Sustentável e lindo! Projeto de arquitetura cria telhado que armazena água da chuva e resfria o ambiente

Sustentável e lindo! Projeto de arquitetura cria telhado que armazena água da chuva e resfria o ambiente

É preciso falar sobre sustentabilidade! Se todos os dias somos bombardeados com notícias sobre o impacto negativo que o nosso estilo de vida vem causando ao ecossistema do planeta, se faz necessário – e urgente! – valorizar as iniciativas bem sucedidas que objetivam nos mostrar que há muitas outras possibilidades de viver bem sem agredir o meio ambiente. E é por isso que hoje destacamos o projeto Concave Roof, criado pelo estúdio de arquitetura e paisagismo iraniano BM Design. Eles desenvolveram um telhado que permite armazenar a água da chuva e promover um resfriamento natural do ambiente.

O projeto tem como principal objetivo atender regiões áridas, que sofrem com a falta de chuva e que têm dificuldade de armazenar água, tendo em vista as altas taxas de evaporação causadas pelo clima quente.

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O telhado projetado pelos arquitetos é feito com a sobreposição de uma cobertura côncava, que fica em cima de uma convexa. Esse telhado duplo permite que as gotas de chuva se concentrem em um ponto de coleta central, evitando que evaporem rapidamente.

A água armazenada é canalizada para reservatórios que ficam localizados entre as paredes do edifício.

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O resfriamento natural acontece graças ao formato do telhado que permite sombra e movimento de ventilação. Além disso, os prédios e pátios são mais fundos e utilizam a técnica de arquitetura bioclimática, que consiste em promover troca de calor entre as paredes e a terra.

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Os arquitetos estimam que é possível recolher cerca de 28 metros cúbicos de água de chuva, no caso de um prédio de 923 metros quadrados de superfície de telhado côncavo.
O resultado é lindo, econômico e não agride o meio ambiente. Que tal espalhar essa ideia?

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Redação CONTI outra. Com informações de greenme

Tenacidade mental: o mecanismo psicológico para fazer as coisas acontecerem

Tenacidade mental: o mecanismo psicológico para fazer as coisas acontecerem

A tenacidade mental é mais do que uma atitude perante a vida. Ninguém vem a este mundo com essa capacidade inata de superar qualquer adversidade ou de unir a mais ousada determinação, com a qual alcançar qualquer objetivo ou propósito. A força de vontade que permeia essa dimensão psicológica é treinada, adquirida através da experiência e com uma alta dose de perseverança.

Capacidade de desafio, autocontrole, confiança … Há muitas dimensões que constroem esse tipo de mentalidade, mas do campo da psicologia elas apontam para algo importante: todos podemos desenvolver essa valiosa e necessária competência. Além disso, a pessoa tenaz não é definida apenas por aquela disposição com a qual tentar alcançar o sucesso em seu trabalho ou conquistar um objetivo.

A tenacidade é, por sua vez, o alento do autodesenvolvimento e do bem-estar. Tem, portanto, um componente que está diretamente ligado à autoestima e favorece nosso senso de auto-realização. É perceber que somos capazes de alcançar o que propomos, é sentir-se digno, valioso e capaz de moldar a vida e a realidade que queremos.

Tenacidade mental, o que é isso?

Quando as coisas ficam difíceis, o processo de tomada de decisões pode ser o mais complicado; que caminho tomar e, mais importante, onde obter a motivação para enfrentar essa circunstância inesperada. Vamos enfrentá-lo, nós vivemos em uma sociedade que se concentra em dimensões como inteligência, talento, criatividade, caráter extrovertido, liderança, etc. Agora, onde está a tenacidade?

A força contida no que chamamos de ser tenaz é, possivelmente, a competência mais valiosa que os seres humanos podem ter. E, no entanto, nem sempre nos ensinam na escola, nem sempre nos dão diretrizes para saber como despertá-los. Freqüentemente, fazemos uso disso porque nossos pais nos transmitiram, porque certas figuras nos inspiraram e nos orientaram a aplicar efetivamente aqueles recursos que compõem a tenacidade mental.

SISU, para ter coragem no meio da adversidade

O Sisu é um conceito de origem finlandesa profundamente enraizado na sua cultura. Este termo integra uma fascinante combinação de idéias e dimensões, como resiliência, estoicismo, coragem, determinação e, é claro, tenacidade mental. Algo curioso sobre esse termo é que ele foi integrado na Finlândia desde tempos imemoriais, todos sabem o que isso significa, mas poucos conseguem explicá-lo com palavras concretas.

Foi no terceiro Congresso Mundial de Psicologia Positiva, em Los Angeles, em 2013, quando essa ideia foi apresentada à comunidade científica pela primeira vez. O Sisu foi concebido como uma energia psicológica potencial capaz de ajudar o ser humano a atingir um objetivo, superar uma adversidade e ser persistente nesse processo.

Além disso, há aqueles que afirmam que este compêndio de virtudes psicológicas estaria presente como um traço de personalidade em muitos casos. É verdade, no entanto, que existe outro aspecto em que há consenso: cada um de nós pode aprender a desenvolver a tenacidade mental.

Autoestima, o motor que inflama a sua tenacidade mental

A maioria dos estudos que foram realizados sobre a tenacidade mental vem do mundo dos esportes. Assim, trabalhos como os da Dra. Patricia Pritchard, da University of Virginia, Estados Unidos, enfatizam que essa força mental requer componentes como força de vontade, comprometimento, autocontrole e confiança.

No entanto, eles também destacam um elemento essencial: autoestima. Vamos pensar bem, sem esse músculo psicológico nada seria possível. Se você não se agradece, se você não se valoriza o suficiente para se sentir merecedor do que sonha, quer e precisa, dificilmente daremos o primeiro passo.

