Estar em um relacionamento feliz é fazer você engordar, cientistas confirmam

Estar em um relacionamento feliz é fazer você engordar, cientistas confirmam

Se você é casado ou tem um relacionamento de longo prazo, alguém ao longo dos anos provavelmente já brincou sobre o ganho de peso que experimentou no primeiro ou segundo ano (ou dez). Algumas pessoas atribuem isso à rotina, outras dizem que comem (e lancham) mais, outras param de ir ao ginásio e se adaptam às suas rotinas confortáveis.

Seja qual for o motivo, os pesquisadores queriam saber se o ganho de peso do relacionamento era uma coisa real – e aparentemente é. Nos últimos anos, houve dois estudos em particular, sugerindo que, sim, a coisa (s) que você mais ama na vida levará a quilos extras e alças de amor para provar isso!

Alguns acreditam que pode, mas outros não estão convencidos. Pesquisas anteriores parecem sugerir que as pessoas que estão satisfeitas com seus relacionamentos são geralmente mais saudáveis. Em outras palavras, esposa feliz, vida saudável. Os pesquisadores chamam isso de modelo de regulação da saúde.

Num estudo feito em julho de 2013, pesquisadores da Southern Methodist University, em Dallas, se juntaram a 169 casais recém-casados ​​em suas jornadas matrimoniais durante quatro anos e descobriram algo muito diferente. Ao longo do estudo, os cônjuges compartilharam informações oito vezes sobre suas:

• Altura
• Peso
• Satisfação conjugal
• Estresse
• Passos para o divórcio

Em contraste com o modelo de regulação da saúde, algo chamado de modelo de mercado de acasalamento acabou por ser mais verdadeiro do ganho de peso dos casais. Esse modelo sugere que as pessoas menos felizes com o relacionamento têm maior probabilidade de tentar perder peso. Pesquisadores dizem que isso é porque elas têm um desejo de atrair um (novo) companheiro. Portanto, os cônjuges satisfeitos com o relacionamento têm menos probabilidade de assistir seu peso, porque não querem deixar o parceiro – eles estão felizes e confortáveis ​​com a forma como as coisas foram tão longe no casamento.

“A satisfação está positivamente associada ao ganho de peso”, diz a pesquisadora Andrea Meltzer. “Cônjuges mais satisfeitos tendem a ganhar mais peso e os cônjuges menos satisfeitos tendem a ganhar menos peso.”

No início do estudo, os maridos tinham um índice de massa corporal (IMC) ligeiramente acima do peso de 26 e as esposas tinham um IMC saudável de 23.

“Para cada unidade de aumento na satisfação encontrada, seja pela pessoa ou pelo parceiro, um aumento de 0,12 no IMC ocorreu a cada seis meses, em média”, disse Meltzer.

Feliz no casamento, mais pesado na balança

Outro estudo de 10 anos foi publicado em fevereiro de 2018 no PLOS One e coletou dados de 15.001 australianos. Os pesquisadores queriam descobrir se as pessoas em relacionamentos tinham maior probabilidade de ganhar peso (e potencialmente ficar com sobrepeso ou obesidade) do que as pessoas solteiras.

A pesquisadora Stephanie Schoeppe e sua equipe realizaram um estudo e descobriram que os indivíduos solteiros tinham um ganho de peso médio de 1,8 kg por ano, enquanto os casais tinham um ganho de peso médio de 5,8 kg. Mas, por que esse é o caso?

Curiosamente, os dados de 2005-2014 revelaram que, embora os casais fumem menos, bebam menos álcool, assistam menos à televisão e comam menos fast food do que os solteiros, os casais ainda pesam mais. Schoeppe também sugere que não ter que namorar e constantemente “parecer melhor” pode contribuir para o ganho de peso em relacionamentos.

“Quando os casais não precisam parecer atraentes e magros para atrair um parceiro, eles podem se sentir mais confortáveis comendo mais ou comendo mais alimentos ricos em gordura e açúcar. Quando os casais têm filhos em casa, eles tendem a comer as sobras ou lanches das crianças ”.

Naturalmente, há muitos fatores que entram em jogo ao determinar a causa do ganho de peso – como uma pessoa solteira ou um casal. Isso pode incluir:

• Estresse
• Hábitos de comer e beber
• Quantidade de atividade física diária
• Hábitos cotidianos (por exemplo, trabalho sentado, muita televisão)

Qualquer que seja a causa raiz, é importante que as pessoas – especialmente os casais – criem um ambiente que ajude a promover um estilo de vida saudável. Pode parecer desafiador, mas provavelmente aumentará não só a longevidade de seu relacionamento, mas também sua vida.

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Fontes: theheartysoul – Being in a happy relationship is making you fat, scientist confirms Meltzer, A. L., Novak, S. A., McNulty, J. K., Butler, E. A., & Karney, B. R. (2013, July). Marital satisfaction predicts weight gain in early marriage. Retrieved from – Doheny, K. (2013, January 22). Happy in Marriage, Heavier on the Scale?

Via Revista Saber e Saúde

Nunca esqueça os motivos das suas desistências e das suas partidas

Nunca esqueça os motivos das suas desistências e das suas partidas

Já notou que todas as vezes que decidirmos tirar um projeto do papel nos sentimos motivados? Procuramos caminhos alternativos e até soluções para possíveis situações. O problema é que, conforme as situações adversas vão surgindo, nosso “gás” motivacional vai diminuindo e a vontade de desistir aumentando.

