Adeus casas de repouso! A nova tendência é MORAR COM AMIGOS

Adeus casas de repouso! A nova tendência é MORAR COM AMIGOS

Os lares de idosos têm sido a única opção real disponível para idosos, idosos aposentados que não podem mais morar sozinhos, mas também não têm família por perto que possa adicioná-los ao seu lar. Apesar do fato de que esta é uma opção comum, ninguém gosta de encarar a decisão de ter que se mudar (ou remover um de seus pais) para uma casa de repouso potencialmente solitária e pouco acolhedora. É isso que faz com que essa nova evolução na moradia de idoso, a Senior Cohousing (Coabitação), seja uma ótima alternativa!

A proposta do conceito cohousing sênior, nada tem a ver com casas de repouso para a terceira idade ou hotéis especializados em receber esse público. O projeto consiste em um grupo que opta por abrir mão dos modelos de residência tradicionais para unir moradia individual a um espaço comunitário.

Há, nesse ideal, pequenas habitações de uso particular (dormitório, minicozinha e banheiro) e uma área de uso comum com espaços de lazer, refeitório, salas de TV e lavanderias coletivas, por exemplo. Tudo em um mesmo terreno (uma gleba de terra) ou condomínio projetado para estimular o convívio, a sustentabilidade e a solidariedade.

Já sucesso de público e crítica na Dinamarca, EUA e Espanha, o conceito, que não é restrito à comunidade sênior – o filósofo grego Epicuro falava dele e difundiu seus propósitos três séculos antes de Cristo –, vem, aos poucos, chegando ao Brasil.

Segundo especialistas, o modelo cohousing sênior é um reflexo do que vem ocorrendo em todo o planeta: aumento da expectativa de vida da população e, com isso, o surgimento de uma comunidade madura cada vez maior, autônoma, ativa e carente de soluções para anseios e demandas.

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Benefícios do Cohousing Senior em comparação com lares de idosos

Ambas as casas, tanto de repouso quanto cohousing sênior, têm suas listas de prós e contras. É importante considerar todos os pontos positivos e negativos antes de tomar a decisão de usar uma delas. Todo idoso tem necessidades e exigências únicas, muitas das quais as tornam mais adequadas para um tipo de casa do que para outro. Então faça sua pesquisa, entenda suas opções e tenha em mente os prós e contras básicos! Aqui estão alguns aspectos a serem considerados:

1. Comunidade
A coisa legal sobre os lares de idosos e cohousing sênior é que ambos fornecem comunidade e eventos para os moradores para desfrutar. Oportunidades sociais são comuns em lares de idosos e coabitação sênior. O que torna a coabitação sênior tão atraente, no entanto, é que os idosos são facilmente capazes de ter seus próprios amigos próximos por perto, em vez de uma sala cheia de estranhos.

2 – Privacidade
Enquanto os lares de idosos e a cohousing sênior oferecem residência privada, a cohousing sênior tem um pouco mais de privacidade. Isso porque os residentes não são colocados em locais tão próximos uns dos outros. Você pode ter sua própria casa ou apartamento com cohousing sênior, enquanto casas de repouso tendem a oferecer quartos menores muito mais perto

3 – Despesas e cuidados
Um ponto negativo dos lares de idosos é a despesa que eles acarretam. Os lares de idosos tendem a ser instalações de tempo integral, com pessoal bem treinado e muito cuidadoso. No entanto, tudo isso tem um preço. A co-habitação sênior acaba sendo menos caro, já que muitos dos moradores compartilham recursos. Dito isto, lares de idosos, muitas vezes têm cuidadores mais experientes e atenciosos. Ambas, as casas de repouso e a coabitação sênior, são mais seguras do que um idoso que mora sozinho, mas uma boa casa de repouso com boa equipe pode ser mais atenta do que uma vizinha observadora em uma comunidade sênior de coabitação.

A Cohousing sênior pode não ser para todos, mas é definitivamente uma oportunidade maravilhosa para muitos idosos. Especialmente se eles acham que a idéia de um asilo é triste, solitária ou deprimente . A coabitação sênior permite que os idosos mantenham algum controle sobre o que fazem, estabeleçam seus próprios horários e mantenham suas próprias amizades. Poderia ser o ajuste perfeito para muitos idosos que não precisam de cuidados constantes!

Outras fontes: healt hyholistic living

Via Revista Pensar e Saúde

Ilustrações: Inge Löök.

