Gatinho fica alucinado em sala cheia de papel higiênico e vídeo viraliza

Gatinho fica alucinado em sala cheia de papel higiênico e vídeo viraliza

Quem tem um gato em casa, certamente já descobriu que nossos amiguinhos felinos têm uma inexplicável relação de amor com os rolos de papel higiênico. E a situação não é diferente com o gatinho Pusic, que gosta tanto de papel higiênico que seus seus donos decidiram surpreendê-lo com nada menos do que 100 rolos, dispostos em toda a sala de estar. Um verdadeiro parque de diversões para gatos. E a reação dele à surpresa não poderia ter sido mais fantástica. O vídeo, capturado por uma câmera escondida no local, foi parar na internet e fez muita gente abrir um largo sorriso.

Pusic vive com um jovem casal bielorrusso. Em dezembro de 2014, eles voltaram para casa de outra cidade e encontraram uma caixa nas proximidades. Para sua surpresa, havia um gatinho dentro, constantemente miando sem abrir os olhos. Imediatamente, eles pegaram o gatinho e começaram a cuidar dele.

Depois disso, o gatinho ficou bom e se tornou membro da família. O casal lhe deu o nome de Pusic. E ele cresceu e tornou-se um gato inteligente, curioso e forte. Pusic ama sua família e nunca hesita em mostrar sua afeição por seus donos. Ela adora lamber os rostos de seus donos e abraçá-los em pé em suas pernas.

Depois que o casal decidiu postar um vídeo dos abraços e beijos, Pusic se tornou uma sensação da Internet. Seus vídeos e fotos somaram mais de 100 milhões de visualizações no YouTube, Instagram e Facebook, e os números continuam crescendo.

“Descobrimos a paixão de Pusi pelo papel higiênico quando ele era pequeno”, disseram seus proprietários ao site boredpanda. “Ele gostava de brincar com o papel higiênico, mas nós não o encorajamos, pois tentamos manter nossa casa em ordem e ele já tinha muitos brinquedos. No entanto, decidimos recentemente deixá-lo se lembrar de sua juventude e dar-lhe todo o papel higiênico que ele poderia desejar. Cobrimos todo o nosso espaço e tentamos captar a reação dele. ”

“Como temos uma “criança pequena” em casa, precisávamos ser rápidos. Começamos a ‘decorar’ a sala enquanto a criança dormia durante o dia e conseguimos fazer tudo em poucas horas antes de ele acordar. (…) No total, Pusic passou cerca de 30 minutos na sala”, disseram eles. “No começo, ele não sabia o que pensar e você pode constatar isso no vídeo. Ele então começou a procurar por algo sob o papel como todos os gatos gostam de fazer, andando devagar. ” Foi então que toda a diversão começou. Depois que Pusic terminou de brincar e seu filho acordou, era hora de fazer as malas e deixar entrar um pouco de ar fresco. “Depois, Pusic estava dormindo como uma pedra até a noite, ele gastou muita energia em tudo isso.”

Então você já sabe qual presente dar ao seu gatinho. Só não se espante se ele ficar alucinado de alegria.

Com informações de Bored Panda

“Mamãe, polícia!”; papagaio anuncia chegada da polícia e acaba “preso” também

“Mamãe, polícia!”; papagaio anuncia chegada da polícia e acaba “preso” também

A cidade de Teresina foi palco de uma situação, no mínimo, peculiar. Tudo aconteceu quando policiais militares foram solicitados para uma ocorrência. Quando chegaram ao local, um ponto de venda de drogas, um papagaio gritou: “Mamãe, polícia!”

Segundo informações do G1, o marido da dona do papagaio, foi preso após os policiais encontrarem porções de crack na casa. Já a filha de 16 anos do casal foi apreendida com porções de maconha escondidas dentro das roupas íntimas. Os dois foram encaminhados para a Central de Flagrantes. A adolescente foi liberada após assinar um Termo Circunstanciado de Ocorrência.

Segundo a Polícia Militar, a dona do papagaio é uma mulher conhecida como “Índia”, que possui histórico de tráfico de drogas. O pássaro será encaminhado para o Zoobotânico de Teresina.

“Ele deve ter sido treinado para isso. Começou a gritar assim que os policiais se aproximaram”, contou o major Mello, do1 7º Batalhão da Polícia Militar . O papagaio foi apreendido e encaminhado para a Central de Flagrantes de Teresina.

O papagaio será encaminhado pelos policiais do Batalhão de Polícia Ambiental para o Zoobotânico de Teresina.

Ou seja, esse sim irá para um lugar melhor onde não será mais explorado!

