Brasileiro curado de câncer terminal crê em misto de ciência e manifestação religiosa

Brasileiro curado de câncer terminal crê em misto de ciência e manifestação religiosa

O funcionário público aposentado Vamberto Luiz de Castro, de 65 anos, tinha um linfoma nos ossos em fase terminal. Ele tentou quimioterapia e radioterapia, mas seu corpo não respondeu bem a nenhuma das técnicas. Então, já tomando morfina todo dia, foi submetido a um tratamento inédito na América Latina. Trata-se de um método 100% brasileiro, baseado em uma técnica de terapia genética descoberta no exterior e conhecida como CART-Cell. Hoje livre do linfoma e aproveitando a “nova vida” ao lado da família, ele declara:

“Eu tenho recebido tanta manifestação de tanta gente que rezou. Eu prefiro dizer que é um misto de manifestação religiosa e ciência”.

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Vamberto de Casto e a mulher, Rosemary Castro, se preparando para a alta no Hospital das Clínicas, em Ribeirão Preto (SP) — Foto: Reprodução/Fantástico

Vamberto, que teve alta do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto no último domingo, 13, revela ainda estar tentando entender tudo o que aconteceu. “Eu estou meio assustado com tudo o que aconteceu, especialmente sobre o tratamento”.

O tratamento, ainda experimental no Brasil, foi realizado com uma equipe da Universidade de São Paulo (USP), e consiste em habilitar células de defesa do corpo (linfócitos T) com receptores capazes de reconhecer o tumor. O ataque é contínuo e específico e, na maioria das vezes, basta uma única dose.

Em conversa com o G1, Vamberto contou que desde que teve alta e pôde voltar para casa, fica admirando os cômodos, os móveis e a paisagem de montanhas que vê da janela. O deslumbramento não é para menos. Antes do tratamento, as chances de cura eram quase inexistentes.

“É um sentimento impagável. Ontem mesmo foi a primeira manhã que passei aqui [em casa]. Terminei o café e fiquei olhando para a mata. É um sentimento muito confortável, agradável”, disse.

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Há um mês, o corpo do paciente estava tomado por tumores, evidenciados no exame pelas manchas pretas. Nesta semana, o resultado do exame mostra que a maioria das manchas desapareceu e as que restam sinalizam a evolução da terapia. — Foto: Reprodução/Fantástico

Apesar de considerar que possa ter tido também uma bênção, ele se disse muito grato aos médicos e à toda equipe que o acompanhou.

“A equipe muito bem preparada, um pessoal que tem o domínio do conhecimento que adquiriu impressionante. Eles chegaram com elegância clássica e não perderam a simplicidade”, elogiou o atendimento humanitário que recebeu.

Dimas Tadeu Covas, que coordena o Centro de Terapia Celular do HC de Ribeirão, responsável pelo tratamento de Vamberto, afirmou que se as etapas de estudos e pesquisas da nova técnica se manterem promissoras, o tratamento pode ser adotado em larga escala com adaptações nos laboratórios de produção. “Os investimentos necessários para ampliação da capacidade produtiva são de pequena monta, da ordem de R$ 10 milhões”.

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Imagem de capa: Vamberto Luiz de Castro, de 64 anos, comemora sucesso de terapia genética inédita na América Latina — Foto: Vamberto de Castro/Arquivo pessoal

Com informações de G1

Aplicativo de transporte e suporte exclusivo para idosos já está disponível em SP

Aplicativo de transporte e suporte exclusivo para idosos já está disponível em SP

Os aplicativos de transporte se popularizaram e se multiplicaram nos últimos anos, de modo que eles já foram incorporados à rotina de muita gente. Mas ainda há um boa parcela das pessoas que ainda não aderiram à moda, afinal esses aplicativos não costumam oferecer cuidados especiais a pessoas com mais idade. E foi justamente visando oferecer, além dos serviços de transporte, uma pessoa com quem os idosos possam contar como companhia para cumprir tarefas diárias, que surgiu o aplicativo Eu Vô.

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Desenvolvido na cidade de São Carlos, em São Paulo, o aplicativo conseguiu a aprovação da Prefeitura para atuar pela capital. Os interessados em utilizar o aplicativo devem pedir para marcar a viagem com três horas de antecedência. O serviço disponibiliza um treinamento especial que objetiva socializar os passageiros mais velhos com a pessoa que se encarregará do seu transporte. O pagamento pode ser feito por cartão de crédito ou por pacotes oferecidos no próprio app.

