Bebê albino é chamado de filho de Sugar Daddy e mãe decide promover conscientização sobre o albinismo

Bebê albino é chamado de filho de Sugar Daddy e mãe decide promover conscientização sobre o albinismo

Rockwell é um bebê que nasceu com albinismo, condição genética que interfere na pigmentação da pele, do cabelo e dos olhos. Depois que sua mãe postou nas redes sociais algumas fotos do filho, as pessoas começaram a fazer memes com sua imagem devido aos seus cabelos brancos.

Um dos memes mais compartilhados mostra uma foto de Rockwell junto de uma legenda que diz: “Quando se engravida de um Sugar Daddy”. O termo sugar daddy é usado para se referir a um homem mais velho que se relaciona com uma mulher mais jovem, oferecendo-lhe carros, viagens e outros luxos.

De acordo com informações do Metro, a mãe Patricia Williams ficou a princípio chocada com os comentários e até enviou mensagens criticando a ação das pessoas e pedindo que retirassem o meme do ar. Patricia, no entanto, não conseguiu impedir a propagação do meme.

Bastante incomodada com a situação, a mãe decidiu usar a “fama” do filho na internet para ajudar na conscientização sobre o albinismo. Patricia tem mais um filho com albinismo: Redd, de 7 anos. Segundo a mãe, quando Redd começou a frequentar a escola era sempre ridicularizado, devido a sua aparência.

Patricia conta que quando teve a conformação de que seu filho é albino ela ficou um pouco chocada. Sua principal preocupação era com o futuro do pequeno. Ela se perguntava se ele teria problemas com o sol ou mesmo se ficaria cego. Com o tempo, a mãe foi aprendendo a lidar com a condição de Redd, que lhe preparou para cuidar de Rockwell também.

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‘Nunca esperei que as fotos do meu filho se tornassem virais nas redes sociais. Depois que comecei a ganhar mais e mais seguidores, comecei a fazer muitas perguntas e percebi que o albinismo ainda é muito desconhecido para as pessoas”, disse Patricia ao Metro.

Ainda de acordo com a mãe, um dos mitos com relação ao albinismo que mais a incomoda é de relacioná-lo a uma doença mental. “Isso não tem nada a ver com o albinismo”, afirma.

Redação CONTI outra. Com informações de Revista Crescer.

Bebê albino é ridicularizado nas redes sociais (Foto: Reprodução: MDWfeatures / Patricia Williams)

Durma lagarta e acorde borboleta

Durma lagarta e acorde borboleta

Já notou que depois de algum tempo, de uma certa bagagem de vida e de muito amadurecimento emocional poucas coisas nos abalam? Enxergamos a vida diferente, conseguimos diferenciar o bem do mal e ficamos mais perceptíveis aos sinais. Mas, a verdade é que até chegar nesse nível foram muitas quedas e muitas feridas.

Vamos fazer uma comparação simples entre os ciclos que uma lagarta enfrenta até virar borboleta com a nossa vida. A transformação da borboleta acontece em quatro fases: o ovo, a larva, a pupa e o estágio adulto. Apenas após um ano de evolução é que a lagarta vira borboleta. Ela precisa estar adulta para se livrar do casulo e voar.

Assim somos nós! Não nascemos prontos para voar. Precisamos vivenciar algumas situações e aprender com elas para que nossas “asas” se desenvolvam. É preciso que haja paciência, sabedoria e amadurecimento emocional para que possamos ser verdadeiramente livres.

Inteligência emocional não é adquirida de forma rápida e objetiva. Engana-se quem acredita que a adquirimos da noite para o dia. Há tantas quedas no caminho da vida e tantas dificuldades que, até conseguirmos viver em paz com a nossa mente e os nossos valores, muitas feridas são abertas e muitos traumas superados. Mas, conseguimos! E quando isso acontece é libertador.

