Reze, espere e não se preocupe. A preocupação é inútil. Deus é misericordioso e ouvirá sua oração…

Reze, espere e não se preocupe. A preocupação é inútil. Deus é misericordioso e ouvirá sua oração…

Gratidão por todas as bênçãos recebidas e tantas outras que ainda virão!

Em minhas orações diárias, ultimamente tenho agradecido por todas as bênçãos recebidas e por tantas outras que eu sei que ainda virão! É tão reconfortante saber que Deus nos cuida e ampara, é presença constante em nossas vidas! É como uma retrospectiva que passa pela mente, maravilhosa retrospectiva de bênçãos! nunca devemos nos esquecer por tudo que passamos, lutamos e vencemos! Pois isto tudo é o resultado do que nos tornamos hoje.

E quando fraquejamos e nos sentimos vulneráveis, fracos na fé, Deus fala conosco através da “retrospectiva da vida”, subitamente um sorriso surge e nos ilumina a face, começa devagar e depois “explode”. Através desta explosão de felicidade, reconhecemos toda a importância Dele em nossa vida, ao passo que Ele nos está dizendo, “Estou sempre aqui, não se afaste”… Esquecer as bênçãos recebidas, ter medo e se desesperar é um afastamento, pode durar alguns segundos, minutos, horas ou até dias… até o momento em que você se deixe resgatar por Ele e sinta novamente sua calmaria tomar conta, como o sabor suave da brisa lhe afagando a face…

Nos afastamos sim, quando permitimos que o nosso ego tome conta e fiquemos cegos e covardes. Em um momento destes, recentemente me chegou como um presente o texto do Padre Piu:

“Reze, espere e não se preocupe. A preocupação é inútil. Deus é misericordioso e ouvirá sua oração… A oração é a melhor arma que temos, é a chave do coração de Deus. Você deve falar com Jesus, não somente com seus lábios, mas também com o coração. Na verdade, em umas ocasiões, deve falar somente com o coração”.

Neste momento tudo ficou claro, somos humanos, os afastamentos temporários são comuns, mas não podemos considerá-los normais, porque definitivamente não o são! O normal é estar sempre conectado à Ele não se permitindo o afastamento, o sofrimento e o medo.

Dizem que existe uma teoria da conexão com Ele, esta pode ser por dois motivos: no Amor ou na Dor. Eu sempre achei que a transformação ocorre na dor, mas o fato é que cada um tem uma história e uma forma de reagir a ela, por isto tanto faz se Amor ou Dor, o importante é estar conectado e quando tudo vai bem, devemos nos manter próximos por meio da gratidão! Mesmo quando tudo está bem, continue agradecendo por todas as bênçãos recebidas e por todas que ainda virão!

Texto Fabiana Dainese Mauch do site Gratidão em Palavras

Bruxismo tem tudo a ver com saúde mental, mas muita gente não sabe

Bruxismo tem tudo a ver com saúde mental, mas muita gente não sabe

Ao dormirem, muitas pessoas possuem o hábito de ranger os dentes, e acabam não sabendo que possuem bruxismo noturno, uma doença que pode trazer sérias consequências à saúde como um todo, através de lesões nos dentes e na gengiva. Cerca de 30% das pessoas têm bruxismo leve, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). No Brasil, dados oficiais apontam que o problema atinge 40% da população.

As causas mais comuns para o bruxismo possuem relação com estilo de vida estressante e rotina que torna uma pessoa predisposta à crise de ansiedade. A força que uma pessoa faz ao ranger os dentes tem 40 vezes mais potência para danificá-los do que mastigar. Essa é mais umas provas cabais que nosso estado emocional se interliga com o estado de nossa saúde como um todo.

As pessoas que descobrem mais facilmente que possuem bruxismo norturno, geralmente são as que pelo barulho acordam seus parceiros. Isso significa que as chances de alguém que dorme sozinho descobrir esse hábito são menores, já que ao acordarem, por vezes, o ranger se esvai. Também com frequência, nos momentos de estresse ou quando se concentram em algo, essa contração da mandíbula pode surgir, então é bom ficar atento a esta tensão naquelas horas que você se percebe mais ansioso ou focado em alguma atividade.

Bruxismo e Saúde Mental

Uma importante pesquisa, publicada na revista especializada Oral Rehabilitacion, aponta que as crianças de 13 a 15 anos vítimas de abuso verbal na escola têm probabilidade de sofrer bruxismo noturno quatro vezes maior do que outros adolescentes. Aqui o ranger sugere uma perpetuação das sensações que o Bullying evoca, mesmo distante dos agressores.

O tratamento da doença deve ter basicamente duas esferas. Sob orientação de especialistas odontológico, é possível diminuir a dor ( se houver) e confeccionar uma proteção a ser usada. E também, a presença de um psiquiatra e um psicólogo mostra-se essencial. Haja vista que a raiz da maior parte dos casos de bruxismo está numa vida de estresse intenso.

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Via Psicologias do Brasil

Dicas para tirar ótimas fotos com o iPhone 7 Plus

Dicas para tirar ótimas fotos com o iPhone 7 Plus

Em todas as viagens ao redor do mundo você verá dezenas de celulares por cima das cabeças, tentando conseguir o melhor ângulo para tirar uma boa foto. Todos querendo documentar com imagens aquilo que estão vendo e curtindo! Para poder obter os melhores resultados, o iPhone 7 Plus é ideal; mas é necessário prestar atenção a algumas dicas, para tirar proveito do aparelho.

Todo turista quer documentar a viagem através de fotos. Muitos levam consigo uma câmera fotográfica, mas a grande maioria usa o celular, pois atualmente os smartphones possuem excelentes câmeras, como é o caso do iPhone 7 Plus.

