Cachorrinho deita-se a contemplar a chuva a cair em pleno temporal e acaba por viralizar nas redes sociais Por Sábias Palavras

Cachorrinho deita-se a contemplar a chuva a cair em pleno temporal e acaba por viralizar nas redes sociais Por Sábias Palavras

Não são só os humanos que gostam da chuva …

Enquanto muitos odeiam a chuva, há também vários que a esperam ansiosamente. E cuidado que não só os humanos, mas também os animais … embora certamente eles sejam apenas aqueles que têm uma casa e uma família que os abrigue, porque os que vivem na rua acabam molhados e a tentar resistir ao frio.

O dono deste cachorrinho nunca imaginou que este amava a chuva, mas quando finalmente choveu, ficou mais do que claro.

O cão pediu para sair e em vez de brincar e enlouquecer como muitos fariam, ele se colocou sob um teto para observar como as gotas caíam no chão. Mas ele não ficou observando em nenhuma posição típica, ele se inclinou para trás e até cruzou as pernas, ficando totalmente relaxado.

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Vendo aquela cena engraçada – um cachorrinho contemplando a chuva – o seu dono imediatamente pegou no seu telefone e registou o que estava a acontecer, tornando o seu animal de estimação famoso por ter aquele comportamento estranho e curioso.

Assim que o vídeo foi postado nas redes sociais, ele recebeu muitas reações e comentários sobre a atitude do cachorro e já foi compartilhado mais de 122 mil vezes.

Traduzido e adaptado pela equipe de Sábias Palavras, do original de UPSOCL.

Posto de gasolina “contrata” três cachorros de rua que viviam no local

Posto de gasolina “contrata” três cachorros de rua que viviam no local

Se você tem paixão por cães, é possível que abra um largo sorriso ao ler a história de três simpáticos cãezinhos que viraram funcionários de um posto de gasolina. Quer saber como isso aconteceu? Então nos acompanhe neste relato!

Os simpáticos cãezinhos Mano, Trakinas e Marmaduke viviam nas ruas, dependendo da caridade das pessoas com quem esbarravam por aí, como muitos cachorros desabrigados por este país. Até que eles fizeram amizade com o dono de um posto de combustível no Rio Grande do Sul – Quem resistiria a esses olhinhos pidões?

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A partir daí, tudo mudou na vida dos três cachorrinhos, afinal eles ganharam um lar e um cuidador que os enchia de carinho. Achou que este era um final feliz digno? Calma lá que esta história tem uma reviravolta!

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O feliz abrigo de Mano, Trakinas e Marmaduke foi posto sob ameaça quando o “ponto”do posto de gasolina foi vendido. Os muitos fãs do trio temiam que a nova proprietária do estabelecimento expulsasse os animais dali para que eles não atrapalhassem a rotina de trabalho no local. Já imaginou a tristeza dos cãezinhos se isso acontecesse?

Mas, para a felicidade geral, tudo não passou de especulações, o que aconteceu foi exatamente o contrário. A nova proprietária do posto de gasolina não conseguiu resistir àqueles focinhos e caiu de amores. Ela não só os manteve no local como deu a eles um “crachá” de funcionário.

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Os cães também ganharam uma casinha cada um e recebem ração e água todos os dias. A história foi contada pela Pati Nobre, uma moradora da cidade, e compartilhada pela página do Facebook Adote um vira-lata RS.

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Agora me diga uma coisa, existem, neste mundo, funcionários mais carismáticos do que Mano, Trakinas e Marmaduke?

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Destaques Psicologias do Brasil, com informações de Portal do Animal.
Fotos: Pati Nobre.

Não priorize o que te faz mal

Não priorize o que te faz mal

Perdemos horas pensando naquilo que não é importante. Fato! Permitimos que a angústia nos domine e acumulamos traumas por questões que seriam resolvidas facilmente se não nos importássemos tanto com coisas supérfluas. Perdemos nossa vida pensando em soluções para problemas imaginários, ficamos ansiosos por situações desnecessárias e nos preocupamos por coisas que nunca aconteceram.

O grande problema disso tudo é que, além de perdermos a nossa saúde acumulando sentimentos pesados, perdemos nosso precioso e escasso tempo de vida. Os dias voam, escorrem pelos nossos dedos e quando percebemos nos resta pouco tempo para aproveitar o lado bom da vida.

Então, por hoje, apenas respire. Pare alguns minutos e analise se os seus problemas merecem toda a atenção dedicada a eles. Analise se você não está dedicando tempo demais ao que não tem valor. Se está priorizando pessoas e situações erradas que só desgastam seu equilíbrio emocional e acreditando ser isso o que você merece ter.

Inspire e respire…

Agora volte aqui e me responda com toda a sinceridade: você tem se anulado pelos outros? Você tem se esforçado para cumprir uma agenda que nem a mulher maravilha seria capaz de fazê-la. Tem perdido a paciência com freqüência e valorizado relacionamentos abusivos? Se você respondeu sim a qualquer uma das perguntas está na hora de reavaliar a sua vida.

A nível de um equilíbrio emocional é extremamente importante, de vez em quando, “explodir”, pirar e fazer o que der na telha, desde que, claro, isso não interfira na liberdade do outro.

Seria maravilhoso poder sair no meio do trabalho sem dar satisfação e ir para casa dormir ou assistir o fim daquele seriado maravilhoso. Mas, como seres sociais e atarefados, isso nem sempre é possível.

Então, para uma melhor qualidade de vida, procure priorizar o que te faz bem. Nem que seja  ficar sem fazer nada por algumas horas.Saia para jantar, vá ao cinema, visite aquele amigo de anos, tome um vinho no meio da tarde… faça o que bem entender, mas seja a sua prioridade por um momento.

