Apenas 1 em cada 5 pessoas é capaz de encontrar o erro nesta imagem, você é uma delas?

Apenas 1 em cada 5 pessoas é capaz de encontrar o erro nesta imagem, você é uma delas?

Coloque seus olhos à prova com este desafio viral. Se você gosta de enigmas, continue lendo! parece que apenas 1 em cada 5 pessoas, ou seja, 20%, é capaz de descobrir o erro na imagem a seguir.

No desenho podemos ver uma pequena cabana no campo. No fundo, há colinas e terrenos, e na casa você pode ver uma porta, um muro de pedra e várias árvores.

Observe atentamente a imagem porque ela contém um erro:

contioutra.com - Apenas 1 em cada 5 pessoas é capaz de encontrar o erro nesta imagem, você é uma delas?

Pense! Já sabe que apenas 1 em 5 faz isso bem, então não é nada fácil.

Se é difícil para você, nós lhe damos uma pista: conserte sua visão perto da lareira e em uma das árvores mais altas.

Assim é melhor?

Se você ainda não vê o erro, aqui está a solução:

contioutra.com - Apenas 1 em cada 5 pessoas é capaz de encontrar o erro nesta imagem, você é uma delas?

A resposta: o vento parece estar soprando fortemente de duas direções diferentes na imagem. A fumaça da chaminé sopra para a direita, enquanto a árvore mais alta se move para a esquerda. Você viu?

Desafio número 2

Você pode ver o erro nesta imagem de um pouso na lua?

contioutra.com - Apenas 1 em cada 5 pessoas é capaz de encontrar o erro nesta imagem, você é uma delas?

Talvez seja mais fácil do que você pensa

Ainda nada? Se você não consegue encontrar, aqui está a solução:

contioutra.com - Apenas 1 em cada 5 pessoas é capaz de encontrar o erro nesta imagem, você é uma delas?

Quanto tempo você demorou pra descobrir os dois desafios? Conte-nos nos comentários

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Fonte indicada: Papo Reto

Faça uma garrafa da sorte para atrair prosperidade para sua casa!

Faça uma garrafa da sorte para atrair prosperidade para sua casa!

Um ano novinho em folha se descortina à sua frente! Trata-se de novas possibilidades. Um ciclo se encerra e outro se inicia, cheio de oportunidades. Ainda que você não acredite, vivemos cercados de energias. Se vibramos no bem, atrairemos o bem. Se vibrarmos no mal…

A casa em que vivemos é o espelho da nossa alma. Devemos cuidar do nosso lar com o mesmo amor que dedicamos às pessoas que nos são mais caras. É preciso manter um ambiente limpo, tanto de sujeira física, quanto mental e espiritual. É preciso deixar que a energia da prosperidade entre e queira ficar!

Mantenha sua casa em ordem, com as coisas funcionando, cheirosinha e bonita! Que o seu lar seja um local agradável onde as pessoas sintam prazer em ficar.

Um dos recursos para alinhar as forças energéticas da prosperidade é fazer uma garrafinha da sorte, bem bonita e caprichada. Vamos lá?!

Você vai precisar de:

 1 garrafa de vidro transparente, com a boca larga (o suficiente para passar as moedas), com tampa.
 5 moedas de cobre (pode ser de 5 ou de 1 centavo)
 5 moedas prateadas (pode ser de 50 centavos)
 5 grãos de milho seco (aquele de pipoca)
 5 grãos de pimenta bem inteirinhos
 5 pauzinhos de canela
 5 cravos-da-índia
 5 raminhos de alecrim
 5 pedaços de fitas coloridas (amarelo, vermelho, laranja, rosa e roxo)
 1 raminho de trigo seco

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Escolha uma noite de lua crescente. Vá para um lugar calmo de sua casa e comece o ritual. Coloque cada elemento na garrafa, um de cada vez. Permaneça concentrado em seus desejos de prosperidade. Vibre no bem, na alegria e invoque sentimentos de paz.

Terminado o ritual, feche a garrafinha. Amarre o centro da garrafa com todas as fitinhas juntas, dando um laço e prendendo o raminho de trigo.

contioutra.com - Faça uma garrafa da sorte para atrair prosperidade para sua casa!

Além de ficar uma belezinha e enfeitar a sua casa, a garrafinha da sorte vai trazer abundância e prosperidade.

Faça com fé!
Viva no bem!

O universo devolverá a você em dobro tudo aquilo que você ofertar!

Esposas mal-humoradas e controladoras fazem seus maridos viverem mais

Esposas mal-humoradas e controladoras fazem seus maridos viverem mais

É hora de nos agradecer …

A ciência provou que, se você é uma mulher que se irrita com facilidade, está fazendo um grande favor a seu marido. Em vez de te repreender, seu marido deve agradecer a você porque você está lhe dando mais anos de vida. Pois é, nem todas as heroínas têm capas…

E antes de pensar que é uma piada muito boa, tudo é baseado em um estudo recente da Michigan State University, nos Estados Unidos. A investigação durou 5 anos e 1.228 mulheres mal-humoradas com seus respectivos parceiros participaram.