Tirar fotos da paisagem durante uma viagem de ônibus, tirar fotos de prédios históricos ou casas de cultura, tirar fotos das pessoas ou fazer selfies, tudo é possível –e necessário para quem viaja! – e é por causa disso que um celular como o iPhone 7 Plus vira um artigo necessário na hora de realizar uma viagem.

Iphone 7 Plus: dicas espetaculares

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Dupla câmera no iPhone 7 pus

Um celular como esse deve ser muito bem aproveitado, porque não é somente olhar a tela e apertar um botão: este tipo de aparelho possui características extraordinárias para obter os melhores resultados, guardando imagens que certamente serão testemunhas de uma viagem inesquecível!

O fato de possuir duas câmeras traseiras possibilita obter imagens de grande qualidade, porque cada uma das câmeras possui 12 megapixels; uma é fundamentalmente para fotos de objetos ou pessoas que estão distantes, e a outra é para fotos de objetos ou pessoas que estão mais próximas.

Então, com um iPhone 7 Plus, estas dicas serão a chave de fotografias espetaculares:

  • Jamais tirar uma única foto de uma pessoa ou paisagem, por exemplo. Você deve tirar entre 3 e 5 fotos seguidas uma da outra, para evitar ter alguém de olhos fechados ou alguma coisa inesperada aparecer numa paisagem fantástica. Dessa forma ganha-se tempo e a certeza de ter finalmente aquela foto que você queria.
  • Aproveitar o flash frontal ao tirar selfies de noite ou em lugares com pouca luz. Se tiver pau de selfie, melhor ainda, para evitar o brilho na pele e os olhos vermelhos. Se não tiver, manter o braço esticado e segurar bem o celular. E para obter o melhor resultado, nunca olha de frente para a câmera, vire um pouco o rosto e sempre procure posicionar o celular um pouco mais alto em relação ao rosto.
  • Tirar proveito de todas as opções de configurações do iPhone 7 Plus. Muitas pessoas simplesmente enquadram e tiram a foto, desconhecendo que o celular possibilita diversas opções de cor, movimento, profundidade, foco. Experimente em casa, pegando qualquer objeto como modelo, e vai mudando as opções e vendo os resultados!
  • Enquadrar bem a foto, isso é uma regra fundamental para qualquer fotografo que se preze! Antes de tirar a foto, decidir qual é o resultado que você pretende; um primeiro plano? Um plano inteiro? Tudo vai depender daquilo que você procura: fotografar um rosto (primeiro plano), parte do corpo mostrando também o lugar (3/4 de plano) ou o corpo inteiro dentro de uma paisagem (plano inteiro). Sempre será importante definir o que você pretende como resultado, para depois fazer o enquadramento preciso.
  • O ângulo é muito importante, especialmente nas selfies: NUNCA tirar uma foto de baixo pra cima, porque o queixo vira duplo e o nariz cresce!
  • Procurar tirar fotos de dia, porque a luz natural sempre será melhor que a luz artificial. Evitar o sol do meio-dia, quanto está em cima das nossas cabeças! A sombra que produz não é boa para uma selfie. Nesse caso, procurar um teto ou usar um guarda-chuva ou alguma coisa que quebre a luz direta do sol no rosto será a melhor solução.
  • A não ser que você procure uma foto só do contorno de um corpo, nunca se posicione na frente de uma janela –ou a pessoa a fotografar- ou em algum lugar que tenha muita luz por trás do objeto a fotografar. É melhor de lado, pois dará até uma sombra que enriquecerá o resultado da imagem.

Finalmente lembre que o iPhone 7 Plus tem recursos fantásticos para colaborar com a sua criatividade. Brinque a vontade com todas as opções, e terá resultados maravilhosos!

Você pode ser bom e, ainda assim, mandar algumas pessoas se lascarem

Você pode ser bom e, ainda assim, mandar algumas pessoas se lascarem

Logicamente, por vivermos em sociedade, não poderemos agir como quisermos, falar o que vier à cabeça, nem levar a vida como bem entendermos, sem pensar em ninguém mais. Nossas ações alcançam mais pessoas do que imaginamos e somos responsáveis, até certo ponto, também com quem nos ama e faz parte de nossas vidas. Não podemos machucar as pessoas e achar que está tudo bem; não é assim que funciona o mundo.

O melhor a se fazer é tentar manter a consciência tranquila, sabendo que agimos da melhor forma, que vivemos de acordo com as batidas de nossos corações, sem pisar pessoas pelo caminho. Não conseguiremos agradar todo mundo, mas, agindo com responsabilidade, conseguiremos manter por perto quem realmente acrescenta algo em nossa jornada. Aliás, para nossa sobrevivência, teremos que nos libertar da necessidade de agradar o tempo todo, entendendo que, às vezes, teremos que escolher a nós mesmos e isso pode soar antipático a algumas pessoas.

A necessidade de agradar quase sempre está relacionada ao desconforto que muitos sentem quando percebem que tem alguém chateado com eles. Muitos de nós não sabemos lidar direito com as situações em que alguém fica bravo ou chateado conosco e isso incomoda. Aprender a lidar com essas situações, em que o outro se magoa ou fica bravo conosco, será providencial para nosso equilíbrio emocional. Caso não tenhamos sido injustos ou maldosos, o outro é que terá de ajustar sua conduta, nós não.