A pessoa tenaz é aquela que se recusa a se sentir derrotada. É também, aquele coração que mesmo estando consciente de que está esgotado, que a vida lhe deu mais do que um golpe e algum deslize, se recusa a perder a ilusão e o amor próprio. Devemos, portanto, tê-lo muito presente: sem auto-estima não há centelha, sem essa dimensão não vamos inflamar o motor da tenacidade mental.

Como posso fortalecer minha tenacidade psicológica?

Ninguém consegue grandes avanços em sua vida sem assumir compromissos ou riscos. Ou seja, é muito possível que tenhamos colocado uma série de objetivos elevados em nosso futuro próximo, como conseguir um bom emprego, aprovar uma oposição ou dar a tão necessária mudança em nossa existência.

Agora, é difícil que isso aconteça se não nos sondarmos: estou preparado para dar esse salto? Estou bem comigo mesmo? Sinto-me motivado, tenho os recursos psicológicos certos? Portanto, abordamos essas questões prioritárias e, para isso, nada melhor do que treinar os nutrientes que compõem a tenacidade psicológica. São os seguintes:

. Autocuidado: a tenacidade psicológica exige, antes de tudo, que nos sintamos bem conosco. Desta forma, é crucial que atendamos, que fortaleçamos nossa autoestima, que exponhamos medos e inseguranças, que clarifiquemos propósitos, necessidades internas, etc.

. Atitude: a pessoa tenaz treina sua atitude e essa disposição sempre resoluta, forte e otimista que lhe permite encarar o dia a dia com solvência.

. Hábitos baseados na tenacidade: em nossos dias, devemos começar a aplicar pequenas rotinas que nos ajudam a promover a tenacidade mental. Isto implica, por exemplo, ser capaz de alcançar pequenos objetivos sem se render, sendo perseverante. Também é importante aprender técnicas de resolução de problemas, aplicando uma mentalidade flexível, criativa e intuitiva para valorizar as oportunidades.

Para concluir, não vamos perder de vista essa maravilhosa pedra angular psicológica que nos ajudará a nos sentirmos mais felizes e, acima de tudo, ajustados aos nossos sonhos e necessidades.

Fonte indicada: La Mente es Maravillosa, tradução A Soma de Todos os Afetos
Imagem de capa: Pexels

Barriga de chope é mais atraente do que tanquinho, indica pesquisa

Barriga de chope é mais atraente do que tanquinho, indica pesquisa

Se tem um assunto que rende mais controvérsias do que o aquecimento global e mobiliza mais torcidas do que uma partida Corinthians e Palmeiras, é a já conhecida discussão sobre a barriga tanquinho versus barriga de chope- ou como alguns preferem, “os quilos da prosperidade”. Há quem defenda e há quem repudie, como costuma acontecer com a maioria dos mais relevantes assuntos. E os resultados de uma recente pesquisa promete adicionar mais um capítulo a essa novela.

Os responsáveis pela pesquisa, que foi encomendada pela rede de academias norte-americana Planet Fitness, afirmam que não só a barriguinha nos homens, a famosa pança, é cada vez mais aceita, como a maioria a considera mais SENSUAL do que uma barriga definida. Já posso prever sorrisos de contentamento surgindo nos rostos de muita gente após ler essa informação.

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Um antes e depois com o ator Chris Pratt – com “corpo de pai” e “tanquinho”

Embora o assunto tenha um incrível potencial de gerar piadas das mais diversas, a pesquisa é séria; foi conduzida pela Kelton Global, envolvendo 2.217 norte-americanos com mais de 18 anos. A pesquisa vem sendo realizada há três anos e, de acordo com o resultado, 79% das pessoas com o tal “corpo de pai” (um corpo que não é malhado mas também não é especialmente acima do peso) estão satisfeitos com sua forma. 65% dos estudados afirmaram que esse corpo é atraente, 61% disseram ser sexy.

O resultado pode ser interpretado como um reflexo dos efeitos do politicamente correto e de novas maneiras de se pensar, especialmente se considerarmos se tratar de uma pesquisa encomendada por uma academia de exercícios físicos. A ideia é afirmar que a Planet Fitnnes é um ambiente confortável para todo tipo de corpo. “A Planet Fitness está desafiando a todos, e não apenas aos pais, a ficarem confortáveis em sua própria pele e aceitarem os outros por quem eles são”, disse a nota oficial.

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Leonardo DiCaprio também entrou na lista- Imagem reprodução

De qualquer forma, a notícia não deixa de ser uma rajada de auto-estima para todos que, usando eufemismo, passaram bem longe da academia nos últimos anos.

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Redação CONTI outra. Com informações de Hypeness

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Foto registra ave alimentando filhote com cigarro

Foto registra ave alimentando filhote com cigarro

Para além dos já conhecidos danos causados à saúde daqueles que tragam ou inalam a sua fumaça, o cigarro ainda causa incontáveis danos ao ecossistema. Em levantamento recente feito pela Ocean Conservancy, que patrocina anualmente a limpeza de praias, em 32 anos foram colhidas mais de 60 milhões de bitucas nos mares. E o pior, resíduos de cigarro foram detectados em cerca de 70% e 30% das aves e tartarugas marinhas, respectivamente.

E o retrato mais triste do potencial destruidor do descarte incorreto de bitucas de cigarro pode ser observado em um foto que vem rodando o mundo. O registro foi feito pela fotógrafa Karen Mason quando ela estava na praia Saint Pete, no estado da Flórida, Estados Unidos. O registro captura o momento em que uma ave talha-mar dá um cigarro para alimentar o seu filhote. Não se sabe se o bebê realmente ingeriu o cigarro, mas a imagem, que repercutiu nas redes sociais, serve como um sinal de alerta para os impactos desse tipo de resíduo na vida selvagem.