A motivação tem um papel importantíssimo no desenvolvimento emocional do ser humano, já que proporciona um comportamento voltado para a disciplina, para a persistência e para a determinação (e isso se aplica nas esferas sociais, emocionais e profissionais).

A questão é que nem tudo são flores e para que a motivação alcance os objetivos desejados, além de um esforço mental fortíssimo, é preciso visualizar os resultados e projetar como seria sua vida após isso. Até porque, caso isso não aconteça será quase impossível não cair em um estado pessimista e de desmotivação constante.

Porém, é bom ressaltar que a falta de motivação não é uma vilã. Há situações em que estar desmotivado e querer desistir é uma forma de proteção física e mental.

Vamos pela lógica: somos atraídos por aquilo que nos dá prazer e nos afastamos do que nos gera dor ou sofrimento. Baseado nisso toda situação que nos causar humilhação e/ou maus tratos fará nosso cérebro querer afastamento imediato da situação. Simples assim!

É preciso desmistificar a ideia de que desistir é para covardes. Não é não! Desistir é coisa de gente forte, que tentou inúmeras vezes e buscou todos os tipos de soluções para que o sonho desse certo. Em outras palavras e de forma bem resumida: desistir é uma forma inteligente de se proteger de dores desnecessárias.

Vamos a um exemplo simples: os relacionamentos amorosos abusivos. Note que, muitas vezes começamos animados e apaixonados, mas, no meio do caminho, desistimos da história que acreditávamos ser eterna. A pergunta é: por que isso acontece?

Na verdade os motivos que nos levam à desistência nem sempre são palpáveis. São os pequenos (que viram enormes) detalhes que desgastam a relação.

A gente cansa de insistir e de implorar por coisas que deveriam ser dadas livremente.

Cansa de procurar motivos que justifiquem as grosserias diárias. Cansa de se culpar por culpas que não temos. A gente cansa, sem lirismo algum, de ser trouxa. Por isso, é sempre bom entender que desistir também é uma atitude heróica, já que exige doses cavalares de autocontrole e inteligência emocional.

Portanto, não se culpe por desistir de uma situação que te faz mal. Você tem esse direito!

Seja livre das acusações e das opiniões alheias, até porque, a única pessoa que não pode esquecer dos motivos das suas desistências é você.

Photo by Isa bela from Pexels

Família filma bebê comendo escondido durante oração e vídeo viraliza

Família filma bebê comendo escondido durante oração e vídeo viraliza

Quem nunca foi vencido pela fome durante uma oração que demorou um pouquinho além do normal? O pequeno Bernardo, de 1 ano e 7 meses, pode ser pequeno no tamanho, mas tem fome de gente grande. Enquanto a família fazia uma oração antes da refeição, ele deu uma petiscada escondido, e depois retomou a oração como se nada tivesse acontecido.

O momento foi registrado em um vídeo que foi parar nas redes sociais e vem fazendo muita gente rir e suspirar com tamanha fofura e sapequice.

Nas imagens, gravadas de um celular, Bernardo tenta esconder o rosto enquanto dá umas colheradas no prato de arroz e feijão.

“Surpreendeu bastante. Ele é bem sapequinha. Ele come de tudo. É bom de garfo”, conta, rindo, a mãe Pâmela Taís Rech, de 25 anos, à RBS TV.

Enquanto a mãe trabalha, o menino fica aos cuidados dos avós. A família, bastante religiosa, costuma agradecer pelo alimento antes das refeições. Em um certo dia, eles perceberam que a criança “petiscava” a comida ao mesmo tempo em que agradecia.

As garfadas de Bernardo foram flagradas pela tia de Bernardo Tamires Rech, durante almoço com os avós do menino.

“A gente pegou ele no flagra porque ele já tinha feito isso. Aí, consegui gravar tudo, muito bonitinho. Foi muito espontâneo porque ele estava com muita fome, e não quis esperar”, conta Tamires.

O vídeo, que foi postado no Facebook da avó já soma mais de 220 mil compartilhamentos e mais de 8 milhões de visualizações.

“Aqui em casa, a gente tem o hábito de orar antes da refeição, e ele não tem paciência de esperar. Mas eu sempre deixo [o prato] em cima da mesa e, naquele dia, aconteceu de eu deixar em cima da mesinha dele. Aí, ele não se aguentou e comeu”, afirma a avó Eliane Bueno. “Falou em comidinha, ele já é o primeiro a sair correndo”, acrescenta.

Redação CONTi outra. Com informações de G1

Giovanna Ewbank compartilha primeira foto de Bless, segundo filho adotado por ela e Gagliasso

Giovanna Ewbank compartilha primeira foto de Bless, segundo filho adotado por ela e Gagliasso

Foi através de um post no instagram que a atriz e influencer Giovanna Ewbank comemorou a chegada de mais um membro à família formada por ela, pelo também ator Bruno Gagliasso e pela fofíssima Titi. O pequeno Bless, de 4 anos, foi fotografado muito à vontade ao lado da nova família.

“Família feliz e transbordando de amor. Bless chegou em casa!”, legendou a atriz.

