Coisas que sua filha deveria saber antes de completar 12 anos

Coisas que sua filha deveria saber antes de completar 12 anos

Uma filha é a coisa mais linda que pode acontecer com você na vida. Ela entrou em sua vida para mudá-la completamente, de modo que você perceba como as mulheres são importantes na sociedade e também como elas podem se tornar frágeis se não tiverem poder suficiente. Se você tem uma filha, vai querer que ela cresça forte e vai querer saber que é ela quem deve lutar e escolher seu próprio futuro.

Você é o encarregado de cuidar dela, protegê-la e, ao mesmo tempo, dar-lhe a liberdade que ela precisa para crescer forte.

Há algumas coisas que você deve ensinar a sua filha antes dos 12 anos de idade.

Abaixo estão listados alguns aspectos essenciais que você deve manter em seu coração e dizer a suas filhas para que elas cresçam com um bom equilíbrio emocional.

  • O verdadeiro amor não é um conto de fadas. O verdadeiro amor é luta, sofrimento e satisfação em partes iguais.
  • O amor verdadeiro às vezes não é como eles mostram nos contos de fadas. Me desculpe, eu sei que você ama a pequena sereia e a bela adormecida, mas na vida real, o amor é trabalho e luta.
  • Seu sorriso ilumina o mundo de quem olha para você, então não esqueça de sorrir todos os dias … porque o que importa é que seu mundo também esteja iluminado.
  • Peça perdão quando você deve e sempre perdoe. Lembre-se que você não perdoa para fazer o outro um favor, você perdoa para libertar seu coração de sofrimento inútil.
  • Ninguém tem que resgatar você, você é a única que deve se salvar. Não há príncipes azuis, e você não precisa deles também!
  • Diga ‘NÃO’ sempre que quiser e NUNCA se sinta culpada por fazê-lo. Você pode dizer “não” para qualquer um, seja quem for …
  • Somente sendo você mesma você descobrirá pessoas e lugares maravilhosos. Não tente ser quem você não é … porque você é maravilhosa, com seus defeitos e suas virtudes.
  • Nunca ame outra pessoa quando você se sentir sozinha, apenas faça quando você realmente quiser.
  • Melhor ficar sozinha do que mal acompanhada.
  • Você encontrará pessoas, homens e mulheres, que irão julgar e criticar você. Não os escute, sorria para eles e siga o seu caminho.
  • Você nunca vai gostar que todos ou todos gostarão de você. E é bom que isso aconteça. Apenas fique longe daqueles que você não gosta.
  • A vida é feita para viver.
  • Seja o que for que você viva, eu já vivi antes, então nunca hesite em pedir conselhos para guiá-lo em seu caminho.
  • Respeitar seu silêncio ajudará você a viver feliz.
  • Lembre-se da coisa mais importante: eu sempre vou te amar e a apoiarei.  Eu estarei ao seu lado.

Essas 15 coisas são essenciais para você ensiná-lar a sua filha. É claro que você pode acrescentar coisas mais importantes e que considera essenciais, assim como pode excluir algumas, mas os tópicos servem para reflexão. Em qualquer caso, o que você nunca deve duvidar é do amor incondicional que você sente por ela. Se ela aprender tudo isso antes dos 12 anos, crescerá para ser uma garota feliz com boa saúde emocional.

Fonte: Só Escola

Que você nunca perca as linhas para bordar seus sonhos

Que você nunca perca as linhas para bordar seus sonhos

A maturidade me ensinou quem e quais são minhas prioridades. Agora, posso retomar os fios da minha vida com mais coragem e integridade, porque, desta vez, usarei linhas coloridas para tecer uma existência mais forte, digna e tingida.

Muitas vezes, e sem haver uma certa idade para isso, chega um momento em que fazemos um balanço do “tecido vital” construído até agora. De repente, percebemos que entre o que somos e o que fazemos há um problema profundo: nada disso nos agrada ou nos dá felicidade .

“O fio da vida afrouxaria se não estivesse molhado de vez em quando com algumas lágrimas.” -Pitágoras-

Nossos caminhos de vida às vezes formam intrincados labirintos de frustrações, medos e bloqueios onde estamos permanentemente encurralados. Nós perdemos aqueles fios de cores que no passado, bordaram cada um dos nossos sonhos e desejos.

Essa é a vida que me espera para sempre? Será que todos os meus trens já passaram?

Os Senoi, os tradutores dos sonhos

Os Senoi são uma tribo da Malásia que sempre provou ser tremendamente interessante para antropólogos, psicólogos e sociólogos. Um dos costumes que eles mantêm em tempos remotos, é aquele que se encontra todas as manhãs em família para falar dos sonhos e pesadelos vividos durante a noite. Para analisar cuidadosamente o que foi explicado por cada membro da família, essa tribo geralmente escala cabanas de bambu para ficar longe da terra, longe do “físico”.

A coisa surpreendente sobre esta prática é que, de acordo com os estudos de vários especialistas, os Senoi são um grupo social incrivelmente feliz. Essas reuniões catárticas permitem-lhes “captar” os fios da sua realidade para se conhecerem melhor. Nesta cidade não há atos violentos ou alguém que sofre de doença mental.

Você provavelmente está interessado em saber, que tipo de técnicas os Senoi usam para enfrentar os medos que muitas vezes são refletidos em nossos próprios sonhos.

Estes são alguns pequenos exemplos de suas estratégias de enfrentamento:

  • Toda ameaça que aparece em um sonho ou em um pesadelo é uma realidade que devemos reconhecer e administrar.
  • Nossos sonhos e objetivos estão por trás daquele “monstro” ou daquela “sombra” difusa do sonho que temos que saber superar para encontrar nossos caminhos novamente.
  • Outro conselho do Senoi é este: quando estamos sonhando e conscientes disso (sonhos lúcidos), devemos nos esforçar para fazer amigos e criar laços afetivos.

