Menino que não tem um braço se encanta ao conhecer estrela do futebol igual a ele

Menino que não tem um braço se encanta ao conhecer estrela do futebol igual a ele

Os pais do pequeno Joseph, Miles e Colleen, acham que o braço de Carson Pickett , jogadora de futebol do time Orlando Pride, é a razão pela qual seu filho a ama tanto. “Ele meio que vê aqueles que se parecem com ele e acho que se relaciona com eles”, disse Miles  . Eles acreditam que ver pessoas de sucesso com diferenças nos membros ensinará a Joseph que ele é capaz de qualquer coisa.

É por isso que eles acharam que seria uma ótima ideia apresentar Joseph a Carson pessoalmente. E sua chance finalmente chegou durante a abertura da temporada de jogos do time em abril, que, apropriadamente, é o Mês da Conscientização sobre a Diferença do Limpo.

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Depois que o Orlando Pride enfrentou o time Portland Thorns, a zagueira se encontrou com a família e se apresentou ao menino tímido. A atleta o conquistou muito rapidamente, apontando para o braço dela enquanto dizia: “Nós temos o mesmo braço!”

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A criança se iluminou completamente, sorrindo e provavelmente se maravilhando com suas semelhanças. Mas ele não será o único a valorizar essa troca.

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“Você vê tantas pessoas que você idolatra e elas têm duas mãos e dois pés, mas para ver alguém como você”, disse Carson . Bem, é inestimável!

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Carson é muito mais que uma estrela de futebol. Ela está dando a Joseph uma das lições mais importantes que ele aprenderá: nada, especialmente seu braço, pode impedi-lo de perseguir e realizar seus sonhos.

Redação Conti outra. Com informações de Inspiremore

“Tudo vale a pena quando a alma não é pequena”

“Tudo vale a pena quando a alma não é pequena”

Essa frase é de Fernando Pessoa, um dos maiores poetas de todos os tempos, que nos leva a questionar: O que é alma? O que é uma alma pequena? Vamos tentar responder essas questões, para entender porque existem pessoas com “alma pequena”, que machucam seus semelhantes. E para isso, recorremos ao poeta, à filosofia e suas texturas com a psicanálise.

A palavra alma vem do Latim “animu”, que significa o que anima e do grego deriva de “anemos”, ou seja: ar, sopro. O termo alma também se refere a uma entidade imaterial, que todos os seres vivos possuem, conforme as diferentes tradições filosóficas e religiosas.

Sigmund Freud criou o método psicanalítico, que primeiro chamou de “neurologia da alma” e depois de “medicina da alma”. Ele estudou a fundo a filosofia greco-romana, que considera alma como a dimensão humana mais importante e o princípio de organização dos seres vivos, sendo utilizada para explicar a complexidade da vida e articular suas diversas funções vitais.

Para Carl Jung, a alma humana vive em uma unidade indissolúvel ao corpo, pois ela é um conteúdo relativo ao sujeito, que está ligada ao mundo do inconsciente, da psique. E Jung nos aconselhou: “Sua percepção se tornará clara somente quando você puder olhar para dentro de sua alma.”

As pessoas de almas pequenas esvaziaram seu “sopro” e escureceram seu ente imaterial, deixando-se dominar pela pulsão de morte. Aliás, elas se negam a olhar para dentro de sua alma, que se dissolve do corpo e da psique, condenando-as a uma vida sem sentido e a uma prisão sem grades.

É por isso que elas não se comovem e nem se sensibilizam diante do sofrimento dos enfermos, dos mais necessitados, dos pobres e dos desempregados, que vivem em um mundo desalmado e sem coração. Além disso, se recusam a dar e receber quaisquer gestos de afeto.

Porém, o oposto de almas pequenas são aquelas almas que se abrem como “asas de anjos”, prontas a ajudar a quem sofre e precisa de luz para continuar sua jornada. É como disse o místico Fernando Pessoa: “Tudo vale a pena quando a alma não é pequena”, porque para Pessoa todas as ações, mesma as mais singelas são de grande importância,quando feitas de coração e alma, sobretudo, em uma sociedade que nega esses sentimentos.

Essa dimensão psicoespiritual, só é possível quando conhecermos o nosso “Self ou Si-mesmo”. Para psicanálise junguiana, isso representa uma imagem arquetípica do potencial mais pleno do homem, que permite entrar em lume: a alma que é capaz de romper com as fronteiras do próprio “eu”, que nos impulsiona em direção do numinoso, constituindo-se um recurso inato da humanidade.

Portanto, todos nós sentimos a necessidade de buscar a psicoespiritualidade, cada um com seu jeito especial de encontrar o numinoso na sua perspectiva amorosa e generosa. Trata-se, simbolicamente, de uma qualidade sobrenatural, que descobrimos nas relações humanas, mas quando “a alma não é pequena”.

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Jackson César Buonocore é sociólogo e psicanalista

As desculpas sempre serão criativas de quem não está nem aí para você

As desculpas sempre serão criativas de quem não está nem aí para você

“Os signos não combinam”,“perdi seu telefone” e “não estou pronto para um relacionamento agora” são apenas algumas das desculpas usadas por quem não quer assumir um relacionamento sério e gosta de deixar o outro em stand by para um futuro encontro casual.

As emoções são um tipo de energia mutável. Você pode utilizá-las de forma destrutiva ou construtiva e a escolha é toda sua. Você sempre poderá escolher entre o bem e o mal, entre o certo e o errado ou entre o cômodo e o novo. Isso explica o motivo pelo qual algumas pessoas relacionam-se sempre de forma errada, gerando traumas e consequências definitivas.