Os cigarros, assim como vários outros tipos de poluentes, são muitas vezes confundidos por filhotes como alimentos. “Se você fuma, por favor, não deixe as bitucas usadas para trás”, pediu a fotógrafa, que é voluntária para a conservação das aves no seu tempo livre.
“Espero que as pessoas percebam que não é apenas uma questão de poluir as praias, mas é uma questão que potencialmente pode matar a vida selvagem”, afirmou Mason ao canal de TV Fox News.

contioutra.com - Foto registra ave alimentando filhote com cigarro

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Em entrevista à BBC, um porta-voz da Royal Society for the Protection of Birds, organização do Reino Unido que protege as aves da natureza, contou que muitos “pássaros ficam curiosos sobre coisas que costumamos descartar”. Como resultado, eles “ investigam e tentam descobrir se algo é ou não comida”.

E o que resta da observação desta cena chocante registrada em fotografia é a pergunta, o que estamos fazendo com o planeta?

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Redação CONTI outra. Com informações de Revista Galileu

(FOTO: REPRODUÇÃO/FACEBOOK)

Alunos de escola de Curitiba desenvolvem cobertor impermeável para aquecer moradores de rua

Alunos de escola de Curitiba desenvolvem cobertor impermeável para aquecer moradores de rua

Incentivados pela escola em que estudam, o Colégio Marista Paranaense, a participarem do programa Miniempresa, da Organização social Junior Achievement, que visa promover entre os jovens uma mentalidade empreendedora, 34 alunos do segundo ano do ensino médio resolveram criar uma miniempresa solidária, a Aquece.

Os alunos, através da miniempresa, desenvolveram uma manta térmica e impermeável. O produto é vendido virtualmente ao público (que atua, na realidade, como financiador solidário do projeto) e entregue aos moradores de rua de Curitiba, uma das cidades mais frias do país.

Os compradores podem acompanhar, por meio de um número de série que acompanha cada cobertor,se o produto já foi repassado aos moradores de rua e, se não, em que fase de produção o cobertor está. “Quem compra nosso cobertor pode acompanhar pelo site se ele já está pronto, se já foi entregue e por qual organização. Assim, a pessoa tem certeza que seu dinheiro foi usado corretamente”, explicou Gabriel Augusto Müler Julio, diretor de marketing da Aquece, em entrevista ao site Razões Para Acreditar.

A estudante Lívia Tarasiuk, idealizadora da manta térmica e impermeável, conta que vê na miniempresa uma oportunidade de fazer novas amizades e ouvir histórias de vida de pessoas com realidades diferentes da sua, indo além da experiência de empreender.

Lívia Tarasiuk, que idealizadora da manta térmica, acredita que o projeto “vai muito além do velho e comum legal e divertido, porque não adquiri, somente, experiência e conhecimento, até porque isso se consegue todo dia, mas o que eu adquiri também, foram as amizades e as histórias de vida de pessoas com realidade diferente da minha”. Ao todo, até agora, a miniempresa produziu 188 cobertores e cerca de 150 já foram entregues.

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Via Revista Pazes

Vovô enfeitou sua bicicleta com balões para buscar sua neta na escola. O melhor aniversário

Vovô enfeitou sua bicicleta com balões para buscar sua neta na escola. O melhor aniversário

Se falamos de eventos importantes para as crianças, os aniversários são, sem dúvida, um deles. São dias que estão marcados em sua memória para sempre, então suas famílias estão se esforçando para fazer as melhores celebrações possíveis. Os avós não ficam muito atrás e preparam as festas mais épicas para os favoritos da casa.

O último aniversário de Valentina Mora Daniel foi inesquecível. Era o grande dia da aluna da terceira série e, para surpreendê-la, seu avô foi buscá-la na sua escola de bicicleta com uma placa que dizia “Feliz aniversário” ao lado de um monte de balões.

Carlos Hector Daniel, de 65 anos, é conhecido por todos como o professor “Chato”, já que foi professor na mesma escola onde Valentina estuda, mas para sua neta é “Papa Carlos”.

Para espantar sua neta, “Chato” preparou uma faixa, decorou sua bicicleta e pedalou até a escola Osvaldo Burela, localizada no bairro 402, em Salta, na Argentina, e esperou que Valentina saísse da aula. Quando o viu, a menina não hesitou em expressar sua alegria por um gesto tão nobre abraçando-o, como o aposentado disse a El Tribuno.

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El Tribuno.

Enquanto eles estavam indo para casa, os motoristas que testemunharam este veículo colorido não hesitaram em aplaudir a criatividade deste avô com honras e saudações.

Comovida pelo amor entre o avô e a neta, María Emilia Daniel, contou à mesma fonte o quanto é grata pelo pai por estar presente na vida de sua filha.

“Estou muito orgulhosa do meu pai. Eu sou eternamente grato pelos pequenos detalhes que marcam o coração de Valentina”. -Maria Emilia Daniel to El Tribuno-

O vídeo foi publicado na conta do Facebook do El Tribuno Salta e já conta com mais de um milhão e 500 mil reproduções na rede social.

Dizem que os avós amam seus netos mais do que seus próprios filhos, E o que é verdade é verdade. O gesto de Carlos para dar a Valentina o melhor aniversário de sua vida fará com que ela se lembre dele por toda a eternidade.

