Apostas esportivas: um Brasil diferente?

Apostas esportivas: um Brasil diferente?

As apostas esportivas foram liberadas por decreto sancionado ainda pelo presidente Michel Temer, em dezembro de 2018, antes da tomada de posse do novo presidente Jair Bolsonaro. O processo de regulação da atividade, que foi previsto para um período máximo de 4 anos, está agora em andamento e deverá estar terminado bem antes do prazo, em junho de 2020. O que diz isto do Brasil, enquanto sociedade?

A mudança que já tinha acontecido

Até o momento, era proibida a organização de bancas de apostas esportivas em território nacional. O que vinha acontecendo era que os fãs de apostas acessavam sites informativos como o apostasbrazil para se informarem e saberem quais os mais renomados e confiáveis sites estrangeiros oferecendo desafios de apostas esportivas a dinheiro de verdade.

Os acessos a partir do mercado nacional vinham crescendo bastante. É difícil ter dados oficiais, mas a maior parte das plataformas internacionais de apostas já têm uma versão de seu site (ou aplicativo) em português do Brasil, para captar clientes nesse imenso mercado. E as casas de apostas já vinham tentando bancar patrocínio de times de futebol, ainda que de forma tímida, pois a lei era omissa.

Um país diferente?

Essa aceitação do fenômeno do jogo pode querer dizer algo sobre nosso país. Uma definitiva mudança nos costumes e nos valores pode estar acontecendo.

É particularmente significativa a forma como a medida foi aprovada. A MP 846/18 vinha tramitando na Câmara, aguardando o resultado da eleição presidencial. No início de novembro, o presidente eleito apelou ao Congresso para aprovar o texto, argumentando que seria necessária “receita para ajudar no combate ao crime”. O Congresso topou e a criação do regime de apostas de cota fixa passou mesmo a lei antes ainda do fim do ano.

É um tanto irônico que um presidente conservador tenha dado o impulso definitivo para a liberação daquela que é uma forma de jogo – algo que o eleitorado conservador, tradicionalmente, não aprova. Ao mesmo tempo, é o reflexo de uma nova realidade.

O poder da internet e da circulação da informação

A internet deu os meios para contornar a lei e acessar plataformas de apostas no exterior. Com isso, a sociedade brasileira se acostumou a ter apostadores ocasionais. O fenômeno deixou de ser algo de estranho e passou a ser mais próximo.

Mais do que isso, a internet ajuda a passar a informação sobre o que está acontecendo no mundo. As apostas esportivas vêm com um enorme crescimento nos últimos anos, por conta da internet, claro – não é só no Brasil, obviamente. Outros países estão arrumando seu jeito de regular o problema. A vontade que a sociedade brasileira tem de proibir e cancelar totalmente algo que é feito com naturalidade em grande parte do mundo vai desaparecendo. Se eles fazem, porque não conseguiríamos nós fazer também?

O mundo está passando por uma fase de transformação acelerada e, na verdade, bem mais imprevisível do que se poderia pensar. A aceitação de novos comportamentos, atitudes e valores pode chegar quando, e de onde, menos se espera.

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Quando a estupidez entra pela porta, o amor sai pela janela

Quando a estupidez entra pela porta, o amor sai pela janela

Quando um relacionamento começa a adoecer, ele emite sinais. O abraço é substituído pela queda de braços; o casal perde a cerimônia e já não escolhe mais as palavras para falar um com o outro; é quando a doçura das palavras cede lugar à aspereza e à grosseria. A parceria se transforma em rivalidade.

Sabe quando você não sente mais aquela confiança para confidenciar seus desconfortos com o parceiro por temer que ele vai usar tudo contra você? Daí você se lembra do quanto ele era gentil e acolhedor no início e compara à pessoa que ele se mostra no presente e, simplesmente, não o reconhece mais. Isso vale para ambos.

Fica nítido, também, que ele(a) já não faz questão de adotar uma postura empática num contexto desconfortável para você. E isso choca muito porque você estava acostumado(a) com aquele parceiro que fazia de tudo para te proteger.

Você vai perdendo o chão, a confiança, a admiração, a libido. A partir do momento em que uma pessoa ou ambas consideram um desaforo ceder em prol da relação, é sinal de que uma crise já se instalou.

No início do romance, as pessoas se importam, fazem de tudo para agradar e demonstrar interesse, mas, depois de um certo tempo, elas se sentem no direito de soltar as feras e revelar um lado nada sedutor.

São tantos amores bonitos se desfazendo, morrendo aos poucos, fatigados pela falta de cuidado e de zelo. Muitos amores se transformando em ranço porque os envolvidos optaram por dar vazão ao que tem de mais repugnante dentro de si. Não há encanto que sobreviva à falta de respeito, de transparência, de sensibilidade e de empatia.

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A produção e a evolução da “loucura”

A produção e a evolução da “loucura”

Viver em sociedade impõe aos indivíduos padrões morais e sociais que devem ser seguidos e aceitos por todos. A loucura foi classificada como todo comportamento fora dos padrões de cada época, dificultando de se avaliar corretamente o contexto da “loucura”.

Assim, a loucura e suas formas de produção, evolução e tratamento foram se modificando ao longo do tempo, da antiguidade clássica à modernidade. Ela era vista com preconceito, que apartava os “doentes mentais” da convivência social, proibindo a eles até de entrar em igrejas, bem como se fazia com os leprosos e doentes venéreos.

