Parece que nunca estaremos em paz com o fato de que, eventualmente, todos nós vamos morrer. Talvez a parte mais difícil disso não seja apenas o fato de que o fim chegará um dia, mas a ideia de que um dia nossos entes queridos não estarão mais fisicamente conosco.
Nossos pais, amigos ou até mesmo parceiros amorosos, algum dia, não estarão mais disponíveis para celebrar nossos aniversários ou nos ajudar quando tivermos problemas.
Parte do que torna esse fato problemático é que muitas vezes nós não dissemos tudo o que queremos ou expressamos o que realmente sentimos em relação às pessoas à nossa volta.
Podemos ter dúvidas sobre a nossa educação que nunca questionamos aos nossos pais, ou algum sentimento de mágoa que nunca foi totalmente curado com outras pessoas a quem estimamos. Estar perto de alguém não significa necessariamente que nos entendemos 100% com eles.
É por isso que, muitas vezes, quando perdemos uma pessoa, podemos ter a sensação de que temos problemas pendentes com ela.
Conversar e escrever para os entes queridos que perdemos pode parecer um pouco desequilibrado e até louco, mas, de acordo com os especialistas, como o Dr. Alison Forti, professor assistente da Universidade de Wake Forest, fazer exatamente isso é uma das coisas que mais podem trazer benefícios para aqueles que estão sofrendo a perda de um ente querido.
Segundo o especialista, o segredo seria desfocar a ação de seu componente místico. A importância não está tanto em saber se a pessoa acredita que o falecido pode ouvi-la, mas no fato de dar um meio de extravasar todos esses sentimentos não resolvidos.
Falar como se a pessoa estivesse ao nosso lado,ou através da escrita de uma carta, nos ajuda a perceber o que sentimos. Colocando em palavras o que nos aflige, podemos percebe-las como algo externo, diferente de nós e, assim, redirecionar melhor os sentimentos. Assim, somos capazes de ver um caminho a seguir.
A eficácia dessa atividade terapêutica não está em se comunicar com alguém vivo ou morto, mas no próprio fato de estar se comunicando.
As pessoas que amamos sempre farão parte de nossas vidas, mesmo depois que não estão mais entre nós.
Fionn Ferreira, originalmente da Irlanda, foi o vencedor da Google Science Fair 2019, um evento global de prestígio que envolve alunos de 13 a 18 anos.
O jovem de 18 anos ganhou um prêmio de US$ 50 mil que foi entregue na sede do Google na Califórnia.
Ferreira foi um dos 24 finalistas escolhidos entre mais de 100 participantes regionais. Graças ao seu projeto de examinar um novo método para a extração de microplásticos a partir da água, ele pode ser o vencedor do concurso.
Na água, peixes e outros animais podem confundir os pequenos pedaços de plástico com alimentos e, a partir daí, o plástico é integrado à cadeia alimentar, incluindo seres humanos.
A Irlanda planeja introduzir legislação que proíba a venda, fabricação, importação e exportação de produtos contendo microplásticos.
Fionn usou um método que combina óleo de magnetita em pó e ímãs para extrair microplásticos da água. Em 1.000 testes realizados, o jovem conseguiu eliminar mais de 87% dos microplásticos.
Seu projeto pode formar a base para uma maneira eficaz de extrair microplásticos da água, o que é um grande problema hoje. “O próximo passo é escalar isso em nível industrial”, disse Ferreira.
Ao apoiar iniciativas de jovens como a Fionn, podemos encontrar soluções eficazes para muitos dos nossos problemas no mundo. Um aplauso para a ciência!
A palavra motivação tem origem no latim: “motio” que significa movimento, que podemos desenvolver a partir de duas perspectivas: 1) Insight, que é uma visão mental que nos capacita a enxergar as verdades que estão escondidas, na direção de resolver as dificuldades; 2) Resiliência, que é a nossa capacidade de superar os obstáculos, tomando decisões corretas, mesmo sobre pressão.
Há diversas motivações que nos impulsionam entre elas: as altruístas e as egocêntricas, que podem ser emocionais ou irracionais, se configurando como positivas e negativas. Entretanto, a nossa sociedade de consumo dá ênfase às motivações negativas, como mentir e trapacear, que são meios para os sujeitos alcançarem seus propósitos.
Na outra ponta, a sociedade do espetáculo oferece o “empreendedorismo de palco”, que ironiza os que trabalham muito ou há anos estão no mesmo emprego. Mas é obrigatório pagar por suas ferramentas “espetaculosas”, para despertar o insight e a resiliência que estão, de graça, dentro nós.