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Com informações de G1

Imagem de capa: Divulgação/ Polícia Militar Ambiental

Orangotango luta contra escavadeira para salvar sua floresta de desmatamento

Orangotango luta contra escavadeira para salvar sua floresta de desmatamento

Um orangotango que vivia em uma floresta tropical na Indonésia se tornou símbolo da luta contra o desmatamento. Isso porque, em 2013, ele foi protagonista de uma cena triste e comovente. Em um vídeo que foi muito compartilhado nas redes sociais, ele aparece sobre uma das últimas árvores de sua floresta que ainda não tinham sido derrubadas por homens e máquinas. O animal corre sobre o tronco e parece tentar parar a escavadeira com as próprias mãos.

A cada ano, o desmatamento acaba com mais de um milhão de hectares de mata nativa na floresta da Indonésia, o que afeta diretamente a biodiversidade local. Uma das espécies mais afetadas são os orangotangos, cuja população caiu pela metade nos últimos 16 anos.

Veja o vídeo

De acordo com a International Animal Rescue – ONG que realiza resgate de animais – , uma equipe de voluntários conseguiu resgatar o orangotango do vídeo quatro anos atrás, mas milhares de outros animais seguem ameaçados pelo desmatamento.

contioutra.com - Orangotango luta contra escavadeira para salvar sua floresta de desmatamento

A International Animal Rescue recolhe doações para combater o problema do desmatamento das florestas. A cada 5 libras (cerca de R$25), eles prometem plantar uma árvore.

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Com informações de Hypeness

Ache o que quiser de mim, isso não muda quem eu sou

Ache o que quiser de mim, isso não muda quem eu sou

Viver querendo agradar, desejando nunca desapontar ninguém, aspirando a perfeição, buscando corresponder a todas as expectativas, almejando jamais ser criticado… tudo isso cansa e provoca um desgaste enorme, uma perda de energia e um desrespeito tremendo por nós mesmos.

Leva tempo até que a gente aprenda que nosso valor não está nos elogios que recebemos ou nas decepções que não causamos, mas sim naquilo que a gente é realmente, independente das opiniões a nosso respeito.

É claro que não podemos viver isolados em nossas bolhas, centrados no próprio umbigo, desprezando todo o resto, mas de vez em quando é necessária uma boa dose de autoconfiança para dar um fod#-se a toda e qualquer exigência a nosso respeito e adquirirmos uma fé enorme em nosso jeito único de ser e de escolher, independente do que esperam de nós.

Certa vez li uma frase que dizia mais ou menos assim: “Autoestima não significa “eles vão gostar de mim”. Autoestima significa “tudo bem se eles não gostarem””. E é exatamente isso. Às vezes a gente foca tanto no desejo de agradar, na vontade de ser aceito, na expectativa de ser amado, que se afasta do mais importante: nós mesmos. Quando nosso desejo de ser amado pelo outro supera o respeito que temos por nós mesmos, perdemos a capacidade de impor limites, de dizer “não”, de nos resguardar, de nos reservar o direito de seguir nosso coração.

Viver preocupado com o que as pessoas pensam a meu respeito, com o que as pessoas esperam de mim, com o que as pessoas desejam que eu seja… é uma das formas mais cruéis de se viver e se posicionar na vida. As pessoas podem achar o que quiserem, podem me amar ou me odiar, isso não muda quem eu sou.

Zele por aqueles que ama, respeite os que te cercam, honre sua família. Mas não se afaste de si mesmo só pelo desejo de agradar ou por não suportar as críticas.

Viver querendo agradar nos torna marionetes na mão de quem se vale da boa vontade alheia para satisfazer os próprios caprichos. Frustrações fazem parte da vida, e vez ou outra você irá frustrar ou decepcionar alguém, mas isso não coloca por água abaixo todo o valor que você tem. Aprenda a suportar a ideia de que você não é infalível. Você também erra, também tem limites, também é imperfeito, e está tudo bem.

Faça o seu possível e peça a Deus que cuide do impossível. Você não controla tudo, não dá conta de tudo, não é infalível. Absolva seus erros, perdoe suas limitações, respeite seu tempo. Aprenda a dar limites, a dizer “não” àquela solicitação, à andar no seu ritmo. Você irá descobrir que aqueles que te amam e te respeitam não deixam de estar ao seu lado quando algo não sai conforme o combinado. Ame-se o bastante para entender que nem sempre será aceito como gostaria, e está tudo bem. E, finalmente, não se cobre tanto. Entenda que mais importante que fazer tudo certo é conseguir se perdoar quando algo dá errado, pois como diz o ditado: “Seja uma boa pessoa. Mas não perca seu tempo provando isso”.

