Os defensores dos animais tem mais uma vitória para comemorar. Foi aprovada pelo Parlamento do Canadá nesta segunda-feira, 10, uma lei que proíbe a captura e criação de cetáceos como baleias e golfinhos. Sim, porque todos os animais merecem respeito e uma vida digna!
Embora represente uma significativa vitória para a causa animal e mereça ser celebrada, a lei, que foi apresentada pela primeira vez em 2015 e agora precisa apenas de uma aprovação real simbólica, ainda agrega um ponto que pode levantar questionamentos. A nova legislação não será retroativa, o que significa que os animais em cativeiro permanecerão confinados.
Há excessões na lei para mamíferos marinhos que precisam de reabilitação após um ferimento ou para outros casos autorizados pelas autoridades. “É uma lei muito importante porque proíbe a criação, o que garante que as baleias e golfinhos que estão atualmente retidos em pequenos tanques no Canadá são a última geração a sofrer”, declarou Melissa Matlow, diretora de campanhas da World Animal Protection Canada.
A porta-voz do Grupo de Defesa dos Animais, Nina Devries, afirmou que o Canadá se une a uma dezena de países, incluindo Chile e Costa Rica, “que adotaram uma postura progressista contra a prisão e criação de baleias, golfinhos e botos para entretenimento”.
Os parques aquáticos com baleias e golfinhos como atrações foram alvos de campanhas de repúdio nos últimos anos. Marineland nas Cataratas do Niágara e o Aquário de Vancouver são as únicas instalações no Canadá com cetáceos em cativeiro.
Vamos espalhar esta boa notícia e torcer para que outras partes do mundo adotem práticas semelhantes. Se os animais não tem voz, que nós sejamos os mais motivados defensores do seu bem-estar.
Minha avó foi o melhor presente que papai e mamãe podiam me oferecer. O tesouro mais precioso da minha infância que ainda valorizo em meu coração. E embora eu sinta a falta dela todos os dias, sinto que ela me acompanha dia a dia com seus legados e ensinamentos.
Seu legado tem sido tão imenso em meu ser que a sinto presente a cada momento. Toda noite que sinto a sua falta, simplesmente olho para o céu. Porque eu sei muito bem onde é essa luz cativante que ilumina meus passos.
Hoje olho para o céu com admiração e um pouco de nostalgia. Porque, entre lágrimas e melancolia, presumo que minha avó hoje é a mais bela estrela do céu. O maior de todos, aquele que naturalmente se destaca por sua beleza.
É aqui que encontro conforto em sua ausência que me dói muito. Ali mesmo, onde posso encontrar a resposta para todas as minhas dúvidas. Eu aprecio essa mesma energia que indica o caminho que devo seguir. Mesmo sem sua presença física, ele se tornou meu modelo e exemplo de vida a seguir.
Minha avó, a marca emocional mais bonita
Minha avó é a marca emocional mais bonita que levarei para sempre em minha alma. Eu carrego cada uma das suas palavras e conselhos tatuados na minha pele. Eu também tenho uma anedota cheia dos momentos mais bonitos da minha vida.
Ela é a mentora das mais belas e ternas lembranças que tenho da minha infância. Aquela doce senhora com cabelos grisalhos e mãos enrugadas pela força do tempo. O aroma peculiar de colônia doce e a eterna amante de “relíquias”. Sempre cuidando de objetos de decoração e bugiganga.
Minha avó é aquela marca emocional que me faz acreditar em mim mesmo. Seu orgulho e admiração fez com que eu me visse com olhos de artista, sempre talentoso. Colecionador de desenhos e cartões, público de danças e festas… Contador de histórias oficial em tempo integral e consentimento compulsivo.
Seus braços estavam sempre disponíveis para me levantar. Com o tempo, nada mudou, pois eles continuaram forjando os mais saudáveis abraços. Lenços de lágrimas com uma escuta atenta sem igual. Um beijo dado no tempo, a carícia mais suave. Uma lembrança apaixonada que em nenhum momento se esvai.
Minha avó, a estrela que nunca morrerá. Vai se tornar invisível para descansar
Minha avó é uma estrela. Embora às vezes eu não a veja, sei que ela sempre estará lá. Ela nunca morrerá em meu coração, porque ela tem o dom da eternidade e da imortalidade. Pode simplesmente tornar-se invisível para descansar.
Minha avó era aquela heroína de cabelos brancos durante a minha infância. Aquele que me ensinou sobre a confidencialidade de nossos segredos e o valor do sorriso de um ente querido. Ela era pura devoção e afeição. Um amor transbordante, ilimitado e infinito. Simplesmente indescritível.