Algumas pessoas vão te abandonar porque têm medo de serem abandonadas por você

Algumas pessoas vão te abandonar porque têm medo de serem abandonadas por você

Há algum tempo, uma amiga de longa data me contou que a música que tinha maior significado para ela atualmente era “Doesn’t remind me”, da banda Audioslave. Curiosa, fui conferir a letra que dizia algo como: “Gosto de mariposas e conversas de rádio, pois isso não me lembra nada”. E seguia, listando diversas coisas aleatórias que o autor da canção gostava (como martelar pregos e roupas coloridas ao sol) pelo único motivo de que essas coisas não o faziam se lembrar de nada. Achei meio sem sentido, até que, no refrão, veio a explicação: “As coisas que amei, as coisas que perdi / As coisas que julguei sagradas e depois abandonei / Não vou mais mentir, pode apostar / Não quero aprender coisas que precisarei esquecer…”

Eu sabia das perdas recentes de minha amiga, e, por isso, naquele momento compreendi. Ela precisava se proteger, se blindar, se sentir segura de alguma forma. Quando já fomos machucados repetidas vezes, aprendemos a adotar mecanismos de defesa. Nem sempre esses mecanismos são ideais, mas nos ajudam a enfrentar o medo e encontrar algum alívio.

Como você sobrevive depois de um trauma? De que maneira você decide seguir depois que tudo desmorona? Que mudanças ocorrem silenciosamente, sem que ninguém perceba, dentro de você? Você se amortece como minha amiga, adquirindo gosto por dirigir de ré na neblina se isso não lhe lembrar nada, fugindo das lembranças mais significativas da sua vida já que elas lhe causam dor, ou arrisca mais um pouco? Você foge para o Alaska imaginando que lá não terá conflitos ou enfrenta a vida e suas imperfeições de frente? Você tenta superar a dor do abandono sendo aquele que abandona ou experimenta a vida à flor da pele com toda exposição e vulnerabilidade que ela oferece?

Assim como as artimanhas citadas, a autossabotagem é um mecanismo de defesa, e aqueles que têm medo do amor se sentirão seduzidos a agir como aquele que abandona ao invés daquele que é abandonado. O medo do desamparo é tão grande que é preferível ser aquele que renuncia a ser aquele que é desamparado.

Sabe quando você era criança e fazia aquela fileira gigantesca de dominós, mas não ia dormir antes de empurrar todos eles? Ou quando empilhava cartas de baralho, e preferia derrubar tudo a correr o risco de acordar no outro dia e ver o castelo destruído? Você tinha medo de moldar sua alegria em cima de algo e depois ver esse algo desmoronar.

Quando você se machuca repetidas vezes por ter estado vulnerável, por ter confiado, por ter se doado, você acaba se blindando.

Somente fugirá do amor quem muito amou e se despedaçou. Somente se blindará contra a vulnerabilidade quem muito se expôs e sentiu-se desarmado. Somente desistirá de aprender quem teve que lutar para esquecer. Somente negará o que sente quem um dia foi inteiro e se fragmentou.

Clarice Lispector tem uma frase que gosto muito que diz: “Coragem e covardia são um jogo que se joga a cada instante”. Acho que essa frase faz todo sentido à medida que vamos entendendo que nem sempre estaremos nos blindando, nem sempre estaremos nos atirando, mas precisamos aprender que viver com coragem é viver com liberdade. E só é livre quem não se encarcera, não se blinda, não se esconde. Assim, por mais que seja um risco, é preciso não ter medo de assumir o que se sente e o que se deseja, pois a gente só vai se curar quando ventilar nossas feridas mais profundas e deixar o tempo tratar…

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Cearense se torna a primeira modelo transgênero da Victoria’s Secret

Cearense se torna a primeira modelo transgênero da Victoria’s Secret

Filha de um pescador e uma professora no litoral cearense, a modelo Valentina Sampaio acaba de ser anunciada como o novo rosto das publicidades da Victoria’s Secret. E como se a conquista já não fosse grande o suficiente, ela ainda é a primeira modelo transgênero da grife americana de lingerie.

A top model de 20 anos nasceu em Aquiraz, na Região Metropolitana de Fortaleza. “Um sonho realizado e que representa muito. Nunca pare de sonhar”, comemorou nas redes sociais.

Valentina posou em junho deste ano para o fotógrafo Sebastian Kim, cujas imagens vão compor o catálogo da linha Pink da Victoria’s Secret.

Ela foi também a primeira modelo transgênero a ser capa da Vogue Paris, aos 18 anos. Em entrevista à revista, Valentina afirmou que foi uma “felicidade gigantesca” estampar a capa da publicação e que a ascensão de sua carreira foi algo “muito rápido”.

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Foto: Divulgação

Em 2017, a modelo disse ter orgulho de ser um símbolo transexual reconhecido internacionalmente. “Sim, estou orgulhosa. Acho que este é um momento importante, a moda é um instrumento onde as coisas podem fluir livremente. Neste momento está sendo debatida (a questão de transexuais), para que no futuro a gente possa ser livre desses preconceitos”, explica a modelo de 22 anos, em entrevista à agência de notícias AFP.

Valentina Sampaio estreou nas passarelas em 2014 no Dragão Fashion Brasil, evento de moda mais tradicional do Ceará. A jovem já tem no currículo trabalhos para grifes como Marc Jacobs, Balmain e L’Oréal. A cearense foi lançada pela Joy Model.