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“AMAR TALVEZ SEJA ISSO: DESCOBRIR O QUE O OUTRO FALA MESMO QUANDO ELE NÃO DIZ…”

“AMAR TALVEZ SEJA ISSO: DESCOBRIR O QUE O OUTRO FALA MESMO QUANDO ELE NÃO DIZ…”

Uma pessoa jamais se sentirá plena se amar só um pouco, pela metade, se não se entregar completamente. Repare que é completamente, não insanamente. Há quem confunda e ache que amor é feito de qualquer jeito, entre tapas e beijos, às vezes mais “tapas” que beijos. Sinceramente, isso não tem cara de amor, é falta de sossego. E se não se tem paz, não dá pra amar. Brigar desgasta, dá desgosto. Fujamos de afetos assim.

Amor tem que ter constância. E consistência. Ama-se todos os dias, mesmo que o dia não seja o melhor. O amor fica impresso no silêncio, no respeito ao espaço e tempo do outro, na companhia para o descanso e na esperança de que o outro dia seja melhor.

O amor não precisa ser falado, embora seja gostoso ouvir um “eu te amo” da pessoa amada. Isso não tem preço e é um prazer absurdo. Mas ele está muito mais no toque, na forma de falar e no jeito de olhar. Amor é mais sensação que palavras ditas.

Não pode afirmar que ama, alguém que não demostre alegria em falar dos seus sentimentos. Mesmo que o tempo de convivência seja longo, um mínimo de afeto precisa ser demonstrado. É bonito quando alguém inclui o nome do outro em uma conversa qualquer. Inconscientemente, deseja que a pessoa amada se faça presente, ainda que o assunto seja corriqueiro. São coisinhas como: “fulano também é assim…,” fulana gosta muito disso…”. Dá gosto de ouvir, soa como uma prova dos 9 do amor que aquela pessoa vive.

Amor é lembrar dos produtos preferidos ao cumprir a lista do supermercado; é andar de mãos dadas na rua; é trocar metade de um filme por beijos e abraços; dividir um lanche e um copo de suco e saber que o verdadeiro banquete está na companhia.

É saudade boa na ausência e tranquilidade na presença. Se os sentimentos acontecem ao inverso, há algo de errado. Se há mais cabeça baixa que brilho nos olhos, também é sinal de alerta. Se o abraço trocado não tem mais calor, a chama se apagou e talvez já faça tempo.

O amor precisa ser forjado, não vem de mão beijada nem é feito apenas de rosas. Não é perfeito, nem feito apenas de momentos felizes ou incríveis. Amor também é abrir mão, é conversa difícil e divergência. É desacordo que precisa terminar em acordo, em pedido de desculpas e em promessas de fazer melhor da próxima vez.

Só experimentou um amor verdadeiro quem pode fazer dele o seu significado de reciprocidade. Só o amor devolvido na mesma moeda traz felicidade completa.
Bem lá no fundo, se há intimidade a ponto de um abraço dispensar qualquer palavra, seguramente é amor. Em resumo, “amar talvez seja isso: descobrir o que o outro fala mesmo quando ele não diz…” (Padre Fábio de Melo)

Observar aves perto de sua casa é bom para sua saúde mental

Observar aves perto de sua casa é bom para sua saúde mental

De acordo com este estudo, as pessoas que vivem em bairros com mais pássaros, arbustos e árvores são menos propensos a sofrer de depressão, ansiedade e estresse. O estudo realizado na Universidade de Exeter encontrou benefícios para a saúde mental de ter acesso no dia a dia a ver pássaros, arbustos e árvores ao redor da casa.

O estudo pesquisou a saúde mental em mais de 270 pessoas de diferentes idades, rendimentos e etnias, também descobriu que aqueles que tiveram menos acessos a esses elementos da natureza na semana anterior eram mais propensos a relatar que estavam ansiosos ou deprimidos.

Depois de realizar extensas pesquisas sobre o número de aves de manhã e à tarde em Milton Keynes, Bedford e Luton, o estudo descobriu que níveis mais baixos de depressão, ansiedade e estresse estavam associados ao número de aves que as pessoas podiam ver à tarde.

Os acadêmicos estudaram o número de aves no período da tarde – que tendem a ser mais baixas do que as aves geralmente vistas pela manhã – porque estão mais de acordo com o número de aves que as pessoas provavelmente verão em sua vizinhança diariamente. No estudo, tipos comuns de aves, incluindo melros, robins, mamas azuis e corvos foram vistos.

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Mas o estudo não encontrou uma relação entre as espécies de aves e a saúde mental, mas sim o número de aves que podiam serem avistadas das janelas, no jardim ou na vizinhança. Estudos anteriores descobriram que a habilidade da maioria das pessoas em identificar espécies diferentes é baixa, sugerindo que, para a maioria das pessoas, ela está interagindo com as aves, não com aves específicas, que proporciona o bem-estar.

