Por que você foge da terapia?

Por que você foge da terapia?

Todo mundo tem alguém que foge. Foge da verdade nua e crua, foge das responsabilidades, foge dos boletos na caixinha dos correios, foge sabendo que todos esses fantasmas continuam lá mesmo que você tente lhes dar as costas. Tá tudo bem fugir às vezes e não enfrentar os problemas no dia que o chefe ligou gritando sem razão ou quando a TPM tá latente. Porém, de todas as fugas, a mais covarde delas é a de quem foge da terapia.

Foge da terapia quem foge de si mesmo, quem não quer enfrentar sua própria essência por medo de ver o que tem lá no fundo do seu íntimo, ou pior: por saber exatamente o monstro que está encolhidinho lá dentro.

Foge da terapia quem sabe que não é tão bom quanto diz ser e quem se olha no espelho e não sabe quem vê no reflexo. Foge quem não entende que a terapia é um caminho de reencontro consigo mesmo, ou quem sabe e sente que esse reencontro vai doer.

Foge da terapia quem não quer revisitar o passado e passar uma vassoura na sujeira que deixou por lá. Quem não tem coragem de se assumir com suas qualidades e defeitos e prefere ficar escondido atrás de uma xícara de café com sorriso amarelo pras visitas.

Foge da terapia quem mente que não tem mais nada pra dizer, mas por dentro tá berrando – de raiva, de medo, de dor, de pavor de si próprio. Foge quem não se perdoa, quem não quer enxergar as próprias falhas e conviver com elas da forma mais pacífica possível.

Foge da terapia quem tá brigando sozinho e acha que o mundo é um conjunto de inimigos que vão lhe sufocar. Foge quem não confia que existe amor no outro, quem não se permite amar, quem ama demais até se afogar na dependência afetiva, quem se acha perfeito mesmo conhecendo todas as suas imperfeições.

Foge da terapia quem é covarde, quem tá acomodado na mesmice e não quer ser melhor. Foge quem não busca desafios, quem não sobe degraus, quem não tira nada do papel e transforma em atitudes. Foge quem se encosta no outro – emocional ou financeiramente. Quem não bate no peito e assume a responsabilidade da sua própria vida e das suas próprias vaidades.

Foge da terapia quem se faz de vítima, de coitado. Quem vive choramingando dizendo que nasceu pra viver com pouco, quem não luta contra o desemprego, quem aceita o sexismo de cabeça baixa, quem se submete aos horrores e abusos que ainda cercam esse planeta Terra.

Foge da terapia quem acha que não tem voz, ou quem acha que ninguém vai ouvir. Quem não tem coragem de pôr pra fora tudo de ruim que tá guardado lá dentro, quem desistiu de viver mas continua respirando, cozinhando e sugando energia dos outros.

Se você leu até aqui e se identificou, se você chegou no penúltimo parágrafo e odiou cada palavra escrita, saiba que você ainda pode mudar. Pode mudar seus sentimentos, seus pensamentos, seu dia de hoje e seu dia de amanhã. O passado pode ser perdoável, mas ele nunca mudará. A terapia te ajuda a colocar tudo numa caixinha e seguir em frente, se desafiando dia a dia a evoluir.

Você não está sozinho. Estamos todos caminhando para sermos melhores e para encontrarmos a nossa paz. O medo, a insegurança e os sentimentos duros de digerir não são tão importantes quanto o bem mais precioso que você recebeu: a sua vida. Lute por sua felicidade. Você não está aqui em vão. A responsabilidade de ser melhor é somente sua. Não desperdice nem mais um segundo com pensamentos de dor ou dúvida. Vai, corre, marca uma sessão. Vai doer, mas vai passar. Recomeça hoje. O ano ainda não acabou. Ainda dá tempo. Você vai conseguir. Você leu até aqui. Você já conseguiu.

Photo by YURI MANEI from Pexels

Esquilo que não dorme sem seu ursinho de pelúcia conquista corações na web

Esquilo que não dorme sem seu ursinho de pelúcia conquista corações na web

O nome dela é Jill, mas pode chamá-la de ‘a nova dona do meu coração’. Resgatada durante o Furacão Isaac, que assolou a Louisiana, nos Estados Unidos, em 2012, a esquilo fêmea é uma das mais badaladas digital influencers do momento. Ela coleciona mais de 630 mil seguidores no Instagram.