Embora à primeira vista não faça muito sentido, tudo tem uma excelente explicação. Especificamente, as mulheres que têm esse tipo de personalidade tendem a ser mais protetoras sobre a saúde de seus maridos.

As esposas mais relaxadas não estão constantemente preocupadas em fortalecer a saúde de seus maridos, mas as mais controladoras e mal-humoradas não deixam que nada aconteça; elas esperam que eles se alimentem adequadamente, que estejam aquecidos, que dediquem tempo para ir ao médico e que tomem os remédios quando estão doentes.

E por lógica, o marido com uma mulher irritada sabe que não é conveniente ignorá-la porque as consequências serão fatais (hehe)…

A pesquisa visou especificamente o diabetes. Do total da amostra, apenas 389 homens revelaram que tinham essa doença, enquanto os demais não. Mulheres mal-humoradas estão esperando que seus maridos comam de forma saudável e não exagerem no açúcar.

“A descoberta mais surpreendente foi que, para os homens, o aumento na qualidade negativa do casamento reduziu o risco de desenvolver diabetes e aumentou as chances de tratar a doença assim que ela chegou. A diabetes requer controles constantes e as mulheres repreendem seus maridos a se submeter a elas, o que causou tensão no casal, mas melhorou a saúde dos homens”, disse Hui Liu, um dos principais pesquisadores do estudo, publicado no Instituto Nacional de Saúde Infantil e Desenvolvimento Humano.

Mas, embora pareça encorajador, esse comportamento não é recomendado porque complica a comunicação. Quando não há relação suportável, não há momentos de paz ou de calma, e chegar em casa se torna um tormento em vez do santuário harmonioso que deveria ser, e assim começa o caminho para o divórcio.

O estudo também mostrou que algumas mulheres são mal humoradas e controladoras não porque querem ser, mas porque precisam, porque sentem mais responsabilidades com sua casa, sua família e com seus maridos.

Por outro lado, para as mulheres, essa revelação não se aplica. Ter maridos controladores não as faz viver mais, na verdade o oposto. As esposas têm menos chance de desenvolver diabetes se tiverem um bom relacionamento com o marido. Para as mulheres, a boa saúde depende de seus relacionamentos interpessoais.

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Tradução feita pela CONTI outra, do original de UPSOCL

O que você deve fazer no primeiro dia do novo ano

O que você deve fazer no primeiro dia do novo ano

Embora o tempo seja apenas uma invenção do ser humano para acompanhar a sequencialidade de nossas vidas, os primórdios dos novos anos são ideais para nos dar novas oportunidades, abrir-nos a novos ciclos e começar a fazer as coisas da maneira que nos leva para onde queremos estar.

Nesta lista, darei algumas recomendações para começar este ano com a melhor energia possível:

Seja grato por estar onde você está, este é o seu ponto de partida para o que o restringe da vida. É impossível mudá-lo e a partir daí, se você o considera positivo ou não, você deve começar a criar a vida que deseja. Agradeça e honre cada experiência que o trouxe até aqui, incluindo os erros que agora fazem parte de sua sabedoria.

Faça uma lista de tudo o que você deseja alcançar durante este ano, uma lista escrita e faça uma pausa em cada ponto para se imaginar nele. Detalhe cada cenário em sua mente, suas roupas, perceba os cheiros, a temperatura, as pessoas presentes, a emoção que você sente, tudo, quanto mais detalhes, melhor você se programa para materializar cada desejo.

Prometa a si mesmo deixar o passado para trás, lições foram aprendidas, o que tinha que doer doeu, a dor não é útil agora… O que te faz sorrir você pode trazer para a sua mente sempre que quiser.

Organize seu ambiente. A ordem dá clareza e paz de espírito, se tivermos caos ou sujeira lá fora, será difícil se concentrar em nosso interior.

Dê espaço no seu dia a dia para o que você gosta, este ano você não pode gastar muito tempo sem se dedicar ao que você ama, é aí que está a prosperidade, apenas confie em seu talento, faça pesquisas, treine, mas dedique-se ao que amas.

Sinta-se bem com a sua vida, não recrimines nada, não se compare com os outros, cada um de nós é único, existem apenas diferentes vidas, reconcilie-se com você, ame a si mesmo, tome cuidado de si mesmo e tenha orgulho do que você conquistou, mesmo que acredite que poderia ter sido melhor.

Se você não tem tempo para fazer tudo em um dia, pegue o que você precisa, o importante não é a data, é a disposição, é a energia, é a vibração… Acredite do que você quer que seja, e não no que você teme.

Por: Sara Espejo – Canto do Tibete

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Tradução feita pela CONTI outra, do original de Rincon del Tíbet

É mais caro ter uma filha do que um filho? Segundo estudo, os pais de meninas gastam 30% a mais.