Por mais forte que você seja, é uma grande ilusão acreditar que o término de um relacionamento não traz sofrimento. Traz sim e traz muito, já que o rompimento da relação representa a perda de sonhos, cancelamentos de projetos e um golpe, muito bem dado, na autoestima do casal.

Dói saber que o outro perdeu o interesse. Dói deitar na cama sozinho. Dói planejar as férias sem uma companhia. Dói muito! Mas, o lado bom disso é que, depois de toda dor, a aprendizagem prevalece e conseguimos ver além das feridas.

As pessoas precisam entender que o amor não é um fenômeno mágico que acontece conosco de uma hora para a outra e sem nenhum fundamento lógico. Amor é logística, planejamento e afinidade e, por isso mesmo, não dá para insistir em relacionamentos rasos e acreditar nas desculpas criativas de quem não está nem aí para você.

As boas relações envolvem três estágios: o erótico, o sentimental e o racional. O erótico é o primeiro porque envolve “química”, atração e desejo. É o responsável por manter o relacionamento intenso e vivo. Já o estágio sentimental envolve carinho, respeito e reciprocidade. É aquele que agüenta o tranco da rotina, o mau humor de segunda- feira e os problemas do cotidiano. Por fim, temos o estágio racional que representa o equilíbrio, a inteligência e o autocontrole emocional. (Perceba que, nenhum deles substitui a importância do outro e, por isso mesmo, devem ser mantidos em equilíbrio e constância).

Entende agora porque, quando um relacionamento acaba, nos sentimos culpados, tristes e desmotivados? O término envolve abalo na autoestima, visto que o erótico acabou; tristeza porque o sentimento não foi suficiente para levar o relacionamento adiante e desequilíbrio porque o racional ficou abalado com os sentimentos em desordem.

Então, por hoje, apenas encare os términos como naturalidade. Um dia, alguém vai chegar, fazer pouso e ficar. E daí, sim, você entenderá o motivo dos relacionamentos não terem dado certo até agora.

Photo by VINICIUS COSTA from Pexels

Artista instala latas de lixo em forma de peixes gigantes em praias no México. Quer aumentar a conscientização

Artista instala latas de lixo em forma de peixes gigantes em praias no México. Quer aumentar a conscientização

Cada dia que passa planeta Terra é mais perigoso do que nunca para ser completamente destruído. A poluição que nós humanos produzimos diariamente está afetando animais e plantas que são uma parte fundamental do ecossistema. Sem eles, não poderíamos existir nem respirar nem comer. Tudo funciona em uma corrente.

Mas, talvez, se mais iniciativas como essas forem propostas, as coisas podem mudar.

Nas praias de Papagayo, Miramar, Bahía Kino e várias outras no México, esses enormes peixes foram instalados como lixão. Neles, podem ser lançados diferentes tipos de plásticos, em especial plásticos PET, que podem ser encontrados em garrafas de refrigerante, água, suco, etc. e nos recipientes de alimentos.

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Asociación Hagamos Conciencia

A ideia é que, ao preencher esse lixo em forma de peixe, as pessoas também possam se conscientizar dos danos que o lixo realmente causa aos peixes, confundindo-os e forçando-os a se alimentar de resíduos tóxicos para seu organismo.

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Asociación Hagamos Conciencia

A iniciativa foi criada graças a «Asociación Hagamos Conciencia» e foi criada pelo artista Juvenal Sosa Molina, que quer ajudar a melhorar a nossa qualidade de vida. “Devemos reciclar, devemos jogar menos lixo na praia e nos instalar na sexta-feira e ficaremos permanentemente”, disse El Imparcial.

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Amapola Campanini

“Temos que começar a nos conscientizar, felizmente os jovens estão vendo a situação, prevendo essa cultura ruim que temos de não cuidar da cidade”.

Eles também estão conversando com empresas privadas para que possam doar latas de lixo que depois instalarão nas praias.

Tradução por A Soma de Todos os Afetos do site UPSOCL

Sincericídio: ser sincero nem sempre é a coisa certa.

Sincericídio: ser sincero nem sempre é a coisa certa.

Todos, em algum momento do dia, dizemos algo que não é completamente sincero e sabemos disso. A mentira ou a falta de honestidade servem para nos proteger do que pode acontecer. Se interpretarmos algo prejudicial para nos acontecer, tendemos a distorcer a verdade em nossa conveniência. Desta forma, protegemos nossa auto-estima ou nos livramos de possíveis conseqüências negativas.

Dizem que ser honesto não é dizer tudo o que você pensa, mas nunca dizer o contrário do que você pensa.

Mas nem sempre o principal eixo da falta de sinceridade é o medo. A compaixão pelos outros nos faz escolher, às vezes, uma mentira piedosa. Esse tipo de mentira é leve, pouco importante e não dura muito e pode ser útil e até mesmo benéfico para todos, pois evita conflitos importantes e desnecessários.

Não que pretendamos defender a mentira, muito menos, mas queremos transmitir a ideia de que ser sincero sempre, com todos, aconteça o que acontecer, não é a melhor ideia se não quisermos sair dessas situações.

Seja honesto ou rude?

Os psicólogos adotaram o termo, em tom jocoso, de sincericídio para definir aquele comportamento pelo qual uma pessoa que acredita ser honesta e corajosa é sincera diante dos outros, sem nenhum tipo de filtro, quando talvez outros não tenham pedido sua opinião. A palavra fala de um “suicídio” – de um modo abstrato – por um excesso de zelo com a verdade.

Este ato é frequentemente visto como algo imprudente, sem tato e verbalmente irresponsável. O sincericídio acaba desenvolvendo conflitos com o entorno, porque pode ser visto como um comportamento mal-educado e, certamente, poderíamos considerá-lo como tal.