É preciso entender que dizer não, repreender, advertir, impor limites, também são atitudes de quem cuida, de quem quer ajudar, de quem ama de verdade. Quem se importa realmente com o outro não diz amém a tudo nem sorri o tempo todo, isso seria indiferença, seria tanto faz. Além disso, precisaremos nos conscientizar de que certas pessoas não merecerão um segundo de nosso dia, inclusive muitas delas deveremos mandar se lascar mesmo, para que nos deixem em paz de uma vez por todas.

As pessoas confundem muito ser bom com ser bonzinho e uma coisa não necessariamente tem a ver com a outra. Para ser bonzinho o tempo todo, é preciso um tanto de encenação, porém, bondade tem a ver com ser verdadeiro, com seguir em busca dos sonhos de maneira limpa e ética, mesmo que discordem de sua jornada. Somos bons, inclusive, falando o que deve ser dito, para o bem do outro, para o bem de nós mesmos. Não seja unanimidade, seja querido por quem vale a pena. E isso é tudo.

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* O título desse artigo baseia-se em uma citação de Rafa Haui.

Mulheres precisam sair com amigas durante a semana para se manterem saudáveis.

Mulheres precisam sair com amigas durante a semana para se manterem saudáveis.

As mulheres precisam sair com amigas durante a semana para se manterem saudáveis.

Sair com as amigas tem influencia direta na tua saúde e um estudo realizado por um grupo de investigadores de Universidade de Oxford chegou à conclusão que as mulheres devem sair duas vezes por semana com as amigas, já que isso é a chave para alcançarem a felicidade em todos os aspectos da sua vida.

O investigador Robin Dunbar concluiu através de entrevistas que o estado de saúde das mulheres e o seu bem-estar em geral melhora bastante quando elas saem com as suas melhores amigas.

Atividades como beber, “fofocar” ou falar sobre as “rivais” são aquelas que mais enchem as medidas às mulheres.

Estas interações semanais fazem com que as mulheres recuperem mais rapidamente de doenças, tenham um sistema de imunidade mais forte e baixem os seus níveis de stress e ansiedade, revela o referido estudo.

Fonte:Humor 100 Limites

O arquétipo da sombra, o lado escuro da sua alma

O arquétipo da sombra, o lado escuro da sua alma

Segundo a psicologia analítica de Carl Jung, o arquétipo da sombra representa “o lado sombrio” de sua personalidade. É um submundo feroz da alma onde você armazena a parte mais primitiva de si mesmo. Há o egoísmo, os instintos oprimidos e o eu “não aprovado” que rejeita sua mente consciente. Esta é a parte que está enterrada nas camadas mais profundas do seu ser. A sombra é o arquétipo do lado negro da sua alma.

Você provavelmente já ouviu falar sobre esse conceito no passado. A ideia do arquétipo da sombra é um conceito familiar. Os psicólogos ainda usam isso para falar sobre confronto. Refere-se àquela percepção de um conflito interno que você às vezes experimenta quando está frustrado, com medo, inseguro ou zangado.

“Uma pessoa não é iluminada por imaginar figuras de luz, mas por estar ciente da escuridão.” -Carl Jung-

Mas você não deve esquecer que a ideia que Jung descreveu em seu trabalho sobre os arquétipos já era histórica e culturalmente presente em nossa sociedade. O conceito de sombra ou lado sombrio da alma é uma dúplice comum. Até inspirou Robert Louis Stevenson a escrever seu romance clássico, O Estranho Caso do Dr. Jekyll e Mr. Hyde. Stevenson, é claro, escreveu este romance antes mesmo de Jung desenvolver sua teoria sobre o arquétipo da sombra.

Tudo o que consideramos em um determinado momento como “ruim” devido à nossa educação e aos padrões morais da nossa sociedade se transforma na nossa sombra. No entanto, não é aconselhável ver todas essas dinâmicas internas como experiências reprováveis ou perigosas, até o ponto de pensar que todos nós carregamos um Hyde que quer se manifestar.

O próprio Jung explicou que existem diferentes tipos de sombras e que uma maneira de alcançar o bem-estar, a cura e a liberdade pessoal é torná-las conscientes e enfrentando todas elas.

O arquétipo da sombra, o lado negro dos seres humanos

O arquétipo da sombra está intimamente ligado ao conceito de “subconsciente” de Freud. Mas possui aspectos únicos que o distinguem de maneira significativa dessa ideia. Esses aspectos únicos também enriquecem o conceito de Jung. Não podemos esquecer que o que começou como um idílio intelectual entre Freud e Jung acabou esfriando, até o ponto de Jung dizer que o pai da psicanálise era “uma figura trágica, um grande homem, mas uma pessoa com a qual ele não concordava”.

Jung desenvolveu seu próprio método, a psicologia analítica. Ele rejeitou o banco e a relação assimétrica entre o terapeuta e o paciente. Jung era a favor de uma terapia baseada na conversa. Ele acreditava que a terapia deveria penetrar na estrutura da mente e no inconsciente onde os arquétipos vagueiam. De todos os arquétipos, o arquétipo da sombra é, sem dúvida, o arquétipo com o valor mais terapêutico. Vamos aprender as características deste arquétipo no restante deste artigo …

A sombra, uma presença conhecida mas oprimida

– Jung emprestou o termo “sombra” de Friedrich Nietzsche.
– Essa ideia representa a personalidade oculta que todo ser humano possui. Do lado de fora, a maioria de nós (e nós também acreditamos) são pessoas boas e amigáveis. Mas algumas partes de nós são suprimidas. Esses são instintos herdados que às vezes escondem violência, raiva e ódio.
– O arquétipo da sombra não existe apenas nos indivíduos. Também grupos de pessoas (seitas, grupos religiosos, partidos políticos) podem ter um arquétipo da sombra. Em algum momento, esses grupos podem mostrar seu lado sombrio e justificar fatos violentos contra a humanidade.
– Quanto mais reprimimos a sombra, mais destrutiva, traiçoeira e perigosa ela se torna. De acordo com Jung, ela pode “projetar-se”. Ocorre então na forma de uma neurose ou psicose .
– Jung também identificou duas tipologias dentro do arquétipo da sombra. A primeira é a sombra pessoal. Todos nós temos isso. Inclui todas as nossas pequenas frustrações, medos, egoísmo e negatividade comum. O outro tipo é a sombra impessoal. Ela contém a essência mais arquetípica do mal e acompanha o genocídio, o assassinato implacável e assim por diante.