Contudo, as motivações positivas nos fazem dar o melhor de nós, para conquistar o que queremos, sem pisar em ninguém. Por essa razão, as teorias de Maslow e Rogers, psicólogos humanistas propõem uma visão holística e positiva das pessoas, que giram em torno de dois aspectos fundamentais: as nossas necessidades e as nossas experiências.
Essas motivações movidas por nossas necessidades e experiências são essenciais, para cumprir as nossas tarefas, como: trabalhar, estudar, interagir, cuidar da saúde, viajar, etc. É como disse o Dalai Lama: “Toda ação humana, quer se torne positiva ou negativa, precisa depender de motivação”
Porém, encontraremos com uma série de problemas e entraves, que nos desmotivam e nos mantêm presos na “zona de conforto.” Aliás, o cansaço pode surgir em certas épocas no ano, e nos acúmulos de obrigações e tensões que nos tiram o foco.
Não é fácil, mas não impossível suprir as nossas necessidades e atingir os objetivos na vida, já que dependemos da sociedade, do estado, da família e da classe social que pertencemos. Então, é nesse cenário que vamos despertar o nosso insight e resiliência, a fim de enfrentar os desafios da vida e do mundo.
Mas, antes tudo, para manter a motivação no sentido de alcançar as nossas metas, é necessário cortar o “cordão umbilical”, do ponto vista simbólico, com os nossos pais e com os malfeitos do passado. Isso é indispensável para o nosso desenvolvimento humano, que está em permanente processo de construção.
Assim, a motivação de um trabalhador braçal, que executa tarefas de grande esforço físico, é saber que seus filhos não passam fome e frequentam à escola. Hoje, existem pessoas que têm conforto material, tempo livre e à disposição um leque de escolhas profissionais e estilos de vidas, mas perderam o sentido da vida, uma vez que estão umbilicalmente presas aos dramas familiares ou do passado.
Quem convive com um amigo ou um familiar que tem Alzheimer sabe que um dos estágios mais tristes da doença se dá quando esse ente querido dá sinais de que já não reconhece mais as pessoas do seu convívio. E por isso mesmo, quando alguém com Alzheimer de repente consegue se lembrar de alguém que a doença já tinha apagado parcialmente de sua memória, esse é um dia que deve ser muito celebrado. E foi isso que aconteceu com a família do seu Ivo de 58 anos, morador de Goiás
“Não lembro quando foi a última vez que meu pai me chamou de filho, falou que me ama e me deu um abraço. Hoje foi esse dia. Gratidão!”, diz Filipe Barsan Suzin, de 28 anos, chorando de alegria em uma emocionante gravação em vídeo que foi parar nas redes sociais.
Felipe é filho de seu Ivo, que tem Alzheimer. Ele conta que o pai era amoroso, mas com o avanço da doença não queria mais tomar banho, agredia a família, não sabia mais mastigar uma refeição e não se lembrava quem eram as pessoas ao seu redor.
A família decidiu buscar um tratamento alternativo e meses depois de usar o óleo de cannabis ele é outra pessoa. Já conversa, brinca, dança, deixa a família dar banho nele e voltou a comer sozinho.
“Faz sete meses que o meu pai faz uso do óleo, em uma semana já teve uma mudança inexplicável! Sendo que ele ficou mais de seis anos sendo dopado, tomando remédios fortes. Meu pai teve melhoras sensacionais!”, afirmou Filipe Barsan Suzin, de 28 anos, ao site Razões para Acreditar.
Seu Ivo usa o óleo de uma extração full spectrum da planta, ou seja, a planta inteira.
O óleo é fornecido pela ONG Ágape Medicinal, que também fornece para outras famílias da região.
Hoje, a associação atende a 100 pacientes, grande parte idosos com Alzheimer e também crianças e adultos autistas, entre outras patologias.
“A cannabis ativa o cérebro do indivíduo, ela age literalmente no cérebro, diferente do CBD, então, no caso do seu Ivo, foi usado o óleo da planta inteira, em baixas quantidades, é uma fitoterapia, você não tem letalidade e nem toxicidade”.
Palavras de Yuri Ben-Hur da Rocha Tejota, fundador e presidente da Ágape. Ele é graduado em Cannabusiness e Cultivo Indoor e Outdoor pela Universidade de Oaksterdam, Califórnia.
Confira o vídeo emocionante registrando o progresso do seu Ivo:
Descansar o corpo e a mente, desfrutar de um sono profundo e reparador, um pouco de silêncio e algumas horas de solidão … Isso é quase um luxo nos dias de hoje; no entanto, também é necessário para a saúde.