Para não acabar mal com todos, o ideal é avaliar o que vamos dizer de antemão e calcular se a pessoa que vai receber a mensagem está preparada para digeri-la emocionalmente.

Nem sempre ser sincero é uma virtude, uma vez que a educação e o respeito devem prosseguir e muito mais, se é para expressar algo que ninguém vai servir ou vai se interessar. Cuspir tudo o que passa pela cabeça é um sinal de retardo social, de não se adaptar às regras do jogo.

Quantos de nós não se incomodam com o fato de que alguém nos diz que não estamos vestidos com a melhor das nossas combinações ou que viram nosso ex com outro? Entretanto, encontrar o contexto e o momento oportuno e saber conter-se até então, torna-se uma virtude que devemos saber valorizar. Há certos comentários que simplesmente não podem ser ditos ou que podem ser ditos em outras circunstâncias.

Seja honesto, inventando a verdade

Todas as pessoas têm o direito de conhecer a nossa verdade, mas também temos o direito de colocar nossos próprios limites nesse conhecimento. O ideal é que, quando adultos, somos emocionalmente fortes e aceitemos os desconfortos da vida, para que possamos agir de uma posição justa.

O problema é que a verdade, às vezes, dói e muito. Nem todo mundo está preparado para receber certas notícias de natureza muito negativa ou dramática.

Imagine que você foi diagnosticado com uma doença grave, você gostaria de saber se você vai morrer? Você preferiria ter a verdade escondida de você ou você gostaria de saber quanto tempo você deixou de sua vida? Como você gostaria de receber as más notícias?

Como já dissemos, é bom nos treinarmos para poder enfrentar tudo o que a vida nos traz. Mas também é verdade que não faz mal que às vezes colocamos a verdade. Da mesma forma que fazemos com os outros para regular o impacto de nossas mensagens.

Se formos capazes de mostrar empatia pelo outro, seremos cautelosos o bastante para não machucá-lo e encontrar as palavras precisas, desde que não digamos o contrário da verdade.

Ser honesto sem se tornar um sincericida é uma arte. Implica colocar-se no lugar da outra pessoa, sabendo se as circunstâncias são as melhores para ele receber a verdade e também usando as ferramentas verbais e não-verbais corretas.

O psicólogo Rafael Santandreu diz que, para se sentir bem consigo mesmo, você deve sempre dizer a si mesmo a verdade, mas para ser bom com os outros, não. Ou seja, não devemos nos auto-fabricar a verdade que já sabemos, porque caímos no auto-engano e isso não nos permitirá encarar a vida satisfatoriamente.

A virtude está no meio-termo

O importante é que tomemos precauções entre dizer a verdade a nós mesmos e criticar a nós mesmos em excesso. Não é o mesmo para nos dizer uma verdade como: “Hoje você não fez as melhores sessões com seu paciente”; para nos dizer: «você é um psicólogo terrível, deve deixar a profissão para sempre».

A sinceridade pode assumir muitas formas. É por isso que é tão importante ser cauteloso ao contar algo a alguém ou dizer algo a nós mesmos. Um aspecto fundamental não é exagerar a realidade. Como mencionado no exemplo anterior, tentar ser honesto com nós mesmos através de expressões prejudiciais não será uma boa ideia. A melhor opção é tentar ser realista e honesto e admitir nossos fracassos sem exagerá-los.

Ser honesto não significa ser brusco ou agressivo. Ser sincero implica um ato de saber dizer as coisas corretamente. Assim, a empatia e a assertividade podem ser nossos grandes aliados quando se trata de se abrir para alguém. Ser sincero nos trará muita paz, porque aqueles que mentem sabem que precisam estar cientes de tudo o que disseram. O bom mentiroso deve ter uma boa memória. No entanto, o sincero não investe seus recursos em lembrar que mentira tem “deixar ir” e para quem. Mesmo assim, antes de cometer um “sincericídio”, vamos pensar em como dizer as coisas da melhor maneira possível.

Tradução de A Soma de Todos os Afetos. O artigo acima foi escrito pela Psicóloga Alicia Escaño Hidaldo para o site lamenteesmaravillosa
Imagem de capa: Pexels

Jovem é vítima de assédio em ônibus e é salva por bilhete de mulher desconhecida

Jovem é vítima de assédio em ônibus e é salva por bilhete de mulher desconhecida

Uma jovem usou a sua conta no Facebook para fazer um relato, que rapidamente viralizou e nos deu um dos melhores exemplos de como podemos, no nosso dia a dia, fazer a diferença com muito pouco. Em seu post, ela descreve os momentos de pânico que viveu ao ser vítima de um assédio no transporte público, e como foi salva por uma desconhecida através de um bilhete.

Thaíza Paula, que é auxiliar de saúde bucal, confessa em sua publicação que jamais imaginaria passar por aquela situação – ela já tinha lido muitos casos, mas os colocava como uma realidade distante. A mulher então relata que um homem sentou-se ao seu lado no ônibus e não parava de olhar para ela. Além disso estava inquieto durante toda a viagem.

Em entrevista ao BHAZ, Thaíza contou que, ao mesmo tempo que estava com muito medo de reagir, pensava não ser possível aquele homem fazer alguma coisa com tantas pessoas por perto. “Eu não parava de pensar e, por mais que eu achasse que não tinha essa possibilidade, ele não parava de me olhar e de ficar inquieto observando quem estava a nossa volta”, completa.

