Quando a mesma pessoa te engana mais de uma vez, a culpa não é mais 100% dela!

Quando a mesma pessoa te engana mais de uma vez, a culpa não é mais 100% dela!

Ninguém nasce com a estrela na testa, ou vem com rótulo de advertência, tampouco exibe prazo de validade. Sendo assim, é claro que às vezes – muitas vezes, na verdade -, podemos nos enganar acerca do caráter daqueles que cruzam o nosso caminho.

Pessoas desonestas costumam calcular de forma extremamente eficiente cada uma de suas ações; costumam modelar seu comportamento de acordo com suas escusas intenções. Não raras vezes são amáveis, solícitas e procuram tratar estranhos com fingida atenção e afeto.

É muito fácil cair na lábia de um psicopata, por exemplo. Estes indivíduos, desprovidos de sentimentos, emoções e empatia, são muito habilidosos na arte de seduzir, encantar e ludibriar os mais ingênuos e até os mais espertos.

Quando nos apaixonamos também costumamos ficar vulneráveis posto que nosso radar para encrenca tende a ficar lesionado nessas ocasiões. A paixão promove um blackout no bom senso e tira da gente a capacidade de ver sinais de perigo.

Novos empregos promovem aquela sensação boa de esperança, aquela crença de que “toda mudança é sempre para melhor” ou de que as novas oportunidades são sempre mais promissoras.

Faz parte da nossa natureza entregar-nos a essas bem-vindas distrações. São inocentes anestésicos que nos ajudam a passar por momentos difíceis, a deixar a decepções para trás e a acreditar nos recomeços.

Tudo isso é verdade e não configura nenhum crime ou confere a nós algum tipo de atestado de burrice. Nada disso! Faz parte. Até a página dois…

Por mais impecável que seja o disfarce de um mau caráter ou por mais resistente que seja o nosso otimismo, quando uma coisa começa a “dar ruim”, ou quando uma pessoa começa a sacanear a gente, a gente percebe. Acende aquela inconfundível luzinha vermelha bem na frente de nossos inocentes narizinhos. A gente vê, a gente sente, a gente intui.

O problema é que não raras vezes, apesar da clareza dos sinais de alerta, escolhemos fingir que eles não existem, escolhemos ignorá-los, na esperança de que o mal seja apenas uma cisma ou uma criação de nossa fantasiosa imaginação.

O fato é que essa intuição, esse formigamento na alma, esses pelos eriçados na nuca costumam ser certeiros. E deveríamos dar mais ouvidos ao que não se apresenta explícito; deveríamos confiar mais em nossa capacidade de ler nas entrelinhas.

Agora… verdade seja dita: ser ludibriado uma vez é quase obrigatório nessa vida; faz a gente acordar, ampliar nossa capacidade de “ler” pessoas, torna a gente mais esperto diante de um ser dissimulado. Ou, pelo menos, deveria ser assim.

Fomos enganados! Passado o susto, a perplexidade e a indignação, é fundamental darmos o próximo passo: aprender com os tombos! Principalmente aqueles provocados por tapetinhos puxados de debaixo de nossos pés. Precisamos aprender a nos blindar dessa gente, a colocar limites claros e intransponíveis, a dar um basta em alto e bom som, e de forma definitiva.

Porque aquele que abusa da boa vontade de outro costumam gostar de variar de vítimas. A menos que percebam que estão diante de uma vítima profissional. Então, em caso de ter sido feito de bobo, ou boba… Tome distância, delete, bloqueie, suma do mapa. E entenda que se a mesma pessoa te enganar mais de uma vez, a culpa não será mais 100% dela.

Batman da vida real salva animais de serem sacrificados em abrigos

Batman da vida real salva animais de serem sacrificados em abrigos

Chris Van Dron é um jovem de 27 anos que sempre foi fã de Batman, mas quando começou a ser voluntário em organizações de resgate de animais na Flórida, EUA. , ele decidiu incorporar o super-herói para aumentar a conscientização sobre a importância da adoção de animais de estimação.

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No início, Chris usou seu traje de Batman para manter suas missões anônimas. No entanto, as boas ações desse jovem trouxeram sua identidade para a luz pública depois que o GoFundMe o anunciou como seu “herói” em maio.

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Foi assim que Chris fundou a organização sem fins lucrativos Batman4Paws no ano passado. Desde então, ele fez inúmeras viagens pelo país para resgatar animais da eutanásia que é praticada em abrigos e buscar um lar permanente onde eles recebam carinho e amor.

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Ao contrário do milionário Bruce Wayne, que dirige uma série de carros de luxo, Chris transporta os cães e gatos que resgata no seu Honda Accord. Ele sabe que precisa de um meio de transporte mais eficiente para ajudar mais animais e espera que aqueles que conhecem sua história possam ajudá-lo a levantar dinheiro para comprar uma van adequada.

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“Para realizar meu sonho, estabeleci o Batman4Paws como uma organização sem fins lucrativos para resgatar e transportar cães, gatos e outros animais necessários para residências permanentes e lares adotivos em todo o estado da Flórida e além”, disse o jovem.

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Chris está ajudando a aumentar a conscientização sobre os animais em abrigos e incentiva as pessoas a adotarem em vez de comprar.