É mais caro ter uma filha do que um filho? Segundo estudo, os pais de meninas gastam 30% a mais.

Sempre houve um boato de que as mulheres são mais propensas a gastar com itens de beleza, tratamentos capilares… Em geral, elas investem muito mais em cuidados pessoais do que os homens. O que não sabíamos é com que idade os gastos começam a se diferenciar…

Uma investigação do ABEFIN (Associação Brasileira de Educadores Financeiro) mostrou uma constante: filhas de 9 a 12 anos de 15 mil pais estavam começando a mostrar interesse no cuidado de sua aparência, compra de perfumes e maquiagem a partir da faixa etária estudada, o que também aumentava as despesas.

Loções e cremes para o corpo também tendem a ser itens que aumentam a conta das meninas. Em 2015, houve um debate sobre os argumentos sexistas, já que foi salientado que os produtos femininos eram mais caros por nenhuma razão. Seja qual for seja a verdade, a diferença não vai tanto no que os rótulos marcam, mas na necessidade de comprar.

Outro fator que influencia é que as seções para mulheres nas lojas tendem a ser muito maiores que as das crianças. Acessórios, broches, pinças, bandanas começam a ser oferecidos desde cedo para as meninas, o que obviamente não é feito para crianças, cujo departamento nas grandes lojas é geralmente um pouco mais limitado.

Os meninos também geram gastos significativos, consoles de videogame, artigos esportivos quando começam a se animar pelos esportes, coisas que não são exclusivas para um pequeno, mas que são mais comuns em meninos.

Além disso, dependerá sempre da parentalidade e de cada família, cada orçamento é diferente e há quem goste de investir mais e menos. Os pesquisadores simplesmente recomendam que os pais e a criança sejam consumidores inteligentes no momento da compra.

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E vocês, o que pensam disso? Comentem.

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Tradução feita pela CONTI outra, do original de UPSOCL

A solidão do abandono dói muito mais que a solidão de estar sozinho

A solidão do abandono dói muito mais que a solidão de estar sozinho

Essa semana, retornando de viagem, assisti a um filme que me marcou profundamente. “Mary Shelley”, longa estrelado por Elle Fanning, conta a história da escritora britânica que dá título ao filme, autora do clássico Frankenstein. A cinebiografia, da cineasta saudita Haifaa Al-Mansour, retrata a trajetória de Mary Shelley até o momento em que ela publica sua obra prima: “Frankenstein ou O Prometeu Moderno”, atribuindo voz, corpo e alma à dor e ao abandono que ela mesma sentia.

Para criar Frankenstein, Mary precisou vivenciar a desesperada solidão que define a criatura. Ela precisou conhecer profundamente a dor do abandono, da rejeição, e toda solidão dilacerante que acompanha a perda e o desprezo. Num dos trechos do filme, o poeta Percy Shelley, seu marido, diz a ela: “Nunca lhe prometi uma vida sem sofrimento, mas subestimei a sua melancolia”. E ela lhe responde: “Se eu não tivesse aprendido a lutar através da angustia, não teria encontrado essa voz novamente”. Pois foi através de toda dor e sofrimento vividos por Mary que Frankenstein ganhou vida e veracidade. Foi através da angústia de Mary que nasceu essa história que retrata a necessidade humana por união.

A criatura do Doutor Frankenstein anseia pelo toque de seu criador. Porém, quando o médico recua em pavor, deixando a criatura envolta em sentimentos de abandono e isolamento, acaba autorizando que a dor do abandono se transforme numa tragédia.

A solidão de ter sido abandonado dói muito mais que a solidão de estar sozinho. Pois o abandono é como farpa na carne a consumir nossos dias e noites; e a solidão advinda da rejeição leva porções de nós mesmos que antes nem sentíamos falta. Quanto maior nosso amor por alguém, mais devastador se torna o desprezo desse alguém por nós.

Nunca imagine que a culpa de ter sido abandonado pertence a você. Talvez uma parte, talvez nenhuma, mas acima de tudo, compreenda que há muito mais chão entre ser o abandonado ou ser o que abandona do que você poderia supor. E por mais que seu orgulho esteja ferido agora, acredite que ser o abandonado não te torna uma pessoa inferior ao que abandona. Colocar a mochila nas costas e partir sem olhar para trás não é premissa de vencedores, e sim de quem está desistindo de uma história porque ela deixou de fazer sentido. Tem muito pássaro que acredita que criar laços é se acorrentar, e você pode ter encontrado um assim. Deixe-o voar… e construa seus próximos ninhos com quem deseja ficar.

Assim como o caramujo se encolhe ao ser tocado, nem todos desejarão permanecer ao nosso lado, e não poderemos fazer nada contra esse fato. Ser o rejeitado e não o que rejeita não nos torna menores ou piores. Ser a mão que toca e não a concha que encolhe não nos torna menos atraentes ou interessantes. E é justamente por isso que temos que ser cuidadosos. Lapidar a dor do abandono para que os sentimentos feridos não amarguem a vida nem impeçam a chegada das alegrias futuras mas, ao contrário, nos ensinem a lutar através da angustia, transformando dor e vulnerabilidade em novas possibilidades.

