

– Obrigado por sua visita e pelo belíssimo ensinamento. Voltarei às minhas atividades amanhã. Deus o abençoe !

E seu pedaço de carvão está como???

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Como está o seu pedaço de carvão? Esta é a pergunta chave! Esse carvão é você com a sua própria força, energia e talento. A primeira lição que tirei desse texto é sobre a AMIZADE. A amizade cresce no convívio com os amigos, não dá para ser um grande amigo estando sozinho o tempo todo, é como falei em outro texto, as pessoas muito solitárias têm seus amigos, mas esses não são de carne e osso, são livros, ou amigos imaginários. Vamos conviver mais com as pessoas que nos fazem bem e são importantes…

Outro ensinamento incrível é sobre a LIDERANÇA. Um verdadeiro líder corre atrás da ovelha que está perdida. Percebe a semelhança com Jesus Cristo? Ele foi o maior líder que esse planeta já teve. O líder dessa história se assemelha a Jesus não apenas por buscar a ovelha perdida, mas pelo seu COMPORTAMENTO. Ele fez com que seu amigo encontrasse a resposta dentro dele mesmo. O líder não precisou falar uma só palavra, apenas os seus gestos mostraram ao homem o que ele foi fazer em sua casa. Jesus era assim! Era super econômico com as palavras, mas as poucas palavras que saiam de sua boca faziam revolução e se tornaram eternas. É por essas e outras que Jesus falava por meio de parábolas.

O terceiro ensinamento é sobre os TALENTOS. Para que você desenvolva seus talentos deve estar inserido em algum grupo, empresa, instituição etc. Enfim, para você ser o melhor no que faz precisa estar com pessoas, precisa ter REFERÊNCIAS, precisa aprender um pouco com quem sabe mais que você e pode lhe ensinar. É a dinâmica do fogo, esse fogo são as grandes referências e as pessoas, se você se juntar a elas também brilhará e ficará incandescente, podendo até brilhar mais forte, ou seja, superando o seu próprio mestre. Mais uma vez isso me lembra o mestre Jesus Cristo. Ele disse aos seus apóstolos: “Vocês farão as obras que eu faço e as farão ainda maiores…”. Esse é outro objetivo dos grandes líderes, desenvolver os seus subordinados de forma que se tornem melhores do que eles próprios.

Enfim! Reflita sobre essa pequena história e procure desenvolver um pouco mais destes vários ensinamentos transmitidos nessa pequena estória…

Psicólogos explicam os benefícios de se fazer bolos, biscoitos ou pães para outras pessoas

Psicólogos explicam os benefícios de se fazer bolos, biscoitos ou pães para outras pessoas

As pessoas que gostam de fazer bolos ou biscoitos aproveitam qualquer desculpa para esquentar seus fornos. Fazem um bolo para comemorar o aniversário de alguém, dedicam tempo assando biscoitos para um dia de festa e preparam brownies simplesmente porque todo o mundo adora chocolate.

Mas assar bolos e bolachas é muito mais do que apenas criar algo doce para comer. Especialmente quando é feito para outras pessoas, é um ato que traz toda uma série de benefícios psicológicos.

Assar bolos e biscoitos é uma forma produtiva de autoexpressão e comunicação.

“Assar bolos ou biscoitos deixa a pessoa dar vazão à criatividade”, disse ao HuffPost a professora de ciências psicológicas e cerebrais da Boston University Donna Pincus.

“Há muita literatura científica que confirma a ligação entre expressão criativa e bem-estar geral. Quer seja pintura, fazer música ou preparar um bolo, as pessoas reduzem seu estresse quando têm alguma forma de dar vazão à sua criatividade.”

Quando assamos um bolo ou biscoitos para outras pessoas, isso pode também ser uma maneira de transmitir nossos sentimentos a elas. Susan Whitbourne, professora de ciências psicológicas e cerebrais na University of Massachusetts, chama a atenção para a tradição cultural de se levar um prato de alimento às pessoas que perderam um ente querido.

Às vezes não existem palavras para expressar o que você sente, e apenas a comida é capaz de transmitir o que você quer dizer ao outro. Whitbourne disse ao HuffPost: “As pessoas que têm dificuldade para exprimir seus sentimentos em palavras podem demonstrar gratidão, apreciação ou condolências, oferecendo às outras um bolo ou uma travessa de biscoitinhos”.

Julie Ohana é assistente social médica e terapeuta que trabalha com artes culinárias. Ela disse ao HuffPost:

“Em muitas sociedades, em muitos países, a comida realmente representa uma expressão de amor. Isso é belo, porque é algo que todos podemos entender. Acho que pode chegar a ser pouco sadio se a comida tomar o lugar da comunicação no sentido tradicional, mas, se ela é oferecida lado a lado com palavras, é uma coisa positiva e maravilhosa.”

Assar bolos ou pães para você mesmo ou para outras pessoas é uma forma de mindfulness.

Todos nós já ouvimos falar nos benefícios da meditação e do mindfulness – para citar apenas dois benefícios, elas aumentam a felicidade e reduzem o estresse. Assar bolos e biscoitos pode proporcionar alguns dos mesmos benefícios a quem o faz. “Para preparar bolos ou biscoitos é preciso prestar atenção plena ao que se faz. É preciso medir as quantidades e abrir a massa. Quando você concentra sua atenção nos aromas e sabores, em estar presente com aquilo que está criando, esse ato de mindfulness, de atenção consciente no momento presente, também pode reduzir seu estresse”, explica Pincus.

