Tudo que alguém tirar indevidamente de você, o Universo dará um jeito de te devolver

Tudo que alguém tirar indevidamente de você, o Universo dará um jeito de te devolver

Por: Bruna Stamato. Via Sábias Palavras.

Tudo que alguém tirar indevidamente de você, o Universo dará um jeito de te devolver. E devolve em dobro. De um jeito muito melhor do que tudo que havíamos planejado. Ninguém se apossa de algo que não lhe pertence e sai impune da Vida.

Num primeiro momento nos achamos sem sorte e injustiçados, mas pode ter certeza que o Universo bem sabe aquilo que recebe e de quem ele recebe. Estamos todos sujeitos às leis universais e a Lei do Retorno não falha. Não desista de praticar o bem só porque alguém se aproveitou, não desista do amor só porque cruzou com quem não sabe amar.

NÃO DESACREDITE QUE DIAS MELHORES VIRÃO, SÓ PORQUE ANDA NUBLADO LÁ FORA.

Certas vezes somos colocados em situações ruins por quem nem esperávamos; a pessoa que estendemos a mão nos puxa e nos joga dentro do poço. E nessas horas, em que você foi empurrado pra baixo, não se lamente ou blasfeme contra Deus; Intensifique as orações.

Na certeza de que DEUS nunca falha, de que Ele vê tudo e sabe exatamente o que se passa dentro de cada coração. Porque nós SOMOS Ele. Nós somos parte inseparável do Universo.

Houve épocas na minha vida, em que eu ia dormir chorando por várias noites consecutivas. Eu acordava sem perspectiva. Em uma falência múltipla, da alma, da mente, da saúde física, da vida financeira e espiritual. Mas, eu nunca questionei Deus. Ao invés disso, eu dizia “Obrigada Universo, eu sei que eu SOU parte que compõe o Todo e por isso, nunca estou desamparada.”

Eu dormia chorando pois na nossa condição de humanos aqui na Terra isso faz parte da nossa essência; a tristeza, a raiva, a melancolia. São emoções genuínas e espontâneas da nossa espécie humana. Chorar nos alivia, libera a energia que está em excesso nos prejudicando, nos acalma. Eu não chorava de desespero, mas sim para aliviar as angustias da minha alma.

Eu já estive em várias situações que me exigiram muita resiliência; perseverança e que me consumiram alegria e energia vital. Mas elas foram construindo a minha FÉ e a tornaram INDESTRUTÍVEL. E a fé é a verdadeira essência da força de uma pessoa.

AS PESSOAS MAIS FORTES E GIGANTES QUE EU CONHEÇO, SÃO AS QUE POSSUEM OS OLHARES MAIS DOCES E OS SORRISOS MAIS ACOLHEDORES DESTE MUNDO.

Nem sempre o mar está favorável; nem sempre a reciprocidade vai se fazer presente. Nem sempre você vai encontrar boas pessoas pelo caminho. Nem sempre as coisas darão certo de primeira. Nem sempre o caminho mais fácil será o melhor. Nem sempre as águas paradas são as mais seguras. Nem sempre as circunstâncias nos serão propícias… Mas sempre, sempre podemos entregar nossos medos e mágoas para Deus e SOLTAR. Nos oferecermos PAZ e trégua. Sempre podemos rezar, não para implorar, mas para agradecer pela providência divina. Então hoje, quando você for deitar e vier aquela vontade irreprimível de chorar, chore. E use tuas lágrimas para hidratar tuas esperanças.

CHORE E SE ACONCHEGUE NOS BRAÇOS DO SENHOR; DURMA NA SUA PROMESSA.

Enquanto você dorme, o Universo e sua força magnífica trabalham para que a Ordem seja restabelecida na tua vida. Trabalham para te entregarem tudo aquilo que é SEU por direito. Você só precisa fazer a sua parte! Que é continuar sonhando, amando, sendo LUZ, emanando bondade e CONFIANDO. Continue a cultivar os bons sentimentos nos campos da tua alma.

O QUE NOS PARECE UMA DEMORA, PODE SER NA VERDADE UMA PREPARAÇÃO.

Uma preparação para os dias mais tranquilos e felizes da sua vida. Confia! O Universo não gosta de incongruências. Ele não falha. É preciso. As tempestades às vezes chegam para levar embora tudo aquilo que estava com as raízes fracas… Lembre-se disso.

Um belo dia, daqui a pouco, você vai acordar e se deparar com notícias maravilhosas! Com um mundo totalmente novo, construído em cima das bases sólidas da tua FÉ e do teu AMOR. E nesse dia, tudo vai fazer sentido.

Você vai se achar um tolo por ter duvidado de Deus, vai se achar pequeno diante de tudo que Ele está te entregando e então vai sorrir e agradecer por tudo ter dado “errado”. Vai agradecer por todas as pessoas que saíram da tua vida. Vai agradecer por todos os livramentos e “perdas”. Afinal, o mundo dá voltas, não é?! E é ELE que roda essa roda gigante.

Educar para o respeito, não para a obediência ou o medo

Educar para o respeito, não para a obediência ou o medo

Pode surpreendê-lo, mas uma criança obediente não é uma criança feliz. Obediência é quase sempre alcançada através do medo, então o melhor é educar para que eles entendam imediatamente o que respeito, reciprocidade e empatia são construídos através do afeto sincero.

Certamente alguns pais não concordarão. De fato, muitos de nós fomos educados de acordo com as regras da psicologia comportamental que fazer algo errado envolve receber uma punição severa e, ao contrário, fazer a coisa certa leva a uma recompensa.