Imagino que a essa altura do campeonato você já esteja gritando o quão difícil é realizar isso. Mas, quer a verdade? É possível, sim! Lembre-se sempre que a prioridade das coisas está sob o seu poder.

Tudo está sob o seu poder de decisão. No trabalho, na vida e no amor é você quem decide o que afeta ou não a sua vida. Lembra da famosa frase: “não trate como prioridade quem te trata como opção”, então, aplique-a em todos os aspectos da sua vida (social, profissional e afetivo).

Não é o trabalho o mais importante. Ele é apenas uma forma de você poder usufruir sua vida em abundância. Não é o relacionamento amoroso a essência da sua vida. É o sentimento que ele proporciona que te faz uma pessoa melhor. Não é o companheiro de vida a razão da sua felicidade. É o quanto você se respeita e se ama para ser, realmente, feliz.

Por tudo isso, se eu  pudesse te dar um conselho  agora seria: jamais esqueça do que te faz bem, incluindo você! Priorize as suas vontades, os seus projetos e os seus sonhos. Concentre-se no que te faz bem e nas pessoas que proporcionam paz ao seu coração. Viva bem e faça seus dias ficarem melhores. Você é mais do que pensa e pode mais do que consegue imaginar.

Photo by Artem Beliaikin from Pexels

Filhos do coração

Filhos do coração

Nasci de uma mãe, mas meu primeiro abraço foi em outra. Assim que recebi a vida, meus pais receberam a ligação de que eu estava ali, viva, esperando pra conhecer minha casa. Meu consciente não se lembra de nada, mas se fecho os olhos consigo ver minha mãe e meu pai me levando recém-nascida pro nosso lar.

Os primeiros dias foram difíceis. As sequelas de uma gravidez sem cuidados apareceram nos meus pulmões, e com poucos meses tive pneumonia e fui morar numa UTI. Papai e mamãe ficaram lá, me amando e orando para que eu ficasse bem, e eu fiquei. A asma ainda vive comigo, mas é contornável. Uma lembrança diária de minha origem e uma gratidão também diária de ter tido pais que nunca desistiram de mim e da minha saúde.

Dois anos depois, veio meu irmão. Mesmo caso, mas as sequelas dele foram diferentes das minhas. Ele teve meningite quando bebê, e o sábio Dr Drauzio Varella, que na época atendia no Servidor Público de São Paulo, foi quem diagnosticou e ajudou irmãozinho a se curar, mesmo que ainda pequeno.

Crescemos com todo o amor e afeto de nossos pais. Nosso tom de pele é parecido, então ninguém nunca diria que não temos relação consanguínea. Mas papai e mamãe, sabiamente, sempre nos explicaram que éramos filhos do coração. Lembro claramente dos meus cinco ou seis anos, mamãe fazendo bolo pro café da tarde e me explicando que eu tinha vindo de outra barriga e que ela não tinha me dado o peito, mas que eu era filha de amor legítimo dela e do papai e que isso nunca iria mudar.

Com a chegada da adolescência, as perguntas começaram a latejar e eu e meu irmão reagimos de forma diferente. Todo filho adotado pensa na família biológica. Se olha no espelho e pensa se os pais de sangue tem os mesmo traços no rosto, se são ricos ou pobres, se ainda estão vivos, se existem outros irmãos. Eu e meu irmão também fizemos essas perguntas, e nossa mãe sempre respondeu que estávamos na família de nossa programação e que não deveríamos nos preocupar com os laços que já tinham se encerrado. Eu desisti dessas perguntas antes da idade adulta, mas meu irmão se calou pra sempre e eu não tenho certeza de que ele deixou essa eterna dúvida pra trás.

Mesmo que o adotado aceite bem e entenda todo o processo, as sequelas psicológicas ficam em seu subconsciente. Fica guardada uma dor da perda em alguma caixinha dentro da cabeça, uma dor que aparece quando ele vive na pele a primeira rejeição, que geralmente é associada a uma perda amorosa. A minha aconteceu quando eu tinha 16 anos.

Eu não sabia nada da vida naquela época, e a perda de um namorinho virou um tormento enorme dentro de mim. Tive depressão, fui parar na psicóloga. Falava dele, das minhas brigas com meu peso, dos problemas na escola. Gentilmente, a profissional foi introduzindo o assunto da adoção e eu fui encarando um sentimento que eu nem sabia que tinha.

Eu melhorei daquela crise, mas foram muitos anos de terapia pro meu coração aceitar que minha mãe de sangue não me rejeitou, e sim me deu a vida e me entregou para o destino que eu vim viver, com minhas realizações, perdas, ganhos e méritos.

No momento estou nos Estados Unidos, com o apoio e amor de meus pais, que nunca me abandonam nem deixam de torcer por mim, não importa a altura do meu vôo ou da minha queda. Eles estão sempre lá, cheios de orgulho e cada vez com conselhos mais preciosos para me dar. A maturidade – minha e deles – tornou nossa relação mais forte, especial e amorosa.

Aqui nos EUA a adoção parece mais comum do que no Brasil, e geralmente é interracial. Conhecendo os preconceitos enraizados deste país, sempre me pergunto se o motivo é porque eles realmente querem ajudar as crianças dos países pobres ou se eles querem que a sociedade os perdoe dos muitos pecados a partir dessa adoção “bondosa”. O motivo não me interessa, a disposição deles em dar amor e educação é que é o meu ponto de observação.

Hoje uma senhora me mostrou a foto dos dois netos. Americana descendente de europeus, me apresentou aos dois pequenos de pele negra. Disse que o menino veio da Etiópia com um ano e meio, e que a pequena veio de um orfanato com poucos dias de vida. Quando disse que também era adotada, ela se espantou: “Nossa, nunca vi uma adotada adulta”.
Meus suspiros longos já começam desse comentário. “Adotados” são humanos, e não uma espécie diferente. Comemos, trabalhamos, temos filhos, nos relacionamos… e ficamos adultos, óbvio.