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Chris diz que entende que vestir-se com uma fantasia não é necessário para salvar a vida de um amigo peludo, no entanto, ajuda-o a abrir um diálogo sobre a importância da adoção e do cuidado animal responsável.

“Eu diria que sou apenas um intermediário. Os verdadeiros heróis são as pessoas que dão a esses cães um lar bom e amoroso”.

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Para aprender mais sobre o ótimo trabalho que este Batman faz na vida real, você pode apoiá-lo aqui.

Via A Soma de Todos os Afetos. Fonte: Nation

Que você seja a volta por cima!

Que você seja a volta por cima!

Desejo que você cresça, que se torne gente grande. Grande por dentro. Grande de coração. Que você consiga ser alguém que deixa sorrisos sinceros por onde passa, alguém querido e estimado por pessoas com uma alma tão imensa quanto a sua.

Desejo que você se coloque no lugar do outro, seja esse outro quem for, seja esse outro afim ou não com seus pontos de vista, com suas ideias, seja ele próximo ou distante. Que você enxergue a dor do outro e se compadeça, percebendo que ninguém está livre de sofrer, que ninguém deve ser julgado com crueldade, sem antes ser entendido.

Desejo que você não se cobre demais, não queira perfeição em tudo. Que saiba rir de si mesmo, mas que não ria dos outros e sim com os outros. Que não se sinta mais importante do que alguém por conta de grana, estudo, posição social. Que consiga, por isso, enxergar as qualidades das pessoas, o melhor de cada um, para que não se perca em meio ao próprio orgulho.

Desejo que você divida, compartilhe, distribua sentimentos, felicidade, sabedoria, conhecimento. Que não detenha somente para si os saberes que podem ajudar um monte de gente, que consiga ser generoso, percebendo os ecos da vida, que nos devolvem na medida exata do que ofertamos.

Desejo que você não tenha medo de errar e erre muito, de forma a aprender com cada vacilo, com cada escolha equivocada. Que você, inclusive, assuma seus atos, todos, mesmo aqueles que machucaram, que vieram do seu pior. Que a oportunidade de acertar venha depois disso tudo, para que você não se sinta menor do que é.

Desejo que você ame. Que o amor seja inequívoco e constante em seu caminhar. Que o amor acompanhe seus passos, suas decisões, seu trabalho, seus relacionamentos, seu dia, sua noite, sua bonança e sua escuridão. Que o amor que você ofertar retorne e se multiplique para muito além do que se possa imaginar. E que seja recíproco.

Desejo que você chore, sem restrições, sem medo de ser fraco. Que entenda a humanidade que a tristeza encerra, a pureza que as lágrimas trazem ao coração. Mas que não se demore por ali e consiga voltar a esperançar, enxergando tudo o que renasce com o nascer do sol. Que a esperança sempre acene em sua direção, ainda que não pareça haver saída, ainda que tudo esteja nublado. Que sempre haja recomeços em sua vida.

Desejo, enfim, que você seja quem supera, quem se reergue, quem sobrevive e segue. Que você seja quem continua, quem se perde e se encontra. Que você seja quem se ama, quem se valoriza e não aceita qualquer porcaria. Que você seja a volta por cima.

Assim seja.

E se ensinarmos as meninas a serem corajosas, em vez de serem perfeitas?

E se ensinarmos as meninas a serem corajosas, em vez de serem perfeitas?

As meninas que hoje ocupam parques e carteiras são as mulheres de amanhã. Mas antes de serem as garotas de hoje e nada nos justifica querer comer suas mordidas de infância para que no futuro sejam mulheres perfeitas. Preparada para ser mãe, pronta para levar uma casa, preparada para se movimentar pelo mundo, preparada para ser a melhor em sua profissão, preparada para administrar suas emoções, preparada para mastigar frustração e não sufocar … Se você machuca a cabeça de tão “preparado”, imagine-as.

A infância não é um ônibus perfeito para mulheres

A infância não é o ônibus perfeito para as mulheres. Naturalmente, não há pai que não queira que seus filhos tenham o melhor futuro. Por isso, deixam a pele no trabalho todos os dias, para isso procuram o melhor professor e se esforçam para multiplicar as horas do dia.

Outro dia li um artigo que dizia que perguntávamos demais às crianças e talvez seja verdade, o que a experiência me ensinou é que ouvimos muito pouco para elas. Eles têm milhões de redes sociais para se expressar, mas poucos espaços familiares para fazê-lo.

Que ninguém me interprete mal, não é que elas decidam, mas que nós temos o que elas querem agora, mesmo com o que elas gostariam no futuro, se nos empoderarmos para tomar decisões por elas: se nós assumirmos isso direito e essa obrigação, não podemos ignorar a responsabilidade que adquirimos com elas. Não se trata de consentir, mas de integrar e ajudá-las a descobrir por si mesmas onde querem ir. Estou falando de algo que não tem nada a ver com os pais serem mais ou menos rígidos.

Se queremos ensinar-lhes algo, vamos ensiná-las que a perfeição não existe. Que ao longo de sua vida terão que enfrentar medos, e que os bravos não são aqueles que não os têm, mas aqueles que os deixam de lado e os superam. Aqueles que fazem isso de novo e de novo enquanto assistem, com o canto dos olhos, como esses medos se tornam pequenos.