Prêmios e punições nem sempre são eficazes, especialmente porque no mundo adulto a sociedade nem sempre nos recompensa por “se comportar bem”. As crianças não devem direcionar seu comportamento com base em gratificações simples.

Em vez disso, elas precisam entender por si mesmos a base do bom comportamento, respeito e nobreza da alma, colocando-os em prática espontaneamente.

Obediência baseada no medo e infelicidade

Começamos esclarecendo os conceitos mais importantes. Obediência transmitida através do medo é uma fonte de desconforto em uma criança; Da mesma forma, porém, também a permissividade causa infelicidade. Em um caso, a criança só verá paredes ao seu redor; no outro, sem ver ninguém, ela nunca saberá o que esperar.

Os extremos não funcionam quando uma criança é criada. Portanto, é melhor definir o que se entende por “criança obediente”.

Crianças obedientes só em casa

Esse é um comportamento tipicamente observado nas escolas. Mestres e professores percebem crianças que se comportam violentamente na sala de aula e não respeitam os outros, mostrando uma atitude muito diferente do que fazem em casa.

Quando os professores falam sobre isso com seus pais, estes não conseguem imaginar ou acreditar que seus filhos se comportam assim porque em casa “são muito obedientes”.

O problema é o seguinte: quando educamos através do medo e da punição, as crianças obedecem, mas não conseguem aprofundar o conceito de respeito. Ela faz o que faz porque é obrigada, mas não o entende. É por isso que na escola, sentindo-se mais livres das pressões familiares, ela tende a canalizar o medo e a raiva através dessas ações destrutivas.

Não é a coisa certa a fazer. Às vezes podemos até testemunhar a situação oposta; Crianças severamente educadas através da obediência em outras ocasiões mostram uma atitude fechada, medrosa e defensiva. O medo não as educa, pelo contrário, prejudica seu equilíbrio emocional.

As maneiras pelas quais crianças obedientes são educadas

Há muitas maneiras de educar uma criança e cada família terá seus próprios princípios, valores e estratégias para transmitir a seus filhos. Em qualquer caso, a obediência baseada na submissão não é saudável ou pedagógica.

Vejamos os riscos deste tipo de educação dominante e rigorosa baseada na obediência:

• As crianças não sabem ou se atrevem a expressar suas emoções porque qualquer ato espontâneo é punido.

• A criança que é educada para ficar em silêncio, para esconder as lágrimas porque “chora é para os fracos” ou para ficar calma porque “para não incomodar” vai acabar desenvolvendo uma repressão emocional e pessoal muito perigosa.

• Obediência também visa “proteger” a criança de possíveis ameaças. Uma criança obediente nunca sairá da zona de conforto familiar e ficará presa dentro dessa “bolha” paterna e materna.

• A criança obediente educada no medo não tem a coragem de explorar ou descobrir, ela não se sente segura para se abrir com os outros. O medo é o oposto da felicidade. Portanto, é necessário mudar a estratégia, educar para o respeito e não para o medo.

Educar para o respeito, educar para a felicidade

Não é a mesma coisa dizer “cale a boca e pronto, você está incomodando” e dizer “você pode ficar quieto agora, por favor? Mamãe está no telefone “.

A educação e a atitude da linguagem são pedagógicas: servir como modelo é a chave para a educação de uma criança. Se é verdade que todos nós queremos que nossos filhos nos escutem, também é verdade que eles devem entender por que as coisas são melhores assim, por que devem se comportar respeitosamente com os outros.
Tome nota destas ideias-chave para refletir sobre o valor da educação baseada no respeito:

• Dê responsabilidades ao seu filho. Ele deve entender desde cedo a importância de fazer as coisas sozinho e cuidar de seus objetos pessoais. Pouco a pouco, ele perceberá que é capaz disso e que confiamos nele e nos orgulharemos disso.

• Debata com ele sobre as regras que você estabelece em casa. Explique por que ele deve observá-las; Desta forma, estabelecemos uma comunicação baseada no respeito através da qual você pode responder a todas as suas perguntas.

• Se ele fizer algo errado, não grite ou o humilhe (com expressões como “você é estúpido” ou “você é o pior filho do mundo”). Em vez de intensificar a negatividade, ensine-o a fazer as coisas da maneira certa.

Tente entender suas emoções e ensine-as a canalizá-las e a entender esses processos internos.

Originalmente publicado em Siamo Mamme. Via Pensar Contemporâneo.

Cachorro idoso cego ganha o seu próprio “cão-guia” e recupera a vontade de viver

Cachorro idoso cego ganha o seu próprio “cão-guia” e recupera a vontade de viver

Com o avançar da idade, é normal começarmos a ter alguns problemas de saúde, como a perda de visão, por exemplo. Contudo, isso não acontece apenas com os humanos. Os animais também sofrem esse tipo de problemas à medida que vão envelhecendo, como aconteceu com o pequeno Charlie, um cachorro de 11 anos, que acabou por perder os seus dois olhos devido a glaucoma, uma doença que afeta a visão gradualmente do doente até causar cegueira.

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Inicialmente, esta sua perda não afectou muito a sua vida. Contudo, com o passar do tempo, o cachorro passou a ficar muito mais parado, deixando mesmo de brincar, como receio de bater em algo.

Foi então que os seus donos tiveram a ideia absolutamente fantástica de arranjar um novo cachorrinho para fazer companhia a Charlie, o pequeno Maverick, que acabou por mudar completamente a vida do velho cachorro.