Jung sobre como lidar com o lado negro da sua alma

“Infelizmente, não há dúvida de que o homem, como um todo, é menos bom do que pensa ou quer ser de si mesmo. Todo mundo carrega uma sombra. E quanto menos é expresso na vida consciente do indivíduo, mais escura e pesada ela é. Se um sentimento de inferioridade é consciente, há sempre uma chance de melhorá-lo. Além disso, está em contato constante com outros interesses, de modo que está constantemente sujeito a mudanças. Mas se for suprimido e separado da consciência, nunca é corrigido. Além disso, provavelmente entrará em erupção em um momento inconsciente. Em qualquer caso, é um problema inconsciente que bloqueia as tentativas mais recentes. ”

-Carl Jung-

Como posso enfrentar minha própria sombra?

Você pode pensar que a teoria do arquétipo da sombra é interessante. Em sentido metafórico, tem seu charme e certa mística. Porque nesta imagem vemos o reflexo do que é tabu de uma maneira clássica. Representa o mal e o lado sombrio da personalidade humana que sempre desperta nosso interesse. Mas há alguma coisa nessa teoria que possamos aplicar em nossas vidas diárias?

A resposta é “sim”. Jung nos lembra em seus escritos, em livros como O Arquétipo e o Inconsciente Coletivo. Ele diz que é nosso trabalho na vida nos aceitar plenamente e integrar nossa “sombra” em nossa personalidade. Desta forma, podemos estar cientes disso e trabalhar face a face com ela. Ignorar e permitir que permaneça no inconsciente pode nos privar do equilíbrio e da chance de sermos felizes.

Também não devemos esquecer quais aspectos esse conceito significa que chamamos de “sombra”. Aqui encontramos nossos medos, nossos traumas passados, as decepções que nos envenenam e os sonhos que nunca se realizaram como resultado de nossa própria indecisão. Se escondermos todos esses demônios interiores, eles se tornarão mais violentos. Se os silenciarmos, eles eventualmente nos controlarão. Eles vão retratar uma imagem de nós mesmos que não gostamos ou discordamos.

Devemos, portanto, lembrar que nosso crescimento pessoal e nosso bem-estar psicológico sempre dependerão da nossa capacidade de trazer essas sombras à luz. Assim que fazemos esse esforço corajoso, o delicado, mas valioso trabalho de cura começa. Só então poderemos encontrar paz e bem-estar.

Extraído e traduzido de verkenjegeest

Via Pensar Contemporâneo

Grandes mudanças estão a nos esperar, mas a gente não pode ter medo de lançar nossa rede ao mar

Grandes mudanças estão a nos esperar, mas a gente não pode ter medo de lançar nossa rede ao mar

Quem dera poder prever e controlar tudo. Quem dera planejar uma semana inteira de sol na praia e chuva fininha na vidraça na noite de domingo pra segunda. Quem dera ordenar a vitória do nosso time e estabelecer a presença dos amigos quando a gente mais precisa. Quem dera controlar a nostalgia e evitar a melancolia. Quem dera decretar que fica proibida a falta de saúde de quem a gente ama. Quem dera instituir a reciprocidade e regulamentar a camaradagem.

Mas o ano, o mês, o dia seguinte, a vida… não marca hora, não cumpre metas, não obedece prazos. Vez ou outra a gente acerta, vez ou outra a gente escolhe o passo certo, vez ou outra somos surpreendidos com o jogo equilibrado. Viver é dar conta de sair da rota, da estrada, da rotina e aceitar a impermanência e a incerteza. Encarar o futuro e entender que, apesar dos planos, ele é incerto. Apesar das agendas, planners, organização e calendários, ele é desencontro. E, assim, aceitar que nem tudo obedece a lógica, mas em contrapartida há um milhão de bênçãos querendo chegar e contrabalancear a fragilidade dos dias.

Viver é querer arrematar e não ter linha suficiente. É achar que precisa de fôlego para subir uma montanha e encontrar um atalho. É esperar raios de sol entrando pela janela e descobrir que ele deu a volta na casa e está iluminando o quintal inteiro. É sair descabelado e trombar no grande amor. É carregar o guarda chuva na bolsa e ganhar carona no final do dia. É jogar os dados e ganhar na loteria.