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O novo aplicativo já trabalha com cerca de 43 motoristas que já estão cadastrados, e 1500 que se encontram na fila de espera para que possam trabalhar no Eu Vô. Pretendem dobrar suas metas que já foram alcançadas. Os motorista são remunerados, e eles recebem mesmo enquanto não estão trabalhando. Podendo proporcionar um ótimo trabalho aos motoristas e um ótimo cuidado para os passageiros.

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Redação CONTI outra. Com informações de hypeness e Carpe Diem

Estou abraçando as minhas tristezas sem desrespeitar a minha sede de ser feliz.

Estou abraçando as minhas tristezas sem desrespeitar a minha sede de ser feliz.

Eu só sei que alguma coisa mudou dentro de mim no momento em que aprendi a aceitar as minhas emoções como caminhos para aprendizados, e não como tempo perdido. Não sei se isso me tornou uma pessoa mais madura, mas tenho certeza que acalmou bastante a ansiedade no meu coração. E é a partir dessa nova moldura que vivo o hoje e que tento reparar nas pessoas e situações ao meu redor. Quantos minutos, horas, dias, semanas ou meses vai durar essa capa protetora de intensidade, não tenho nenhuma ideia. Mas é reconfortante conseguir retomar um estado de poesia sobre os pensamentos, ideias e planos que quero trilhar. Ainda assim, eu sei bem – a vida tem os seus próprios encontros. Ela se move depressa e perder e ganhar é questão de saber observar.

Às vezes é complexo. Às vezes é simples. Outro dia fiquei pensando no significado de tanta inquietude da minha alma. Não descobri muito. Ainda. Em vez disso, acabei precisando processar dores, cicatrizes e escolhas passadas. O que parecia ter se transformado num exercício de autossabotagem, terminou sendo o início de uma terapia, de uma conversa interna que já era pra ter acontecido há muito tempo. Não foi fácil, mas foi o suficiente para que eu conseguisse respirar e meditar. Foram lágrimas no chuveiro e algumas mortes das minhas falhas e faltas. Menos dramático do que parece, eu aprendi a renascer. Sem certo e errado. Sem querer a perfeição ou o desapego da minha vulnerabilidade. Eu tenho a capacidade e a parceria de ser mais atenção e carinho comigo. Faço o melhor que não se importar e isso é tudo pra mim. Estou abraçando as minhas tristezas sem desrespeitar a minha sede de ser feliz. E por agora é o que consigo lidar.

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Photo by One Click BH from Pexels

Os holofotes embaçam a visão

Os holofotes embaçam a visão

* Alerta de vários spoilers

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O escritor Anderson França escreveu nas suas redes sociais uma série de cinco textos levantando reflexões acerca do espetacular filme “Coringa”, lançado em outubro de 2019. Num desses textos ele citou uma frase que aprendeu a partir da banda Racionais MC’s que diz: “Os holofotes embaçam a visão”.

Essa frase é muito verdadeira e revela o quanto esse mundo de exposição às redes digitais supervaloriza as pessoas que aparecem mais, que têm mais likes, mais seguidores, mais views etc.

Ele comentava em seu texto [link aqui] sobre o vazio que todos nós trazemos conosco, as sombras que, por mais que tentemos trabalhar em terapia, ainda persistem e nos atormentam. Essa busca de aplausos e reconhecimento alimentada pelas redes sociais é como esse holofote: tem uma luz forte, mas embaça a visão. Perceba que metáfora interessante! Ao mesmo tempo que o holofote ilumina muito, também dificulta a visão de quem está sob o seu foco.

Vale ressaltar que o Anderson de forma alguma demoniza o uso das redes sociais, até porque é por lá que ele divulga seus textos. O que ele faz é levantar a reflexão sobre a ilusão de se relacionar importância com o quanto se aparece nelas.

Há alguns meses o próprio Instagram mudou seu algoritmo para que as publicações deixassem de quantificar os likes. Já foi divulgado que o Facebook também tomará essa medida em breve. A atitude se justifica porque, por causa desse vício, milhões de pessoas estavam perdendo o sono, piorando sua produtividade, deteriorando relacionamentos próximos etc.

Essa é uma reflexão importante e ao mesmo tempo espinhenta, uma vez que é uma forma de olharmos no espelho, e me coloco nesse mesmo barco.

