Saiu o trailer de “Doutor Sono”, a sequência arrepiante do clássico “O Iluminado”, de Stephen King

Saiu o trailer de “Doutor Sono”, a sequência arrepiante do clássico “O Iluminado”, de Stephen King

Ninguém pode ter ficado indiferente depois de ter visto The Shining, o filme de Stanley Kubrick baseado no sucesso literário de Stephen King. O filme foi um sucesso completo na época e marcou gerações. Devem haver muito poucas pessoas que não conhecem a cena clássica de Jack Nicholson através da porta com a parede.

Acontece que King escreveu uma continuação de seu livro original em 2013, baseado na vida atormentada do então pequeno Danny Torrance como um adulto.

“Doutor Sono” foi um sucesso, como a maioria dos livros de King, então a Warner decidiu adaptá-lo e fazer um filme com Ewan McGregor como o protagonista 40 anos após a estreia do original.

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Warner Bros. Pictures

O filme vai estrear em novembro deste ano e tem a mesma premissa do livro: Um adulto atormentado Danny que é capaz de sentir os seres malignos do “além” – ou de onde eles vem.

Danny terá que ajudar uma menina que parece ter as mesmas habilidades que ele para escapar de um tipo de seita que vai atrás de lá.

“Redrum” (Assassinato – assassinato em inglês – de cabeça para baixo) ainda é um elemento crucial da história de Danny, já que a frase aparece constantemente em sua vida para atormentá-lo. O primeiro trailer do filme acaba de sair:

O trailer não apenas mostra como o filme será, mas também nos lembra alguns dos momentos mais emblemáticos do filme original. Como por exemplo, a cena clássica de Danny percorrendo o hotel em seu triciclo.

E se o filme é tão assustador quanto o trailer, pode ser ainda mais aterrorizante do que O Iluminado.

Tradução por A Soma de Todos os Afetos. Fonte indicada: UPSOCL
Imagem de capa meramente ilustrativa

Cientistas criam laser que destrói células cancerígenas em terapia não-invasiva

Cientistas criam laser que destrói células cancerígenas em terapia não-invasiva

Uma notícia recente vem animando a comunidade científica. Foi desenvolvido por cientistas da Universidade do Arkansas, nos Estados Unidos, um protótipo de laser capaz de destruir células cancerígenas que circulam na corrente sanguínea. A técnica é totalmente não-invasiva, ou seja, o procedimento é feito do lado de fora do corpo do paciente.

Ao IEEE Spectrum, o líder da pesquisa, Vladimir Zharov, disse que a tecnologia tem o potencial de inibir significativamente a progressão da metástase. A notícia é animadora, pois a disseminação de tumores para outras regiões do organismo é a principal causa de mortes por câncer.

Segundo os pesquisadores envolvidos no estudo, ao apontar o laser nessas células tumorais, elas acabam absorvendo muito mais energia de calor do que as células normais, o que as faz expandir e colapsar. “Em um paciente, nós destruímos 96% das células cancerígenas”, contou o profissional.

EM TESTE FEITO ANTES DA FINALIZAÇÃO DO DISPOSITIVO, TÉCNICA JÁ ELIMINOU 96% DAS CÉLULAS CANCERÍGENAS CIRCULANTES

O uso de tecnologias com laser é uma tendência no desenvolvimento de terapias contra o câncer: além da Universidade do Arkansas, outras instituições de pesquisa realizam trabalhos similares que buscam aumentar a eficiência da técnica para que ela possa ser utilizada em larga escala nos tratamentos do futuro.

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Redação CONTI outra. Com informações de Revista Galileu

Imagem de analogicus por Pixabay

França se torna o primeiro país a proibir todos os cinco pesticidas ligados à morte de abelhas

França se torna o primeiro país a proibir todos os cinco pesticidas ligados à morte de abelhas

A França proibiu recentemente todos os cinco pesticidas neonicotinóides ligados à morte de abelhas, e por boas razões; As populações de abelhas diminuíram a um ritmo alarmante.

Abelhas e outros insetos polinizadores são a razão pela qual podemos desfrutar de coisas como abacates, maçãs, cenouras e manga. Elas são um elo crítico em nosso sistema alimentar, com mais de 85% das espécies de plantas do planeta, dependendo da existência de polinizadores. De fato, uma em cada três mordidas de comida que recebemos vem de plantas polinizadas por abelhas e outros polinizadores. Sem abelhas, teríamos três vezes menos variedades de alimentos para escolher.

Embora fatores como a perda de habitat, a seca, a poluição do ar e o aquecimento global sejam fatores que contribuem para um fenômeno conhecido como Transtorno do Colapso das Colmeias (CCD), o fator principal e mais significativo são os pesticidas. Isto é, neonicotinóides.

O que é um neonicotinoide?

Neonicotinoides são uma classe de inseticida quimicamente relacionada à nicotina. Como a nicotina, os neonicotinoides atuam em certos tipos de receptores na sinapse nervosa. Eles são extremamente tóxicos para invertebrados (conhecidos como insetos) do que para mamíferos, pássaros e outros organismos superiores.

Existem vários tipos diferentes de neonicotinoides. Esses incluem:

– Acetamiprida
– Clotianidina
– Dinotefurano
– Imidacloprida
– Nitempiram
– Tiaclopride
– Tiametoxam

Enquanto os neonocotinoides foram inicialmente considerados de baixa toxicidade para insetos benéficos como as abelhas, essa afirmação logo ficou em questão. Mais de 150 resíduos químicos diferentes foram encontrados no pólen de abelha, um mortal “coquetel de pesticidas”, segundo o apicultor da Universidade da Califórnia, Eric Mussen.