Pesquisador da Universidade de Exeter, Dr. Daniel Cox, que liderou o estudo, disse: “Este estudo começa a desvendar o papel que alguns componentes-chave da natureza desempenham para o nosso bem-estar mental. “As aves ao redor da casa e a natureza em geral mostram ser uma grande promessa em cuidados preventivos de saúde, tornando as cidades locais mais saudáveis e mais felizes para viver.”

A associação positiva entre pássaros, arbustos e árvores e melhor saúde mental foi aplicada, mesmo depois de controlar a variação na privação do bairro, renda familiar, idade e uma ampla gama de outros fatores sócio-demográficos.

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TEXTO TRADUZIDO DE GOOD NEWS NETWORK

ATENÇÃO: Existe um sinal surpreendentemente simples de que você pode estar deprimido

ATENÇÃO: Existe um sinal surpreendentemente simples de que você pode estar deprimido

A dor física é um sinal surpreendentemente comum de depressão, revela a pesquisa. Sintomas como dores de cabeça, dores de estômago, tontura, dores musculares e nas pernas estão presentes em mais da metade das pessoas com depressão. De fato, os sintomas físicos da depressão são quase tão comuns quanto os emocionais, como mau humor, falta de motivação e cansaço.

Mesmo após o tratamento bem sucedido com antidepressivos, os sintomas físicos podem permanecer após os emocionais terem melhorado. O professor Kurt Kroenke, que liderou o estudo, disse: “A depressão é um fator de risco para sintomas de dor.

Os maiores relatos de dor – como dores musculares, dores de cabeça, dores nas pernas – são duas ou três vezes mais comuns em pessoas com depressão ”. As conclusões vêm de um estudo com 573 pessoas deprimidas que visitaram 37 clínicas diferentes nos EUA. Os resultados revelaram que os antidepressivos comuns foram menos eficazes quando os sintomas físicos foram mais graves.

Em um terço dos pacientes, os sintomas físicos duraram mais que os emocionais. Professor Kroenke disse: “Os sintomas físicos podem não responder ao tratamento antidepressivo comum, tanto quanto os sintomas emocionais. Mesmo que os sintomas físicos possam estar relacionados ou agravados pela depressão, eles podem demorar mais do que os sintomas emocionais ”.

Professor Kroenke continuou: “Enquanto os sintomas físicos mostraram, em média, alguma melhora com o tratamento antidepressivo, a melhora foi tipicamente menor do que a relatada para os sintomas emocionais. A maior parte da melhora dos sintomas físicos ocorreu no primeiro mês de tratamento, enquanto os sintomas emocionais continuaram melhorando ao longo de um período de nove meses.”

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O estudo foi publicado no Journal of General Internal Medicine (Greco et al., 2004).

TEXTO TRADUZIDO DE PSYBLOG

Imagem de Pete Linforth por Pixabay

Perdoe, porque você merece paz

Perdoe, porque você merece paz

No filme “1922”, baseado no conto de Stephen King, há uma frase que diz: “Acho que há outro homem dentro de cada homem”.

Talvez isso seja verdade. Talvez dentro de cada um exista uma face diferente daquela que fica aparente. No caso do filme, havia um lado mais sombrio dentro do personagem. Porém, dependendo da forma como temos vivido, talvez tenhamos uma versão mais indulgente, sábia e habilidosa que precisa ser explorada, não apenas para sermos melhores com o mundo, mas, principalmente, para sermos melhores com nós mesmos.

O ato de perdoar é o ato de desapegar. Desapegar do que nos feriu, do que ficou por dizer, do que não tem mais como remediar. Desapegar da vontade de dar o troco, a última palavra, a última ignorada. Desapegar do desejo de estarmos certos, da vontade de provar ao mundo nossa razão, do intuito de causar dor em quem nos causou dano. Desapegar, acima de tudo, da inquietação e falta de paz gerada pelo desejo de acusar, incriminar, vingar e castigar quem nos feriu.

Perdoar não significa que você acredita que a pessoa que te feriu merece perdão, mas que você merece paz. Perdoar nos autoriza a seguir em frente com serenidade, sem o peso de bagagens carregadas de mágoas, dores, sofrimento. Perdoar é uma habilidade. Um trato com o desejo de sermos gentis com nossa alma, ressignificando o que é importante, o que deve ser valorizado, e dando um basta a tudo o que é supérfluo e já não cabe mais em nossa nova etapa de vida.