O anúncio da adoção do segundo filho do casal de atores foi feito na semana passada. Bruno, Giovana e Titi passaram o mês de julho no Malaui, país de origem de Bless e de Titi.

contioutra.com - Giovanna Ewbank compartilha primeira foto de Bless, segundo filho adotado por ela e Gagliasso

Na nota, que foi divulgada na quinta-feira (25), a assessoria comenta que o processo foi feito de forma sigilosa respeitando as orientações das autoridades e das assistentes sociais do país. “Para que o processo seja concluído sem maiores intercorrências jurídicas pedimos a compreensão de todos”, diz a nota. “A família está feliz com a chegada de Bless e, logo, o momento é de alegria e de acolhimento ao menino.”, conclui o comunicado enviado à imprensa na semana passada.

 

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Família feliz e transbordando de AMOR…Bless chegou em casa!!! ??❤?

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Redação CONTI outra. Com informações de G1.

Família Ewbank Gagliasso celebra a chegada de Bless nesta terça (30) — Foto: Reprodução/Instagram/GiovannaEwbank

Professores instalam gangorras na fronteira EUA-México e crianças dos dois lados brincam juntas

Professores instalam gangorras na fronteira EUA-México e crianças dos dois lados brincam juntas

Em meio a uma discussão cada vez mais acirrada sobre o tratamento reservado aos migrantes latinos em solo estadunidense, uma cena quase idílica vêm chamando a atenção de pessoas do mundo todo. Na fronteira México-Estados Unidos, uma gangorra instalada por professores permite que crianças dos dois lados da fronteira, separadas inicialmente por tensões políticas, brinquem juntas em perfeita harmonia.

As gangorras, pintadas de cor-de-rosa, foram instaladas por dois professores ao longo da fronteira entre o Sunland Park, no Novo México (EUA), e Ciudad Juárez, no México.
“O muro tornou-se um ponto de apoio para as relações EUA-México, e os adultos foram conectados de maneira significativa em ambos os lados com o reconhecimento de que as ações que acontecem de um lado têm uma consequência direta para o outro lado”, explicam Ronald Rael, professor de arquitetura, e Virginia San Fratello, professora de design.

A ideia das gangorras surgiu quando Donald Trump se tornou presidente dos Estados Unidos com a promessa de que construiria um muro na fronteira dos EUA com o México. Em um post no Instagram, Rael disse que ele e Fratello tiveram a ideia há 10 anos.
O vídeo compartilhado pelo professor mostra crianças e adultos de ambos os lados rindo, conversando e se divertindo enquanto brincam nas gangorras cor-de-rosa. A instalação ganhou mais visibilidade e rodou o mundo depois que o ator mexicano Mauricio Martínez destacou o projeto em sua conta no Twitter.

 

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One of the most incredible experiences of my and @vasfsf’s career bringing to life the conceptual drawings of the Teetertotter Wall from 2009 in an event filled with joy, excitement, and togetherness at the borderwall. The wall became a literal fulcrum for U.S. – Mexico relations and children and adults were connected in meaningful ways on both sides with the recognition that the actions that take place on one side have a direct consequence on the other side. Amazing thanks to everyone who made this event possible like Omar Rios @colectivo.chopeke for collaborating with us, the guys at Taller Herrería in #CiudadJuarez for their fine craftsmanship, @anateresafernandez for encouragement and support, and everyone who showed up on both sides including the beautiful families from Colonia Anapra, and @kerrydoyle2010, @kateggreen , @ersela_kripa , @stphn_mllr , @wakawaffles, @chris_inabox and many others (you know who you are). #raelsanfratello #borderwallasarchitecture

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Batizado de “Muro Gangorra” (Teetertotter Wall), o projeto foi realizado logo após a Suprema Corte dos EUA afirmar que o governo de Donald Trump tinha autorização para gastar US$ 2,5 bilhões de orçamento militar para construir o muro prometido em sua campanha para presidente.

E assim as crianças dão mais uma lição de civilidade e empatia aos adultos.

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Redação CONTI outra. Com informações de Razões para Acreditar

Foto: Reprodução/Instagram @rrael

Acompanhamento e Controle Parental com o FamiSafe

Acompanhamento e Controle Parental com o FamiSafe

Você sabe o que o seu filho está consumindo na internet? O teor das conversas que ele troca com os amigos, os aplicativos que ele usa e por onde ele anda quando diz que vai passear com os amigos?

A resposta a essas perguntas provavelmente é um “Não”. Pois é, a verdade é que é impossível controlar tudo que as nossas crianças acessam hoje em dia e isso as coloca em sérios riscos. É comum vermos casos de assédio virtual à crianças e até vícios exagerados em certos aplicativos. É verdade que essa é uma missão bastante difícil mas, ela pode ser facilitada com o uso de algumas ferramentas de acompanhamento e controle parental.

Para quem não sabe o termo “controle parental” se refere aos recursos que os pais têm para delimitar os acessos das crianças à internet. Um bom exemplo disso é o aplicativo FamiSafe, trata-se de um app que oferece diversos serviços para que os pais e entes queridos possam ter um maior controle sobre o conteúdo acessado por crianças e, assim, possa garantir a segurança das mesmas.

Dentre os vários benefícios dessa ferramenta destacam-se os seguintes:

1- Bloqueio de Websites e Apps

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É claro que existem vários sites que não são apropriados para as crianças. É normal ter aplicativos que bloqueiam automaticamente os sites pornográficos, por exemplo, o FamiSafe inclusive tem esse bloqueio automático também. Mas além disso, o app também oferece a possibilidade de bloquear outros aplicativos que você considere nocivos, como sites de jogos, apostas, etc. Basta restringir o acesso assim que você detectar o perigo no histórico de navegação do seu filho.