Recupere os fios que bordam nossos sonhos

Quando somos assaltados pela incerteza e pelo desconforto entre o que queremos ser e o que somos agora, existe apenas uma opção: a mudança. No entanto, não é uma questão de levar a mudanças abruptas, porque “tsunamis vitais” nem sempre garantem o sucesso.

É mais sobre nos permitir fluir enquanto damos pequenas mudanças, novas direções, novas pessoas, novos pensamentos. Tudo isso nos traz de repente dezenas de novos fios coloridos com os quais podemos bordar os sonhos que tivemos antes e que, por qualquer motivo, havíamos estacionado.

Passos para iniciar mudanças e alcançar objetivos pessoais

Para gerar uma mudança, não importa quão pequena seja, somos obrigados a supor que um momento de crise irá aparecer. São aqueles fios que oferecem resistência, que são obstinados e que penetram em nossa pele, tentando nos impedir de dar o passo que precisamos.

  • Não tenha medo da dor do desapego, há fios que são cortados porque já não contêm tanta carga. Nós temos que deixá-los ir e encontrar outros muito mais bonitos que irão bordar melhores sonhos. Melhores projetos
  • Atenda a sua intuição, essa dimensão que se conecta diretamente com nossas emoções e com esse inconsciente que os Senoi sabiam interpretar tão bem, nos sussurra verdades que nem sempre ouvimos.
  • Devemos ser muito claros sobre o que queremos para nós mesmos. Se você quer paz, deixe aqueles que lhe trazem uma tempestade de lado. Se você quer amor, comece a amar sua própria pessoa. Se você procura trabalho de reconhecimento, molde sua auto-estima. Se você quer liberdade, procure a chave de suas correntes.

Os fios que bordam nossos sonhos estão agora esperando por nós em qualquer canto, no sorriso de pessoas conhecidas ou desconhecidas. Porque, acredite ou não, ainda existem muitas plataformas para nossos trens passarem, e porque nunca é uma boa ideia deixar as mentes pequenas nos convencerem de que nossos sonhos são grandes demais.

Tradução feita pela CONTI outra, do original de La Mente es Maravillosa

Garota canta pela última vez a seu gatinho de 14 anos. Em seus braços, ela garante que ele morra em paz

Garota canta pela última vez a seu gatinho de 14 anos. Em seus braços, ela garante que ele morra em paz

A pequena Abby não deixou de ser sua melhor amiga, e depois de 3 horas de intenso amor, o felino morreu.

Todos sabem como é triste ver partir um animal de estimação, afinal para muitos de nós eles se tornam um membro da família… e sua ausência definitivamente será notado a partir do primeiro dia em que não estão mais conosco.

São eles que fazem festa quando chegamos do trabalho, que interrompem o nosso sono quando estamos dormindo, que dão a vida para ganhar uma parte de nossa comida… e tantas outras situações que estamos acostumados a viver, e que embora às vezes nós não gostemos de algumas, nós os perdoamos porque eles são realmente adoráveis.

Bem conhece a situação esta menininha chamada Abby, que desde que nasceu viveu acompanhada de um lindo gato que sua mãe havia adotado 7 anos antes.

Tudo começou quando o primeiro dono o encontrou e o colocou em seu dormitório na universidade. Ele pensou que poderia cuidar do gatinho, mas a escola deu-lhe 48 horas para encontrar outra casa para tal.

Felizmente ele encontrou um novo dono, mas o gato não se acostumou e eles tiveram que devolvê-lo. Então, como ele não tinha outra escolha, seus pais cuidaram dele enquanto estudava.

Bailey, como chamava o gatinho, tinha uma personalidade única e tornou-se parte da família rapidamente.

contioutra.com - Garota canta pela última vez a seu gatinho de 14 anos. Em seus braços, ela garante que ele morra em paz

“Eu nunca imaginei que um dia ele estaria brincando com meus filhos”, disse sua dona ao The Dodo, mas quando sua primeira filha, a pequena Abby, chegou em casa, ela sabia que eles também seriam grandes amigos.

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Bailey não tirou os olhos dela e queria estar ao seu lado o tempo todo.
O mesmo aconteceu com suas outras duas filhas.

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O tempo passou e depois de 14 anos de aventuras, jogos e, acima de tudo, muito amor, Bailey estava pronto para descansar em paz.

Assim que Bailey começou a agonizar com a velhice, Abby, suas irmãs e seu dono ficaram perto dele, conversando e acariciando-o para que ele soubesse que ainda estava acompanhado até o último suspiro.

Foi assim que sua amiguinha cantou para o gatinho 3 horas antes dele falecer:


Tradução feita pela CONTI outra, do original de UPSOCL

No futuro só existirão solteiros e bem casados

No futuro só existirão solteiros e bem casados

Li esses dias algumas palavras sábias e certeiras do querido psiquiatra Flavio Gikovate a respeito do futuro dos relacionamentos não só no Brasil, mas no mundo todo. Farei uma breve reflexão a partir delas. Confira!

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Numa relação respeitosa não há lugar para as “brigas normais dos casais”. Amor é paz, aconchego e companheirismo. Do contrário, é melhor ficar sozinho. A qualidade de vida dos solteiros está cada vez melhor, de modo que se transforma automaticamente numa “nota de corte” para os relacionamentos: tudo o que for pior do que viver só irá desaparecer. No futuro só existirão solteiros e bem casados!

Flavio Gikovate

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Deixo claro que ele tinha essa noção para um futuro bem, bem distante. Provavelmente nem eu nem você que me lê agora veremos essa realidade na grande massa da população. No entanto, é um fato estarmos caminhando lentamente nessa direção.