Essa ideia fundamentada é uma das razões por que a terapia com arte culinária está ganhando mais destaque, lado a lado com a terapia artística – as duas coisas se enquadram em um tipo de terapia conhecido como ativação comportamental. Ohana conta que está sendo procurada por cada vez mais pessoas que querem recriar o modelo que ela adotou em suas próprias práticas terapêuticas.

“Assar pães, bolos ou bolachas requer pensar passo a passo e seguir as etapas específicas do aqui e agora, mas também exige que se pense nas receitas como um todo, no que você vai fazer com elas, em quem vai consumir aquele prato, o momento em que você vai compartilhá-lo com alguém. Por isso, preparar bolos é uma maneira muito boa de desenvolver aquela consciência equilibrada do momento e do contexto mais amplo”, diz Ohana.

E o mindfulness, além de ser uma habilidade muito boa de se dominar, também pode ajudar a suavizar pensamentos negativos. John Whaite, vencedor do programa de TV “The Great British Bake Off” em 2012, já disse publicamente que criar pães, doces e bolos o ajuda a controlar sua depressão maníaca.

Pincus disse que quando você está com a consciência voltada ao aqui e agora, como é o caso quando faz bolos, por exemplo, “você não está remoendo pensamentos na cabeça, algo que sabidamente conduz à depressão e aos pensamentos tristes –está fazendo algo produtivo. E o que é gostoso de assar bolos e bolachas é que ao final do processo você tem um resultado positivo muito concreto, algo que, além disso, pode ser muito benéfico para outras pessoas.”

Preparar pães ou bolos para outras pessoas é uma forma de altruísmo.

O que está ao cerne de preparar bolos ou biscoitos para outra pessoa é o próprio ato de doar. O processo de preparo do quitute pode contribuir para um senso geral de bem-estar, e doar o que se criou intensifica essa sensação.

“Assar bolos para outros pode elevar o senso de bem-estar, contribuir para a redução do estresse e fazer você sentir que fez algo de bom para o mundo, o que pode intensificar sua ligação com outras pessoas e fazê-lo sentir que a vida tem mais sentido”, disse Pincus ao HuffPost.

Preparar bolos e biscoitos com a intenção de dá-los a outras pessoas é uma forma de altruísmo – ou seja, é um sacrifício que você faz por outra pessoa –, e os benefícios desse ato de generosidade já foram fartamente estudados.

Mas, segundo Whitbourne, “preparar bolos para outras pessoas também possui um valor simbólico, porque o prato carrega um significado tanto físico quanto emocional. Os maiores benefícios advêm quando você assa biscoitos ou bolos não para chamar a atenção ou competir com outros, mas quando você simplesmente quer compartilhar os bolos com outras pessoas que você imagina que vão apreciá-los. Desde que você seja bom em fazer os bolos ou biscoitos.”

Se assar bolos é uma atividade que o deixa estressado, você não terá as mesmos resultados psicológicos positivos. “Se uma pessoa tem fobia de cozinhar ou assar, então não deve praticar essa atividade. Assar bolos ou biscoitos é bom para pessoas que já tenham um nível básico de familiaridade com a cozinha”, diz Ohana. Pincus concorda: “Desde que não seja estressante nem uma obrigação, essa atividade pode ser benéfica para todos.”

“Acho que oferecer comida a outra pessoa é reconfortante tanto para a pessoa que recebe a comida quanto para aquela que a serve e oferece.”

Estamos plenamente de acordo.

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Este texto foi originalmente publicado no HuffPost US e traduzido do inglês por HuffpostBrasil.

Cientistas afirmam que possuir cão rejuvenesce dono em até 10 anos

Cientistas afirmam que possuir cão rejuvenesce dono em até 10 anos

Não há dúvida que os cães são os melhores amigos do seres humanos, mas de acordo uma pesquisa realizada eles podem influenciar no combate ao envelhecimento.

De acordo com cientistas da universidade de ST. Andrews, na Escócia, o simples fato de ter um animal rejuvenesce a pessoa em 10 anos.

Se você tem um cão em casa, o nível de sua atividade física é equivalente ao de uma pessoa dez anos mais jovem”, afirmou o pesquisador Zhiqiang Feng, da universidade, ao jornal britânico “Daily Mail”. “Talvez não adicione uma década a sua vida, mas é muito benéfico”, contou.

Isso porque permancer ativo evita uma série de doenças, especialmente as relacionadas com os músculos e ossos.

Porém o cão não traz só os benefícios físicos, pois consegue influenciar também na saúde mental do seu dono. “Na média, em donos de cães há menores níveis de depressão”, disse o pesquisador. “O vínculo entre o pet e o dono beneficia a saúde da pessoa em geral”

Um estudo reuniu 547 pessoas e fez uma avaliação de seus movimentos, o resultado desse estudo foi publicado no jornal “Preventive Medicine”.

O resultado mostrou que quem tinha um cão era mais propenso a praticar atividade físicas do que outras pessoas.

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* Nota: As informações e sugestões contidas neste artigo têm caráter meramente informativo. Elas não substituem o aconselhamento e acompanhamentos de médicos, nutricionistas, psicólogos, profissionais de educação física e outros especialistas.