O perfil da ‘influencer’ no Instagram diz que Jill é “vegetariana, especialista em parkour e ama todos os guardanapos do Starbucks”. É, não está nada fácil para a concorrência!

As fotos fofíssimas de Jill sempre fazem muito sucesso e rendem chuva de likes e comentários, mas é claro que o campeão de audiência no perfil de Jill é o seu ursinho de pelúcia em miniatura, de quem ela não desgruda nem para dormir. Dizem que a blogueira não dorme sem abraçar seu companheirinho.

Se derreta vendo as melhores postagens de Jill nas redes sociais. Só tome cuidado para não se apaixonar, afinal o coraçãozinho da instagrammer já tem dono, um certo alguém de pelúcia, recheado de algodão.

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Redação CONTI outra. Com informações de Universa

Imagem: Divulgação/Instagram

Bruna Marquezine faz doação de R$ 120 mil para reforma de orfanato no RJ

Bruna Marquezine faz doação de R$ 120 mil para reforma de orfanato no RJ

A atriz Bruna Marquezine foi agente de uma boa ação que surpreendeu a muitos de seus fãs e chamou atenção da mídia nos últimos dias. A jovem fez uma doação de R$ 120 mil para a reforma de um orfanato no Rio de Janeiro. A quantia também deve contemplar a construção de um berçário e uma brinquedoteca para crianças maiores.

Segundo o jornalista Alessandro Lo-Bianco, o orfanato abriga cerca de 30 bebês recém-nascidos e dezenas de crianças em idade escolar.

Não é de hoje que Bruna se envolve com ações filantrópicas. Desde jovem, ela apoia campanhas de ONGs e projetos missionários mundo afora, como uma viagem que ela fez no início do ano para uma aldeia em Angola.

A doação feita ao orfanato foi feita de maneira silenciosa, sem causar alarde. Há pelo menos um ano a atriz frequenta o orfanato e ajuda a administração do local com suprimentos.

Além do dinheiro redirecionado para a reforma, Bruna tem incentivado amigos e outras celebridades a doarem recursos anonimamente que serão utilizados na alimentação das crianças.

A instituição havia feito há alguns meses diversos jantares beneficentes para levantar dinheiro para a reforma, sem sucesso. Assim, a doação da atriz foi fundamental.

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Redação CONTI outra. Com informações de Razões para Acreditar

Maisa tem trauma de infância causado por programa de TV

Maisa tem trauma de infância causado por programa de TV

A apresentadora Maisa Silva, de 17 anos, cresceu em frente às câmeras de TV e passou de criança prodígio que trocava inocentes insultos com o patrão Silvio Santos no domingo à noite para a jovem consciente e bem sucedida que conhecemos hoje. Ela é a segunda adolescente mais seguida do Instagram – atrás apenas de Millie Bobby Brown, estrela da série hype da Netflix, Stranger Things – é figura fácil em campanhas publicitárias de todos os tipos e apresenta o próprio programa na emissora de televisão que a alçou ao estrelato. Mas nem tudo são flores na trajetória ascendente da estrela teen. Maisa revelou neste ano que carrega um trauma de infância causado por um programa de TV.

Em julho deste ano, a jovem foi entrevistada por Marcelo Tas no programa Provocações, da TV Cultura. Na ocasião, ela falou sobre a carreira, sobre ter crescido em frente às câmeras e sobre as dificuldades da profissão. Questionada pelo entrevistador se ela já sofreu bullying em algum momento da vida, a apresentadora do SBT revelou que odiava ser provocada pelos colegas por causa do quadro “Malisa, Menina Monstro” do programa Pânico na TV, em que Eduardo Sterblitch fazia uma imitação da garota, acrescentando traços agressivos.

O pessoal da minha escola começou a assistir o programa e falavam ‘não encosta nela, é a menina monstro, ela vai te morder!’ e eu tinha uns sete anos”, completou Maisa. “Ficava triste porque conhecia o pessoal e sabia que era uma brincadeira, mas meus amiguinhos da escola não entendiam”.

Apesar do trauma, a apresentadora disse que não tinha mágoa, com os comediantes. “Eu conhecia o Emílio (Surita, apresentador), o Edu (Sterblitch), e eu não via maldade”, completou ela.

Maisa contou ainda que, mesmo com o bullying, sempre teve muitos amigos, e que nenhuma criança se aproximou dela por interesse. “Sempre me trataram normal, mesmo tendo um trabalho desde novinha”, disse a apresentadora.