Ser seguro de si e maduro emocionalmente é um caminho sem volta. O que antes nos tirava o sono, hoje não faz nem cócegas. O que antes sugava nossa energia hoje nem nos abala. O que antes nos trazia incômodo hoje nem faz diferença.

A sociedade cobra um corpo perfeito, uma profissão de destaque e um comportamento impecável que nos distancia da nossa verdadeira essência. A cobrança é tanta que, muitas vezes, nos perdemos em quem somos, no que acreditamos e o que queremos para nossa vida e vivemos a mercê das opiniões e dos julgamentos alheios.

Quando percebemos passaram-se anos de infelicidade e de negação. Quer um conselho? Não permita que isso aconteça! Essas tentativas de denegrir sua imagem e provar que seu corpo e sua personalidade são imperfeitos foram criadas por uma sociedade que não conhece a sua história.

Não se sinta humilhado por pensar diferente dos demais. Não se sinta angustiado por não corresponder aos padrões impostos. Não se torture pelo que os outros pensam de você. Se foi preciso ser lagarta até aqui está na hora de virar borboleta e voar.

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Photo by Wesley Carvalho from Pexels

Arroz com ovo está entre os 30 melhores pratos em ranking da América Latina

Arroz com ovo está entre os 30 melhores pratos em ranking da América Latina

Um prato simples, mas amado por muitos, o bom e velho arroz com ovo é uma ótima pedida quando quando você está com preguiça de cozinhar algo mais elaborado, ou quando a geladeira está pobre de ingredientes. Ele serve a mesa do rico e do pobre e já é um clássico na alimentação do brasileiro. A novidade é que agora ele alcançou um status inimaginável.

O portal especializado em alimentação, TasteAtlas, colocou o nosso arroz com ovo na posição 30 do ranking dos 100 melhores pratos da América Latina. E o mais surpreendente é que este prato simples de origem chilena ficou à frente de favoritos óbvios como os tacos e os nachos mexicanos, e o vatapá e Feijoada brasileiros.

E, para aqueles que questionam os méritos do arroz com com ovo, o TasteAtlas deu a melhor resposta: “Este prato humilde era conhecido anteriormente como ‘comida ruim’, mas hoje é apreciado por pessoas de todas as classes socioeconômicas”.

O arroz com ovo é originário do Chile, mas também é bastante popular em outros países da da América do Sul, como Argentina, Caribe, e Brasil, é claro. Aqui se serve também com feijão e é igualmente delicioso.

Resta dizer que, da próxima vez que alguém torcer o nariz para o seu digno e delicioso prato de arroz com ovo, você pode dizer que está se deliciando com um dos 30 melhores pratos da América Latina.

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Redação CONTI outra. Com informações de upsocl

Imagem de Angelo Rosa por Pixabay

Síndrome da impostora

Síndrome da impostora

Você já se sentiu menos do que é? Você já pensou que tudo que conseguiu conquistar até agora foi por pura sorte e não pelo seu mérito, esforço e dedicação? Você tem medo de expor suas ideias, por falta de acreditar em suas capacidades? Você sempre acha que não vale tanto quanto aqueles que a admiram afirmam que você vale? Se você respondeu “sim” a algumas destas perguntas, ou pensou em outras similares para as quais também responderia “sim”, isso que você sente e que te joga para baixo tem nome: Síndrome da impostora.

Esta Síndrome pode acometer tanto mulheres quanto homens, mas é infinitamente mais comum no universo feminino. Uma pesquisa feita pela Hewlett Packard, a HP – Empresa especializada em eletroeletrônicos – por meio de uma pesquisa interna, constatou que os homens se arriscam a preencher uma vaga quando seus currículos atingem 60% dos requisitos exigidos para a mesma; já as mulheres, só se candidatam quando entendem que suas qualificações beiram os 100%. E este é apenas um recorte, baseado na análise dos fatos em torno das questões profissionais.