Mulheres perfeitas não existem, mas sim mulheres corajosas

Vamos ensiná-las que a perfeição não existe, mas que os medos se multiplicam quando avançamos: no espaço inicial, geralmente há muito menos a perder do que nos quadrados intermediários. Vamos contar-lhes que há vitórias que têm preços que não valem a pena pagar, porque não vale a pena ser a mais popular se, como resultado, o preço é o assédio, escárnio ou insulto.

Mostre-lhes que, antes de tomar qualquer opinião, é melhor submetê-lo a julgamento. Vamos fazer isso mesmo que isso suponha que eles o façam com nossas opiniões e tenhamos que dedicar tempo para expô-los. Não mostramos a elas que a vulnerabilidade nos enfraquece, porque a armadura com as pessoas que amamos apenas nos afasta delas.

Vamos ensiná-las que elas têm grande poder. Romper com um casal ao primeiro sinal de abuso, arrombar uma porta e intervir se sentirem que alguém está em perigo, dizer não quando receberem um convite que suspeitem. Ensinemos-lhes que a liberdade não implica anarquia e que aqueles que a temem não o fazem para nosso próprio bem, não importa o quanto eles sejam acompanhados por muitas vozes com cartazes e cartas escritas em caneta.

Vamos ensiná-las que, se combinarem seu poder com coragem, elas se tornarão pessoas dignas e, enquanto se tornarem essa pessoa, serão pessoas dignas. Porque ele conta, conta tanto que, se você parar para pensar sobre isso, tudo acontece enquanto morremos, enquanto vivemos … e nisso, enquanto rico em perspectivas, algo acontece e essa felicidade tem uma estranha simpatia pelas pessoas que a merecem.

Artigo traduzido por A Soma de Todos os Afetos, extraído do portal lamenteesmaravillosa
Imagem de capa: pexels

Mulher anuncia faxina em troca de refeição e fica surpresa com as respostas

Mulher anuncia faxina em troca de refeição e fica surpresa com as respostas

A diarista Ana Paula Oliveira, de 37 anos vivia um momento de desespero, sem emprego fixo e com a despensa de casa vazia, quando decidiu apelar para uma estratégia extrema: postar um anúncio nas redes sociais oferecendo serviço de faxina em troca de uma refeição! Mas ela acabou ganhando muito mais do que isso: a solidariedade. A publicação causou grande comoção e Ana Paula recebeu propostas de trabalho, doações e até mesmo ajuda para buscar uma recolocação profissional.

“Foi surpreendente. Postei com a ideia de que uma pessoa ou outra mais próxima me oferecesse a faxina em troca da refeição para me ajudar, mas muita gente me procurou. Não esperava. Algumas pessoas perguntaram: ‘Onde você mora? Quero te ajudar. Vou levar algo para você.’ Outros perguntaram quanto era minha faxina, dizendo que pagariam o valor para mim”, relata.

E a solidariedade das pessoas foi além. “Teve uma comerciante que trabalha com roupas que me ofereceu ajuda com os looks para me dar melhor nas entrevistas de emprego. Uma designer repaginou meu currículo. É também por ações como essa que ainda acredito na solidariedade das pessoas”, afirma a moradora do Bairro Esplanada, na Região Leste de Belo Horizonte.

Sempre com alto-astral e um sorriso no rosto, Ana Paula vibra com a nova fase. “Hoje estou feliz demais. Estou com alimentos na despensa em casa. Já tenho faxina hoje no Bairro Bonfim e agendada para amanhã e sábado”, destaca, em situação bem diferente da vivida até a pouco tempo.

“Trabalhei em escritório e com telemarketing, mas depois que perdi o emprego tive que me virar. Cheguei a tentar trabalhar como ambulante em dia de jogo de futebol aqui em BH. Peguei água gelada, paçoca, outros doces em consignação. Até comprei um carrinho. Mas, logo no primeiro dia, a prefeitura apreendeu minha mercadoria”, relembra.

Com ensino médio completo e curso de informática, Ana Paula diz não precisar de muito para seguir bem: “Se tivesse três faxinas por semana, já me garantiria”, afirma, antes de completar que seu sonho é voltar a ter um emprego fixo, o que pode acontecer em breve, afinal, passou por concurso das prefeituras de Lagoa Santa (cargo de secretária) e Santa Luzia (auxiliar de secretaria). “Graças a Deus, fui aprovada. Está andando. Eles já estão chamando. Estou otimista. Conquistar meu próprio dinheiro dá prazer”, finaliza.

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Destaques Psicologias do Brasil, com informações de EM.
Imagem destacada: Arquivo pessoal/Reprodução Facebook.

Novo tratamento contra câncer de mama reduz queda de cabelo e volta da doença

Novo tratamento contra câncer de mama reduz queda de cabelo e volta da doença
Woman examining her breast

Foi aprovado pela Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária – um novo medicamento para tratar pacientes com câncer de mama agressivo HER2-positivo, em estágio inicial, que apresentam doença residual invasiva depois de terapia prévia à cirurgia.

Segundo o estudo Katherine, publicado em dezembro no New England Journal of Medicine e só agora liberado o Brasil, o medicamento injetável chamado de T-DM1 reduziu em 50% o risco de recorrência do câncer ou morte nessas pacientes.