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Tradução por A Soma de Todos os Afetos, do site UPSOCL

Dolce & Gabbana se torna a primeira marca de luxo a ter tamanhos para todos os tipos de corpos

Dolce & Gabbana se torna a primeira marca de luxo a ter tamanhos para todos os tipos de corpos

Publicado originalmente em UPSOCL

Essas são as mudanças de que precisamos: parem de pensar que os únicos corpos bonitos são finos e aceitem que “quilos extras” não são um sinal de feiura.

Dolce & Gabbana é uma das marcas de luxo mais reconhecidas em todo o mundo, fundada pelos italianos Domenico Dolce e Stefano Gabbana durante anos foi um exemplo a seguir para muitas outras coisas da moda. Lamentavelmente, no ano passado, houve mais notícias sobre seus escândalos do que sobre suas coleções.

Em 2018, eles chamaram “feia” Selena Gomez e, em seguida, tentaram desmerecer a influencer Chiara Ferragni, que usava um vestido feito por Dior. No entanto, tudo parece indicar que a marca quer mudar essa imagem ruim que conquistou no último período.

Agora decidiram expandir os tamanhos de suas roupas de sua próxima coleção antes do outono de 2020, passando de tamanhos apenas para meninas magras para chegar ao XXXL.

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Ou até o tamanho 54 de acordo com as medidas italianas, ou 22 de acordo com a tabela britânica. Mas qualquer que seja o sistema de medidas que usamos para os tamanhos, a verdade é que a marca está fazendo algo nunca antes visto em marcas de luxo.

É a primeira casa de moda das mais tradicionais do mundo a se dedicar a ampliar seus tamanhos para chegar ao público plus size. Algo que eles têm incluído em seus desfiles há algum tempo.

Mas até agora seus esforços por uma moda mais inclusiva tinham sido simplesmente elevar modelos e tamanhos para suas passarelas. Agora é finalmente uma mudança real que pode implicar uma mudança significativa em como o mundo vê a moda de luxo.

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Embora possa se pensar que se trata de algo insignificante, não é. Estamos falando de uma das marcas mais importantes da moda no mundo, uma que se caracterizou por usar modelos finos como sinônimo de “beleza”, onde os “quilos extras” sempre foram vistos como algo negativo.

E graças a ações como essas, esse pensamento pode ser esquecido gradualmente, e deixar de se pensar que apenas mulheres magras são bonitas. Porque agora, pelo menos em Dolce & Gabbana, todos podem escolher ficar bonitos com o mesmo vestido.

“Na coleção Pre-Fall de 2019 existem diferentes modelos, em sua maioria icônicos, disponíveis em tamanhos maiores; com a intenção de estender o tamanho até 54. Expandir os tamanhos da coleção feminina é uma evolução natural para a Dolce & Gabbana. ”

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Que mais marcas sigam este exemplo! É extremamente muito necessário.

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Via Revista Pazes

As más notícias sobre a natureza humana, em 10 descobertas da psicologia

As más notícias sobre a natureza humana, em 10 descobertas da psicologia

É uma questão que reverbera através dos tempos – são os humanos, apesar de
criaturas imperfeitas, essencialmente gentis, sensatas e bem-humoradas? Ou
estamos, no fundo, ligados para sermos maus, cegos, ociosos, vaidosos,
vingativos e egoístas? Não há respostas fáceis, e há claramente muita variação
entre os indivíduos, mas aqui destacamos algumas evidências sobre o assunto
através de 10 descobertas desanimadoras que revelam os aspectos mais
sombrios e menos impressionantes da natureza humana:

Nós vemos as minorias e os vulneráveis ​​como menos que humanos

Através da história, os humanos demonstraram uma disposição doentia de infligir crueldade uns aos outros. Parte da explicação pode ser que temos uma tendência infeliz para ver certos grupos – especialmente pessoas de fora e pessoas vulneráveis ​​percebidas como de baixo status – como sendo menos que totalmente humanos.

Um exemplo notável dessa “desumanização flagrante” veio de um pequeno estudo de varredura do cérebro que descobriu que os estudantes exibiam menos atividade neural associada a pensar nas pessoas quando olhavam fotos de moradores de rua ou viciados em drogas, em comparação com indivíduos de status mais elevado.

Desde então, muitos outros estudos demonstraram formas sutis de desumanização (nas quais atribuímos menos estados mentais a forasteiros e minorias) e houve mais demonstrações de desumanização flagrante – por exemplo, pessoas que se opõem à imigração árabe ou a favor de uma oposição mais dura. A política de terrorismo contra extremistas muçulmanos tendia a classificar os árabes e muçulmanos como literalmente menos evoluídos que a média.

Entre outros exemplos, há também evidências de que os jovens desumanizam os idosos; e que homens e mulheres desumanizam mulheres bêbadas.

Além disso, a inclinação para a desumanização começa cedo – crianças de até cinco anos vêem os rostos de fora do grupo (aqueles pertencentes a pessoas que vivem em uma cidade diferente ou que são de um gênero diferente da criança) como menos humanas do que rostos no grupo.

Nós experimentamos Schadenfreude (prazer no sofrimento de outra pessoa) 

Essa última descoberta é particularmente desalentadora, já que muitas vezes procuramos crianças pequenas para nos dar esperança para a humanidade – elas são vistas como as pessoas doces e inocentes que ainda precisam ser corrompidas pelas queixas da idade adulta. E, no entanto, muitos outros estudos mostram que crianças muito pequenas são capazes de emoções menos adultas do que atraentes.

Por exemplo, um estudo de 2013 descobriu que até mesmo crianças de quatro anos de idade parecem experimentar uma quantidade modesta de Schadenfreude – prazer pelo sofrimento de outra pessoa, especialmente se perceberem que a pessoa a merecia (porque se envolveram em uma má ação). Um estudo mais recente descobriu que, aos 6 anos, as crianças pagariam para assistir a um boneco antissocial sendo atingido, em vez de gastar o dinheiro em adesivos. Ah, e talvez você devesse esquecer a ideia de crianças oferecendo bondade incondicional – aos três anos de idade, elas já estão acompanhando se você está em dívida com elas.