2- Localização em Tempo Real

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A diferença do FamiSafe para outras ferramentas é que ele oferece a geolocalização em tempo real. Ou seja, você pode acompanhar os passos dos seus filhos “ao vivo”, sem precisar ficar perguntando sempre onde eles estão. Todos sabemos que as crianças e até adolescentes odeiam ficar sendo monitorados e dando satisfação mas, com o app você pode fazer isso sem que o seu filho saiba. E, para além disso, essa funcionalidade também permite que você faça o bloqueio de certos lugares. Assim, sempre que as suas crianças se aproximarem desses locais “proibidos” você será notificado.

3- Prevenção de Assédio Virtual

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Uma missão impossível é descobrir tudo que os nossos filhos conversam na internet, além do que é uma baita invasão de privacidade. Porém, para a segurança das crianças os pais precisam sim saber de detalhes perigosos que podem levar ao assédio virtual, seja sexual ou para bullying. Com o FamiSafe os pais podem detectar texto suspeito sempre que os filhos usarem aplicativos de conversa ou até mesmo as redes sociais. Você também pode cadastrar palavras que considere perigosas, assim, sempre que a palavra for detectada no celular da criança você receberá um alerta.

Como usar

Agora que você já conhece os benefícios, provavelmente está ansioso para experimentar o app. Para fazê-lo é bem simples, você só precisa:

1- Instalar o App

Para ter acesso à plataforma você precisa baixar o aplicativo no seu smartphone e no celular da criança em questão. Para isso você pode acessar o App Store ou o Google Play e fazer o download nos dois aparelhos.

2- Registrar

Uma vez instalado o aplicativo é hora de se registrar, para isso forneça alguns dados à plataforma e faça o seu cadastro. Preencha todo o cadastro com as informações necessárias.

3- Configurar

Feito isso, agora é hora de configurar o aplicativo com as suas preferências e as ferramentas que deseja utilizar. Uma vez feita as configurações é só começar a aproveitar os benefícios oferecidos pela plataforma de forma bastante simples e rápida.

O dia em que virei Joelma

O dia em que virei Joelma

Enrole, mas com classe. Pode-se contornar uma pergunta difícil pedindo para que as pessoas repitam a questão. Pode-se também adotar uma postura defensiva, fazendo com que os que estão perto reflitam sobre a legitimidade da pergunta e, consequentemente, do interrogador. Algo como “essa questão é um pouco pesada, você não acha?”. Também pode-se dar uma resposta desconcertante, mas não é o melhor quando o que se quer é poupar sentimentos dolorosos. Pessoas invasivas e inconvenientes povoam o mundo, mas precisamos colocar limites se não quisermos ser invadidos a todo instante. Os limites dados por mim, porém, não foram suficientes em um momento.

Início de noite e encontrei no elevador um casal de vizinhos. Como já os conhecia antes de morar no prédio e por lá ainda não havia feito amizade com ninguém, eles eram provavelmente os únicos com quem falava mais. Apesar disso, não éramos amigos, no máximo conhecidos que cumprimentavam-se com cordialidade. Começamos a timidamente conversar amenidades. Mero protocolo social pra passar o tempo. Tão bom seria se as pessoas se contentassem com uma educada saudação, pois sou do grupo que prefere calar a conversar bobagens.

Pois bem. A mulher perguntou como estava meu namorado. Respondi que ele estava bem, mas que nós não estávamos mais namorando. Aí vem uma indagação que tenho: Qual é a dificuldade que algumas pessoas têm para compreender que namoros e casamentos podem terminar? Que podemos seguir sós e felizes? Voltando ao elevador. A vizinha, um tanto incrédula, perguntou se era sério mesmo, se havíamos terminado. Ao confirmar, veio a pérola: “ Mas não vai fazer igual a Joelma, não é?”. Fiquei sem entender nada. Perguntei: “ Oi? Como assim? Ela repetiu: “ Não podem fazer igual a Joelma e a Chimbinha, né?”. Vi o marido dando uma cotovelada no braço dela e a essa altura eu estava voando ainda mais alto. Trabalhava e estudava durante o dia e a noite, então estava completamente por fora de tudo. Apesar de buscar notícias na internet, meu foco não era essas fofocas de artistas ou celebridades. Isso não é algo que tenha o hábito de ler, mas que chega a mim eventualmente, como chega a todos de alguma forma, creio. Não tenho interesse, enfim.

Após algumas semanas, fui entender o que havia acontecido naquele dia. Joelma e Chimbinha, da banda Calypso, separaram-se de maneira pública e escandalosa, em meio a relatos de agressões e abusos psicológicos, culminando em uma medida protetiva de Joelma contra o ex-marido. Notícia já requentada e eu sequer estava sabendo. A vizinha comparou-me ao casal famoso, talvez por achar que eu e meu ex pudéssemos agir da mesma forma. O fato é que passados quatro anos do fim do nosso relacionamento, há amigos que ainda não sabem de nossa separação, tamanha a nossa discrição. A vizinha, entretanto, não foi nada discreta ou agradável na pergunta. Há uma máxima que aprendi na vida: “Se não for para o bem, cale”.