Aliás, os significados da loucura mudaram no decorrer da história. O filósofo Friedrich Hegel (1770 – 1831) afirmou: “A loucura é um simples desarranjo, uma simples contradição no interior da razão, que continua presente”. Mas foi com base no pensamento do teórico social Michel Foucault (1926 –1984) – que conseguimos entender – o termo “loucura”, que era usado para “manicomizar” alguém, como um paradigma que define a identidade de uma pessoa ou de um grupo.

Hoje, a loucura é considerada a perda do senso da realidade e a perda do juízo, onde os pacientes estão vivendo um mundo de alucinação e fantasia. Todavia é uma situação que pode ser amenizada e sem a necessidade de “manicomização”, pois há fármacos e terapias para os transtornos psiquiátricos, que mesmo assim, as enfermidades mentais são estigmatizadas.

No entanto, nem todo adoecer mental deve ser avaliado como loucura, porque falar sobre loucura não é a mesma coisa que abordar os modos de estruturação psíquica, uma vez que a psicanálise não desqualifica os pacientes neuróticos. Então, as neuroses, a depressão, a síndrome do pânico, etc., não são classificadas de “loucura”.

A contemporaneidade tem empurrado inúmeros indivíduos na busca desenfreada pelo sentido da própria existência. Eles não conseguem estabelecer relações estáveis e autênticas, o que os levam a tomar posturas que não estão preparados para assumir, trazendo mais dúvidas e conflitos interiores, que produzem uma nova “insânia.”

Esses estímulos seguem o desejo doentio por dinheiro, sucesso e sexo fácil, que se refugiam na hiperconectividade, nas drogas, no álcool e nas superstições, não impedindo os sujeitos de mergulhar em mais aflição e cansaço, que são tratáveis com novos medicamentos, eliminando os sintomas, mas não suas causas.

Isso nasce da crença de que existe uma fórmula mágica para curar angústias e decepções. O que é derivado de uma sociedade hipercompetitiva, que nos ensina a se tornar amigo de todos, a se casar com a pessoa ideal, a ter a obrigação de ser feliz, com a única intenção de levar vantagem em tudo. Contudo, se nada disso der certo, vem à desilusão, que pode levar à insanidade.

Por conseguinte, a loucura caracterizada por Hegel e Foucault, da mesma forma que as premissas da psicanálise nos apontam que a sociedade atual está provocando alterações psicogênicas e socioeconômicas, que têm arrastado muitas pessoas ao adoecimento psicossocial, produzindo um novo tipo de “loucura.”

Enfim, Friedrich Nietzsche (1844 –1900) tem uma definição que também abarca o momento que vivemos hoje: “Nos indivíduos, a loucura é algo raro – mas nos grupos, nos partidos, nos povos, nas épocas, é regra”. Esse genial pensador teve uma vida de ambiguidades, que refletiu na sua morte, causada por paralisia geral do insano, um diagnóstico do século 19, que hoje é questionável do ponto de vista científico.

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Cientistas revertem um ano de Alzheimer em dois meses através de nova invenção

Cientistas revertem um ano de Alzheimer em dois meses através de nova invenção

Neurocientistas americanos da NeuroEM Therapeutics, em Phoenix, EUA, conseguiram reverter a perda de memória provocada pela doença com a utilização de um chapéu com ondas eletromagnéticas.

No estudo-piloto, realizado com apenas oito voluntários, o chapéu magnético conseguiu reverter um ano de memória perdida em apenas dois meses.

Os oito voluntários são pacientes que sofrem da doença de Alzheimer, de leve a moderada. Eles receberam um chapéu MemorEM, que utiliza emissores criados especialmente para gerar um fluxo específico de ondas eletromagnéticas através do crânio.

Os pesquisadores observaram “desempenho cognitivo aprimorado” em sete dos oito voluntários na pesquisa.

O tratamento foi realizado duas vezes por dia, durante o período de uma hora, e são muito simples de administrar em casa.

O estudo foi publicado no Journal of Alzheimer’s Disease, mostrando alguns resultados, que precisam de mais pesquisas.

O biólogo Gary Arendash, CEO da NeuroEM Therapeutics, falou sobre o estudo: “Talvez a melhor indicação de que os dois meses de tratamento tenham um efeito clinicamente importante nos pacientes com DA [doença de Alzheimer] neste estudo seja que nenhum dos pacientes quis devolver o dispositivo de cabeça ao Instituto da Universidade do Sul da Flórida / Byrd Alzheimer após o estudo ser concluído”.

Segundo o biólogo, um paciente disse: “Voltei”.

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(Arendash et al., 2019, Journal of Alzheimer’s Disease)

O chapéu

O equipamento está sendo desenvolvido por dois cientistas que são os fundadores da NeuroEM Therapeutics.

Considerando as evidências já alcançadas, o chapéu TEMT parece capaz de deteriorar as proteínas amilóide-beta tóxicas e também as proteínas tau que foram tem forte relação com o Alzheimer: as ondas parecem ser capazes de desestabilizar as ligações fracas de hidrogênio que mantêm os aminoácidos unidos.

Aparentemente essas proteínas entopem o cérebro destruindo e sufocando os neurônios necessários para manutenção das memórias, gerar fala à partir de pensamentos entre outros processos cognitivos fundamentais para nosso funcionamento.

A partir de uma série de testes cognitivos, criados para medir o nível de demência, a influência das ondas eletromagnéticas foi vista como “grande e clinicamente importante”.

Um ano de memória recuperada

A escala medida do ADAS-Cog varia entre uma média de cinco pontos para alguém sem Alzheimer, para uma média de 31 pontos para quem sofre da Doença e o estudo observou uma mudança positiva na média que foi de mais de quatro pontos em sete dos oito voluntários.