Eu escrevo na internet e seria hipocrisia da minha parte dizer que não me importo em ser ou não ser lido, de ter ou não muitos likes etc. Porém, é libertador expressar isso com franqueza, pois não há nada de errado no reconhecimento desse desejo. Na realidade, sofrem bem mais os que negam e dizem que não se importam com o feedback daquilo que postam nas redes…

No filme Coringa, dirigido por Todd Phillips,  a realidade descrita acima é transportada para a TV. Em diversas cenas vemos o protagonistas, Arthur Fleck, assistindo hipnotizado aos principais programas de auditório dos EUA.  Um de seus prediletos tem o seu ideal de comediante representado pelo apresentador Murray Franklin, interpretado pelo ator Robert de Niro.

Arthur, assisti ao lado da sua mãe, esse programa todas as noites. Ele se imagina no programa e sendo efetivamente reconhecido pelo apresentador e pelo público. Inclusive, durante os programas, faz encenações em casa e transmuta-se para a realidade de seu desejo, sempre alimentando a esperança de se tornar um comediante reconhecido e amado: aquele que faz rir.

No entanto, o filme também retrata o quanto ele foi abandonado e mal tratado desde a a infância, o filme não poupa exemplos que indicam o porquê da série de transtornos mentais dos quais ele sofre. Ele nunca se sentiu respeitado por ninguém e era visto por quase todos como um sujeito estranho, que merece ser desprezado.

O que não é tratado, entretanto, é vulcão adormecido e, após o assassinato de três homens ricos no metrô de Gotham City, a mídia jornalística retrata Arthur como alguém que quer fazer uma revolução, mas, em princípio, isso não era o que ele pensava ou almejava.

É aqui que está a questão do holofote, pois Arthur parece ter a sensação de que está começando a ser visto e, reconheço, isso só foi possível depois que ele assumiu o personagem Coringa, que imprime medo nas pessoas e que é visto como uma espécie de justiceiro.

Também foi após a fama e participando e recebendo um convite real para o programa de Murray Franklin, que ele alcança de forma doentia o que tanto deseja:  o reconhecimento. O mais louco é que há um misto entre ele ser visto como um vilão por muitos enquanto, por outros,  é tido como um herói.

Falta de reconhecimento como ser humano, impossibilitada pela vida que teve até então e pelas condições sociais brutais em que foi criado, seria o que o levou a uma identificação tão grande por um personagem que se mascara de palhaço?

Esse filme traz essa simbologia riquíssima de ensinamentos e, claro, traz também uma série de outros ensinamentos que ressoarão dentro de cada um de forma particular.

Que tenhamos a capacidade de olhar para nós mesmos e despertar a luz que vem de dentro, tendo a consciência de que esses holofotes, sejam das redes sociais, sejam da TV, só embaçam a nossa visão. Como vimos em Coringa, o desejo de ser reconhecido pelo outro nada mais é do que um profundo sintoma do não ser reconhecido por si mesmo.

“Onde não puderes amar, não te demores” (Frida Kahlo)

“Onde não puderes amar, não te demores” (Frida Kahlo)

É no ato de amar que encontramos a fonte da nossa energia. O amor é para onde correm nossos desejos e onde se abrigam nossas ações. Por acaso, seria possível ser feliz com ações que não contêm em si o melhor do nosso amor?

Não há dedicação inteira nem entrega completa se não houver amor na causa a que estamos entregues. Não damos o nosso melhor se o amor não estiver presente. Ele é o maior dos nossos compromissos.

Nada do que fazemos pode ter melhor justificativa que o amor, nem melhor destino. Nossos maiores feitos na vida têm essa finalidade. Nossos grandes projetos nasceram do amor.

Nossas maiores jornadas têm esse motivo. A criação dos filhos encontra sua maior razão nos laços de afeto que se formam. Uma carreira bem-sucedida tem por primeiro expoente o amor à causa que foi escolhida. Amar é o maior desejo de quem decide construir uma vida a dois.

Amar e ser amado é uma necessidade básica, que nos move e nos faz ser cada dia melhores. Por essas razões, onde não há amor não deveria haver espaço para querermos ficar; é apertado e frio o lugar onde não se pode amar. Morreríamos de fome se permanecêssemos onde não há amor, porque em si ele é um alimento para a vida.

Um relacionamento onde não há amor, apenas conveniência, ou nem isso, é um triste fim para nossa vida. Um emprego que apenas suga nossas energias e onde não existe nenhum tipo de afeto às tarefas, é uma forma péssima de investirmos nosso tempo. O amor às causas que abraçamos é o que as justifica e as torna importantes. É ele a única explicação para a frase: “foi o tempo que dedicastes à tua rosa que a fez tão importante.” É o amor quem nos faz dedicar nosso tempo à nossas rosas.