Se pessoas abusivas abundam na vida, é preciso olhar para dentro e ver se temos algum medo em estabelecer limites. A inabilidade de colocar limites em comportamentos inaceitáveis pode ter relação com o medo de ser rejeitado. Talvez tenhamos sofrido algum tipo de abandono físico, como separação ou morte; ou mesmo emocional, como falta de afeto ou incentivo. Essas faltas vão dando um medo danado da rejeição. Às vezes queremos evitar conflitos a todo custo e por isso deixamos brechas para pessoas inconvenientes entrarem, entretanto o abuso emocional causado por elas também incomoda. Aos mais próximos e merecedores, podemos expressar esses limite com amor; aos demais, não precisa de jeito afetivo. Um corte seco, um falar firme sem gritar ou mesmo o afastamento lento pode ser uma boa. Não há problema em se afastar, uma vez que dá muito trabalho discutir, educar, e essa não é nossa função com todos que se aproximam da gente. O desprezo funciona e parece ser o melhor para pessoas distantes.

Em 2019, Terra atinge esgotamento de recursos naturais mais cedo em toda a série histórica

Em 2019, Terra atinge esgotamento de recursos naturais mais cedo em toda a série histórica

Nesta segunda-feira, 29, o Planeta Terra atingiu o ponto máximo de uso de recursos naturais que poderiam ser renovados sem ônus ao meio ambiente. Em 2019, a humanidade atingiu a data limite três dias antes que em 2018 – e mais cedo do que em toda a série histórica, medida desde 1970.

De agora em diante, todos os recursos usados para a sobrevivência (água, mineração, extração de petróleo, consumo de animais, plantio de alimentos com esgotamento do solo, entre outros pontos) entrarão em uma espécie de “crédito negativo” para a humanidade. Para manter o mesmo padrão de consumo atual, seria necessário 1,75 planeta Terra.

A estimativa é da Global Footprint Network, organização internacional pioneira em calcular a pegada ecológica, que contabiliza o quanto de recurso natural é usado para as necessidades de um indivíduo ou população.

Segundo a organização, 60% da pegada ecológica da humanidade é causada pela emissão de carbono.

“Sublinhar que não podemos usar 1,75 Terras por muito tempo quando só temos uma é simplesmente reconhecer o contexto da existência humana”, disse Mathis Wackernagel, conventor da Pegada Ecológica e fundador da Global Footprint Network.

A Terra entrou em déficit de recursos naturais em 1970. Desde então, a humanidade tem consumido mais do que o planeta consegue se regenerar. Nos últimos 20 anos, a data-limite tem chegado mais cedo.

“Os custos este excesso estão se tornando cada vez mais evidentes em todo o mundo, sob a forma de desflorestação, erosão dos solos, perda de biodiversidade e acumulação de dióxido de carbono na atmosfera, levando a alterações climáticas e a secas, incêndios e furacões cada vez mais graves”, diz a organização.

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Redação CONTI outra. Com informações de G1

Idosa foi diagnosticada com demência e o seu gato não para de lhe acariciar a cabeça

Idosa foi diagnosticada com demência e o seu gato não para de lhe acariciar a cabeça

Talvez já tenhas ouvido dizer que ter um gato como animal de estimação é altamente benéfico para a nossa saúde, já que estes emitem vibrações entre 20 e 140 Hz, que, de acordo com vários estudos, têm propriedades terapêuticas para os humanos.

E talvez seja mesmo verdade, já que o pequeno Michu, um gatinho de 7 meses que foi adotado depois de ter sido confundido com o gato da família, acabou por se tornar viral nas redes sociais após ter sido partilhado um vídeo deste a acariciar a cabeça da sua dona, Maria Eliana Leiva, uma idosa de 80 anos, a quem tinha sido acabado de ser diagnosticado demência.

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No vídeo podemos ver o pequeno animal a lamber e a segurar a cabeça de Maria como se tentasse ajudá-la e curá-la da sua doença.

Aliás, quem partilhou o momento foi Karen Urzúa González, neta de Maria, que, achando estranho o seu comportamento, decidiu pedir ajuda num grupo do Facebook dedicado a gatos para tentar perceber o que o felino estava a fazer.

Nos diversos comentários de usuários e donos de gatos, muitos responderam que, na realidade, a única explicação para o comportamento do bichano era que este apenas a queria tentar ajudar.

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Por muito que digam que os animais não têm sentimentos e não são racionais, muitas são as histórias que nos provam o contrário e esta é uma delas ❤️

Fonte: UPSOCL. Via Sabias Palavras.

Idosa com câncer é abandonada pela filha no hospital e técnica de enfermagem decide adotá-la

Idosa com câncer é abandonada pela filha no hospital e técnica de enfermagem decide adotá-la

Relações familiares podem surgir das mais variadas maneiras, e nem sempre tem a ver com laços sanguíneos. Família, afinal, constitui-se a partir do afeto genuíno entre duas ou mais pessoas. E a ligação entre duas Marias é um desses casos em que “família” tornou-se um conceito elástico para definir o carinho que estas mulheres sentem uma pela outra. A história delas tem detalhes não tão bonitos, mas o final com certeza é feliz.

Maria Martins Ferreira, de 58 anos, foi abandonada pela filha em um hospital em Carangola, no interior de Minas Gerais. Mas tudo mudou quando ela conheceu outra Maria, a técnica de enfermagem Maria Verônica Grossi, de 34 anos. A mais jovem resolveu “adotar” a mais velha, em um dos mais bonitos gestos de carinho e solidariedade que se tem notícia.