Desde muito pequenas, as meninas são expostas a níveis de exigência mais altos, em uma diversidade maior de setores. As dinâmicas familiares ainda funcionam em torno de uma crença de que os meninos podem e devem ser criados com mais liberdade, mais soltos e menos cerceados por regras e limites sociais. É muito comum, mesmo hoje em dia, que apenas as meninas sejam incluídas nas tarefas domésticas, por exemplo; ou que mantenham suas coisas, seus quartos, seus brinquedos e materiais escolares sempre organizados; ou ainda, que observem com muito cuidado a adequação de seus comportamentos em público. Este descompasso entre a educação de meninos e meninas, traz para as garotas um peso muito maior nas costas; peso este que, mais tarde, pode se converter em posturas muito rígidas e perfeccionistas ou, ao contrário, gerar tanta insegurança que as meninas crescem acreditando que por mais que se esforcem, nunca atenderam o padrão exigido; e assim, acabem por nem se arriscar em inúmeras situações por puro medo de fracassar.

Há casos de meninas que são tão dedicadas aos estudos, tão exigentes com suas performances acadêmicas que acabam por não desenvolver recursos sociais; terminam os estudos com pouquíssimas ferramentas adaptativas para lidar com críticas, elogios, interação com o outro e, até mesmo capacidade de analisar-se enquanto ser humano social. No outro extremo, há aquelas que, por não conseguirem se destacar positivamente nos estudos, acabam virando a “popular” da classe, ou a “engraçada”, a “descolada”, aquela que tem mais “jeito de menino” e, por isso carrega um fardo enorme vida afora de ser sempre a que anima a festa, ri das próprias desgraças e nunca fica triste ou desanimada.

No aspecto familiar, mesmo que estejamos vivendo os tempos do EMPODERAMENTO FEMININO, ainda é a mulher que carrega nas costas a maior parte das responsabilidades com a organização da casa, a administração da família e a criação dos filhos; além de ser parte fundamental na composição da renda familiar para garantir o sustento de todos. E, não podemos deixar de considerar as “mães solo” desde o início do projeto de ter um filho, ou as que se tornaram solo, com a saída do companheiro ou companheira da relação.

Essa sobrecarga de expectativas ainda vem acompanhada de uma crença cruel e antiga de que: “mulher é mais forte”; “mulher é guerreira”; “mulher dá conta de tudo, com um sorriso nos lábios”; rotulam-nos como se fôssemos deusas, quando temos todo o direito do mundo de sermos humanas, seres em conflito eterno, cheias de virtudes, falhas, defeitos, coragens, medos, racionalidade e emoção.

Precisamos começar a rejeitar essa capinha fake de super-heroína, porque ela é mais um instrumento de opressão do que de poder. Precisamos iniciar um processo de auto amor e auto acolhimento, para sermos capazes de enxergar o quanto demos duro para chegar até aqui. O quanto tivemos de abrir mão de confortos e lugares estáveis, para nos arriscarmos para fora da bolha de “mulherzinha” onde nos colaram durante séculos de supremacia masculina. Precisamos valorizar cada passo do nosso caminho, porque não foi sorte, não foi estar no lugar certo e na hora certa, foi mérito mesmo! Mérito que alcançamos com o suor do nosso corpo e o perfume da nossa alma linda e feminina!

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Texto inspirado no Podcast “Elas com Elas – Rádio Bandnews FM. Organizado e apresentado por Gabriela Mayer e com a participação das convidadas Elisangela Ferreira da Silva, Camila Fremder e Natália Leão.

Imagem de capa meramente ilustrativa: cena do filme “O Diabo Veste Prada”

A generosidade é uma das mais belas virtudes do ser humano

A generosidade é uma das mais belas virtudes do ser humano
Papa Francisco

Hoje, há muita dificuldade em ver o outro como alguém confiável, uma vez que a competitividade adentrou todos os setores de nossas vidas. A concorrência estende-se do mercado de trabalho até as relações interpessoais, prejudicando as interações humanas e o afeto que deveria estar ali contido.