Porém, de vez em quando acontece. De vez em quando nossas vontades coincidem com os planos de Deus e passamos naquele concurso, somos admitidos na empresa dos sonhos, fechamos aquele contrato, recebemos o telefonema esperado, fazemos aquela viagem, encontramos aquela pessoa. Vida é terra fértil pra quem não desiste de semear e adubar. Pra quem insiste em jogar os dados até acertar. Pra quem consegue suportar os silêncios e vazios sabendo que tudo se renova quando a gente se dispõe a ouvir o que o universo tem pra nos contar. E ele conta…

Tropeçamos, escolhemos errado, criamos expectativas, nos enganamos, ficamos em pedaços. Mas depois descobrimos que temos a capacidade de sermos inteiros novamente. E passamos a ressignificar as perdas e dores. E aprendemos a nos reconectar conosco mesmo, com nossa face mais autêntica, com quem queremos ser, com nossas limitações e vulnerabilidades. E começamos a driblar as imperfeições da vida e de quem convive conosco. E adquirimos a capacidade de jogar os dados e aceitar o resultado que vier, sabendo que tudo são ciclos, fases, encontros e desencontros. Após o inverno da alma, em que nos é exigido paciência e resiliência, vem a fase do encontro, em que damos a mão à existência, fazendo as pazes com nossa história. O mundo gira, gira…

Momentos bons são tecidos a todo instante, mas a gente tem que estar pronto para que eles cheguem de mansinho, embaralhando o ritmo conhecido de nossa vida e nos presenteando com folhas em branco e uma inspiração linda para escrever nossa história com coerência, otimismo e coragem. Grandes mudanças estão a nos esperar, mas a gente não pode ter medo de lançar nossa rede ao mar.

A gente não consegue prever tudo, mas a vida surpreende nos detalhes. Vai ter trevo de quatro folhas, voo sem turbulência, nota esquecida encontrada no bolso do paletó, quebra cabeças de mil peças formando o derradeiro desenho. E então, depois de um gesto gentil no trânsito ou de um elogio sincero no trabalho, talvez a gente consiga perceber que valeu a travessia e os malabarismos, valeu a espera e a insistência, valeu a coragem e a resiliência. Vida é mistério…

Conheça o Código de Ética dos índios norte-americanos: 20 princípios de sabedoria que podem ser aplicados a sua vida

Conheça o Código de Ética dos índios norte-americanos: 20 princípios de sabedoria que podem ser aplicados a sua vida

Fernando Ferragino

A cultura indígena norte-americana é altamente espiritualizada e, mediante um olhar holístico sobre o papel do homem e sua relação de interdependência com a natureza e todos os seres sencientes do planeta, coloca uma grande ênfase no respeito à Mãe Terra, ao Pai Céu, ao Avô Sol e à avó Lua. Os nativos seguem um código de conduta baseado em 20 princípios que, em linhas gerais, pregam o respeito e a comunhão entre homens e a natureza. São ensinamentos sábios e valiosos que você também pode aplicar na sua vida.

1. Levante com o Sol para orar. Reze sozinho. Reze com frequência. O Grande Espírito escutará, se você apenas falar.

2. Seja tolerante com aqueles que estão perdidos no caminho. A ignorância, o convencimento, a raiva, o ciúme e a avareza nascem quando a alma se perde. Ore para que eles encontrem orientação.

3. Procure a si mesmo, por si mesmo. Não permita que outros façam seu caminho por você. É a sua estrada, somente sua. Outros podem andar ao seu lado, mas ninguém pode andar por você.

4. Trate os convidados em seu lar com muita consideração. Sirva-os o melhor alimento, dê a eles a melhor cama e trate-os com respeito e honra.

5. Não tome o que não lhe pertence, seja de uma pessoa, da comunidade, da natureza, ou de uma cultura. Não foi ganho nem dado. Não é seu.

6. Respeite todas as coisas que foram colocadas sobre a Terra – sejam elas pessoas, plantas ou animais.

7. Respeite os pensamentos, desejos e palavras de outras pessoas. Nunca interrompa ou ridicularize os outros. Permita a cada pessoa o direito da expressão pessoal.

8. Nunca fale dos outros de uma maneira ruim. A energia negativa que você coloca para fora, no universo, se multiplicará quando ela retornar para você.

9. Todas as pessoas cometem erros. E todos os erros podem ser perdoados.

10. Pensamentos maus causam doenças da mente, do corpo e do espírito. Pratique o otimismo.

11. A natureza não é para nós, é uma parte de nós. Ela é parte de sua família terrena.

12. As crianças são as sementes do nosso futuro. Plante amor nos seus corações e regue com sabedoria e lições da vida. Quando estiverem maiores, dê-lhes espaço para crescer.

13. Evite machucar os corações dos outros. O veneno da dor irá retornar para você.

14. Seja sincero e verdadeiro em todos os momentos. A honestidade é o teste da força de vontade no Universo.

15. Mantenha-se equilibrado. Seu Mental, Espiritual, Emocional e Físico necessitam ser fortes, puros e saudáveis. Exercite o corpo para fortalecer a mente. E enriqueça o seu espírito para curar problemas emocionais.

16. Tome decisões conscientes sobre como você será e sobre como você vai reagir. Seja responsável por suas próprias ações.

17. Respeite a privacidade e espaço pessoal dos outros. Não toque os objetos pessoais de outras pessoas, especialmente artefatos religiosos e sagrados. Isso é proibido.

18. Seja verdadeiro consigo mesmo em primeiro lugar. Você não pode nutrir e ajudar os outros se você não puder nutrir e ajudar a si mesmo em primeiro lugar.

19. Respeite as outras crenças religiosas. Não force suas crenças sobre os outros.

20. Compartilhe sua boa fortuna com os outros. Pratique a caridade.

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Do blog Espiritualidade nos Negócios Via Pensar Contemporâneo

Não fique tentando agradar quem não gosta de você

Não fique tentando agradar quem não gosta de você

Se pudéssemos nos olhar de fora, certamente nos sentiríamos envergonhados por alguns comportamentos nossos no dia a dia, sendo um deles a insistência que teimamos em nutrir em relação às pessoas erradas. Perdemos muito tempo esperando acontecer o que nunca ocorrerá e aguardando o retorno de quem nem se lembra de nossa existência.