Ela então continuou a narrativa dizendo que o menino agora tem doze anos e que pergunta sobre suas raízes. A mãe, então, resolveu viajar com ele para a Etiópia nas próximas férias, e a vó está receosa: “Imagina se ele pergunta sobre a família ou se quer ir atrás da mãe verdadeira, o que vamos fazer?”. Com paciência, respondi: “Senhora, dê amor e educação para seu neto, e confie na sua criação. Ele fará as escolhas dele quando for a hora”.

E ela continuou: “Mas você imagina se ele resolve abdicar da nacionalidade americana, o que pode acontecer?” E eu tentei explicar: “O preconceito é latente demais aqui. Talvez seu neto conheça outros países, como o dele, ou como o meu Brasil, onde ele poderá sentir uma liberdade que aqui não existe. Se esse for o caminho dele, você deve confiar que os cuidados de sua família irão dentro de seu coração e o ajudarão a tomar as melhores decisões”.

Ela me abraçou, me agradeceu e disse: “Seus pais devem ter muito orgulho de você”. Sorrindo, eu finalizei “Eles confiam no amor e nos conselhos que me deram e que ainda me dão diariamente. Afinal, eles são a minha verdadeira família e é isso que uma família faz”.

A adoção é o maior ato de amor que um homem pode realizar. Ao adotar, ele promete amar incondicionalmente e por toda a vida uma criaturinha que ele não sabe de onde vem e quais problemas vai desenvolver. Há quem pense que os filhos de mesmo sangue são diferentes, porque o sangue é o que os une. Não há mentira maior. O que une e cria laços é o puro e simples amor.

Vejo milhares de campanhas de adoção de bichinhos de estimação em redes sociais, com textões falando da importância de pegar um desses pequenos pra criar e blá blá blá. Já perguntei pra diversas pessoas com cães e gatos adotados se elas adotariam uma criança.

A resposta é sempre a mesma: “Jamais, filho tem que ter o mesmo sangue”. No fim, ainda me dão sermão porque eu gosto de cockers e sempre compro os meus com uma criadora. Quando eu comento que eu sou adotada e que pretendo adotar, eles sempre se espantam e desviam o assunto. Não são tão diferentes dos americanos, afinal. Não entenderam nada.

Adoção é um ato de amor genuíno, e não uma bondade que deve ser postada para ter curtidas nas fotos. Obrigada pai, mãe e irmão, por terem me ensinado sobre o amor verdadeiro e por sempre me lembrarem da importância dos valores que carregamos dentro do coração. Vocês me ajudaram – e ajudam – desde a adoção a ser uma pessoa pura e justa nesse mundo de interesses e vaidades.

Minha família me escolheu, me esperou, e me amou – e ama! Quanto filho de sangue não sabe o que isso significa…

Empresas se unem para dar presente merecido a casal que adota crianças com doenças terminais

Empresas se unem para dar presente merecido a casal que adota crianças com doenças terminais

Misty Merideth e sua esposa moram em Bethany, Oklahoma (EUA), e estão atualmente no processo de adotar seu nono filho em um orfanato. O casal adota exclusivamente crianças que convivem com doenças terminais ou que têm necessidades especiais; crianças que certamente teriam dificuldade de encontrar um lar adotivo.

E a vida não tem sido fácil para o casal. Dois de seus filhos morreram e cinco se locomovem em cadeiras de rodas. Como tal, viajar, mesmo dentro da cidade, tem sido difícil com apenas um carro, que não possui elevador de cadeira de rodas. Ainda assim, o casal não mudaria nada em suas vidas.

“Essas crianças valem muito mais do que seu diagnóstico ou suas limitações”, disse Misty . “Eles têm a capacidade de fazer muito se você trabalha com eles.”

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Mas as coisas ficaram muito mais fáceis em janeiro, quando a história desta família foi notada pelo Hospital Infantil de Reabilitação de Bethany, que por sua vez uniu-se às Escolas Públicas da cidade para lhes dar um ônibus acessível a cadeiras de rodas – gratuitamente!

“Isso vai fazer com que possamos levar as crianças em tantas aventuras agora sem nos estressarmos ou nos machucarmos para descarregar as crianças em todas as cadeiras de rodas”, acrescentou Misty.

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Então, quando as notícias sobre o merecido presente se espalharam, as empresas locais resolveram também ser generosas e deram ao ônibus uma reforma completa, que vai do telhado aos pneus, com uma nova pintura com tema de super-heróis e cada um dos nomes das crianças escritos nas paredes internas. E eles fizeram tudo sem cobrar nada.

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“Ganhamos pneus novos, freio novo, alinhamento novo”, disse Misty, acrescentando que as crianças “estão muito felizes” com o novo carro. E eles agora se preparam para sua primeira viagem em família!

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Além de ser incrivelmente grata, esta família está esperançosa de que a atenção da mídia ajude outras crianças como eles a encontrarem lares.

“Gostaríamos de incentivar outras pessoas a adotar ou ajudar uma criança com necessidades especiais”, disse Misty. “Essas crianças valem a pena.”

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Sim, quem planta o bem colhe o bem! Esta linda família merece este e todos os presentes que puder ganhar.

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Destaques Psicologias do Brasil, com informações de Inspire More.
Foto destacada: Reprodução/Facebook.

Homem já evitou que mais de 200 pessoas saltassem da Golden Gate; e o melhor é como ele faz isso

Homem já evitou que mais de 200 pessoas saltassem da Golden Gate; e o melhor é como ele faz isso

Por mais de 23 anos, Kevin Briggs, oficial de patrulhamento na estrada da Califórnia, patrulhou a famosa ponte Golden Gate todos os dias.