“Vivemos na era do barulho. O silêncio está quase extinto”, afirma o filósofo e aventureiro Erling Kagge.
Silêncio e descanso são dois bens preciosos e ameaçados. Eles são um luxo, um presente, que às vezes nos damos quando as obrigações e compromissos permitem. No entanto, longe de ser um capricho, eles são, ao contrário, duas necessidades básicas para nosso bem-estar e, acima de tudo, para o equilíbrio mental.
Ovídio afirmou que qualquer vida em que não há descanso logo desaparece. A verdade é que o famoso poeta romano não estava todo errado, porque além do que se poderia pensar, a falta de descanso e de viver em ambientes estressantes e estimulantes prejudicam nossa saúde e afetam negativamente a qualidade de vida.
A maioria de nós vive habitualmente imersa em situações em que reina uma constante cacofonia: tráfego, conversas, carros, aviões, trens, televisores e até mesmo o farfalhar constante do processador de nosso computador. Isso dá origem a um estado incessante de hiperatividade, capaz de alterar nosso humor, gerando irritação, fadiga, perda de concentração …
O aspecto mais estranho de tudo isso é que nos acostumamos com essa realidade. Dizemos a nós mesmos que é a coisa certa a fazer, que este é o ritmo da sociedade atual e que, portanto, devemos nos adaptar. Nesse mundo acelerado e hiperconectado, e até mesmo privado do sono, tornamos silenciosos dois bens de luxo e não descansamos mais ao alcance de todos.
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Silêncio e repouso, nutrientes para o cérebro
Morte por excesso de trabalho é uma realidade . E embora ainda não exista um nome em português para defini-lo, outros países acostumados a essa realidade há muito tempo lhe deram um nome. No Japão é karoshi , na China é guolaosi e na Coréia é gwarosa . Para estas populações onde o estilo de vida é ditado pelos ritmos da indústria, do comércio e, mais geralmente, da produtividade, o silêncio e o descanso não são apenas um luxo, mas cada vez mais raros.
O que realmente acontece nesses países é um aumento considerável nas taxas de suicídio . Exaustão e desespero são tão fortes que muitas pessoas não vêem outra solução para sua realidade pessoal e escolhem o caminho mais dramático. Se permanecermos no Ocidente, a situação muda um pouco.
Na Europa e na América não há dados relevantes que liguem a sobrecarga de trabalho ao suicídio, mas sim a doenças cardiovasculares e altas taxas de depressão, ansiedade, estresse, insônia … De acordo com especialistas do setor, como o Dr. Michael Roizen, diretor da Cleveland Wellness Clinic, “Hoje o descanso é o hábito de saúde mais subestimado”.
O cérebro precisa de calma e silêncio
Sabemos que o barulho persistente e os sons incessantes de nossas cidades prejudicam a saúde e o humor. Em um estudo publicado em 1975 na revista Environment and Behavior, já se argumentava que as crianças que estudavam em áreas de Manhattan perto dos trilhos do metrô apresentavam quase um ano de atraso escolar. Os dados são certamente significativos.
Além dos sons externos, no entanto, há também outro tipo de murmúrio que afeta nosso bem-estar: o martelar obsessivo de nossos pensamentos, preocupações, objetivos a serem alcançados. Mesmo esse ruído não é saudável e nos priva de calma.
O silêncio e o repouso configuram-se como dois antídotos vitais capazes de modular o cérebro para que ele possa alcançar a harmonia e que a mente se reconcilie e esteja em harmonia com sua essência mais autêntica.
Silêncio e descanso: o sono é um luxo cada vez mais raro
Talvez achemos um pouco difícil relacionar a falta de sono com a embriaguez. No entanto, um estudo publicado pelo Dr. David Geffen, da Universidade de Los Angeles, Califórnia, aponta que, não dormir, para o cérebro tem o mesmo efeito que o álcool. Nossos neurônios param de se comunicar efetivamente, ocorrem erros, problemas de concentração, problemas de desempenho, alterações de humor, irritabilidade, depressão …
Os efeitos psicológicos da privação do sono são enormes, mas continuamos a negligenciar esse aspecto. Fazemos isso com o nosso estilo de vida, com dispositivos eletrônicos e a luz azul de suas telas, que estimula o cérebro impedindo-nos de adormecer. Ao mesmo tempo, o trabalho e as preocupações que levamos para a cama também nos privam do descanso necessário para a saúde do físico e do cérebro.
Silêncio e descanso são duas palavras que estão se transformando em um negócio para muitas empresas. Tanto que no mercado já encontramos nas máscaras de dormir que monitoram nossas ondas cerebrais e na fase REM, cápsulas de alta tecnologia para tirar uma soneca no trabalho, spas e centros de sono que prometem nos levar para os braços de Morpheus em poucos minutos.