O novo tratamento é considerado pela comunidade científica o maior avanço em 15 anos para essas pacientes, além de apresentar menos efeitos colaterais, como a queda de cabelo pós-quimioterapia.

A quimioterapia do T-DM1 é liberada seletivamente no interior das células cancerígenas, ao contrário da quimioterapia convencional, que é administrada de forma sistêmica e que pode agir em todas as células do organismo.

A precisão desse mecanismo de ação permite que as pacientes apresentem menos efeitos colaterais, como a queda de cabelo, em comparação com a quimioterapia tradicional. No estudo Katherine, durante três anos, 88,3% das pacientes tratadas não tiveram retorno do câncer de mama, ou morte, em comparação com as 77% tratadas com a terapia padrão anterior.

“Esta é a primeira terapia anti-HER2 aprovada especificamente para essas pacientes, que possuem maior risco de recorrência do tumor”, disse o oncologista clínico Max Mano, do Hospital Sírio-Libanês, que participou do estudo.

“Os resultados são promissores e colocam o T-DM1 como o novo padrão de tratamento para esses casos. É a principal mudança na prática clínica em face da doença HER2 desde o lançamento do trastuzumabe no contexto adjuvante (após a cirurgia), há quase 15 anos”, lembra.

De acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca), cerca de 60 mil novos casos de tumores de mama são diagnosticados ao ano no Brasil. O tipo HER2-positivo é uma forma particularmente agressiva da doença, quando não tratada adequadamente, e afeta em torno de 15% a 20% das pacientes.

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Redação CONTI outra. Com informações de Uol Notícias

A velhice começa quando perdemos nossa curiosidade

A velhice começa quando perdemos nossa curiosidade

Se há uma coisa que nos faz continuar na vida é a curiosidade: o desejo de aprender sobre coisas, experiências e novos mundos. A curiosidade nasce conosco e permanece conosco ao longo de nossas vidas. Quando sentimos que não há nada que nos leve a descobrir coisas novas, isso significa que temos um problema.

Por esta razão, o escritor português Saramago disse que “a velhice começa quando perdemos a nossa curiosidade “. Em outras palavras, ligamos o conceito de juventude à vitalidade e o desejo de desfrutar o mundo sem limites; enquanto a ideia de velhice está ligada à empatia pela vida e à perda de apetite que nos leva a querer descobrir algo mais sobre o nosso entorno.

“Eu nunca poderia, em qualquer idade, ser feliz sentada perto de uma lareira, apenas observando. A vida é para ser vivida. A curiosidade deve sempre permanecer viva. Ninguém deveria, por qualquer razão no mundo, virar as costas para a vida “. -E. Roosevelt-

A curiosidade é o traço distintivo das crianças

Certamente você notou que as crianças, especialmente quando são pequenas, têm um desejo incrível de saber. Elas estão cheias de energia que as empurra para fazer perguntas sobre tudo, querer tudo, tocar em tudo que atravessam. É normal, porque elas estão crescendo e querem entender onde estão e o que a vida pode oferecer a elas.

De certa forma, este é o primeiro passo em sua aprendizagem como pessoas, e nós, adultos, somos responsáveis por alimentar essa curiosidade e desenvolvê-la de maneira positiva e intelectual. Nós também aprendemos dessa maneira a manter sempre nossa curiosidade viva, o que nos guia e nos impele a nos superar. É isso que nos faz sentir jovens e ainda um pouco crianças: não envelhecer.

“Acredito que, se perdêssemos nossa curiosidade, não restaria nada. Não haveria reflexão e, portanto, não haveria conhecimento, nem possibilidade de saber, para chegar ao fundo de algo. Sem curiosidade, não estamos vivos “. -Luis Eduardo Aute-

O reverso da curiosidade.

Precisamente porque a curiosidade nos impele a explorar o mundo, alguns estudos também foram realizados para descobrir por que somos curiosos. A pesquisa levou à conclusão, em suma, de que somos mais curiosos quando já sabemos algo sobre um assunto e queremos aprender mais.

A curiosidade nesses casos pode ser representada como um U inverso, em que o ponto de partida desperta em nós a curiosidade de saber para onde vai esse U. Este fator está relacionado a outros estudos que demonstraram que a curiosidade está ligada à memória e à aprendizagem: a curiosidade nos ajuda a reter na memória o que poderíamos chamar de “aprendizado motivado”, como se fosse uma recompensa.

Como alimentar a curiosidade

Tendo dito isso, você entenderá bem por que relacionamos a velhice à falta de curiosidade: parar de querer aprender significa privar a vida de seu significado. É importante manter a curiosidade viva, aquela que nos levou a ouvir uma conversa atrás de uma porta para descobrir a América além do oceano. Graças à curiosidade, os estudos em todos os campos do conhecimento fizeram enormes progressos.

A melhor maneira de alimentar a curiosidade é estimulá-la de maneira positiva, e é assim que você tem a ver com as crianças. Aqui estão algumas maneiras de fazer isso:

• Desenvolver a imaginação: experimente e deixe-as experimentar, tente transformar atividades cotidianas em novas aventuras nas quais você aprende algo novo todos os dias.