Às vezes a gente foca tanto nas maneiras de revidar uma ofensa, de vingar uma mágoa, de responder a um desacato, de replicar uma provocação que esquece que está alimentando nossa alma com energias ruins, e o maior prejudicado é a gente mesmo. Talvez seja hora de buscar dentro de nós aquela nossa versão mais sábia e madura, que não aceita se desgastar por questões mal resolvidas e desejos de reparação. Talvez seja hora de simplesmente deixar pra lá…

Perdoar é fazer um detox na alma. É varrer para fora todo lixo que deixaram em você, e que você tem alimentado com flashbacks carregados de tristeza e mágoa. Perdoe, supere, esqueça. Não valorize o mal que fizeram, o trauma que causaram, o buraco que deixaram. Não coloque num pedestal quem te feriu ou a dor que causou, mas antes descubra que é bom deixar ir, para que os espaços sejam ocupados por aquilo que torna a sua vida mais leve e livre de vínculos com aquilo que te envenena e aprisiona.

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Eu sou aquela mulher que não precisa de provar nada a ninguém

Eu sou aquela mulher que não precisa de provar nada a ninguém

Eu sou aquela mulher que não precisa mais provar nada a ninguém. Faz tempo que me cansei de agradar, de dar explicações para ouvidos surdos, de mover montanhas por quem nem sequer me respeita. Eu sou tudo o que tu vês: abertura, integridade, coragem e dignidade.

Eu estou nessa fase da vida em que para alguém me ofender, é preciso que eu me importe com essa pessoa. Eu já não dou explicações para aqueles que afastaram de mim os seus ouvidos e o seu coração.

EU SOU UMA MULHER SEM MÁSCARAS, DE ALMA HUMILDE.

Quando finalmente uma mulher se encontra novamente consigo mesma, depois de algum período complexo de desenvolvimento pessoal, ela não será mais a mesma pessoa. Ela não serás mais aquela menina com olhar que desenhava as iniciais do seu amor em todos os lugares. Nem a adolescente que desejava um namorado, para dar tudo a troco de nada. Nem a que confunde ser feliz com fazer os outros felizes.

Eu sou tudo o que tu vês, sem máscara ou artifícios. Se alguém não gosta, fazer o quê?

EU NÃO VIVO PARA AGRADAR AOS OUTROS.

Quando uma mulher se encontra a si mesma, ela percebe todas as coisas inúteis que deixou para trás: os artifícios, o ruído mental, e todas essas relações ultrapassadas que lhe arrancaram as suas asas.

Antes de provarmos algo a alguém, temos de provar a nós mesmas. Não procures aprovação nos demais, tu não precisas de juízes.

A eterna necessidade de provar alguma coisa ou procurar aprovação dos outros, é pouco mais do que uma forma de tortura lenta que nunca acaba. Não permitas isso, sê tu mesma, sempre, e não faças sacrifícios (por quem não merece) que possam custar a tua própria felicidade.

Por: Valeria Sabater

Via Mulher Contemporânea

 

Nenhuma mulher quer ser chamada de “Senhora”!

Nenhuma mulher quer ser chamada de “Senhora”!

Tenho na memória a viva lembrança da primeira vez em que fui chamada de “Senhora”. Comecei a dar aulas num colégio alemão, onde uma das inúmeras regras era que tanto os alunos quanto seus pais e mães tinham de chamar a professora de “Dona Fulana de Tal” e de “Senhora”. Eu tinha à época apenas 37 anos! Uma garota, certo?

Confesso que levei muito tempo para me conformar com essa regra, e confesso, ainda, que nunca cheguei a me acostumar com ela. O curioso é que mesmo hoje, muitos anos depois de ter saído dessa escola, os incontáveis amigos que fiz lá – alunos, pais e mães de alunos -, todos eles ainda me chamam de Dona Ana. Não adianta! O costume instalou-se e grudou em mim feito um chiclete.

A justificativa da escola para tanta formalidade passava por uma questão cultural e outra de cunho ideológico; a primeira é que na Alemanha, toda mulher depois de completar dezoito anos deixa de ser Fräulein e vira Frau; a segunda é que ser chamada de Senhora é um hábito que impõe respeito.

Bem, quanta à questão cultural, eu costumava rebeldemente contestar que não estávamos na Alemanha e que, portanto, não fazia o menor sentido adotar essa prática. E quanto à questão, ideológica a minha alma de verdade se rebelava, posto que não creio que o respeito seja instalado ou garantido por meio desse ou daquele pronome de tratamento.

Respeito é algo muito mais profundo do que isso. Respeito passa por uma construção de muitos tijolinhos de convivência, pautado na premissa da escuta, da admiração e da formação de vínculos afetivos. Você pode ser obrigado a chamar o chefe de uma nação de Vossa Excelência, sem ter um único motivo para respeitá-lo.