Portanto, evitemos chegar a esses extremos e nos conscientizar de um aspecto muito simples: o repouso é a vida; em um mundo imerso em ruídos incessantes, externos e internos, o silêncio é saúde. Lembremo-nos.
Ele pode ser encontrado todos as manhãs em frente a um metrô na cidade do México, vendendo chicletes. Seu nome é desconhecido, mas sabe-se que é um senhor de idade avançada e que, faça chuva ou faça Sol, ele está sempre acompanhado de seu fiel amigo, um cachorrinho a quem ele trata com o maior carinho do mundo.
O homem descrito no primeiro parágrafo deste texto é o personagem principal de uma história que vem comovendo os internautas. Este senhor, cuja história de amor com seu cãozinho foi contada em um post que viralizou nas redes sociais, é a prova viva de às vezes quem menos tem é quem mais oferece.
Das 8 às 11 da manhã, aproximadamente, ele vende chicletes em frente a um metrô na capital do México. E quem pensa que ele usa o dinheiro que arrecada em benefício próprio está enganado. Com o dinheiro da venda de chicletes ele compra ração ou croquetes para seu cachorrinho.
O post que conta a história do vovô e seu cachorrinho já foi compartilhado mais de 21 mil vezes e já tem cerca de 10 mil curtidas. Os comentários nos enchem de esperança. Muitas pessoas já planejam fazer algo por esse homem de bom coração e seu fiel amigo de quatro patas.
Este cachorrinho pode não ter o dono mais rico do mundo, mas com certeza o mais amoroso. Alguém discorda?
Se você é casado ou tem um relacionamento de longo prazo, alguém ao longo dos anos provavelmente já brincou sobre o ganho de peso que experimentou no primeiro ou segundo ano (ou dez). Algumas pessoas atribuem isso à rotina, outras dizem que comem (e lancham) mais, outras param de ir ao ginásio e se adaptam às suas rotinas confortáveis.
Seja qual for o motivo, os pesquisadores queriam saber se o ganho de peso do relacionamento era uma coisa real – e aparentemente é. Nos últimos anos, houve dois estudos em particular, sugerindo que, sim, a coisa (s) que você mais ama na vida levará a quilos extras e alças de amor para provar isso!
Alguns acreditam que pode, mas outros não estão convencidos. Pesquisas anteriores parecem sugerir que as pessoas que estão satisfeitas com seus relacionamentos são geralmente mais saudáveis. Em outras palavras, esposa feliz, vida saudável. Os pesquisadores chamam isso de modelo de regulação da saúde.
Num estudo feito em julho de 2013, pesquisadores da Southern Methodist University, em Dallas, se juntaram a 169 casais recém-casados em suas jornadas matrimoniais durante quatro anos e descobriram algo muito diferente. Ao longo do estudo, os cônjuges compartilharam informações oito vezes sobre suas:
• Altura
• Peso
• Satisfação conjugal
• Estresse
• Passos para o divórcio
Em contraste com o modelo de regulação da saúde, algo chamado de modelo de mercado de acasalamento acabou por ser mais verdadeiro do ganho de peso dos casais. Esse modelo sugere que as pessoas menos felizes com o relacionamento têm maior probabilidade de tentar perder peso. Pesquisadores dizem que isso é porque elas têm um desejo de atrair um (novo) companheiro. Portanto, os cônjuges satisfeitos com o relacionamento têm menos probabilidade de assistir seu peso, porque não querem deixar o parceiro – eles estão felizes e confortáveis com a forma como as coisas foram tão longe no casamento.
“A satisfação está positivamente associada ao ganho de peso”, diz a pesquisadora Andrea Meltzer. “Cônjuges mais satisfeitos tendem a ganhar mais peso e os cônjuges menos satisfeitos tendem a ganhar menos peso.”
No início do estudo, os maridos tinham um índice de massa corporal (IMC) ligeiramente acima do peso de 26 e as esposas tinham um IMC saudável de 23.
“Para cada unidade de aumento na satisfação encontrada, seja pela pessoa ou pelo parceiro, um aumento de 0,12 no IMC ocorreu a cada seis meses, em média”, disse Meltzer.
Feliz no casamento, mais pesado na balança
Outro estudo de 10 anos foi publicado em fevereiro de 2018 no PLOS One e coletou dados de 15.001 australianos. Os pesquisadores queriam descobrir se as pessoas em relacionamentos tinham maior probabilidade de ganhar peso (e potencialmente ficar com sobrepeso ou obesidade) do que as pessoas solteiras.