O Gikovate não cansava de repetir que as pessoas confundem amor com paixão. É a paixão que leva aos enormes desequilíbrios que vemos nos relacionamentos. O amor verdadeiro é para poucos, e para que ele seja alcançado é preciso mergulhar no autoconhecimento, a partir da máxima do mestre Jesus Cristo: “Amai ao próximo como a ti mesmo”. Enfim! Tudo começa pelo amor próprio. Sem ele é impossível amar outra pessoa…

Eu adoro conhecer as palavras na sua origem, isso me ajuda a explicar com mais contundência esses conceitos tão importantes. Veja só! Amor é paz e paz significa “um estado de calma, de tranquilidade”. Por sua vez calma significa literalmente “com alma”, ou seja, o amor é para as pessoas que vivem conectadas com suas almas. Não é interessante?

Amor é aconchego, que é sinônimo de amparar, abrigar, confortar. Se você observar bem tais palavras, vai perceber que todas se tratam de um compartilhamento, ou seja, dividir um pouco de si com o outro (partilhar junto). Confortar é juntar as suas forças com a da pessoa que você ama. Isso é fabuloso!

Por fim. Amor é companheirismo, ou seja, é você dividir o pão com quem ama. É você ser desprendido, generoso, atencioso, prestativo etc. etc.

Percebe o quanto o amor é multifacetado? É por essas e outras que jamais o tema do amor será esgotado. Sempre tem algo a mais a se falar sobre ele.

Se não existe isso em um relacionamento, não é amor de verdade. Está mais para paixão, que esfria e com o esfriamento pode-se por tudo a perder.

É preferível estar sozinho a estar com alguém que não nos respeita e não nutre por nós essas virtudes que foram enumeradas.

A metáfora da “nota de corte” é simplesmente genial . Ela é usada nos vestibulares para elencar os alunos aprovados nos cursos superiores ou nos concursos para facilitar até no processo de refinamento de candidatos. Os cursos com maior prestígio e concorrência são os que têm maior nota de corte, e como fazer para entrar neles? Estudar, e estudar muito, todos os dias, com dedicação e persistência.

Por que seria diferente com relação ao amor? O amor se estuda sabia disso? Esse texto mesmo é um estudo meio simplificado sobre o amor! Se você continua até aqui a leitura, meus parabéns! Mostra que você de fato se interessa por esse tema universal.

Os que mais estudam a si mesmos são os que mais desenvolvem o amor próprio, e consequentemente o amor pelas outras pessoas. Quem se conhece melhor sabe bem qual é a melhor companhia, o si mesmo, ou o self, na linguagem do brilhante terapeuta Carl Jung. Esse amor próprio faz elevar essa ‘nota de corte’. Ela não é algo racional, algo numérico, tipo “minha nota é um 8,0”. Não é isso! Ela é algo interno, e se percebe pela vibração, pela energia que a pessoa emana.

Uma pessoa com grande amor próprio é segura de si, é calma, não se compara com as outras, não se incomoda com críticas, não se vangloria com elogios, não se vitimiza etc. Quem se aproxima delas sente isso muito facilmente. Essa é a ‘nota de corte’ que o Gikovate fala.

Essas pessoas só se relacionam de forma mais íntima com as pessoas afins. E aproveito pra estender a reflexão até para o nível das amizades. Estamos sempre entre as pessoas afins conosco e que vibram na mesma frequência. As pessoas com forte amor próprio só querem estar perto daquelas que também se amem da mesma forma e que juntas compartilhem experiências de forma que ambas cresçam nesse convívio! Se não for assim elas “pedem pra sair”, como se diz popularmente!

Essas palavras do Gikovate representam o futuro, este futuro que estou jogando uma pequena semente agora e que certamente vai germinar no coração de pelo menos uma parte dos leitores. No futuro, só se casarão as pessoas que queiram transbordar paz, aconchego e companheirismo. As demais estarão solteiras e felizes, muito felizes…

Imagem de capa: Curtis Wiklund

Eu acredito mais em gente que se testou na própria pele

Eu acredito mais em gente que se testou na própria pele

Eu acho que tudo o que teve dúvida se constrói mais forte do que aquilo que parece ter tido sempre certeza.

Já percebeu que quem está mais perto de si mesmo, se desconstruiu muito?
Parou, questionou, avançou, mas também hesitou, recuou…

Eu sempre desconfio de quem tem as respostas na ponta da língua – afiadas, certas, prontas. Desconfio de quem sempre soube de si, de quem compra ideias prontas (sem nem olhar a data de validade), desconfio de quem não erra muito, de quem coloca tantas coisas no nome de Deus, de quem decora as respostas prontas.

Eu não sei… deve ser porque existem por ais muitas ‘universidades de vida’, talvez de vários tipos, mas penso que nesse caso – se tratando da própria vida – não acho que ensino 100% à distância seja a melhor das opções. Existem por aí muitas ‘faculdades de vida’, e algumas delas propagam que é só você decorar a apostila, e você esquece de perceber que o estudo de campo é tão ou mais importante quanto…

Eu não sei por que, mas eu acredito mais em gente que testou na própria pele, e isso não tem nada a ver com não ter se prevenido, se respeitado e se cuidado (a pele estica e absorve, mas também protege). Porque eu acho que por mais que a gente possa fazer as melhores ‘faculdades de vida’, com as melhores bibliotecas (bem importante na ajuda), com os melhores amigos e psicanalistas, o caminho do próprio coração é só seu. E lá no silêncio do seu profundo tem algo que fala, é preciso aprender a fazer o mundo calar pra conseguir se ouvir. E é preciso entrar e sair, sem ficar decorando o dicionário das vivências.

É importante aprender a ver e ouvir os ruídos do mundo, se distanciar deles (quando finalmente conseguir um pouco) e observar e observar-se sendo no meio de tudo.