Ninguém é capaz de saber ao certo para onde sua vida caminha. Mas todos nós necessitados de ter o amor como destino comum. Talvez isso explique porque temos andado tão desorientados: esquecemos o amor, esquecemos a sua medida. Nos contentamos com pouco quando, na verdade, o amor é para ser vivido sem medida, no seu limite máximo.

O melhor conselho sobre amar é: não espere! ama o que você tem, o que você é e para onde você está indo. Ame as dores e alegrias que que você carrega consigo e perceberá que é perfeitamente possível viver com alegria. Experimente isso!

Guarde isso para sua vida: “O tempo não retorna, o tempo que você perde de amar nunca mais volta, não demore.” (Frida Kahlo)

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Nota da CONTI outra: Existe uma polêmica com relação à frase “Onde não puderes amar não te demores” que teria sido erroneamente atribuída à Frida, mas que seria do escritor Augusto Branco ou de Nietzsche. Entretanto há uma quarta autoria sugerida que a remete à escritora Italiana Eleonora Duse. Não chegamos a uma conclusão se realmente é um conteúdo falsamente atribuído ou se ela foi escrita por mais de um autor. Se algum especialista no assunto puder nos ajudar seremos muito gratos.

Sabe…

Sabe…

Sabe, às vezes a gente se fecha para a vida
Sufoca os impulsos interiores
Cala a intuição
Aprisiona o coração
E depois não entende porque está murchando
Porque adoece
Porque sofre
Porque a dor conta da nossa alma
Daí, olha para trás em busca de aonde errou
Em que altura da caminhada se desvirtuou
Onde foi perdida a empolgação
A vitalidade, a luz, a energia
E percebe que foi desde que decidiu virar “sério”
“Adulto”, de fato
Cheio de obrigações socialmente impostas
E vazio de leveza e emoção
Simplesmente não deu mais espaço para o que fazia o coração vibrar
Sem se dar conta de que isso, mais cedo ou mais tarde, iria nos sufocar
Então, é chegada a hora de tomar uma decisão:
Ou se continua assim, sucumbindo cada vez mais sem saber ao certo onde isso vai parar,
Ou se faz uma revolução interior e se encara as mudanças que a nossa alma clama
Certos de que viver uma vida plena implica riscos, coragem e dedicação
Mas é a que, com certeza, vale a pena.

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Quênia instala primeira usina solar que transforma água do oceano em potável

Quênia instala primeira usina solar que transforma água do oceano em potável

Atualmente, estima-se que 2,2 bilhões de pessoas (28% da população mundial) não possuem o devido acesso à água potável, o componente mais básico e fundamental da vida. Paradoxalmente, isso ocorre em um planeta coberto por 71% de água, em grande parte, dos oceanos.

Eis aí o grande desafio para o futuro da humanidade: como transformar a água do mar, salgada, em potável? Talvez a resposta esteja localizada em uma pequena cidade do Quênia, no leste da África.

Lá, começou a funcionar uma estação de tratamento que usa a energia do Sol para converter a água salgada em doce. A inovadora instalação foi desenvolvida pela ONG GivePower.

O plano piloto tem melhorado a vida dos moradores de Kiunga, uma pequena cidade do país africano, que faz fronteira com a Somália, no chifre continental. A ONG procura reproduzir a tecnologia em outras partes do planeta.

 

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Uma em cada três pessoas não tem acesso à água potável, de acordo com um relatório publicado há menos de dois meses pela UNICEF e pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Tais condições são ainda mais precárias na África Subsaariana. É por isso que a região foi escolhida para instalar a primeira usina solar que transforma a água salgada do Oceano Índico em potável. Ela está em operação desde o ano passado.

 

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Kiunga é o nome da cidade fundada por pescadores em que o projeto está operando com sucesso. Foi financiado pela organização sem fins lucrativos GivePower. Com o sucesso do protótipo, a organização está planejando replicá-lo em outros países, como o Haiti e a Colômbia.

Uma usina de dessalinização típica consome uma quantidade enorme de energia e o processo é caro. Ela só pode operar em vastas áreas com distribuição constante de energia para operar.

A GivePower resolveu esse desafio usando uma tecnologia chamada “fazendas solares de água” (tradução livre para ‘solar water farms’), que envolve a instalação de painéis solares que podem produzir até 50 quilowatts de energia, baterias Tesla de alto desempenho para armazená-lo e duas bombas hídricas que operam 24 horas por dia.

O sistema pode gerar água potável para 35 mil pessoas diariamente. Além disso, de acordo com a GivePower, a qualidade da água é superior a de uma usina de dessalinização típica. Mais: o impacto ambiental é consideravelmente menor do que o método tradicional, que descarta os resíduos salinos – nocivos para animais e plantas – de maneira irregular.