Numa sociedade que alimenta a supervalorização do status, atrelado ao que se compra e se tem, em detrimento do que se é, os sentimentos acabam ficando de lado, uma vez que não mais importam. Há um jogo de interesses em que o outro se torna interessante, à medida que é capaz de atender aos quesitos materiais que predominam na sociedade. A beleza virou cartão de visita, o poder de compra virou qualidade indispensável, a popularidade social e a virtual viraram sinônimos de sucesso.

Nesse contexto, importa mais o que se tem a oferecer em termos de conforto material do que o que se tem a oferecer em termos de afeto verdadeiro. Mentiras convenientes são mais valorizadas do que verdades desagradáveis. O eu é dominante na forma como se vive, ou seja, o que o outro sente parece pouco relevante e isso acaba prejudicando os relacionamentos entre as pessoas, tornando-nos cada vez mais frios e distantes uns dos outros, embora tão perto.

Eis um dos motivos de as pessoas terem medo de compartilhar conhecimento, de dividir o que sabem, de demonstrar sentimentos, uma vez que aquilo tudo pode vir a ser usado da pior forma possível por quem recebeu. O outro pode puxar o tapete, revelar segredos, roubar um namorado, difamar, distorcer, trair. O outro pode ser quem mente, quem usa, quem pouco se importa com os sentimentos alheios.

Ainda assim, apesar da necessidade de cautela, olhar o outro em suas necessidades e ajudá-lo, contribuindo para que ele cresça e melhore, nunca será em vão. O bem que fizermos sempre ficará na gente, ou seja, o que o outro resolver fazer com aquilo não será da nossa conta. Se o outro usar de nossa solicitude de uma forma improvável e traiçoeira, o erro será dele, ficará nele, não na gente.

Não é à toa que sou fã de pessoas que dividem o pão, o amor, o conhecimento. Que ajudam os colegas de trabalho, os amigos, os desconhecidos. Que transmitem o que sabem, sem medo da competitividade. A generosidade é uma das mais belas virtudes do ser humano.

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Texto publicado originalmente em Prof Marcel Camargo

Jovem que fez ‘perna caseira’ com R$ 40 ganha prótese original

Jovem que fez ‘perna caseira’ com R$ 40 ganha prótese original

Um jovem do Pará viajou mais de 2,5 mil quilômetros até o interior de São Paulo para receber uma prótese da perna esquerda de presente.

Um empresário de Sorocaba (SP) se comoveu com a história de Marcos de Oliveira Moraes, de 23 anos, depois de ver um vídeo na internet em que ele conta que fez uma “perna caseira”. Nas imagens o rapaz explica que usou cano de PVC e banco de bicicleta e gastou R$ 40.

O jovem, que era estudante de gestão ambiental, conta que chegou a comprar uma prótese no valor de R$ 5 mil em Boa Vista (RO). Mas o molde deu problema e a empresa se recusou a prestar assistência, segundo ele.

Marcos diz que viu quando a prótese foi feita e aproveitou o conhecimento adquirido para construir seu próprio modelo com materiais reutilizáveis.

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Jovem veio do Pará para ganhar prótese de empresário de Sorocaba (SP) — Foto: Marília Moraes/G1

O vídeo feito por uma amiga em que mostra ele contando sobre a prótese foi parar nas redes sociais e viralizou em poucos dias. Em apenas uma das postagens feita em uma página do Facebook, o vídeo tinha mais de 100 mil visualizações em poucos dias.

“Me surpreendi com a repercussão. Uma amiga postou o vídeo, eu nem sabia. Estou usando essa prótese caseira há três semanas e fiquei surpreso quando me chamaram para vir até Sorocaba”, diz Marcos na loja.

De acordo com o empresário Nelson Nolé, o jovem precisou ir até Sorocaba para fazer o molde. Nos próximos dias, Marcos vai receber a prótese e passar por um período de adaptação.

O responsável pela empresa reforçou que, mesmo com a distância, vai prestar toda assistência necessária para que o Marcos tenha uma boa qualidade de vida com a prótese.