Noites de jogos, músicas e histórias. Cheiro de biscoitos e diversas iguarias que coroaram cada lanche especial. Todos os caprichos e se cumpriram. Muitos ensinamentos de natureza emocional, graças à sua inesgotável sabedoria e experiência de vida.
Ela ainda está aqui hoje, iluminando meu destino, guiando meus passos. Desde o céu. E a distância, ela tem o dom de estar sempre ao meu lado. Acompanhando e apoiando, como sempre.
Brilha como só você sabe fazer, minha linda avó! Eu sempre olharei os céus para ver você! Para continuar amando você! Você ainda está aqui. Porque você não conseguiu sair com a memória.
Lionel Messi continua mostrando sua liderança dentro e fora de campo, e agora o atacante do Barcelona decidiu construir o maior hospital da Europa para combater o câncer infantil.
“La Pulga” conseguiu para levantar US $ 33 milhões de através da fundação que leva seu nome e outras organizações juntaram a nobre causa liderado pela lenda viva do clube blaugrana. O centro infantil de oncologia será chamado de ” SJD Pediatric Cancer Center ” e seu principal objetivo é ajudar milhares de crianças que lutam todos os dias para combater a doença.
Além disso, as entidades colaboradoras do projeto também solicitam a colaboração econômica de qualquer cidadão, empresas e instituições do mundo para a construção do hospital. A fim de obter ainda mais orçamento econômico graças à colaboração da população, será lançada uma campanha de arrecadação de fundos.
O Hospital Sant Joan de Déu , que faz parte deste projeto de caridade, agradeceu o gesto de Lionel Messi através de um vídeo emotivo e terminou com um pequeno que imita o sinal de Leo sempre que faz um gol.
Carlinhos Maia protagonizou uma cena de generosidade e desapego na manhã desta sexta-feira, 14. Ao desembarcar em São Paulo na manhã desta sexta-feira (14), após passar a lua de mel na Grécia com o marido, Lucas Guimarães, o humorista se deparou, ao passar pela Marginal Tietê, com um carro em péssimo estado.
Comovido, Carlinhos Maia resolveu parar o carro ali mesmo e convidar seu dono, Rogério, para ir até uma concessionária e comprar um automóvel novo.
“Eu estava dizendo a Lucas que a gente está voltando com todo o dinheiro que voltou na viagem, e Deus foi tão bom, que não gastamos nada. Então, vi esse carro com essa família dentro, e disse: ‘Sabe de uma? Vou dar um carro novo a eles’. Vá se lascar, achem o que vocês quiserem, vou dar um carro novo a eles, sim!”, contou ele, animado.
Carro de Rogério estava muito batido (Foto: Reprodução / Instagram )
Em seguida, Carlinhos parou a família e começou a conversar com eles sobre o carro. “Esse carro de vocês é velho demais, não é?”, perguntou. Rogério imediatamente respondeu que aquele se tratava de um automóvel que usava para trabalhar em obras. “Vou comprar um carro novo para você. Isso tocou meu coração”, completou Carlinhos.
Rogério trabalha com obras e tem 4 filhos. O carro, originalmente, era de Anderson, seu cunhado. “Eu fiquei desempregado e sem dinheiro para pagar”, explicou, ao contar que acabou vendendo para o cunhado.
O humorista então entrou no carro de Rogério e todos seguiram para uma concessionária próxima, para realizar a compra do novo carro. Em determinado momento, o humorista flagrou a emoção do beneficiado ao ver o automóvel que ganhou. “Acredita, colega”, vibrou o humorista.
Carro novo de Rogério, presente de Carlinhos Maia (Foto: Reprodução / Instagram )
A tecnologia, a medicina, os conhecimentos e a velocidade de tudo avançam a passos largos. Era para o mundo sempre caminhar para a frente, mas não: em termos de relacionamentos, afetividade, empatia, sentimentos, ainda há muito retrocesso. Parece que, quanto mais informação existe à disposição, menos ela é consultada.
Ainda há muito a ser aprendido quanto à convivência e às redes sociais, por exemplo, uma vez que o mundo cibernético parece, muitas vezes, uma terra de ninguém, sem lei, sem ordem, sem ninguém que se importe com o outro. A tela fria do computador e dos smartphones acaba como que contaminando tudo o que está ali dentro. Talvez por se tratar de um ambiente em que ninguém vê o outro, há muita coisa desumana sendo postada.