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Redação CONTI outra. Com informações de G1

O que acontece conosco quando não fomos muito amados na infância?

O que acontece conosco quando não fomos muito amados na infância?

O amor é a energia vital que move o mundo. Todos nascemos para amar e receber amor, mas o que acontece conosco quando não éramos muito amados na infância? Aparentemente, esta é a origem de muitos problemas comportamentais.

Quando nascemos, devemos encontrar a proteção e a segurança que somente o amor materno pode nos conceder. Infelizmente, isso nem sempre é o caso, o que gera grandes consequências. Isso se reflete anos depois, em nosso comportamento e na maneira como interagimos com os outros.

Consequências da falta de amor na infância

A falta de amor na infância pode gerar consequências inimagináveis ​​na vida adulta. Em seguida, destacamos alguns deles.

1. Indiferença ao sofrimento dos outros e apatia

A indiferença ao sofrimento dos outros é uma das consequências da falta de amor materno em nossa infância.

Geralmente, pessoas sem amor em seus primeiros anos de vida muitas vezes se mostram indiferentes. Eles têm dificuldade em ter empatia com o que os outros sentem.

As pessoas que não foram amadas na infância são caracterizadas por um comportamento apático, que pode não apenas afetar seus relacionamentos íntimos.

Muitos de seus problemas são, sem dúvida, o resultado de um profundo desinteresse e apatia em relação ao que os outros sentem.

Aqueles adultos que durante a infância não foram amados ou, por algum motivo, foram privados do amor materno, acrescentam uma geração ou movimento de adultos indiferentes à dor alheia.

Além disso, eles acham difícil expressar seus sentimentos, então optam por suprimi-los.

2. Problemas em se relacionar e expressar sentimentos

A falta de amor na infância é o começo de uma cadeia de gerações futuras com problemas.

. Se uma pessoa que não conhecesse amor materno ou paterno tivesse filhos, eles poderiam repetir o padrão.
. O amor na infância é o motor que torna os seres humanos fiéis e autênticos.

As habilidades altruístas que as pessoas devem desenvolver à medida que crescem são o resultado da qualidade do amor que recebemos no primeiro estágio de nossas vidas.

O amor materno é baseado nos instintos mais básicos de nossa humanidade, que também representa a universalidade e as garantias de paz e fraternidade no relacionamento com os outros.

A falta de amor materno nos primeiros anos de vida faz com que as pessoas desenvolvam suas habilidades de empatia com dificuldade.

Não podemos ignorar que qualquer necessidade não atendida em nossa infância se reflete na idade adulta em nosso comportamento.

Por esta razão, é tão comum visualizar pessoas com grande ressentimento ou ressentimento, incapazes de ser movidos pelo sofrimento dos outros.

Geralmente, as pessoas que careciam de amor na infância, durante a vida adulta, ainda esperam inconscientemente que suas necessidades sejam atendidas. Essa situação gera consequências em seu comportamento, bem como em sua capacidade de amar e expressar amor.

A importância de demonstrar amor pelas crianças

Mostrar amor às crianças é extremamente importante por vários motivos. A humanização das pessoas é feita através do amor na infância.

Uma pessoa que em sua infância não recebe amor será ressuscitada com um vazio emocional. Isso se refletirá em um possível comportamento agressivo futuro, devido à sua adaptação inicial em um ambiente desprovido de afeto.

A falta de amor na fase inicial pode ir de afetar apenas uma criança a criar conseqüências universais, fruto das fases do problema. O desenvolvimento de gerações com tais lacunas de amor é uma arma letal para o próprio futuro da humanidade.

O problema é que, embora a falta de amor na infância traga essas conseqüências tão graves para o adulto, ainda há muitos casos de crianças que ainda são criadas com um grande vazio emocional.

O amor proporcionado nos primeiros anos de vida, desde o momento do nascimento, tem um poder inimaginável sobre o desenvolvimento de habilidades futuras de amor, altruísmo e empatia.

Se queremos impedir que nossos filhos tenham todas essas deficiências e permaneçam marcados para sempre, devemos dar-lhes o carinho que merecem e precisam.

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Precisa de ajuda? Fale com uma profissional.

Via A Soma de Todos os Afetos. Fonte indicada: Mejor con Salud / Imagem de capa: Reprodução

“Vittinho do SUS” faz sucesso na web com mensagem: “Não me chame de Doutor”

“Vittinho do SUS” faz sucesso na web com mensagem: “Não me chame de Doutor”

Foi através de um post no Twitter que o estudante de medicina Vittor Guidoni Marianelli, de 19 anos, conquistou as redes sociais. No post, uma foto de si próprio vestindo uma camiseta que diz: “Sim, eu faço Medicina, mas por favor não me chame de Doutor, me chame de Vittinho do SUS”.

O post de Vittinho do SUS fez um sucesso imediato e já alcançou mais de 155 mil curtidas e 22 mil retuítes. O jovem disse que a repercussão o pegou de surpresa.