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Redação CONTi outra. Com informações de Uol

Imagem de capa: Maisa Silva em entrevista ao Provocações, da TV Cultura; apresentadora do SBT revelou trauma de infância

Pedir perdão é bonito, mas evitar machucar as pessoas é lindo demais

Pedir perdão é bonito, mas evitar machucar as pessoas é lindo demais

É verdade que não podemos ficar apenas pensando nos outros, a ponto de sermos negligentes para com a nossa própria vida. Somente conseguimos ajudar o outro quando estamos bem, quando estamos fortes, ou seja, priorizar tão somente alguém lá de fora acabará por deixar o nosso interior oco, desequilibrado e enfraquecido.

O mundo carece de empatia, é fato. Poucos conseguem se colocar no lugar do outro sem julgar histórias que não são suas. Poucos são capazes de enxergar além do próprio umbigo. É lógico que o cotidiano estressante e atarefado a que nos submetemos fatalmente nos deixa cansados e adoecidos, incapazes de dar uma olhada além de nossas vidas. Acumulamos cansaço e fadiga, o que nos tira forças para agir além do que é compromisso pessoal.

Nesse contexto, vamos agindo feito robôs, ligados no automático, passando pelas ruas sem notar, passando pelas pessoas sem ver, vivendo sem sentir. As tarefas diárias e os compromissos obrigatórios tomam conta de nossos dias e, com isso, mal temos tempo de descansar ou de passar um tempo com nossos queridos. Que dirá termos tempo de perceber algo ou alguém que não faça parte de nossa vida. Nessa toada, infelizmente, muitos de nós ficamos cegos frente aos sentimentos dos outros.

Não podemos nos esquecer dos outros, não podemos deixar de notar as vidas além das nossas, não podemos enterrar nossos sentimentos sob o peso das atribulações diárias. Ou isso, ou acabaremos machucando as pessoas, ferindo os sentimentos alheios, tornando-nos cada vez mais insensíveis, mais distantes, menos afetuosos, menos gratos, menos gente. É preciso manter aqui dentro todo o afeto, todo o amor, todo o sentimento do mundo, ainda que lá fora chova, escureça, seja infértil, inóspito e cruel.

Se você absorver o que for pesado, insosso, o que for ruim, não terá nada além disso para devolver ao mundo lá fora e acabará ferindo e magoando as pessoas sem razão. E a grande maioria delas não tem nada a ver com isso. Evite carregar aquilo que não tem serventia alguma, para não ter que ficar pedindo desculpas o tempo todo. Porque pedir perdão é bonito, sim, mas evitar machucar as pessoas é lindo demais.

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A vida perfeita não existe. Todo mundo enfrenta alguma batalha

A vida perfeita não existe. Todo mundo enfrenta alguma batalha

A gente precisa entender que tem dias que são ruins mesmo e que as coisas não vão bem. Precisamos parar de pensar que a vida perfeita existe. Todo mundo enfrenta alguma batalha. Seja gentil com você mesmo e pare de se cobrar tanto. A tempestade vai passar e logo o sol volta a brilhar novamente.

Temos a sensação de que a vida de todo mundo caminha perfeitamente. Temos a ideia de que o EQUILÍBRIO é uma vida perfeita em todas as esferas: profissional, afetiva, pessoal e por aí vai. E então, nos dias ruins, temos a sensação de que somos os únicos a passar por aquilo. Temos a ideia (ilusória) de que o relacionamento de todo mundo é perfeito, na vida profissional todo mundo é realizado e que a ansiedade que sentimos, as angústias e por aí vai (mais uma vez) é algo apenas nosso. No nível, individual. Mas não é. Tenho percebido que muita gente está em sofrimento. Passando por dias ruins. Descontente com o trabalho. Não realizado na profissão. Muita gente com problemas no relacionamento. E ninguém fala.

Ninguém compartilha. Seja por medo do que vão pensar, seja pela forma como vão ouvir ou pelo que irá ouvir do outro. Mas, estamos vivenciando uma sociedade cada vez mais doente e uma sociedade que produz adoecimento. Por isso pare de se cobrar tanto. De se comparar com os outros. De achar que o dia ruim só existe para você, porque todos nós temos nossos dias péssimos. Aqueles dias que não vemos a hora do dia terminar.