Embora Briggs tenha sido treinado para lidar com incidentes de trânsito na ponte, assim que ele começou, percebeu que havia muito mais no trabalho do que ele previra. O que ele não sabia na época é que a Ponte Golden Gate é um dos destinos mais populares do mundo para pessoas que tem a intenção de acabar com própria vida.

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Wikimedia Commons.

A 746 pés acima das águas frias da Baía de São Francisco, a ponte parece atrair as pessoas problemáticas e clinicamente deprimidas que decidem acabar com suas vidas. Com inúmeros casos registrados no local, era apenas uma questão de tempo até que o policial Briggs fosse chamado à cena em que alguém que estivesse tentando pular da ponte.

“Havia de quatro a seis casos de pessoas tentando saltar da ponte todos os meses. E eu não tinha ideia sobre isso, e cresci no condado de Marin, que se conecta a São Francisco através da ponte Golden Gate… Eu não tinha treinamento para lidar com esse tipo de situação ”, explicou Briggs.

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A primeira vez que o policial Briggs descobriu que uma mulher estava do lado errado da ponte aconteceu em 1994, e ele admitiu que, sem treinamento em prevenção de situações assim, “fez tudo o que podia”.

“No fundo, eu pensava: ‘Eu sou responsável se ela pular? O que acontece aqui? Eu não tinha treinamento nisso. Esta é uma situação muito triste.’… eu estava com medo.”

O oficial aprendeu rapidamente o que fazer e o que não fazer quando confrontado com uma pessoa com esse tipo de situação. Ele diz que descobriu que todos que tomaram essa decisão drástica, realmente precisam de alguém para ouvi-las, e que demonstre empatia.

“Acho que minha abordagem no começo estava errada. Só indo lá e começando a conversar com eles abruptamente. Agora o que eu faço é me afastar e primeiro me apresentar. Eu digo, “Oi, eu sou o Kevin” ou “Eu sou o Kevin, da Patrulha da Rodovia. Tudo bem se eu aparecer e falar com você um pouquinho?” Eu preciso obter a permissão deles para me aproximar.

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Wikimedia Commons.

“Eu tento explicar para eles que acredito que a situação por que está passando é realmente difícil. Um Isso é um grande problema seria tentar normalizar sua situação…”, explica o policial.

Nas duas décadas seguintes, Briggs acabaria salvando a vida de mais de 200 pessoas, ganhando o título de “Guardião da Ponte Golden Gate”. Incrivelmente, ele diz que fez tudo simplesmente ouvindo as pessoas. Uma das pessoas com quem ele falou foi Kevin Berthia, que credita ao policial Briggs e a Deus por ajudá-lo a tomar a decisão de não acabar com a sua vida.

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Twitter.

Kevin havia escalado a ponte naquele dia com todas as intenções de pular. Sua filha nascera prematuramente e a família acumulara uma dívida considerável em contas hospitalares. Desesperado e profundamente deprimido, Kevin permanecia de cabeça baixa e ameaçava o policial Briggs toda vez que ele se aproximava.

“Ele estava muito, muito, muito zangado”, explicou Briggs, “e ele não queria nada comigo. E ele continuou gritando comigo ‘Fique para trás! Fique para trás, se você der um passo adiante,eu pulo! E ele estava muito certo sobre isso. Na minha opinião, se eu desse mais um passo, ele pularia.

Os dois passaram 90 minutos discutindo os problemas de Kevin, com o policial Briggs contribuindo apenas com algumas palavras de gentileza ou encorajamento. Kevin falou mais e, no final da discussão, tomou a decisão corajosa de subir de volta pelo corrimão e encarar a depressão de frente.

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“É preciso muita coragem para voltar e encarar a realidade como ela é. Mas sempre há uma alternativa para solucionar os problemas, mesmo que isso leve muito tempo e dê muito trabalho. Mas a vida é linda e, você sabe, vale a pena viver. ”

Kevin e o policial Briggs agora são amigos, e Kevin trabalha como especialista em prevenção de suicídio e palestrante motivacional. Ele também escreveu o Posfácio no novo livro de Briggs, “Guardião do Portão Dourado: Protegendo a Linha entre a Esperança e o Desespero”.

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Desde que se aposentou da Patrulha Rodoviária da Califórnia em 2013, o policial Briggs também concentrou sua carreira na prevenção do suicídio. Usando as ferramentas e experiências que aprendeu na Ponte Golden Gate, Briggs agora visita o país para ajudar os outros a entender como e por que alguém iria pensar em suicídio como último recurso – e o que podemos fazer para convencer essa pessoa a mudar de ideia.

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Destaques Psicologias do Brasil, com informações de Inspire More.
Foto destacada: Reprodução/Twitter.

Aplicatvo ‘Bom Samaritano’ alerta usuários próximos de emergências médicas e ajuda a salvar muitas vidas

Aplicatvo ‘Bom Samaritano’ alerta usuários próximos de emergências médicas e ajuda a salvar muitas vidas

Se uma ambulância for acionada em resposta a alguém no meio de uma parada cardíaca ou alguma outra emergência com risco de morte, o aplicativo “GoodSAM” envia um alerta de telefone celular para socorristas e civis treinados para tratamento médico que estejam próximos da pessoa em perigo.

Para cada minuto que um paciente com parada cardíaca não recebe RCP – reanimação cardiorespiratória – ou desfibrilação, suas chances de sobrevivência caem em 10% – então recrutar a ajuda de pessoas próximos pode muitas vezes fazer uma grande diferença para a recuperação de um paciente.

O potencial de salvar vidas do aplicativo chegou recentemente às manchetes na Austrália depois que um paramédico de folga recebeu uma notificação da GoodSAM referente a um homem de 49 anos que havia desmaiado em sua casa em Melbourne na calada da noite.