Até 2025, metade da população do planeta viverá em áreas que enfrentam escassez de água. Assim, a reutilização de águas residuais para recuperar nutrientes ou energia é uma estratégia central.

O mesmo vale para o tratamento da água do mar. Apenas 2,5% da água disponível do planeta é doce, número que está diminuindo devido ao aquecimento global, que causa o derretimento lento, mas progressivo de geleiras e icebergs.

Ciente deste desafio, a GivePower já começou a instalar painéis solares em mais de 2.500 escolas, empresas e instituições filantrópicas em 17 países, e está arrecadando dinheiro para financiar a construção de “fazendas solares de água” em países subdesenvolvidos que enfrentam a seca, de modo a melhorar a saúde e qualidade de vida dessas populações.

 

Com informações de Razões para Acreditar

 

Aumentando a sua coleção de filmes e séries Netflix

Aumentando a sua coleção de filmes e séries Netflix

Há duas maneiras de aumentar a sua coleção de filmes e séries da plataforma Netflix. Por mais que você pense que só existe aquilo que aparece na tela inicial, há milhares de títulos escondidos da sua vista inicial e mais milhares no catálogo Netflix de outros países.

Para acessar as produções exclusivas de outras nações como França, Estados Unidos e Austrália, você só precisa ter uma VPN Netflix e o problema está resolvido. Trata-se de um aplicativo que permite ao usuário mudar a sua localização geográfica virtual e assim acessar os filmes, shows e séries de TV do país que quiser, simplesmente escolhendo o lugar desejado no aplicativo VPN que te fornecerá uma conexão de Internet de 5 Mbps ou mais rápida . Se você quiser ver a velocidade de sua conexão, vá para www.speedcheck.org e descubra.

Quanto às categorias escondidas, existem centenas de categorias secretas na Netflix que a empresa usa internamente para organizar melhor sua biblioteca de conteúdo e torná-la cada vez maior. A interface comum da Netflix em computadores e aplicativos de TV móvel ou inteligente apenas dá aos usuários acesso às categorias de nível superior, como “Dramas”. Mas o que a maioria das pessoas não percebe é que existem quase 20 subcategorias ocultas na categorias Dramas, por exemplo. Categorias, como “Dramas Policiais”, “Dramas adolescentes” e “Dramas políticos”.

O uso dessas categorias ocultas permite restringir sua pesquisa, para que seja mais fácil encontrar o conteúdo que você deseja assistir. Mas agora que você sabe como acessá-las, quais categorias ocultas você deve consultar primeiro?

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Antes de nos aprofundarmos neste assunto, vamos voltar aprender rapidamente como acessar todas essas categorias secretas da Netflix. A tarefa é melhor alcançada através de um PC  ou laptop, pois existem vários plugins de navegador que facilitam a navegação nessas subcategorias. Se você deseja acessar todas elas, no entanto, precisará fazer isso manualmente e é muito fácil.

  • Primeiro, você precisa do código especial para a subcategoria que deseja acessar.
  • Em seguida, basta conectá-lo ao seguinte formato de URL: www.netflix.com/browse/genre/XYZ (onde “XYZ” representa o código). Por exemplo, o código da categoria “Dramas Policiais” que mencionamos acima é 6889, portanto, o enredeço dessa categoria é www.netflix.com/browse/genre/6889.

Com isso bem explicado, aqui está uma lista de algumas das categorias ocultas da Netflix. Você encontrará o código da categoria ao lado de cada uma.

-Comédias de Terror: 89585

-Comédias Esportivas: 5286

-Concertos Urbanos e Dança: 9472

-Ação e Aventura Independentes: 11804

-Anime de Ficção Científica: 2729

-Artes Marciais, Boxe e Wrestling: 6695

-Documentários de Música & shows: 90361

-Documentários Esportes: 180

-Dramas baseados em Fatos Reais: 3653

-Dramas de Ficção Científica: 3916

-Dramas Questão Social: 3947

-Educação para Crianças: 10659

-Fé e Espiritualidade no Cinema: 52804

-Filmes baseados em Livros Infantis: 10056

-Filmes Clássicos Estrangeiros: 32473

-Filmes de Ação Asiáticos: 77232

-Filmes de Guerra Clássicos: 48744

-Filmes de Terror no Fundo do Mar: 45028

-Filmes Independentes Romântico: 9916

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Todos nós amamos a Netflix, é um serviço com usuários na Índia, Brasil, Europa; e em quase todos os países do mundo. Mas não é muito fácil passar horas percorrendo seus menus, apenas para ver os mesmos filmes antigos ou programas de TV originais. Às vezes, você quer tentar algo novo, e o melhor é usar os códigos de gênero ocultos da Netflix.