Criar expectativas é bom, até certo ponto, uma vez que elas alimentam nossas esperanças, nossos sonhos de vida, impelindo-nos a continuar, a não desistir. Esperar o melhor do que vem e das pessoas enche-nos de energia positiva que nos protege nas reviravoltas dolorosamente bruscas que a vida dá. É preciso esperançar, positivar, otimizar, ter fé, porém, um tanto de razão deverá sempre estar permeando isso tudo.

Tudo o que exacerba os limites da razoabilidade acaba por ser infrutífero, em todos os setores da vida. Nesse sentido, um dos maiores favores que faremos a nós mesmos vem a ser a conscientização de que é inútil querer ser querido por todo mundo. Ninguém agrada de forma unânime, simplesmente porque cada pessoa possui as próprias expectativas, ou seja, muito daquilo que oferecemos não corresponde às expectativas de várias pessoas.

Liberte-se da necessidade de ser querido por todos, isso é utopia. Para tentar conseguir isso, você terá que vestir várias máscaras por dia, de acordo com o ambiente em que estiver. Será preciso uma encenação teatral constante, enquanto se afasta mais e mais da sua essência, das suas verdades, daquilo que alimenta o seu coração. Aprenda a lidar com suas imperfeições, com suas limitações, com sua humanidade. É assim que a gente se basta.

O que é falso não convence, o que é forçado não agrada, o que é mentira não se sustenta. Fingir e dissimular só fará com que você deixe de manter junto aqueles que gostam de quem você era de verdade e deixou de ser para agradar todo mundo. Mas, caso queira acabar sozinho e frustrado, continue tentando agradar quem não gosta de você. Nunca falha.

Mães que criam seus filhos precisam de férias sozinhas. Educá-los é um trabalho em tempo integral

Mães que criam seus filhos precisam de férias sozinhas. Educá-los é um trabalho em tempo integral

Criar filhos é tão difícil quanto qualquer trabalho em tempo integral. Se os outros tem férias, as mães também as merecem.

O chamado de “trabalho mais difícil no mundo”, a educação dos filhos, é algo que vemos todos os dias, é tão comum como o sol trocando seu lugar com a lua.

Mas você realmente considerou tudo o que exauriu essa tarefa para as mães? É verdade que hoje as tarefas domésticas já foram divididas: a mulher vai trabalhar e o homem ajuda em casa, isso já é aceito. No entanto, para uma coisa biológica e instintiva, será sempre a mãe quem leva a maior parte do trabalho com o bebê. Apenas suponha como elas devem estar cansadas…

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Acontece que a coisa comum, que é ver as mães cansadas e não fazer nada, não é a melhor opção. O que seria mais conveniente, embora pareça estranho, é que as mães dediquem um pouco de tempo a si mesmas, um estudo publicado na revista Frontiers of Psychology também recomenda isso.

No final, é sobre a saúde mental das mulheres. Estar todos os dias em todos os momentos sob o jugo de uma criança que grita, chora e suja a fralda é muito estressante, não importa quanto amor exista. É um trabalho em tempo integral e, como em outros trabalhos, é necessário tirar boas férias de vez em quando.

As medidas são bastante específicas: a mãe deve ter uma manhã para si mesma, de calma e tranquilidade. Junto com isso, um dia por mês deve ser para ela ocupar com o que ela quiser. Se essa coisa é conhecer uma montanha ou explorar uma floresta, tudo bem. Se ela é mãe, ela tem bom senso.

A chave para alcançar isso é um bom planejamento. Pode parecer difícil, considerando que parte das habilidades das crianças, e especialmente dos bebês, é desmantelar e estragar qualquer tipo de plano. Mesmo assim, não devemos perder a esperança.

Talvez você precise recorrer a uma planilha do Excel ou a um calendário antigo. Mas de qualquer forma, as mães merecem um pouco de descanso.

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Tradução feita pela CONTI outra, do original de UPSOCL

Conheça Leiliane: a heroína que salvou uma vida no acidente que matou Boechat

Conheça Leiliane: a heroína que salvou uma vida no acidente que matou Boechat

Uma heroína. Não existe outra forma de descrever a atitude de Leiliane Rafael da Silva. A jovem de 29 anos estava em uma moto quando, de repente, viu um helicóptero se chocar com um caminhão. Era o acidente que matou o piloto, Ronaldo Quattrucci, e o jornalista Ricardo Boechat. Tudo aconteceu na Via Anhanguera, em São Paulo.

Com 29 anos, a vendedora não pensou duas vezes e fez tudo o que estava em seu alcance para salvar possíveis vítimas. Enquanto alguns homens insistiam em filmar as chamas, a mulher escalou a cabine do caminhão, arrancou os pedaços do helicóptero e puxou o motorista.

“Uma pessoa pulou do helicóptero. O piloto ficou dentro do helicóptero. A pessoa que caiu na pista era o que tinha pulado primeiro. Ele pulou na pista, caiu no chão, e o helicóptero caiu em cima dele”, revelou a vendedora Leiliane Rafael da Silva, de 29 anos, no 46º Distrito Policial onde o caso foi registrado.

Leiliane quebrou o vidro com um capacete
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Ela conta que foi impedida de chegar perto do helicóptero por funcionários da concessionária administradora da rodovia pelo risco de explosão. “Mas eu queria salvar ele. Porque o piloto não pulou, ficou dentro do helicóptero. A minha intenção ali na hora era tirar ele de lá. Eu tinha que ter tirado ele de lá. Tinha que ter puxado para o meio da pista. O outro moço já tinha morrido”, declarou ao G1.

Leiliane estava na garupa de uma moto pilotada pelo marido. Os dois seguiam no sentido de Cajamar, quando passaram ao lado do caminhão atingido. A moça explica que quebrou o vidro com o capacete para salvar o motorista.