 

Com informações de G1

Personagens do filme E.T se reúnem em emocionante comercial de Natal; assista!

Personagens do filme E.T se reúnem em emocionante comercial de Natal; assista!

É impossível pensar em cinema e infância sem lembrar do clássico oitentista ‘ET: O Extraterrestre’, do diretor Steven Spielberg. O filme marcou muitas gerações desde o seu lançamento, em 1982, e chega em 2019 mais aclamado do que nunca. Isso porque um comercial de TV trouxe os inesquecíveis personagens do filme de volta e com isso gerou imensa comoção entre crianças, jovens e adultos. Teve adulto se acabando de chorar!

Quem teve a ideia de promover o reencontro entre Elliot e seu melhor amigo do outro mundo foi a empresa de telecomunicações americana Xfinity, que queria causar impacto com o seu comercial de fim de ano. Nem precisa dizer que a empresa atingiu seu objetivo com êxito, não é mesmo?

No filme de 1982, os dois melhores amigos se separam no final quando o E.T. precisa retornar para seu planeta de origem. Já no comercial, eles se reúnem após 37 anos longe e E.T. conhece os filhos e esposa de Elliot, mais uma vez interpretado pelo ator Henry Thomas. Depois da emoção inicial, os humanos mostram para o alienígena todas as inovações tecnológicas da Terra desde sua última passagem por aqui.

O comercial ainda reproduz a recria a famosa cena da bicicleta do filme original, desta vez com os filhos de Elliot.

Diante disso tudo, só resta dizer te aconselhar a dar o play no vídeo e se emocionar!

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Redação CONTI outra. Com informações de Exitoína

Ela abandonou o seu emprego para pintar as ondas do mar.

Ela abandonou o seu emprego para pintar as ondas do mar.

Não é preciso muita análise para perceber que o talento dessa mulher é extraordinário. Com muita precisão, seus desenhos são hiper-realistas, cheio de cores e com ondas que transcendem a tela.

Para isso, ela teve que tomar uma decisão que mudaria sua vida, deixou seu emprego diário e correu o risco de não ter um salário fixo.

“No começo, eu estava com muito medo, era uma mudança à qual não estava acostumada, mas para avançar como artista tive que deixar algo para trás.” Foi assim que a incomparável artista, Bethany Moffat teve coragem e desistiu de seu emprego para viver de sua arte.

Seis meses foram necessários para Bethany completar sua primeira pintura, que recebeu o nome de “Fazendo ondas”, dedicada ao seu fascínio pelo oceano. Isso porque ela morava perto do mar e sempre teve medo das águas profundas, mas também possuía admiração e curiosidade por essa imensidão azul.

 

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“O tempo que levei pode parecer muito, mas quando você olha atentamente todos os detalhes entende que é necessário.”, de acordo com Moffat, sua pintura era um processo meticuloso, algo mais do que apenas o mar.

“Crescendo junto ao mar, senti tanto medo das águas profundas quanto admirei a beleza de sua criação. Existe um poder curativo no ar salgado do oceano. Eu sempre serei fascinada por como o mar pode ser tão assustador e tumultuado, mas lindo ao mesmo tempo.” -Bethany Moffat

Cada pincelada era um pedaço de sua vida que se refletia no trabalho, nas lembranças e nos anseios de uma jovem que ama a brisa do mar.

É por isso que ela deu à obra esse tom profundo, juntamente com as sombras realistas que foram feitas com lápis. É o resultado de muito esforço, concentrado no que ela queria representar.

 

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Imagens @beth.moffat

Gato que tinha duas casas, dois nomes e duas donas é desmascarado

Gato que tinha duas casas, dois nomes e duas donas é desmascarado

Pixi é um lindo gato de pelagem cinza que chegou ainda filhote à casa de Mary Lore Barra, no México. Mas Pixi também atende por Huarache quando está na sua segunda casa, sendo mimado pela sua segunda dona. Esta é uma impressionante história sobre um felino que é mestre na arte da enganação.