Acontece que, concordando ou não, eu tinha que me submeter, uma vez que gostava bastante de exercer a minha profissão naquela instituição, até o dia em que senti que minha missão ali estava concluída. E como dizia minha vovó Nenê: “Já que está no inferno, abraça o capeta”! E foi o que fiz… virei “Senhora”, virei “Dona Ana” porque a motivação falou mais alto do que a rebeldia.

Entretanto, devo fazer aqui uma última confissão… Além das questões culturais e ideológicas, eu fui acometida naquela ocasião por uma incontestável crise de vaidade. Aquele tratamento formal acrescentava aos meus ombros muitos anos, além dos que eu já havia vivido. Sentia-me uma verdadeira anciã. E isso mexeu com alguma coisa dentro de mim que nunca havia sido perturbada antes.

Nós, as mulheres, não costumamos lidar com tanta tranquilidade com esse lance da idade. Quando somos meninas, queremos ser moças, acreditando que basta ter uns aninhos a mais para conquistar alguma coisa parecida com a liberdade. Quando somos moças, alimentamos a ilusão de perpetuar essa fase, tão cheia de descobertas, para toda a eternidade.

O fato, é que começamos a envelhecer assim que nascemos. As mudanças físicas e as transformações comportamentais e até neurológicas são inevitáveis. O tempo passa inexoravelmente. E, se não tivermos um tantinho que seja de sabedoria para entender que isso também tem a sua beleza, que tudo bem nos cansarmos com mais facilidade, que não há problema em preferir a quietude de uma reunião entre amigos a baladas que varam a noite, que não devemos nos importar tanto por nos tornarmos invisíveis aos olhos tão obstinadamente apegados à beleza jovem que os homens aprenderam a ter, passar a ser “Senhora” pode se tornar um fardo muito difícil de suportar.

Nenhuma mulher gosta de ser chamada de “Senhora”, porque nos acostumamos com o julgamento social, com o medo da perda da juventude, com a nossa forma torta de olhar para nós mesmas a partir de uma lente que valoriza demais as aparências.

Hoje, passados dezenove anos da primeira vez em que fui chamada de “Senhora”, preciso dizer que isso perdeu completamente a importância para mim. Preciso dizer que tenho enorme orgulho das marquinhas que o tempo deixou no meu corpo e no meu rosto. Preciso dizer que estou aprendendo a me amar do jeitinho que eu sou. E isso é simplesmente maravilhoso!

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Imagem de capa: Fotolia

Amigos são um “analgésico natural” contra a dor, sugere estudo

Amigos são um “analgésico natural” contra a dor, sugere estudo

Os pesquisadores descobriram que aqueles que toleraram melhor a dor eram também aqueles que tinham mais amigos.

Bons amigos não apenas compartilham as risadas, mas também os maus momentos. São aquelas pessoas que estão ao nosso lado quando mais precisamos delas e nos emprestam o ombro. No entanto, agora um novo estudo realizado por psicólogos da Universidade de Oxford indica que o papel das amizades é muito mais importante do que pensávamos porque, na prática, elas são uma espécie de “analgésico” natural que nos protege de dor

O experimento de “posição desconfortável”

Esses pesquisadores recrutaram 101 jovens e pediram que preenchessem um questionário sobre suas características de personalidade e relações sociais, em que eles não apenas perguntavam sobre o número de amigos, mas também sobre quanto tempo passavam juntos e com que frequência.

Posteriormente, essas pessoas passaram por um teste de dor que consistia em ficar em uma posição desconfortável pelo maior tempo possível. Obviamente, com a passagem dos minutos, os participantes começaram a experimentar as primeiras cólicas e depois a dor veio.

Assim, os pesquisadores descobriram que aqueles que toleraram melhor a dor eram também aqueles que tinham mais amigos.

Nosso cérebro está programado para ser sociável

Os neurocientistas acreditam que nosso cérebro é geneticamente programado para ser sociável. Não poderia ser diferente se nossos ancestrais quisessem sobreviver, já que naquele ambiente hostil era muito difícil para uma pessoa se defender dos perigos que a assombravam.

O mecanismo escolhido pela natureza para garantir que somos sociáveis ​​é o sistema opióide endógeno, em particular a β-endorfina, que desempenha um papel essencial nas relações interpessoais.

De acordo com a teoria da vinculação social, o sistema endógeno de opióides é fundamental para estabelecer e manter laços com outras pessoas. Este sistema é responsável por manter a motivação social e desempenha um papel essencial na atribuição de valores positivos às interações com os outros. Em outras palavras, garante que valorizemos positivamente os relacionamentos interpessoais e nos motiva a estabelecer novos links.