— Eu me senti numa mistura de assustado e MORTO DE RIR. A proporção que isso tomou em pouco tempo é estúpida (no sentido não-pejorativo) de grande. Foram 110 mil likes em um dia, e a última vez que verifiquei tinha mais de 3 milhões de visualizações ou alguma coisa assim. Eu ainda to (sic) meio em choque, mas sigo rindo das bobeiras e comentários hilários que isso proporcionou — contou ao jornal Extra.

Nos comentários, muitos elogiam a simpatia e a humildade do estudante.
“A partir de hoje eu só aceito ser atendida por médicos que tenham essa camiseta”, disse uma pessoa, a quem Vittinho respondeu com risadas e um incentivo: “vamo (sic) tornar protocolo”.

“Só acredito na juventude se usar essa camisa na formatura”, afirmou um internauta desconfiado, sendo logo depois rebatido pelo universitário: “Isso é um desafio? A gente se vê em 5 anos então, chapa”.

“Até porque Doutor é quem tem Doutorado”, ressaltou outro usuário do Twitter. “Certíssimo”, concordou Vittinho.

— Muita gente elogia sim, e diz que quer fazer igual (apesar de eu não saber muito bem se é só ironia) e eu adoro a ideia. Acho que essas bobeirinhas ajudam muito a fazer um sorriso aparecer no rosto de alguém, e esses sorrisos fazem muito pra muita gente. São coisinhas assim que alegram meu dia, e poder alegrar o dia dessa galera toda foi tipo, um enorme prazer. Acho que fazer essas besteirinhas são sim construtivas e valem sim a pena — frisou.

Seguindo a carreira de Medicina, Vittinho contou que realiza seu “sonho de criança” em querer “salvar o mundo”, mas explicou que “mesmo sendo um exagero bobo, provou-se motivacional” quando ele precisou.

— Mas se não der pra salvar o mundo até o fim do meu tempo eu fico contente com quem deu pra ajudar até aquele ponto – ajudar todo mundo com o máximo de eficiência possível, o que deve ser difícil, mas fazer o que né, tentar faz bem — acrescentou.

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Destaques Psicologias do Brasil, com informações de Jornal Extra.
Foto destacada: Reprodução/Twitter.

Islândia proíbe caixas de pasta de dentes. Eles querem eliminar recipientes inúteis

Islândia proíbe caixas de pasta de dentes. Eles querem eliminar recipientes inúteis

Ao comprar um creme dental, a primeira coisa que fazemos é retirá-lo da caixa e, em seguida, jogar fora esse papelão ou plástico inútil que vem junto com o tubo de pasta.

O país nórdico decidiu eliminar essas caixas que são realmente desnecessárias para proteger o produto. Neste país, 90% dos cremes dentais vêm sem uma caixa ou plástico.

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Embora as caixas sejam feitas de papelão e possam ser recicladas, não há necessidade de continuar usando este material, uma vez que a água e a energia são usadas para sua fabricação e que, neste produto, é puramente estético.

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A Islândia é considerada um dos países mais amigos do meio ambiente. A cultura ecológica de seus habitantes fez com que o governo promulgue legislação em favor do planeta, por isso as grandes empresas mudam seus produtos para se adaptarem a esses consumidores.

Os islandeses são a prova de que, ao mudar nossos hábitos, podemos gerar um grande impacto em favor da Terra e, consequentemente, melhores vidas para todos.

Via A Soma de Todos os Afetos. Fonte: Nation

Mulher implora usuários do Twitter para ajudá-la a encontrar sua amiga de infância

Mulher implora usuários do Twitter para ajudá-la a encontrar sua amiga de infância

Menos de um ano atrás, uma história de amizade se tornou viral quando Brianna Cry, do Mississippi, decidiu usar as redes sociais para encontrar sua melhor amiga que conheceu em um cruzeiro em 2006.

Enquanto a maioria de nós se esquecia imediatamente de se juntar a outras crianças durante as férias da família, uma vez que voltaram para casa, as coisas foram diferentes para Brianna. Ele postou um tweet acompanhado por uma foto dela e da outra garota.

“Nós éramos basicamente os melhores amigos naquela noite, então eu preciso de todos vocês para me ajudar a encontrar minha melhor amiga, porque eu sinto falta dela e preciso ver como ela está agora. Por favor, retuite isso para que possamos nos encontrar.

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Ela lançou oficialmente sua busca online e conseguiu rastrear surpreendentemente Heidi depois que ela foi dormir. Quando ele acordou, ficou surpresa ao ver que seu tweet tinha se tornado viral e apenas 11 horas após o post original, Heidi respondeu com um selfie intitulado: “Eu ouvi que você estava procurando por mim”.

Na foto, ela está pegando uma moldura que contém sua própria foto de família no cruzeiro no Havaí desde aquela noite. Parece que Heidi ficou bastante surpresa com a caçada virtual.