Nada em você foi covarde e isso tem que bastar. Chega de insistir, fantasiar, romantizar. Chega de se culpar, se vitimizar, se ressentir. Chega de cutucar feridas, enxergar “sinais”, repassar a “cena do crime”. Chega de deduzir, contabilizar, concluir. Confie em mim: esquece o que te fez mal, toque o barco e lute, lute muito por si mesmo. Às vezes a gente precisa perder a fé em alguém para adquirir uma fé enorme na gente mesmo.

Uma ferida antiga irá latejar nos dias de chuva e alfinetar durante os filmes tristes. Mas também será a lembrança de que você seguiu. Não cuide de suas cicatrizes como amuletos de um tempo, e sim como marcas de uma pessoa que escolheu a si mesma. E isso basta.

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*Compre meu livro “Felicidade Distraída” aqui: https://amzn.to/2P8Hl2p

Curta-metragem de tirar o fôlego mostra como uma criança entende o autismo

Curta-metragem de tirar o fôlego mostra como uma criança entende o autismo

Na história, a menina Lucy acha que seu irmão Luka está quebrado. Ela observa sua organização obsessiva e meticulosos durante o dia e percebe que ele é diferente. Lucy, então, conclui que deveria consertá-lo.

Com extrema delicadeza e sensibilidade, o curta-metragem foi escrito, dirigido e animado por Jessica Ashman. A história, com o nome original “Fixing Luka” é baseado nas experiências pessoais de Jessica, que tem um irmão autista.

Fixing Luka (2011) from Jessica Ashman on Vimeo.

O verdadeiro amor começa na autoaceitação

O verdadeiro amor começa na autoaceitação

Antes de começar esse texto peço que enumere dez de suas maiores qualidades. Liste aquilo o que a torna uma boa amiga, uma boa irmã, uma boa namorada. Liste, também, suas conquistas e tudo o que sofreu para alcançá-las. Feito? Então, agora vamos conversar.
Não foi difícil fazer a lista, não é? Você conhece bem suas qualidades e sabe perfeitamente tudo o que fez para alcançar seus objetivos. Sabe o quanto sofreu, o quanto foi humilhada e quantos sapos engoliu para chegar onde está. Então, por que é tão difícil valorizar a própria história e praticar a autoaceitação?

A resposta não é difícil de entender: embora não tenhamos nascidos com problemas na autoestima, ao longo da nossa caminhada social, as pessoas, os comentários e as situações nos levaram a acreditar que não somos bons o suficiente e não merecemos a felicidade plena (e isso é tão sério quanto desesperador).

Note que a mídia está cheia de informações de como afinar a cintura, aumentar os glúteos e tornear as pernas. O corpo dos sonhos tem medidas específicas. A moda tem numeração certeira e a pele não pode ter uma linha de expressão. A pergunta é: por que tudo isso se a autoestima é algo que não se compra, não se veste e não se molda?

Chega a ser assustador o número de pessoas que estão escravas da beleza e da aceitação alheia. Claro que se cuidar é importante, mas quando isso foge da normalidade está na hora de repensar nos valores.

O curioso é que esses mesmos artigos não dizem para as pessoas se autoaceitarem. Não falam do quão maravilhosas são as pessoas que conseguem ter por dentro a mesma beleza que expõe por fora.

Se autoaceitar é ser inteligente. É entender que não entrar em uma calça 38 não muda seu caráter. Que não ter cintura fina não te deixa menos bonita e que um salto 15 não te fará mais ou menos sexy.

O problema da autoestima e da autoaceitação é tão sério que, as pessoas que não conseguem desenvolvê-las, atraem para si relacionamentos abusivos, perigosos e desgastantes, o que, lógico, piora ainda mais a situação.

Sobre isso temos o famoso Flávio Gikovate, psiquiatra, psicoterapeuta e escritor, em seu artigo “Amor Próprio, Amor ao Próximo, Fazer Amor… Que Confusão!” relata que “quem tiver boa autoestima será capaz de escolher melhor o parceiro, uma vez que se considerará com direito a uma companhia à altura do julgamento que faz de si mesmo”.

Portanto, lembre-se sempre da lista que fez. É nela que você deve focar. Ame-se. Aceite-se. Priorize-se! A autoaceitação começa de dentro para fora e é o que fará de você alguém especial, único e forte.

As mudanças são assim, esperam datas especiais, mas acontecem no meio da semana.

As mudanças são assim, esperam datas especiais, mas acontecem no meio da semana.
Mary Poppins (Emily Blunt) returns to the Banks’ home in Disney’s original musical, MARY POPPINS RETURNS, a sequel to the 1964 MARY POPPINS which takes audiences on an entirely new adventure with the practically perfect nanny and the Banks family.