O felino foi acolhido por Mary há cerca de dois anos, quando ainda era um doce filhotinho lutando para sobreviver. Como amante dos animais, ela o adotou e lhe deu tudo o que um gato poderia querer: conforto, comida e carinho.

Mas Pixi não demorou a revelar sua natureza aventureira. Logo ele começou a pôr as garrinhas de fora, indo e vindo da casa de Mary quando bem entendesse. E foi justamente após uma dessas viagens que começaram as suspeitas sobre a vida dupla do bichano.

Pixi voltou com uma coleira que Mary nunca tinha visto, além de estar visivelmente mais gordo. Então ela se decidiu a desmascarar o gato falsário e armou um plano.

Mary escreveu um pequeno bilhete na coleira do gato. “Meu nome é Pixi, o gato. Eu acho que tenho duas casas haha”

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E assim o gato saiu pelo seu passeio costumeiro carregando o bilhete da sua dona número 1, sem saber que a casa para ele começava a cair.

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Quando ele voltou, tinha um segundo bilhete. “Aqui ele se chama Huarache. Parece mesmo que ele tem duas casas haha. Saudações!”

Apesar de desmascarado, pouca coisa mudou na vida de Pixi, como contou Mary para uma matéria do site The Dodo, em 24 de outubro. “Eu disse a ele: ‘Conheço seu segredo'”, afirmou ela.

As duas famílias agora compartilham mensagens e avisam quando levam Pixi/Huarache para o veterinário. E provavelmente diminuíram a quantidade de comida para o bichano.

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Redação CONTI outra.Com informações de R7

Walt Disney World: um sonho para viajar com a família

Walt Disney World: um sonho para viajar com a família

Não há pessoa que não queira voltar a se sentir criança, e em Walt DisneyWorld isso é possível. Viajar com a família e fazer realidade o sonho de todos será uma experiência inesquecível. Mas para isso acontecer, é necessário se organizar e checar vôos, hospedagem, ticket e também o transporte para se locomover por lá.

Os parques da Walt Disney World são muito atraentes, pois há muitas atividades para fazer neles, além da possibilidade de conhecer as personagens que foram responsáveis por muitas alegrias na infância dos adultos e são ainda na vida das crianças. Por isso, é muito importante adquirir o ticket correspondente a cada parque que quiser visitar com suficiente antecedência, para não perder tempo no destino.

A alegria de poder fazer essa viagem com os filhos se traduz na adrenalina para poder organizar essa viagem. São muitos detalhes para prestar atenção, porque Walt Disney World oferece muita coisa e é necessário escolher, dependendo da quantidade de dias e da idade das crianças.

Magic Kingdom Park, Epcot, Animal Kingdom e Hollywood Studios são os parques para visitar, curtir e se divertir. É necessário ganhar tempo e procurar o ticket para cada um deles, mas planejando muito bem quando você vai viajar e por quantos dias, para tirar proveito de cada instante nesse destino.

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Dicas para curtir a viagem para Walt Disney World

Não há nada melhor do que viajar com tudo muito bem organizado, para que nenhum imprevisto possa estragar a viagem. Não esqueça:

• Tentar evitar viajar durante a temporada alta = em Disney, a temporada alta está dividida por períodos: de março até abril, o verão (de maio até inicio de agosto), Semana Santa, Páscoa, Natal e o Réveillon. Durante esses períodos os parques se enchem de visitantes do mundo todo e, por isso, as filas para tudo são imensas e a espera para curtir as atrações é enorme!
• Aplicativo “M y Disney Experience” = ter esse aplicativo no celular antes da viagem, para poder usar os Fast Pass já no destino. Isso é fundamental, mais ainda se a viagem é feita com crianças pequenas, porque o Fast Pass é um sistema gratuito da Disney que indica a demora em cada atração, para poder agendar um turno e só ficar 5 minutos na fila.
• Levar água na mochila = com crianças mais ainda! O ideal é levar algumas garrafinhas na mochila, que poderão encher com água nos bebedouros que há no parque e que são gratuitos.