Todo relacionamento tem os seus perrengues e por mais que a gente estampe a vida perfeita por aí, no fundo, ninguém é feliz 24 horas por dia. Não se esqueça disso e entenda que sofrer faz parte de todo processo de amadurecimento. Crescer dói. Amadurecer dói. Mudar dói. Mas permanecer no mesmo lugar também dói. Processos levam tempo e uma fase ruim não irá durar para sempre. Logo a tempestade passa e você se fortalece nisso tudo. Vai passar. Você vai conseguir superar tudo isso. Vai dar certo!

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Descubra como seu filho se ajusta a um novo local escolar

Descubra como seu filho se ajusta a um novo local escolar

Um ambiente escolar pode conter tantas novidades quanto mudar de uma cidade, pois um jovem precisa se adaptar aos novos horários, regras diferentes, outra rotina, professores com metodologias diferentes e amigos com outra cultura. É praticamente um outro território que pode aparentar ser assustador, chegando até criar pânico em algumas nas crianças. Por isso é tão importante que os pais acompanhem de perto essa nova fase no intuito de amenizar essa possível angústia nos seus filhos para que enfrentem essa nova etapa com segurança.

As crianças pequenas têm menos recursos emocionais para mudanças, pois tudo que é diferente e acontece longe dos pais as deixam inseguras. É interessante nunca fazer mudanças sem prepará-las, ir sempre junto ao visitar o local e conhecer as pessoas que trabalham ali.

Lembrando que as crianças pequenas têm menos preparo em relação as suas emoções para mudanças, pois tudo que é diferente e acontece longe dos pais as deixam inseguras.

Por isso é muito importante que as crianças estejam preparadas para essas mudanças e entenderem que toda essa troca de rotina foi pensando no melhor para elas.

Quais as principais queixas das crianças com essa mudança?

Os novos professores por mais que sejam ótimos profissionais pode deixá-los confusos junto com um ambiente não se sentem seguros de serem eles mesmo, é uma das maiores queixas. Por esta questão psicólogos dão ênfase na confiança que os pais têm que passar para seus filhos além de mostrar que para superar essa fase também depende muito destes jovens e que não estão sozinhos nessa nova fase e que ter esses sentimentos é algo normal e essa transição é algo de momento.

Como a tecnologia pode ajudar seu filho na mudança de escola?

Há casos que mesmo depois de algumas semanas tentando se adaptar ao novo ambiente ainda existe uma resistência. Pedagogos dizem que é importante ter um dialogo com uma orientadora e solicitar para ver o filho a qualquer momento no ambiente escolar. Porém com o uso da tecnologia é possível evitar que cheque nesse cenário.

Ter um aplicativo de agenda digital pode facilitar muito a vida no processo do seu filho. Pois o rendimento escolar pode cair nessa nova fase, e quanto mais organizado e mais informações os pais tiveram sobre o desempenho escolar melhor. Com a agenda fica muito mais fácil de acompanhar a rotina e as disciplinas que seus filhos têm, com isso estar mais presente e analisar aonde que ele precisa de mais atenção e ajuda na palma da mão.

Algo simples e que pode ajudar muito a aprimorar o conhecimento do seu filho é utilizar computadores e restrição de chamada para simular a abertura de uma empresa, pois com isso se adquire aprendizagem matemática financeira, empreendedorismo, marketing e controle de gastos. Pode ser feito com programas simples como o Excel, Word e Power point.

Faça uma análise para descobrir se seu filho está se ajustando

Com essas práticas simples é possível ter um retorno mensurável se seu filho(a) está gostando do novo ambiente, pois vai demonstrar mais interesse no aprendizado, vai querer compartilhar com os colegas as novas informações e como consequência se aproximar ainda mais de sua família. É possível integrar esses métodos todos juntos e ainda muito mais, basta saber utilizar a tecnologia ao seu favor.
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Imagem de capa:

By wavebreakmedia
Royalty-free stock photo ID: 309238313
Sad pupil being bullied by classmates at corridor in school – Image
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Com 12 ilustrações, este artista conta uma história linda e sincera sobre um lenhador solitário. Confira!

Com 12 ilustrações, este artista conta uma história linda e sincera sobre um lenhador solitário. Confira!