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Informações: Marie Claire Via Saber Viver Mais

O maravilhoso cérebro da mulher depois dos 40

O maravilhoso cérebro da mulher depois dos 40

O cérebro de uma mulher depois dos 40 é fantástico. Cada ano de sua vida atua como um fertilizante das conexões neuronais, o que, por sua vez, supõe novos pensamentos, emoções e interesses.

Como já sabemos, dado que sobre seu cérebro acontecem constantes mudanças durante toda a sua vida, a realidade de uma mulher não é tão estável quanto a de um homem.

Nesse sentido, costuma-se dizer que a realidade neurológica de um homem é como uma montanha que vai gastando de maneira imperceptível as geleiras, o tempo e os profundos movimentos tectônicos da terra. Entretanto, a realidade de uma mulher é associada mais ao clima, constantemente mutante e difícil de predizer.

Portanto, se o cérebro da mulher é capaz de mudar a cada semana, imaginemos o que causa toda uma vida de mudanças hormonais.

A magia de ser mulher depois dos 40

Normalmente, a década dos 40 é uma etapa que se encontra entre duas gerações que põem em evidência o quanto a vida é efêmera. Assim, como é de se esperar, começam a ser questionados os imperativos que nos levaram até o lugar em que estamos.

Desse modo, tente conciliar as responsabilidades assumindo certos riscos que a permitam descobrir o caminho, o trajeto para alcançar todos os sonhos que um dia foram afastados pelas exigências e pelas situações opressivas que a esgotaram emocionalmente.

Do mesmo modo, quando você vai fazendo aniversário, parece que a névoa se dissipa e você começa a ver aquilo que antes não podia. Ou seja, o seu coração pulsa no ritmo de uma percussão que se aproxima, longínqua.

 

O pulsar do cérebro feminino

Poderíamos dizer que os hormônios criam grande parte da realidade feminina, ajudando a conformar junto às experiências os valores e desejos de uma mulher. Assim, o cérebro da mulher depois dos 40 é um reflexo claro do que é importante para ela no dia a dia .

O cérebro só é uma máquina de aprender que está dotada de talento; ou seja, apesar da biologia ser poderosa, nossa personalidade e nosso comportamento se conformam em sua confluência com o mundo.

Assim, durante toda nossa vida, quando o cérebro nos enche de estrogênios, começamos a nos concentrar de maneira intensa em nossas emoções, e também em comunicar e compreender.

Geralmente, o cérebro feminino toma decisões sobre valores que levam à conexão e à comunicação. Assim, a estrutura, a função e a química de uma mulher afetam o seu humor, os seus processos de pensamento, de energia, impulsos sexuais, comportamento e bem-estar.

Nas palavras da neuropsiquiatra Louann Brizendineo cérebro feminino tem aptidões únicas: grande agilidade mental, habilidade para se envolver profundamente na amizade, capacidade quase mágica para ler tanto os rostos e o tom de voz quanto as emoções e o humor, e uma grande habilidade para desativar conflitos”.

O poder dos hormônios femininos para mudar o mundo

Embora pareça incrível, o relógio biológico também tem um alarme para que uma mulher cuide de si mesma e satisfaça as suas necessidades. Essa etapa no desenvolvimento psicológico também é estimulada por uma realidade biológica: a do cérebro que empreende sua última viagem ou mudança hormonal. Falemos sobre isso…

Se pudéssemos ver o cérebro de uma mulher depois dos 40 anos, veríamos uma paisagem totalmente diferente da de uns anos atrás. Nessa idade, a perseverança no fluxo de impulsos substitui a montanha russa hormonal (de estrogênios e de progesterona) do ciclo menstrual. A partir dessa idade, o cérebro vai se transformando em uma máquina precisa e estável. Do mesmo modo, já não vemos como os circuitos mais fugazes da amígdala se alteram por efeito dos hormônios fazendo ver trevas que não existem ou interpretando como um insulto algo que não era tão ruim.

Pelo contrário, veríamos como os circuitos que unem o nosso processador emocional (a amígdala) e a área de análise e julgamento das emoções (o córtex pré-frontal), atuam de maneira coordenada e coerente.

Ou seja, dado que essas zonas já não se superexcitam pela ação desproporcional dos hormônios, a mulher está muito mais equilibrada, pode pensar com maior clareza e não se vê tão transbordada por suas emoções como antes.

 

Assim, esta virada emocional costuma começar especialmente no final da quarta década da vida, que impulsiona a mulher a observar a realidade que a rodeia de outra maneira.

Graças à redução do fluxo de dopamina e de oxitocina, a mulher começa a deixar de se sentir tão recompensada pelo cuidado com os outros, e busca o contato consigo mesma.

Nessa busca, a mulher se maravilha com sua própria energia e começa a criar uma nova visão do mundo que vai além da necessidade de conectar e de cuidar de outros. Agora, a mulher contempla a vida com a premissa de não se fazer prisioneira e de estrear um novo equilíbrio.

 

Dessa maneira, essa verdade biológica representa um novo caminho a seguir, um mistério que muda seus pensamentos e emoções e que, ao mesmo tempo, a anima a se conduzir para a redefinição de suas relações e compromissos.

Para finalizar, queremos publicar uma entrevista de Oprah Winfrey que define perfeitamente o poder que uma mulher outorga a si mesma com o passar dos anos. Esperamos que vocês gostem:

Me entusiasmo ao ver que ainda nesta idade eu esteja me desenvolvendo, procurando coisas e saindo das fronteiras pessoais para adquirir mais ilustração. Quando tinha vinte anos pensava que haveria alguma idade adulta mágica a que chegaria, talvez aos trinta e cinco, e minha “situação de adulta” seria completa.