Esse nível de mudança, de quatro pontos, corresponde a uma redução cognitiva de mais de um ano em pacientes com Alzheimer.

Portanto equivaleu a um ano do impacto negativo da doença de Alzheimer na memória e pensamento revertido. Isso no espaço de dois meses de testes.

Sem efeito colaterais

O estudo também demonstrou que nenhum dos participantes pareceu sofrer efeitos colaterais ou quaisquer danos no cérebro que causados pelo tratamento com ondas eletromagnéticas.

A próxima empreitada seria um estudo bem maior, envolvendo mais pacientes com doença de Alzheimer,

A empresa está planejando um estudo envolvendo 150 voluntários para este ano. Se esse ele demonstrar que o tratamento TEMT tem eficácia e é seguro, poderá alcançar aprovação regulatória para comercialização do equipamento.

“Esses resultados fornecem evidências preliminares de que a administração do TEMT avaliada neste pequeno estudo de DA pode ter a capacidade de melhorar o desempenho cognitivo em pacientes com doença leve a moderada”, disse Amanda Smith, neurocientista da Universidade do Sul da Flórida (EUA).

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Redação CONTI outra. Com informações de Hypescience

Zeca Pagodinho distribui doces na rua em dia de São Cosme e Damião

Zeca Pagodinho distribui doces na rua em dia de São Cosme e Damião

O cantor Zeca Pagodinho foi às ruas do Rio de Janeiro nesta sexta-feira (27) com o intuito de distribuir balas às crianças em homenagem ao dia de São Cosme e Damião.

Nas redes sociais, ele postou registros da ação, acompanhados da legenda: “Estamos mais um ano aqui, homenageando São Cosme e São Damião, e pedindo a eles saúde e muita proteção para as nossas crianças que tanto têm sofrido com violência”.

Na porta do carro, Zeca entregou pacotes com doces para alguns estudantes que passavam pela rua.

São Cosme e Damião

Além de serem considerados os padroeiros da medicina, dos farmacêuticos e das faculdades da medicina, os santos gêmeos também são os protetores das crianças. Por isso, uma forma de celebrar Cosme e Damião e a proteção deles é distribuir doces às crianças.

A tradição tem origem nas religiões de matriz africana, como um agrado para os gêmeos orixás Ibejis, filhos de Iansã e Xangô.

Quem também celebrou a data nas redes sociais foram Gilberto Gil, Emicida, entre outros famosos.

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Redação CONTI outra. Com informações de G1

Livros prorrogam minha existência e impedem que eu caia nas malhas no banal

Livros prorrogam minha existência e impedem que eu caia nas malhas no banal

Estou publicando esse texto na mesma semana em que se faz memória aos 80 anos da partida do pai da Psicanálise Sigmund Freud. Ele morreu no dia 23/09/1939 aos 83 anos nos deixando um legado imenso e uma obra extremamente frutífera.

Até escrevi nas redes sociais que espero viver pelo menos até os 100 anos para conseguir ler a sua obra completa, que dá mais de 7000 páginas.

Refletindo sobre tudo isso encontrei algumas lindas palavras da escritora carioca Nélida Piñon que me inspiraram muito. Confira!

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“Nasci escritora, nasci leitora. Os traços e as idiossincrasias, inerentes a ambos os estados, acompanham-me sempre. Já na infância, tinha apetite pelas palavras, escritas ou faladas. Olhava os escritores de forma agradecida. Aqueles seres, responsáveis pelos livros de lombadas atraentes e capas coloridas, forravam seu imaginário com feno e sonhos. Livros que me prorrogavam a existência e impediam que caísse nas malhas do banal.”

Nélida Piñon – Aprendiz de Homero

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Penso ser muito verdadeira essa frase na qual ela diz “Livros que me prorrogavam a existência e impediam que caísse nas malhas do banal”. Parte do que sou hoje devo aos diversos autores geniais que já tive o prazer de ler, às centenas de histórias incríveis presentes em muitos romances, contos, crônicas, poesias, suspenses, aventuras etc.

A leitura torna o meu mundo mais bonito e colorido, ajuda a ampliar meus conhecimentos, minha consciência, meu vocabulário. E algo que tenho a impressão que também amplia é o próprio tempo de vida sabia?

Já comentei com amigos que às vezes penso que já vivi muito mais do que os meus anos cronológicos, isso talvez esteja ligado a um pouquinho dos livros e autores que ficaram impregnados em mim. E voltando ao Freud, até me lembrei de uma de suas teorias que se popularizou, a das PULSÕES. Segundo ele, existe a pulsão de vida e a pulsão de morte, que são energias presentes na nossa psique que podem desencadear alegrias, contentamentos, paz, saúde, longevidade, quando se trata da pulsão de vida, ou podem também desencadear tristezas, raivas, doenças, medos, ideações suicidas etc. quando se trata da pulsão de morte.

Sem sombra de dúvidas, para mim, a leitura é uma mega pulsão de vida. Ela me dá inclusive um motivo a mais todas as manhãs para levantar da cama. Sabia que tem dias que eu acordo pela manhã e fico pensando assim: “Aquele livro tal já estou nas últimas páginas. Vou terminar de lê-lo hoje…”.

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Essa reflexão pode ser ampliada para outros campos da vida, como por exemplo um projeto de empresa, ou projetos de composições de música, ou o cuidado de um jardim, ou a atuação em uma ONG etc. etc. Enfim, tudo aquilo que em si carrega aquele sentimento de propósito está incutido também a pulsão de vida.