Mas, no percurso, a gente suja a pele, a gente constrói verdades que ficam tortas e depois temos que demolir as paredes e recomeçar do zero. No percurso, a gente ama errado, se ama de menos, ama demais ilusões, mas a gente lava a alma e vai renascendo. No percurso, a gente machuca a si mesmo e algumas pessoas próximas e depois vai aprendendo a arte de se aceitar humano, de se auto perdoar e de perdoar.

Por isso, eu desconfio mesmo de tudo que já nasceu muito limpo, muito belo, apoiado em mastros de fora de si. Eu acredito mais em quem se ralou, se lavou, se perdeu, se achou, se construiu, enfim, mais forte justo por ter acessado as próprias fragilidades, por ter encontrado corajosamente a verdade íntima, e por ter encontrado a paz muito mais consistente de ter chegado em si mesmo.

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Imagem de capa meramente ilustrativa- cena do filme “Um pequeno favor”

Por que as crianças precisam de seus avós

Por que as crianças precisam de seus avós

Por que as crianças precisam de seus avós? As crianças que crescem com o amor de seus avós nas proximidades ficam mais felizes. Avós a partir do momento em que seus netos nascem estão ao lado de seus filhos para ajudar no que for necessário. Embora às vezes eles não saibam ajudar sem se incomodar, os avós sempre estarão dispostos a dar a eles todo o seu amor incondicional … porque eles nunca acabarão!

O amor pelos netos é imenso, quase indescritível … Eles são filhos de seus filhos e ainda estão neste mundo para poder apreciá-los. As crianças, à medida que crescem, também precisam de seus avós em suas vidas. Eles são pessoas essenciais para eles e, se podem desfrutar de sua presença, podem aprender grandes coisas com eles e também desfrutar de um amor sincero e real, diferente de seus pais, mas igualmente importante em suas vidas.

Por que as crianças precisam de seus avós?

Eles ajudam em tudo o que podem

Os avós que estão próximos de seus netos sempre ajudarão em tudo o que puderem e tiverem em suas mãos. Pode ser cuidar do bebê ou dos netos de tempos em tempos, quando seus filhos estão doentes, quando estão trabalhando, quando precisam … Mas é importante que as crianças não aproveitem isso. Eles devem saber que os avós também devem descansar e desfrutar com seus netos, não têm a obrigação de cuidar deles apenas porque os pais ‘é melhor para eles assim’. Você não precisa ser egoísta nesse sentido.

Eles também podem ajudar economicamente, se possível, uma vez que nunca aceitarão que seus netos tenham um tempo ruim ou não tenham comida. Eles podem não ajudar dando dinheiro, mas ajudam pagando contas ou comprando comida semanalmente para toda a família.

Além disso, os avós também ajudam nas menores (e mais importantes) formas. Os avós não são forçados a fazer grandes sacrifícios ou grandes gestos. Você pode pedir aos avós para buscar seus netos na escola ou cuidar deles enquanto você se recupera de uma doença menor … mas seus atos de apoio são seu amor incondicional por seus netos. Eles deixam seus netos saberem que sempre estarão ao seu lado, que sempre os ajudarão no que precisarem.

Avós se conectam com seus netos

Os avós se conectam com seus netos a partir do momento em que nascem e continuam a fazê-lo até o final de seus dias. Eles contam histórias para seus netos, guiam-nos no caminho da vida e usam sua longa experiência para que os netos possam se alimentar.

As tradições familiares também são uma excelente maneira de se conectar com os avós e criar ótimas lembranças. As tradições familiares ajudam as crianças a se sentirem seguras, têm uma grande identidade familiar e sabem que elas são muito mais do que apenas um indivíduo … elas fazem parte de um grupo social, de uma família que as ama e respeita.

Como se isso não bastasse, os avós também são ótimos professores para crianças. Eles ensinam habilidades, valores, tradições e tudo o que as crianças precisam. Os pais estão encarregados de ensinar-lhes as coisas mais importantes da vida, é claro … mas os avós são responsáveis ​​por reforçar tudo isso.

O amor incondicional que os avós oferecem aos netos não pode ser comparado a nada. É um amor especial, diferente, cheio de doçura e realidade emocional. As crianças precisam do amor de seus avós. Não importa se eles estão próximos ou distantes, o que importa é que as crianças sintam que seus avós estão sempre ao seu lado para alcançá-las sempre que precisarem.

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Fonte: Só Escola

Ele soube da má conduta do filho na escola e agiu. Acompanhou o filho nas aulas como castigo

Ele soube da má conduta do filho na escola e agiu. Acompanhou o filho nas aulas como castigo

“Meu pai disse ao meu irmão que se ele recebesse outra ligação da professora de física reclamando, ele iria junto em sua aula… e ele recebeu outra ligação!”, disse a irmã do garoto.

Lidar com crianças, especialmente adolescentes, pode ser uma tarefa difícil para os adultos. É que alguns podem ter uma personalidade difícil e todos são naturalmente inquietos. É por isso que ser pai é um trabalho complicado assim como ser professor, afinal você está tentando administrar jovens que não são seus filhos.

Não consigo imaginar a frustração de uma professora que tem que aturar adolescentes fazendo barulho na sala de aula todos os dias, às vezes sem controle. Deve ser desesperador e exaustivo.

Quando o pai de Brad continuou recebendo e-mails e chamadas de seu professor de física reclamando sobre seu barulho e desordem na sala de aula, tomou medidas sobre a situação.

Então o pastor de Rockwall, Texas, Estados Unidos, disse a seu filho que se ele não parasse seu mau comportamento na aula, ele teria que acompanhá-lo e sentar ao lado dele na escola.

Bem, digamos que o jovem de 17 anos não levou o aviso tão a sério. Mas ele definitivamente deveria, porque seu pai é aparentemente um homem de palavra e ele não gosta de piadas.