Hoje, sozinha, Maria Verônica mantém os custos da casa, do filho de 14 anos e dos tratamentos da dona Maria, que há um mês foi diagnosticada com tumor na região torácica, entre o coração e o pulmão.

“A minha menina é linda, ela é uma benção em minha vida”, é assim que a técnica de enfermagem define a dona Maria. Muito emocionada, ela contou ao site Razões para Acreditar como suas vidas foram entrelaçadas.

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Tudo começou há 11 anos. Verônica, como é conhecida, trabalhou em um posto de saúde na zona rural de Carangola. Como o posto era muito longe para alguns moradores serem atendidos, diariamente a técnica de enfermagem pegava a sua moto e visitava as casas. Em uma destas visitas, conheceu a dona Maria, que morava com uma filha e o genro.

“A dona Maria era sempre muito comunicativa e humorada. Ela não apresentava nenhuma doença. Eu adorava ouvir suas histórias. Ríamos muito juntas. Mas ela vivia numa situação muito precária. Passaram-se os anos e com o tempo, eu criei o meu vínculo com a dona Maria”, disse.

Em um desses acasos do destino, dona Maria saiu da zona rural e se mudou para perto da casa da Verônica e mais uma vez o acaso aproximava a vida delas. Porém, com ela mais próxima dos olhos de Verônica, a técnica de enfermagem identificou que tinha algo errado na casa da amiga e descobriu que ela sofria agressões e era exposta a um ambiente conturbado, afinal, a filha e o genro dela eram usuários de drogas.

“Cheguei a chamar o conselho tutelar, assistente social, só que nada resolvia. Eu via no olhar da dona Maria que estava acontecendo algo e ela não me contava. Ela também sempre foi muito apegada a filha”.

Mas foi há oito meses que um episódio muito triste aproximou de vez dona Maria e  Verônica.

“Minha mãe disse que fazia uns cinco dias que ela não via sair fumaça no fogão de lenha da casa da dona Maria. Fiquei preocupada, então, fui lá ver o que estava acontecendo.”

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Assim que chegou na casa dos vizinhos,  Verônica  encontrou a residência toda aberta. Então, ela entrou chamando e procurando por dona Maria. E nada. A casa um silêncio e toda revirada. Quando, de repente, ela encontrou a dona Maria desmaiada e caída na beirada da cama.

“No momento o susto foi tão grande, que eu achei que ela estava morta. Corri para casa e peguei o carro emprestado do meu pai. Colocamos a dona Maria no carro e a levamos para o hospital. Isso era num domingo. Ela foi levada diretamente para a emergência. Estava muito desidratada e teve que ficar alguns dias internada.”

Sem saber do paradeiro da filha e do genro de dona Maria, Verônica foi atrás deles para contar como a idosa estava e também para procurar explicações e exigir que acompanhassem dona Maria na internação.

“Ela disse que não iria ao hospital ficar com a mãe, pois tinha outros compromissos. Nesse intervalo, eu fui ficando com a dona a Maria. Eu trabalhava um dia sim e no outro ficava com ela no hospital. Passaram-se dez dias e a doutora, que estava cuidando do caso dela, me mandou uma mensagem informando que detectaram numa tomografia um tumor na região torácica, entre o coração e o pulmão. Foi quando eu percebi que a situação era mais grave do que eu imaginava.”

Verônica tentou novamente entrar em contato com a filha da dona Maria para contar sobre o estado de saúde da mãe. E novamente a resposta que ela recebeu foi um não.

“Ela disse que não cuidaria de uma pessoa tomada pelo câncer. E pediu que eu parasse de procurá-la e de mandar recado.”

Foi então que a técnica de enfermagem decidiu conversar seriamente com a dona Maria, que já estava preocupada com a filha e perguntava por ela.

“Eu falei, ‘dona Maria, eu não vou mentir, mas a sua filha não vai vir visitá-la. Mas não precisa ficar triste, porque eu vou cuidando da senhora até resolvermos isso’”.

A adoção

Dois meses se passaram enquanto dona Maria permanecia internada, e a filha realmente não foi visitá-la. Verônica contou que chegou em casa e começou a pensar na situação da idosa que não tinha ninguém e nenhum benefício para que pudesse ir a algum asilo. A técnica de enfermagem sustenta a casa sozinha e tem um filho de 14 anos.

“Chamei o meu filho e contei que decidi fazer uma coisa, mas que precisaria do apoio ele. Expliquei que adotaria a dona Maria, mas que ele teria que me ajudar, pois nos privaríamos de várias coisas para cuidar dela, e que muitas vezes, não conseguiria comprar o que ele queria e que ele precisaria entender e não me cobrar isso. Foi então que ele super topou.”

Verônica voltou ao hospital e deu a notícia à idosa, que ficou muito feliz.

“Ela ficou muito emocionada e disse que não acreditava que eu tiraria ela daquela vida. Eu fui até a assistente social do hospital e relatei os fatos. Ela já estava acompanhando o caso da dona Maria. Ela fez uma documentação e a filha assinou, afirmando que não queria cuidar da mãe e que todas as responsabilidades agora seriam minhas.”

Hoje, elas já são uma família há oitos meses.

“Parecia que eu tinha acabado de voltar da maternidade. Arrumei o quarto pra ela e a minha casa se transformou para receber a dona Maria”, disse emocionada.