É engraçado como esse número foi mudando com o passar dos anos e como inclusive aos quarenta, qualificados pela sociedade como meia idade, continuo sentindo que não sou a adulta que tinha a certeza de chegar a ser.

Agora minhas expectativas vitais ultrapassaram qualquer sonho ou esperança que eu pudesse imaginar. Tenho a segurança de que temos que continuar nos transformando para nos tornarmos o que temos que ser.

Fonte indicada: A Mente é Maravilhosa

Imagens: Claudia Tremblay.

‘A saúde é o espelho do que pensamos’– Deepak Chopra

‘A saúde é o espelho do que pensamos’– Deepak Chopra

Antes de perguntar ao médico o que fazer para viver mais e com melhor qualidade de vida, faça essa pergunta ao seu próprio corpo. Descobrir como ele se sente antes da tomada de decisões é um dos segredos para conseguir adotar hábitos saudáveis e chegar a um estado de perfeita saúde. Essa é uma das principais posições do médico indiano Deepak Chopra, 65 anos, autor de livros como “As Sete Leis Espirituais do Sucesso” e “Conexão Saúde” e admirado por celebridades como a cantora Madonna e a apresentadora Oprah Winfrey.

O endocrinologista radicado nos Estados Unidos usa como base de seus tratamentos os princípios da medicina ayurvédica, criada há mais de cinco mil anos na Índia. Ela preconiza a prevenção das doenças por meio de uma sintonia entre o corpo e a mente que poderia ser obtida, por exemplo, com a prática da ioga e da meditação.

Em sua clínica na Califórnia, no entanto, o médico também se utiliza dos instrumentos da medicina ocidental quando acha necessário. É, por excelência, um defensor da medicina integrativa, uma corrente cada vez mais forte que prega a união entre os conhecimentos da medicina praticada no Ocidente com os recursos oferecidos por terapias como a acupuntura. “É preciso caminhar para uma integração de tratamentos”, defende.

Embora o sr. tenha nascido na Índia, aprendeu a meditar em Boston, nos Estados Unidos. Também foi médico em tempo integral em um hospital de Massachusetts. Como foi sua transição da medicina convencional para a ayurvédica?

Por meio da meditação, percebi que havia muitos mecanismos que a medicina não explicava porque olhava na direção errada. Ela, às vezes de modo eficaz, se concentra em um estado de doença, e não de saúde. Mas cheguei à conclusão de que a experiência da Ayurveda é simples, integrada. É um caminho de volta para o pleno funcionamento biológico.

Mas seus princípios podem ser aplicados hoje, para o homem ocidental, com os mesmos efeitos?

Não só podem como estão sendo usados para isso. Os meus pacientes seguem as recomendações, são capazes de analisar a própria vida, ouvir o próprio corpo, controlar a hipertensão, a diabetes. Eles aprendem a prestar atenção no funcionamento do organismo. E hoje temos aparelhos de biofeedback que dão uma medida do quanto um pensamento e uma atitude podem determinar uma resposta fisiológica e controlar uma doença. Essa tecnologia comprova o que o corpo já sabia e que pode ser percebido em um estado de atenção.

De que maneira isso melhora a saúde?

A saúde é o espelho da nossa consciência, do que pensamos. Atualmente, estudos comprovam que pensamentos geram respostas fisiológicas correspondentes, que podem ser positivas ou negativas. Cada estado de humor fica impresso em nossas células. Mas temos a capacidade de controlar algumas reações do organismo por meio do domínio dos pensamentos.

Como fazer isso?

Pode-se voltar a atenção para si mesmo, pensar na qualidade dos relacionamentos, questionar o próprio corpo e relacionar o bem-estar com as escolhas diárias. Tudo isso não é feito de uma maneira estritamente racional, mas com o pensamento que passa pela intuição do organismo sobre o que é a saúde ou simplesmente nos perguntando se estamos bem ou não.

O que significa não pensar de uma maneira racional? O que é esse pensamento? Intuitivo?

É um processo que nos livra dos condicionamentos. É preciso alguma inocência para ouvir o corpo.

Uma técnica descrita em um dos seus livros para auxiliar a prática de uma vida saudável é justamente perguntar ao corpo, antes de uma tomada de decisão, se ele se sente confortável com aquela escolha. De que modo isso é benéfico?

A resposta de conforto é uma medida do que nos é caro, do que nos é saudável, do que irá produzir uma sensação de bem-estar. Ela nos livra da dúvida, de um peso e nos coloca na direção da saúde.

Para o tratamento de muitas doenças crônicas, como a diabetes e a hipertensão, os médicos frisam a importância de adotar hábitos mais saudáveis. Mas muitos não conseguem. O que poderia ajudá-los?

Posso dar alguns mecanismos: atenção, repetição, foco no presente e o entendimento de que o novo hábito a ser instaurado é bom. Quando ele se instaura, a consciência consegue encontrar um canal para se sentir bem. Sem o hábito, o corpo se esforça para atender a consciência e, numa mente voltada para o cigarro e o álcool, por exemplo, vai se flexibilizar ao máximo até chegar à exaustão, dando espaço a doenças.