Talvez eu mude e retire as roupas do armário que esperam despedidas, afinal, as mudanças são assim, esperam datas especiais, mas acontecem no meio da semana. Talvez eu retorne e recolha os abraços desperdiçados nos dias confusos, em que caminhei para lugares não agradáveis e silenciei as palavras que deveriam ser ditas. Investida de coragem, compre vasos que me contem sobre o nascimento das flores, reservando amor para os dias difíceis. Isso feito, inundada pela amorosidade dos cheiros e cores que pedem somente água e sol, caminhe até as prateleiras da minha vida e retire os livros que não serão lidos novamente. Tomada por esse desejo de vida, talvez eu selecione algumas músicas e tenha como compromisso apenas ouvi-las, numa compreensão clara das pausas do mundo.

Talvez eu mude e retire as roupas do armário, certa que elas não me cabem mais, mudei e elas permaneceram as mesmas, merecem outras vidas. Me desapegarei delas, compreendendo os ciclos da vida, o que foi não é mais, nesse movimento a clareza de abrir espaços para o que deve chegar e o que deve partir.

Embalada nessa mistura de passado e presente, talvez eu consiga compreender o entardecer e as falas dele no silêncio do dia que finda, descobrindo que meus suficientes são poucos e que fui enganada pela vida que seguia sem pausas. Talvez, após essa clareza, vista uma roupa que me cabe, passe na padaria e escolha demoradamente aquelas coisas que falam do amor, caminhando, lentamente, para um café com aquela senhora que, sem pressa, me conta da vida que segue lenta, do talvez que demora para acontecer…

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Imagem de capa meramente ilustrativa: cena do filme O Regresso de Mary Poppins

‘Superlua de Sangue de Lobo’: na noite entre 20 e 21 de janeiro teremos um Eclipse Lunar Total

‘Superlua de Sangue de Lobo’: na noite entre 20 e 21 de janeiro teremos um Eclipse Lunar Total

O eclipse total vai ocorrer na noite de 20 para 21 de janeiro de 2019 e deixará a Lua em tom avermelhado. O fenômeno também é conhecido como “Superlua de sangue de lobo” e pode ser observado a partir do território de vários continentes.

Às 03h12 (da madrugada de 20 para 21 de janeiro, horário de Brasília) de 2019, o satélite, na fase de lua cheia, estará completamente envolto em um manto avermelhado ou laranja. Os habitantes da América do Norte, América do Sul, Europa Ocidental e África poderão apreciar esse fenômeno celestial.

Por que a lua fica vermelha?

Durante a noite de 28 de junho de 2018, vários países puderam observar o mais longo eclipse lunar do século XXI, durante o qual o satélite também ficou colorido de vermelho. Esse fenômeno foi chamado de “Lua de Sangue”. Este nome não tem nada a ver com a nomenclatura científica. Cientistas e astrônomos não apelidam esses eventos comuns de ‘Luas de Sangue’, pelo menos não seriamente.

Curiosamente, a peculiar cor avermelhada do satélite é um reflexo do estado da atmosfera da Terra. A astrônoma Pamela Gay explica: “Uma Lua de cor de sangue é criada pelas cinzas de incêndios e vulcões, tempestades de poeira e poluição que são filtradas pela luz solar enquanto se espalham pelo mundo”.

Como esse eclipse afetará cada signo em 2019, em relação a amor, trabalho, família, viagens…?

Vale reforçar que as análises abaixo envolvem apenas os trânsitos de planetas sobre seu Sol e Ascendente. Previsões mais completas envolvem muitos outros aspectos do Mapa Astral e podem ser feitas por meio da consulta com um astrólogo. Confira abaixo as previsões para seu signo e ascendente em 2019:

Áries

Arianos terão a oportunidade de crescer e expandir projetos que já estejam em andamento em 2019 e, em alguns casos, dar início a novos projetos.

Touro

Os planos podem não sair exatamente como o planejado. Para uma criatura de hábitos, como o taurino, isso vai exigir um pouco mais de flexibilidade. E embora isso seja muito desconcertante para uma criatura de hábito como você, é preciso flexibilidade para tirar o melhor deste ano.

Gêmeos

Em 2019, o geminiano crescerá, se desenvolverá e expandirá seu campo de ação através dos outros. Pode parece que o outro terá poder em seu próximo ano. Mas não é bem assim. Na verdade, o outro funcionará tão somente como uma ferramenta que o Universo está utilizando para te dizer: é hora de crescer.

Câncer

Os últimos anos têm sido difíceis para os cancerianos. Agora, com Saturno em Capricórnio e Urano em Touro, há maior abertura para mudança, desde que se possa controlar o ritmo desta.

Leão

Em linhas gerais, a mensagem de 2019 para os leoninos é: esteja totalmente presente no processo de reconhecimento de que não é necessário anular uma boa parte da sua vida porque as coisas não estão funcionando.