Tal como se fosse irmãos de sangue, os dois cachorros começaram a brincar, sendo que Maverick, apesar da tenra idade, parece entender perfeitamente bem o estado de saúde de Charlie, colocando os brinquedos à sua frente e orientando-o sempre que caminham juntos.

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Além disso, Maverick dorme quase sempre junto a Charlie para que este saiba que não está sozinho.

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Sem dúvida que o pequeno cachorro veio trazer uma nova esperança a Charlie e lembrar-lhe que, apesar de tudo, este ainda tem muitos anos de vida pela frente que, felizmente, não os irá passar sozinho ❤️

 

Via Sábias Palavras

Na Tailândia, aviões de guerra agora são usados para bombardear sementes em áreas desmatadas

Na Tailândia, aviões de guerra agora são usados para bombardear sementes em áreas desmatadas

É sempre incrível quando conseguimos encontrar uma nova e melhor utilidade para alguma coisa, não é mesmo? Esse é o caso da Tailândia, país do sudeste asiático que descobriu o melhor uso possível para aviões de guerra. Agora eles espalham esperança e amor.

Após acordo internacional que proibiu definitivamente o uso de minas terrestres em conflitos, 100% dos aviões C-130 da Força Aérea Real do país, que antes eram usados para atirar minas no solo, foram adaptados para bombardear sementes.

Quem desenvolveu a técnica foi o britânico Jack Walters. A prática consiste em sobrevoar áreas desmatadas do país para atirar as sementes, que são lançadas dentro de uma cápsula biodegradável e pontiaguda para garantir que perfurem o solo. As cápsulas contam ainda com adubo, a fim de reforçar o sucesso do plantio.

Com a ajuda dos aviões militares, é possível plantar até 900 mil árvores por dia em áreas desmatadas. Estima-se que 70% das sementes lançadas vinguem em até um ano, reflorestando pouco a pouco o território tailandês.

Ah, se todos os aviões de guerra fossem usados com essa finalidade!

***

Redação Conti outra. Com informações de thegreenestpost.com

Vovozinha de 89 anos viaja sozinha pelo mundo com a sua mochila e bengala

Vovozinha de 89 anos viaja sozinha pelo mundo com a sua mochila e bengala

Muitos de nós sonhamos em viajar pelo mundo e sermos livres. Infelizmente, a monotonia, a rotina e acima de tudo as zonas de conforto nos ligam a um lugar para viver confortavelmente. No entanto, há aqueles que deixam tudo e com suas economias decidem se desconectar por um tempo de tudo isso. Yelena Yerjova, uma avó de 89 anos, é um exemplo claro.

É claro que quando você tem 89 anos, o ritmo e as formas de ver a vida são totalmente diferentes. Mas Yelena é uma verdadeira inspiração.

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Esta avó decidiu realizar o seu sonho de viajar pelo mundo e fez isso com estilo e felicidade.

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Hoje, é a sensação da internet depois que uma jovem publicou no Facebook a história do que se tornou sua companheira de viagem.

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Para Yelena não há barreiras, nem linguagem, nem andar com uma bengala … muito menos envelhecer.

A super avó já viajou para o Vietnã, Alemanha, Turquia, Polônia e República Checa.

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A mulher que a fez viralizar, Ekaterina Papina, disse que a história de Yelena começou quando ela percebeu que queria investir seu dinheiro de pensão em algo para lembrar para sempre.

O que Yelena faz mais quando viaja é provar da cozinha local e tentar saber o máximo possível de cada lugar em que ela está.

Hoje ela está planejando mais viagens:

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Amor eterno por Yelena!

Traduzido do site UPSOCL por A Soma de Todos os Afetos

Cinderela foi dançar com outro.

Cinderela foi dançar com outro.

E se a Cinderela não tivesse dançado com o príncipe? Como seria a cena do baile sem a famosa valsa. Qual seria o destino da pobre órfã? E se ela tivesse preferido dançar com outro? Quem sabe um plebeu bem mais interessante. De preferência alguém que a enxergasse mesmo se os seus pés não coubessem em sapatos de cristal.

Então isso não seria um conto de fadas. Ela ia viver longe do ambiente glamouroso dos salões do palácio. Sem direito a tirar aquelas fotos dignas de Instagram captando a sua ensaiada espontaneidade. Quem sabe o príncipe virou um chato. E ela só queria se divertir. Nada muito oficial. Sem promessas, sem decepções.

Ela ia ter que encarar a realidade. Ia ter que mandar aquela madrasta e as meias-irmãs à merda e partir daquela mansão caindo aos pedaços, mas cheia de recordações de um passado feliz. Arrumar um emprego, viver na cidade, se locomover sem abóbora mágica, enfim, poder escolher o seu próprio destino. Quem sabe até ela poderia cantar num barzinho, afinal não só os animais da floresta apreciam boa música.

E as fadas madrinhas? As redes sociais de hoje fazem mais milagres do que uma varinha de condão. Tem muitas cinderelas virando princesas da noite para o dia. Só tem que dar um perdido no gato antes da meia noite, tá?

Voltando a famosa cena do baile. Ela dançou com vários convidados, bebeu todas, se divertiu muito e resolveu sair antes da valsa porque não estava a fim de disputar o príncipe com um bando de chatas. Tinha ouvido falar de uma balada do outro lado da cidade e queria muito conferir. Chamou o transporte pelo aplicativo e partiu. Sozinha. Não por muito tempo, pode ter certeza.