A pesquisadora Stephanie Schoeppe e sua equipe realizaram um estudo e descobriram que os indivíduos solteiros tinham um ganho de peso médio de 1,8 kg por ano, enquanto os casais tinham um ganho de peso médio de 5,8 kg. Mas, por que esse é o caso?
Curiosamente, os dados de 2005-2014 revelaram que, embora os casais fumem menos, bebam menos álcool, assistam menos à televisão e comam menos fast food do que os solteiros, os casais ainda pesam mais. Schoeppe também sugere que não ter que namorar e constantemente “parecer melhor” pode contribuir para o ganho de peso em relacionamentos.
“Quando os casais não precisam parecer atraentes e magros para atrair um parceiro, eles podem se sentir mais confortáveis comendo mais ou comendo mais alimentos ricos em gordura e açúcar. Quando os casais têm filhos em casa, eles tendem a comer as sobras ou lanches das crianças ”.
Naturalmente, há muitos fatores que entram em jogo ao determinar a causa do ganho de peso – como uma pessoa solteira ou um casal. Isso pode incluir:
• Estresse
• Hábitos de comer e beber
• Quantidade de atividade física diária
• Hábitos cotidianos (por exemplo, trabalho sentado, muita televisão)
Qualquer que seja a causa raiz, é importante que as pessoas – especialmente os casais – criem um ambiente que ajude a promover um estilo de vida saudável. Pode parecer desafiador, mas provavelmente aumentará não só a longevidade de seu relacionamento, mas também sua vida.
Já notou que todas as vezes que decidirmos tirar um projeto do papel nos sentimos motivados? Procuramos caminhos alternativos e até soluções para possíveis situações. O problema é que, conforme as situações adversas vão surgindo, nosso “gás” motivacional vai diminuindo e a vontade de desistir aumentando.
A motivação tem um papel importantíssimo no desenvolvimento emocional do ser humano, já que proporciona um comportamento voltado para a disciplina, para a persistência e para a determinação (e isso se aplica nas esferas sociais, emocionais e profissionais).
A questão é que nem tudo são flores e para que a motivação alcance os objetivos desejados, além de um esforço mental fortíssimo, é preciso visualizar os resultados e projetar como seria sua vida após isso. Até porque, caso isso não aconteça será quase impossível não cair em um estado pessimista e de desmotivação constante.
Porém, é bom ressaltar que a falta de motivação não é uma vilã. Há situações em que estar desmotivado e querer desistir é uma forma de proteção física e mental.
Vamos pela lógica: somos atraídos por aquilo que nos dá prazer e nos afastamos do que nos gera dor ou sofrimento. Baseado nisso toda situação que nos causar humilhação e/ou maus tratos fará nosso cérebro querer afastamento imediato da situação. Simples assim!
É preciso desmistificar a ideia de que desistir é para covardes. Não é não! Desistir é coisa de gente forte, que tentou inúmeras vezes e buscou todos os tipos de soluções para que o sonho desse certo. Em outras palavras e de forma bem resumida: desistir é uma forma inteligente de se proteger de dores desnecessárias.
Vamos a um exemplo simples: os relacionamentos amorosos abusivos. Note que, muitas vezes começamos animados e apaixonados, mas, no meio do caminho, desistimos da história que acreditávamos ser eterna. A pergunta é: por que isso acontece?
Na verdade os motivos que nos levam à desistência nem sempre são palpáveis. São os pequenos (que viram enormes) detalhes que desgastam a relação.
A gente cansa de insistir e de implorar por coisas que deveriam ser dadas livremente.
Cansa de procurar motivos que justifiquem as grosserias diárias. Cansa de se culpar por culpas que não temos. A gente cansa, sem lirismo algum, de ser trouxa. Por isso, é sempre bom entender que desistir também é uma atitude heróica, já que exige doses cavalares de autocontrole e inteligência emocional.
Portanto, não se culpe por desistir de uma situação que te faz mal. Você tem esse direito!
Seja livre das acusações e das opiniões alheias, até porque, a única pessoa que não pode esquecer dos motivos das suas desistências é você.
Quem nunca foi vencido pela fome durante uma oração que demorou um pouquinho além do normal? O pequeno Bernardo, de 1 ano e 7 meses, pode ser pequeno no tamanho, mas tem fome de gente grande. Enquanto a família fazia uma oração antes da refeição, ele deu uma petiscada escondido, e depois retomou a oração como se nada tivesse acontecido.
O momento foi registrado em um vídeo que foi parar nas redes sociais e vem fazendo muita gente rir e suspirar com tamanha fofura e sapequice.