Até que uma mulher, que segundo Thaíza aparentava ter a mesma idade que ela, lhe cutucou e entregou um bilhete. “Eu estava assentada na frente e ela atrás, então ela percebeu que ele estava inquieto e ao mesmo tempo eu estava sem reação. Foi quando ela me cutucou e me entregou o bilhete. Eu tentei ler escondido, mas ele ficava toda hora tentando ver o que era”.

O bilhete, escrito na folha da agenda da mulher, continha o seguinte recado: “Moça, mexa na sua orelha direita se esse cara ao seu lado estiver te incomodando. Meu nome é Camila, pode fingir que me conhece”. Depois de lê-lo, Thaíza começou a conversar com a aliada e sentou-se ao lado dela. “Logo o homem ficou sem entender o que estava acontecendo e desceu no próximo ponto”, segundo a jovem.

Thaíza conta ainda que jamais imaginou que seu relato viralizaria de tal forma e que espera poder replicar a atitude da parceira. “Eu postei o caso, mas não imaginava tamanha repercussão. Fico feliz, pois são muitas apoiadoras parabenizando a atitude da Camila. Depois do que aconteceu comigo, ficarei mais atenta com outras mulheres para poder ajudar também”.

A história de Thaíza nos mostra que podemos sim fazer a diferença. Basta enxergar e se colocar no lugar do outro. Se um dia formos uma grande rede de apoio, o mundo será um lugar muito melhor para se viver.

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Redação Conti outra. Com informações de Bhaz

Imagem de capa: Thaíza Paula/Facebook/Reprodução

O que acontece no nosso cérebro quando dançamos ou ouvimos música?

O que acontece no nosso cérebro quando dançamos ou ouvimos música?

Aprender a dançar qualquer estilo não é bom apenas para o nosso corpo, mas também para o cérebro. Como você está lendo. Os movimentos necessários para as coreografias permitem que os músculos gerais sejam envolvidos, incluindo os do lobo frontal. Mas atenção que o mesmo acontece quando nos atrevemos a dançar em frente ao espelho ou quando estamos sozinhos em casa e no rádio, esse tema que tanto amamos.

Em nosso cérebro há muitos eventos que ocorrem enquanto estamos dançando. Por exemplo, os sinais de localização no espaço são avaliados, quais músculos são alongados e quais contrair, se o equilíbrio é mantido, se os movimentos são aperfeiçoados, etc.

Não há dúvida de que a dança é boa para a sua saúde, certamente você sabia disso ou já a tinha lido antes. Mas foi provado que se mexer ao ouvir um certo tipo de música é a terapia perfeita para escapar da depressão, tristeza e estresse. Mas também serve para melhorar a capacidade pulmonar e cardíaca, perder peso e remover o constrangimento.

Cientistas da Escola de Medicina de Nova York dizem que a dança é a atividade mais eficaz para prevenir o envelhecimento cerebral. Está incluído no grupo de tarefas que não podemos deixar de fazer, como resolver palavras cruzadas, fazer sudoki ou ler. Se você ainda não pratica nada, não demore mais, pois os médicos dizem que quanto mais cedo você fizer, mais estimulará os dois hemisférios cerebrais e conservará sua lucidez.

A gerontologia há anos tenta identificar quais são as ações que permitem que as pessoas não sofram problemas de velhice. Entre as conclusões alcançadas, estão o fato de dançar de forma assiduosa, seja profissionalmente ou em casa. Dança ou dança requer criatividade para realizar cada passo, produzindo reestruturação nas estruturas neurais. Então, recomenda-se dançar 20 minutos por dia todas as manhãs para se encher de energia e encarar o dia com um grande sorriso, deixando de lado os problemas.

Os movimentos que são feitos ao dançar nos ajudam a nos libertarmos das contrações musculares e a deixar de ter uma postura ereta. Além disso, oxigena o sangue, nos exercitamos e nos divertimos. Como se tudo isso não bastasse, a dança melhora a flexibilidade e evita a dor nas extremidades, além de diminuir os níveis de colesterol e fortalecer as atividades pulmonares e cardíacas.

O estilo da música tem muito a fazer

Além dos benefícios detalhados da dança, também é sabido que cada subgênero da música tem uma relação diferente no cérebro daqueles que a ouvem.

O Hard Rock nos permite remover a angústia e a dor, esquecer os problemas, melhorar o humor, reduzir o estresse e “seguir em frente”.

A música clássica torna as pessoas mais calmas e focadas (uma terapia muito interessante é que as mulheres grávidas ouvem Mozart ou Vivaldi para que seu bebê fique mais calmo no nascimento). Também incentiva os hábitos de aprendizagem, nos torna mais inteligentes e mais razoáveis.

A música romântica estimula o hormônio “do amor”, conhecido cientificamente como ocitocina. Ele abre sentimentos e excitação, permite que uma pessoa se sinta mais confiante em si mesma ao marcar uma consulta.

O “Metal” aumenta a produção de hormônios calmantes e estimulantes de uma maneira especial, porque o cérebro recebe como uma “explosão de energia” e terminar a ouvir estes compostos dissolvem-se e permitir-nos sentir mais reflexivo ou nostálgico.

O Hip Hop e a música eletrônica têm efeitos similares no corpo, pois estimulam a produção de hormônios “energéticos”, fazem atividade constante, exercitam-se, movem-se mais rapidamente, etc.

Discoteca e música pop encorajam alegria e alegria, nos permitem perder nossos medos, ter coragem de fazer o que queremos, aproveitar o momento e não sentir vergonha.

Finalmente, jazz e blues são sinônimos de libertação espiritual, mas através de tristeza e angústia. Eles também têm bons efeitos porque aguça os sentidos, permite sedução, acalma a mente, libera tensões, promove sinceridade e serenidade.