Quando o príncipe percebeu que só tinha mulher desesperada naquela festa ele resolveu vazar. Chamou o motorista e seguiu para uma balada que ele tinha ouvido falar, mas não sabia muito bem onde era. Chegando lá, ficou num canto esperando uma moça bem bonita parar de falar com outro para ele poder investir. Tinham outras circulando por ali, mas essa tinha um brilho…

Essas coisas não se explicam. Não dá para fugir do destino. Viu a nova Duquesa de Sussex? Quando é para casar com o príncipe, nem um oceano separa. Já estão imaginando para onde essa história está caminhando. Pois é, só que nessa história a Cnderela teve oportunidade de escolher. Até que o príncipe não era tão chato. Longe do palácio ficou até mais interessante.

Eles se adicionaram numa rede social, saíram algumas vezes depois disso, se divertiram muito, ficaram sem se falar, voltaram, descobriram que a vida não é um conto de fadas e hoje estão juntos morando em casas separadas. Talvez tenham filhos. Ainda não decidiram. Cinderela está muito ocupada tentando lançar sua carreira como cantora.

Era uma vez uma plebeia que antes de virar princesa trabalhou muito pelo seu desenvolvimento pessoal e profissional, namorou quem escolheu, viajou muito, curtiu os amigos que fez pelo caminho, se decepcionou com alguns, se reinventou, reconheceu suas fragilidades, aprendeu com seus erros e assim viveu feliz para sempre.

Menino que não tem um braço se encanta ao conhecer estrela do futebol igual a ele

Menino que não tem um braço se encanta ao conhecer estrela do futebol igual a ele

Os pais do pequeno Joseph, Miles e Colleen, acham que o braço de Carson Pickett , jogadora de futebol do time Orlando Pride, é a razão pela qual seu filho a ama tanto. “Ele meio que vê aqueles que se parecem com ele e acho que se relaciona com eles”, disse Miles  . Eles acreditam que ver pessoas de sucesso com diferenças nos membros ensinará a Joseph que ele é capaz de qualquer coisa.

É por isso que eles acharam que seria uma ótima ideia apresentar Joseph a Carson pessoalmente. E sua chance finalmente chegou durante a abertura da temporada de jogos do time em abril, que, apropriadamente, é o Mês da Conscientização sobre a Diferença do Limpo.

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Depois que o Orlando Pride enfrentou o time Portland Thorns, a zagueira se encontrou com a família e se apresentou ao menino tímido. A atleta o conquistou muito rapidamente, apontando para o braço dela enquanto dizia: “Nós temos o mesmo braço!”

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A criança se iluminou completamente, sorrindo e provavelmente se maravilhando com suas semelhanças. Mas ele não será o único a valorizar essa troca.

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“Você vê tantas pessoas que você idolatra e elas têm duas mãos e dois pés, mas para ver alguém como você”, disse Carson . Bem, é inestimável!

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Carson é muito mais que uma estrela de futebol. Ela está dando a Joseph uma das lições mais importantes que ele aprenderá: nada, especialmente seu braço, pode impedi-lo de perseguir e realizar seus sonhos.

Redação Conti outra. Com informações de Inspiremore

“Tudo vale a pena quando a alma não é pequena”

“Tudo vale a pena quando a alma não é pequena”

Essa frase é de Fernando Pessoa, um dos maiores poetas de todos os tempos, que nos leva a questionar: O que é alma? O que é uma alma pequena? Vamos tentar responder essas questões, para entender porque existem pessoas com “alma pequena”, que machucam seus semelhantes. E para isso, recorremos ao poeta, à filosofia e suas texturas com a psicanálise.

A palavra alma vem do Latim “animu”, que significa o que anima e do grego deriva de “anemos”, ou seja: ar, sopro. O termo alma também se refere a uma entidade imaterial, que todos os seres vivos possuem, conforme as diferentes tradições filosóficas e religiosas.

Sigmund Freud criou o método psicanalítico, que primeiro chamou de “neurologia da alma” e depois de “medicina da alma”. Ele estudou a fundo a filosofia greco-romana, que considera alma como a dimensão humana mais importante e o princípio de organização dos seres vivos, sendo utilizada para explicar a complexidade da vida e articular suas diversas funções vitais.

Para Carl Jung, a alma humana vive em uma unidade indissolúvel ao corpo, pois ela é um conteúdo relativo ao sujeito, que está ligada ao mundo do inconsciente, da psique. E Jung nos aconselhou: “Sua percepção se tornará clara somente quando você puder olhar para dentro de sua alma.”

As pessoas de almas pequenas esvaziaram seu “sopro” e escureceram seu ente imaterial, deixando-se dominar pela pulsão de morte. Aliás, elas se negam a olhar para dentro de sua alma, que se dissolve do corpo e da psique, condenando-as a uma vida sem sentido e a uma prisão sem grades.

É por isso que elas não se comovem e nem se sensibilizam diante do sofrimento dos enfermos, dos mais necessitados, dos pobres e dos desempregados, que vivem em um mundo desalmado e sem coração. Além disso, se recusam a dar e receber quaisquer gestos de afeto.

Porém, o oposto de almas pequenas são aquelas almas que se abrem como “asas de anjos”, prontas a ajudar a quem sofre e precisa de luz para continuar sua jornada. É como disse o místico Fernando Pessoa: “Tudo vale a pena quando a alma não é pequena”, porque para Pessoa todas as ações, mesma as mais singelas são de grande importância,quando feitas de coração e alma, sobretudo, em uma sociedade que nega esses sentimentos.

Essa dimensão psicoespiritual, só é possível quando conhecermos o nosso “Self ou Si-mesmo”. Para psicanálise junguiana, isso representa uma imagem arquetípica do potencial mais pleno do homem, que permite entrar em lume: a alma que é capaz de romper com as fronteiras do próprio “eu”, que nos impulsiona em direção do numinoso, constituindo-se um recurso inato da humanidade.