Se alguém quiser ajudar, existe uma Vaquinha para contribuir com a nova família.

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Redação CONTI outra. Com informações de Razões para Acreditar

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Você já pode viajar a Machu Picchu com passagem grátis, e nós te explicamos como

Você já pode viajar a Machu Picchu com passagem grátis, e nós te explicamos como

Você tem vontade de colocar a mochila nas costas e desbravar a cidade perdida dos Incas? Se você chegou até este texto, é possível que ao menos considere a possibilidade. Então se atente à melhor notícia do dia: Viajar a Machu Picchu pode envolver menos custos do que você imagina, isso porque uma agência de viagens do Peru está oferecendo aos viajantes a possibilidade de solicitar o reembolso do valor das passagens aéreas caso adquiram um pacote para Machu Picchu. Não é demais?!

A promoção é uma oferta da Mountain Lodges of Peru. De acordo com o Catraca Livre, clientes da empresa que contratarem um dos dois roteiros oferecidos para a cidade perdida Inca podem ser reembolsados pela compra de passagens no valor máximo de US$ 800 (cerca de R$ 3.000). Para isso, deverão apresentar o comprovante pagamento da passagem aérea Brasil-Lima-Cusco/Cusco-Lima-Brasil.

O benefício vale para os pacotes contratados até o dia 31 de julho, que ganharão um desconto equivalente ao valor gasto na passagem. Ainda de acordo com a publicação, a viagem deve ocorrer entre os meses de agosto e setembro, em datas específicas.

contioutra.com - Você já pode viajar a Machu Picchu com passagem grátis, e nós te explicamos como
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São dois os roteiros que fazem parte da promoção:

  • Lares Adventure: o roteiro de 5 dias e 4 noites inclui hospedagem com pensão completa, traslados e visitas a vários sítios arqueológicos. Sai por US$ 1.800.
  • Trilha de Salkantay: com duração de 7 dias e 6 noites, o itinerário inclui hospedagem com pensão completa, traslados e passeios. Trata-se de um roteiro de trekking, mais pesado, que inclui caminhadas de 4 a 6 horas diárias. O valor final é de US$3.240.

E aí, encara um mochilão por Machu Picchu?

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Redação CONTI outra. Com informações de Hypeness  e Catraca Livre

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Meghan Markle irá co-editar a Vogue Setembro em especial sobre mulheres notáveis e corajosas

Meghan Markle irá co-editar a Vogue Setembro em especial sobre mulheres notáveis e corajosas

Meghan Markle é um dos personagens mais comentados dos últimos anos. Ela ganhou os holofotes pela primeira vez quando despontou como atriz em ascensão, depois ganhou notoriedade ao ser apontada como nova namorada de um dos membros mais queridos da realeza britânica; hoje, como esposa do Príncipe Harry e nova Duquesa de Sussex, seu rosto é constantemente estampado em capas de revistas, principalmente aquelas especializadas em repercutir rumores sobre a vida pessoal de celebridades. Em outras ocasiões, tudo isso teria acontecido fora dos nossos olhos, talvez com a ocasional reportagem de uma revista especializada. Mas em nosso mundo repleto de redes sociais, fotos e vídeos, todos nós testemunhamos a carreira de Meghan.

A notícia mais recente relacionada a Meghan é que a duquesa terá um papel muito importante, mas que também testará todas as suas habilidades. Ela foi anunciada como a primeira mulher a ser editora convidada da revista Vogue.

O papel de Meghan significa que seu trabalho será ajudar a montar uma edição especial da revista, dedicada a mulheres que trabalharam e lutaram pelos direitos de minorias, várias delas com histórias vida cheias de desafios.

O anúncio causou surpresa em muitos. A maioria tomou como uma oportunidade interessante para a Duquesa mostrar suas habilidades e mostrar que é capaz de transmitir nas páginas da revista os ideais que defende. Mas não faltaram aqueles que consideraram que ela não seria a pessoa mais adequada para o cargo de editora convidada.

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Vogue

Tendo em conta que entre as mulheres perfiladas estão intelectuais ou líderes de prestígio como Chimamanda Ngozi Adichie, Jacinda Ardern e Greta Thunberg, chama um pouco atenção o fato de eles terem escolhido alguém que é mais conhecida como a esposa de um homem nascido em uma das famílias mais privilegiadas do planeta. Mas aí é que está a oportunidade de Meghan: seu desafio é grande, então ela tem que mostrar suas habilidades.

Esta não é a primeira vez que uma duquesa é convidada para ser a editora convidada de uma revista. Kate Middleton, Duquesa de Cambridge ( e possível futura Rainha Consorte ), foi editora do Huffington Post por um dia em 2016, algo que coincidiu com o momento em que ela também foi escolhida para ser a capa da própria Vogue.

Traduzido e adaptado do original: upsocl

Vdc não é “Vai dar certo”, é Vontade – Determinação – Comprometimento

Vdc não é “Vai dar certo”, é Vontade – Determinação – Comprometimento

As minhas férias de julho desse ano (2019) foram bastante intensas. Passei mais de duas semanas viajando, e ao voltar pra casa, conversando com meu irmão e meus pais, levantamos muito do que foi a organização dos momentos para que desse tudo maravilhosamente certo e nos divertíssemos ao máximo.

Fiquei lembrando da expressão que a garotada adota utilizar nas redes sociais, o “vdc”, que teoricamente significa “Vai dar certo”. Mas sabe de uma coisa interessante? É extremamente comum essa expressão ser usada por quem não coloca tanto a mão na massa para que de fato as coisas deem certo.