Então você já sabe, para cada sentimento, uma música. E treinar o cérebro, um pouco de dança.

Tradução de A Soma de Todos os Afetos. Fonte indicada: La Mente es Maravillosa
Imagem de capa: Pexels

Em Parada LGBT, homem oferece abraço de “pai substituto” para jovens rejeitados pelas famílias

Em Parada LGBT, homem oferece abraço de “pai substituto” para jovens rejeitados pelas famílias

Uma atitude comovente foi registrada durante a Parada LGBT que aconteceu em Pittsburgh, nos Estados Unidos. O norte-americano Scott Dittman, que se identifica como homem heterossexual, resolveu oferecer “abraços de pai” a diversos jovens que, por conta da sua condição sexual, não são aceitos pela própria família.

Foi através do Facebook que Socott relatou ter ouvido de uma amiga a ideia de oferecer “abraços grátis” no evento, se oferecendo a cumprir o papel de uma “mãe substituta” para essas pessoas que foram despejadas ou tiveram que sair de casa depois que não foram aceitos.

Depois de pensar sobre a atitude, o norte-americano de 44 anos resolveu fazer o mesmo e comprou, assim como ela, uma camiseta com os dizeres: “abraços grátis de pai”. O que ele não imaginava era a dimensão da reação que as pessoas teriam ao abraçá-lo. Na rede social, Scott escreveu um depoimento emocionante sobre a experiência que ele viveu na Parada, destacando duas pessoas em especial que encontrou lá.

“Muitos de nós fomos para a Parada do Orgulho LGBT de Pittsburgh hoje, ostentando nossas camisetas que traziam a mensagem de ‘abraço grátis’. Nós demos centenas de abraços. Centenas. Alguns eram super felizes, mas outros eram como esses dois… (em referência a duas pessoas que aparecem em fotos recebendo o abraço de forma nitidamente emocionada). E havia muitos deles. Mas agora vou contar sobre esses dois, em especial”, inicia ele.

“Ele foi expulso aos 19 anos quando seus pais descobriram que ele era gay. Eles não falam com o garoto desde então. Ele chorou no meu ombro e me espremeu com tanta força que tinha. Eu senti um pouco daquela dor que ele carrega a cada minuto de cada dia. Ele foi abandonado só por amar alguém”, continuou.

“A história dela? Eu não sei os detalhes. Mas eu sei que ela me viu do outro lado da rua, quando eu não estava prestando atenção. No momento em que ela chegou até mim, tinha lágrimas nos olhos. Ela ficou na minha frente com um olhar de tristeza e desamparo que nunca vou esquecer. Ela me abraçou com todo o sentimento, e eu fiz isso de volta, enquanto ela me agradecia interminavelmente. Não consigo parar de pensar nela e o que ela deve estar passando com sua família, aqueles que deveriam estar lá por ela, não importa o quê. Para quem ela vai correr quando precisar de conselhos sobre amor, dinheiro ou só sobre a vida? Com quem ela vai compartilhar memórias que apenas os pais dela poderiam ter estado lá? Com que frequência ela espera por esse telefonema dos pais, que teria o amor incondicional do outro lado? Eu não conheço a história dela como um todo, mas não parece prepotência assumir que ela perdeu aqueles que deveriam amá-la cada vez mais e para sempre”.

Ao concluir o relato, o “pai substituto” pede para que qualquer um que tenha um filho LGBT pense no efeito que abandonar essa criança resulta.

“Imagine isso, pais. Imagina sentir seu filho tão perdido de vocês, que eles se afundam nos braços de um completo estranho e soluçam interminavelmente só porque aquele estranho está vestindo uma camiseta oferecendo abraços como um pai. Pense nas profundezas de sua dor. Tente imaginar o quão profundas essas cicatrizes devem ser. Por favor, não seja pai de uma criança que tenha que arcar com esse fardo. Eu conheci muitos deles, de todas as idades, hoje. E se por acaso alguém conhecer essas pessoas, por favor, avise-as que elas podem vir até mim a qualquer momento que precisarem de um pai substituto para conversar. Eu estarei lá”.

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Redação Conti outra. Com informações de Universa Uol

Adam Sandler bate recordes no Netflix com Murder Mystery. Mais de 30 milhões viram em apenas 3 dias

Adam Sandler bate recordes no Netflix com Murder Mystery. Mais de 30 milhões viram em apenas 3 dias

A Netflix tem sido um bom lugar para o ator, que agora estreou seu novo filme “Murder Mistery”, e quem melhor do que o velho Adam para representar uma pessoa comum com uma vida e problemas comuns, mas que fazem cada bagunça uma diversão e sempre com uma lição que não vamos esquecer.

No filme, a história de um policial que, embora pareça estranho, não conseguiu atirar e fez todo o possível para conseguir a posição de detetive. Devido ao seu fracasso, o tiro sempre falhou no exame e, se não bastasse, ele teve sérios problemas em casa, porque nunca levou sua amada esposa à Europa.

Como todo chefe de família, improvisou uma viagem na classe econômica, sua esposa que conhece um milionário e eles acabam em um iate onde entram várias confusões quando o dono de tudo morre e alguém entre eles é o responsável, além de ser o possível herdeiro (a) de tudo.

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Netflix

O filme foi um sucesso total durante o primeiro fim de semana de estreia, e seus atores não hesitaram em expressar sua alegria. É o caso do mexicano Luis Gerardo Méndez, que agradeceu a oportunidade e ficou satisfeito com os mais de 30 milhões de inscritos que aproveitaram uma tarde divertida e que certamente até hoje já aumentaram.