Empresas como a Bayer (que agora é dona da Monsanto), Syngenta, BASF, Dow e DuPont não admitiram que seus produtos químicos contribuíram para o declínio das abelhas, apesar das óbvias ligações dos neonicotinoides com as mortes de abelhas e desordem de colapso das colmeias. Eles não defendem nenhuma mudança na política de pesticidas, o que faz sentido, dado o quanto dinheiro deve ser feito com os agricultores em todo o mundo.

Transtorno do Colapso das Colônias

O distúrbio do colapso das colônias (CCD) é o fenômeno que ocorre quando a maioria das operárias de uma colônia desaparece e deixa para trás uma rainha,toda a comida e algumas enfermeiras para cuidar das abelhas imaturas e da rainha.

O que faz com que o CCD não seja completamente entendido. Ele confundiu os cientistas desde que foi descrito pela primeira vez em 2006. Os neonicotinoides têm sido um grande foco do CCD, mas muitos também desacreditaram a ligação.

A pesquisa do Dr. Alex Lu procurou identificar inseticidas neonicotinóides como a causa subjacente do DCC. O estudo estabeleceu 18 colmeias para testar os efeitos de dois neonicotinoides, clotianidina e imidacloprida, de 2012 a 2013. Seis colônias foram selecionadas de três locais diferentes no centro de Massachusetts, e doses subletais de cada inseticida foram administradas por via oral nas colmeias através de uma solução de xarope.

O que aconteceu? Seis das doze colônias tratadas abandonaram suas colmeias, enquanto apenas uma das seis colmeias de controle abandonou a dela. Embora muitos fatores possam fazer com que uma colônia abandone sua colmeia, o fato de as colmeias tratadas com neonicotinoides terem sido abandonadas em 50%, em comparação com os controles em 16%, faz alguma comparação significativa.

Outros estudos descobriram que os níveis ambientais de neonicotinoides das fazendas vizinhas não obliteram diretamente as colônias de abelhas, mas as matam em um longo período de tempo. Segundo a PBS, “os pesticidas também ameaçam as rainhas especialmente, o que significa que as colônias têm taxas reprodutivas mais baixas”.

Enquanto a União Européia decidiu proibir três dos cinco pesticidas neonicotinoides ligados à morte de abelhas – clotianidina, imidaclopride e tiametoxam – a França decidiu proibir totalmente os dois excluídos pela proibição da UE, o tiaclopride e o acetamipride. A proibição da União Européia começou em 19 de dezembro de 2018 (4). Exceções podem ser concedidas até 1º de julho de 2020, mas apenas para pesticidas feitos com acetamipride, e apenas em “pequenas quantidades”, disse o ministro francês para a transição ecológica.

A medida para proibir os cinco pesticidas foi saudada por apicultores e ambientalistas, mas os produtores de cereais e de beterraba sacarina não estão muito contentes com isso.

Um relatório da agência de saúde pública francesa ANSES disse em maio que havia alternativas “suficientemente eficazes e operacionais” para os neonicotinóides usados na França. Muitos outros, inclusive eu, acreditam que a proibição deve ir mais além. “Há pesticidas em todo o lugar”, Fabien Van Hoecke, um apicultor de Saint-Aloué, na Bretanha, que perdeu 86% de suas abelhas durante o inverno. Embora a proibição tenha sido “uma coisa boa, não nos salvará”, disse ele à AFP, prevendo que assim que esses pesticidas forem retirados, eles serão “substituídos por outros”.

Embora isso seja verdade na maioria dos casos que envolvem a proibição de certos pesticidas, às vezes são necessárias medidas para chegar a algum lugar benéfico. O uso de todos os herbicidas, pesticidas e fungicidas precisa ser banido, e precisamos começar a trabalhar com a natureza, em vez de contra ela. É bem sabido que antigas práticas agrícolas estão destruindo o solo e o planeta, e somente até começarmos a aprender a cultivar de uma maneira que respeite o planeta, estaremos realmente a caminho de novos e saudáveis começos.

 

Via Revista Saber e Saúde

Cantor Zé Neto chora e faz desabafo durante show: ‘Meu filho não quer falar comigo’

Cantor Zé Neto chora e faz desabafo durante show: ‘Meu filho não quer falar comigo’

Sucesso nas rádios de todo o Brasil, a dupla sertaneja Zé Neto e Cristiano foi a grande atração da noite de sábado (15), na Festa do Peão de Americana. No palco, cantaram seus maiores hits, animando a plateia do evento. Mas o show da dupla também reservou um momento emocionante. Em um desabafo sincero, Zé Neto chorou ao falar sobre as consequências da árdua rotina de apresentações da dupla.

“Eu peço desculpas, porque não estou em um dia muito bom. Sinto saudade do meu filho. Ele não quer falar comigo. Sei que ele é criança e não entende, mas um dia irá entender tudo o que faço por ele e nossa família. Muito obrigado por tudo que vocês têm feito por nós, estou aqui, porque amo cantar para vocês”, confessou Zé Neto, que se tornou pai há dois anos.

O cantor foi consolado com um abraço pelo seu parceiro, que também lembrou a rotina puxada de shows, realidade vivida por muitos artistas. “A gente não consegue ser tão presente quanto gostaria. Não voltamos pra casa às 18h, como um trabalho normal. Não me lembro do último churrasco que fizemos em família”, disse Cristiano.

Zé Neto e Cristiano abriram o segundo show da noite com a estourada “Notificação Preferida” e foram recebidos com entusiasmo pelo público, que cantou junto com a dupla. Os amigos de infância, criados no interior de São Paulo, agradeceram os visitantes. Em seguida, eles emendaram os sucessos “A Gente Continua”, “Bateria Acabou” e “Seu Polícia”.

O cantor é casado há dez anos com Natália Toscano. Eles são pais de José Filho, de dois anos.