No meu caso, ler e escrever são pulsões de vida pura! Assim como para a querida Nélida Piñon, que ama escrever e acredito que ainda vai produzir muita coisa boa nessa vida. Na data em que escrevo esse texto ela está com 82 anos! Que ela tenha longa viva com saúde, lucidez, amor, alegria e contentamento…

E que você também se alimente todos os dias daquilo que faz seus olhos brilharem de alegria, pois esse sentimento é a pulsão de vida que prorrogará sua existência e lhe impedirá de cair nas malhas no banal…

O que é Neuromarketing – Entenda os principais conceitos dessa área

O que é Neuromarketing – Entenda os principais conceitos dessa área

Entender a mente dos consumidores, descobrir o que faz o lead partir para a ação de compra, eis aí alguns dos grandes motivos que fazem empreendedores dos mais variados segmentos olharem com atenção para esse tal Neuromarketing.

Mas afinal, de que se trata o Neuromarketing? O próprio nome dele já oferece uma pista. Ele é a união de ciências como Neurologia e a Psicologia aliadas as técnicas de Marketing.

Sendo assim, quem se aventurar a desbravar os conceitos dessa área de estudos, vai se deparar com termos típicos da Psicologia andando lado a lado com conceitos do Marketing.

Tudo isso tendo um objetivo bem claro: compreender cada vez melhor o comportamento do consumidor.

O Neuromarketing na era da internet

Em uma época como a atual, em que lojas virtuais, redes sociais, vídeos no Youtube e sites fazem parte do dia a dia de todos os consumidores, a palavra “digital” definitivamente foi incorporada ao conceito de Marketing.

As estratégias de Marketing Digital possuem propósitos bem diversificados, tais como o intuito de aumentarem as vendas, converter leads, engajar a marca e muitos outros.

Nem mesmo nesse contexto regido pela web, os conceitos do Neuromarketing perdem a sua relevância. Pelo contrário, eles se tornam importantes para a construção de sites dinâmicos, bem como para a disseminação de conteúdos persuasivos.

Um exemplo disso é a importância do certificado SSL em uma loja virtual. Esse certificado é um protocolo de segurança que indica para o consumidor que o e-commerce é protegido por criptografia e que é seguro digitar ali os seus dados.

A questão da segurança é algo que tem tudo a ver com a psicologia do consumidor, afinal, quem não quer se sentir seguro ao efetuar uma compra ou realizar um cadastro?

Outro ponto importante do Neuromarketing em se tratando de projetos na web é construção de sites. O empreendedor pode até ter à disposição uma plataforma como o WordPress, que possui todos os recursos para ter um site da mais alta qualidade.

No entanto, é importante pensar na questão do layout. Qual é a cor que vai despertar o interesse da persona em conhecer o seu conteúdo? Qual deve ser a fonte? Como e onde as imagens devem ser inseridas?

Tais perguntas podem ser respondidas com o auxílio de algumas teorias do Neuromarketing. E é aí que entram alguns conceitos importantes dessa área. Veja mais a seguir!

Psicologia das cores

As cores quentes, tais como o vermelho e o amarelo, assim como as cores frias, como o azul e o branco, atuam despertando sensações diferenciadas no cérebro humano.

O vermelho, por exemplo, é muito associada ao amor e a sensualidade, sendo interessante em negócios como lojas de roupas íntimas ou de perfumes. 

Outra situação prática envolvendo a psicologia das cores, especialmente as cores quentes, é criar uma landing page anunciando ofertas de um produto por tempo limitado. 

Essas cores despertam um senso de pressa e urgência na persona. Para isso, a dica é utilizar as cores quentes justamente com o intuito de enfatizar essa rapidez para a ação. 

No caso da criação de uma landing page, é importante contar com softwares concebidos para esse fim. Um dos melhores e mais recomendados é o Instapage.

O azul, por sua vez, é uma cor fria muita associada à tranquilidade e tecnologia. Por outro lado, o verde é uma excelente opção para negócios voltados para a área da saúde, por exemplo, bem como para campanhas de cunho ecológico.

Os Gatilhos Mentais

Há autores que dizem existir 30 gatilhos mentais, já outros afirmam que eles são mais de 70. Indecisões à parte, o fato é que os tais gatilhos atuam no inconsciente da persona, a estimulando a agir.

“Conheça o nosso mais novo produto”, por exemplo, é uma frase que usa o bom e velho gatilho da novidade.

“Seja você também mais um a conhecer essa maravilha” já é um exemplo de como utilizar os gatilhos da inclusão e da prova social para incentivar o seu cliente à ação de compra.

Storytelling

Histórias emocionam, incentivam, fazem rir e são capazes de trazer à tona lembranças agradáveis. 

Por isso, um vídeo no Youtube narrando uma história associada ao seu produto, ou até uma postagem em blog no formato narrativo podem atuar na mente da persona.

As histórias mexem com o subconsciente das pessoas e podem estimular vários sentimos agradáveis nos clientes, criando assim associação e aproximação com uma marca. 

Uso de imagens e neurônios espelhos

Imagens podem falam por si mesmas. E esse é um ponto importante em se tratando da lógica do consumo e do Neuromarketing. Não é à toa que depoimentos em vídeos ou imagens de pessoas felizes são bastante persuasivos. 

A questão da imagem é tão importante que é sempre bom ter em sua loja virtual fotos bem nítidas dos produtos à venda. O consumidor confia mais em algo que ele pode ver nos seus mínimos detalhes.

A verdade é que lá no subconsciente, a nossa mente marca tudo o que vê e julga importante para em algum momento imitar tais comportamentos. 