Como o homem morava perto de sua casa, o paramédico correu em seu socorro e fez uma RCP até a chegada da ambulância.

“Eu nem tive tempo para tirar meu pijama”, disse o paramédico ao site 9News . “Eu apenas coloquei um moletom e desci para [sua] casa.”

Sua ações rápidas acabaram salvando a vida do homem – e seu resgate é apenas uma das muitas histórias de sucesso do aplicativo; A ministra da Saúde da Austrália, Jenny Mikakos, disse em entrevista que a plataforma já ajudou a salvar 20 pessoas desde o início do ano.

Embora o aplicativo originalmente limitasse seus participantes voluntários a enfermeiras e profissionais médicos treinados profissionalmente, representantes agora estão permitindo que qualquer residente regional com treinamento básico em primeiros socorros e CPR se aliste como voluntário no aplicativo.

De acordo com o site da GoodSAM, mais de 40.000 voluntários treinados estão registrados no sistema de alerta internacional do aplicativo e já responderam a cerca de 8.000 alertas.

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Traduzido por Destaques Psicologias do Brasil, com base no original de GNN.
Cédito da foto destacada: Ambulance Victoria.

Transtorno Opositivo-Desafiador na infância – Seus motivos e causas

Transtorno Opositivo-Desafiador na infância – Seus motivos e causas

Crianças extremamente teimosas, agressivas quando contrariadas, com tendências vingativas e avessas a qualquer frustração podem apresentar intensas dificuldades em conviver socialmente com sua família e com figuras de autoridade. Tais comportamentos podem ser sinais componentes do Transtorno Opositivo-Desafiador (TOD). O tratamento requer abordagem multidisciplinar e, principalmente, medidas psicoeducativas e estratégias de como agir e conduzir esta criança em casa e na escola. Conhecer bem o transtorno é o primeiro passo, naturalmente. Mas saber como lidar no dia-a-dia pode trazer ganhos rápidos e eficazes para todos os envolvidos!

De fato, é muito comum encontrar comportamentos desafiadores durante o desenvolvimento de qualquer criança. No entanto, às vezes, esse comportamento persiste por mais tempo do que o habitual ou é acentuado demais, para se tornar um distúrbio desafiador de oposição. Esse problema pode se manifestar de diferentes maneiras, desde extrema passividade até hostilidade, verbalizações negativas ou agressão .

O pior é que o transtorno opositivo desafiador geralmente segue um curso bastante estável através do desenvolvimento infantil, e também envolve um risco maior de problemas sociais e / ou acadêmicos. Portanto, é melhor ir ao psicólogo o mais rápido possível e receber um tratamento. Na verdade, a boa notícia é que existem diferentes tipos de terapias eficazes para resolver esse problema . Quando os sintomas são diagnosticados em uma idade precoce e o tratamento é seguido, o distúrbio diminui consideravelmente.

As causas do transtorno desafiador opositivo

Não existe uma causa específica que possa explicar o transtorno desafiador de oposição . No entanto, especialistas dizem que o fator psicossocial desempenha um papel fundamental. Tem sido apreciado que alguns fatores, como educação violenta ou coerciva, imaturidade ou falta de experiência na educação de uma criança, podem estimular comportamentos desafiadores . Da mesma forma, a inexistência de vínculos afetivos, o abandono nos primeiros anos de vida, os conflitos conjugais e a depressão materna também podem causar o aparecimento do transtorno ou exacerbar seus sintomas.

Também foi descoberto que os fatores genéticos têm um peso importante no desenvolvimento dessa alteração . De fato, sabe-se que filhos de pais com histórico de transtorno desafiador de oposição ou transtorno dissocial apresentam maior vulnerabilidade genética para desenvolver comportamentos hostis. Estudos mostraram que existe uma vulnerabilidade genética relacionada a anormalidades nos cromossomos XYY e XXY, que estimulam esse tipo de alteração de comportamento.

Por outro lado, a mais recente pesquisa neurológica assegura que, no transtorno desafiador de oposição, existe um déficit nos níveis serotoninérgico e noradrenérgico do cérebro . Essa deficiência afeta a resposta psicológica e emocional das crianças aos estímulos hostis do ambiente e resulta em uma dificuldade na regulação de comportamentos agressivos e violentos.

A característica mais marcante do transtorno desafiador de oposição é o comportamento negativista, desafiador, hostil e desobediente da criança em relação a pessoas com autoridade, como pais ou professores, embora eles também possam se comportar dessa maneira com seus amigos e colegas. Esse padrão de comportamento deve permanecer estável por pelo menos 6 meses e deve se manifestar em todas as esferas da sua vida, embora geralmente seja mais evidente nas interações com as pessoas mais próximas a você.

A criança com transtorno desafiador opositivo apresenta:

• Birras e / ou discussões frequentes com adultos.

• Teimosia persistente, especialmente quando se propõe a fazer algo que é proibido.

• Baixa tolerância de ordens, é comum que se recusem abertamente a cumpri-las e que desafiem adultos.

• Respostas irritadas, ressentidas e ressentidas antes de qualquer circunstância.

• Atitude desafiadora e deliberada, que incomoda os outros e que não tem causa aparente ou é causada por razões insignificantes.

• Insultos e palavras depreciativas e violentas para com os outros.

• Comportamento negativo, recusa-se a negociar e envolver adultos ou seus pares.

• Incapacidade de aceitar as consequências de suas próprias ações, com tendência a culpar os outros

• Episódios ocasionais de violência física, com ou sem intenção.

• Deterioração significativa nos resultados acadêmicos e relações sociais.