Redação CONTI outra. Com informações de G1

Zé Neto se emocionou durante apresentação na Festa do Peão de Americana — Foto: Júlio Cesar Costa/G1- reprodução

Não importa se já te fez bem: se te faz mal, não te faz mais bem

Não importa se já te fez bem: se te faz mal, não te faz mais bem

O tempo passa e tudo vai se transformando, lá fora e dentro da gente. Mudam as estações e mudam os nossos olhares, as nossas vivências, os nossos sentimentos. Passamos a vivenciar o mundo de formas novas, diferentes, o que nos faz reelaborar, inclusive, nossos sonhos, nossas expectativas. A importância que nos dão se torna mais relevante do que a importância que dávamos aos outros. Amadurecer requer valorizar-se.

Todo mundo acaba tendo aquela sensação de perplexidade quando olha para trás e se lembra do quanto sofreu por coisas e por pessoas que hoje nada mais significam. Percebemos que perdíamos muito tempo com o que e com quem não mereciam um pingo de nossa atenção. Percebemos que sofríamos por coisas sem importância, por gente que não valia a pena. Aprendemos, assim, que tudo vem na hora certa e sempre será o que tiver que ser. O que não tem jeito, por outro lado, nunca o será.

E, nesse vai e vem de emoções, temos que prestar atenção no que sentimos, no que queremos, no que merecemos, em tudo o que somos e em tudo com que sonhamos. Não somos mais os mesmos de ontem, ou seja, teremos que limpar a nossa vida daquilo que não tem serventia, a fim de que haja espaços para que o novo chegue e fique. Nem tudo daquilo que nos fazia bem ainda nos deixa felizes. Nem todo mundo precisa continuar caminhando conosco.

Muda lá fora e a gente também muda por dentro, inevitavelmente. Tudo o que acontece, de bom e de ruim, acaba por nos transformar, enquanto ressignificamos o mundo e reconduzimos nossos pontos de vista a novos sentidos. Tomamos consciência de que nossa felicidade é urgente, de que as verdades que ficam são imprescindíveis. Aprendemos que agir em favor de nós mesmos nem sempre é egoísmo. Por isso é que conseguimos enxergar o que já deixou de nos fazer bem e quem já não faz mais falta.

Portanto, quando nos conscientizamos de que aquilo que nos fazia bem, mas hoje não faz mais, deve ser superado, fica mais fácil esquecer o que deve ficar lá atrás. Nossos caminhos devem ser leves, limpos de pesos afetivos e emocionais que emperrem nosso sorrir pra vida, nosso sorriso íntimo, nossa satisfação pessoal. Muitas coisas não darão certo, mas, caso estejamos munidos do que carrega amor, seremos menos feridos e juntaremos forças mais rapidamente para reerguer e recomeçar. Quantas vezes forem necessárias.

Photo by Luis Fernandes from Pexels

“Olhos que condenam” tornou-se a série mais assistida da Netflix. Uma história real que precisava ser contada

“Olhos que condenam” tornou-se a série mais assistida da Netflix. Uma história real que precisava ser contada

Nós todos amamos uma boa série, seja real ou não, gastar um pouco de tempo colado à TV a partir do conforto da nossa casa sempre parece um bom plano. É como o novo passatempo milenar, mais e mais pessoas estão deixando seu fim de semana de “ir ao cinema ou noitadas” e mudando-o para uma noite tranquila em casa.

E a verdade é que eu amo isso, plataformas como Amazon Prime, HBO Go, Hulu e, claro, a Netflix pioneira que continua a trazer novas propostas que rapidamente se tornam sucessos colaboraram. Em 31 de maio, eles lançaram uma série chamada “When They See Us”, ou “Olhos que condenam”, como eles decidiram nomeá-la em nossa língua.

https://giphy.com/gifs/netflix-ava-duvernay-central-park-five-marquis-rodriguez-gIZdP8peQQiqHH9bsC

Se você ainda não viu, é uma história verdadeira que aconteceu nos Estados Unidos em 1989, onde quatro jovens afro-americanos e um latino foram condenados por um crime que não cometeram, o estupro de uma mulher branca que treinou no Central Park (Nova York).

A produção que conta com atores de alto nível como Michael K. Williams, Vera Farmiga, John Leguizamo e Felicity Huffman foi tão bem recebida pelo público que se tornou a série mais assistida nos Estados Unidos desde sua estreia em 31 de maio. Isso é confirmado pela plataforma de streaming em sua conta oficial no Twitter:

“Olhos que condenam”, tornou-se a série da Netflix mais vista nos Estados Unidos desde sua estréia em 31 de maio”, disse @netflix no twitter.

Na IMDb, tem um 9.1 / 10 mais respeitável e é em grande parte devido às emoções que transmite: tristeza, impotência, frustração, você se sente dentro da história que 30 anos depois do que aconteceu, os fãs da série criaram uma campanha contra a promotora culpada do erro.

Deixamos o trailer no caso de você se atrever a tentar, eu vi e recomendo para você com os olhos fechados:

https://www.youtube.com/watch?v=InMokMK3ji4

Fonte indicada: UPSOCL
Imagem de capa meramente ilustrativa

Ter animais de estimação melhoraria a saúde mental das pessoas

Ter animais de estimação melhoraria a saúde mental das pessoas

Não é segredo que os animais contribuem positivamente para a vida das pessoas. Não só os animais de estimação mudam o dia-a-dia das pessoas, mas também o simples fato de permanecer em contato com esses seres vivos melhoraria a saúde mental.

Isto é confirmado por um estudo realizado pela área de psiquiatria da Universidade de Liverpool, Manchester e Southampton, no Reino Unido.