A irmã de Brad, Molli, compartilhou no Twitter uma captura de mensagem de texto, na qual seu pai é visto sentado ao lado de Brad enquanto o jovem fazia o dever de casa. O pai aproveitou a oportunidade para tirar uma selfie e, de passagem, fazê-lo passar um pouco de vergonha.

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“Meu pai disse ao meu irmão que se ele recebesse outra ligação da professora de física reclamando, ele iria se sentar em sua sala de aula … ele recebeu outra ligação”, escreveu a menina.

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Tradução feita pela CONTI outra, do original de UPSOCL 

Jovem com síndrome de Down salva uma menina de se afogar, mas a mãe dela o ignorou.

Jovem com síndrome de Down salva uma menina de se afogar, mas a mãe dela o ignorou.

Depois de resgatar a menina de 10 anos no mar, Valerio Catoia foi reconhecido em seu país por sua coragem.

A praia é um lugar bonito, mas também muito perigoso. O mar é totalmente imprevisível e marés fortes podem ser fatais. Essa informação costuma ser bem conhecida pelas
mães e pais do mundo, que tentam vigiar seus filhos o máximo que podem durante uma tarde de verão na praia, mas nem sempre eles conseguem manter tudo sob controle.

Uma mãe na praia de Sabaudia, na Itália, experimentou essa situação quando sua filha de 10 anos foi arrastada para o mar. Incapaz de lutar contra a corrente violenta, a jovem gritou enquanto deslizava sob as ondas.

Felizmente, um jovem generoso estava prestando atenção.

Valerio Catoia, um menino de 17 anos com Síndrome de Down, viu como a menina de 10 anos e uma menina de 14 anos foram arrastadas para a boca do Mar Tirreno.

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As duas gritaram por socorro e ele imediatamente respondeu ao chamado.

O pai de Catoia atravessou a praia com o filho e resolveu resgatar a menina maior. Os dois se jogaram no mar bem antes que os salva-vidas tentassem se aproximar. Embora geralmente seja melhor deixar o resgate para os profissionais, o jovem não é um amador no mar: a partir dos 3 anos ele nada e compete regularmente nas Olimpíadas Especiais.

A menina menor não aguentaria muito mais tempo, já que ela já estava submersa na água. Mas Valerio também tinha conhecimento de um curso de primeiros socorros, e foi muito útil quando ele levou a menina para fora do mar, certificando-se de apoiá-la e impedi-la de aspirar água.

A mais estranha reviravolta foi quando a mãe puxou a menina de 10 anos dos braços de Valerio sem qualquer reconhecimento de seus esforços. Segundo o La República, o jovem que havia acabado de salvar sua filha foi totalmente ignorado por ela.

Felizmente, para justiça de Valerio,  outras pessoas presenciaram a cena e se certificaram de que o jovem soubesse o quão maravilhoso ele tinha sido e o herói que acabara de se tornar. O ex-primeiro ministro Matteo Renzi disse que a Itália deveria se orgulhar de Valerio por ter tal coragem.

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O ministro de esportes italiano, Lucca Lotti, concedeu a Catoia o prêmio “Campeão de Solidariedade da Itália”.

Quanto a Valerio, ele está ansioso para a escola começar de novo, e diz que, embora as atitudes das pessoas ao seu redor tenham mudado, é a mesma pessoa que sempre foi. Nós, entretanto, agora sabemos que ele é uma verdadeiro herói.

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Tradução feita pela CONTI outra, do original de UPSOCL

Deixem as crianças brincarem com terra!

Deixem as crianças brincarem com terra!

“É terra de verdade?“, perguntou o menino de aproximadamente 6 anos enquanto observava crianças brincando na nossa oficina Cozinha da Floresta. Com um detalhe: nesse dia, ela acontecia num espaço fechado, por causa do mau tempo. Ana Carol (uma das autoras deste blog) rapidamente confirmou: “Sim! É terra de verdade”. O garoto logo fez uma expressão de espanto, perguntou para a mãe se podia brincar e foi.

Algum tempo depois, uma menina muito observadora se aproxima do grupo de crianças que brincavam com seus pratos e a terra e pergunta: “É terra de verdade?”. Em poucos minutos, uma outra criança faz a mesma pergunta que a anterior. E novamente veio a mesma expressão de surpresa.

Mas, mais espantadas ficamos nós, pois, logo, em seguida, apareceram outras três crianças, que perguntaram exatamente o mesmo. Então, fizemos a única coisa que poderíamos fazer para entender o porquê da falta de familiaridade com a terra, com o mundo natural: brincamos junto com elas.

Sentamos próximas dessas crianças com as panelas, os “ingredientes” e começamos a “cozinhar” e a bater aquele papo, que só quem geralmente divide o momento de cozinhar com alguém sabe como é.

Algumas crianças contaram que não lembravam de já ter brincado com terra (de verdade), mas se lembravam de mexer com areia colorida. Algumas nunca tinham visto um quintal com terra. Todas mexiam nos ingredientes (sementes, folhas e outros elementos) como se fosse a primeira vez. E não duvidamos que fosse.

Em meio a essa conversa gostosa, chegou mais um menino, de aproximadamente 5 anos, quee rapidamente fez a mesma exclamação. Incrédulo com a resposta, repetiu a pergunta mais duas vezes e emendou: “Minha prô não deixa eu mexer em terra”. Ana Carol respondeu: “Mas aqui você pode. Quer brincar?”. Ele olhou para a mãe, que consentiu, e sentou com a gente.

T-E-R-R-A. Matéria prima das mais diferentes “refeições” e “sobremesas imaginárias” de nossas infâncias e de tantas outras situações e experiências que vivemos quando pequenos, até parece em risco de extinção nas vivências das infâncias atuais.