Nas imagens, gravadas de um celular, Bernardo tenta esconder o rosto enquanto dá umas colheradas no prato de arroz e feijão.
“Surpreendeu bastante. Ele é bem sapequinha. Ele come de tudo. É bom de garfo”, conta, rindo, a mãe Pâmela Taís Rech, de 25 anos, à RBS TV.
Enquanto a mãe trabalha, o menino fica aos cuidados dos avós. A família, bastante religiosa, costuma agradecer pelo alimento antes das refeições. Em um certo dia, eles perceberam que a criança “petiscava” a comida ao mesmo tempo em que agradecia.
As garfadas de Bernardo foram flagradas pela tia de Bernardo Tamires Rech, durante almoço com os avós do menino.
“A gente pegou ele no flagra porque ele já tinha feito isso. Aí, consegui gravar tudo, muito bonitinho. Foi muito espontâneo porque ele estava com muita fome, e não quis esperar”, conta Tamires.
O vídeo, que foi postado no Facebook da avó já soma mais de 220 mil compartilhamentos e mais de 8 milhões de visualizações.
“Aqui em casa, a gente tem o hábito de orar antes da refeição, e ele não tem paciência de esperar. Mas eu sempre deixo [o prato] em cima da mesa e, naquele dia, aconteceu de eu deixar em cima da mesinha dele. Aí, ele não se aguentou e comeu”, afirma a avó Eliane Bueno. “Falou em comidinha, ele já é o primeiro a sair correndo”, acrescenta.
Foi através de um post no instagram que a atriz e influencer Giovanna Ewbank comemorou a chegada de mais um membro à família formada por ela, pelo também ator Bruno Gagliasso e pela fofíssima Titi. O pequeno Bless, de 4 anos, foi fotografado muito à vontade ao lado da nova família.
“Família feliz e transbordando de amor. Bless chegou em casa!”, legendou a atriz.
O anúncio da adoção do segundo filho do casal de atores foi feito na semana passada. Bruno, Giovana e Titi passaram o mês de julho no Malaui, país de origem de Bless e de Titi.
Na nota, que foi divulgada na quinta-feira (25), a assessoria comenta que o processo foi feito de forma sigilosa respeitando as orientações das autoridades e das assistentes sociais do país. “Para que o processo seja concluído sem maiores intercorrências jurídicas pedimos a compreensão de todos”, diz a nota. “A família está feliz com a chegada de Bless e, logo, o momento é de alegria e de acolhimento ao menino.”, conclui o comunicado enviado à imprensa na semana passada.
Em meio a uma discussão cada vez mais acirrada sobre o tratamento reservado aos migrantes latinos em solo estadunidense, uma cena quase idílica vêm chamando a atenção de pessoas do mundo todo. Na fronteira México-Estados Unidos, uma gangorra instalada por professores permite que crianças dos dois lados da fronteira, separadas inicialmente por tensões políticas, brinquem juntas em perfeita harmonia.
As gangorras, pintadas de cor-de-rosa, foram instaladas por dois professores ao longo da fronteira entre o Sunland Park, no Novo México (EUA), e Ciudad Juárez, no México.
“O muro tornou-se um ponto de apoio para as relações EUA-México, e os adultos foram conectados de maneira significativa em ambos os lados com o reconhecimento de que as ações que acontecem de um lado têm uma consequência direta para o outro lado”, explicam Ronald Rael, professor de arquitetura, e Virginia San Fratello, professora de design.
A ideia das gangorras surgiu quando Donald Trump se tornou presidente dos Estados Unidos com a promessa de que construiria um muro na fronteira dos EUA com o México. Em um post no Instagram, Rael disse que ele e Fratello tiveram a ideia há 10 anos.
O vídeo compartilhado pelo professor mostra crianças e adultos de ambos os lados rindo, conversando e se divertindo enquanto brincam nas gangorras cor-de-rosa. A instalação ganhou mais visibilidade e rodou o mundo depois que o ator mexicano Mauricio Martínez destacou o projeto em sua conta no Twitter.
Uma publicação compartilhada por Ronald Rael (@rrael) em
Batizado de “Muro Gangorra” (Teetertotter Wall), o projeto foi realizado logo após a Suprema Corte dos EUA afirmar que o governo de Donald Trump tinha autorização para gastar US$ 2,5 bilhões de orçamento militar para construir o muro prometido em sua campanha para presidente.
E assim as crianças dão mais uma lição de civilidade e empatia aos adultos.
Você sabe o que o seu filho está consumindo na internet? O teor das conversas que ele troca com os amigos, os aplicativos que ele usa e por onde ele anda quando diz que vai passear com os amigos?