Qual a sua opinião sobre a medicina ocidental?

Há muitos tratamentos válidos que ajudam o corpo físico a combater uma enfermidade já instaurada, mas eles obtêm comprovadamente mais sucesso quando integrados a outras terapias. É preciso caminhar para uma integração de terapias. O problema é que algumas vezes a ciência do Ocidente se pauta em modelos reducionistas e a natureza não funciona dessa maneira. É preciso entender quando há outros mecanismos relacionados que, de algum modo, também podem intervir no processo de uma cura. É o que a medicina integrativa, na tentativa de unir essas terapias, está querendo mudar.

Pode citar exemplos de comprovação científica de bons resultados dessa integração?

Um estudo publicado na revista científica “The Lancet Oncology” mostrou que técnicas de meditação e ioga podem aumentar a quantidade de telomerase, enzima associada à proteção contra o envelhecimento precoce. Ela é responsável pelo aumento do comprimento dos telômeros, estruturas presentes nos extremos dos cromossomos cujo encurtamento está ligado ao envelhecimento e ao surgimento de males como o câncer. Em um outro extremo, uma pesquisa divulgada no “The New England Journal of Medicine” mostrou que a cirurgia de ponte de safena feita apenas como um recurso de prevenção em pacientes estáveis só conseguiu aumentar a expectativa de vida em 3% dos indivíduos que passaram pelo procedimento.

Qual seria o tratamento indicado para doenças crônicas?

Hoje, sabe-se que 95% dessas enfermidades são motivadas por fatores que envolvem um estresse sobre o organismo. A medicina ocidental é capaz de dar uma resposta positiva imediata para médicos e pacientes com drogas e tratamentos comprovadamente capazes de reduzir um tumor, por exemplo. Essa intervenção mais urgente é necessária em alguns casos, mas em outros ela é dispensável porque é preciso fazer uma análise mais profunda sobre as origens da doença e ter uma atitude de cura, de saúde, com alimentação adequada e bons relacionamentos.

No seu livro “Cura Quântica”, o sr. descreve o caso de uma paciente com câncer de mama que acabou curada submetendo-se à quimioterapia e às técnicas da medicina ayurvédica. E, embora o câncer dela tenha tido remissão, ela continuou com a quimioterapia. Por que isso aconteceu?

As pessoas tomam decisões baseadas naquilo que confiam, no que acreditam ser válido para a situação que enfrentam. É uma avaliação difícil. Eu faria uma análise diferente.

O sr. não teme que seus pacientes deixem de seguir os tratamentos convencionais, abandonando os remédios, por exemplo?

Não é essa a minha orientação.

Em “As Leis Espirituais do Sucesso”, o sr. descreve a necessidade de não darmos importância aos resultados. Este seria o caminho para que eles, os resultados, de fato sejam obtidos. Pode explicar isso?

É o que chamo de lei do desprendimento. O desprendimento dá espaço para a fé enquanto o apego aos resultados abre caminho ao medo e à insegurança. Quando você se prende ao resultado, opta por um símbolo que limita a natureza. A ordem natural tem uma ação que vai muito além de variáveis usadas para quantificar o efeito de um tratamento, por exemplo. O desprendimento dá espaço para uma busca profunda pelo bem-estar.

Hoje a medicina sabe sobre o peso das emoções na nossa saúde. Mas, de alguma maneira, não estamos conseguindo chegar a uma vida sem estresse. Onde estamos falhando?

É um caminho que cada um precisa trilhar, questionar de que modo algumas escolhas se refletem na saúde. Há pessoas conseguindo fazer isso com muito sucesso.

Para alguns de seus pacientes que sofrem de insônia, o sr. recomenda, como tratamento, permanecer acordado de 48 a 56 horas. Como isso funciona?

Essas pessoas estão em desequilíbrio biológico. Ficar em vigília por mais tempo comprovadamente renova o organismo e proporciona um recomeço.

Deepak Chopra nasceu no ano de 1947 em Nova Deli, na Índia. Graduado em Medicina pela Universidade de Nova Deli, Chopra também escreve sobre espiritualidade e medicina corpo–mente, tema conhecido como ayurveda. O escritor é especialista em endocrinologia e exerce a profissão desde 1971. Chefiou a equipe do New England Memorial Hospital, nos Estados Unidos e, em 1985, fundou a Associação Americana de Medicina Védica. Deepak Chopra escreveu mais de 25 livros de “autoajuda”, como A Cura Quântica, As Sete Leis Espirituais do Sucesso e Criando Saúde, traduzidos em 35 idiomas. A Revista Time incluiu o autor na lista das 100 personalidades do século, considerando Deepak Chopra “o poeta e profeta das medicinas alternativas”.

Via Revista Prosa, Verso e Arte –  Originalmente publicado por Isto é.

Mulher de 109 anos afirma que o segredo para viver mais é evitar os Homens

Mulher de 109 anos afirma que o segredo para viver mais é evitar os Homens

De acordo com a centenária Jessie Gallan, de 109 anos, homens trazem muito mais problemas do que benefícios à saúde da mulher. Por isso, ela está convicta em afirmar que para viver mais de 100 anos só é preciso tomar mingau quente (papas de água ou leite com cereais) todas as manhãs e evitar os homens.

Jessie nunca quis se casar, sempre teve uma vida difícil, vivendo numa quinta bastante simples, onde dividia colchões de palha com as cinco irmãs e um irmão na hora de dormir.