Da mesma forma, no mundo fora das telinhas e dos celulares, não está muito fácil para ninguém. A competitividade exacerbada e o apego materialista, infelizmente, acabam sendo a tônica dominante que subjaz a relacionamentos diversos. Soma-se a essa dinâmica um egoísmo que tomou conta de muitas pessoas, cujas visões de mundo raramente acolhem o outro, o diferente, o contraditório.
Infelizmente, tem muita gente espalhando fofocas baseadas em suposições. Tem muita gente querendo puxar o tapete do outro. Tem muita gente querendo destruir e difamar a vida de quem nunca fez nada para merecer isso. Tem muita gente que não sabe amar, pois nunca foi amada. Tem muita gente julgando e apontando o dedo, sem se olhar no espelho. E, por conta disso, tem muita gente adoecendo emocionalmente, em consequência da maldade alheia.
Nem sempre sofremos por algo que nós próprios fizemos, pois existem fatos que chegam até nós e nos atingem profundamente, mesmo que não estejam totalmente relacionados a nossas vidas. O que fere quem amamos, por exemplo, também acaba nos ferindo de certa forma. Com isso, embora tenhamos que aprender a não carregar pesos que não sejam nossos, muitas vezes acabaremos procurando ajuda para lidarmos com aquilo que nem fomos nós que provocamos. Não deveria ser assim, mas é. Oremos.
Essas pessoas geralmente têm dificuldades para se concentrar, adquirir novos conhecimentos, prestar atenção e resolver problemas, não importa quão insignificantes possam ser.
O que é demência digital?
Foi proposto por Spitzer, que se destaca por estudos contínuos focados no cérebro humano no ano de 2012 e destaca uma diminuição na alta porcentagem de habilidades cognitivas em pessoas que sofrem de dependência de tecnologia.
Como consequência da imersão de novas tecnologias, há muitas pessoas que fazem uso indiscriminado, o que significa passar longas horas de suas vidas atrás de um computador, imerso em seus Androids, em um Tablet ou qualquer outro dispositivo.
Esses hábitos podem ser um vício em tecnologia e o sujeito se acostuma com a facilidade que essa ferramenta lhes oferece e eles não empreendem nenhum tipo de esforço físico ou mental para resolver os problemas mais simples da vida. Eles estão acostumados a recorrer à tecnologia para resolver o desafio mais simples.
São pessoas que, quando perguntadas sobre seu próprio número de telefone, não o sabem, porque nunca viram a necessidade de registrá-lo em sua memória, uma vez que os aparelhos têm sido responsáveis por realizar essa tarefa para eles. Em casos graves, eles se perdem se não tiverem GPS.
Spitzer ressalta que, na medida em que as pessoas confiam no uso da tecnologia para realizar todas as tarefas, o cérebro não é mais estimulado a trabalhar e isso tem como consequência que as habilidades cognitivas se deterioram de maneira semelhante. o que acontece antes do aparecimento de doenças psiquiátricas, lesões cerebrais ou durante o processo de envelhecimento.
Como esse distúrbio nos afeta?
A demência digital gera uma deterioração das habilidades cognitivas que se traduz em:
. Problemas de concentração: Está relacionado com a impossibilidade de se concentrar em uma tarefa sem distrações. Pessoas com o transtorno se tornam bastante dispersas.
. Dificuldade de atenção: É sobre o uso de recursos ou ferramentas disponíveis para coordenar e executar qualquer tipo de tarefa.
. Imparidade da memória de curto prazo: implica a incapacidade de adquirir novos conhecimentos ou acumular informações.
. Disfunção da capacidade de associação: requer um ótimo funcionamento do cérebro para fazer associações que diminuem com a Demência Digital.
. Diminuição da criatividade: na medida em que o cérebro não é estimulado regularmente pelo trabalho, será menos criativo.
. Falta de motivação: a pequena geração de ideias, criatividade e imaginação afeta a motivação. A pessoa pode chegar a perceber que ele não tem poder sobre sua vida.
Outros efeitos colaterais em nível físico são: Obesidade, Diabetes, Hipertensão, problemas circulatórios, entre outros.
Como reverter esses efeitos?
Existem muitas medidas que podem ser usadas para neutralizar os efeitos da demência digital, entre os quais destacamos o seguinte:
. Spitzer recomenda a leitura regular, mas não a partir de livros digitais, mas de documentos impressos que estimulam a memória e a imaginação.
. A incorporação de exercícios ou de qualquer atividade física na rotina diária melhora o bem-estar físico e emocional.
. Exercite a memória aprendendo os números de telefone próprios e parentes, endereços, datas importantes, entre outros.
. Tocar um instrumento musical, aprender novas letras de músicas e cantá-las.