• Dê o exemplo: se você quer que uma criança aprenda algo, acompanhe suas palavras com um exemplo. Se ela perceber que você também é curioso, mesmo diante de pequenas coisas, ela também será.

• Responda às suas perguntas: não adianta dizer a uma criança “por que eu digo” ou “por que é”. Desta forma, você só será capaz de silenciá-la. Tente sempre dar uma explicação coerente, essas explicações vão lhe trazer mais perguntas.

• Deixe-as fazer as coisas por conta própria: as crianças devem descobrir que erros podem ser cometidos e que são necessários para o aprendizado. Se você der a ela a oportunidade de aprender, estará ajudando-a a aprender como lidar com situações difíceis e, ao mesmo tempo, aumentar sua criatividade.

“Felizmente, a natureza me deu uma curiosidade irracional, mesmo pelas coisas mais insignificantes. Isso é o que me salva. A curiosidade é a única coisa que me mantém à tona. Tudo o resto me faz afundar “. -Pedro Almodóvar-

 

Artigo extraído e traduzido de La Mente è Meravigliosa. Via Pensar Contemporâneo.

Blumenau sanciona lei para incentivar restaurantes a doarem alimentos para a caridade

Blumenau sanciona lei para incentivar restaurantes a doarem alimentos para a caridade

Foi sancionada pela prefeitura de Blumenau, no Vale do Itajaí, uma lei municipal que visa instituir a destinação de alimentos não utilizados em restaurantes e outros locais que comercializam comida para instituições assistencialistas. A medida passa valer em 180 dias.

Com o informa ao G1 a assessoria de Alexandre Matias (PSDB), vereador responsável pelo projeto de lei, o intuito é reforçar e divulgar aos estabelecimentos comerciais a ideia para que coloquem em prática a doação, com amparo legal do município.

Segundo a prefeitura, as exigências da Vigilância Sanitária de qualidade do produto seguem as mesmas, mas as responsabilidades legais serão divididas entre o doador e a entidade. A Procuradoria Geral do Município (Progem) ainda vai formatar um modelo de contrato entre as partes.

Somente alimentos que não são sobras ou restos já servidos ou distribuídos para os consumidores poderão ser doados. Caberá a cada restaurante informar o prazo de validade e as características nutricionais das doações.

Além de restaurantes, cozinhas industriais, bares, padarias, mercados, supermercados, açougues, peixarias, feiras livres, sacolões, verdureiras e a Central de Abastecimento do Estado de Santa Catarina (Ceasa) podem doar. Entidades assistenciais públicas e privadas poderão receber.

Em âmbito federal, tramita desde 2013 na Câmara dos Deputados um projeto de lei que institui normas básicas sobre reutilização de alimentos preparados para fins de doação. A última movimentação foi em 18 de junho de 2018. Vários outros projetos também tratam do assunto, mas ainda não há uma legislação vigente federal do mérito.

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Destaques Psicologias do Brasil, com informações de G1.
Foto destacda: Reprodução/Blog Atau.

Mulher de 102 anos encontra amor novamente e se casa com seu noivo de 100

Mulher de 102 anos encontra amor novamente e se casa com seu noivo de 100

Ouvimos várias vezes que não há idade para o amor, mas certamente ninguém o testou como esses dois pombinhos centenários.

Algumas mulheres podem sentir medo de nunca mais encontrar o amor em idade avançada. Por exemplo, algumas mulheres acreditam que, se forem solteiras aos 30 anos, nunca mais encontrarão amor ou estarão simplesmente fadadas ao fracasso. No entanto, isso não tem que ser assim, desde que uma mulher de 102 anos mostrou que por amor não há idade e apesar dela, ela encontrou o amor de novo e se casou com seu noivo de nada mais e nada menos do que 100 anos. 100 anos.

A história de Phyllis e John Cook começa em Sylvania, Ohio, onde o casal mora atualmente. A adorável Phyllis tem 102 anos e John 100. E embora muitos pensem que por causa de sua idade eles apressaram tudo, o casal realmente aceitou o relacionamento com calma e durou um ano como casal antes de decidirem se unir em casamento.

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O casal se conheceu em uma instituição para idosos. A química entre os dois era quase inevitável, eles passaram muito tempo juntos e desfrutaram de longas conversas, compartilhando refeições, apreciando o pôr do sol e organizando diferentes encontros românticos.

John é um veterano da Segunda Guerra Mundial, que recentemente completou seu centenário, Phyllis, por outro lado, é originário da Virgínia Ocidental e fará 103 anos neste ano.

Segundo Phyllis, os dois se apaixonaram rapidamente. “Eu sei que você acha que pode ser um pouco exagerado para alguém da nossa idade, mas nos apaixonamos um pelo outro”, disse Phyllis.

Deve-se notar que os dois são cozinheiros muito bons e passam muito tempo juntos no centro de vida assistida onde eles gostam de comer e sentar-se ao sol. Além disso, embora passem muitas horas juntos, o casal compreende a importância de cada um ter seu próprio espaço para suas atividades pessoais.

Este casal de veteranos nos mostrou que, por amor, não há restrição e que há uma grande faísca entre eles.