Portanto, todos nós sentimos a necessidade de buscar a psicoespiritualidade, cada um com seu jeito especial de encontrar o numinoso na sua perspectiva amorosa e generosa. Trata-se, simbolicamente, de uma qualidade sobrenatural, que descobrimos nas relações humanas, mas quando “a alma não é pequena”.

***

Jackson César Buonocore é sociólogo e psicanalista

As desculpas sempre serão criativas de quem não está nem aí para você

As desculpas sempre serão criativas de quem não está nem aí para você

“Os signos não combinam”,“perdi seu telefone” e “não estou pronto para um relacionamento agora” são apenas algumas das desculpas usadas por quem não quer assumir um relacionamento sério e gosta de deixar o outro em stand by para um futuro encontro casual.

As emoções são um tipo de energia mutável. Você pode utilizá-las de forma destrutiva ou construtiva e a escolha é toda sua. Você sempre poderá escolher entre o bem e o mal, entre o certo e o errado ou entre o cômodo e o novo. Isso explica o motivo pelo qual algumas pessoas relacionam-se sempre de forma errada, gerando traumas e consequências definitivas.

Por mais forte que você seja, é uma grande ilusão acreditar que o término de um relacionamento não traz sofrimento. Traz sim e traz muito, já que o rompimento da relação representa a perda de sonhos, cancelamentos de projetos e um golpe, muito bem dado, na autoestima do casal.

Dói saber que o outro perdeu o interesse. Dói deitar na cama sozinho. Dói planejar as férias sem uma companhia. Dói muito! Mas, o lado bom disso é que, depois de toda dor, a aprendizagem prevalece e conseguimos ver além das feridas.

As pessoas precisam entender que o amor não é um fenômeno mágico que acontece conosco de uma hora para a outra e sem nenhum fundamento lógico. Amor é logística, planejamento e afinidade e, por isso mesmo, não dá para insistir em relacionamentos rasos e acreditar nas desculpas criativas de quem não está nem aí para você.

As boas relações envolvem três estágios: o erótico, o sentimental e o racional. O erótico é o primeiro porque envolve “química”, atração e desejo. É o responsável por manter o relacionamento intenso e vivo. Já o estágio sentimental envolve carinho, respeito e reciprocidade. É aquele que agüenta o tranco da rotina, o mau humor de segunda- feira e os problemas do cotidiano. Por fim, temos o estágio racional que representa o equilíbrio, a inteligência e o autocontrole emocional. (Perceba que, nenhum deles substitui a importância do outro e, por isso mesmo, devem ser mantidos em equilíbrio e constância).

Entende agora porque, quando um relacionamento acaba, nos sentimos culpados, tristes e desmotivados? O término envolve abalo na autoestima, visto que o erótico acabou; tristeza porque o sentimento não foi suficiente para levar o relacionamento adiante e desequilíbrio porque o racional ficou abalado com os sentimentos em desordem.

Então, por hoje, apenas encare os términos como naturalidade. Um dia, alguém vai chegar, fazer pouso e ficar. E daí, sim, você entenderá o motivo dos relacionamentos não terem dado certo até agora.

Photo by VINICIUS COSTA from Pexels

Artista instala latas de lixo em forma de peixes gigantes em praias no México. Quer aumentar a conscientização

Artista instala latas de lixo em forma de peixes gigantes em praias no México. Quer aumentar a conscientização

Cada dia que passa planeta Terra é mais perigoso do que nunca para ser completamente destruído. A poluição que nós humanos produzimos diariamente está afetando animais e plantas que são uma parte fundamental do ecossistema. Sem eles, não poderíamos existir nem respirar nem comer. Tudo funciona em uma corrente.

Mas, talvez, se mais iniciativas como essas forem propostas, as coisas podem mudar.

Nas praias de Papagayo, Miramar, Bahía Kino e várias outras no México, esses enormes peixes foram instalados como lixão. Neles, podem ser lançados diferentes tipos de plásticos, em especial plásticos PET, que podem ser encontrados em garrafas de refrigerante, água, suco, etc. e nos recipientes de alimentos.

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Asociación Hagamos Conciencia

A ideia é que, ao preencher esse lixo em forma de peixe, as pessoas também possam se conscientizar dos danos que o lixo realmente causa aos peixes, confundindo-os e forçando-os a se alimentar de resíduos tóxicos para seu organismo.

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Asociación Hagamos Conciencia

A iniciativa foi criada graças a «Asociación Hagamos Conciencia» e foi criada pelo artista Juvenal Sosa Molina, que quer ajudar a melhorar a nossa qualidade de vida. “Devemos reciclar, devemos jogar menos lixo na praia e nos instalar na sexta-feira e ficaremos permanentemente”, disse El Imparcial.

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Amapola Campanini

“Temos que começar a nos conscientizar, felizmente os jovens estão vendo a situação, prevendo essa cultura ruim que temos de não cuidar da cidade”.

Eles também estão conversando com empresas privadas para que possam doar latas de lixo que depois instalarão nas praias.

Tradução por A Soma de Todos os Afetos do site UPSOCL

Sincericídio: ser sincero nem sempre é a coisa certa.

Sincericídio: ser sincero nem sempre é a coisa certa.

Todos, em algum momento do dia, dizemos algo que não é completamente sincero e sabemos disso. A mentira ou a falta de honestidade servem para nos proteger do que pode acontecer. Se interpretarmos algo prejudicial para nos acontecer, tendemos a distorcer a verdade em nossa conveniência. Desta forma, protegemos nossa auto-estima ou nos livramos de possíveis conseqüências negativas.