No entanto, a β-endorfina não apenas nos motiva a se relacionar, mas também gera uma sensação de bem-estar e tem uma ação analgésica muito poderosa. Além disso, sabe-se que este neuropeptídio tem uma alta afinidade com o receptor opióide μ. A estreita relação entre o sistema opioide e o sistema dopaminérgico é o que faz com que as relações sociais sejam recompensadas de maneira natural.

De fato, recentemente neurocientistas da Universidade da Califórnia descobriram que quando uma pessoa recebe naltrexona, uma droga que bloqueia a ação do receptor μ-opioide, diminui seu interesse nas relações sociais e sua satisfação com elas. Também foi notado que nos distúrbios em que as relações sociais são afetadas, como o autismo, há uma disfunção do sistema opioide endógeno.

Amigos, um remédio para a alma e o corpo

Os neurocientistas acreditam que, se o sistema opióide é responsável por sermos mais sociáveis, seria lógico supor que, se mantivermos uma vida social gratificante, tivermos muitos amigos e passarmos bons momentos com eles, estimularemos naturalmente a produção de β-endorfina, um analgésico que provou ser muito mais potente que a morfina fornecida como medicamento.

Portanto, certifique-se de criar uma boa rede de suporte social ao seu redor. Cuide das pessoas que se expõem para abraçá-lo quando você está prestes a cair de um penhasco. Aqueles amigos que o apoiam e, embora estejam plenamente cientes do risco que correm para você, não se assustam. Esse tipo de amigos é o melhor remédio para a alma e o corpo. Nunca os deixe ir.

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Texto traduzido de Rincon Psicología

Photo by Ana Francisconi from Pexels

Whindersson desabafa sobre sua depressão “sinto uma angústia todo dia”

Whindersson desabafa sobre sua depressão “sinto uma angústia todo dia”

A depressão é uma doença que pode atingir qualquer pessoa em qualquer nível social e material. Dinheiro, fama, sucesso nem sempre significam uma vida plena e saudável emocionalmente. Tivemos no testemunho do maior Youtuber brasileiro, o piauiense Whindersson Nunes, mais um exemplo dessa realidade.

Em suas redes sociais, ele fez um desabafo sobre seus sentimentos em seu twitter e apesar de despertar preocupação nos fãs, na publicação recebeu bastante apoio e deixou claro que irá fazer o que é necessário para casos como esse; buscar ajuda profissional.

A depressão é um transtorno mental de grande ocorrência. São 350 milhões de pessoas de todas as idades que padecem com esse transtorno, de acordo com dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde (OMS). O Brasil possui uma alta taxa de pessoas com depressão na América Latina com média que supera os índices mundiais. São 11.548.577 brasileiros com depressão. 5,8% da população nacional é afetada pela doença, projeta a OMS.

Desabafos como o do Whidersson, que você lê a seguir, servem também como ponto de partida para nós, em geral, conversamos sobre como anda nossa saúde emocional.

“Eu queria conversar com meus fãs das antigas, com as pessoas que por algum motivo gostam de mim, sobre o que está acontecendo comigo, eu tive que tomar muita coragem para vir aqui. Mas eu apesar de tudo de bom que vem acontecendo comigo, com tudo que já conquistei, eu me sinto há alguns anos triste. Eu sinto uma angústia todos os dias, todos os dias, algumas risadas, algumas brincadeiras e depois lá estou eu de novo com esse sentimento ruim. Me sinto mal por não poder me ajudar, mesmo eu às vezes ajudando alguém, eu procuro ajuda nos amigos, na família, mas eu me sinto tão triste, tão triste.

Eu sempre fui o cara que achou que não importa o que acontece com a vida do artista, os fãs são a prioridade, que foi nós que pedimos essa vida. E eu fico com tanto medo tanto medo de decepcionar que fico preso em mim mesmo. Por favor, me perdoe por falar isso, por favor, eu amo vocês demais, demais mesmo, foda-se o dinheiro, os números, mas eu não sinto tanta vontade de viver, me desculpe, eu precisava falar para alguém a não ser a minha esposa que é incrível.

Nunca quis tirar a minha vida, nunca, nunca, me perdoe por dizer isso, por favor não me entenda mal, por favor. Eu nunca quis decepcionar minha família, nem vocês, nem minha esposa que tem sido minha rocha, a pessoa mais incrível que eu já conheci. Eu vivo rodeado de abutres, urubus, cada um querendo a sua fatia do bolo, e ver tantas pessoas ruins me deixa deslocado, me questionando se eu quebro errado em tentar nunca decepcionar.

A única coisa que me deixa feliz é subir no palco, porque os sorrisos para mim me parecem esperança que de felicidade existe. É tão ruim ficar assim, porque eu já estive lá uma vez, não queria voltar pra lá porque é gelado e sem cor, e eu amo sorrir. Quando eu subo no palco eu me sinto em um lugar bom, é luz, é felicidade, estamos todos ali por um propósito maior que é a felicidade.