Matéria traduzida por A Soma de Todos os Afetos, extraída do site Nation

Cabeleireira leva cadeira para as ruas e oferece corte de cabelo gratuito a desabrigados

Cabeleireira leva cadeira para as ruas e oferece corte de cabelo gratuito a desabrigados

Em 2011, Kate Steller, de Minneapolis, Minnesota (EUA), comprou onze poltronas de couro vermelhas para equipar seu novo salão de beleza, o Steller Hair Company.

A micro-empreendedora colocou dez das cadeiras em seu salão de beleza e inaugurou o espaço, tendo como objetivo principal devolver a auto-estima às pessoas. No seu salão, o compromisso é fazer com que os clientes saiam de lá parecendo e sentindo-se muito melhor do que antes. Mas, apesar de amar tocar o seu empreendimento, Kate deixa o salão sob responsabilidade de seus funcionários ao menos uma vez por semana, quando se junta à sua assistente e parte com ela e com a 11ª cadeira vermelha para as ruas da cidade.

Kate arrasta sua assistente Emily Lall por toda Minneapolis em busca de uma das muitas pessoas que vivem nas ruas, e com quem ela esbarra todos os dias ao ir para o trabalho.

Quando elas identificam alguém que precisa de um corte de cabelo e de uma injeção de ânimo e autoestima, as duas param o carro e perguntam se a pessoa gostaria de receber uma sessão de salão gratuita. As duas mulheres então puxam a cadeira vermelha brilhante e realizam corte de cabelo, pintura e maquiagem ali mesmo.

“Eu poderia cortar o cabelo de alguém em uma cadeira dobrável, sentada na calçada, ou em qualquer lugar. Tecnicamente, não preciso dessa cadeira”, explicou Katie . “Mas o intuito da cadeira é mostrar a essas pessoas que elas são importantes e merecem o melhor”.

Katie tem grande preocupação e respeito pelas pessoas em situação de vulnerabilidade social. Ela iniciou seu projeto de caridade com os desabrigados em 2013, mas teve que paralisá-lo por um tempo para se concentrar no crescimento dos seus negócios. Agora que o salão está bem, Katie está de volta às ruas procurando fazer o melhor que puder com o conjunto de habilidades que recebeu.

“É só identificar um talento seu e pensar em como isso pode beneficiar outra pessoa”, afirmou Katie. Ela entende que fazer a barba ou fazer um corte de cabelo novo pode elevar o ânimo das pessoas e ajudá-las a se sentir melhor, e como seu trabalho é fazer exatamente isso, ela estende seus talentos àqueles que não podem pagar pelos cortes de cabelo. Durante a infância, Katie enfrentou problemas de saúde que causaram a perda de cabelo, então ela entende o quão importante o cabelo pode ser para a auto-estima.

“Quando eu tinha 18 anos, os médicos tiveram que remover todo o meu intestino grosso por conta da doença.”, disse Katie. A condição e o tratamento fizeram com que o cabelo de Katie caísse, o que foi um episódio traumático para ela, e mais tarde a influenciou na escolha da profissão.

“Quando você começa a perder o cabelo, você percebe que ele é responsável por grande parte da sua identidade”, ela admitiu. “Esse é provavelmente o meu principal motivador. Eu não sou cabeleireira apenas porque sou naturalmente boa nisso, eu acho que sou tão boa nisso justamente porque vejo o ofício como um meio de me conectar e cuidar das pessoas.”

Katie revela que adoraria ver um fim para o problema da falta de moradia e entende que a sua pequena contribuição não é suficiente para realizar o tipo de mudança permanente que é realmente necessária. Ela apenas faz o que pode para ajudar. “Eu não estou afirmando conhecer todas as respostas, sou cabeleireira”, diz ela. “Estou apenas usando minha habilidade.”

“Quando você tem a capacidade de oferecer, é uma responsabilidade ofercer”, disse Katie. Ela espera que seus cortes de cabelo na calçada inspirem os outa fazer o que puderem usando suas próprias habilidades para ajudar os outros. “Eu quero fazer o melhor que meu coração e minhas mãos possam realizar nesta vida curta e incerta.”

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Redação CONTI outra. Com informações de inspiremore

Ter os avós por perto faz bem tanto para eles quanto para os netos, apontam estudos

Ter os avós por perto faz bem tanto para eles quanto para os netos, apontam estudos

No Brasil e em Portugal, celebra-se hoje, 26 de julho, o Dia dos Avós. Oportunamente nesta data, vale lembrar com carinho dos seus avós, se você hoje os carrega apenas no coração; e dar um abraço bem apertado neles, se você ainda tem a sorte de tê-los por perto. Conviver intimamente com os seus avós é um dos maiores presentes da vida, e isso pode ser comprovado cientificamente. Entenda melhor:

Alguns defendem a ideia de que um dos motivos pelo quais as mulheres sobrevivem por tanto tempo depois da menopausa é uma vantagem evolutiva. É que, teoricamente, não faz sentido as mulheres deixarem de ser férteis após certa idade, se considerar que o objetivo principal de um organismo é espalhar seus genes mundo afora. Mas, segundo uma hipótese conhecida como “efeito vovó”, mulheres pós-menopausa ainda podem espalhar a genética, apesar de não reproduzirem.