Mas nós somos Terra! Brincar com terra é uma experiência fundamental para que a alma se recorde de quem somos: Terra. Para que resgatemos nossa identidade e tenhamos uma compreensão profunda da nossa existência.

Já pensou na origem da palavra humano? Ela vem de humus, terra fértil. É o que somos.

Brincar com a natureza, brincar com a terra é uma experiência fundamental para que o humano se expresse verdadeiramente por meio de nós. Privar as crianças do contato com a terra é bloquear a expressão de sua essência, é romper os vínculos com sua ancestralidade. Precisamos, mais do que nunca, relembrar, retomar o contato com a terra, que está e sempre estará à nossa disposição, aos nossos pés. À disposição de nossas mãos e de nossas cabeças criativas.

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Fonte: Conexão Planeta

Sérgio Nardini lança o livro “Pai de Rodinhas” no próximo dia 19 de janeiro, em Amparo.

Sérgio Nardini lança o livro “Pai de Rodinhas” no próximo dia 19 de janeiro, em Amparo.

Sérgio Nardini traz, em sua autobiografia, a história do menino que, apesar de suas limitações físicas, construiu uma vida de realizações e se transformou no “Pai de Rodinhas”. Arte, inclusão, voluntariado, política, educação, família e principalmente paternidade, são algumas de suas inúmeras experiências relatadas de um jeito simples e descontraído. Esta obra mergulha o leitor em aventuras divertidas e emocionantes, permeadas por amor, amizades e muitos desafios, além de reflexões inerentes à vida!

Natural de Amparo/SP e artista plástico autodidata, Sérgio possui uma doença neuromuscular congênita chamada Atrofia Muscular Espinhal Progressiva tipo II, que o deixou tetraplégico gradativamente, afastando-o da pintura. Foi vereador em Amparo entre 2001 e 2004, período em que fundou a Associação “Amparo Eficiente” e viabilizou a implantação do Conselho Municipal dos Direitos das pessoas com deficiência. Palestrante e ativista na causa da inclusão e acessibilidade há mais de 15 anos, ele organiza e apresenta voluntariamente o Programa “Acesso Especial”, veiculado semanalmente pela Rádio Cultura FM de Amparo. Sérgio vive hoje uma vida a três! Junto de sua esposa Elisângela, ele curte intensamente a maior e mais bela experiência de sua existência: a paternidade… que também pode ser definida como um “milagre” chamado Lavínia!

contioutra.com - Sérgio Nardini lança o livro "Pai de Rodinhas" no próximo dia 19 de janeiro, em Amparo.

Sobre o livro, Sergio Nardini diz:

“Eu nunca tive a pretensão de criar uma obra literária! Eu apenas quis registrar minhas histórias e vivências, por vários motivos, entre eles, presentear minha filha com algo muito especial e significativo! Eu também espero ajudar muitas pessoas através das informações compartilhadas, além de provocar reflexões e reações, derrubar paradigmas, quebrar estereótipos, enfim… mudar o olhar que grande parte da sociedade ainda tem em relação às pessoas com deficiência. Afinal, a vida deve ser vivida com leveza e naturalidade!”.

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Com o selo e produção executiva da Mogiana Produções Culturais, o projeto do livro conta com o patrocínio das empresas YPÊ Química Amparo, RMC – Estética e Saúde, Fernandez Indústria de Papel, Unimed Amparo, Unicred Campinas, UniJÁ EAD, portal CONTI Outra e Neway Prime Center. Além das empresas patrocinadoras, o projeto obteve o apoio de 100 pessoas que compraram seus exemplares antecipadamente através do site Catarse, uma plataforma online para financiamento de projetos culturais.

“Em apenas um ano de trabalho temos duas importantes publicações para a história de nossa cidade; o livro de fotografias Sérgio Jorge – 60 anos de Fotojornalismo, lançado em abril do ano passado; e esta biografia de Sérgio Nardini, o Pai de Rodinhas. Para nós da Mogiana Produções Culturais é uma honra estar à frente de dois grandes projetos maravilhosos como esses”, disse o produtor executivo do projeto, Reginaldo Leme.

O projeto gráfico do “Pai de Rodinhas” é assinado pelo designer Nosbielg Pires, com a coordenação executiva do produtor cultural Reginaldo Leme, da Mogiana Produções. O prefácio do livro é de autoria da psicóloga e escritora Josie Conti e seu lançamento oficial acontecerá no dia 19 de janeiro, às 19h30, no espaço Neway Prime Center, localizado à Rua Marechal Bitencourt, nº 515, no centro da cidade de Amparo/SP.

 

contioutra.com - Sérgio Nardini lança o livro "Pai de Rodinhas" no próximo dia 19 de janeiro, em Amparo.

 

contioutra.com - Sérgio Nardini lança o livro "Pai de Rodinhas" no próximo dia 19 de janeiro, em Amparo.

 

 

 

 

É preciso que alguns ciclos se encerrem para que outros comecem

É preciso que alguns ciclos se encerrem para que outros comecem

A vida é feita de ciclos. Ciclos que mudam, que se completam e que se encerram. O que, claro, é super normal. O grande problema está na natureza humana que reluta em aceitar o fim das coisas e insiste em situações que colocam sua sanidade em risco.

Leva tempo para entendermos que a vida não é nossa subordinada. Ela fecha e abre os ciclos conforme a necessidade de aprendizagem de cada um e não à mercê da vontade humana.

A vida é efêmera e senhora de si. Não pergunta se estamos prontos para enfrentar as situações inesperadas ou se queremos continuar no caminho que escolhemos. Ela dita as regras e nos faz mais fortes durante a caminhada. Por isso, torna-se tão importante a sensibilidade diante dos sinais e a compreensão diante do inesperado.