Meu show é a minha arte, é como um quadro pra um pintor, uma música pra uma cantora, algo que eu fiz e deu certo. Mas fora dali eu trocaria qualquer quarto chique de hotel por tomar um café com um amigo. Me desculpem se eu decepcionei algum de vocês, não me entendam mal por favor, eu quero fazer terapia, eu quero ajuda e quero viver. Conhecer tudo que essa terra tem e contar pra vocês, no palco. Amo vocês”.

Esta exposição do Whindersson é admirável, pois é um dos sinais importantes que temos que nem tudo no mundo das celebridades é festa e glamour, e que não é vergonhoso pedirmos ajuda quando precisamos dela. Caso você esteja passando por um período assim, procure ajuda de psicólogos, se dê uma chance de melhorar suas emoções. A depressão é uma doença séria, mas além de ter tratamento, pode oportunizar grandes descobertas sobre nós mesmos.

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Fonte indicada: Psicologias do Brasil

Keanu Reeves tem 50 anos e parece mais bonito do que nunca em uma nova sessão de fotos para a GQ Magazine

Keanu Reeves tem 50 anos e parece mais bonito do que nunca em uma nova sessão de fotos para a GQ Magazine

Ao contrário de muitas outras celebridades que mostram seus luxos nas redes sociais, Keanu Reeves tornou-se famoso não só por seus filmes incríveis, mas também por sua humildade. Celebridades são suas fotos viajando de metrô, caminhando por Nova York como uma pessoa normal para o apartamento em que ele vive anos atrás.

Keanu não é uma daquelas pessoas que diz que ele é muito humilde, mas todos nós sabemos que não é assim. Realmente é e isso é claro porque não é algo que ele disse, suas ações falam por si.

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Mas que ele está brincando em seu tempo livre não significa que ele não pode colocar um terno de grife, um par de óculos e deslumbrar todos eles com sua beleza aos 50 anos.

Em uma nova sessão de fotos para a revista GQ Keanu falou sobre sua carreira de ator, especialmente por quanto tempo ele pretende continuar interpretando John Wick – um personagem no qual ele acaba de lançar seu terceiro filme.

“Até onde minhas pernas me levam. Tanto quanto o público quer”,o ator disse em uma entrevista muito estranha – porque Keanu não costuma falar com a imprensa.

Bem, ele deixou claro que não importa sua idade ou os anos que passaram desde a primeira vez que o encontramos, ele ainda tem esse ar de um bad boy incompreendido que no final é um pão de Deus.

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Sério, acho que essa sessão de fotos em preto e branco é de longe uma das minhas favoritas do ator.

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Falando sério, há alguém mais perfeito que Keanu Reeves neste planeta?

Fotos por Daniel Jackson
Tradução do texto do site UPSOCL

Aqueles que rejeitam homossexuais “não têm coração humano”, afirma Papa

Aqueles que rejeitam homossexuais “não têm coração humano”, afirma Papa

Ao gravar uma entrevista com o comediante britânico Stephen K. Amos, da “BBC”, o Papa Francisco, com o senso de humanidade que lhe é inerente, afirmou que aqueles que rejeitam os homossexuais “não têm coração humano”.

Conforme noticiado pela Revista Exame, na conversa para o programa “Pilgrimage: The Road To Rome”, o comediante conta ao papa Francisco que não é crente e que viajou a Roma “em busca de respostas e fé”.

Stephen, disse sentir-se excluído: “como homem gay, não me sinto aceito”.

Diante dessa questão, o papa Francisco fez um alerta importantíssimo: dar “mais importância ao adjetivo (gay) do que ao substantivo (homem) não é bom”.

“Todos somos seres humanos, temos dignidade. Se uma pessoa tem uma tendência ou outra, isso não lhe tira a dignidade como pessoa”, disse Francisco.

“As pessoas que decidem rejeitar o outro por um adjetivo não têm coração humano”, acrescentou Francisco. Como era de se esperar, a fala de Francisco deixou Amos emocionado.

O papa Francisco sempre se refere aos homossexuais de modo respeitoso, sendo que, numa entrevista concedida à Rede Globo em 2013, ao ser questionado sobre a homossexualidade, o papa refletiu: “quem sou eu para julgar?”.

Diante das palavras de Francisco não só o apresentador americano emocionou-se. Nós, da Pazes, ficamos emocionados também. E você?

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Imagem de capa: Stephen K. Amos e Papa Francisco se encontraram para gravar episódio de um programa de TV – Foto: Reprodução/Instagram

Fonte indicada: Revista Pazes

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