“Eu acho que poderia ter feito mais alguma coisa e não me deixaram. Eu devia ter corrido lá e puxado ele. Só que agora que eu estou aqui e que eu já sei que não tinha mais como tirar ele de lá, porque explodiu novamente. Eu vejo que eu podia ter morrido junto com ele”, finalizou.

Ela tentou salvar Boechat, mas não conseguiu
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O motorista do caminhão teve ferimentos leves e passa bem. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) pontua que o veículo deixava o pedágio em baixa velocidade, mas não o suficiente para evitar o choque.

Com informações e fragmentos de texto de Hypeness e G1

“Pessoas com medo não mudam o país.” (Ricardo Boechat)

“Pessoas com medo não mudam o país.” (Ricardo Boechat)

A palavra medo é uma das que mais tem nos perseguido. Ele tem se disfarçado e nos impossibilitado de muitas maneiras porque o medo tem infinitas máscaras e anda sorrateiro, procurando chances de nos travar a vida.

Ricardo Boechat, que partiu deixando saudade de seu pensamento afiado, afirmou que “pessoas com medo não mudam o país.” Tratava-se de um contexto específico, mas podemos fazer deste pensamento uma reflexão mais íntima, pessoal.

Uma pessoa com medo não muda a própria vida, eis um fato! Fica apenas dando voltas em torno de si mesma, mas não sai do lugar. Mesmo que não esteja em um bom lugar, diga-se de passagem.

Alguns medos foram plantados desde a infância, quando nos diziam para termos cuidado com os monstros que se escondiam debaixo de nossas próprias camas. Outros receios nós apenas assumimos, repetindo que não tínhamos esta ou aquela capacidade. Nós mesmos fabricamos alguns temores e os colocamos lá, como obstáculos limitantes. Tornaram-se prisão, como se nos dissessem: daqui você não passa.

E assim, muitos de nós recita como mantra a afirmação de que não é capaz. E fica na mesma, sem crescer nem acrescentar na própria vida, nem na vida das pessoas em volta, que poderiam se inspirar nesses exemplos positivos.

Pessoas com medo não constroem sequer uma vida interessante. Constroem apenas casulos, e ficam dentro, embora não pretendam nenhuma metamorfose.

São muitas faces: é o medo de romper com uma relação abusiva; de aprender a dirigir; de viajar de avião; de procurar um emprego que possa ser mais satisfatório; medo do que irão pensar desta ou daquela decisão; de parecer diferente; medo de se posicionar; de expressar uma opinião. A lista seria enorme e impublicável e é interpretada e vivida por cada um à sua maneira.

O medo de não conseguir interfere na decisão de tentar. O medo de não saber lidar com o novo também. Expor fraquezas e defeitos amedronta; tornar-se uma pessoa diferente, quem diria, também assusta e aprisiona.

Mas tudo pode mudar. As barreiras podem cair. O temor é apenas um muro e ele nem é tão resistente quanto parece. A melhor chance de derrubá-lo está na possibilidade de dar um novo significado ao que se tornou um limite rígido. Trata-se de decidir fazer algo apesar do medo, que, diga-se de passagem, é universal.

Imaginar os benefícios que virão com a mudança de atitude e o quanto uma experiência dessas é capaz de ensinar são excelentes motivos para encarar esse processo de “perda do medo”.

Como poderemos ajudar a construir um país melhor se não conseguimos realizar mudanças em nossa própria vida? A resposta pode estar dentro de nós. Toda mudança, mesmo que pequena, gera uma onda. E se cada um de nós mudar um pouco, de certa forma, o mundo muda também.

O que se aprende com afeto é lembrado com amor

O que se aprende com afeto é lembrado com amor

Publicado originalmente em Sou Mamãe

Educar com afeto é oferecer uma infância com razão e com coração. É dessa forma que orientamos nossos filhos com base na paciência e no respeito, que se atende as necessidades sem pressa nem intervalos, mas passo a passo, e de mãos dadas

Por mais curioso que pareça, nos dias de hoje ainda há muitos pais, muitas mães, e inclusive professores que continuam utilizando uma educação baseada nas clássicas estratégias comportamentais do reforço e da correção. Admite-se como verdade que as crianças são uma espécie de tábula rasa, nas quais é preciso introduzir conhecimentos à força, porque elas, é claro, “não sabem de nada”.

No entanto, ao invés de entender a educação a partir dessa perspectiva deveríamos enxergá-la mais como um despertar. É abrir os olhos à vida e ao mundo, e tal conhecimento deve ser experimentado por meio da curiosidade, do afeto e do respeito verdadeiro em relação à uma criança cujos aprendizados interiorizados podem ser lembrados e aplicados graças ao amor.

Todos já ouvimos, e inclusive, provavelmente já vivemos na pele aquele conselho que diz “a letra com sangue entra”. Apesar de não ser correto deixar de lado a sempre importante cultura do esforço, o que não é pedagógico nem justificável, é nos focarmos na cultura do sacrifício, quando eliminamos a magia da infância de uma criança e a conduzimos apenas por meio de castigos e recompensas.

Aprender com afeto, acreditemos ou não, é a chave do sucesso porque criar com ternura e guiar com afeto é respeitar as crianças para que o despertar da vida seja algo intenso, efetivo e feliz.

A educação com afeto é guiar por meio da Inteligência Emocional

Nos dias de hoje, há muitos profissionais da educação que promovem esse tipo de despertar, essa mudança de abordagem nas aulas, nas quais se aplica no dia-a-dia a Inteligência Emocional. Fatores como promover os valores positivos, colocar os reforços positivos acima dos negativos, ou priorizar as atividades de cooperação em relação às de competitividade é o que pouco a pouco pode gerar grandes resultados.