Aproveito para publicamente elogiar meu irmão Eugenio, sua esposa Natalia, meu primo Samuel e sua esposa Tais, que na convivência próxima estão me ensinando imensamente o valor da organização, da antecipação positiva (que é bem diferente da ansiedade viu?) e do comprometimento com a diversão coletiva.

Esses pontos que coloquei, todos eles são pontos que preciso de aprimoramentos, e fiz questão de escrever esse texto porque sei que muitos vão se identificar com o que estou compartilhando.

O foco é a superação de uma espécie de comodismo que muitos têm (eu inclusive) em pensar positivo e de forma vibrante, mas não ter todo o comprometimento para que de fato o “vdc” se torne “vai dar certo”.

De agora em diante eu prefiro substituir o “vdc” como uma sigla para “vontade – determinação – comprometimento”. Essas três palavrinhas são as virtudes fundamentais que transformam o “vdc” em “vai dar certo”. Pense comigo! Se eu tenho uma vontade forte, determinação por seguir um objetivo e total comprometimento com ele, só terei um resultado, o “vdc” ou até o “jdc” (já deu certo!).

Quem tomou a frente nesses passeios que fiz em julho foram esses queridos que citei agora a pouco e eles organizaram milimetricamente tudo que faríamos: locais a visitar, comidas a comprar, reservas a serem feitas, como se transportar para os locais, quem ia dirigindo e levando as caronas etc. etc.

Eles não pensaram isso uma semana antes da viagem. Nada disso! Pensaram com dois a quatro meses de antecedência. Lembra da antecipação positiva? Acabei de defini-la aqui. Isso não é ansiedade pela viagem, mas planejamento para que tudo dê certo.

Vontade, determinação e comprometimento são virtudes que servem para tudo na vida, não apenas para o trabalho, como erroneamente muitos pensam. Temos diversos setores na vida: trabalho, finanças, família, amizades, lazer, relacionamento amoroso, espiritualidade, saúde física etc. Pense em cada um desses setores separadamente e aplique as três virtudes para ver como elas se aplicam a absolutamente todas!

Quer entrar pra esse time também? Vamos juntos desenvolver as virtudes que transformam o “vdc” em “vai dar certo”…

Mais de 1 bilhão de garrafas PET por ano são transformadas em carpete para veículos Ford

Mais de 1 bilhão de garrafas PET por ano são transformadas em carpete para veículos Ford

Por ano, cerca de 526 bilhões de garrafas plásticas são compradas ao redor do mundo. A maioria acaba descartada em aterros, rios e oceanos, o que prejudica substancialmente o ecossistema do planeta. E é por esse e outros motivos que algumas grandes empresas têm criado iniciativas sustentáveis, no intuito de tentar reduzir os danos causados pela poluição plástica. Um desses casos é a montadora Ford, que encontrou um modo inteligente de reciclar garrafas PET, transformando-as em peças para veículos.

O modelo de veículo EcoSport utiliza em cada unidade o equivalente a 470 garrafas plásticas em material reciclado na forma de tapetes e carpetes. Desde o lançamento da nova geração global do utilitário esportivo, em 2012, mais de 650 milhões de garrafas já foram recicladas para esse fim – que se enfileiradas dariam duas voltas ao redor do mundo, pesando mais de 8.000 toneladas.

Foi há mais de 20 anos que a Ford começou a usar plástico reciclado em seus veículos há mais de 20 anos, no Mondeo. Hoje, recicla 1,2 bilhão de garrafas PET por ano em todo o mundo para a produção de componentes automotivos, presentes em todos os seus modelos, desde o Ka, Ranger e Edge ST até o Mustang.

“Hoje os consumidores têm uma consciência maior do dano que o descarte de plástico pode causar no ambiente. Mas há muito tempo trabalhamos com a missão de aumentar o uso de materiais reciclados e renováveis nos nossos veículos”, diz Tony Weatherhead, engenheiro de materiais da Ford na Europa.

O processo para transformar plástico em tapetes e carpetes começa com a fragmentação das garrafas e tampas em pequenos flocos. Depois, em empresas especializadas, eles são fundidos a 260°C e extrudados em fibras com a espessura de um fio de cabelo. Essas fibras são então combinadas com outras e passam por um processo têxtil, formando o material que dá origem ao carpete.

Todos os tapetes e carpetes dos veículos da Ford produzidos no Brasil contêm PET reciclado. O trabalho realizado nos laboratórios globais da marca para desenvolver melhores materiais, tanto em termos de durabilidade como de impacto ambiental, é complementado por pesquisas locais de matérias-primas de origem natural. Um exemplo é a fibra de juta, que graças a um projeto pioneiro foi adicionada ao polipropileno no compósito usado na fabricação da tampa do porta-malas do Ka, com ganhos de resistência, redução de peso e sustentabilidade.

“A sustentabilidade é um dos pilares do sistema de desenvolvimento de produto da Ford. Por isso, em todos os projetos de veículos aplicamos a filosofia dos 4R para reduzir, reutilizar, reciclar e repensar o consumo de materiais e insumos, pesquisando novas tecnologias e processos”, diz Cristiane Gonçalves, supervisora de Engenharia de Materiais da Ford América do Sul.

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Redação CONTI outra. Com informações de Portalr3

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