Elas fazem isso ao ajudar os filhos a criar famílias maiores. Há estudos que mostram que, nas famílias em que a avó ainda está viva, o número de filhos aumenta em 20%. Além disso, as mulheres que ainda têm as mães vivas tendem a ter filhos mais cedo, aumentando as oportunidades de reprodução. Aumenta também o número de netos que sobrevivem até os 15 anos.

O benefício para os avós

A relação próxima entre avós e netos também tem efeitos positivos na saúde dos avós. De acordo com os resultados do estudo Berlin Aging Study (BASE), avós que cuidam de netos têm 37% menos risco de morte do que adultos da mesma idade que não cuidam de ninguém.

Benefícios para todos

Uma pesquisa de 2016 feita pela Universidade de Boston que analisou famílias entre 1985 e 2004 mostrou que proximidade emocional entre netos e avós protege ambos da depressão e outros transtornos mentais. Os dados foram confirmados por outro estudo, este de 2014, da Sociedade Americana de Gerontologia.

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Destaques Psicologias do Brasil, com informações de Revista Galileu
Imagem destacada: Reprodução/Filme – “Viva: a Vida é uma Festa”

Desenhando personagens infantis nas paredes, maqueiro muda o astral de ala pediátrica de hospital

Desenhando personagens infantis nas paredes, maqueiro muda o astral de ala pediátrica de hospital

Quando se fala em ambientes hospitalares, logo se pensa em lugares sem muitas cores e sem alegria. Mas este, felizmente, não é mais o caso da na ala de Pediatria do Hospital Municipal Miguel Couto, na Gávea. Isso porque o lugar ganhou um ar bem diferente desde maio, quando um funcionário da unidade de saúde teve uma iniciativa nobre e colorida: o maqueiro Renato Pereira da Silva, o Renatinho, como é chamado carinhosamente pelos colegas do hospital, decidiu desenhar personagens infantis nas paredes de corredores e quartos. E o resultado é simplesmente fantástico!

Desde que começou a trabalhar como maqueiro no hospital, há 16 anos, Renatinho tinha vontade de pintar o setor de Pediatria, pois achava o ambiente triste e sem cor. Em entrevista ao jornal O Dia, ele contou que em 2008, quando houve uma mudança de administração do hospital, foram retirados todos os quadros dos corredores, o que deixou o lugar ainda mais sem referências alegres. Agora, o maqueiro pediu permissão à enfermaria e ao diretor do hospital e botou mãos à obra.

“A minha intenção é deixar um ambiente mais leve e alegre para as crianças que estão sendo tratadas”, conta o artista. E não demorou para que a ideia fosse contagiando outras pessoas, como as enfermeiras, por exemplo, que de tão animadas se predispuseram a arrecadar o dinheiro para a compra das tintas – sem cheiro, como pediu Renatinho, para não afetar a saúde dos pequenos.

contioutra.com - Desenhando personagens infantis nas paredes, maqueiro muda o astral de ala pediátrica de hospital

E o maqueiro sabia mesmo o que estava fazendo, pois seu projeto de revitalização do ambiente era pensado para agradar a todas as crianças. Como os quartos da Pediatria são divididos pela idade dos pacientes, ele fez desenhos que se adequam melhor a cada faixa etária. Para os meninos, desenhou super-heróis que fazem sucesso entre a criançada, como Thor e Capitão América.

No intuito de agradar as crianças em idade de alfabetização, desenhou uma parede inteira com as letras do alfabeto. As princesas Frozen e Tiana são duas das personagens que colorem as paredes do quarto das meninas. E ele já recebe até encomendas, como a de Isabella Barbosa, de 6 anos. “Agora, eu quero que ele faça a Bela e a Cinderela”, pediu a menina.

Renatinho desenhou e coloriu todos os desenhos em seus dias de folga: “Eu chegava ao hospital às 7h e terminava às 22h. Só parava para almoçar”. Para Simone dos Santos Ramos, 33 anos, que trabalha como servente no hospital, os desenhos do maqueiro animam as crianças: “Por ser um lugar triste, os desenhos fazem com que elas se sintam melhor em estar aqui”.

Seus desenhos podem ser vistos na página “RPS Artes”, no Facebook. Apesar do talento, Renatinho não vê o desenho como uma profissão. “Não tenho o desenho como forma de ganhar dinheiro, o desenho, para mim, é um tratamento psicológico”, ressalta. No ano passado, ele concluiu o Ensino Médio e atualmente está fazendo curso de técnico de enfermagem, custeado pelas enfermeiras do Hospital Miguel Couto e por uma senhora para quem trabalha como cuidador.

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Redação CONTI outra. Com informações de O DIA

Imagens reprodução

Mãe promove ‘Chá DNA’ para comprovar paternidade da filha após desconfiança do ex

Mãe promove ‘Chá DNA’ para comprovar paternidade da filha após desconfiança do ex

Em Rondonópolis, a 218 km de Cuiabá, Rafaela Lima, de 24 anos, promoveu na última terça-feira (23), uma curiosa celebração. Inspirada na ideia do já conhecido “Chá Revelação”, ela juntou as amigas promoveu um “Chá do DNA”, uma festa que tinha o propósito de pôr fim às desconfianças do ex-namorado em relação à paternidade da sua filha, Helena, de 1 ano e 7 meses.