Conclusão

O Neuromarketing não é exatamente uma estratégia, mas sim uma área de estudo que pode auxiliar na elaboração das estratégias de Marketing e Comunicação. 

Portanto, pelo fato da mente humana ser algo complexo e fascinante, é importante que os empreendedores pesquisem e leiam sobre os conceitos dessa ciência, que une o poder de compreensão da Psicologia com as ferramentas de Marketing.

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Que delícia olhar para a maldade que te fazem e ficar bem porque você nunca agiria assim

Que delícia olhar para a maldade que te fazem e ficar bem porque você nunca agiria assim

Achar que a vida será sempre calma, tranquila, e que as pessoas não vão ser maldosas, é utopia. Manter o pensamento positivo é necessário, mas sem se fazer de cego ou se enfiar numa bolha que supostamente protege contra a realidade que grita lá fora. Ser otimista não significa ser alienado, ou seja, temos que nos manter alerta para poder lutar contra o mal que nos lançam vez ou outra.

E essa luta contra o que vem de fora deve começar por dentro de cada um, na forma como lidamos com o que nos chega de ruim. A questão não é tentar fugir do que é desagradável, mas enfrentar aquilo tudo com nossas ferramentas emocionais, para que a tristeza não faça morada na gente. Infelizmente, existem pessoas más, infelizes, que tentarão nos atingir sem razão aparente, pois a lógica doentia dessa gente nunca será entendida por quem é feliz de verdade.

Teremos que nos munir de estratégias que combatam o demorar-se na dor, na decepção, nos tombos recorrentes de nossa jornada. Temos, primeiramente, que nos cercar de gente boa, positiva, verdadeira, gente que possui amor sincero em seu coração. Quanto mais bem acompanhados estivermos, mais felizes seremos, porque bondade atrai bondade, que atrai sorrisos, que atraem felicidade: a matemática da ternura.

Além disso, precisaremos ser inteiros, seguros, fortalecidos enquanto pessoas, sem dúvidas quanto ao que vivemos, quanto ao que dizemos e fazemos. Precisaremos nos aceitar e nos perdoar, para que nossa autoestima se engrandeça a cada dia, para que nos orgulhemos de nós mesmos, para que o amor próprio seja parte integrante e indissociável de nossa essência. Precisaremos nos olhar no espelho sem medo, com a luz acesa, com os olhos bem abertos e um sorriso aberto e grato pelo que está ali refletido.

E é assim que conseguiremos ficar em paz com a gente mesmo, porque teremos certeza de que estaremos no caminho certo, ao som harmonioso das batidas de nossos corações. E é assim que ficaremos tranquilos frente às maldades que nos fizerem, porque nossa essência nos garantirá que jamais agiríamos daquela forma, sendo maus, ruins, babacas e infelizes. Sigamos!

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*O título desse artigo baseia-se em citação de @entreparabrisa

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Elas dirigem bem sim! – Melhor motorista do Uber no Brasil é uma mulher

Elas dirigem bem sim! – Melhor motorista do Uber no Brasil é uma mulher

Estamos em 2019, avançando o século XXI, mas algumas pessoas ainda insistem em continuar apregoando uma antiga máxima, que nenhuma conexão encontra com a realidade, de que as mulheres dirigem mal. Mas, felizmente, este preconceito infundado vêm sendo deixado de lado, visto que as mulheres hoje – por ocuparem agora espaços que antes eram destinados quase exclusivamente aos homens – são motoristas de taxi, conduzem ônibus, fazem frete com caminhão, ou simplesmente lotam o trânsito de veículos das grandes cidades.

As estatísticas também estão à favor das mulheres nesta questão. Segundo o Infosiga SP, que recebe e apura dados baseados nos boletins e registros da Polícia Civil (RDOs) e da Polícia Rodoviária Federal no estado de São Paulo, as mulheres se envolvem menos em acidentes graves de trânsito: em 2017 apenas 6,4% dos condutores envolvidos nesse tipo de acidente foram do sexo feminino, contra 93,1% do sexo masculino.

E uma notícia recente vem fortalecendo o argumento de que as mulheres podem ser ótimas condutoras. Uma motorista do Uber de Maringá, no Paraná, é a primeira mulher do Brasil a receber cinco estrelas no aplicativo.

Glaucia Stocki é motorista do Uber há um ano e sete meses no Paraná. A conquista do título se deu pelas avaliações positivas de nada menos que 500 passageiros consecutivos.

As estrelas foram entregues pelo tratamento respeitoso, direção segura, assuntos interessantes (sem polêmicas e reclamações constantes sobre o trânsito), limpeza e trajeto certeiro.

Em entrevista concedida ao Maringá Post, Glaucia contou que começou a se dedicar ao ver a nota próxima dos cinco pontos. “Confesso que minha maior motivação foi mostrar que as mulheres também são muito boas ao volante”, explica.

A motorista pontua que nunca pediu para os clientes fazerem qualquer tipo de avaliação, até porque esta é uma prática vetada pela equipe do Uber.

“Eu tratava todo mundo da melhor maneira, buscava assuntos interessantes e fora de polêmica. Ficava quieta quando percebia que era isso que o cliente queria, além de manter o carro sempre muito limpo, fazer o melhor trajeto e ser cuidadosa no trânsito”, comenta.

O prêmio rendeu uma gratificação de R$ 5 mil e outros mimos. A condutora comemorou o fato em um vídeo postado no YouTube.
Precisamos oferecer mais argumentos? Já é hora de deixar o preconceito de lado e aceitar que as mulheres não só podem ser ótimos no volante, quanto em qualquer função que for de sua escolha.