Virgem

Ano de possível crescimento, mas de atenção aos excessos para os virginianos. Júpiter em Sagitário até o dia 2 de dezembro faz quadratura ao Sol destes nativos, o que pode trazer sorte, mas também poderá deixá-los ousados, algo arrogantes, excessivamente autoindulgentes ou até preguiçosos.

Libra

2019 será um ano em que o otimismo e o senso de humor típico dos librianos serão desafiados. Não digo isso somente pelos novos desafios que surgirão (Urano em Touro), mas porque os desafios que já estão em curso há alguns anos (Saturno e Plutão em Capricórnio) são grandes e em algum momento fica abalada a nossa capacidade de lidar com eles de maneira positiva (como você gosta de fazer).

Escorpião

Aos escorpianos, em geral, é importante não se deixar levar por falsas sensações de segurança. Não é demais relembrar a importância de encontrar dentro de si a base de sua segurança pessoal, e não em elementos externos. Mudar é preciso!

Sagitário

2019 é dos sagitarianos. Com Júpiter transitando seu signo desde 9 de novembro de 2018, o ano já começa com o pé no acelerador. Os nativos desse signo estão não só receptivos a novas possibilidades, como estão buscando-a ativamente.

Capricórnio

Que ano interessante para os Capricornianos! Os nativos desse signo possuem trânsitos distintos oferecendo diferentes oportunidades para cada Capricorniano.

Aquário

A entrada de Urano em Touro em 2019 vai chacoalhar o universo dos aquarianos. E o que Urano traz por aí? Mudanças! Sempre mudanças, geralmente inesperadas, com o objetivo de ajudar a experimentar em novos cenários, situações e possibilidades. Sem mudanças há tédio. Mas aquarianos preferem mudanças que eles desejam ou iniciam – do contrário, se rebelam.

Peixes

É hora de deixar para trás o que não serve mais, o que é supérfluo e o que agrega peso sem agregar valor. Por outro lado, Saturno permite que todas as mudanças ocorram muito baseadas na realidade, o que é fundamental para estes nativos, já que eles podem se deixar levar facilmente por sonhos e devaneios.

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Previsões da astróloga Marcia Fervienza. Via Portal Raízes

Forçar as crianças a se desculparem faz mais mal do que bem

Forçar as crianças a se desculparem faz mais mal do que bem

A cena é sempre a mesma, com nuances diferentes: duas crianças brigam e os pais intervêm rapidamente para resolver o problema. “Peça desculpas”, dizem em tom mais ou menos ameaçador para o responsável pela desavença. No início, a criança está relutante, mas, depois da insistência, termina dizendo um “desculpa” com muito pouca convicção.

Os pais pensam que ensinam aos filhos boas maneiras, mas eles podem estar errados, já que esse tipo de pedido de desculpas, sem que a criança experimente o verdadeiro arrependimento pelo que fez, pode fazer mais mal do que bem.

Desculpas forçadas fazem as crianças se sentirem mal, tanto o agressor quanto a sua vítima

Psicólogos da Universidade de Michigan e Oxford analisaram se as crianças são capazes de distinguir entre expressões sinceras e voluntárias de arrependimento daquelas que são o fruto da coerção. Eles observaram como crianças entre 4 e 9 anos de idade reagiram a três tipos de desculpas entre seus pares: desculpas espontâneas, desculpas encorajadas pelos pais, mas feitas com intenção da criança e desculpas forçadas.

Eles descobriram que as crianças viam desculpas voluntárias de maneira positiva, seja por iniciativa própria ou incentivadas por adultos. No entanto, desculpas forçadas não foram consideradas eficazes, especialmente no caso de crianças mais velhas.

Isso significa que as crianças são perfeitamente capazes de distinguir um pedido sincero de desculpas de um pedido coercitivo. No início, as crianças pensavam que todas as crianças deveriam se sentir melhor depois de receber um pedido de desculpas, mas depois de assistir aos vídeos eles perceberam que, na realidade, apenas as vítimas que recebiam sinceras desculpas se sentiam melhor. Eles também notaram que desculpas forçadas fizeram com que a vítima e o agressor se sentissem mal, por isso não resolveram o problema, mas pioraram a situação.

Quais são os 3 ingredientes de um pedido de desculpas reparativo?

Outro estudo realizado na Ohio State University revelou quais os ingredientes de um pedido de desculpas para serem eficazes:

1. Reconhecimento de responsabilidade. É o ingrediente mais importante e é sobre reconhecer que cometemos um erro. Obviamente, para isso, primeiro precisamos estar cientes do que fizemos de errado, por isso não vale a pena um pedido de desculpas genérico ou forçado.

2. Tente reparar o dano. Quando oferecemos algum tipo de reparação, a vítima entende que estamos dispostos a fazer algo para corrigir nosso erro, é como uma declaração de boa vontade.

3. Expressão de arrependimento. Isto é assumido como uma confirmação de que realmente nos sentimos mal pelo que fizemos. E é o detalhe mais difícil de fingir, uma vez que não se refere apenas às nossas palavras e ações, mas também inclui nossas expressões faciais e postura.