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Enquanto as duas garotas parecem animadas com a reunião e confirmam que vão se encontrar, é possível que ainda não esteja em pessoa, já que as duas moram a uma distância de mais de 3.200 km uma da outra.

É uma pena, mas ainda há muito tempo para as duas melhores amigas se encontrarem na vida real. Aqueles que ajudaram na busca estariam atentos a qualquer desenvolvimento. Outros que as conheceram reagiram com júbilo e compartilharam histórias de seus próprios “melhores amigos” em férias com quem perderam contato.

Via A Soma de Todos os Afetos. Fonte: Nation

Príncipe William segue os passos da mãe ao servir comida para pessoas sem-abrigo

Príncipe William segue os passos da mãe ao servir comida para pessoas sem-abrigo

A Princesa Diana, mais conhecida como Lady Di, foi, e continua a ser até aos dias de hoje, uma das mulheres mais influentes a nível mundial, mostrando a importância de ajudar os mais necessitados e até mudando mentalidades.

Infelizmente, perdeu a sua vida a 31 de Agosto de 1997, vitima de um acidente de viação sob a ponte Alma em Paris quando era perseguida por paparazzis.

Contudo, o seu legado continua pelos seus filhos, William e Harry, que seguem as pisadas da mãe em causas humanitárias. Aliás, William acabou mesmo por se tornar o seu embaixador da associação de sem-abrigos, The Passage, em Fevereiro de 2019, tendo mesmo, na sua primeira visita oficial à mesma como tal, ajudado a preparar o espaguete à bolonhesa e, de seguida, servido comida para os desabrigados com um dos voluntários, Malcom, que está ativamente envolvido na associação há 21 anos.

Mais tarde, William também se reuniu com membros do programa Home For Good para ajudar pessoas desabrigadas a se reintegrarem na sociedade e encontrarem abrigo.

Mas esta não é única causa em que o príncipe William está envolvido.

ELE TAMBÉM É BASTANTE ATIVO NOS DIREITOS DAS CRIANÇAS, NO ACESSO À EDUCAÇÃO E, ACIMA DE TUDO, NA LUTA CONTRA AS DOENÇAS MENTAIS.

Sem dúvida um motivo de orgulho não só para a sua mãe, como para o seu país, tentando sempre aproveitar a sua notoriedade para mostrar a importância de ajudar os que mais precisam, e continuar assim o trabalho começado por Lady Di.

Via Sábias Palavras

Cientistas criam lentes de contato capazes de dar zoom ao piscar duas vezes

Cientistas criam lentes de contato capazes de dar zoom ao piscar duas vezes

Como isso é possível? A realidade está superando a ficção científica.

Na Universidade da Califórnia, lentes de contato foram criadas que dão zoom piscando ou seguindo comandos dos movimentos dos olhos da pessoa.

Pesquisadores do Departamento de Engenharia Mecânica e Aeroespacial da Universidade da Califórnia publicaram uma investigação na qual apontam a fabricação de lentes de contato gelatinosas que são capazes de dar zoom, como uma câmera, piscando duas vezes, ampliando a visão do usuário para artificial.

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As lentes de contato são consideradas como um robô macio, pois consistem em duas partes: a parte elétrica e a parte robótica, e a parte que simula os tecidos, células e músculos. Isso possibilita que as lentes respondam aos impulsos elétricos do movimento ocular para operar o mecanismo.

Essa inovação usa sinais eletro-oculares gerados pelos movimentos dos olhos (para cima, para baixo ou da direita para a esquerda e vice-versa), para controlar a deformação e a alteração da distância focal da lente macia.

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A tecnologia dessas lentes reage à eletricidade e aos movimentos mecânicos dos olhos, e é por isso que independe da visão que cada pessoa tem. Segundo o estudo, o zoom de comprimento focal pode chegar a 32%.

Os pesquisadores apontam que essas lentes ainda não estão prontas para comercialização, mas “elas têm o potencial de serem usadas em próteses visuais, óculos ajustáveis ​​e robótica remota no futuro”.

A ciência avança aos trancos e barrancos e a ficção científica torna-se cada vez mais realidade.

Fonte: Nation

Conversar com aqueles que se foram é uma ótima terapia. Ajudar a curar quem sofreu uma perda

Conversar com aqueles que se foram é uma ótima terapia. Ajudar a curar quem sofreu uma perda

Parece que nunca estaremos em paz com o fato de que, eventualmente, todos nós vamos morrer. Talvez a parte mais difícil disso não seja apenas o fato de que o fim chegará um dia, mas a ideia de que um dia nossos entes queridos não estarão mais fisicamente conosco.

Nossos pais, amigos ou até mesmo parceiros amorosos, algum dia, não estarão mais disponíveis para celebrar nossos aniversários ou nos ajudar quando tivermos problemas.