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Redação CONTI outra. Com informações de Hypeness

Professor deita no chão para consolar aluno com necessidades especiais que teve dia difícil

Professor deita no chão para consolar aluno com necessidades especiais que teve dia difícil

Quando você tem 8 anos, mesmo um pequeno inconveniente pode fazer com que seu mundo desabe momentaneamente. E as coisas ficam ainda mais complicadas quando você tem necessidades especiais. O menino, identificado como LJ Compton, tem síndrome de Down e está no espectro autista; portanto, quando seu ônibus escolar chegou atrasado à escola em que estuda, na cidade de Marion – Ohio (EUA), o pequeno teve dificuldade em processar seus sentimentos.

Mesmo morando mais perto de outra escola, a mãe de LJ, Steph, escolheu a Garfield Elementary School por causa da atenção que a equipe de profissionais da escola sempre demonstrou ao cuidar de seu filho. Ela disse que LJ é um menininho feliz que quase sempre tem um sorriso no rosto, mas às vezes ele fica impressionado e tem um colapso.

Aquele era um daqueles dias e a mãe não estava por perto para ajudá-lo. Felizmente, outra pessoa estava!

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Steph não tinha ideia do que aconteceu até ver uma foto do filho no Facebook. O registro foi postado por Amber McKinniss, uma estudante da escola, que comentou : “Eu apenas tive que tirar uma foto. Foi a coisa mais incrível que eu já vi! ”

Estendido na calçada ao lado de LJ estava John Smith, um professor de longa data e o mais novo diretor assistente da escola. O educador não hesitou por um momento antes de ir ao encontro do garoto, sem se preocupar com a sujeira e a terra no chão.

A foto viralizou, e logo todos estavam comentando sobre a sensibilidade e o cuidado de John e a dedicação da escola em proporcionar um ambiente acolhedor a todas as crianças.

“Sr. Smith era o melhor professor ”, escreveu uma pessoa. “Que bom que ele carrega isso como diretor! Que cara legal! ”Outro disse:“ Sr. Smith é um dos meus professores favoritos. Ele é o melhor.”

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São momentos como esse que reforçam a decisão de Steph de levar o filho todos os dias a uma escola um pouco mais distante de casa. “É realmente incrível saber do ponto de vista dos pais que existem pessoas que se preocupam de verdade com seu filho”, disse ela.

 

Esse administrador da escola entende claramente que as crianças precisam de tempo e conforto para processar seus sentimentos. Todos os professores merecem aplausos pelo simples fato de escolherem compartilhar seus conhecimentos e por colaborarem na construção de um futuro melhor, com adultos instruídos e conscientes do seu papel na sociedade. Este professor, no entanto, merece aplausos por ir além do que o seu ofício lhe exige. Com sensibilidade e empatia, ele cria um ambiente confortável e acolhedor para todas as crianças, inclusive aqueles que necessitam de atenção especial.

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Redação CONTI outra. Com informações de Inspire More

Noiva sobe ao altar com os oito cães com deficiência que resgatou das ruas

Noiva sobe ao altar com os oito cães com deficiência que resgatou das ruas

O amor romântico é parte importante de nossas vidas, mas ele, de maneira alguma, pode nos fazer deixar de lado os outros afetos nos preenchem. A família, os amigos, e até mesmo os cachorros – por que não? – sempre terão um cantinho especial em nossos corações. E talvez seja por esse motivo que a Irlandesa Samantha Kelly, de 33 anos, decidiu incluir na sua cerimônia de casamento os oito cães que resgatou das ruas. Tem maneira mais linda de celebrar o amor?

Quando Samantha ficou noiva de Ronan, de 32 anos, sabia que queria que os oito cães do casal estivessem presentes no casamento, ela só não sabia como tornaria isso possível, uma vez que os animais são portadores de deficiências físicas.

Contudo, a forte persistência do casal fez com que tudo resultasse da melhor forma e a cerimónia fosse um sucesso. Louisa, a cachorrinha mais velha, de 17 anos, foi ao colo de Samantha, fazendo papel de ramo. Os sete cães restantes desfilaram pelo tapete vermelho até ao altar, mesmo antes da dona entrar em seu lindo vestido de noiva.

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A presença dos animais encantou os mais de cem convidados, que quiseram tirar fotos com todos os cães e ainda filmaram o momento. Já os vídeos compartilhados nas redes sociais estão conquistando os internautas. Em um deles vê-se um dos cães, paraplégico, caminhando com a sua ‘cadeira-de-rodas’.

A empresária contou ao jornal Mirror que já tinha três cães quando conheceu o marido. Durante o relacionamento, o casal adotou outros cinco. Todos abandonados e todos com algum tipo de deficiência física.

Os recém-casados não pretendem ter filhos e adaptaram toda a sua casa em função das deficiências dos seus animais de estimação. Quando querem sair à noite ou viajar, contratam dog sitters.

Além dos cães, Samantha e Ronan resgataram cinco ovelhas e três galinhas, que cuidam como se fossem animais de estimação.

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Redação CONTI outra. Com informações de Notícias ao Minuto

Depois de anos, essa mulher cega pôde olhar nos olhos de seu cão guia. Veja o vídeo!

Depois de anos, essa mulher cega pôde olhar nos olhos de seu cão guia. Veja o vídeo!