A resposta a essas perguntas provavelmente é um “Não”. Pois é, a verdade é que é impossível controlar tudo que as nossas crianças acessam hoje em dia e isso as coloca em sérios riscos. É comum vermos casos de assédio virtual à crianças e até vícios exagerados em certos aplicativos. É verdade que essa é uma missão bastante difícil mas, ela pode ser facilitada com o uso de algumas ferramentas de acompanhamento e controle parental.
Para quem não sabe o termo “controle parental” se refere aos recursos que os pais têm para delimitar os acessos das crianças à internet. Um bom exemplo disso é o aplicativo FamiSafe, trata-se de um app que oferece diversos serviços para que os pais e entes queridos possam ter um maior controle sobre o conteúdo acessado por crianças e, assim, possa garantir a segurança das mesmas.
Dentre os vários benefícios dessa ferramenta destacam-se os seguintes:
1- Bloqueio de Websites e Apps
É claro que existem vários sites que não são apropriados para as crianças. É normal ter aplicativos que bloqueiam automaticamente os sites pornográficos, por exemplo, o FamiSafe inclusive tem esse bloqueio automático também. Mas além disso, o app também oferece a possibilidade de bloquear outros aplicativos que você considere nocivos, como sites de jogos, apostas, etc. Basta restringir o acesso assim que você detectar o perigo no histórico de navegação do seu filho.
2- Localização em Tempo Real
A diferença do FamiSafe para outras ferramentas é que ele oferece a geolocalização em tempo real. Ou seja, você pode acompanhar os passos dos seus filhos “ao vivo”, sem precisar ficar perguntando sempre onde eles estão. Todos sabemos que as crianças e até adolescentes odeiam ficar sendo monitorados e dando satisfação mas, com o app você pode fazer isso sem que o seu filho saiba. E, para além disso, essa funcionalidade também permite que você faça o bloqueio de certos lugares. Assim, sempre que as suas crianças se aproximarem desses locais “proibidos” você será notificado.
3- Prevenção de Assédio Virtual
Uma missão impossível é descobrir tudo que os nossos filhos conversam na internet, além do que é uma baita invasão de privacidade. Porém, para a segurança das crianças os pais precisam sim saber de detalhes perigosos que podem levar ao assédio virtual, seja sexual ou para bullying. Com o FamiSafe os pais podem detectar texto suspeito sempre que os filhos usarem aplicativos de conversa ou até mesmo as redes sociais. Você também pode cadastrar palavras que considere perigosas, assim, sempre que a palavra for detectada no celular da criança você receberá um alerta.
Como usar
Agora que você já conhece os benefícios, provavelmente está ansioso para experimentar o app. Para fazê-lo é bem simples, você só precisa:
1- Instalar o App
Para ter acesso à plataforma você precisa baixar o aplicativo no seu smartphone e no celular da criança em questão. Para isso você pode acessar o App Store ou o Google Play e fazer o download nos dois aparelhos.
2- Registrar
Uma vez instalado o aplicativo é hora de se registrar, para isso forneça alguns dados à plataforma e faça o seu cadastro. Preencha todo o cadastro com as informações necessárias.
3- Configurar
Feito isso, agora é hora de configurar o aplicativo com as suas preferências e as ferramentas que deseja utilizar. Uma vez feita as configurações é só começar a aproveitar os benefícios oferecidos pela plataforma de forma bastante simples e rápida.
Enrole, mas com classe. Pode-se contornar uma pergunta difícil pedindo para que as pessoas repitam a questão. Pode-se também adotar uma postura defensiva, fazendo com que os que estão perto reflitam sobre a legitimidade da pergunta e, consequentemente, do interrogador. Algo como “essa questão é um pouco pesada, você não acha?”. Também pode-se dar uma resposta desconcertante, mas não é o melhor quando o que se quer é poupar sentimentos dolorosos. Pessoas invasivas e inconvenientes povoam o mundo, mas precisamos colocar limites se não quisermos ser invadidos a todo instante. Os limites dados por mim, porém, não foram suficientes em um momento.
Início de noite e encontrei no elevador um casal de vizinhos. Como já os conhecia antes de morar no prédio e por lá ainda não havia feito amizade com ninguém, eles eram provavelmente os únicos com quem falava mais. Apesar disso, não éramos amigos, no máximo conhecidos que cumprimentavam-se com cordialidade. Começamos a timidamente conversar amenidades. Mero protocolo social pra passar o tempo. Tão bom seria se as pessoas se contentassem com uma educada saudação, pois sou do grupo que prefere calar a conversar bobagens.