Cada código pode parecer uma coleção aleatória de números, mas quando você os adiciona ao URL da Netflix, eles se tornam a chave do reino de toda uma série de programas ou filmes que você nunca imaginou que estavam na Netflix, porque nunca lhe foram sugeridos.

Os códigos funcionam em todas as regiões que têm Netflix e até mostram subgêneros e filmes em sua lista que estão nesse gênero. Isso faz com que seja incrivelmente fácil encontrar qualquer filme que você deseje, seja um filme que você já tenha visto antes, recomendado pela Netflix ou que esteja tão distante de seus gostos anteriores que a Netflix nunca imaginaria que você o estivesse assistindo.

Já viu a nossa lista dos 10 filmes originais Netflix mais incríveis? As produções exclusivas desta empresa de cinema são inesquecíveis e várias já ganharam prêmios.

O calendário perfeito: 2020 traz bombeiros australianos e bichinhos fofos

O calendário perfeito: 2020 traz bombeiros australianos e bichinhos fofos

Existe um consenso universal: os bombeiros são heróis. Afinal, como poderíamos classificá-los de outras forma pessoas que são treinadas para salvar vidas.

Também não podemos negar que, por causa de seu amplo treinamento e estilo de vida eles são lindos e geral muita, muita admiração.

Somando-se a isso ainda podemos pensar na beleza dos “Homens Australianos.  O resultado, podemos dizer, beira a perfeição.

Sabendo disso, estão sendo preparados 5 calendários que mostram esses belos homens com os mais diversos tipos de animais: gatinhos fofos, filhotes de cães, cavalos exóticos, animais de fazenda, e animais selvagens.

O famoso calendário Australiano de Bombeiros foi criado em 1993 para apoiar a Children’s Hospital Foundation, fornecendo fundos para pesquisas sobre queimaduras na infância e, desde então, segue com a tradição que você pode ser abaixo.

E, detalhe, você pode dizer ao seu marido ou namorado que comprou por causa dos bichinhos.

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E quando tudo virar um turbilhão dentro de ti…

E quando tudo virar um turbilhão dentro de ti…

E quando tudo virar um turbilhão dentro de ti
Quando todas as tuas certezas forem embora
Quando as tuas escolhas foram questionadas
Quando o teu futuro, de repente, ficar incerto
E o presente, nebuloso
Quando começar a pensar em todas as possibilidades
E quase enlouquecer por estar, talvez a primeira vez na vida, te colocando em primeiro plano
Quando as tuas necessidades começarem a gritar no teu interior
Quando a inquietação disser que algo está errado
Quando o teu corpo explicitar que alguma coisa precisa ser feita
E quando a vida mostrar que nunca é tarde para nada
Se dê um tempo
Abra um parêntese
Respire
Não exija definições imediatas
Não tente compreender tudo
Não meta os pés pelas mãos
Faça a coisa bem feita, desta vez
Te abrace, te acalente,
Respeite as tuas emoções
Deixe a luz entrar no teu coração
Permita-se situar, novamente, no tempo e no espaço
Permita-se sentir quem és
Permita-se ser divinamente guiado
Permita-se se ver, enfim, sagrado
Certo de que isso tudo o que está acontecendo é um presente, um grande presente
Que deve ser aproveitado em suaves doses
E com muito, muito amor e gratidão.

Photo by Maycon Marmo from Pexels

Hoje em dia, luxo mesmo é ostentar saúde mental

Hoje em dia, luxo mesmo é ostentar saúde mental

O mundo cresceu. O mundo se conectou. O mundo se encheu de pessoas. Agora, somos milhares e milhares que conseguem se comunicar em tempo instantâneo. As notícias se espalham em segundos, os fatos alcançam um monte de gente, é tudo muito rápido e volumoso. Nem dá tempo de digerir tudo isso direito, porque tempo é o que menos temos nessa vida.

A tecnologia aumenta as possibilidades de conforto, mas continuamos desconfortáveis. As formas de nos comunicarmos uns com os outros são inúmeras, mas continuamos desconectados afetivamente. Existem variados eletrodomésticos, que nos poupam serviços, mas continuamos cansados. As informações estão cada vez mais acessíveis a todos, mas continuamos desinformados. É tanta coisa nova, que não conseguimos dar conta do mínimo.