O mundo em que vivemos tornou muito mais fácil conviver com algumas dificuldades: a cegueira, por exemplo, que quando ocorria no passado, significava ter que viver uma vida insuportável. Para alguns, a vida é fácil, para outros, mais difícil. Não importa quanto trabalho duro você faça, sempre haverá um pouco de sorte envolvida. Por isso, a busca por tecnologia e ciência é conseguir o controle das variáveis, para que possamos combater a má sorte de algumas pessoas.

Casos como o de Mary Sedgwick -que nasceu com todos os sentidos, mas que começou a perder sua vista enquanto estudava na universidade- nos servem muito para perceber que todos podemos ter uma tragédia como a dela, nos fazendo refletir sobre as oportunidades e visões de futuro que temos atualmente.

Para viver o seu dia-a-dia, Mary depende de Lucy, uma cadela Labrador que serve como guia. A cachorra entrou na vida de Mary depois que ela perdeu a visão, portanto, ela nunca viu a aparência sua parceira. Isso não as impediu de criar um relacionamento mais próximo e uma conexão incomparável, afinal, não há atividade para fazer ou lugar onde Mary decida ir em que sua querida Lucy não a acompanhe.

contioutra.com - Depois de anos, essa mulher cega pôde olhar nos olhos de seu cão guia. Veja o vídeo!

Por isso, quando o marido de Mary propôs que ela tentasse uma nova peça de tecnologia, Mary rapidamente escolheu ver como sua companheira era. Ela se lembrava de muitas coisas no mundo, mas nos oito anos desde que perdeu a visão, ele conheceu muitas novas que estava morrendo de vontade de olhar com seus olhos.

Usando lentes equipadas com uma câmera que grava o ambiente em tempo real e as transmite a uma velocidade que os olhos de uma pessoa cega são capazes de capturar, Mary pôde ver novamente o que ela tinha à sua frente. Incluindo, é claro, sua guia Lucy.

O que mais surpreendeu Mary foi olhar seu cachorro nos olhos. Veja a intensidade e o amor que seu olhar transmitia. Graças à tecnologia, até os cegos podem ver… nada é impossível.

 

Com informações de UPSOCL

Como estão os atores de ‘Friends’ 25 anos depois da série

Como estão os atores de ‘Friends’ 25 anos depois da série

1- Jennifer Aniston é sem dúvida a atriz que teve mais sucesso depois da série, já que sua personagem, Rachel Green, a converteu em um dos rostos mais conhecidos da TV. As comédias românticas foram seu forte como “Marley & Eu”, “Todo Poderoso”, “Caçador de Recompensa” ou “Quero Matar meu Chefe”, entre outras. Neste ano, protagonizou o filme mais vista de Netflix, “Mistério no Mediterrâneo”, junto a Adam Sandler. Aos 50 anos, a atriz fala cada mais sobre maternidade, seu corpo e seus relacionamentos. Após formar um dos casais mais invejados de Hollywood com Brad Pitt, que a deixou por Angelina Jolie, a intérprete esteve com Justin Theroux, de quem se separou em 2018 depois de dois anos e meio casados, e sete juntos.

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2- Embora com uma carreira não muito extensa no cinema, o ator Matthew Perry, agora com 50 anos, soube aproveitar o alavanque que Chandler Bing lhe deu em “Friends”. Atuou em filmes como “Meu Vizinho Mafioso”, “Dezessete Outra Vez”’, dentre outros. Também atuou na direção e produção, e continuou sua carreira no teatro. Com a sitcom “The Odd Couple”, que durou até 2017, voltou a saborear o sucesso. No entanto, mais que seus trabalhos em cinema ou televisão, foram seus vícios — e a honestidade com a que sempre falou sobre isso — o que lhe garantiu destaque. Teve muitos problemas com álcool, e com barbitúricos, que o levaram em várias ocasiões para centros de desintoxicação. “Recuperar a sobriedade é algo realmente duro de conseguir. Sou um alcoólatra vitorioso”, disse em 2015. Antes, já confessava nos anos difíceis que passou durante o sucesso de ‘Friends’. “Não lembro três anos de ‘Friends’. Durante esse tempo, entre a terça e a sexta temporada, estive um pouco alto. Foram anos difíceis”. Em 2018, ficou três meses internado por complicações depois de uma perfuração gastrointestinal.

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3- Quando Courteney Cox tinha 30 anos quando interpretava Mônica Geller e, embora a série a alçou à fama mundial, já tinha uma carreira sólida. Três anos após a estreia de “Friends”, em 1997, Cox protagonizou o filme “Pânico” e suas sequências. Durante as filmagens, conheceu seu ex-marido, com quem ficou por 11 anos, o ator David Arquette, pai de sua única filha, Coco, de 15 anos. Após “Friends”, protagonizou outra série bem-sucedida, “Cougar Town”, pela qual foi nomeada ao Globo de Ouro de melhor atriz. No quesito pessoal, Cox, de 55 anos, apareceu nas revistas por causa da sua aparência física e por ter recorrido à cirurgia estética. Em 2017, a atriz revelou que se arrependia de todos os retoques estéticos que tinha realizado ao longo dos anos, obcecada pela eterna juventude, e contou que decidiu retirar os preenchimentos faciais para recuperar sua imagem mais natural. Uma obsessão que a atriz atribuí à pressão que a mulher sente em Hollywood. “Cresci pensando que a aparência era o mais importante e é muito triste porque me meti em problemas”.