Recentemente a Rússia aprovou uma lei que tenta melhorar a vida dos animais no país e BANE a crueldade contra animais!
O jornal de Moscow, disse que o projeto que é intitulado “Sobre o tratamento dos animais e sobre as alterações em certos atos legislativos da Federação Russa” poi assinada pelo Vladimir Putin.
A lei também proíbe zoológicos em shoopings, briga de de animais, animais em bares e restaurantes e PROÍBE 100% a MATANÇA de cães e gatos. O projeto de lei apareceu a oito anos atrás e foi aprovada esse ano.
A lei também diz que todos que possuem animais de estimação devem cuidar bem de seus animais, sem nenhum tipo de violência, proíbe também animais exóticos em casas e apartamentos.
Dentre tantas declarações de amor que tomaram as redes sociais nos últimos dias por conta do Dia dos Namorados, uma têm emocionado a todos que a lêem. Em um post com 19 fotos e o título “Manual de como formar uma família feliz”, a moradora de Lins (SP) Kézia Adami, de 21 anos, conta sobre sua história de amor com o namorado Lucas Malheiros, de 24 anos, morador de Promissão.
O ingrediente especial desta história é que que eles se aproximaram durante a gestação e nascimento de João Miguel Adami Ales, filho da Kézia com o ex-namorado e portador de Síndrome de Down.
Na postagem, que já contabiliza mais de 30 mil curtidas e milhares de comentários, Kézia conta como os dois se aproximaram quando ela estava grávida do ex-namorado. Com o nascimento de João Miguel, Kézia se surpreendeu ao ver que Lucas ficou ainda mais próximo e descobriu que o rapaz sempre pensou em adotar uma criança que tivesse Down após ter um tio com a síndrome.
“Fiz o post como sempre fazemos pra quem gostamos, mas não imaginava que fosse ter tanta repercussão. Recebemos muitas mensagens, mas me apeguei nas positivas, até porque eu sei o quanto nosso amor é puro”, disse Kézia ao G1.
Jovem de Lins postou sobre história de amor nas redes sociais — Foto: Reprodução/Facebook
A história de amor de Kézia e Lucas teve início quando ela tinha 15 anos e ele, 17. Os dois se conheceram através de amigos em comum e em seis meses começaram a namorar. Porém, um ano depois se separaram.
Apesar do rompimento, os dois continuaram amigos, mas começaram a namorar outras pessoas. Depois de terminar o namoro, Kézia voltou a conversar com Lucas pela internet, que também estava solteiro. Mas a jovem diz que nem imaginava que estava grávida.
“Eu até desconfiei, fiz um primeiro exame, mas deu negativo. Foi um alívio, porque a relação já tinha terminado. Porém, cerca de um mês depois descobri que estava grávida aos 18 anos. Minha família me apoiou muito nesse momento”, diz.
De acordo com ela, Lucas voltou a conversar, mas ela tentava se afastar por causa da gestação. Mas aos poucos começou a aceitar a amizade e o amor entre os dois começou a renascer.
“Ele não saía do meu lado. Me acompanhava para ir ao médico, me levava para passear porque tinha medo que eu entrasse em depressão. Quando percebemos, nós estávamos apaixonados de novo. Com 8 meses de gravidez, ele me pediu em namoro”, diz.
Ainda de acordo com a jovem, no início ela ficou com receio por estar grávida. “Eu fiquei com preconceito. Tinha medo de aceitar estando grávida de outra pessoa, mas ele não se importava. Até que percebi que não tinha que me preocupar com os que as pessoas pudessem falar. Ele não sentia vergonha de andar do meu lado barriguda.”
Filho de Kézia já chama o namorado dela de pai; sonho de Lucas era poder adotar uma criança com síndrome de down — Foto: Arquivo Pessoal
A vinda de João Miguel
Como o pai da criança precisou ser acionado judicialmente para dar apoio durante a gestação, Lucas foi assumindo o papel de pai e já conversava com João Miguel quando ainda estava dentro da barriga, conta Kézia.
“Quando minha bolsa estourou, ele foi comigo no hospital, ficou ao meu lado. Se apresentou no hospital como pai da criança. Foi um momento único da nossa relação. E quando o João Miguel nasceu vi que ele era diferente. O Lucas, como já tinha convivido com o tio, também percebeu. Ao ver o bebê ele se afeiçoou ainda mais”.
“Já estamos construindo para casar no próximo ano. Então nesse Dia dos Namorados, não faremos nada de especial. Mas minha maior alegria é estarmos juntos e ver o João Miguel chamá-lo de pai. Os dois têm uma conexão, que parece que realmente já estava escrito que éramos para ser uma família.”