O mundo está violento, perigoso, e a maldade toma conta dos noticiários. A competitividade permeia todos os setores da vida, desde o mercado de trabalho, até os relacionamentos cotidianos. As obrigações se avolumam e vamos, feito robôs, levando os dias adiante. Robotizamos nossas atividades, robotizamos nossas obrigações e o cumprimento das tarefas. Robotizam-se ações, pensamentos e sentimentos. A dureza lá de fora então se instala aqui dentro de nós.

E a gente adoece. A gente adoece por fora, por dentro, adoece os outros, adoecem os ambientes, os pensamentos, os sentimentos, os relacionamentos. Não conseguimos suportar tanta pressão, tanta notícia ruim, tanta falta de contato humano, de olhos nos olhos. Sentimos falta de ócio. A gente se prende às ostentações virtuais, almejando consumir e comprar e obter conquistas materiais. E a gente se esquece de consumir amor e de conquistar pessoas. Erro fatal.

Não podemos nos esquecer de que serão os sentimentos e os afetos verdadeiros que nos confortarão quando a vida der errado, quando a noite se prolongar e a dor chegar. O que nos salva é o que temos dentro de nós, todo o amor que juntamos e espalhamos por aí, junto a quem nos ama com verdade. É assim que mantemos nossa saúde mental, nosso equilíbrio, nossa lucidez, nesse mundo doido que nos rodeia. Isso, sim, é ostentação que se preze.

***

* O título deste artigo baseia-se em citação de “soucaos”

Photo by i love simple beyond from Pexels

Texto publicado originalmente em Prof Marcel Camargo

Evite expulsar de sua vida quem deveria ficar

Evite expulsar de sua vida quem deveria ficar

É tão estranho, não deveria ser assim, mas costumamos descontar nossas frustrações justamente nas pessoas que mais nos amam. Quantas vezes chegamos do serviço com a cara emburrada, somos ríspidos com nossos filhos, com nossos irmãos, ou mesmo com nossos amigos mais próximos, quando estamos irritados por algo que não tem nada a ver com eles?

Há quem diga que as pessoas tratam mal, quando sabem que serão perdoadas, o que até chega a explicar um pouco esse comportamento inadequado com quem amamos. Mesmo assim, não deveríamos agir dessa forma com quem torce verdadeiramente por nós, com quem precisa de nós, por quem nos espera com um sorriso sincero ao final do dia. Acabamos desgastando relacionamentos que deveríamos regar. Acabamos afastando de nosso convívio quem deveríamos abraçar.

Precisamos aprender a falar o que for necessário para as pessoas certas. Precisamos direcionar nosso desprezo, nossa insatisfação, nosso descontentamento, a quem de fato causa tudo isso. Caso contrário, continuaremos jogando nosso peso emocional sobre os ombros de pessoas que não esperam isso de nós, simplesmente porque essas são as pessoas que nos ofertam o seu melhor, de maneira autêntica e com muito afeto envolvido. Isso destrói qualquer relacionamento.

Logicamente, quem nos ama e nos conhece de fato terá mais compreensão e será capaz de entender melhor nosso comportamento, uma vez que tentará se colocar no nosso lugar. O problema é que, caso o outro continuamente receba de nós apenas feridas que não provocaram, fatalmente terá seus sentimentos em relação a nós diminuídos, embaralhados, machucados. E a repetição da dor não será mais tolerada, uma ou outra hora. E aí já será tarde.

Tudo bem a gente chegar em casa assoberbado e mau humorado, em razão de problemas que se avolumam em nossas vidas. Também é nessas horas que os relacionamentos vivem, que o amor compartilhado vem nos confortar, que nossos queridos nos dão as mãos, um abraço, algumas palavras de conforto. No entanto, receber somente cara amarrada e lamúrias ninguém merece. Um conselho: evite expulsar de sua vida quem deve nela permanecer, morar, estar, viver. Apenas evite.

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Photo by Jonathan Borba from Pexels