Pode ser que você tenha que enfrentar a morte de alguém que se amava muito para aprender sobre amor, ou que tenha que colocar um ponto final no relacionamento abusivo para ser feliz ou até que precise pedir demissão para ser valorizada em outro trabalho. O importante é entender que tudo o que acontece em nossas vidas nos prepara para sermos melhores.

É importante dizer que todo o ciclo da vida está ligada à lei do retorno. Tudo tem um motivo, um tempo e uma necessidade. Não existe essa de “vítimas ou vilões” das situações, o que existe são atos e suas conseqüências. E só!

Não dá para culpar o professor se você não estudou para a prova. Não dá para acusar o namorado de ciumento se você deu motivos para isso. Não dá para falar que o salário é insuficiente se você gasta mais do que ganha. Entende como funciona a vida? Colhemos exatamente o que plantamos. Por isso, é tão importante entender sobre os ciclos da vida e a importância da lei do retorno.

Aceite o fim dos ciclos e o começo dos novos. Não insista em situações que o fazem sofrer. Termine o relacionamento abusivo, acabe com as amizades interesseiras, troque de emprego, mude de casa… aceite que ciclos fechados são histórias resolvidas e oportunidade de crescimento emocional. Fernando Pessoa, em sua infinita sabedoria, dizia que “ é sempre necessário saber quando uma etapa se finda, quando algo acabou, e não existe mais, insistir em permanecer ali, só aumentará o sofrimento e a angústia”.

Portanto, deixe ir, desapegue, esqueça! Insistir em situações degradantes é protelar a própria felicidade.

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Imagem de capa meramente ilustrativa: cena do filme “Os outros”

Cuidadores: um ato de amor que nem sempre é reconhecido

Cuidadores: um ato de amor que nem sempre é reconhecido

O trabalho realizado por cuidadores de pessoas dependentes não é apenas um dos maiores atos de amor, é também de justiça. É uma das ações mais importantes da sociedade, mas também uma das menos reconhecidas por nossas organizações sociais.

Cada um de nós viveu, de alguma forma, aquela dinâmica familiar em que o cuidado do dependente está a cargo de um cuidador principal que assume mais responsabilidades. Logo, a existência do dependente é subordinada àquele contexto privado, duro e sacrificial, onde existe o sentimento de solidão e desconexão com o ambiente.

Ser cuidador significa ser capaz de oferecer uma qualidade de vida adequada à pessoa idosa ou ao doente enquanto se cuida. É necessária muita dedicação e amor para que não ocorra o aumento do sentimento de solidão.

Até hoje, ainda existem grandes deficiências em termos de apoio à dependência e reconhecimento social de cuidadores de pessoas dependentes. Também devemos pensar que o setor de cuidadores não cobre apenas o cuidado de idosos ou casos de demência, temos desde lesões na medula espinhal, pacientes mentais, paralisia cerebral e o grande mas invisível coletivo de doenças raras.

Um ato de amor, um ato de justiça: estratégias para realizar o cuidado de maneira saudável

Como já sabemos, grande parte do cuidado com pessoas dependentes ocorre em um ambiente familiar e este cabe a um cuidador principal que passará mais tempo com o paciente, mas devemos também considerar uma pergunta simples… Quem é o responsável por “cuidar do cuidador”?

Cuidadores encontram sua respiração diária em amor, mas às vezes o motor de seu coração não é suficiente quando as forças falham e a solidão aparece…

É importante deixar claro que as pessoas que atendem pode enfrentar situações que, em muitos casos, podem prejudicar sua saúde física e psicológica. No entanto, devido ao amor sincero e absoluta conexão entre o cuidador e dependente, é muito possível uma relutância em abandonar ou fazer uma pausa no cargo, compartilhar responsabilidades ou cuidar de si mesmo. Tudo isso resume o que seria a ” síndrome do cuidador “.

Oferecemos algumas estratégias que podem ser úteis nesses casos.

Tome cuidado para poder cuidar: estratégias

Nem todo mundo nasce com a vocação de “ser cuidador”, o mais provável é que seja a própria vida que nos coloca nessa situação. Assim, o primeiro passo será receber conselhos e informações adequadas sobre a doença que o dependente sofre, de que cuidados eles precisam e como realizá-los.

  • O segundo pilar a ter em mente é evitar o isolamento social. Delegar papéis e responsabilidades a outros membros da família e profissionais é apropriado, necessário e saudável.
  • Devemos aumentar a autonomia do paciente tanto quanto possível. Hábitos como preparação ou alimentação devem ser reforçados. Tudo isso também afeta a auto-estima da pessoa dependente.
  • Cuide das posturas e da coluna. Nós todos sabemos que os cuidadores são frequentemente forçados a carregar o peso corporal do dependente. É necessário que eles recebam treinamento sobre como realizar essas tarefas.
  • Uma dieta adequada e momentos de lazer. Alimentação variada, equilibrada, evitando déficits nutricionais. Além disso, é importante não deixar de lado os hobbies, as paixões e os intervalos diários com os quais, simplesmente, dar um passeio por pelo menos meia hora por dia.
  • Habilidades de comunicação. Por último, mas não menos importante, devemos ser capazes de proporcionar um bom alívio emocional para os cuidadores e, com isso, precisamos de capacidade comunicativa para expressar medos, ansiedades e sobrecargas…

Os cuidadores anônimos que vivem hoje na privacidade de seus lares realizam uma tarefa imensa em nossa sociedade que nem sempre é reconhecida pelas instituições. No entanto, é algo que as famílias valorizam, algo que nos enobrece como pessoas e que nos ensina que cuidar é amar e valorizar o outro como parte de si mesmo.