Acreditamos no Karma – assumindo que os oprimidos do mundo devem merecer seu destino

As conseqüências infelizes de tais crenças foram demonstradas pela
primeira vez na pesquisa clássica de 1966 feita pelos psicólogos americanos
Melvin Lerner e Carolyn Simmons. Em seu experimento, em que uma aprendiz foi
punida com choques elétricos por respostas erradas, mulheres participantes a
classificaram como menos agradável e admirável quando ouviram que a veriam
sofrer novamente, e especialmente se se sentiam impotentes para minimizar
esse sofrimento. .

Desde então, a pesquisa mostrou nossa disposição de culpar os pobres, as
vítimas de estupro, os pacientes com AIDS e outros por seu destino, a fim de
preservar nossa crença em um mundo justo. Por extensão, os processos iguais
ou similares são provavelmente responsáveis por nossa visão subconsciente de
pessoas ricas.

Somos cegos e dogmáticos.

Se as pessoas fossem racionais e de mente aberta, a maneira direta de corrigir as falsas crenças de alguém seria apresentá-las com alguns fatos relevantes. No entanto, um estudo clássico de 1979 mostrou a futilidade dessa abordagem – os participantes que acreditavam
fortemente a favor ou contra a pena de morte ignoravam completamente fatos que minavam sua posição, na verdade duplicando sua visão inicial.

Isso parece ocorrer em parte porque vemos os fatos opostos solapando nosso
senso de identidade. Não ajuda que muitos de nós fiquem confiantes demais
sobre o quanto entendemos as coisas e que, quando acreditamos que nossas
opiniões são superiores às outras, isso nos impede de buscar mais conhecimento relevante.

Nós preferimos eletrocutar a nós mesmos do que gastar tempo em nossos próprios pensamentos

Talvez, se passássemos um pouco mais de tempo na contemplação, não fôssemos tão confusos. Infelizmente, para muitos de nós, parece que a perspectiva de gastar tempo em nossos próprios pensamentos é tão anátema que nós na verdade nos eletrocutamos.

Isso foi demonstrado dramaticamente em um estudo de 2014 no qual 67% dos participantes do sexo masculino e 25% das participantes do sexo feminino optaram por se dar choques elétricos desagradáveis, em vez de gastar 15 minutos em contemplação pacífica.

Embora outros tenham questionado a interpretação dos resultados, pelo menos um outro estudo mostrou a preferência das pessoas por se eletrocutarem em relação à monotonia, e outra encontrou evidência intercultural para o maior prazer das pessoas de fazer alguma atividade sozinha, em vez de apenas pensar (também replicada aqui). A essência dessas descobertas parece confirmar o veredicto do filósofo francês Blaise Pascal, que afirmou que “todos os problemas do homem vêm de sua incapacidade de ficar quieto em uma sala sozinho”.

Somos vaidosos e superconfiantes

Nossa irracionalidade e dogmatismo podem não ser tão ruins se eles se casassem com alguma humildade e autoconhecimento, mas na verdade a maioria de nós anda com opiniões infladas sobre nossas habilidades e qualidades, tais como habilidades motoras, inteligência e atratividade – um fenômeno que tem sido apelidado de Efeito Lago Wobegon após a cidade fictícia onde “todas as mulheres são fortes, todos os homens são bonitos e todas as crianças estão acima da média”.

Ironicamente, os menos habilidosos entre nós são os mais propensos à super confiança (o chamado efeito Dunning-Kruger). Esse vão-esforço parece ser o mais extremo e irracional no caso da nossa moralidade, tal como em quão honesto e justo pensamos que somos. De fato, até criminosos encarcerados acham que são mais gentis, mais confiáveis ​​e honestos do que o público comum. Nossa vaidade se manifesta de outras maneiras também: por exemplo, os pesquisadores acreditam que nossa preferência por doar para instituições de caridade que compartilham nossas iniciais é uma forma de “egoísmo implícito”.

Nós somos hipócritas morais

ale a pena ter cuidado com aqueles que são os mais rápidos e mais barulhentos em condenar as falhas morais dos outros – as chances são de que os pregadores morais sejam tão culpados, mas tenham uma visão muito mais clara de suas próprias transgressões.

Em um estudo, os pesquisadores descobriram que as pessoas classificavam o mesmo comportamento egoísta (dando-se o mais rápido e fácil de duas tarefas experimentais em oferta) como sendo muito menos justas quando perpetuadas por outros. Da mesma forma, há um fenômeno há muito estudado conhecido como assimetria ator-observador, que em parte descreve nossa tendência a atribuir más ações de outras pessoas, como as infidelidades de nosso parceiro, a seu caráter, enquanto atribui as mesmas ações realizadas por nós mesmos à situação à mão.

Esses padrões duplos egoístas poderiam até explicar o sentimento comum de
que a incivilidade está aumentando – pesquisas recentes mostram que vemos os
mesmos atos de grosseria muito mais duramente quando eles são cometidos
por estranhos do que por nossos amigos ou por nós mesmos.

Somos todos trolls em potencial

Como qualquer um que tenha se encontrado em uma briga no Twitter, a mídia social pode estar ampliando alguns dos piores aspectos da natureza humana, em parte devido ao efeito de desinibição on-line e ao fato de que o anonimato (fácil de se obter online) é conhecido. para aumentar nossas inclinações para imoralidade.