Sobre essa angústia que te cerca…

Sobre essa angústia que te cerca…

Essa angústia que te cerca,
Essa falta de tesão pela vida,
Esse desânimo, essas dores, essa ansiedade,
Será que não estão tentando mostrar que chegou a hora de uma mudança?
Uma mudança de maior envergadura, dessas que dá medo mesmo
Que dá frio na barriga
Que é um salto no escuro
Sem garantias de que dará certo?
Você está trabalhando com a sua vocação?
Está colocando os teus talentos a serviço dos outros?
Está fazendo o que faz o seu coração vibrar?
O que nem trabalho parece, de tão gostoso que é?
Você está convivendo com pessoas que te apoiam?
Que sonham os seus sonhos com você?
Que não acham tudo uma “viagem”, uma besteira, uma perda de tempo?
Que são práticas demais, simplistas demais, materialistas demais?
Pessoas que não tem afinidade com a sua energia, enfim?
A vida está passando, o tic-tac do relógio não para…
Você acha que algo vai mudar se não fizer nada?
O que você está esperando, afinal?
O corpo reclamar, a mente estressar, você, de fato sucumbir?
Faça o quanto antes, faça enquanto é tempo
Não leve a vida tão a sério!
E não fique só como espectador
Vendo as coisas acontecerem
Com vontade de fazer diferente
Mas acomodado demais para atitudes efetivas…

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A mística de São Francisco de Assis

A mística de São Francisco de Assis

Vamos fazer uma abordagem psíquica e espiritual da vida de São Francisco de Assis, para que sua grandeza humana apareça, sobretudo, em nossos dias de glamourização da maldade e da loucura. Falar de Francisco é destacar a sua “santidade”, no sentido radical de ser honesto, digno e bondoso. Para tanto, ele renunciou os hábitos mundanos, como poder, dinheiro e sexo, praticando ao longo da vida atos de amor e paciência.

Um século antes dele nascer, a religiosidade europeia estava centrada em mosteiros, que tinha uma visão cética do mundo e do ser humano. As abadias eram núcleos de cultura enciclopedistas, de bibliotecas de monges copistas, que preservaram uma grande parte da literatura clássica.

Os monges atingiam altos níveis de reflexão teológica e filosófica. Eram pobres, mas suas Ordens ricas que lhes garantiam o sustento material, pois recebiam doações do povo e da nobreza, tinham enormes extensões de terras e muito ouro. Havia a crença que a maioria da população do céu era composta de monges.

A burguesia mercantil da época tinha força econômica e social. Apesar disso, a Igreja Católica era a força mais poderosa da Europa, que possuía a autoridade sobre reis e imperadores. Qualquer movimento de seus opositores estavam destinados a condenação e morte.

No entanto, os camponeses trabalhavam mais de 12 horas por dia, e só paravam quando anoitecia. Eles sofriam todos os tipos de violência e doenças da época, que faziam com que as crianças não sobrevivessem aos 2 anos de idade. Além disso, os leprosos e mendigos eram excluídos da sociedade.

É nesse contexto que nasceu São Francisco de Assis, na cidade de Assis, na Itália, em 5 de Julho 1182. Era filho de um rico e renomado comerciante de tecidos de Assis. Francisco estudou na escola Episcopal, onde aprendeu a ler, escrever e contar, mas estudar e viver atrás de um balcão não lhe atraia.

Na juventude virou popular entre seus amigos: por suas extravagâncias e aventuras, que ostentava roupas da moda e esbanjava o dinheiro. Participou de uma guerra entre duas cidades italianas, mas caiu enfermo e ouviu uma voz que lhe pedia para servir a Deus.

A partir daí, Francisco passou a servir aos miseráveis e doentes, que eram ignorados pelo clero e burguesia, voltando-se a uma vida espiritual e a pobreza, criou a Ordem Mendicante dos Frades Menores, que renovaram o Catolicismo de seu tempo. A sua mística cativou vários discípulos e atraiu a jovem, filha do Conde de SassoRosso, Clara, de 17 anos. Com ela nascia a Ordem das Clarissas, que viviam enclausuradas.

O amor de Francisco era universalista, que tinha profunda relação com a natureza, abrangendo toda a criação. Há relatos que na floresta, os peixes quando sentiam sua presença saltavam da água e os pássaros pousavam em seus ombros. Ele peregrinou à Terra Santa, tornando-se amigo do Sultão Sarraceno, mas não conseguiu firmar a paz entre cruzados e islâmicos.

Em 1220, ele volta para a Itália e encontra uma divisão na sua Ordem. Porém, ficou doente e saiu em direção à floresta, para viver com a natureza. Faleceu em 3 de outubro de 1226, e dois anos após, foi canonizado santo. Os seus restos mortais estão guardados na igreja de São Francisco de Assis, na Itália.

Enfim, a mística de Francisco era saber orar, serenizar e servir, virtudes que se consubstanciavam na humanidade do Cristo, o que se firmou enquanto ele estava vivo, e permanece até hoje inabaladas. Por esse motivos, que o Cardeal Bergoglio ao ser eleito Papa escolheu o nome de Francisco, uma referência à Francisco de Assis e por tudo que ele simboliza.

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