“OS ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO DERAM ACEITAÇÃO SEM JULGAMENTO, PROPORCIONANDO APOIO INCONDICIONAL (…)”

Para o estudo, eles analisaram 17 artigos de pesquisa internacionais para identificar o impacto neutro, positivo e negativo que cães, gatos, peixes e hamsters têm na vida das pessoas.

Helen Louise Brooks, Ph.D., disse que “os animais de estimação deram aceitação sem julgamento, proporcionando apoio incondicional, que os participantes muitas vezes não recebiam de outras relações familiares ou sociais”, no site oficial da Universidade de Liverpool.

“ELES NÃO JULGAM NINGUÉM E ATÉ HAMSTERS TRARIAM BENEFÍCIOS POSITIVOS.”

Os animais ajudariam seus donos a administrar melhor seus sentimentos e a distraí-los do estresse da vida que causa problemas mentais a longo prazo. Eles não julgam ninguém e até hamsters trariam benefícios positivos.

“Acreditamos que ter um animal de estimação contribui positivamente para a saúde mental, por isso eles devem fazer parte de um plano para os pacientes. Esse tipo de intervenção também oferece a oportunidade de envolver os pacientes em sua própria prestação de serviços de saúde, por meio de uma discussão aberta sobre o que funciona melhor para eles “, disse o Dr. Kelly Rushton.

Embora eles também destacaram o impacto negativo que poderia ter em uma pessoa a morte de um animal de estimação amado ou o trabalho que significa mantê-los. Os casos variam de pessoa para pessoa, por isso não devemos supor que isso seria benéfico para todos.

Fonte indicada: Mulher Contemporânea

O desespero na depressão, quando tudo perde seu significado

O desespero na depressão, quando tudo perde seu significado

A falta de esperança na depressão configura uma realidade muito debilitante. É o vazio mais absoluto, a vontade de viver está faltando, é o desamparo e a crença de que nada do que fazemos irá melhorar as coisas. Que o manto de cinza extingue um por um todo o valor da pessoa para configurar uma sintomatologia onde a fadiga corre, a falta da auto-estima e em muitos casos, até ideação suicida.

Soren Kierkegaard, filósofo dinamarquês do século XIX e pai do existencialismo, costumava dizer que a depressão se torna uma maldição quando se combina com o desespero e o desespero. Ele definiu isso como um distúrbio espiritual, em que a pessoa parou de entender qualquer evento. Nada poderia ser mais aniquilador do que viver naquele nada onde se perde até a capacidade de amar e a apreciação de estar no sentido mais profundo.

Porque quando a depressão anda de mãos dadas com o desespero, tudo falha e desaparece sob os nossos pés. Essa idéia de Kierkegaard, golpeando o suficiente, se encaixa muito bem com o psicólogo cognitivista concepção Aaron Beck estabelecida na década de 60 para o último, havia um tipo de depressão, onde a atribuição interna foi tão negativa que mergulhou o ser humano em quadro clínico de grande sofrimento.

O desespero na depressão, o vazio que aprisiona

Dentro da literatura de psicopatologia, o conceito de desespero sempre foi um pouco negligenciado. Além disso, estudos como o do Dr. Marc Bürgy, da Universidade de Heidelberg, na Alemanha, apontam que a experiência subjetiva dessa dimensão está por trás de realidades tão sérias quanto o suicídio. Desta forma, e do ponto de vista fenomenológico, o desespero na depressão é um aspecto ao qual muito mais relevância deve ser dada.

Por outro lado, há um aspecto que, sem dúvida, apóia essa questão e que o desespero está por trás da depressão maior. Sabendo disso, as seguintes perguntas que podemos nos fazer são: que tipo de sintomatologia essa condição apresenta? Qual é a anatomia do desespero na depressão?

Sintomatologia

. Anedonia, incapacidade de sentir prazer por coisas que gostamos ou que nos interessavam antes.
. Fadiga
. Alterações do sono (ou sono pouco ou supersomnia sofre).
. Alterações na comida (há pessoas que perdem o apetite e outras, ao contrário, que comem excessivamente).
. Perda de energia, incapacidade de realizar quase qualquer atividade.
. Problemas de concentração.
. Desamparo (sentindo que não importa o quanto tentemos, nada vai melhorar)
. A vida deixa de ter um significado claro, não há propósitos, nem ilusões, nem senso de conexão com aqueles que nos rodeiam.
. Pensamentos suicidas.

Como lidar com o desespero na depressão?

Há uma proposta teórica muito interessante feita por Abramson, Metalsky e Alloy (1997) que fala precisamente da teoria da depressão devido à falta de esperança. Segundo esse quadro, nessa condição psicológica sempre faz parte de uma vulnerabilidade de origem cognitiva.

Ou seja, as pessoas criam estilos de pensamento nos quais tendemos a antecipar eventos negativos, onde a própria atribuição interna é limitada a destruir nossa auto-estima, e cada processo mental acaba nos invalidando, mergulhando-nos em um estado de desamparo absoluto.

Vamos ver abaixo algumas estratégias para refletir sobre como tratar o desespero na depressão.

As camadas da minha depressão

Como todos sabemos, existem diferentes tipos de depressões. Agora, uma grande parte deles é composta de várias camadas, mantos que sufocam e afundam valorações, pontos fortes e perspectivas. Assim, uma das camadas mais espessas e mais externas é a do desespero e do desespero, gerando respostas emocionais e comportamentais que moldam a depressão.

Nós devemos retirá-los, tirar o poder deles.

. Desesperança na depressão tem tanto impacto porque cria um ciclo de feedback. A maneira como se origina é através do próximo ciclo de pensamentos -> Eu sei que estou errado, estou deprimido e sendo assim me desespero. Sinto-me triste, não gostei assim e, no final, assumo uma atitude passiva, de evitação e hibernação. Assumir essa atitude ainda apaga minhas esperanças, porque me sinto inútil e sem desejo.