Deve-se esclarecer que não é comum que todos esses sintomas apareçam ao mesmo tempo, mas à medida que a desordem se instala, novas manifestações aparecem, sempre mais complexas e severas. De fato, é comum que muitas crianças desenvolvam até mesmo uma comorbidade com outros distúrbios psicológicos, como o TDAH , cujos sintomas parecem secundários ao comportamento hostil.

 

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Fontes: NeuroSaber Entenda o que é o Transtorno Opositivo-Desafiador -TOD, Etapa Infantil –Trastorno oposicionista desafiante infantil, ABDA – Associação Brasileira de Deficit de Atenção – O que é TDAH. Via Revista Saber e Saúde.

Lei proíbe a desigualdade salarial entre mulheres e homens com a mesma função no Estado de Nova York

Lei proíbe a desigualdade salarial entre mulheres e homens com a mesma função no Estado de Nova York

Pelo menos no Estado de Nova York, nos Estados Unidos, agora é lei! Está proibida a desigualdade salarial entre homens e mulheres que desempenham a função. A norma ainda proíbe as empresas de perguntarem sobre o histórico salarial durante as entrevistas de emprego. A decisão, considerada uma grande vitória da luta das mulheres pela igualdade de direitos, foi promulgada pelo governador de Nova York, Andrew Cuomo, nesta quarta-feira (10).

O governador sancionou a lei durante o evento em comemoração ao quarto título mundial da seleção feminina de futebol dos Estados Unidos. As americanas derrotaram a Holanda no último domingo (7), com gols de Megan Rapinoe e Rose Lavelle.

A discussão sobre a desigualdade salarial entre homens e mulheres ganhou força nos últimos dias depois que os protestos públicos das campeãs mundiais de futebol feminino viraram manchete em tabloides do mundo todo. Em março, o time processou a Federação Americana de Futebol por discriminação de gênero, levando em conta, inclusive, o salário recebido, menor que o masculino. A equipe também recusou encontrar-se com Donald Trump na Casa Branca.

“A equipe feminina de futebol joga o mesmo jogo que os jogadores de futebol masculino jogam — só que melhor. Se fosse para haver alguma diferença, os homens deveriam receber menos”, declarou o governador, antes do desfile em homenagem à seleção feminina.

“Nova York vai continuar liderando o caminho e se colocando ao lado das mulheres e meninas em todas as partes do estado”, afirmou Cuomo, que é do Partido Democrata.

Imagem de capa: O governador democrata Andrew Cuomo promulgou, nesta quarta-feira (10), uma lei que estabelece a igualdade salarial entre homens e mulheres no estado. — Foto: Reprodução/Twitter Andrew Cuomo

Redação CONTI outra. Com informações de  G1

“Quando se pensa na morte, a vida tem menos encantos, mas é mais pacífica”

“Quando se pensa na morte, a vida tem menos encantos, mas é mais pacífica”

É difícil pensar na finitude humana, por trazer à tona a visão escatológica do fim do mundo da nossa tradição judaico-cristã. Ela representa sinais inevitáveis, de que todos os seres vivos são finitos, que todos vamos morrer, e que temos um final. Mas, o medo da morte dispara o nosso mecanismo de defesa contra o absurdo de não querer morrer.

No fundo ninguém acredita em sua própria morte, como disse Freud: “No inconsciente cada um de nós está convencido de sua própria imortalidade”. Apesar dessa negação: a morte nos dá sinais com frequência, porque está em nós o medo do abandono, da doença, da velhice, da violência e das incertezas da vida e seus conflitos.

Então, para superar a negação da morte, precisamos aceitar que ela é um fenômeno impossível de não acontecer, que não se importa se somos religiosos, ateus, pobres e ricos ou menos ainda se alguém será enterrado como indigente ou em um mausoléu, construído para sepultar uma figura importante.

Entretanto, podemos aprender a lidar com isso de maneira pacífica: buscando o conforto na fé e nas crenças que acreditam na continuação da vida depois da morte ou encontrar na sabedoria e na espiritualidade não apenas respostas sobre a finitude, mas sobre o sentido da vida, com seus encantos e desencantos.

Hoje, em nossa civilização, estão presentes duas grandes forças antagônicas, segundo o psicanalista Erich Fromm: a orientação necrófila (amor à morte) e a orientação biófila (amor à vida), a primeira considera a morte de estranhos e de inimigos um fato lascivo, onde exaltam as enfermidades, os desastres, os homicídios, etc, que causam mortes.

Porém, a orientação biófila se revela nos seres humanos, que celebram que todos os organismos vivos têm o direito à vida. Eles lutam para preservar a vida e compreender a morte, como processo da nossa biofilia. Além disso, as pessoas biófilas amam a vida e são atraídas pela sua energia e beleza em todas as dimensões, preferindo pacificar, ao invés de destruir.

Assim, passamos a ter a percepção de finitude humana, mas não pela razão fria e calculista, que estabelece a condição niilista de vida e morte, onde têm criaturas que prefaciam não existir tempo suficiente para concretizar todos seus desejos e ambições, vivendo a sensação feral e débil diante da vida.

Portanto, a finitude e seus sinais se impõem pela nossa realidade involuntária de haver nascido e ter que morrer. Contudo, nascemos livres para dar sentido à vida e entender os dilemas da existência humana. É como afirmou Leon Tolstói: “Quando se pensa na morte, a vida tem menos encantos, mas é mais pacífica.”

Enfim, para nos desprender da tensão entre a vida e a morte está a nossa capacidade de transcender, de se elevar acima dessa dicotomia, já que temos a potência para desenvolver a nossa consciência e sentimentos, que nutrem de significados à nossa existência no plano material e espiritual.