O que os pais podem fazer para que seus filhos se desculpem sinceramente?

Forçar as crianças a se desculpar é contraproducente. Nem as outras crianças entendem essas desculpas. Em vez de forçar as crianças a pedir desculpas, os pais devem ajudá-las a se colocar no lugar da outra criança.

O verdadeiro “segredo” dessa situação é descobrir que a criança adota uma atitude mais empática e entende realmente o que fez de errado. Só então você pode mostrar arrependimento genuíno, aquele que faz com que essa desculpa tenha benefícios .

Tenha em mente que as desculpas não são usadas apenas para reparar os danos à vítima, mas também uma lição para quem cometeu magoou alguém. Se você forçar seu filho a se desculpar sem realmente se arrepender, ele provavelmente acabará desenvolvendo a máscara social que muitos adultos usam hoje e que é uma das causas de sua infelicidade; isto é, eles aprendem a esconder suas emoções e ideias fazendo muitas coisas movidas pelo “eu devo” ao invés do “eu quero”. Essas são normas sociais que nunca foram compreendidas, mas foram assumidas, de modo que se tornaram traços de personalidade.

Talvez, no exato momento em que problema ocorre seja difícil tirar uma criança pequena de sua perspectiva egocêntrica para se colocar no lugar da outra. Tenha em mente também que nem sempre é necessário que a criança peça desculpas imediatamente.

Quando seu filho estiver mais calmo, talvez em casa, ajude-o a refletir sobre o que aconteceu. No dia seguinte ele pode voltar atrás e pedir desculpas, honestamente. Todo mundo vai ganhar.

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Tradução feita pela CONTI outra, do original de Rincon Psicología

A Solidão dos Avós: o curta-metragem que tem emocionado o mundo

A Solidão dos Avós: o curta-metragem que tem emocionado o mundo

“Atenção e carinho estão para a alegria da alma, como o ar que respiramos está para a saúde do corpo. Nestas últimas décadas surgiu uma geração de pais sem filhos presentes, por força de uma cultura de independência e autonomia levada ao extremo, que impacta negativamente no modo de vida de toda a família.”, assim começa o artigo de Ana Fraiman intitulado Idosos Órfãos de Filhos Vivos – Os Novos Desvalidos que publicamos recentemente.

O fenômeno da solidão na terceira idade está longe de ser algo novo, mas tem ganhado novas proporções na contemporaneidade associado a um estilo de vida que exclui a “presença a troco de nada”, como a autora do artigo mencionado relata.

Laura Stewart, profissional de animação, teve a sensibilidade de traduzir toda a melancolia e o sofrimento experimentados pelos idosos solitários de hoje em dia no curta-metragem abaixo. Confira:

Blobby from Laura Stewart on Vimeo.

Fonte: Revista Pazes

Como a vida muda após a morte dos pais

Como a vida muda após a morte dos pais

A vida muda muito após a morte dos pais porque no fundo de todas as pessoas vive aquela criança que sempre quer se sentir protegida por sua mãe ou seu pai. Mas, quando eles não estão mais entre nós, essa opção desaparece para sempre.

Você deixa de vê-los, não por uma semana, nem por um mês, mas pelo resto da sua vida.

Os pais foram e são as pessoas que nos trouxeram ao mundo e com quem nós compartilhamos os mais íntimos e frágeis momentos.

Morte: falar sobre isso para não viver um grande abismo…

Nós nunca estamos totalmente preparados para enfrentar a morte, especialmente se for de um de nossos pais. É uma grande adversidade que é difícil de superar completamente.

Normalmente, o máximo que se consegue é assumi-la e conviver com ela. Para superá-la, pelo menos em teoria, teríamos que entender a morte, porém, ela é totalmente incompreensível. É um dos grandes mistérios da existência: talvez o maior.

Obviamente, a maneira como integramos as perdas terá muito a ver com o modo como elas ocorreram. A morte das chamadas “causas naturais” é dolorosa, mas mesmo assim é um acidente. Se a morte foi precedida por uma doença longa, a situação é muito diferente de quando ela ocorre de repente.

Também nos afeta a diferença de tempo entre a morte do pai e da mãe (ou mesmo de outras pessoas muito próximas). Quanto menor o tempo entre as perdas, mais complexo será o luto. Se, por outro lado, o período for mais longo, certamente estaremos melhor preparados para aceitá-la.

Não é apenas um corpo, mas todo um universo. Um mundo feito de palavras, de carícias, de gestos. Inclusive, de conselhos reiterados que, às vezes, alimentavam um pouco aquelas “manias” que nos faziam sorrir ou chorar.

A morte não avisa. Podemos presumi-la, mas nunca ela nunca anuncia exatamente quando chegará. Tudo é sintetizado num instante e esse momento é categórico e decisivo: irreversível. Tantas experiências vividas ao lado deles, boas e ruins, repentinamente estremecem e caem em lembranças. O ciclo foi cumprido e é hora de dizer adeus.