A velhinha simpática ainda admite que faz exercícios físicos, mas que acredita que a fonte da juventude para a mulher é ficar bem longe dos homens.

A teoria de Jessie pode ter fundamento, pois, a mulher mais velha do mundo, que já passou dos 116 anos, está viúva desde 1931 (mais de 80 anos) e nunca mais teve marido.

Em 2014, uma pesquisa feita com pessoas centenárias nos Estados Unidos revelou que o segredo da vida longa está em ter amigos, família e praticar exercícios físicos regularmente.

De acordo com a centenária Jessie Gallan, de 109 anos, homens trazem muito mais problemas do que benefícios à saúde da mulher.

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Fonte: Só para Mulheres Via Bem mais Mulher

“Pensamentos curam mais do que remédios”, diz o cientista revolucionário Bruce Lipton

“Pensamentos curam mais do que remédios”, diz o cientista revolucionário Bruce Lipton

Bruce Lipton, biólogo celular americano de 70 anos, causou uma pequena revolução no mundo científico após o lançamento de seu livro “A Biologia da Crença“, em 2006, que foi declarado mais tarde como um dos melhores livros científicos e que abordava os conceitos de ciência e espírito.

Bruce Lipton levantou o seguinte: o que condiciona um organismo vivo é seu “ambiente” físico e energético, e não sua carga genética, como afirma a síntese evolutiva moderna e que os seres humanos, como organismos vivos, não eram determinados por seus genes, mas condicionados pelo meio ambiente e acima de tudo por causa de suas crenças, o que os convertia em donos absolutos de seu destino.

Para explicar, Lipton coloca o seguinte exemplo: “fizeram-nos crer que o corpo é uma máquina bioquímica controlada por genes sobre os quais não pode exercer qualquer autoridade. Isso implica que somos vítimas de uma situação. Nós não escolhemos esses genes, nós os recebemos no nascimento e eles programam o que vai acontecer.

Eu já trabalhei com células nos anos 60 e fui pioneiro porque naquela época havia muito poucas pessoas trabalhando nisso. E um experimento que fiz naquele tempo mudou a ideia que eu tinha do mundo. Eu peguei três grupos de células e coloquei em três pratos, e mudei o meio de crescimento e os componentes ambientais em cada um deles. Então verifiquei que em uma das placas se formou o osso, em outro músculo e, em outro, em células liposas. O que controlava o destino de cada uma delas se fossem geneticamente idênticas? Isso mostra que os genes não controlam tudo, é o ambiente. O ser humano é quem controla, dependendo de como ele lê o ambiente, como sua mente o percebe. A conclusão é que não somos limitados pelos nossos genes, mas pela nossa percepção e nossas crenças

“Quando você acredita que os genes controlam sua vida, você tem uma desculpa para se considerar uma vítima. Existem doenças que, de fato, são causadas por um gene, mas essas doenças equivalem a menos de 2% do desconforto sofrido pela população mundial.

A maioria das pessoas vem a este mundo com genes que lhes permitam viver uma vida feliz e saudável. As doenças mais comuns atualmente, como diabetes, problemas cardíacos e câncer, são o resultado da interação entre múltiplos genes e especialmente fatores ambientais e não são o resultado de um único gene como foi mantido. É por isso que se acredita que a maioria das doenças tem uma causa genética ou hereditária e que, portanto, não podemos fazer nada para nos defender delas ou para curá-las.

As pessoas vivem com medo constante, aguardando o dia em que seus genes vão agir contra elas e adoecem mortalmente. Câncer é um bom exemplo disso “, acrescenta.

Os remédios, uma farsa

O cientista dedicou parte de seu livro para defender um novo tipo de medicamento, que leva em conta o poder da energia e sua capacidade de curar. “Eles nos dão remédios para a doença, mas na maioria das vezes causam mais problemas do que benefícios”.

A medicina baseada na farmacologia não compreende como toda a bioquímica do organismo está interrelacionada. Quando tomo uma pílula química e a insiro em meu corpo, ela não afeta apenas o lugar onde tenho o problema, mas afeta muitas outras coisas ao mesmo tempo. Estes são os chamados “efeitos colaterais”. Mas, na realidade, esses efeitos não são secundários, mas diretos.

De acordo com estatísticas recentes dos EUA, as drogas matam mais de 300.000 pessoas todos os anos! Há algo que não funciona na ciência médica. Ela faz algumas coisas bem, como traumatologia, mas está matando muito mais pessoas do que ajuda. ”

Bruce Lipton acrescenta em seu livro que “se você olhar dentro do átomo, existem elétrons, prótons, nêutrons”. E o que tem dentro? Energia. A ciência mais recente indica que o corpo responde à física quântica, não à newtoniana. A mente é energia. Quando você pensa, você transmite energia; e os pensamentos são mais poderosos que a química. Isso, é claro, é muito inconveniente para as empresas farmacêuticas globais, porque, se esse postulado fosse aceito, não poderiam vender seus produtos.

As próprias crenças se tornam um campo de energia, uma transmissão, e isso é transformado em um sinal que é capaz de mudar o organismo. Afinal, era assim que a cura funcionava antes do desenvolvimento da medicina. Pessoas curadas com xamãs, com as mãos … mas isso não pode vender e é por isso que as empresas farmacêuticas não querem ir por esse caminho. Eles sabem que o pensamento positivo, o placebo, pode curar e também que o pensamento negativo pode matar. Se o médico lhe disser que você tem câncer, mesmo se você não tenha, se você acredita, você irá criar a química que causará o câncer ”.