Questionar crenças para separar cada camada

Como podemos ver com o exemplo anterior, cada foco mental alimenta o próximo, criando assim uma camada após a outra onde a depressão adere muito mais ao próprio ser. Idealmente, não devemos alimentar este processo. Se estou ciente de que me sinto mal, evito reforçar essa realidade, através da passividade ou da rendição.

O que vou fazer é me questionar, tentar derrubar minhas crenças contraproducentes, as do estilo ‘tudo dá errado, não valho nada’, etc e vou me perguntar por que estou assim, encontrar a origem e então definir propostas para reverter esse estado.

O desespero se alimenta da sua energia, não lhe dê mais poder

O desespero é um buraco negro que aprisiona tudo. Engloba todos os indícios de luz, cada partícula de ilusão, cada fragmento de otimismo. Alimentá-lo é nosso pior erro; No entanto, nem sempre podemos deixar de jogar os poucos restos de força e luminosidade que nos restam, porque há falta de incentivo, porque não temos apoio ou simplesmente porque não sabemos como fazê-lo.

Nestes casos, é vital que sempre tenhamos ajuda especializada. Nós não podemos fazer isso sozinhos, e mais quando o desespero na depressão nos leva àquele abismo onde as idéias mais extremas e perigosas surgem. Evitemos chegar a esses limites e reagir com o tempo, porque a depressão é tratável e os esquemas mentais tão prejudiciais podem ser alterados por outros mais flexíveis, poderosos e resilientes.

Vamos levar isso em conta.

Escrito por Valeria Sabater para o portal la mente es maravillosa
Imagem de capa: Photo by Juan Pablo Arenas from Pexels

“Toda mentira é um veneno; não há mentiras inofensivas…”

“Toda mentira é um veneno; não há mentiras inofensivas…”

O termo mentira vem do Latim mentior, que significa faltar à palavra dada, fingir, imitar e dizer falsamente. A origem dessa expressão é adequada à nossa época das fake news, pois o conceito atual de mentira é o ato de enganar ou ludibriar, isto é, emitir afirmações falsas que foram ditas por alguém, esperando que os ouvintes acreditem nos seus dizeres.

A psicanálise explica que na maioria das vezes o hábito de mentir é um mecanismo de defesa inconsciente, visto que alguns sujeitos possuem um profundo vazio existencial que preferem correr o risco de serem descobertos, do que sentirem-se rejeitados por falar a verdade.

Além disso, crianças e adolescentes que cresceram em um ambiente tomado por mentiras têm a tendência de repeti-las na fase adulta, uma que vez que a mentira é uma conduta aprendida por imitação. Mas, para que isso não ocorra, os pais devem educar seus filhos sobre as consequências que as mentiras podem causar, e que é uma questão de decência optar pela franqueza.

Ademais, existe a mitomania que é um distúrbio de personalidade, em que as criaturas mentem de forma compulsiva, com o objetivo de prejudicar os outros, sem nunca mostrar vergonha quando as mentiras são desmascaradas. E existem as mentiras conscientes que deterioram as relações amorosas, familiares, profissionais, etc., enervando a convivência entre as pessoas.

Porém, temos indivíduos mentirosos não mitômanos que, mesmo assim, contam inverdades diplomáticas, insinceridades políticas e todos os tipos de mentiras, que ao ouvi-las me lembro de George Orwell, que fez suas profecias no livro “1984”, de um futuro cheio de mentiras oficializadas e de mecanismos de vigilância.

Hoje, vivemos a era da “pós-verdade”, ou melhor, da “velha mentira” que consiste na difusão de notícias falsas e ideias distorcidas, com uma rapidez vertiginosa que amplifica os boatos, através de tecnologias que manipulam documentos, textos, imagens e áudios, em qualquer lugar do mundo.

Apesar disso, mentir sempre foi contra os padrões morais das tradições religiosas. A propósito, Jesus disse que a mentira não vem de Deus e se declarou como o “caminho da verdade e da vida”, bem como Buda alertou: “Uma mentira pode salvar seu presente, mas condena seu futuro.” E nas escolas filosóficas, por exemplo: Aristóteles, Santo Agostinho e Kant condenavam a mentira.

Para os mitômanos existe ajuda terapêutica, mas para os mentirosos da pós-modernidade é salutar dizer que as mentiras têm suas horas contadas, porque tudo é conferível, portanto, não é tão fácil mentir o tempo inteiro nos dias atuais, já que temos à nossa disposição instrumentos capazes de desqualificar as mentiras, em todas as situações da vida.

Então, é “papo furado” dizer que uma mentirinha não afeta ninguém. É como bem afirmou: Leon Tolstói, o genial escritor russo: “Toda mentira é um veneno; não há mentiras inofensivas. Só a verdade é segura. Só a verdade me dá consolo. É o único diamante inquebrável.”

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Jackson César Buonocore é sociólogo e psicanalista

Imagem de analogicus por Pixabay

Estudo diz que a arte torna você mentalmente mais saudável, mesmo se você não for bom nisso

Estudo diz que a arte torna você mentalmente mais saudável, mesmo se você não for bom nisso

Nem todos somos artistas. Mas todos nós podemos pintar, esculpir, desenhar, esboçar, fotografar, escrever e fazer algumas formas de uma coisa artística, em níveis variados. Alguns de nós são naturalmente mais dotados do que outros, mas isso não importa. Se você gosta, faça. Não é uma sugestão para você querer ganhar a vida, mas creia: Não só existe a possibilidade de que você goste, mas também a possibilidade de torná-lo mentalmente mais saudável. Sim, é isso mesmo- mentalmente mais saudável. Pesquisas mostraram:

1 – Música e arte podem ter um efeito positivo nos estados fisiológicos .
A arte pode melhorar o bem-estar dos pacientes com câncer de mama. Em um estudo, a arte reduziu as emoções negativas e melhorou as positivas.