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Às vezes, é preciso confiar cegamente na pessoa para enxergar sua falta de caráter

Às vezes, é preciso confiar cegamente na pessoa para enxergar sua falta de caráter

Nem podemos imaginar o quanto algumas pessoas são diferentes daquilo que fingem ser. Quando somos sinceros, quando somos verdadeiros, acabamos esperando o mesmo comportamento por parte de todo mundo. Infelizmente, é assim que a gente quebra a cara e se decepciona, porque somos surpreendidos com uma atitude que jamais esperávamos, nem em sonho.

Em um mundo calcado nas aparências, em que a superficialidade das relações se tornou prática comum, autenticidade e transparência são itens de museu. É claro que a gente às vezes maquia um pouco nossas verdades, para não machucar, para agradar, para evitar chateações sem serventia. No entanto, fingir o tempo todo, para todos, em qualquer lugar, para alcançar o que se quer, a qualquer preço, demonstra caráter distorcido, índole má.

É por isso que, muitas vezes, só iremos perceber o quanto de enganação entrou em nossas vidas depois de sermos traídos, enganados, passados para trás. Talvez ninguém fuja a isso, porque a maioria de nós ainda quer acreditar no melhor das pessoas, enxergando o outro a partir do que somos, a partir de parâmetros baseados em nosso próprio coração. E então a gente se ferra, porque o véu do outro uma hora cai, bem na nossa frente.

Não é à toa que temos tanto medo de confiar em alguém, de nos expor, de nos abrir, de procurar ajuda. Medo de que o outro use nossas fragilidades e inseguranças contra nós mesmos, medo de que o outro nos use da pior forma possível, enquanto nos doamos e compartilhamos nosso melhor. Não basta a competitividade no mercado de trabalho, alguns indivíduos ainda competem para ver quem é mais mau caráter.

Como se vê, algumas pessoas só se mostrarão realmente quando depositarmos nelas a nossa confiança, o nosso afeto, com inteireza, de forma autêntica. Talvez aos dissimulados traga dor enxergar a verdade do outro, pois isso os obriga a enfrentar a própria mentira. Não se suportam e inventam, iludem, tentando escapar de si mesmos. Mas atingem o outro, magoam o outro, traem o outro. E a gente carrega uma desilusão imensa e dolorosa.

Mesmo assim, não desista de ser bom e verdadeiro, pois quem perderá nunca será você e sim que fizer mau uso do seu melhor. O que é bom continua na gente, o que é ruim fica no outro.

Este homem salvou a vida de duas raposas e agora elas estão sempre ao seu lado

Este homem salvou a vida de duas raposas e agora elas estão sempre ao seu lado

Patsy Gibbons é um homem comum, morador do Condado de Kilkenny, na Irlanda. No entanto, um detalhe especial o diferencia das outras pessoas, ele é pai adotivo de Grainne e Minnie, duas raposas que foram salvas por ele.

Patsy encontrou as raposas abandonadas quando elas eram apenas filhotes fofinhos desamparados e com a saúde fragilizada. Preocupado com a sobrevivência dos animaizinhos, o homem decidiu adotá-las e cuidar delas até que recuperassem sua saúde.
Felizmente, as adoráveis raposas tiveram uma recuperação incrível e agora estão mais saudáveis do que nunca. Patsy tentou devolvê-las à natureza, lugar a que elas pertencem, mas, para a sua surpresa, as raposas desenvolveram uma afeição tão grande por ele que simplesmente se recusaram a deixá-lo .

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Agora, a família Gibbons atrai dezenas de olhares na região onde vivem, especialmente das crianças, pois as escolas da região convidam Patsy e suas filhas raposas para conhecer as crianças e ensiná-las sobre a importância de cuidar dos animais .

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“Agora pessoas de todo o Reino Unido estão me pedindo conselhos sobre como cuidar das raposas”, disse Patsy ao The Irish Examiner.

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“Eu não sou um especialista e ainda estou aprendendo com elas todos os dias, mas estou feliz em aconselhar as pessoas interessadas em proteger esses animais.”

Patsy se declara um amante de todos os animais. Ele tem 28 galinhas, 12 patos, dois cães e dois gatos, além de suas duas raposas. Todos vivem em perfeita harmonia.

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A natureza é mesmo fabulosa, não acha? É uma pena que muitas pessoas não saibam apreciá-la e respeitá-la como deveriam. Que a história de Patsy e sua família possa mostrar a muita gente que a vida com animais – e respeitando a natureza e tudo que dela deriva- é muito melhor!

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Redação Conti outra. Com informações de Nation

Filho de Will Smith abre restaurante para distribuir comida vegana gratuita a pessoas necessitadas

Filho de Will Smith abre restaurante para distribuir comida vegana gratuita a pessoas necessitadas

Jaden Smith, filho do astro hollywoodiano Will Smith, usou a sua conta no instagram para divulgar o projeto I Love You, que se propõe a distribuir comida vegana para moradores de rua gratuitamente em Los Angeles, nos Estados Unidos.

No formato food truck, o empreendimento rodará por diferentes lugares com o objetivo de “dar às pessoas o que elas merecem: saúde e comida vegana gratuita”, segundo o artista.

No primeiro dia do I Love You, diversas pessoas fizeram fila para pegar as refeições. “Fiquem de olho [na iniciativa] porque essa é a primeira de muitas”, disse Jaden Smith. Assista:

https://www.instagram.com/p/BzopDsuAFS4/?utm_source=ig_web_copy_link

A equipe da ONG de proteção animal Peta, que atua mundialmente, elogiou a ação pelo Instagram. “Amamos muito isso. Você está ajudando a mudar o mundo para humanos e animais”, escreveu.O humorista Kevin Hart também comentou a atitude: “Isso é incrível. Eu amo o que você faz, cara”.

https://www.instagram.com/p/BzopIZ4AcML/?utm_source=ig_web_copy_link

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Destaques Psicologias do Brasil, com informações de Terra.
Foto destacada: Shizuo Kambayashi / AP file.