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Parte do que torna esse fato problemático é que muitas vezes nós não dissemos tudo o que queremos ou expressamos o que realmente sentimos em relação às pessoas à nossa volta.

Podemos ter dúvidas sobre a nossa educação que nunca questionamos aos nossos pais, ou algum sentimento de mágoa que nunca foi totalmente curado com outras pessoas a quem estimamos. Estar perto de alguém não significa necessariamente que nos entendemos 100% com eles.

É por isso que, muitas vezes, quando perdemos uma pessoa, podemos ter a sensação de que temos problemas pendentes com ela.

Conversar e escrever para os entes queridos que perdemos pode parecer um pouco desequilibrado e até louco, mas, de acordo com os especialistas, como o Dr. Alison Forti, professor assistente da Universidade de Wake Forest, fazer exatamente isso é uma das coisas que mais podem trazer benefícios para aqueles que estão sofrendo a perda de um ente querido.

Segundo o especialista, o segredo seria desfocar a ação de seu componente místico. A importância não está tanto em saber se a pessoa acredita que o falecido pode ouvi-la, mas no fato de dar um meio de extravasar todos esses sentimentos não resolvidos.

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Falar  como se a pessoa estivesse ao nosso lado,ou através da escrita de uma carta, nos ajuda a perceber o que sentimos. Colocando em palavras o que nos aflige, podemos percebe-las como algo externo, diferente de nós e, assim, redirecionar melhor os sentimentos. Assim, somos capazes de ver um caminho a seguir.

A eficácia dessa atividade terapêutica não está em se comunicar com alguém vivo ou morto, mas no próprio fato de estar se comunicando.

As pessoas que amamos sempre farão parte de nossas vidas, mesmo depois que não estão mais entre nós.

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Tradução e adaptação CONTI outra, via UPSOCL.

Jovem vence prêmio de ciência mundial por remover microplásticos da água

Jovem vence prêmio de ciência mundial por remover microplásticos da água

Fionn Ferreira, originalmente da Irlanda, foi o vencedor da Google Science Fair 2019, um evento global de prestígio que envolve alunos de 13 a 18 anos.

O jovem de 18 anos ganhou um prêmio de US$ 50 mil que foi entregue na sede do Google na Califórnia.

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Ferreira foi um dos 24 finalistas escolhidos entre mais de 100 participantes regionais. Graças ao seu projeto de examinar um novo método para a extração de microplásticos a partir da água, ele pode ser o vencedor do concurso.

Na água, peixes e outros animais podem confundir os pequenos pedaços de plástico com alimentos e, a partir daí, o plástico é integrado à cadeia alimentar, incluindo seres humanos.

A Irlanda planeja introduzir legislação que proíba a venda, fabricação, importação e exportação de produtos contendo microplásticos.

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Fionn usou um método que combina óleo de magnetita em pó e ímãs para extrair microplásticos da água. Em 1.000 testes realizados, o jovem conseguiu eliminar mais de 87% dos microplásticos.

Seu projeto pode formar a base para uma maneira eficaz de extrair microplásticos da água, o que é um grande problema hoje. “O próximo passo é escalar isso em nível industrial”, disse Ferreira.

Ao apoiar iniciativas de jovens como a Fionn, podemos encontrar soluções eficazes para muitos dos nossos problemas no mundo. Um aplauso para a ciência!

Via A Soma de Todos os Afetos. Fonte: Nation

“Toda ação humana, quer se torne positiva ou negativa, precisa depender de motivação”

“Toda ação humana, quer se torne positiva ou negativa, precisa depender de motivação”

A palavra motivação tem origem no latim: “motio” que significa movimento, que podemos desenvolver a partir de duas perspectivas: 1) Insight, que é uma visão mental que nos capacita a enxergar as verdades que estão escondidas, na direção de resolver as dificuldades; 2) Resiliência, que é a nossa capacidade de superar os obstáculos, tomando decisões corretas, mesmo sobre pressão.

Há diversas motivações que nos impulsionam entre elas: as altruístas e as egocêntricas, que podem ser emocionais ou irracionais, se configurando como positivas e negativas. Entretanto, a nossa sociedade de consumo dá ênfase às motivações negativas, como mentir e trapacear, que são meios para os sujeitos alcançarem seus propósitos.

Na outra ponta, a sociedade do espetáculo oferece o “empreendedorismo de palco”, que ironiza os que trabalham muito ou há anos estão no mesmo emprego. Mas é obrigatório pagar por suas ferramentas “espetaculosas”, para despertar o insight e a resiliência que estão, de graça, dentro nós.

Contudo, as motivações positivas nos fazem dar o melhor de nós, para conquistar o que queremos, sem pisar em ninguém. Por essa razão, as teorias de Maslow e Rogers, psicólogos humanistas propõem uma visão holística e positiva das pessoas, que giram em torno de dois aspectos fundamentais: as nossas necessidades e as nossas experiências.