A ideia, como contou Rafaela ao G1, surgiu de uma amiga dela que acompanhou a gravidez. O resultado do exame saiu no dia 18 deste mês.

“Já tinha certeza que ele era o pai, mas ele ficava implicando. Queria fazer um churrasco para comemorar com minhas amigas, foi então que uma delas deu a ideia do chá e eu topei”, disse.

Quem idealizou o evento foi a amiga Jhenifer Lisboa, que era a única que tinha visto o resultado antes da revelação. “Todos já defendiam a paternidade, mas resolvemos fazer uma comemoração”, ressaltou.

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A festa contou com uma mesa decorada com doces, fotos e balões. E, no momento em que a paternidade foi revelada durante o Chá DNA, uma live foi realizada nas redes sociais, mostrando um bastão de fumaça sendo aceso e indicando uma cor verde, confirmando o resultado da paternidade. O vídeo teve mais de 30 mil compartilhamentos.

“Não tinha intenção de repercutir. Quase não publico nada, mas resolvi fazer essa brincadeira para chegar até ele”, explicou.

O pai da menina, que é estudante de engenharia agrícola, não estava presente no chá e, segundo Rafaela, ele ficou sabendo após o irmão dele o marcar na publicação.

“Ele não se manifestou. Achei que ele pediria desculpas pelas vezes que desconfiou de mim, mas isso não aconteceu”, disse.

Em nota enviada ao G1, o pai da criança informou, por meio da advogada, que não autorizou e nem tinha conhecimento da realização do chá de revelação do exame de DNA.

Além disso, ele afirmou que está triste com a atitude da ex, por expor a vida da filha.

“Sempre foi um bom pai e sempre honrou com o seu compromisso afetivo e alimentício da criança, inclusive desde a gestação da mãe”, diz em trecho da nota.

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Resultado do DNA — Foto: Arquivo pessoal

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Redação CONTI outra. Com informações de G1

Após saída de Cuba do programa Mais Médicos, médica vende churrasco na BA para se manter

Após saída de Cuba do programa Mais Médicos, médica vende churrasco na BA para se manter

Há quase três anos morando no Brasil, a médica cubana Maydelkis Ferrer hove vende espetinhos de churrasco para conseguir se manter, depois da saída dos profissionais do país no Programa Mais Médicos.

Hoje morando em Jacobina, na Bahia, Maydelkis é natural da cidade de Morón, que fica na província Ciego de Ávila, em Cuba. Em terras brasileiras ela se casou com um baiano no ano passado, com quem divide a vida e a nova ocupação.

“Prefiro fazer um trabalho honesto do que ficar parada, sem roubar ninguém e pagando minhas contas. Eu vendo espetinho com meu esposo até conseguir um emprego melhor. E também conto com a ajuda de minha sogra”, contou ela ao site G1.

Maydelkis chegou ao Brasil em agosto de 2016 e passou cerca de 60 dias em Brasília, em acolhimento pelo programa Mais Médicos.

“Eu esperei também a documentação com a Polícia Federal para ter uma estadia legal no país. Logo fui estabelecida na Bahia, no município de Jacobina. Eles [governo] nos colocaram no local em que íamos a trabalhar”.

Ela trabalhou junto com outras quatro cubanas, em várias unidades de saúde da cidade, inclusive substituindo médicos brasileiros quando eles saíam de férias.

“Passei todo o tempo de duração do programa aqui [Jacobina]. Trabalhei em seis postos de saúde no município, prestando ajuda quando os médicos saíam de férias, mas sem abandonar o meu posto”, disse.

Adaptada na cidade, Maydelkis lembra que não foi difícil se adequar ao local. Para ela, os baianos são receptivos.

“Jacobina é uma cidade muito acolhedora. Aqui eu tenho muitas amizades que me apoiam. Parece muito com Cuba esta área. Logo em um ano [de chegada na cidade], eu conheci a pessoa que hoje é meu esposo. Começamos a namorar, até que ficamos noivos e casamos”, relembra.

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Médica cubana casou com baiano durante estadia no Brasil por conta do programa Mais Médicos — Foto: Arquivo pessoal

Apesar da hospitalidade baiana, a médica fala também sobre o preconceito que os profissionais cubanos sofreram, além dos ataques de xenofobia.

“Ainda temos que escutar de muitas pessoas, nas redes sociais, que muitos de nós cubanos que estávamos no programa não éramos médicos. Inventavam que éramos enfermeiros ou veterinários em Cuba. Muitos comentários absurdos, mas eu não presto ouvidos a essas coisas. Sou uma pessoa que vou para frente sem escutar comentários que me deixem abatida”, disse ela.

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Maydelkis durante atendimento à população de Jacobina — Foto: Arquivo pessoal

Enquanto segue trabalhando como ambulante, Maydelkis mantém a esperança de voltar a trabalhar como médica no Brasil.

“O governo brasileiro diz que está aguardando uma medida provisória para regularizar os médicos cubanos pela parte jurídica. Eu acho que logo que vai ter uma proposta de trabalho para nós, tenho fé que vamos voltar a trabalhar”, disse.

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Destaques Psicologias do Brasil, com informações de G1.
Foto destacada: Arquivo Pessoal.

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