Um filme que sem dúvida se baseia na comédia, turismo e belas paisagens que percorrem o casal enquanto são procurados pela polícia francesa, uma trama realmente evasiva que uma vez que você o coloca você não vai se levantar da sua cama até o fim. Mas o tempo passou e vemos que, apesar de Jennifer Aniston parecer o mesma, Adam engordou um pouco e seu bigode proeminente não ajuda ou rejuvenesce sua aparência.

Esta comédia é, sem dúvida, uma maneira divertida de expressar o que é a sociedade comum que representa o chefe da família que sempre se esforça para salvar e a esposa que tenta gastar mais do que deveria. Nós certamente recomendamos que você assista este filme com sua família, nós garantimos que você não vai parar de rir.

Via UPSOCL

7 formas invisíveis de machismo

7 formas invisíveis de machismo

Muitas vezes é difícil reconhecer o machismo. Muitas vezes é camuflado em comportamentos que parecem inofensivos. A própria cultura a alimenta e faz com que ela seja transmitida em pequenas doses diárias. Mas essas pequenas doses, somadas, constituem uma visão de mundo que continua a representar um papel questionável para as mulheres.

Nenhum espaço da vida cotidiana está a salvo do machismo. É um comportamento tão preciso que é transmitido e retransmitido inconscientemente. A mulher enfrenta diariamente insinuações ou atitudes de discriminação que muitas vezes passam despercebidas, mas implicitamente a atacam profundamente.

Embora as mulheres tenham alcançado direitos que não tinham antes, ainda há muito a ser feito. Sabe-se, por exemplo, que em geral eles ganham salários mais baixos. E em muitos trabalhos tem que provar uma excelência fora do normal para obter promoções.

A rua também é um daqueles cenários em que uma batalha de gêneros é frequentemente travada. Existem cidades no mundo que tiveram que implementar o transporte público exclusivamente para as mulheres para proteger as mulheres. No século XXI isso é, pelo menos, preocupante. Há também outras formas de machismo cotidiano que valem a pena examinar e que apresentamos a você imediatamente.

1. Machismo na frase “Você precisa de um namorado”

Esta frase tem a ver com o seu humor. Se você está muito triste, não importa o porquê. A linha inferior é que você precisa de um homem ao seu lado. As mulheres devem ser insuportáveis ​​se não tiverem um homem ao lado delas. Então, se você está preocupado, tenso ou estressado, muitas vezes eles vão te dizer “O que você precisa é de um namorado”.

Essa frase na verdade contém um componente muito agressivo. Ele coloca a mulher como um ser “em falta” e conclui que o masculino é tudo o que ela precisa para estar bem. É uma daquelas fórmulas que partem da ideia de que a mulher é o “sexo frágil” e que ela precisa, sim ou sim, um homem para ser feliz.

2. Você tem que cuidar da sua aparência, mas quem vai se concentrar em você?

Você deve sempre se consertar, ter um corpo harmonioso, ficar bem. Caso contrário, você está condenado à invisibilidade. Em outras palavras, a inexistência. Supõe-se que a beleza física é o único atributo que dá uma presença social às mulheres.

O problema com esse tipo de afirmação é que eles escondem uma ameaça muito agressiva que passa despercebida. Eles limitam o papel social das mulheres à sedução. Eles minam a segurança e o amor próprio. E reafirmam a ideia de que as mulheres existem para o prazer do homem e não para qualquer outro propósito.

«O papel social das mulheres na sedução está confinado»

3. O dia em que você se casar …

É uma frase que os pais, e especialmente a mãe, repetem incansavelmente para suas filhas em certas culturas. Eles falam sobre “O dia em que você se casar …” como seu destino final. No final, o que eles estão afirmando é que seu projeto de vida deve apontar para o casamento. E para ser a boa esposa de algum homem.

Supõe-se que as mulheres já alcançaram um lugar importante na ciência, política e cultura. No entanto, é muito comum ouvir esses tipos de frases em residências. Talvez eles pensem que outras mulheres podem subir a grandes posições, mas sua filha ou irmã não pode.

4. Você deveria ser mais feminina

A adjudicação de papéis de gênero é uma questão cultural. Não há lei biológica que indique que um homem não pode ser sensível ou que uma mulher não pode ser rude. Simplesmente as culturas distribuíram a delicadeza dessa maneira. Talvez para evitar que a mulher se levante ou enfrente o homem.

O “você deveria ser mais feminina” é um alerta para a mulher amenizar suas maneiras, quando ao mesmo tempo é também um convite para não questionar seu papel. Adaptar-se passivamente ao que a cultura lhe impõe. Ao mesmo tempo, define implicitamente as formas consideradas “impróprias” nos homens.

5. Os elogios na rua

É uma situação muito desconfortável ter que aturar certas frases que você pode dedicar a si mesmo nas ruas. E mais do que desconfortável, é uma situação que pode acarretar um risco para as mulheres. Mas muitos homens acham isso certo, desde que não sejam frases ofensivas ou vulgaridades, eles esclarecem. Poucos aceitam que é uma agressão injustificada.

Eles podem te dizer quando você vê que você se parece com um anjo, que você é muito bonita. É possível que eles recitem um poema para você. No entanto, é um abuso que você não teria que suportar.

As mulheres que se opõem a esse tipo de prática são chamadas de “feminazis” ou “amargas”.

6. Não seja puritana ou não seja tão fácil

A mensagem da cultura é: é bom que você pareça bonita, que você é legal e que você se comporta de forma sedutora. Mas não exagere. Não mostre mais do que a conta ou você vai parecer uma mulher fácil. O segredo está em mostrar-lhe desejável e, ao mesmo tempo, difícil de alcançar.