Lucas é de Promissão, mas vai toda quinta-feira para Lins e fica com os dois até segunda.
“Quando nos encontramos pela primeira vez na praça aqui da cidade, morremos de vergonha um do outro. Mas eu lembro que era muito verdadeiro e tinha um sentimento ali. Mas nunca imaginei que nosso amor seria tão forte e ultrapassaria tantos obstáculos”, afirma Lucas.
Sim, o amor, quando verdadeiro, vence barreiras e preconceitos, e a família linda e feliz formada por Lucas, Kézia e João Miguel são o melhor exemplo disso. Um viva ao amor e às novas configurações familiares!
Quem tem gato costuma ter certeza de que seus amigos felinos possuem personalidades únicas, diferentes das de quaisquer outros membros da espécie. Embora personalidade seja um conceito historicamente ligado ao ser humano, a adaptação do teste estadunidense Meet your Match® Feline-alityTM acaba dando alguma razão a estes tutores: trata-se de um teste de personalidade destinado a classificar os animais e tornar o processo de adoção mais eficiente, promovendo o encontro de adotantes e felinos compatíveis.
Em sua pesquisa de mestrado, a psicóloga Naila Fukimoto realizou a validação do instrumento, relatando os resultados da aplicação do teste em 71 gatos do abrigo Catland, em São Paulo, e as adaptações necessárias para trazê-lo à realidade brasileira. “A maior diferença é que, nos EUA, os animais ficam em gaiolas individuais e aqui ficam soltos, em contato com outros gatos”, explica Naila. Dessa forma, foi necessário adaptar todos os passos da avaliação que faziam referência aos animais presos.
A gata Franguinha, adotada há 15 anos na ONG Adote um Gatinho – Foto: Luiza Caires
Pode parecer exagero, mas Naila aponta uma boa razão – e na verdade, triste – para o uso de testes assim: “Existe muita devolução de gatos adotados. No abrigo que visitei, estimo que as devoluções estivessem entre 8 e 10%.” As causas, segundo Naila, costumavam estar relacionadas a mudanças de casa, falta de adaptação do animal e problemas com o comportamento do gato adotado.
O estudo foi realizado no Instituto de Psicologia (IP) da USP, sob a orientação da pós-doutoranda Olívia Mendonça Furtado. Os resultados estão descritos no artigo Modified Meet your Match® Feline-alityTM validity assessment: An exploratory factor analysis of a sample of domestic cats in a Brazilian shelter, publicado na Applied Animal Behaviour Science.
Meet your Match® Feline-alityTM
O teste consiste em avaliar os gatos em diferentes situações e pontuar suas reações. No original estadunidense, a observação começa quando os gatos ainda estão nas gaiolas e continua em situações iniciadas pelos avaliadores, como a introdução a um novo espaço e a tentativa de acariciar e brincar com o animal.
No teste brasileiro, a observação na gaiola foi trocada por observar o gato solto no abrigo. Depois, a pesquisadora media a reação do animal quando ela se apresentava à sua frente. Nas etapas seguintes, o felino era levado a um novo espaço e era observado como ele se comportava na seguinte situação: se saía da caixa de transporte e se explorava o ambiente. A seguir, a pesquisadora chamava o gato e estendia a mão, depois tentava acariciá-lo, abraçá-lo e brincar com ele.
A partir disso, os animais eram enquadrados em algumas dimensões de personalidade. “Para humanos, conhecem-se cinco dimensões de personalidade, mas para gatos ainda não existe um número fechado. As pesquisas hoje já mostram até seis dimensões, mas não existe um consenso”, diz Naila.
O Meet your Match® mede duas dessas dimensões: o quão gregário (habilidade para viver em bando) e o quão valente é o animal. Entretanto, na validação brasileira, foram encontradas três dimensões: agreeableness, que é o comportamento mais afetuoso e amigável; openness, que é o quanto o animal se abre em novas situações; e extroversão, que mede se ele é mais curioso e ativo.
O gato Pablo, adotado na Confraria dos Miados e Latidos em 2012 (e nunca mais devolvido) – Foto: Luiza Caires
Personalidade animal
Essa área de pesquisa surgiu recentemente, nos últimos 15 anos, mas entre os pesquisadores de comportamento animal já se trata de um consenso: os animais podem, sim, possuir personalidades – ou síndromes comportamentais, como alguns preferem chamar.