Dizem que ser honesto não é dizer tudo o que você pensa, mas nunca dizer o contrário do que você pensa.

Mas nem sempre o principal eixo da falta de sinceridade é o medo. A compaixão pelos outros nos faz escolher, às vezes, uma mentira piedosa. Esse tipo de mentira é leve, pouco importante e não dura muito e pode ser útil e até mesmo benéfico para todos, pois evita conflitos importantes e desnecessários.

Não que pretendamos defender a mentira, muito menos, mas queremos transmitir a ideia de que ser sincero sempre, com todos, aconteça o que acontecer, não é a melhor ideia se não quisermos sair dessas situações.

Seja honesto ou rude?

Os psicólogos adotaram o termo, em tom jocoso, de sincericídio para definir aquele comportamento pelo qual uma pessoa que acredita ser honesta e corajosa é sincera diante dos outros, sem nenhum tipo de filtro, quando talvez outros não tenham pedido sua opinião. A palavra fala de um “suicídio” – de um modo abstrato – por um excesso de zelo com a verdade.

Este ato é frequentemente visto como algo imprudente, sem tato e verbalmente irresponsável. O sincericídio acaba desenvolvendo conflitos com o entorno, porque pode ser visto como um comportamento mal-educado e, certamente, poderíamos considerá-lo como tal.

Para não acabar mal com todos, o ideal é avaliar o que vamos dizer de antemão e calcular se a pessoa que vai receber a mensagem está preparada para digeri-la emocionalmente.

Nem sempre ser sincero é uma virtude, uma vez que a educação e o respeito devem prosseguir e muito mais, se é para expressar algo que ninguém vai servir ou vai se interessar. Cuspir tudo o que passa pela cabeça é um sinal de retardo social, de não se adaptar às regras do jogo.

Quantos de nós não se incomodam com o fato de que alguém nos diz que não estamos vestidos com a melhor das nossas combinações ou que viram nosso ex com outro? Entretanto, encontrar o contexto e o momento oportuno e saber conter-se até então, torna-se uma virtude que devemos saber valorizar. Há certos comentários que simplesmente não podem ser ditos ou que podem ser ditos em outras circunstâncias.

Seja honesto, inventando a verdade

Todas as pessoas têm o direito de conhecer a nossa verdade, mas também temos o direito de colocar nossos próprios limites nesse conhecimento. O ideal é que, quando adultos, somos emocionalmente fortes e aceitemos os desconfortos da vida, para que possamos agir de uma posição justa.

O problema é que a verdade, às vezes, dói e muito. Nem todo mundo está preparado para receber certas notícias de natureza muito negativa ou dramática.

Imagine que você foi diagnosticado com uma doença grave, você gostaria de saber se você vai morrer? Você preferiria ter a verdade escondida de você ou você gostaria de saber quanto tempo você deixou de sua vida? Como você gostaria de receber as más notícias?

Como já dissemos, é bom nos treinarmos para poder enfrentar tudo o que a vida nos traz. Mas também é verdade que não faz mal que às vezes colocamos a verdade. Da mesma forma que fazemos com os outros para regular o impacto de nossas mensagens.

Se formos capazes de mostrar empatia pelo outro, seremos cautelosos o bastante para não machucá-lo e encontrar as palavras precisas, desde que não digamos o contrário da verdade.

Ser honesto sem se tornar um sincericida é uma arte. Implica colocar-se no lugar da outra pessoa, sabendo se as circunstâncias são as melhores para ele receber a verdade e também usando as ferramentas verbais e não-verbais corretas.

O psicólogo Rafael Santandreu diz que, para se sentir bem consigo mesmo, você deve sempre dizer a si mesmo a verdade, mas para ser bom com os outros, não. Ou seja, não devemos nos auto-fabricar a verdade que já sabemos, porque caímos no auto-engano e isso não nos permitirá encarar a vida satisfatoriamente.

A virtude está no meio-termo

O importante é que tomemos precauções entre dizer a verdade a nós mesmos e criticar a nós mesmos em excesso. Não é o mesmo para nos dizer uma verdade como: “Hoje você não fez as melhores sessões com seu paciente”; para nos dizer: «você é um psicólogo terrível, deve deixar a profissão para sempre».

A sinceridade pode assumir muitas formas. É por isso que é tão importante ser cauteloso ao contar algo a alguém ou dizer algo a nós mesmos. Um aspecto fundamental não é exagerar a realidade. Como mencionado no exemplo anterior, tentar ser honesto com nós mesmos através de expressões prejudiciais não será uma boa ideia. A melhor opção é tentar ser realista e honesto e admitir nossos fracassos sem exagerá-los.

Ser honesto não significa ser brusco ou agressivo. Ser sincero implica um ato de saber dizer as coisas corretamente. Assim, a empatia e a assertividade podem ser nossos grandes aliados quando se trata de se abrir para alguém. Ser sincero nos trará muita paz, porque aqueles que mentem sabem que precisam estar cientes de tudo o que disseram. O bom mentiroso deve ter uma boa memória. No entanto, o sincero não investe seus recursos em lembrar que mentira tem “deixar ir” e para quem. Mesmo assim, antes de cometer um “sincericídio”, vamos pensar em como dizer as coisas da melhor maneira possível.