2 – A arte pode melhorar a saúde geral e o bem-estar, oferecendo uma forma de distração, melhorando a auto-identidade e fornecendo uma rede social para aqueles com doenças crônicas.

3 – E um estudo recente, de Kaimal et al, intitulado: “Redução dos níveis de cortisol e respostas dos participantes após a criação de arte” descobriu que fazer arte pode reduzir significativamente os níveis de estresse, independentemente do talento ou experiência artística.

Esta foi uma descoberta que foi e não foi surpreendente. Girija Kaimal, EdD, menciona a Drexel Now:

“Não foi surpresa, porque essa é a ideia central da arteterapia: todo mundo é criativo e pode ser expressivo nas artes visuais quando trabalha em um ambiente de apoio. Dito isso, eu esperava que talvez os efeitos fossem mais fortes para aqueles com experiência anterior”.

O experimento

39 estudantes (33 mulheres e 6 homens), entre as idades de 18-59 foram incluídos como parte do estudo. Houve uma representação diversificada: 18 alunos relataram experiência prévia limitada com a criação de arte, 13 alguma experiência e 8 extensa experiência.

O estudo envolveu uma sessão de uma hora, dos quais 15 minutos foram usados para consentimento e coleta de dados antes e depois da sessão. Os restantes 45 minutos foram utilizados para a arte de fazer. A expressão criativa tomou a forma de colagens, modelagem em argila e / ou marcadores.

Usando as três formas (separadamente ou combinadas), os participantes criaram uma imagem de escolha. Um arte terapeuta estava na sala para lidar com qualquer pergunta. Amostras de saliva foram coletadas antes e depois para testar os níveis de cortisol. O cortisol é um indicador biológico ligado ao estresse. Quanto maior o nível, maior o estresse e vice-versa.

Não só foi feita uma análise estatística, mas os participantes foram convidados a fornecer uma breve descrição escrita de sua experiência. Uma mulher afro-americana de 38 anos disse o seguinte após a experiência:

“Foi muito relaxante. Após cerca de 5 minutos, senti-me menos ansiosa. Eu era capaz de obcecar menos sobre coisas que eu não tinha feito ou precisava fazer. Fazer arte me permitiu colocar as coisas em perspectiva ”.

Os resultados

Os níveis de cortisol foram significativamente menores após a sessão. De fato, 75% das pessoas demonstraram níveis mais baixos de cortisol. Os níveis de cortisol não diferiram com base na experiência anterior de criação de arte, escolha de mídia, raça e gênero. Houve diferenças (apenas ligeiramente) nos níveis com base na idade e na hora do dia.

Indivíduos mais jovens apresentaram uma redução maior nos níveis de estresse do que os idosos após a criação de arte. Kaimal fornece uma explicação para isso:

“Acredito que uma das razões pode ser que os jovens ainda estejam descobrindo maneiras de lidar com o estresse e os desafios, enquanto indivíduos mais velhos – apenas por terem vivido e envelhecido – podem ter mais estratégias para resolver problemas e gerenciar o estresse de forma mais eficaz.”

Em termos da hora do dia – a pesquisa continua a apontar para os níveis de estresse sendo mais altos pela manhã e diminuindo ao longo do dia. Isso pode ser explicado pelo fato de que as pessoas se preparam para um dia agitado e estão engajadas em todos os tipos de atividades e, em seguida, no final, elas se desdobram em preparação para dormir.

A Kaimal planeja levar essa pesquisa mais adiante explorando a ligação entre a redução nos níveis de estresse e a auto-expressão criativa em um ambiente terapêutico. Ela também planeja olhar para o efeito das artes visuais sobre os idosos e seus cuidadores.

Então, enquanto alguns de nós podem ser naturalmente mais talentosos do que outros, isso realmente não importa. Crie arte para o prazer e aproveite os muitos benefícios.

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Via Pensar Contemporâneo

Lixeira flutuante está ajudando a limpar os oceanos de resíduos plásticos

Lixeira flutuante está ajudando a limpar os oceanos de resíduos plásticos

Aproximadamente oito milhões de toneladas de resíduos plásticos são adicionados aos oceanos a cada ano – o equivalente a um caminhão de lixo plástico sendo despejado em nossos oceanos a cada minuto – segundo um estudo realizado pelo Fórum Econômico Mundial, a Fundação Ellen MacArthur e a McKinsey.

Prevê-se que este número quadruplique até 2050, se nenhuma ação for tomada. E a poluição plástica já está tendo um impacto cada vez mais devastador em nosso ecossistema marinho. Mas como limpamos o plástico que já está no oceano? E como podemos informar e educar as pessoas para evitar que o problema ocorra em primeiro lugar?

Limpar o oceano da poluição plástica é uma tarefa gigantesca. Mas parte da resposta pode estar no dispositivo flutuante que zumbe na baía de Kotor, em Montenegro. Uma inovadora tecnologia de limpeza oceânica conhecida como Seabin, ela coleta lixo flutuando em portos e marinas – e simultaneamente coleta dados sobre o estado dos cursos d’água globais, orientando os esforços para limpar os oceanos. O Seabin também é usado para conscientizar e educar o público para evitar a poluição do oceano.

A Baía de Kotor tem um problema de poluição plástica. A região litorânea, onde as montanhas caem nas águas cristalinas do mar Adriático, é um patrimônio mundial da UNESCO. No entanto, o litoral local tem um nível de poluição de plástico acima da média, em comparação com as praias europeias, de acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto de Biologia Marinha, em Montenegro.