“Os estudos de personalidade em animais de companhia estão muito focados em melhorar o bem-estar desses indivíduos, possibilitando adoções mais conscientes”, conta Olívia, orientadora de Naila.
As pesquisas estão em fase de expansão, mas ainda são poucas. Por enquanto, estudos como o de Naila ainda são uma das poucas alternativas que viabilizam que as adoções em abrigos se baseiem em mais do que apenas a aparência do animal, considerando também a compatibilidade do adotado e do adotante.
Para mais informações ou para obter a versão do teste desenvolvida na pesquisa, é possível entrar em contato com Naila Fukimoto pelo e-mail [email protected].
O drama de ser “reabandonado”
Tatiana Salles “amassa” a gatinha Alana, 3 meses, resgatada pela Confraria dos Miados e Latidos após ser abandonada pouco tempo depois de comprada – Foto: Divulgação CML
Mesmo sem ter ainda um teste específico, a ONG Confraria dos Miados e Latidos já faz uma triagem levando em conta o temperamento do animal antes da adoção. Por isso, para Tatiana Salles, coordenadora, o maior motivo para a devolução é a frustração da expectativa de que os animais se adaptarão imediatamente. “Falta, por parte das pessoas, paciência e a noção de que o animal não se adapta à rotina e aos companheiros simplesmente por ter ‘gratidão’, que isso demanda tempo. Há também devoluções feitas por o animal que já estava na casa ter se afeiçoado tanto ao adotado, que passou a dar menos atenção aos donos e mais ao amigo recém-chegado.”
Ser devolvido quando estava se adaptando acaba sendo um novo trauma na vida de um animal que, muitas vezes, já vem de condições adversas e até maus tratos antes de chegar ao abrigo ou à ONG. “Gatos são muitíssimo suscetíveis ao estresse, e uma experiência como essa os adoece. Nos voluntários, muitas vezes fica a sensação de injustiça com o gato, além de todo o retrabalho de recuperar a saúde e confiança do animal reabandonado”, explica Tatiana.
Tatiana Salles “amassa” a gatinha Alana, 3 meses, resgatada pela Confraria dos Miados e Latidos após ser abandonada pouco tempo depois de comprada – Foto: Divulgação CML
Ela conta um caso recente. “Um casal foi até um dos nossos eventos, ‘Amassa Gato’, quando recebemos vistantes que querem conhecer melhor nosso trabalho, determinado a adotar um companheiro para seu gatinho de 8 meses. Todo o processo de adoção foi feito no mesmo dia. Mesmo dando notícias e fotos da ótima adaptação entre o adotado e o gatinho da casa, duas semanas depois o casal nos contatou de madrugada querendo devolver o adotado. A razão: o gatinho da casa mudou muito com a presença do mais novo. Lógico, não é? Mais ativo, mais apegado com o recém-chegado, mais curioso e afeito às brincadeiras entre si.” Seis horas depois, a ONG recebeu de volta o adotado: sem entender nada, sem ter culpa alguma e sentindo falta da casa que nunca foi dele e do irmão que perdeu. “Ficamos imaginando o gatinho da casa, que também perdeu o companheiro. Enfim, adoção é um ato que deve demandar muita maturidade tanto de quem adota quanto de quem doa. Escolher a família adequada para aquele indivíduo é fundamental”, defende.
A autoaceitação não é simples. Não é fácil aceitar o próprio corpo, as próprias limitações e as mudanças que acontecem na nossa vida. Queremos a todo custo entrar em uma calça 38, ter o cabelo impecável e ter um corpo mais delineado que o de um fisioculturista. O problema é que criar um esteriótipo de perfeição inatingível não é nada saudável e faz com que muitos fiquem depressivos, neuróticos e frustrados.
A sociedade nos induz à competitividade. Temos que entrar em uma calça 38, ter o melhor emprego do mundo e a postura de uma miss. A questão é que a mesma sociedade que impõe padrões esquece que cada um de nós carrega consigo uma bagagem de experiências, verdades e sentimentos adquiridos ao longo da vida e que, por isso mesmo, nunca nos encaixaremos em padrões estabelecidos por pessoas que desconhecem a nossa essência.
A mídia é a grande aliada da sociedade e nos faz travar uma verdadeira guerra contra o próprio corpo e contra as próprias crenças. Quer a verdade? A sociedade não quer que você goste e confie em si mesmo porque isso não gera lucro para o mercado. Chupe essa manga!