Tradução de A Soma de Todos os Afetos. O artigo acima foi escrito pela Psicóloga Alicia Escaño Hidaldo para o site lamenteesmaravillosa
Imagem de capa: Pexels

Jovem é vítima de assédio em ônibus e é salva por bilhete de mulher desconhecida

Jovem é vítima de assédio em ônibus e é salva por bilhete de mulher desconhecida

Uma jovem usou a sua conta no Facebook para fazer um relato, que rapidamente viralizou e nos deu um dos melhores exemplos de como podemos, no nosso dia a dia, fazer a diferença com muito pouco. Em seu post, ela descreve os momentos de pânico que viveu ao ser vítima de um assédio no transporte público, e como foi salva por uma desconhecida através de um bilhete.

Thaíza Paula, que é auxiliar de saúde bucal, confessa em sua publicação que jamais imaginaria passar por aquela situação – ela já tinha lido muitos casos, mas os colocava como uma realidade distante. A mulher então relata que um homem sentou-se ao seu lado no ônibus e não parava de olhar para ela. Além disso estava inquieto durante toda a viagem.

Em entrevista ao BHAZ, Thaíza contou que, ao mesmo tempo que estava com muito medo de reagir, pensava não ser possível aquele homem fazer alguma coisa com tantas pessoas por perto. “Eu não parava de pensar e, por mais que eu achasse que não tinha essa possibilidade, ele não parava de me olhar e de ficar inquieto observando quem estava a nossa volta”, completa.

Até que uma mulher, que segundo Thaíza aparentava ter a mesma idade que ela, lhe cutucou e entregou um bilhete. “Eu estava assentada na frente e ela atrás, então ela percebeu que ele estava inquieto e ao mesmo tempo eu estava sem reação. Foi quando ela me cutucou e me entregou o bilhete. Eu tentei ler escondido, mas ele ficava toda hora tentando ver o que era”.

O bilhete, escrito na folha da agenda da mulher, continha o seguinte recado: “Moça, mexa na sua orelha direita se esse cara ao seu lado estiver te incomodando. Meu nome é Camila, pode fingir que me conhece”. Depois de lê-lo, Thaíza começou a conversar com a aliada e sentou-se ao lado dela. “Logo o homem ficou sem entender o que estava acontecendo e desceu no próximo ponto”, segundo a jovem.

Thaíza conta ainda que jamais imaginou que seu relato viralizaria de tal forma e que espera poder replicar a atitude da parceira. “Eu postei o caso, mas não imaginava tamanha repercussão. Fico feliz, pois são muitas apoiadoras parabenizando a atitude da Camila. Depois do que aconteceu comigo, ficarei mais atenta com outras mulheres para poder ajudar também”.

A história de Thaíza nos mostra que podemos sim fazer a diferença. Basta enxergar e se colocar no lugar do outro. Se um dia formos uma grande rede de apoio, o mundo será um lugar muito melhor para se viver.

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Redação Conti outra. Com informações de Bhaz

Imagem de capa: Thaíza Paula/Facebook/Reprodução

O que acontece no nosso cérebro quando dançamos ou ouvimos música?

O que acontece no nosso cérebro quando dançamos ou ouvimos música?

Aprender a dançar qualquer estilo não é bom apenas para o nosso corpo, mas também para o cérebro. Como você está lendo. Os movimentos necessários para as coreografias permitem que os músculos gerais sejam envolvidos, incluindo os do lobo frontal. Mas atenção que o mesmo acontece quando nos atrevemos a dançar em frente ao espelho ou quando estamos sozinhos em casa e no rádio, esse tema que tanto amamos.

Em nosso cérebro há muitos eventos que ocorrem enquanto estamos dançando. Por exemplo, os sinais de localização no espaço são avaliados, quais músculos são alongados e quais contrair, se o equilíbrio é mantido, se os movimentos são aperfeiçoados, etc.

Não há dúvida de que a dança é boa para a sua saúde, certamente você sabia disso ou já a tinha lido antes. Mas foi provado que se mexer ao ouvir um certo tipo de música é a terapia perfeita para escapar da depressão, tristeza e estresse. Mas também serve para melhorar a capacidade pulmonar e cardíaca, perder peso e remover o constrangimento.

Cientistas da Escola de Medicina de Nova York dizem que a dança é a atividade mais eficaz para prevenir o envelhecimento cerebral. Está incluído no grupo de tarefas que não podemos deixar de fazer, como resolver palavras cruzadas, fazer sudoki ou ler. Se você ainda não pratica nada, não demore mais, pois os médicos dizem que quanto mais cedo você fizer, mais estimulará os dois hemisférios cerebrais e conservará sua lucidez.

A gerontologia há anos tenta identificar quais são as ações que permitem que as pessoas não sofram problemas de velhice. Entre as conclusões alcançadas, estão o fato de dançar de forma assiduosa, seja profissionalmente ou em casa. Dança ou dança requer criatividade para realizar cada passo, produzindo reestruturação nas estruturas neurais. Então, recomenda-se dançar 20 minutos por dia todas as manhãs para se encher de energia e encarar o dia com um grande sorriso, deixando de lado os problemas.

Os movimentos que são feitos ao dançar nos ajudam a nos libertarmos das contrações musculares e a deixar de ter uma postura ereta. Além disso, oxigena o sangue, nos exercitamos e nos divertimos. Como se tudo isso não bastasse, a dança melhora a flexibilidade e evita a dor nas extremidades, além de diminuir os níveis de colesterol e fortalecer as atividades pulmonares e cardíacas.

O estilo da música tem muito a fazer

Além dos benefícios detalhados da dança, também é sabido que cada subgênero da música tem uma relação diferente no cérebro daqueles que a ouvem.

O Hard Rock nos permite remover a angústia e a dor, esquecer os problemas, melhorar o humor, reduzir o estresse e “seguir em frente”.