Embora saibamos que nada dura para sempre e que somos todos seres mortais, quando perdemos alguém que amamos, não conseguimos driblar a tristeza e o sentimento de luto. E é aí onde percebemos que realmente não temos consciência disso. Temos a tendência de esquecer nossa mortalidade e tomar tudo como garantido, mas quando alguém que amamos desaparece para sempre, geralmente não lidamos facilmente com a situação. Afinal, lidar com uma perda é sempre devastador. Um artista da Filadélfia decidiu ilustrar os sentimentos e a angústia que acontecem quando de repente perdemos alguém e não conseguimos deixar de lado.

Tom Booth é um ilustrador, autor e também diretor de arte cujas obras são amplamente reconhecidas no campo artístico. Ele escreveu e ilustrou títulos aclamados pela crítica, como ‘This Is Christmas’, ‘Day at the Beach’ e ‘Don’t Blink!’ Seu projeto mais recente apresenta ilustrações melancólicas e sonhadoras que nos trazem sentimentos nostálgicos e sentimentais. Essas ilustrações nos contam uma história comovente sobre um lenhador que não foi capaz de esquecer alguém que amava profundamente. O pobre grandalhão continua esculpindo a imagem de sua amada em madeira para manter sua memória viva até que finalmente ele sinta a sensação de segurá-la em seus braços.

Inspirado por seu irmão mais velho, Tom começou a desenhar quando tinha apenas 5-6 anos de idade. Ele trabalhou duro tentando acompanhar o irmão e, quando foi para a faculdade, teve a honra de fazer os desenhos animados para seu trabalho na faculdade. Apesar de tudo, nosso artista escolheu um caminho diferente e se dedicou a estudar História. Mesmo assim ele não esquecia seu lado artístico e fazia caricaturas o tempo todo. Isso o levou a algumas coisas incríveis e agora ele pode se orgulhar de ser um diretor de arte.

O artista nos dá uma boa visão de uma história comovente que será publicada em breve. “Este é um projeto pessoal com uma grande história que pretendo publicar. Ainda não quero dizer em que formato será publicado e também não quero revelar a história completa, então vou apenas dizer que é uma história de perda ”- disse o artista ao Bored Panda.

Confira!

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Créditos de imagem: Tom Booth / Informações de Bored Panda

Não custa nada a gente exercitar a honestidade emocional quando conhecermos alguém

Não custa nada a gente exercitar a honestidade emocional quando conhecermos alguém

Já aconteceu na minha e definitivamente aconteceu na sua vida de conhecer alguém completamente diferente e especial – pelo menos naquele momento, e a pessoa simplesmente dizer (depois de aproveitar bastante a sua companhia) que não está pronta para um relacionamento sério. Sacanagem maior não tem, todos pensamos e com razão.

Pra quem fica pelo caminho, vem aquela sensação de juntar os cacos acompanhado do discurso de pular fora no caso um possível amor futuro. Percebe o ciclo que está sendo criado? A questão é que todos nós, em algum momento, também fomos a pessoa que demos a desculpa esfarrapada sobre não estarmos prontos para algo mais. Às vezes podemos imaginar que fomos sinceros desde o começo, mas às vezes é um furacão compartimentar e depois transbordar o que sentimos por alguém. Claro, nada disso serve como justificava para quebrar o coração do outro mas, sem querer, acaba dizendo muito sobre o nosso olhar para o lado.

Vivemos em tempos estranhos, eu sei. Só que estar pronto não é tão simples e nem tão complicado assim. Fato é que não custa nada, nada mesmo, a gente exercitar a honestidade emocional quando conhecermos alguém. Porque depositar tempo e energia no espaço de alguém requer responsabilidade e não é legal fazer isso sem ao menos uma dose mínima de cumplicidade. Que todos possamos conversar com o nosso interior antes da tomada de decisão sobre estar disponível para alguém. Ou que ao menos sejamos bem explícitos a respeito das nossas intensidades e intenções desde o primeiro aceno. Significa muito pra quem não quer ficar tratar logo de dizer e significa mais ainda pra quem quer ficar e que não merece perder o otimismo de encontrar alguém que queira. No fundo, todo mundo sabe que se apaixonar é sentir com ousadia e amar é uma coragem diária pro coração.

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Imagem de capa meramente ilustrativa: cena da série Modern Love- Amazon Prime

Estado civil: livre!

Estado civil: livre!

Você não vai morrer de amor. Já sabe disso, não é? Sabe que embora os dias pareçam intermináveis e a saudade pareça rasgar a alma tudo irá passar e você voltará a sorrir.