Para a sociedade funciona assim: quando mais livre, independente e inteligente você for, menos influenciada pelos padrões da mídia você será e isso, meu caro, não é nada bom para o mundo dos negócios, já que a base de toda a propaganda (e do consumo em massa) é justamente te convencer que você está fora dos padrões estabelecidos e necessita de determinados produtos para se encaixar no que eles pregam. (Vamos deixar claro que ninguém está dizendo aqui para você não se cuidar. Estamos apenas diferenciando pessoas bem resolvidas de pessoas influenciadas pela sociedade e pela mídia).
Pessoas bem resolvidas não se importam com viradas de coleções de lojas porque possuem um estilo próprio. Não se estapeiam para conseguir o hidratante facial da vez porque cuidam da pele de dentro para fora, nem se mutilam para entrar em uma calça 38 porque aceitam o corpo tal como ele é.
Pessoas bem resolvidas entendem que cuidar da saúde é essencial e que a aparência é apenas uma consequência desse cuidado. Defendem as próprias crenças e entendem que seu corpo é um templo que carrega experiências e sentimentos únicos e, por isso mesmo, tornam-se insubstituíveis.
Não é fácil nadar contra a maré. Não é fácil se aceitar quando a sociedade prega um padrão de beleza diferente do nosso. Não é fácil escutar que seu corpo precisa perder medidas e que seu cabelo precisa estar alinhado. Na verdade é extremamente difícil. É um trabalho diário que envolve muito autocontrole, muito amor próprio e uma autoestima inabalável.
Aceitar o próprio corpo, com qualidades e defeitos, é um exercício diário de amor. É olharmos no espelho a cada manhã e aceitarmos humildemente que nossas linhas de expressão representam nossa história. É entender que nossa barriga não precisa ser chapada para ser bonita e que um salto alto não nos faz mais ou menos sexy. Em outras palavras: pessoas bem resolvidas não procuram aprovação de fora, procuram de dentro.
Elefantes são seres fascinantes, seja pela sua impressionante estrutura física, seja pela sua reconhecida inteligência – de acordo com pesquisadores da Universidade de Sussex, no Reino Unido, os elefantes são tão inteligentes que tem até a capacidade de reconhecer diferentes linguagens humanas – ou então pela sua extrema sensibilidade. Sim, os elefantes são conhecidos por demonstrar bondade e compaixão, tanto uns com os outros, como também com outros animais. E uma demonstração disso pode ser vista em um vídeo postado no twitter na última sexta-feira, 07, que tem feito muito gente se emocionar.
As imagens do vídeo captam uma manada de elefantes na Índia. Um deles carrega uma filhote na tromba. Trata-se de uma procissão até o local onde os paquidermes pretendem fazer o funeral do companheiro.
Segundo Parveen Kaswan, agente florestal indiano, os elefantes “choravam” enquanto caminhavam lentamente, contou o “Mirror”. O elefante que levava o filhote depositou o corpo no meio de uma estrada. Os outros membros da manada, cercaram o corpo do filhote, como se estivessem reverenciando o amigo que partiu . Logo depois, os animais seguiram para a floresta, levando o filhote para a despedida final.
Em matéria de sensibilidade e respeito, acho que temos muito hoje em dia a aprender com os elefantes.
This will move you !! Funeral procession of the weeping elephants carrying dead body of the child elephant. The family just don’t want to leave the baby. pic.twitter.com/KO4s4wCpl0
Você sabe o que é esquizofrenia? A esquizofrenia é um transtorno psiquiátrico que ocorre em ao menos 150 mil pessoas por ano no Brasil, em que uma alteração cerebral dificulta a pessoas a fazer um julgamento sobre o que é e o que não é realidade.
A esquizofrenia pode causar diversas crises nas pessoas, que podem ouvir vozes dizendo para as pessoas fazerem algo, seja essa coisa ruim e boas.
Uma mulher de 18 anos, chamada Kate, de 18 anos, foi diagnosticada com esquizofrenia quando tinha 17 anos de idade.
Ela desenha suas alucinações para ajudar ela a lidar com as crises.
“Eu ouço vozes, ruídos, alguns sons estranhos”
“Eu vejo alguns insetos, alguns rostos e olhos sem corpos”
“Eu ouço vozes dizendo para eu colocar fogo nas coisas”
“Este é meu auto retrato, uma vez quando me olhei no espelho, vi meus olhos assim”
“Eu vejo essas coisas andando pelo meu ventilador”
“O que eu vivo não é nada fácil”
“Minha doença me faz sentir um nada, como se eu fosse uma mosca”
Uma boa auto-estima é um fator muito importante para o bem-estar de todos nós, mas é ainda mais importante para alguém que passa por um momento difícil na vida. Pessoas que vivem em situação de rua, por exemplo, costumam lidar todos os dias com a indiferença e com o preconceito da sociedade, o que interfere diretamente na auto-estima, e isso pode se tornar um obstáculo para que elas consigam se reerguer e reconstruir suas vidas. Então, quando alguém decide devolver a auto-estima a outra pessoa, esta atitude deve ser aplaudida. Este é o caso dos três guardas municipais de Apiaí, no interior de São Paulo, que ofereceram um ‘dia de beleza’ a um morador de rua.