Se nas escolas infantis e nos colégios tenta-se promover essa abordagem, também é preciso estar em sintonia com essa proposta em casa. De fato, temos certeza de que muitas das nossas mamães e dos nossos papais, aqueles que nos acompanham todos os dias, estão aplicando muitos desses conceitos-chave que a Inteligência Emocional nos propõe. Nesse tipo de abordagem, o afeto no tratamento e a proximidade compreensiva dos pais são as estratégias mais efetivas na hora de criar um menino ou uma menina.

Para isso, e para refletir um pouco mais sobre o tema, propomos nos aprofundar nessa questão que, sem dúvidas, vai ser de grande ajuda: A criança não é uma folha em branco

É preciso se desapegar das clássicas abordagens sobre o desenvolvimento e o modo de aprendizado de uma criança, para ser mais eficiente na hora de criar e educar. Nossos pequenos não são “folhas em branco”. Se fosse assim, todos eles seriam iguais e se comportariam da mesma maneira na infância.

Como mãe ou como pai você deve saber que sua criança de 2, 3 ou 6 anos de idade possui um caráter próprio, uma maneira de se comportar, de reagir frente às coisas, de aprender ou de interagir com você.

Somente quando compreendemos como elas são, quais emoções são predominantes, ou como se relacionam melhor com as coisas e conosco é que conseguimos educar com sucesso.

Essa viagem, da infância e da educação, somente pode ser realizada com sucesso com base no afeto e na atitude paciente de quem compreende e intui. Porque as crianças não são cofres vazios, não são caixas ocas.

Elas estão cheias de sonhos, de emoções opostas, de ansiedades e, também, de medos.
Nosso trabalho reside, portanto, em conhecer todos esses mundos interiores para ajudá-las a potencializar suas habilidades e suas capacidades ao máximo.

O que é educar com afeto?

Educar com afeto é educar com paciência e sem pressa.

É conhecer as necessidades dos nossos filhos.

É fazer uso do reforço positivo, é ser um guia que sempre está por perto quando a criança se engana ou faz algo errado, é saber dizer “estou aqui com você, sei que você consegue fazer melhor e eu vou te ajudar”.

Educar com afeto é não criar com gritos, é não comparar nossos filhos com as outras crianças nem falar na frente deles como se não estivessem presentes enquanto comentamos seus defeitos, suas manias, seus erros, suas limitações…

Ser um pai ou uma mãe que educa com afeto é ser alguém que sabe claramente o que deseja para seu filho: alguém que não quer filhos perfeitos, mais bonitos, nem mais inteligentes. O que se deseja acima de tudo é que a criança seja uma pessoa FELIZ.

Para concluir, no seu dia-a-dia com seus pequenos tesouros nunca se esqueça dessas três palavras: afeto, paciência e presença. Elas serão suas grandes aliadas.

Imagem de capa de Komako Sakai
Via Revista Pazes

12 frases que mostram que Bibi Ferreira foi em paz, pois viveu exatamente como querida

12 frases que mostram que Bibi Ferreira foi em paz, pois viveu exatamente como querida

Bibi Ferreira (Rio de Janeiro, 1 de junho de 1922 — Rio de Janeiro, 13 de fevereiro de 2019), foi uma apresentadora de televisão, atriz, cantora, compositora e diretora brasileira. Era filha do ator Procópio Ferreira e da bailarina argentina Aída Izquierdo.

Para homenageá-la, a CONTI outra separou 12 de suas frases mais marcantes.

Leia, encante-se e lembre-se sempre desse grande ícone de nossa cultura.

Valeu, Bibi! Você foi incrível!

1- Eu vivo, simplesmente. E fico feliz por ter uma obra que permanecerá muito alem de mim.

2- Quando estou no palco é um momento de comunhão. Através de vocês, eu me encontro com Deus.

3- Eu não tenho sonhos. Tudo o que eu fiz na minha vida foi por necessidade. Desde muito jovem eu aprendi a não sonhar. Aprendia a realizar. O que é um sonho? É um carro? Todo mundo tem um carro. Esse negócio de sonho é uma coisa muito boba. Nos dias de hoje ter um sonho? Vou falar da minha vontade, então. A minha vontade é que Deus me dê sempre essa saúde que eu tenho hoje. Com essa saúde, tenho todos os meus sonhos realizados.
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4- Eu tenho a obrigação de levar uma coisa limpa e perfeita para o público que pagou para me ver.

5- O amor incondicional pelo meu trabalho! Meu ofício é minha vida, nunca vou parar de trabalhar porque me movimenta, me alimenta, enfim, me dá muito prazer. E sou muito inquieta, há muita coisa que quero fazer ainda.

6- Acho que me casei umas cinco vezes. Mas se você dividir por minha idade, e eu já tenho quase cem anos, dá uns 20 anos com cada um.

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7- Eu sou uma atriz que canta. Sem grandes pretensões de ser uma grande cantora. Mas eu afino, o que é o mais importante.

8- Acho que tenho a voz do meu pai e a disciplina da minha mãe.

9- Sou uma pessoa fora do comum. Com a minha idade, fazer tudo que eu faço nesse show não é normal.

10- Me olho no espelho e digo para mim mesma: tenho 60 anos, no máximo.

11- A minha intenção é sempre agradar o público. Somente ele.

12- Quero ser lembrada pelo meu trabalho, por meus espetáculos, pelas interpretações, pois tudo isso foi feito sempre com total amor e respeito por mim.

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