“O que é…sem ser”…

Pensamos, em geral, que nunca chegará aquele dia, até que ele chega e se torna real. Estamos em choque e só vemos uma caixa, com um corpo rígido e imóvel, que não fala nem se move. O que está lá, sem estar lá ..

Portanto, a morte pode trazer consigo um sentimento de culpa em relação a quem morreu. Devemos lutar contra esse sentimento, que não acrescenta nada. Nós somos seres humanos e o que acompanha esta despedida tem que ser um perdão que vai do que permanece para o que parte.

Aprecie-os enquanto puder: eles não serão para sempre…

Quando os pais morrem, independentemente da idade, as pessoas, muitas vezes, experimentam um sentimento de abandono. É uma morte diferente das outras. Por sua vez, algumas pessoas se recusam a dar a importância que o fato merece, como mecanismo de defesa, na forma de uma negação disfarçada. Mas esses duelos não resolvidos retornam na forma de doença, fadiga, irritabilidade ou sintomas de depressão.

Os pais são o primeiro amor. Não importa quantos conflitos ou diferenças você tenha tido com eles: eles são seres únicos e insubstituíveis no mundo emocional. Apesar de sermos autônomos e independentes, embora nosso relacionamento com eles tenha sido tortuoso. Quando eles se vão, sua falta é experimentada como “nunca mais” para uma forma de proteção e apoio que, de uma forma ou de outra, sempre esteve lá.

De fato, aqueles que não conheceram seus pais, ou os abandonaram cedo, tendem a levar a vida inteira com essas ausências como um fardo. Uma ausência que é presença: permanece no coração um lugar que sempre os exige.

Em qualquer caso, uma das grandes perdas na vida é a dos pais. Pode ser difícil superar se houve injustiça ou negligência ao lidar com eles. Portanto, enquanto estão vivos, é importante perceber que os pais não estarão lá para sempre. Eles são, genética e psicologicamente, a realidade que nos deu origem. Que eles são únicos e que a vida vai mudar para sempre quando eles saírem.

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Tradução feita pela CONTI outra, do original de Rincon del Tibet

Quando se é criado por mãe forte, você se torna uma pessoa forte

Quando se é criado por mãe forte, você se torna uma pessoa forte

Quando você tem uma mãe forte, desde de cedo você aprende o valor da independência.

Você não vai precisar de um homem ou alguém para cuidar de você, se sua mãe é forte ela te ensina que você é capaz de viver uma vida plena e feliz, você aprende que pode construir uma casa, criar filhos, cozinhar e lavar a louça enquanto tem uma carreira próspera. Você praticamente aprende a ser uma super mulher.

Quando você tem uma mãe forte ela vai te ensinar o verdadeiro significado do amor incondicional, uma mãe forte é capaz de sacrificar seu tempo, saúde e juventude por você e seus irmãos, mas ela nunca vai reclamar.

Ela sempre vai ter um sorriso no rosto e vai te ensinar o que é um verdadeiro amor desinteressado e incondicional, esse amor você não vai encontrar em nenhum lugar.

“VOCÊ ENTENDE QUE MESMO OS MAIS FORTES TÊM FRAQUEZAS E MOMENTOS DE DÚVIDAS (…)”

Quando você tem uma mãe forte, você aprende a ser uma pessoa forte e que ser forte também é chorar, desmoronar, pedir ajuda. Você entende que mesmo os mais fortes têm fraquezas e momentos de dúvidas, e que força e fraqueza andam de mãos de dadas.

Quando a sua mãe é uma pessoa forte, você vai aprender que não é fácil ser mulher. Você vai aprender que a sua opinião será desprezada, que você será menosprezada quando estiver falando sério, mas também aprenderá que pode se destacar na multidão e forçar todos a ouvir sua voz e aceitar suas idéias, você vai aprender que o que não te mata te faz mais forte.

“VOCÊ APRENDE A NÃO OLHAR PARA TRÁS E SE PERGUNTAR POR QUE A VIDA VIROU DE CABEÇA PARA BAIXO.”

Quando você tem uma mãe forte, tem a melhor amiga que poderia ter. Alguém que sabe que quer o seu bem e luta por sua felicidade. Alguém que está sempre a uma ligação de distância. Alguém com quem compartilha uma verdadeira conexão e vínculo de amor.

Quando você tem uma mãe forte, aprende a nunca olhar para trás. Você aprende a não olhar para trás e se perguntar por que a vida virou de cabeça para baixo.

Você apenas continua olhando para frente e deixa o passado se redimir. Você aprende que tudo o que aconteceu levou você para onde você pertence, mesmo que não seja nada que você deseje.

Quando você tem uma mãe forte, você tem o melhor modelo a seguir. Um exemplo que o tornará cada dia mais forte e feliz!

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Texto originalmente publicado no Thought Catalog, livremente traduzido e adaptado pela equipe Revista Bem Mais Mulher

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