Tudo começou quando o morador de rua, que é conhecido como Zezão, estava nas proximidades do bairro Alto da Tenda quando foi surpreendido pelos guardas, na manhã da última sexta-feira (7). Zezão passou por corte de barba e cabelo, e ficou irreconhecível para os moradores da sua cidade. Ao final, ele ainda recebeu um lanche, cobertor e roupas novas.
Em entrevista ao G1, o comandante Luiz Morato contou que Zezão é bastante conhecido na cidade. “Teve uma época a gente acolheu ele na base. Ficou quase uma semana, mas ele mesmo quis sair”.
Além do comandante, quem também participou da ação foram os guardas Renato Lima, responsável pelo corte do cabelo e da barba, e Valdir Amaral.
E essa não é a primeira vez que o morador de rua conta com o apoio da guarda municipal. Segundo Valdir Amaral, além das patrulhas diárias pela cidade, os cuidados com Zezão estão sempre na lista de prioridades.
“O principal motivo para ajudá-lo foi o amor pelo próximo. É o que deve ser feito. E já cuidamos dele praticamente desde que apareceu por aqui”, conta o guarda. “Ele é conhecido aqui. É querido por todos, mas cuidado por poucos”, finaliza Amaral.
Quem tiver informações que possam ajudar a identificar os familiares de Zezão pode entrar em contato com a Guarda Municipal de Apiaí pelo telefone (15) 3552-2725.
A tecla dos tempos difíceis de hoje é batida continuamente. Não há quem não sinta o peso que todos parecemos carregar, esgotando-nos física e espiritualmente. Gastamos tempo excessivo com atividades que não aliviam o nosso estresse, ao passo que momentos de lazer e de limpeza emocional tornam-se raros, quando não impossíveis.
Esse vazio interior só cresce, nesse ritmo alucinante dos dias corridos, enfurnados que estamos em escritórios, em transportes coletivos, em meio a engarrafamentos, perdendo hora, perdendo a paciência, perdendo saúde, perdendo a vida lá fora. Não conseguimos encontrar tempo para sorrir e, assim, preenchermos nossa essência com o que realmente vale a pena. Não temos como recarregar nossas energias, como digerir o que acontece de ruim, nem como desfrutar do que é bom.
Torna-se, portanto, imperativo evitar o que incomoda. Ninguém consegue fugir a aborrecimentos, mas muitos deles podem ser evitados. É preciso analisar as causas daquilo que aborrece, para que se possa perceber quais delas foram provocados por nós mesmos e, assim, mudarmos os comportamentos que causam problemas. Muita coisa será aliviada, a partir do momento em que pararmos de provocar problemas futuros.
Temos que ignorar o que nos chateia. O tempo é precioso demais, para que seja jogado fora com o que só traz chateação, com gente desagradável. Teremos que conviver com pessoas incômodas, sim, porque ninguém gosta de todo mundo. Porém, somos capazes de ignorar palavras, pessoas e ações, selecionando o que deve ficar em nós e o que deve entrar por um ouvido e sair pelo outro, ou mesmo tampando os ouvidos, para que ali não entrem, nem por um segundo, determinadas chateações imprestáveis.
É preciso sair de perto do que faz mal, de gente que libera toxina por onde passa. Quando não formos obrigados a conviver com alguém num mesmo ambiente, como, por exemplo, no trabalho, poderemos – e deveremos – escolher bem as nossas companhias. Temos poucos momentos descompromissados em nosso favor, ou seja, usá-los junto com quem nos faz feliz e enriquece a nossa vida nos poupará de acumular peso inútil em nossa carga afetiva.
Não é fácil manter o equilíbrio, diante de pessoas desagradáveis e em situações desgastantes, mas é preciso exercitar o evitar, o ignorar e o sair de perto, para que possamos desafogar a nossas almas de entulho indesejável, para que consigamos nos desviar dos chatos de plantão, para que sejamos mais felizes. Para que aproveitemos o que nos engrandece e marcará as nossas memórias, a nossa passagem pela vida e na vida das pessoas que são pedacinhos importantes do amor que construímos diariamente.