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Fonte indicada: Pensar Contemporâneo

Tanta gente chata pra cortar da vida e você aí cortando carboidratos!

Tanta gente chata pra cortar da vida e você aí cortando carboidratos!
Julia Roberts as "Elizabeth Gilbert" in Columbia Pictures' EAT, PRAY, LOVE.

A gente vive procurando a quem culpar. Elegemos vilões, os condenamos, excomungamos e extirpamos, certos de que “dessa vez vai dar certo!”. Quanta bobagem!

Os ovos já foram grandes vilões. Os causadores da epidemia do colesterol descontrolado no mundo ocidental. Cortem fora os ovos! Fazem mal!

E eu ficava cismando com o fato de ter passado a infância consumindo ovos quentes no café da manhã, todo santo dia! Seria eu um milagre da Medicina? Teria eu algum tipo de antídoto orgânico contra os diabólicos ovos?

Pois agora esse produto galináceo virou o rei do cardápio. Bombados e bombadas, marombados e marombadas rendem graças aos ovos! Ovos quentes, ovos cozidos, ovo mexidos e até fritos reinam nos cafés da manhã, almoços e jantares fits e lowcarbs! Sucesso absoluto!

O café, então, pobrezinho… oscila entre fazer maravilhas aos neurônios e destrambelhar o sistema cardiovascular!

E o que dizer do chocolate… com seus flavonoides milagrosos e açúcares demoníacos. O chocolate sofre de transtorno bipolar clássico!

Agora, proliferam pelas metrópoles super desdeseenvolvidas e esclarecidas, restaurantes hipsters, chiquetérrimos que garantem servir “real food” à sua seleta clientela! O que seria “comida de verdade”? E o que não é servido ali? É comida de mentira?

O vilão da vez é sem dúvida, líder isolado nos rankings da mídia, o maléfico e endiabrado carboidrato! Tudo é culpa do carboidrato! Você tem olheiras? Culpa do carboidrato! Você solta muitos puns? Culpa do carboidrato! Dorme mal? Carboidrato! Azar no amor? Adivinha de quem é a culpa!…

Bem, meus amores… mas a julgar pelo tempo já estendido dos pãezinhos, bolos, massas e biscoitos… me arrisco a inferir que seu reinado esteja com os dias contados.

Portanto, muito cuidado… essa aparentemente inocente acelga no seu prato pode muito bem ser a próxima bruxa a ir para a fogueira. Nunca se sabe…

Agora… vai aí um conselho… Gente chata faz mal à saúde desde o Antigo Egito! Isso sim, entope as veias, os pulmões e a vida de lixo tóxico!

Portanto… livre-se dos chatos e vá ser feliz com a próxima baguete ou o próximo espaguete que sorrir pra você! E viva a liberdade!!!!

O melhor e mais fácil bolo de banana com chocolate da sua vida!

O melhor e mais fácil bolo de banana com chocolate da sua vida!

Tarde de domingo pede um bolinho caseiro para o lanche!

E este é simplesmente sensacional!

Ligue o forno para pré-aquecer e mãos à obra!

BOLO DE BANANA COM CHOCOLATE

Coloque no liquidificador (nessa ordem)

1 xícara de óleo

2 xícaras de farinha

1 1/2 xícara de açúcar

4 ovos

1 xícara de maisena

3 bananas amassadas com uma colher de mel e uma pitada de canela

3 colheres de chocolate em pó

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Ligue o liquidificador até que misture tudo muito bem

Despeje a massa em uma tigela, adicione 1 colher de sopa rasa de fermento em Pó

Mexa delicadamente

Unte uma forma de buraco no meio com manteiga e polvilhe com farinha

Despeje a massa com cuidado

Leve ao forno pré-aquecido por mais ou menos 40 minutos

Espete com um palito de madeira para ver se sai sequinho

Espere esfriar para desenformar.

Nota da página: uma deliciosa cobertura de chocolate como a da imagem de capa é opcional.

Bom apetite!

Teste sua percepção e me diga o que você vê primeiro

Teste sua percepção e me diga o que você vê primeiro

As imagens dúbias, que possuem vários objetos diferentes simultaneamente, podem te ajudar a entender melhor a si mesmo e sua postura perante a vida.

Por incrível que pareça, identificar uma coisa- e não outra- mostra como você está.

contioutra.com - Teste sua percepção e me diga o que você vê primeiro

Colunas. Você tem dificuldades de sair de sua zona de conforto e conquistar o que realmente quer. Vale a pena tentar ver o mundo de um jeito diferente para ter perspectivas totalmente novas. Outro significado das colunas indica uma pessoa sonhadora e romântica.

Pessoas. Em sua visão, a vida não tem limites. Muitas coisas dão certo para você sem que seja necessário fazer muito esforço. Sua personalidade é amável e sensível, com grande senso de solidariedade.

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Nota da página: conteúdo sem valor científico. Publicado com objetivo único de entretenimento.

Pulseira dá choque toda vez que você gasta mais do que deveria no cartão

Pulseira dá choque toda vez que você gasta mais do que deveria no cartão

Uma pulseira promete acabar com os seus gastos extras em apenas um mês. Essa é a proposta do Pavlok, um dispositivo usado no pulso que propõe reeducar quem não consegue controlar o cartão de crédito usando um método nada agradável: pequenas descargas elétricas. Isso mesmo: um choque toda vez que você não resistir aos desejos de gastar.