Claro que você sabe. Mas, teimoso que só, insiste em acreditar que as dores só irão cessar quando você voltar para aquele relacionamento frio, abusivo e desgastante. Afinal “é melhor estar acompanhado e sofrendo do que sozinho e feliz”.

Precisamos evoluir. Conquistamos tantas coisas, enfrentamos no peito os preconceitos da sociedade e trabalhamos igual a uns condenados para conseguir nosso espaço e, mesmo assim, ainda não aprendemos a amar. Acreditamos que o amor é uma fórmula mágica que acontece apenas uma vez na vida e que, sem ele, morreremos infelizes e solitários.

Para começo de conversa precisamos desconcretizar essa ideia de “amor” que colocaram como verdade absoluta. Amor não é esse turbilhão de sentimentos que faz as pessoas perderem a razão, o autocontrole e o amor próprio. O nome disso é paixão. E paixão passa.
As teorias de que “lutar por amor é bonito” e “no amor e na guerra vale tudo” são bonitas na literatura e impossíveis na vida real. Não dá para forçar o outro a ficar e a nos amar. Isso deve acontecer de forma natural e recíproca.

Amor é respeito. Amor é sentir frio na barriga no primeiro encontro, mas ser capaz de manter esse sentimento na rotina. Amor é escolher dividir a vida, a cama, os projetos e aguentar as adversidades como acontecimentos naturais da vida. Isso é amor!

Precisamos despertar, descobrir os propósitos que nos movem e encontrar um caminho para evoluir. A evolução, a qual me refiro aqui, é emocional. Não me refiro a sua ascensão profissional ou aos seus objetivos de vida. Refiro-me a evolução sentimental, ao desenvolvimento da inteligência emocional e a aplicação do amor próprio. E, acredite, tudo isso começa a partir das nossas escolhas.

Tudo o que acreditamos e aceitamos como verdade absoluta reflete em nosso comportamento e, consequentemente, atraímos para a nossa vida. (Isso explica porque algumas pessoas só se relacionam com pessoas abusivas, violentas ou inféis).

Precisamos ter clareza do que nos é sagrado e do que queremos viver e não abrir mão disso em hipótese alguma. Precisamos saber exatamente até onde vai nosso limite e nunca engolir nosso respeito e nosso amor próprio em troca de aceitação.

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É muito desgastante precisar aceitar tudo para ser amado. Aprenda a dizer não.

É muito desgastante precisar aceitar tudo para ser amado. Aprenda a dizer não.

Pare de ser disponível. Coloque-se como prioridade. Pare de querer atender aos desejos e necessidades do outro. Está cansado? Não vá. Não quer? Não faça. Não se sacrifique. Às vezes confundimos as coisas e esquecemos que não precisamos nos anular para amar o outro e muito menos para receber amor.

Dizer não para os outros também é se amar. Você não precisa ser disponível sempre. Quem ama sua disponibilidade não necessariamente ama você. Não quer? Não vá. Não consegue fazer? Não faça. Pare de se desdobrar em mil para ser disponível. Para ser aceito. Para ser amado. Quem nos ama de verdade entende que nem sempre podemos ir, podemos fazer, podemos estar presentes. Quem nos ama de verdade, entende que temos lá os nossos dias ruins e que quando falamos que não dá é porque não dá. Amar não é aceitar tudo. Vai com calma com você mesmo. Aprenda a dizer não. Você vai ver: é libertador.

É muito desgastante saber que é preciso ultrapassar os nossos limites, ser sempre disponível e aceitar tudo para que alguém nos ame. Amar alguém também é dizer não. É afirmar que não se pode fazer determinada coisa e tudo bem. Quem emburra ou se distancia quando você não pode atender a uma necessidade, mesmo diante de tantas coisas que você já se dispôs a fazer não merece a sua dedicação. Não se culpe, pois isso não é ser amado. É ser útil e há uma enorme diferença nisso.

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Ser mentalmente flexível – habilidade essencial no século XXI

Ser mentalmente flexível – habilidade essencial no século XXI

O historiador israelense Yuval Noah Harari é uma das mentes mais brilhantes da atualidade. Ele esteve no Brasil nesse mês de novembro de 2019 participando de congressos e diversas entrevistas. No programa da TV Cultura “Roda Viva”, sua participação foi brilhante e super inspiradora.