Mas Porto Montenegro, localizado no coração da Baía de Kotor, tornou-se a primeira marina do mundo a receber uma certificação Gold Anchor Platinum de operações excepcionais de marina, incluindo altos níveis de gerenciamento ambiental, da The Yacht Harbour Association (TYHA) e a Marina Industries Association (MIA) em 2017.

Esse credenciamento é em parte devido ao uso do Seabin pelo porto. Ancorado em fontes de poluição – marinas, docas, clubes náuticos e portos comerciais – o Seabin funciona 24 horas por dia para capturar plástico que, de outra forma, iria entrar no sistema oceânico.
“É basicamente um balde com uma manga interna que sobe e desce”, disse o gerente da Marina do Porto Montenegro, Roddy Blair. “A água é sugada da superfície e passa por um saco de coleta dentro do Seabin, com uma bomba de água submersível capaz de deslocar 25.000 litros por hora, conectada diretamente à tomada de 110/220 volts. A água é bombeada de volta para a marina, deixando lixo e detritos presos na sacola de coleta. ”

Ele pode capturar 1,5 kg de detritos flutuantes por dia, dependendo do tempo e do volume de detritos, incluindo microplásticos de até 2 mm de diâmetro.

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Redação CONTI outra. Com informações de ItuNews

Transtorno de dependência de tela é real e pode danificar o cérebro do seu filho

Transtorno de dependência de tela é real e pode danificar o cérebro do seu filho

Da próxima vez que você sair de casa e se aventurar em um lugar público, tire um minuto para dar uma olhada. Se estivermos vivendo no mesmo planeta, não demorará muito para você ver uma criança com os olhos colados em uma tela quase tão grande quanto o rosto dela.

Embora tenhamos testemunhado alguns incríveis avanços tecnológicos no século 21, os pais perceberam que entregar a uma criança o seu smartphone ou tablet é uma solução conveniente para tédio ou acessos de birra.

No entanto, essa coisa chamada “tempo de tela” está criando novos problemas de saúde mental e comportamentais em crianças pequenas. Algumas delas choram, algumas quebram as coisas e outras até ameaçam o suicídio.

Transtorno de Dependência de Tela: Excessivo Tempo de Tela Explicado

Se as crianças estão jogando videogames ou usando aplicativos de smartphones, há uma montanha crescente de evidências sugerindo que os meninos e meninas jovens estão exibindo um comportamento viciante. Por quê? Em grande parte devido à extensa exposição ao tempo de tela (não regulamentado).

Enquanto os cérebros adultos são mais desenvolvidos, os cérebros das crianças são suscetíveis a mudanças significativas na estrutura e na conectividade que podem prejudicar o desenvolvimento neural e levar a um transtorno de dependência de tela. Outras classificações de transtorno de dependência de tela são:

• Transtornos de dependência da Internet

• Transtorno de jogos na Internet

• Uso problemático da internet

• Uso compulsivo da internet

• Uso patológico de videogames

• Vício em video games

• Uso de tecnologia patológica

• Vício em jogos online

• Dependência de telefone celular

• Vício do site de rede social

• Vício no Facebook

No artigo de pesquisa do Dr. Aric Sigman, psicólogo, publicado no Jornal da Associação Internacional de Neurologia Infantil, ele escreve: “‘Adicção’ é um termo cada vez mais usado para descrever o crescente número de crianças que participam de uma variedade de diferentes atividades de tela em um dependente, de maneira problemática “.

Se você tem um filho ou neto, os sintomas a seguir podem se apresentar se o tempo de tela deles – especialmente na internet e nos videogames – comprometer sua capacidade de funcionar.

• Preocupação

• Sintomas de abstinência

• Tolerância crescente

• Não reduzir ou interromper as atividades da tela

• Perda de interesses externos

• Continuação apesar das consequências negativas

• Mentir sobre a extensão do uso

• Uso para escapar do clima adverso

Como é prevalente o transtorno de dependência de tela entre as crianças?

Um estudo de 2015 publicado no Behavioral Sciences (Basel) descobriu que 12 por cento dos jovens adolescentes eram “gamologistas patológicos”. Embora jogar videogames não exija substâncias químicas ou intoxicação, os pesquisadores sugerem que isso poderia levar a sintomas semelhantes ao vício, incluindo os listados acima.

Para o psicoterapeuta Dr. George Lynn, baseado em Seattle, 80% dos problemas de seus pacientes resultam de muito jogo, assistir a muitos vídeos on-line ou usar excessivamente as mídias sociais. Como resultado, o Dr. Lynn está testemunhando “uma síndrome de personalidade que vem do abuso e basicamente descontrolado do uso recreativo da mídia de tela durante o dia e à noite”.

“A maioria dos médicos, médicos de família, até mesmo psiquiatras não estão atentos ao fato óbvio de que uma criança pode estar recebendo apenas duas a três horas de sono à noite, se isso”, diz o Dr. Lynn. “E isso causa problemas de personalidade.”

O que o muito tempo de tela está realmente fazendo aos nossos filhos

Tornar-se alguém com um transtorno de dependência de tela pode ter efeitos devastadores. De acordo com Claudette Avelino-Tandoc, especialista em Desenvolvimento Familiar e Desenvolvimento Infantil e Consultora em Educação Infantil, o transtorno de dependência de tela pode levar à insônia, dor nas costas, ganho ou perda de peso, problemas de visão, dores de cabeça, ansiedade, desonestidade, sentimentos de culpa e solidão.