7 pensamentos cotidianos que nos desmotivam

7 pensamentos cotidianos que nos desmotivam

Você sente que tem muito entusiasmo para começar um novo projeto, estilo de vida, plano ou negócio, mas depois de alguns pensamentos que parecem brotar do nada, você perde o interesse e se sente desencorajada. Se você é alguém que vive este tipo de circunstâncias, a razão poderia estar em seus pensamentos diários.

Pensamentos errados podem reduzir rapidamente a motivação ao mínimo. Descubra abaixo quais pensamentos desmotivantes você deve estar ciente.

Como funcionam os pensamentos

Pensar determina nossas ações. A importância dos pensamentos não deve ser subestimada. Em particular, os pensamentos negativos podem desvalorizar a imagem de nós mesmos e tornar nossas próprias habilidades subestimadas.

Mas isso não é tudo. Pensamentos falsos e negativos também mostram seus efeitos em outras áreas.

– Estado de ânimo. Com uma cabeça cheia de pensamentos negativos, não é possível ter um bom humor. Apenas os problemas são abordados em vez de se concentrar nos aspectos positivos.

– Rendimento. A concentração e desempenho geral são vítimas de pensamentos negativos. Apenas aqueles que têm suas cabeças livres podem obter um melhor desempenho.

Também a motivação para uma tarefa depende fortemente dos pensamentos. Eles podem ajudar a se envolver com o compromisso, mas também podem causar a dissipação da motivação. Você pode ler mais informações sobre o poder dos pensamentos que já publicamos neste blog.

7 pensamentos desmotivantes

Os pensamentos surgem inconscientemente e em uma fração de segundo. Infelizmente, não será possível impedir que um pensamento negativo o atinja de tempos em tempos. Mas isso não importa, porque é importante que você reconheça as conseqüências desmotivadoras desses pensamentos e os manipule apropriadamente.

Se você se deparar com um dos seguintes pensamentos desmotivadores, pergunte a si mesmo como a situação ocorreu e como pode mudar sua atitude em relação à tarefa atual de trabalhar com entusiasmo, em vez de frustração.

1. Eu não sei por onde começar …

Se você tem muito trabalho a fazer, muitas vezes é difícil saber por onde começar. Mas, infelizmente, isso leva rapidamente ao fato de tentar encontrar uma maneira de fazê-lo, o que é muito desgastante. Para evitar a desmotivação, você pode tentar escrever uma pequena lista de tarefas e abordar as tarefas à sua frente, uma por uma.

2. Vou cometer um erro de qualquer maneira …

Pensamentos negativos nesta categoria são frequentemente um sinal de falta de autoconfiança. Mas por que você deveria fazer algo errado desde o começo? A consequência lógica de tal atitude é que algo vai realmente dar errado.

Com essas perspectivas, é compreensível que a motivação esteja ausente. Para superar esses pensamentos negativos, você deve deixar para trás seu medo de erros. Erros são parte da vida. Aceite isso e aprenda com eles.

3. Por que estou fazendo isso?

Essa ideia de desmotivação é frequentemente encontrada no trabalho em equipe ou no projeto. Não saber qual parte do trabalho em si contribui para o resultado geral ou qual é o propósito da tarefa em si é muito frustrante.

Ninguém sente a motivação para conseguir algo se não sabe para que serve. É claro que a tarefa do líder de equipe é explicar os objetivos de acordo, mas você também deve sempre levar em conta as razões de suas ações para não perder a motivação necessária.

4. Tudo tem que ser perfeito …

Embora seja um desejo positivo de fazer suas próprias tarefas, tanto quanto possível, mas aqui é exatamente onde a diferença importante é: “Tão bom quanto possível” é um bom incentivo, mas “perfeito” é um verdadeiro matador motivacional.

A busca da perfeição leva, antes, à frustração e ao desespero, já que objetivos auto-impostos não são alcançados. Não seja tão rigoroso consigo mesmo. Faça o melhor que puder e apresente o resultado com orgulho. Então você continuará a perseguir seus objetivos.

5. Ainda há tempo até amanhã …

Embora isso possa ser o caso de algumas tarefas, a questão permanece: você fará isso no dia seguinte ou estará propenso a procrastinação? A procrastinação se manifesta em várias facetas. Portanto, você não deve ser enganado e sempre começar imediatamente com as coisas que ainda precisam ser feitas. Uma vez que você começa a se mover, muitas vezes uma avalanche de tarefas começa a crescer com o tempo.

6. Eu tenho que fazer isso …

A sensação de não ter uma opção pode ser muito desmotivadora. Todos nós gostamos de decidir como gastamos nosso tempo e quais tarefas fazemos. Mesmo as crianças recusam-se a pedir o quarto se lhes disserem que precisam. Essa atitude é mantida mais tarde na vida e a motivação diminui. Então é melhor lembrar que “você pode” ou “você permite” algo. Essas formulações incentivam a motivação e evitam falar de coerção.

7. Eu não posso fazer isso …

Um pensamento que é certo para sufocar qualquer motivação. Qualquer um que esteja convencido de não poder fazer algo também perde qualquer desejo de experimentá-lo. Mas essa atitude também pode destruir muitas oportunidades. Não desista antes mesmo de começar. Aqueles que são autoconfiantes e acreditam em suas próprias habilidades freqüentemente conseguem coisas que eles achavam impossíveis.

Se você puder reduzir este tipo de pensamentos desmotivantes no seu dia a dia, você terá ganhado um pouco de liberdade para se sentir mais motivado para fazer as coisas que você quer ou precisa fazer.

Via A Soma de Todos os Afetos. Fonte indicada: menteasombrosa
Imagem de capa: pexels

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