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4- Para Matt LeBlanc, de 52 anos, “Friends” não terminou em 2004, senão dois anos depois com “Joey”, uma sequência sobre seu personagem Joey Tribbiani, que durou duas temporadas. Na nova série, ele deixa Nova York e vai para Los Angeles atrás do sonho de ser ator. Segundo um dos produtores, a nova série obtinha dados de audiência muito baixos porque “não tinha o mesmo tom” que a antecessora. O cancelamento foi um respiro para o ator, que estava cansado de trabalhar em televisão. LeBlanc não voltou a aparecer nas telas até 2010, quando protagonizou “Episodes”. Por esta série, obteve uma nomeação ao Globo de Ouro como melhor ator em 2012. Atualmente trabalha na série “Man with a Plan”, uma comédia sobre um homem que passa mais tempo com seus filhos quando sua mulher decide voltar a trabalhar.

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5- Lisa Kudrow, de 56 anos, interpretava à hippie do grupo, Phoebe Buffay, além da sua irmã gêmea Úrsula. Após “Friends”, produziu e protagonizou a série “The Comback”. No entanto, a história de uma estrela da televisão que tenta relançar sua carreira — como acontecia a Kudrow — foi cancelada depois de 13 episódios em 2005. A partir daí, os papéis foram secundários, tendo uma filmografía mais discreta que suas colegas de série. Em maio, afirmou em uma entrevista que sofria de transtornos alimentícios quando trabalhou em”‘Friends”. “Por desgraça, neste negócio se você é mulher e pesa menos do que deveria parece que está mais bonita”, comentou a artista, que reconheceu estar constantemente doente pelo baixo peso.

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6- No começo, David Schwimmer, de 52 anos, não queria participar de “Friends”, até gravar o episódio piloto. Os criadores conseguiram convencer Schwimmer a interpretar Ross Geller (e a série não ficou só em um simples piloto como ele temia). No entanto, a fama não lhe fez bem: “Fez com que quisesse me esconder embaixo de um boné de beisebol e não ser visto”. Depois da série decidiu assumir também o papel de diretor. Schwimmer se declarou feminista e colabora com uma fundação após saber que duas de suas namoradas sofreram abusos sexuais.

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Desde que ‘Friends’ terminou foi impossível ver os seis protagonistas juntos de novo, ao menos diante de uma câmera. A imagem da foto é do ano 2002, depois do prêmio Emmy. Ao longo destes 25 anos foram muitas as notícias que circularam com a volta da série, a gravação de um capítulo final novo ou, inclusive, a possibilidade de que seja feito um filme. Tudo sempre rodeado de polêmica pelos fiéis admiradores de ‘Friends’, que não querem que sua série favorita seja estragada.

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Com informações de El País

 

Horta urbana comunitária alimenta cerca de 550 pessoas em Curitiba (PR)

Horta urbana comunitária alimenta cerca de 550 pessoas em Curitiba (PR)

Quem cultiva uma horta em casa, já sabe das propriedades terapêuticas que a prática pode trazer, além da economia na hora de abastecer a dispensa, e da garantia de poder consumir alimentos não industrializados, não processados, e livres dos temidos defensivos agrícolas, que tão mal fazem à nossa saúde. Entretanto, mesmo que muitos saibam de todos os benefícios de pôr a mão na terra, não é todo mundo que tem espaço em casa para acomodar uma horta, e é por isso que iniciativas como a da cidade de Curitiba merecem ser aplaudidas. A capital paranaense conta hoje com uma horta comunitária, que beneficia cerca de 550 pessoas, através do Núcleo da Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento (Smab) na Regional CIC.

Uma das pessoas beneficiadas é a aposentada Loide Pereira, de 67 anos. Apesar de ter deixado a rotina na lavoura, em Ivaiporã, no norte paranaense, ela jamais abriu mão do prazer em cultivar sua horta – seja dentro de casa, seja em sua comunidade.

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Loide faz parte de uma rede de 130 produtores urbanos do complexo de hortas comunitárias Vitória Régia (I, II e III), que integra a ‘Regional CIC’.
“Em 2012, comecei a plantar aqui e nunca mais parei de colher meus pés de alface, couve, brócolis e repolho”, conta a idosa.

“São, ao todo, cerca de 550 pessoas beneficiadas e que têm acesso a frutas e hortaliças sem agrotóxicos plantadas para consumo próprio, doadas a quem precisa e vendidas para moradores da região”, conta Simone Tomiazzi da Silveira, chefe do Núcleo da Smab na regional.

Simone conta que a Horta Comunitária Vitória Régia I foi a primeira a receber o apoio da Prefeitura de Curitiba, em 2001. “O local serviu de laboratório para a ampliação do programa de Agricultura Urbana do município para os atuais 27 espaços comunitários da capital que recebem assistência dos engenheiros agrônomos da Smab”.

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De acordo com o vice-presidente da Associação dos Moradores da Vitória Régia, Luiz Carlos de Mattos, as hortas comunitárias ligadas à associação têm, principalmente, uma finalidade terapêutica, de ser uma atividade aos moradores, muitos aposentados.

“A horta também é uma forma de diminuir os custos em alimentação para os próprios agricultores e as famílias”, acrescenta.

Desde 2015, Augustinho Honório, aposentado de 70 anos, acorda bem cedo e vai a horta para conferir seus canteiros de alface, almeirão, repolho, couve, cebola e pimentão. O idoso é voluntário na Horta Comunitária Vitória Régia II.

“Além de plantar para a gente, lá em casa, também vendo para vizinhos e quem me procura. Só com minha aposentadoria, eu não consigo sobreviver. Com a horta, a gente economiza e ainda ganha um dinheirinho”, conta ele.

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Redação CONTI outra. Com informações de Razões para Acreditar

Fonte: Ciclo Vivo/Fotos: Daniel Castellano/SMCS

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