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Tradução feita pela CONTI outra, do original de La Mente es Maravillosa

Ser tia é a melhor parte de ter um irmão ou irmã (5 provas incontestáveis)

Ser tia é a melhor parte de ter um irmão ou irmã (5 provas incontestáveis)

Ser tia de um bebê é quase tão mágico quanto ser mãe. E ainda há o bônus da folga nas horas mais difíceis: da cólica, do choro, do sono, da birra. Por esse motivo, ter irmão ou irmã com filhos é a melhor maneira de treinar a maternidade, curtindo todos os melhores momentos da vida de um bebê sem a responsabilidade de ser, de fato, a mãe ou o pai. A seguir, descubra cinco provas incontestáveis de que ser tia ou tio é, de fato, estar no paraíso.

O melhor de ser titia

1. Sabe aquela velha máxima que diz que em coração de mãe sempre cabe mais um? Também se aplica ao coração de tia: com cada sobrinho ou sobrinha que nasce, seu coração só fica maior, mais orgulhoso e babão.

2. Com seus sobrinhos você tem a oportunidade de fazer tudo o que não fez quando ainda era garota. Ou melhor, tem a chance de reproduzir agora com eles todas as melhores brincadeiras da infância e adolescência que teve com seus irmãos.

3. Você pode se enxergar refletida neles: não apenas a sua infância ao lado de seus irmãos, como também pode relembrar através de outra perspectiva a criação dada por seus pais. Vendo como é trabalhoso cuidar de um bebê, pense como sua mãe dava conta de você e mais seus irmãos.

4. Como você é a tia, e não tem que lidar com a responsabilidade da maternidade, pode experimentar com mais liberdade que os próprios pais ou avós. Como, por exemplo, fugir de uma alimentação muito restritiva e frustrar a criança dizendo “não” para tudo.

5. Seus sobrinhos também podem te ajudar a ser mais responsável. Ser tia e ter a oportunidade de experimentar cuidar de uma criança faz com que você conheça as responsabilidades de ter um filho. Assim, é possível descobrir se você está preparada para isso.

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Fonte: Vix

A mesa da paz: Uma técnica Montessori para resolver conflitos em casa

A mesa da paz: Uma técnica Montessori para resolver conflitos em casa

As crianças ficam com raiva, frustradas e irritadas. É normal. Elas ainda são pequenas e as áreas do cérebro responsáveis ​​pela regulação emocional não estão suficientemente desenvolvidas. Também é comum que elas lutem com seus irmãos e surjam os mais variáveis conflitos. Em todas essas situações, “a mesa da paz” é um recurso perfeito para ensiná-las a resolver conflitos, externos ou internos, de maneira assertiva.

O que é a mesa da paz?

A mesa da paz é uma técnica para ajudar as crianças a resolver conflitos antes que as emoções saiam do controle. É uma pequena mesa com cadeiras para cada uma das crianças, em cima da qual você deve colocar alguns elementos, cada um com uma função diferente:

  • Ampulheta de pelo menos um minuto de duração, para que as crianças relaxem enquanto observam os grãos de areia caírem. Além disso, eles vão usá-lo como um indicador para dar a volta da palavra para o outro.
  • Um objeto relaxante, como uma bola anti-stress, para que as crianças passem cada vez que elas peguem o chão e isso as ajude a se acalmar.
  • Um objeto de paz, como um coração de borracha ou plástico, uma pequena planta ou um brinquedo que ativa a ideia de paz.
  • Um sino, que as crianças vão soar quando resolverem o conflito. Outra alternativa mais interessante é o pau de chuva, um longo tubo cheio de sementes que imita o som da água caindo e que também tem uma função relaxante, pois exige movimentos lentos e deliberados.

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Vale a pena esclarecer que a mesa da paz não é apenas uma técnica válida para resolver conflitos interpessoais, mas também conflitos internos. Se a criança se sentir nervosa, zangada ou frustrada, pode usar a mesa da paz como refúgio para identificar como se sente e se acalma.

Nesse caso, será muito útil ter um livro como ”O Monstro das Cores“, ideal para crianças pequenas, pois associa uma cor a cada emoção. No caso das crianças mais velhas, ” Emocionário ” é um livro mais apropriado, pois abrange muitos estados emocionais, acompanhando-os com imagens.

Como é usada a Mesa da Paz?

Em primeiro lugar, é importante que a criança não se sinta forçada a sentar-se à Mesa da Paz porque a perceberá como uma punição e, em vez de relaxar, provavelmente acabará mais zangada e frustrada. Você pode dizer: “Esta é a Mesa da Paz, você pode usá-la quando se sentir triste, oprimido ou irritado. Você vem até a mesa, senta e observa os grãos de areia caírem. Quando alguém está sentado à mesa, eles não devem ser perturbados “ .

Quando seu filho se familiarizar com a tabela para resolver conflitos internos, você poderá usá-lo para resolver conflitos interpessoais. Nesse caso, você pode convidar seu irmãozinho para a mesa, dando a ele o objeto de paz, como um símbolo de boa vontade para resolver o conflito.

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A ideia é que as crianças se sentem à mesa e expressem como se sentem, respeitando as conversas. Você pode usar a ampulheta para marcar a hora e dar à criança que está falando a bola anti-stress. Quando o turno acabar, você deve entregá-lo à outra criança. O mais importante é que as crianças expressem positivamente suas emoções, expliquem porque se sentem assim e, acima de tudo, como gostariam de resolver o problema. Eles também podem comentar sobre as possíveis soluções e como elas se sentiriam colocando-as em prática.

Se forem pequenas, um adulto terá que agir como mediador. De fato, é conveniente que no início você medie a conversa para que as crianças não caiam em atitudes acusatórias, mas em vez disso aprendam a se concentrar em encontrar soluções. Tenha em mente que os adultos não devem agir como juízes, mas como meros mediadores, para que as próprias crianças possam encontrar a solução. No entanto, você pode propor uma série de regras, tais como: não gritar, não bater, não insultar, não interromper e não tirar sarro do outro.

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Fonte: Só Escola

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