Em última análise, no entanto, os efeitos a longo prazo desses sintomas podem ser tão graves quanto os danos cerebrais. De fato, vários estudos explorando os efeitos do transtorno de dependência de tela mostraram que o cérebro das crianças encolhe ou perde tecidos no lobo frontal, estriado e ínsula; essas áreas ajudam a governar o planejamento e a organização, a supressão de impulsos socialmente inaceitáveis e nossa capacidade de desenvolver compaixão e empatia, respectivamente.

“Dispositivos ou gadgets não são ruins em si. São ferramentas úteis e essenciais para comunicação, pesquisa, aprendizado, entretenimento, entre outras coisas ”, diz o Dr. Avelino-Tandoc. “Os pais estão lidando com aprendizes do século 21, o que chamamos de ‘nativos digitais’. Eles devem permitir que seus filhos manipulem essas ferramentas. No entanto, o equilíbrio é a palavra chave ”.

5 dicas para pais com filhos que têm um transtorno de dependência de tela

De acordo com as novas recomendações da Academia Americana de Pediatria para o uso de mídia infantil e os métodos do Dr. Lynn:

1 – Para crianças menores de 18 meses, evite o uso de mídia de tela diferente de bate-papo por vídeo. Pais de crianças de 18 a 24 meses de idade que desejam introduzir mídia digital devem escolher uma programação de alta qualidade e assisti-la com os filhos para ajudá-los a entender o que estão vendo.

2 – Para crianças de 2 a 5 anos, limite o uso da tela a 1 hora por dia de programas de alta qualidade. Os pais devem co-visualizar mídia com crianças para ajudá-las a entender o que estão vendo e aplicá-las ao mundo ao seu redor.

3 – Para crianças de 6 anos ou mais, estabeleça limites consistentes para o tempo gasto usando a mídia e os tipos de mídia, e certifique-se de que a mídia não substitua o sono adequado, a atividade física e outros comportamentos essenciais à saúde.

4 – Defina regras básicas com antecedência e aplique-as ao designar tempos livres de mídia juntos, como jantar ou dirigir, bem como locais sem mídia em casa, como quartos.

5 – Mantenha conversas comunicando-se continuamente sobre cidadania e segurança on-line, inclusive tratando outras pessoas com respeito on-line e off-line.

Via Revista Saber e Saúde

Alunos doam valor de viagem para ajudar em tratamento de professora com câncer

Alunos doam valor de viagem para ajudar em tratamento de professora com câncer

Um ato generoso às vezes surge de quem menos se espera. Um dos bons exemplos disso é o caso dos alunos da Profile School, em Bethlehem, nos Estados Unidos, que, contrariando as expectativas daqueles que acreditam que os adolescentes tendem a pensar só em si mesmos, deram uma lição de solidariedade e abnegação.

Os jovens estudantes da Profile School passaram 4 anos arrecadando dinheiro para uma viagem de final do ano, que incluiria quatro noites no Rydin ‘Hi Ranch, um resort em Nova York. Mas, uma descoberta fez os alunos mudarem completamente os seus planos. Eles souberam que a diretora da escola, Courtney Vashaw, havia sido diagnosticada com um câncer raro.

Os adolescentes então decidiram se unir e realizar uma votação para decidir os destino do dinheiro que eles tinham arrecadado, uma quantia de quase 8 mil dólares (cerca de R$ 25 mil). E foi decidido, por unanimidade, que o montante seria doado para ajudar nas despesas com o tratamento da professora.

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Ian Baker, um dos alunos, disse que sua turma decidiu fazer o ato altruísta porque Courtney é uma pessoa muito atenciosa, e quiseram fazer o mesmo por ela.

Outro estudante, Christopher Sirois, disse que cada um deles possui afinidade com a professora e que ela é uma das mulheres mais determinadas que conheceram.

Ah, se todos os jovens fossem assim! Teríamos a garantia de um futuro muito mais bonito, em que a empatia e a solidariedade norteassem as relações e as organizações sociais. Não seria lindo?

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Redação CONTI outra. Com informações de Razões para Acreditar

Fotos: Reprodução/YouTube Newsmax TV

Mulher abandona tudo e abre hospital para crianças órfãs ​​no Quênia

Mulher abandona tudo e abre hospital para crianças órfãs ​​no Quênia

Há pessoas que nascem com um propósito na vida: Fazer a diferença no mundo. Este é o caso de Amy Hehe, que aos 19 anos traçou o futuro de seus sonhos, que, diferentemente da maioria das pessoas, não era uma casa, nem um prédio de luxo. Amy se dedicou a planejar todos os detalhes de um centro médico para cuidar de crianças órfãs com doenças terminais no Quênia.

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O florescer desta ideia se deu quando Amy tomou consciência de como órfãos e crianças em situações de vulnerabilidade lutavam para sobreviver em instituições lotadas. Naquele momento ela descobriu sua verdadeira missão de vida; Seu sonho era construir um hospital para cuidar e ajudar essas crianças . Seis anos depois, o sonho de Amy tornou-se realidade quando ela e seu marido, Rob, fundaram o Hospital Infantil OVI, sem fins lucrativos.

A jovem se formou no Programa de Assistência Médica da Universidade de Kentucky , e desde o início de sua missão ela enfrenta o duro impacto de testemunhar o sofrimento de seus pequenos pacientes, que lutam contra a desnutrição, malária, ferimentos, câncer e HIV.

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Graças a Amy, os pequenos quenianos têm alguém que se preocupa com eles e com sua saúde. A vida de Amy é dura, mas apesar das dificuldades, ela vive por uma causa maior: o bem de todas as crianças que precisam de atenção, amor e esperança.

E você, tem um propósito de vida? Se o tiver, siga neste caminho. Pode ser que você consiga transformar a vida de muitas pessoas, como Amy fez com estas crianças do Quênia.

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Destaques Psicologias do Brasil. Com informações de: Nation.

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