Embora a pesquisa tenha sugerido que as pessoas propensas ao sadismo
cotidiano (uma proporção preocupantemente alta de nós) estão especialmente
inclinadas ao trolling on-line, um estudo publicado no ano passado revelou como
estar de mau humor e ser exposto ao trolling por outros, dobra a probabilidade de uma pessoa se engajar em trollar. Na verdade, o troll inicial por alguns pode causar uma bola de neve de crescente negatividade, que é
exatamente o que os pesquisadores descobriram quando estudaram a
discussão do leitor no CNN.com, com a “proporção de posts marcados e a
proporção de usuários com mensagens sinalizadas … aumentando com o tempo.

Nós favorecemos líderes ineficazes com traços psicopáticos

O psicólogo da personalidade americana Dan McAdams concluiu recentemente que a
agressividade e os insultos do presidente americano Donald Trump têm um “apelo primordial”, e que seus “Tweets incendiários” são como as “exibições de carga” de um chimpanzé macho alfa “projetado para intimidar”. .

Se a avaliação de McAdams for verdadeira, ela se encaixaria em um padrão mais amplo – a descoberta de que os traços psicopatas são mais comuns do que a média entre os líderes. Pegue a pesquisa de líderes financeiros em Nova York que descobriu que eles pontuaram altamente em traços psicopáticos, mas abaixo da média em inteligência emocional. Uma metanálise publicada neste verão concluiu que há de fato um vínculo modesto, porém significativo, entre a psicopatia de traços mais altos e a conquista de posições de liderança, o que é importante, já que a psicopatia também se correlaciona com uma liderança mais
fraca.

Somos atraídos por pessoas com traços escuros de personalidade

Não só elegemos pessoas com traços psicopáticos para se tornarem nossos
líderes, mas evidências sugerem que homens e mulheres são
atraídos, pelo menos a curto prazo, por pessoas que exibem a chamada “tríade
sombria” de traços – narcisismo, psicopatia e maquiavelismo. – arriscando-se
assim a propagação dessas características.

Um estudo descobriu que a atratividade física de um homem para as mulheres
aumentou quando ele foi descrito como interessado, manipulador e insensível.

Uma teoria é que as características sombrias comunicam com sucesso a
“qualidade do parceiro” em termos de confiança e disposição para assumir
riscos. Isso importa para o futuro da nossa espécie? Talvez isso aconteça – outro
documento, de 2016, descobriu que aquelas mulheres que eram mais fortemente
atraídas por rostos masculinos narcisistas tendiam a ter mais filhos.

Estamos condenados?

Não desanime demais – essas descobertas não dizem nada sobre o sucesso
que alguns de nós tiveram na superação de nossos instintos básicos. De fato, é
indiscutivelmente reconhecendo e compreendendo nossas deficiências que
podemos superá-los com mais sucesso, e assim cultivar os melhores anjos de
nossa natureza.

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De Christian Jarrett, em The British Psychological Society Research Digest.
Via Pensar Contemporâneo

Nunca entendi quem busca tudo de fora e quando está dentro, não entra!

Nunca entendi quem busca tudo de fora e quando está dentro, não entra!

Nunca compreendi muito bem quem trata a própria casa, o próprio lar, como um espaço que se habita sem intenção nenhuma, como lugar que se chega e se joga as sacolas que vieram da rua, se tira os sapatos no meio da sala, torna as estantes depositórios de qualquer coisa. Nunca compreendi quem come pão com queijo todas as noites, feito do mesmo jeito sempre, sem técnica, cuidado ou capricho, e bebe o suco que se compra pronto, e nem presta atenção no gosto e assiste uma série de TV repetidas vezes, afinal não importa muito o que se passa na tela, a intenção é desligar a mente.

Nunca compreendi bem quem anda nas ruas, vê lixos nos acostamentos e não sente vontade de recolher, nunca compreendi quem leva fardos de cerveja na beira da cachoeira e quando vai embora nem lembra de levar as latinhas vazias. Nunca entendi quem inflama o peito falando sobre política, mas se esquece de oferecer água para o jardineiro que trabalha o dia todo no quintal.

Nunca compreendi muito bem quem se acostumou a fazer sexo sempre como um ato mecânico de corpos querendo se aliviar, quem come uma maçã assistindo o futebol e nem percebe os gostos, as texturas. Nunca entendi quem não coloca intenção nos gestos, quem não se incomoda com as energias que estagnam quando a luz já não consegue entrar bem na sala de estar, quando os objetos, os cheiros antigos e os pelos dos animais têm mais presença do que a própria alma. Nunca entendi a falta de cuidado com as coisas, com os lugares, com as pessoas e consigo mesmo.

Seria uma perda de sensibilidade? Seria uma anestesia do olhar? Seria uma apatia para tudo em volta? Seria uma robotização dos sentidos?

Nunca entendi quem consegue trabalhar por anos num lugar, num assunto, sem vontade, sem interesse. Quem passa pano no chão e manteiga no pão sem querer, sem observar os cantos. Quem senta ao lado de outra pessoa em casa e nunca dialoga, quem tranca o cachorro no quintal e depois de dez anos o leva para ser sacrificado no veterinário mais próximo.

Nunca entendi quem não vê a morte se instaurar nas coisas que a gente não olha, não vivencia, não coloca intenção. Quem sai nas ruas procurando vida, entra nos bares, busca consolo em outros colos, mas que na própria casa, no próprio corpo, no próprio universo, não coloca o mínimo de amor e cuidado. Nunca entendi quem não abre as cortinas de manhã, quem esquece de colocar água no canteiro de temperos e prefere ir ao supermercado comprar novas ervas que serão consumidas só pela metade, o resto apodrecerá no fundo da geladeira. Quem compra um peixe colorido como objeto de decoração. Quem adquire lustres nas lojas padronizadas de fábrica. Quem vai pra praia e não quer contato com a areia…

Nunca entendi… quem busca tudo de fora e quando está dentro… não entra!