Essas motivações movidas por nossas necessidades e experiências são essenciais, para cumprir as nossas tarefas, como: trabalhar, estudar, interagir, cuidar da saúde, viajar, etc. É como disse o Dalai Lama: “Toda ação humana, quer se torne positiva ou negativa, precisa depender de motivação”

Porém, encontraremos com uma série de problemas e entraves, que nos desmotivam e nos mantêm presos na “zona de conforto.” Aliás, o cansaço pode surgir em certas épocas no ano, e nos acúmulos de obrigações e tensões que nos tiram o foco.

Não é fácil, mas não impossível suprir as nossas necessidades e atingir os objetivos na vida, já que dependemos da sociedade, do estado, da família e da classe social que pertencemos. Então, é nesse cenário que vamos despertar o nosso insight e resiliência, a fim de enfrentar os desafios da vida e do mundo.

Mas, antes tudo, para manter a motivação no sentido de alcançar as nossas metas, é necessário cortar o “cordão umbilical”, do ponto vista simbólico, com os nossos pais e com os malfeitos do passado. Isso é indispensável para o nosso desenvolvimento humano, que está em permanente processo de construção.

Assim, a motivação de um trabalhador braçal, que executa tarefas de grande esforço físico, é saber que seus filhos não passam fome e frequentam à escola. Hoje, existem pessoas que têm conforto material, tempo livre e à disposição um leque de escolhas profissionais e estilos de vidas, mas perderam o sentido da vida, uma vez que estão umbilicalmente presas aos dramas familiares ou do passado.

Filho se emociona ao ser reconhecido pelo pai com Alzheimer após uso de cannabis medicinal

Filho se emociona ao ser reconhecido pelo pai com Alzheimer após uso de cannabis medicinal

Quem convive com um amigo ou um familiar que tem Alzheimer sabe que um dos estágios mais tristes da doença se dá quando esse ente querido dá sinais de que já não reconhece mais as pessoas do seu convívio. E por isso mesmo, quando alguém com Alzheimer de repente consegue se lembrar de alguém que a doença já tinha apagado parcialmente de sua memória, esse é um dia que deve ser muito celebrado. E foi isso que aconteceu com a família do seu Ivo de 58 anos, morador de Goiás

“Não lembro quando foi a última vez que meu pai me chamou de filho, falou que me ama e me deu um abraço. Hoje foi esse dia. Gratidão!”, diz Filipe Barsan Suzin, de 28 anos, chorando de alegria em uma emocionante gravação em vídeo que foi parar nas redes sociais.

Felipe é filho de seu Ivo, que tem Alzheimer. Ele conta que o pai era amoroso, mas com o avanço da doença não queria mais tomar banho, agredia a família, não sabia mais mastigar uma refeição e não se lembrava quem eram as pessoas ao seu redor.

A família decidiu buscar um tratamento alternativo e meses depois de usar o óleo de cannabis ele é outra pessoa. Já conversa, brinca, dança, deixa a família dar banho nele e voltou a comer sozinho.

“Faz sete meses que o meu pai faz uso do óleo, em uma semana já teve uma mudança inexplicável! Sendo que ele ficou mais de seis anos sendo dopado, tomando remédios fortes. Meu pai teve melhoras sensacionais!”, afirmou Filipe Barsan Suzin, de 28 anos, ao site Razões para Acreditar.

Seu Ivo usa o óleo de uma extração full spectrum da planta, ou seja, a planta inteira.
O óleo é fornecido pela ONG Ágape Medicinal, que também fornece para outras famílias da região.
Hoje, a associação atende a 100 pacientes, grande parte idosos com Alzheimer e também crianças e adultos autistas, entre outras patologias.

“A cannabis ativa o cérebro do indivíduo, ela age literalmente no cérebro, diferente do CBD, então, no caso do seu Ivo, foi usado o óleo da planta inteira, em baixas quantidades, é uma fitoterapia, você não tem letalidade e nem toxicidade”.

Palavras de Yuri Ben-Hur da Rocha Tejota, fundador e presidente da Ágape. Ele é graduado em Cannabusiness e Cultivo Indoor e Outdoor pela Universidade de Oaksterdam, Califórnia.

Confira o vídeo emocionante registrando o progresso do seu Ivo:

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Destaques Psicologias do Brasil, com informações de RPA.
Foto destacada: Reprodução/Youtube.

Silêncio e repouso: duas necessidades da mente

Silêncio e repouso: duas necessidades da mente

Descansar o corpo e a mente, desfrutar de um sono profundo e reparador, um pouco de silêncio e algumas horas de solidão … Isso é quase um luxo nos dias de hoje; no entanto, também é necessário para a saúde.

“Vivemos na era do barulho. O silêncio está quase extinto”, afirma o filósofo e aventureiro Erling Kagge.

Silêncio e descanso são dois bens preciosos e ameaçados. Eles são um luxo, um presente, que às vezes nos damos quando as obrigações e compromissos permitem. No entanto, longe de ser um capricho, eles são, ao contrário, duas necessidades básicas para nosso bem-estar e, acima de tudo, para o equilíbrio mental.