A modéstia, em primeiro lugar, alguma sugestão e nada mais. O resto é pago pelo homem. Ele está encarregado de conquistar você e você aceita depois de um tempo. Nada para tomar a iniciativa. Se fizer isso, você deixará de ser uma mulher interessante. O olhar ocasional e sempre ser agradável garante que você pareça interessante.

Com este tipo de asserções, a ideia da “mulher-presa” é reforçada. A mulher seria o prêmio de caça de um homem. “A represa” para a qual dirige seus avanços. Em geral, uma mulher que toma uma iniciativa amorosa ou ganha poder sobre sua vida sexual é vista como uma ameaça.

7. Não seja tão iludida, o amor é um sonho romântico das mulheres

Machismo avisa que o amor é inatingível. Isso só ocorre em contos de fadas. Você não é uma princesa, mas uma simples mortal que vive de sonhos e ilusões. Os homens não podem ser românticos e, portanto, você não tem o direito de esperar que eles sejam românticos. O amor pelo estilo “feminino” nada mais é que ingenuidade.

Eles asseguram que a realidade é muito diferente. Você tem que se contentar com o que você teve sorte. Imagine que, esperando pelo seu “príncipe encantado”, você acaba sozinho para sempre. Pegue o primeiro homem que você encontrar ou você pode escapar. É preferível ter um homem seguro ou, caso contrário, amanhã você vai se arrepender.

Todas essas formas de micromachismo doem. Não só mulheres, mas também homens. Ninguém parece bem em camisas de força. Cada pessoa é única e o papel de gênero às vezes permanece estreito para muitos. É hora de abrir a consciência para essas fórmulas diárias e erradicá-las para sempre.

Você vê o machismo em sua vida cotidiana ou passa despercebido?

Tradução de A Soma de Todos os Afetos. Artigo escrito por Edith Sánchez, via La mente es maravillosa

Não desista de ser quem você é. Um dia você será valorizado por ser exatamente assim.

Não desista de ser quem você é. Um dia você será valorizado por ser exatamente assim.

Muita gente não sabe, mas a TopModel Gisele Bündchen foi rejeitada como modelo 42 vezes no início da carreira. “Lembro que me diziam que meu nariz era muito grande ou que meus olhos eram muito pequenos, que eu nunca poderia aparecer na capa de uma revista”, contou a modelo à revista People. O desfecho dessa história, porém, todos conhecem: Em 2015, ano em que se aposentou das passarelas, Gisele Bündchen ganhou 44 milhões de dólares (aproximadamente 152 milhões de reais), e continua brilhando, sem nunca ter precisado se submeter à uma plástica do nariz ou desistir de seu sonho.

Muitas vezes condicionamos nossa autoestima e amor-próprio à opinião que os outros têm a nosso respeito, e vamos do luxo ao lixo em segundos, confiando muito mais no olhar de reconhecimento ou reprovação que recebemos do lado de fora do que em nossa própria habilidade de nos apreciar e valorizar.

As pessoas vão continuar criticando, dizendo que você não fica bem com essa roupa ou corte de cabelo, que você deveria agir assim ou assado, que seria de bom tom você escolher melhor o filtro das fotos no Instagram. Do mesmo modo, algumas pessoas vão continuar indo embora, independente do que você faz ou representa para elas. Então aprende uma coisa: O medo de ser abandonado ou criticado não pode ser o modulador de suas ações. Você não pode modificar sua essência movido pelo medo de perder alguém. Você não pode condicionar seu jeito de ser à ameaça de ser criticado ou abandonado.

Nem sempre é fácil bancar o desejo de ser quem a gente é. É preciso muita coragem, maturidade, autoconfiança e amor-próprio para nos assumirmos por completo, correndo o risco de quebrar algumas promessas e desagradar a alguns, mas certamente sustentando nosso desejo de autenticidade, coerência e autorespeito.

O que é defeito para uns, pode se tornar o atrativo principal para outros. O que alguns rejeitam, pode ser a “Pedra Angular” para tantos. Em um momento ou outro da vida teremos que lidar com o desprezo, a crítica e a rejeição, mas isso não anula nosso valor. Isso só nos lapida e ensina que ninguém é unanimidade ou cabe em todos os lugares.

Nem todo mundo vai te dar valor. Nem todo mundo vai ser recíproco com você. Nem todo mundo vai aprovar seu guarda roupa sisudo ou muito extravagante. Nem todo mundo vai sorrir quando você chegar. Porém, nem por isso você deve desistir de ser quem é. Nem por isso você precisa abrir mão da sua espontaneidade e originalidade. Não fuja de você. Não abandone o seu jeito. Não sacrifique sua essência pelo medo de não ser aprovado.

Não se ofenda por tão pouco, nem se torture pela necessidade de reconhecimento e validação. Nem sempre a gente é aceito, e está tudo bem. Correr atrás de aprovação é um processo desgastante, desastroso e muito doloroso; e nos condena a viver sob o peso do julgamento alheio, sem leveza ou absolvição.

Um dia alguém vai querer ficar. Um dia alguém vai enxergar em você aquelas qualidades que nem todos enxergam de primeira, mas que com o tempo e alguma habilidade, transbordam com gratuidade. Mas antes disso você vai encontrar seu lugar no mundo, e a sensação de pertencimento lhe dará a certeza de que valeu a travessia, pois a insistência na felicidade nada mais é que o encontro com a autenticidade.

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Jovem cria um novo tipo de plástico com resíduos e algas. Seria a solução contra a poluição?

Jovem cria um novo tipo de plástico com resíduos e algas. Seria a solução contra a poluição?