A música clássica torna as pessoas mais calmas e focadas (uma terapia muito interessante é que as mulheres grávidas ouvem Mozart ou Vivaldi para que seu bebê fique mais calmo no nascimento). Também incentiva os hábitos de aprendizagem, nos torna mais inteligentes e mais razoáveis.

A música romântica estimula o hormônio “do amor”, conhecido cientificamente como ocitocina. Ele abre sentimentos e excitação, permite que uma pessoa se sinta mais confiante em si mesma ao marcar uma consulta.

O “Metal” aumenta a produção de hormônios calmantes e estimulantes de uma maneira especial, porque o cérebro recebe como uma “explosão de energia” e terminar a ouvir estes compostos dissolvem-se e permitir-nos sentir mais reflexivo ou nostálgico.

O Hip Hop e a música eletrônica têm efeitos similares no corpo, pois estimulam a produção de hormônios “energéticos”, fazem atividade constante, exercitam-se, movem-se mais rapidamente, etc.

Discoteca e música pop encorajam alegria e alegria, nos permitem perder nossos medos, ter coragem de fazer o que queremos, aproveitar o momento e não sentir vergonha.

Finalmente, jazz e blues são sinônimos de libertação espiritual, mas através de tristeza e angústia. Eles também têm bons efeitos porque aguça os sentidos, permite sedução, acalma a mente, libera tensões, promove sinceridade e serenidade.

Então você já sabe, para cada sentimento, uma música. E treinar o cérebro, um pouco de dança.

Tradução de A Soma de Todos os Afetos. Fonte indicada: La Mente es Maravillosa
Imagem de capa: Pexels

Em Parada LGBT, homem oferece abraço de “pai substituto” para jovens rejeitados pelas famílias

Em Parada LGBT, homem oferece abraço de “pai substituto” para jovens rejeitados pelas famílias

Uma atitude comovente foi registrada durante a Parada LGBT que aconteceu em Pittsburgh, nos Estados Unidos. O norte-americano Scott Dittman, que se identifica como homem heterossexual, resolveu oferecer “abraços de pai” a diversos jovens que, por conta da sua condição sexual, não são aceitos pela própria família.

Foi através do Facebook que Socott relatou ter ouvido de uma amiga a ideia de oferecer “abraços grátis” no evento, se oferecendo a cumprir o papel de uma “mãe substituta” para essas pessoas que foram despejadas ou tiveram que sair de casa depois que não foram aceitos.

Depois de pensar sobre a atitude, o norte-americano de 44 anos resolveu fazer o mesmo e comprou, assim como ela, uma camiseta com os dizeres: “abraços grátis de pai”. O que ele não imaginava era a dimensão da reação que as pessoas teriam ao abraçá-lo. Na rede social, Scott escreveu um depoimento emocionante sobre a experiência que ele viveu na Parada, destacando duas pessoas em especial que encontrou lá.

“Muitos de nós fomos para a Parada do Orgulho LGBT de Pittsburgh hoje, ostentando nossas camisetas que traziam a mensagem de ‘abraço grátis’. Nós demos centenas de abraços. Centenas. Alguns eram super felizes, mas outros eram como esses dois… (em referência a duas pessoas que aparecem em fotos recebendo o abraço de forma nitidamente emocionada). E havia muitos deles. Mas agora vou contar sobre esses dois, em especial”, inicia ele.

“Ele foi expulso aos 19 anos quando seus pais descobriram que ele era gay. Eles não falam com o garoto desde então. Ele chorou no meu ombro e me espremeu com tanta força que tinha. Eu senti um pouco daquela dor que ele carrega a cada minuto de cada dia. Ele foi abandonado só por amar alguém”, continuou.

“A história dela? Eu não sei os detalhes. Mas eu sei que ela me viu do outro lado da rua, quando eu não estava prestando atenção. No momento em que ela chegou até mim, tinha lágrimas nos olhos. Ela ficou na minha frente com um olhar de tristeza e desamparo que nunca vou esquecer. Ela me abraçou com todo o sentimento, e eu fiz isso de volta, enquanto ela me agradecia interminavelmente. Não consigo parar de pensar nela e o que ela deve estar passando com sua família, aqueles que deveriam estar lá por ela, não importa o quê. Para quem ela vai correr quando precisar de conselhos sobre amor, dinheiro ou só sobre a vida? Com quem ela vai compartilhar memórias que apenas os pais dela poderiam ter estado lá? Com que frequência ela espera por esse telefonema dos pais, que teria o amor incondicional do outro lado? Eu não conheço a história dela como um todo, mas não parece prepotência assumir que ela perdeu aqueles que deveriam amá-la cada vez mais e para sempre”.

Ao concluir o relato, o “pai substituto” pede para que qualquer um que tenha um filho LGBT pense no efeito que abandonar essa criança resulta.

“Imagine isso, pais. Imagina sentir seu filho tão perdido de vocês, que eles se afundam nos braços de um completo estranho e soluçam interminavelmente só porque aquele estranho está vestindo uma camiseta oferecendo abraços como um pai. Pense nas profundezas de sua dor. Tente imaginar o quão profundas essas cicatrizes devem ser. Por favor, não seja pai de uma criança que tenha que arcar com esse fardo. Eu conheci muitos deles, de todas as idades, hoje. E se por acaso alguém conhecer essas pessoas, por favor, avise-as que elas podem vir até mim a qualquer momento que precisarem de um pai substituto para conversar. Eu estarei lá”.

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Redação Conti outra. Com informações de Universa Uol

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