Pulseira que dá choque: como funciona?

A ideia de tomar choque para mudar um hábito pode até parecer coisa de filme de ficção, mas tem feito muito sucesso na vida real. De acordo com a empresa fabricante, Intelligent Environments, a pulseira treina quem a utiliza através de estímulos nervosos para reafirmar uma ação específica como indesejável. A proposta é que, com o tempo, o cérebro entenda quais atitudes levam às respostas negativas e, consequentemente, os choques.

Os usuários podem ativar o dispositivo manualmente a cada vez que cometerem um “deslize”, como roer as unhas, furar a dieta ou perder um compromisso importante. Casos mais complexos, como controlar gastos com o cartão de crédito ou acostumar o corpo a acordar cedo, podem ser feitos utilizando um aplicativo de celular.

Cartão de crédito

Uma vez vinculado a conta bancária, o dispositivo irá alertar com mensagens no celular quando você estiver gastando demais e se aproximando do limite que você estipulou. Caso você insista em gastar mesmo assim, o dispositivo dará um pequeno choque.

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Risco de morte?

Embora a tensão do dispositivo possa variar entre 50 e 450 volts, os fabricantes garantem que não há risco à vida. Isso porque a amperagem (intensidade da corrente elétrica) é muito baixa: somente 4 miliampères. De acordo com especialistas, somente a partir de 75 miliampères a descarga elétrica começa a interferir no coração, provocando uma arritmia cardíaca.

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Fonte indicada: Vix

Couve deixa cérebro 11 anos mais jovem, limpa o fígado e tem mais outros benefícios

Couve deixa cérebro 11 anos mais jovem, limpa o fígado e tem mais outros benefícios

A couve pode gerar muitos benefícios para a saúde, benefícios esses que atuam em praticamente todas as áreas do corpo, inclusive no cérebro. De acordo com a nutricionista Talitta Maciel, do Espaço Reeducação Alimentar, as verduras verdes possuem vitamina E, antioxidante e neutralizador dos radicais livres, propriedade importantíssima para a saúde do cérebro, uma vez que previne de doenças e envelhecimento precoce.

 

Benefícios da couve

Saúde cerebral

Um estudo realizado na Universidade Rush, nos Estados Unidos, vai de encontro com a constatação da médica ao concluir que uma única porção de folhas verdes escuras por dia pode rejuvenescer o cérebro. Os testes realizados como metodologia para o estudo demonstraram que, em média, os participantes que comeram com frequência os vegetais verdes escuros folhosos tiveram declínio mental 11 anos mais tarde que quem dispensava esses alimentos.

Ajuda a emagrecer

Para além da saúde cerebral, a couve também possui outras propriedades que angariam benefícios para o corpo. O alimento está no ranking dos que mais ajudam a emagrecer, não é pra menos que é indispensável nos sucos verde. Ter fibras, antioxidantes e baixo teor calórico são as qualidades que fazem da couve uma ótima opção para a dieta. Ela promove saciedade, ajuda o intestino a funcionar bem e promove uma limpeza detox no corpo para ajudar na eliminação e evitar o acúmulo de gordura.

Combate doenças

As vitaminas E, K e C e os minerais cálcio, magnésio, fósforo, selênio e ferro, presentes na couve-manteiga, fazem com que esse vegetal se torne uma importante arma para auxiliar na prevenção de doenças como o câncer, crônico-degenerativas, auxiliar no trânsito intestinal e no combate a úlceras gástricas e anemia.

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Com informações de Vix

Você existe, eu sei. E é exatamente por isso que você deve prestar atenção nos carinhos depositados a seguir.

Você existe, eu sei. E é exatamente por isso que você deve prestar atenção nos carinhos depositados a seguir.

Eu já estive no mesmo lugar que você. Com uma dor, com um aperto grande demais para carregar. O motivo conta, mas não é o mais importante agora. O que me importa é que sinta, com todas as letras, que você não está só.

Às vezes a vida pega a gente pelos pés e nos mostra o quanto ela é independente, o quanto ela decide as coisas sem precisar da nossa opinião ou vontade. Não adianta muito a gente argumentar contra. Mas isso não significa que eu, você ou qualquer pessoa deva cruzar os braços e esperar que tudo melhore. Felicidade leva tempo e dá trabalho.

Eu sei que você dirá que não merece metade das dores e dificuldades que está passando, e eu concordo com você. Você não merece, tenho certeza. Mas é a vida… E o que fazer, então?

Respirar para começar. Tudo o que você precisa está dentro do seu próprio amor. Não é conversa, é sério. Se você não acreditar, ainda que um pouquinho, no amor que você sente por si, imagina o mundo? São muitas pessoas para o “o que tiver de ser” dar conta.

Faz assim, sintonize o amor que você tem aí dentro. Faça-se este favor. A vida não pode interferir nisso, confia em mim. E se você achar que é muito complexo, olhe para os lados, repare em quem está ao seu redor – lutando também, sentindo também, muitos corações vivendo de vários jeitos com o mesmo objetivo que você, encontrar um pouco de paz pelo caminho.

Você existe, eu sei. Não desista. O seu amor é tão bonito e a vida sabe disso. Escolha-se.

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