Quero convidar você a refletir comigo sobre a flexibilidade mental a partir de suas palavras nessa entrevista, que você pode assistir na íntegra clicando [nesse link].

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“Pela 1ª vez na História não fazemos ideia de como estará o mercado de trabalho daqui a 30 anos e de que habilidades as pessoas precisarão. Por toda a História, prever o futuro tem sido difícil, é claro – o que vai acontecer na política, e assim por diante – mas no tocante às habilidades básicas de que as pessoas precisam, a mudança era muito mais lenta, então você sabia o que ensinar à próxima geração.

Mas agora não fazemos ideia de que habilidades as pessoas vão precisar em 2040 ou 2050. A única coisa de que temos certeza é que elas vão precisar continuar aprendendo e continuar se reinventando por toda a vida. Não é uma questão de aprender uma profissão aos 20 e poucos anos e trabalhar naquela profissão pelo resto da vida. Não; você terá que mudar várias vezes.

Portanto, o mais importante é como ensinar às pessoas que elas devem continuar mudando por toda a vida. E isso é extremamente importante e extremamente difícil, porque mudanças são estressantes e, especialmente após certa idade, as pessoas não gostam de ficar mudando repetidas vezes.

Mas no século XXI isso será uma necessidade. Portanto, esse é um insight vital: você não deve se concentrar numa habilidade em particular, por exemplo, “Vamos ensinar às pessoas como programar computadores” ou “Vamos ensinar chinês às pessoas”. Não, precisamos ensinar as pessoas a serem mentalmente flexíveis…

Yuval Noah Harari

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O Harari conta bastante em seus livros sobre a evolução tecnológica e o desenvolvimento das IA’s (Inteligência Artificial). Tudo isso já está tornando as mudanças muito mais aceleradas e a obsolescência de alguns empregos e serviços uma realidade. Se você não buscar essa flexibilidade mental, infelizmente será passado para trás.

Achei bem importante ele tocar no assunto das pessoas mais maduras em idade, que evitam a todo custo as mudanças, pelo fato de elas serem estressantes e desafiadoras. Mas convenhamos, a vida é desafiadora! Ao contrário do que muitos pensam, isso é uma coisa boa, pois de certa forma nos força a sair da inércia, nos incita a muitas vezes despertamos potenciais que estão adormecidos dentro da gente.

No mundo atual, uma pergunta que deve estar presente com relação ao nosso trabalho é: “Esse trabalho continuará sendo importante, sendo relevante, tendo demanda nos próximos 20, 30, 40 anos?”. Certamente essa é uma pergunta difícil, porém necessária.

Aqueles trabalhos voltados a atividades mecânicas repetitivas ou que envolvam softwares que estão em desenvolvimento, quem trabalha com eles precisa ficar bastante antenado para a possibilidade de serem substituídos pelas máquinas ou softwares ultra-avançados.

Quando o Harari fala em aprender, é lógico que ele está falando também em estudar. O estudo não necessariamente precisa estar vinculado a uma faculdade, universidade ou curso técnico. Você pode aprender através inclusive de tutoriais na internet ou cursos online.

Percebo que tem havido um movimento global no qual os contratantes estão vendo cada vez mais os indivíduos para além dos seus currículos, mas analisando também suas habilidades sociais, comunicacionais, emocionais etc.

Eu diria que essa mente flexível é como a mente de uma criança, que é ávida por aprender, por saber como as coisas funcionam, como desvendar os grandes mistérios. No século XXI, mais do que nunca precisamos ter essa olhar curioso, essa vontade de aprender mais e mais a cada dia.

Os grandes educadores costumam dizer isso, as crianças têm essa curiosidade nata, e à medida que vão crescendo, vão deixando que ela arrefeça por conta de uma série de fatores, um deles é o medo de errar, o medo de falhar. Mas pense! Como podemos aprender algo novo sem errar, sem ter dificuldades?

A flexibilidade é uma postura que envolve a humildade de saber que é um eterno aprendiz e que desconhece bem mais coisas do que conhece. Essa é a dinâmica da vida, um eterno mergulho no desconhecido, dia após dia, ano após ano…

Reflita com carinho sobre esses pontos levantados e veja de forma positiva a flexibilidade mental, pois ela é na realidade uma bela virtude…

Nova exposição imersiva te leva para dentro das obras de Tarsila do Amaral.