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Photo by João Jesus from Pexels

Artesã cria bonecos personalizados para crianças com deficiências e condições raras.

Artesã cria bonecos personalizados para crianças com deficiências e condições raras.

Para as crianças, sentir-se representadas é algo muito importante. E é por isso que a iniciativa da artesã e empreendedora americana Amy Jandrisevits é tão louvável. Ela produz bonecos personalizadas para crianças com deficiências e condições raras. O objetivo é que os pequenos se identifiquem e se orgulhem de serem exatamente como são.

Os bonecos trazem características das crianças que vão recebê-los. Desde pintinhas pelo corpo até a ausência de membros — tudo pode ser personalizado nos bonecos. Amy teve a ideia quando ainda trabalhava como assistente social em um hospital de oncologia pediátrica. Na época, ela começou a produzir as bonecas para utilizá-las em seus atendimentos.

contioutra.com - Artesã cria bonecos personalizados para crianças com deficiências e condições raras.

Assim que percebeu que era grande a demanda pelos bonecos, Amy passou a se dedicar totalmente ao negócio, que batizou de “A Doll Like Me” (em português, “Uma boneca como eu”). A página da empresa no Facebook exibe uma série de imagens das bonecas já produzidas e vem conquistando a internet.

contioutra.com - Artesã cria bonecos personalizados para crianças com deficiências e condições raras.

“As bonecas são uma maneira tangível de compartilhar gentileza e demonstrar aceitação. Essas crianças são perfeitas do jeito que são!”, afirma ela em sua página no Facebook. “Sinto-me humilde, grata e animada a continuar costurando para que as crianças possam olhar para o doce rosto de uma boneca e ver a sua própria imagem”.

contioutra.com - Artesã cria bonecos personalizados para crianças com deficiências e condições raras.

Não é incrível como uma ideia simples pode ajudar, de maneira lúdica, uma criança a aprender a se aceitar e se amar? Viva a representatividade!

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Redação CONTi outra. Com informações de Pequenas Empresas, Grandes Negócios

Imagens: reprodução Facebook

Algumas pessoas saem de nossas vidas e acham que podem voltar quando quiserem

Algumas pessoas saem de nossas vidas e acham que podem voltar quando quiserem

Ninguém é obrigado a ficar com ninguém. Ninguém tem a obrigação de gostar de ninguém. As pessoas se aproximam umas das outras por afinidade e até mesmo por interesse. E acabam se distanciando mais ou menos desse jeito também. O duro é quando alguém pensa que nossa porta estará sempre aberta e que o receberemos, toda vez que quiser, sorrindo.

Logicamente, as pessoas saem de nossas vidas por vários motivos, às vezes tranquilamente, outras vezes não. E, quando a despedida é dolorida e penosa, quem fica sofre muito. Quem vai embora obviamente também se entristece, mas quem fica acaba acumulando muito peso emocional, sentindo culpa e pensando no que poderia ter sido feito. Por mais que não houvesse muita esperança, quem fica assistindo à partida do outro sofre demais.

É claro que, na maioria das vezes, com a passagem do tempo, as feridas do rompimento cicatrizam e as pessoas conseguem enxergar que aquilo foi o melhor que poderia ter acontecido. As pessoas se reerguem e retomam os caminhos da busca de sua felicidade, pois tudo passa, desde o sol até as tempestades. A força do amanhã é incontestável, pois cada novo dia nos traz chances de recomeço, de redenção, de salvação.

O duro é quando alguém do passado, alguém que tanto nos machucou, reaparece, como se pudesse retomar tudo, assim, facilmente. Nunca é fácil, na verdade, porque nossas portas nem sempre estarão abertas, principalmente quando se tratar de alguém com quem nos decepcionamos profundamente. A gente supera o mal que nos fazem, mas não esquece por completo. A gente se reconstrói, sim, mas o que machucou fica ali dentro, sem dor, mas fica ali.

Uma das melhores formas de preservarmos nossas vidas é saber bem a quem podemos abrir as portas de nossa caminhada, de nosso coração, de nossa alma, pois, depois que a pessoa entrar, estaremos vulneráveis às intenções dela, as quais podem ser as piores possíveis. Fechar-se demais é perigoso, mas abrir-se a todos, sem discernimento, sem seleção alguma, provavelmente será um chamariz aos sugadores de plantão. Enfim, resguarde o seu coração, para que não sofra por quem não merece.

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Photo by Dương Nhân from Pexels

Garotinha senta com idoso que jantava sozinho em restaurante e emociona pai

Garotinha senta com idoso que jantava sozinho em restaurante e emociona pai

Uma garotinha de apenas 6 anos foi protagonista de um gesto comovente. Em um jantar romântico em um restaurante apinhado de casais apaixonados, um idoso jantava sozinho, até que a menina ficou sensibilizada e se ofereceu para sentar ao lado dele.

O gesto espontâneo da menina emocionou o pai dela, que contou a história em sua rede social.

“Explodindo de alegria”, disse o advogado Enio Del Nery Prado. Morador de Bauru (SP), ele conta que não foi junto na viagem a Serra Negra (SP), mas ficou orgulhoso ao saber da atitude da filha Gabriela Juliete Del Nery Prado, de 6 anos.