Pois bem. A mulher perguntou como estava meu namorado. Respondi que ele estava bem, mas que nós não estávamos mais namorando. Aí vem uma indagação que tenho: Qual é a dificuldade que algumas pessoas têm para compreender que namoros e casamentos podem terminar? Que podemos seguir sós e felizes? Voltando ao elevador. A vizinha, um tanto incrédula, perguntou se era sério mesmo, se havíamos terminado. Ao confirmar, veio a pérola: “ Mas não vai fazer igual a Joelma, não é?”. Fiquei sem entender nada. Perguntei: “ Oi? Como assim? Ela repetiu: “ Não podem fazer igual a Joelma e a Chimbinha, né?”. Vi o marido dando uma cotovelada no braço dela e a essa altura eu estava voando ainda mais alto. Trabalhava e estudava durante o dia e a noite, então estava completamente por fora de tudo. Apesar de buscar notícias na internet, meu foco não era essas fofocas de artistas ou celebridades. Isso não é algo que tenha o hábito de ler, mas que chega a mim eventualmente, como chega a todos de alguma forma, creio. Não tenho interesse, enfim.
Após algumas semanas, fui entender o que havia acontecido naquele dia. Joelma e Chimbinha, da banda Calypso, separaram-se de maneira pública e escandalosa, em meio a relatos de agressões e abusos psicológicos, culminando em uma medida protetiva de Joelma contra o ex-marido. Notícia já requentada e eu sequer estava sabendo. A vizinha comparou-me ao casal famoso, talvez por achar que eu e meu ex pudéssemos agir da mesma forma. O fato é que passados quatro anos do fim do nosso relacionamento, há amigos que ainda não sabem de nossa separação, tamanha a nossa discrição. A vizinha, entretanto, não foi nada discreta ou agradável na pergunta. Há uma máxima que aprendi na vida: “Se não for para o bem, cale”.
Se pessoas abusivas abundam na vida, é preciso olhar para dentro e ver se temos algum medo em estabelecer limites. A inabilidade de colocar limites em comportamentos inaceitáveis pode ter relação com o medo de ser rejeitado. Talvez tenhamos sofrido algum tipo de abandono físico, como separação ou morte; ou mesmo emocional, como falta de afeto ou incentivo. Essas faltas vão dando um medo danado da rejeição. Às vezes queremos evitar conflitos a todo custo e por isso deixamos brechas para pessoas inconvenientes entrarem, entretanto o abuso emocional causado por elas também incomoda. Aos mais próximos e merecedores, podemos expressar esses limite com amor; aos demais, não precisa de jeito afetivo. Um corte seco, um falar firme sem gritar ou mesmo o afastamento lento pode ser uma boa. Não há problema em se afastar, uma vez que dá muito trabalho discutir, educar, e essa não é nossa função com todos que se aproximam da gente. O desprezo funciona e parece ser o melhor para pessoas distantes.
Nesta segunda-feira, 29, o Planeta Terra atingiu o ponto máximo de uso de recursos naturais que poderiam ser renovados sem ônus ao meio ambiente. Em 2019, a humanidade atingiu a data limite três dias antes que em 2018 – e mais cedo do que em toda a série histórica, medida desde 1970.
De agora em diante, todos os recursos usados para a sobrevivência (água, mineração, extração de petróleo, consumo de animais, plantio de alimentos com esgotamento do solo, entre outros pontos) entrarão em uma espécie de “crédito negativo” para a humanidade. Para manter o mesmo padrão de consumo atual, seria necessário 1,75 planeta Terra.
A estimativa é da Global Footprint Network, organização internacional pioneira em calcular a pegada ecológica, que contabiliza o quanto de recurso natural é usado para as necessidades de um indivíduo ou população.
Segundo a organização, 60% da pegada ecológica da humanidade é causada pela emissão de carbono.
“Sublinhar que não podemos usar 1,75 Terras por muito tempo quando só temos uma é simplesmente reconhecer o contexto da existência humana”, disse Mathis Wackernagel, conventor da Pegada Ecológica e fundador da Global Footprint Network.
A Terra entrou em déficit de recursos naturais em 1970. Desde então, a humanidade tem consumido mais do que o planeta consegue se regenerar. Nos últimos 20 anos, a data-limite tem chegado mais cedo.
“Os custos este excesso estão se tornando cada vez mais evidentes em todo o mundo, sob a forma de desflorestação, erosão dos solos, perda de biodiversidade e acumulação de dióxido de carbono na atmosfera, levando a alterações climáticas e a secas, incêndios e furacões cada vez mais graves”, diz a organização.