Não é novidade que o plástico é um dos resíduos mais tóxicos que existe no planeta. Devido à sua versatilidade, é difícil pensar em outro material que atenda às mesmas características que ele, um problema para os seres humanos e o planeta Terra. Sua durabilidade torna único … até agora.

Lucy Hughes, uma jovem de 23 anos da Universidade de Sussex, na Inglaterra, criou um material semelhante ao plástico usando resíduos orgânicos que ela adquiriu na indústria pesqueira e algas vermelhas.

O material – que foi chamado Marinatex – poderia ser o que finalmente substituirá para sempre o plástico que todos conhecemos. Esse bioplástico é mais resistente que um saco e não libera toxinas, além de ser completamente biodegradável.

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LADbible

“Não faz sentido continuarmos a usar o plástico, um material de tal durabilidade, para produtos cuja vida útil dura menos de um dia. E eu não estou sozinho em pensar isso, os pioneiros do bioplástico são uma comunidade muito grande e trabalham pela nossa independência do plástico”, disse Lucy à LADBible.

“Com Marinatex estamos transformando o lixo no componente central de um novo produto. Ao fazer isso, criamos um produto consistente, transparente e semelhante ao plástico, com algo mais amigável ao meio ambiente.”

Lucy teve a ideia de criar Marinatex depois de visitar uma empresa de pesca, onde viu de perto a quantidade de material orgânico que a indústria joga fora.

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LADbible

“O bioplástico de algas é muito comum, mas o problema principal é que as folhas que haviam sido construídas sem o lixo de pesca pareciam reverter para uma espécie de algas enrugadas sem forma. Eu precisava encontrar um material que tornasse a fórmula mais resistente. Eu queria que fosse algo descartável”, explicou ela. “No meu primeiro experimento, usei outros tipos de detritos, como esqueletos de crustáceos.”

Embora por enquanto o seu projeto não atinja uma larga escala, Lucy calculou que o material descartado por um único bacalhau do Atlântico poderia produzir aproximadamente 1.400 sacas de Marinatex.

Fonte indicada: UPSOCL, com tradução de A Soma de Todos os Afetos

Professor tira os próprios sapatos e oferece a aluno em cerimônia de formatura

Professor tira os próprios sapatos e oferece a aluno em cerimônia de formatura

Um professor substituto deu uma verdadeira lição de sensibilidade e generosidade ao resolver ajudar um aluno da 5ª série no dia da formatura.

Os sapatos do garoto quebraram antes de ele subir ao palco pra receber o diploma de formatura na George Mason Elementary, em Richmond, Virgínia, EUA.

Um orientador do colégio levou o aluno e sua mãe até a professora de arte na esperança de encontrar alguns materiais para consertar os sapatos do garoto. Mas nada deu jeito nos sapatos quebrados do garoto.

Foi então que o professor Vohn Lewis, mais conhecido como Lewis, entrou em cena e salvou o dia.
“Eu disse que ele poderia usar meus sapatos, pois uso tamanho 10” – número 42 no Brasil – contou Lewis à WTVR.

A professora de arte, Bradley Kopelove, disse à agência de notícias que “quase chorou” depois de ver Lewis oferecer ao aluno seus próprios sapatos.

“Eu fiquei tão agradecida! É assim que o Sr. Lewis é. Eu sabia que poderia contar com ele”, disse a professora.

Mas a gentileza não veio de graça, o professor Lewis só fez um pedido ao aluno, em troca dos sapatos.

“Eu disse que ele terá que fazer uma promessa para mim. Se um dia ele estiver na mesma situação que eu, tem que fazer a mesma coisa.” Gentileza gera gentileza!

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Via Psicologias do Brasil. Com informações de: Sunny Skyz.

Combate à poluição plástica: Empresa fabrica e distribui gratuitamente escovas de dente de bambu

Combate à poluição plástica: Empresa fabrica e distribui gratuitamente escovas de dente de bambu

Sustentabilidade é a palavra do momento. Isso porque, mesmo que determinadas políticas públicas adotadas recentemente no Brasil e em outras partes do mundo representem um enorme retrocesso na preservação do meio ambiente, as pessoas, em geral, têm hoje mais consciência sobre a urgência de abandonar velhos hábitos que tem, ao longo dos anos, destruído o nosso ecossistema. E é na esteira desta preocupação global que um norte-americano resolveu criar uma empresa, a Giving Brush, para fabricar e distribuir gratuitamente escovas de dente feitas de bambu. Como se sabe, as escovas de dente disponíveis no mercado atualmente são feitas de plástico, um dos materiais que lideram o ranking de maiores poluentes do planeta.

A Giving Brush entrega escovas de dentes e canudos feitos de bambu, cobrando apenas o frete. Cada pedido pode incluir até 20 unidades gratuitas e acompanhar outros produtos da Giving Brush (cujo nome significa literalmente “Dando Escovas”). O custo do envio para o Brasil é de cerca de 6 dólares, ou algo próximo de 25 reais, na cotação atual.

A utilização do bambu é justificada pela rapidez com que ele se desenvolve (podendo crescer mais de um metro por dia sob condições ideais), por dispensar o uso de pesticidas e por ser um material antimicrobiano, o que evita a proliferação de fungos e bactérias durante o período de uso.

A empresa ressalta também que o bambu, da variedade mossô, não é da que os pandas costumam se alimentar. Como o bambu é biodegradável, basta separar as cerdas, feitas de nylon reciclável, e enterrar o que sobrar que em cerca de dois meses a escova terá se decomposto.

Em tempos tão sombrios para a causa ambiental, é bom saber que ainda tem gente se preocupando em salvar o planeta, não acha?

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Redação CONTI outra. Com informações de Hypeness

Imagens : Divulgação.

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