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Pai fez post relatando a emoção ao descobrir que filha de 6 anos foi sentar com idoso que jantava sozinho no Dia dos Namorados — Foto: Arquivo Pessoal

O pai soube da atitude da menina pela esposa. Ela contou que desde a hora em que chegaram no restaurante do hotel, a menina estava incomodada em ver o idoso sozinho na mesa, e não parava de falar: “Hoje é dia dos namorados, por que só ele está jantando sozinho? Deve estar triste”.

A mãe tentou justificar que ele poderia estar esperando alguém, mas a menina continuou insistindo. A criança ainda falou que ia lá perguntar se ele queria jantar com eles e a mãe permitiu.

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“Minha mulher contou que não sabe como ela reparou no senhor, porque ele estava a umas quatro mesas de distância, bem no canto. Depois que a menina puxou conversa, sentou com ele na mesa e comeu até a sobremesa lá. De longe, ela se emocionou e chorou diante da sensibilidade da filha”, conta o pai.

Quando o jantar acabou, a mãe foi conversar com o idoso e se emocionou ainda mais. Ela descobriu que ele era viúvo e que aquele era o primeiro Dia dos Namorados que passava sozinho.

O idoso, de 87 anos, disse que escolheu passar a data naquele hotel em Serra Negra porque era um lugar onde a esposa adorava ir, e que tinha ido ao hotel para relembrar.

“Sou pai de duas meninas, sabemos que passar os valores e dar a educação é fundamental, mas a Gabriela tem algo que é da personalidade dela. Você pode jogar a semente, mas tem que ter um solo preparado, isso vem do espírito dela. A gente nota, por exemplo, ela consegue conviver com crianças difíceis, ela tem um trato diferente com as pessoas”, diz o pai, orgulhoso com o feito da menina.

Gabriela é realmente uma menina muito especial. Que o seu gesto sirva como exemplo de que a gentileza pode e deve ser praticada sempre. O mundo precisa de mais Gabrielas!

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Redação CONTI outra. Com informações de G1

Imagens- arquivo pessoal- reprodução

Em apenas 20 dias, mulher constrói casas com garrafas PET para famílias necessitadas

Em apenas 20 dias, mulher constrói casas com garrafas PET para famílias necessitadas

Vivemos, no mundo todo, um seríssimo problema de falta de moradias. E enquanto os governos tentam criar políticas públicas para lidar com o problema, alguns cidadãos comuns tentam, à sua maneira, fazer a sua contribuição para resolver essa questão. Esse é o caso da boliviana Ingrid Vaca Diez, que se inspirou na ideia de construir casas com materiais reutilizados para por em prática uma ação social positiva e ajudar pessoas que não têm um teto.

A advogada fundou o projeto Casas de Botellas, que tem como foco reduzir a poluição plástica de maneira eficiente. Ingrid usa garrafas de vidro, plástico, cimento, cal, areia, sedimentos e resíduos orgânicos para construir essas casas.

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No ano 2000, ela fez sua primeira casa, que mede 170 metros quadrados, com cerca de 36.000 garrafas PET. Agora, Ingrid diz que pode construir uma casa em apenas 20 dias, com a ajuda das pessoas a quem ela vai doar as casas. Até hoje ele ajudou a criar mais de 300 dessas casas.

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O projeto Casas de Botellas tem ajudado pessoas na Argentina, México, Panamá, Uruguai e Bolívia. Logo Ingrid pretende construir casas no Brasil, já que segundo ela, a cultura de reciclagem de materiais é maior por aqui, o que facilita a coleta de garrafas plásticas. Não é a melhor notícia?!

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Redação CONTI outra. Com informações de Nation

Menino tem a reação mais fofa ao ser convidado para ser padrinho da futura sobrinha: vídeo

Menino tem a reação mais fofa ao ser convidado para ser padrinho da futura sobrinha: vídeo

Francisco é um menino muito especial, ele tem 9 anos e adora crianças. Recentemente, seu irmão mais velho o convidou a ser padrinho da sua futura sobrinha, e a reação dele foi emocionante!

David Pompeu, de 25 anos, fez o convite ao caçula, Francisco Gabriel Noleto, neste fim de semana. Primeiro ele entregou ao pequeno uma caixinha com brigadeiros – com uma mensagem – e depois fez o convite.

Francisco não se conteve e começou a chorar, o que o fez ganhar um abraço apertado do seu irmão. O vídeo, que emocionou a família, agora está comovendo a todos que o reproduzem no Instagram. (assista abaixo)

Em entrevista ao site SóNotíciaBoa, David Pompeu explicou: “Eu já sou padrinho dele, ele é meu irmão mais novo. Como eu vou ser pai agora, eu escolhi ele para ser o padrinho de consagração da minha filha”.

E ele também explicou o motivo de ter escolhido o Francisco, mesmos sendo tão jovem:

“Ele se emocionou porque ele gosta muito de crianças e eu vejo que ele tem um cuidado muito grande com as primas e primos mais novos, se importa muito com esses primos, daí eu decidi que ele vai ser o padrinho de consagração da minha filha, que ainda vai nascer”, disse.

A família é de Teresina, no Piauí, onde David é comerciante, tem uma loja de suplementação.

A mulher dele está grávida de 6 meses. A menina vai se chamar Lívia.

Na tampa da caixinha com brigadeiros que Francisco recebeu havia esta mensagem:

“Mamãe e papai disseram que os padrinhos são anjos com quem podemos rir e chorar. Que me manterão em pé quando minhas asas não souberem como voar. Por isso, com muito amor, escolheram você para ser meu padrinho de consagração”.

Que história linda de amor entre irmãos! Todos os irmãos deveriam se amar e se respeitam como David e Francisco, não é mesmo?

Veja o vídeo:

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Destaques Psicologias do Brasil, com informações de SNB.
Foto destacada: Reprodução/Instagram.

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