Nova exposição imersiva te leva para dentro das obras de Tarsila do Amaral.

A exposição recebeu o nome de “Tarsila para Crianças” e é composta por sete ambientes temáticos, cada um inspirado em uma obra da artista. As decorações são baseadas na estética de cada obra e na poética de cada estação da vida de Tarsila.

Os ambientes possuem como inspiração quadros como “A Feira”, “A Cuca”, “Cartão Postal”, “Urutu”, “O Touro” e “Floresta”. Todos possuem elementos interativos para que o público se sinta ainda mais intimo da arte da nossa querida pintora. Dentre tais elementos estão alguns sons temáticos, pufs (para dar uma descansada ou tirar uma foto temática), versões táteis das obras (para deficientes visuais) e até mesmo interações com o clássico ‘Abaporu’, que, por meio de dois totens responde perguntas suas via inteligência artificial…

contioutra.com - Nova exposição imersiva te leva para dentro das obras de Tarsila do Amaral.

Mesmo não sendo composta por obras originais, a mostra é atrativa tanto para os pequenos como para suas famílias e convida-os a mergulharem na experiência imersiva de cores, formas e histórias da pintora brasileira. A ambientação foi por conta da consultoria YDreams Global, responsável também pela exposição em homenagem à Van Gogh no shopping Pátio Higienópolis neste ano.

As instalações de cada ambiente contam com lustres suspensos, pufes e imensas esculturas que trazem a vegetação e o clima tropical como representados por Tarsila, porém em tamanho agigantado. Como não poderia faltar, uma escultura do famoso “Abaporu” que ganha espaço central na exposição.

Onde encontrar?
Exposição Tarsila para Crianças
Onde: Farol Santander; Rua João Brícola, 24, Centro – São Paulo
Quando: 26 de novembro a 2 de fevereiro
Ingressos: R$ 25; vendas pelo site, disponíveis nesse link.

 

Fonte: MetroJornal e CatracaLivre

Que me desculpem os acomodados, mas eu me tornei seletiva.

Que me desculpem os acomodados, mas eu me tornei seletiva.

Não sou mais a mesma. Aliás, não somos mais os mesmos de alguns anos e até dias atrás. Mudamos. O tempo todo. E eu, particularmente, acho isso fantástico. Acontece que de uns tempos pra cá percebi um certo estranhamento, de mim para mim, entende? Percebi que muita coisa havia mudado. Gostos. Rotina. Prioridades. Amigos. E, sim, eu percebi que estava me tornando seletiva. Não era todo lugar que estava disposta a ir e nossa, “será que estou ficando velha?” Perguntava eu. Depois percebia que não me sentia bem, no sentido de, me sentir a vontade, com todas as pessoas. O que antes acontecia. Agora não mais. Fui ficando “chata”. Não era qualquer lugar, qualquer pessoa, qualquer tempo…. Eu era exigente. Eu me tornei seletiva.

No começo eu me culpei bastante. Achei que estava sendo chata, mas depois comecei a perceber que na verdade eu estava me priorizando. Sim. Primeiro, porque não são com todas as pessoas que nos sentimos bem. E TA TUDO BEM. Segundo porque não preciso sempre estar disposta a sair, às vezes a gente só quer a calmaria do nosso lar, uma boa série (já deixo a deixa pra minha série favorita The Handmaid’s Tale) e uma boa noite de sono. Terceiro que a gente precisa parar de se cobrar tanto socialmente.

Depois de um tempo, você percebe que o tempo é realmente algo valioso. Com tantas coisas pra fazer, dar conta, tantos compromissos. Rotina. Acorda cedo. Volta tarde. Trabalha muito. Estuda. Você começa a priorizar o tempo que sobra com o que realmente importa. Com quem realmente te faz bem e aí meu querido leitor, não é qualquer lugar que cabe. Não é qualquer pessoa que serve e sim, a gente se torna seletivo. Que bom. Uma pena que demoramos tanto tempo para priorizar o que importa. Ninguém consegue focar em inúmeras relações. Se queremos nos aprofundar precisamos dedicar tempo. Precisamos saber quem nos faz bem. Quem não faz. Quem acrescenta e quem nos diminui. Isso é se priorizar também. Aprendi isso. Dói muito, mas a gente aprende que só se ama os outros, amando a si mesmo.

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Photo by Daria Shevtsova from Pexels

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