Ovídio afirmou que qualquer vida em que não há descanso logo desaparece. A verdade é que o famoso poeta romano não estava todo errado, porque além do que se poderia pensar, a falta de descanso e de viver em ambientes estressantes e estimulantes prejudicam nossa saúde e afetam negativamente a qualidade de vida.

A maioria de nós vive habitualmente imersa em situações em que reina uma constante cacofonia: tráfego, conversas, carros, aviões, trens, televisores e até mesmo o farfalhar constante do processador de nosso computador. Isso dá origem a um estado incessante de hiperatividade, capaz de alterar nosso humor, gerando irritação, fadiga, perda de concentração …

O aspecto mais estranho de tudo isso é que nos acostumamos com essa realidade. Dizemos a nós mesmos que é a coisa certa a fazer, que este é o ritmo da sociedade atual e que, portanto, devemos nos adaptar. Nesse mundo acelerado e hiperconectado, e até mesmo privado do sono, tornamos silenciosos dois bens de luxo e não descansamos mais ao alcance de todos.

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Silêncio e repouso, nutrientes para o cérebro

Morte por excesso de trabalho é uma realidade . E embora ainda não exista um nome em português para defini-lo, outros países acostumados a essa realidade há muito tempo lhe deram um nome. No Japão é karoshi , na China é guolaosi e na Coréia é gwarosa . Para estas populações onde o estilo de vida é ditado pelos ritmos da indústria, do comércio e, mais geralmente, da produtividade, o silêncio e o descanso não são apenas um luxo, mas cada vez mais raros.

O que realmente acontece nesses países é um aumento considerável nas taxas de suicídio . Exaustão e desespero são tão fortes que muitas pessoas não vêem outra solução para sua realidade pessoal e escolhem o caminho mais dramático. Se permanecermos no Ocidente, a situação muda um pouco.

Na Europa e na América não há dados relevantes que liguem a sobrecarga de trabalho ao suicídio, mas sim a doenças cardiovasculares e altas taxas de depressão, ansiedade, estresse, insônia … De acordo com especialistas do setor, como o Dr. Michael Roizen, diretor da Cleveland Wellness Clinic, “Hoje o descanso é o hábito de saúde mais subestimado”.

O cérebro precisa de calma e silêncio

Sabemos que o barulho persistente e os sons incessantes de nossas cidades prejudicam a saúde e o humor. Em um estudo publicado em 1975 na revista Environment and Behavior, já se argumentava que as crianças que estudavam em áreas de Manhattan perto dos trilhos do metrô apresentavam quase um ano de atraso escolar. Os dados são certamente significativos.

Além dos sons externos, no entanto, há também outro tipo de murmúrio que afeta nosso bem-estar: o martelar obsessivo de nossos pensamentos, preocupações, objetivos a serem alcançados. Mesmo esse ruído não é saudável e nos priva de calma.

O silêncio e o repouso configuram-se como dois antídotos vitais capazes de modular o cérebro para que ele possa alcançar a harmonia e que a mente se reconcilie e esteja em harmonia com sua essência mais autêntica.

Silêncio e descanso: o sono é um luxo cada vez mais raro

Talvez achemos um pouco difícil relacionar a falta de sono com a embriaguez. No entanto, um estudo publicado pelo Dr. David Geffen, da Universidade de Los Angeles, Califórnia, aponta que, não dormir, para o cérebro tem o mesmo efeito que o álcool. Nossos neurônios param de se comunicar efetivamente, ocorrem erros, problemas de concentração, problemas de desempenho, alterações de humor, irritabilidade, depressão …

Os efeitos psicológicos da privação do sono são enormes, mas continuamos a negligenciar esse aspecto. Fazemos isso com o nosso estilo de vida, com dispositivos eletrônicos e a luz azul de suas telas, que estimula o cérebro impedindo-nos de adormecer. Ao mesmo tempo, o trabalho e as preocupações que levamos para a cama também nos privam do descanso necessário para a saúde do físico e do cérebro.

Silêncio e descanso são duas palavras que estão se transformando em um negócio para muitas empresas. Tanto que no mercado já encontramos nas máscaras de dormir que monitoram nossas ondas cerebrais e na fase REM, cápsulas de alta tecnologia para tirar uma soneca no trabalho, spas e centros de sono que prometem nos levar para os braços de Morpheus em poucos minutos.

Portanto, evitemos chegar a esses extremos e nos conscientizar de um aspecto muito simples: o repouso é a vida; em um mundo imerso em ruídos incessantes, externos e internos, o silêncio é saúde. Lembremo-nos.

Fontes: Adaptado do artigo Silenzio e riposo: due necessità della mente de lamenteemeravigliosa.it – Via Pensar Contemporâneo

Imagem de capa: Photo by Lucas Pezeta from Pexels

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