Os parques são:

• Visitar o Magic Kingdom Park = nesse parque fica o famoso castelo de Cinderela. Se a viagem for por poucos dias ou se você só pode visitar um único parque com os seus filhos, deve escolher este parque. Acontece que aqui estão todos os personagens de Disney e as crianças irão amar esse contato. Além disso, todas as noites há um show de 20 minutos de fogos de artifício e um desfile das personagens.
• Disney’s Animal Kingdom = neste parque os animais são os protagonistas. Há muitos jogos para todas as idades, além da famosa árvore da vida. Todos irão se sentir como em um safári na África.
• Epcot = neste parque há dois sectores bem diferentes: uma parte é futurista, com atrações 3D e muita tecnologia; a outra possui pavilhões reproduzindo a cultura, gastronomia e arquitetura de vários países. Este parque não é aconselhável para menores de 8 anos, por possuir poucos jogos para eles.
• Disney’s Hollywood Studios = este parque permite que todos se sintam dentro de filmes de Hollywood, como Avatar ou Star Wars. Há dois jogos muito disputados: o elevador do terror em queda livre e a montanha russa dentro da guitarra de Aerosmith!

O fetiche por armas de fogo: mais mortes, menos vidas

O fetiche por armas de fogo: mais mortes, menos vidas

Está em andamento a facilitação do acesso às armas de fogo para os cidadãos comuns, com a justificativa de combater a criminalidade. Mas esse tema deve ser debatido com toda a sociedade, e não apenas por uma parte dela, para não cairmos no fetiche de que as armas resolveriam os problemas da segurança pública.

O termo fetiche é associado ao mundo da sexualidade, que no sentido freudiano é algo que se venera e produz prazer e excitação. É um objeto ou parte do corpo que pode ser utilizado para satisfazer o seu próprio desejo ou de alguém, portanto, as armas de fogo têm o valor simbólico ligado à potência masculina, para controlar a vida e a morte, a razão e a verdade.

Na visão psicanalítica a arma de fogo é a extensão do falo ou a angústia que representa a falta dele. E para a sociologia, o fetiche por arma se constitui numa mercadoria dotada de vida própria e com uma força misteriosa, que confere ao sujeito a ilusão que ele acabará com a criminalidade, como se fosse num “passe de mágica.”

A patologização do fetiche por armas de fogo potencializa a masculinidade tóxica, que pode ameaçar, ferir e matar. Por isso, que vem à tona o desejo de exibir revólveres nas redes sociais, emoldurá-los no ambiente de trabalho, usá-los como adereços em roupas ou cintos.

O que estamos discutindo é comprovado pela pesquisa da Universidade de Calgary, no Canadá, que afirma que a arma de fogo é um substituto para algo perdido, pois a relação do homem com sua arma é uma relação que encobre uma falta, uma inadequação e uma incompletude. E o estudo da Universidade Americana de Stanford aponta que carregar uma arma, o homem pode se sentir completo, forte e confiante enquanto no resto do tempo permanece insatisfeito.

Além disso, as pesquisas nacionais e internacionais mostram que as hipóteses de mais armas, menos crimes não apresentam qualquer sustentação científica. Também os dados confirmam que nos países em que a população tem os seus direitos negados, mais armas em circulação aumentam os números de homicídios e mortes acidentais.

Nesse cenário, o Brasil está entre os países onde mais se mata com armas de fogo no mundo. Em 2017 batemos o recorde de homicídios: 65.602 pessoas foram mortas, 71% delas por armas de fogo. Em uma sociedade machista, como a nossa, as armas de fogo ocupam um lugar de centralidade: em 2018, o país registrou 946 feminicídios e a maioria causada por armas de fogo, na qual a maior parte dos ataques às mulheres ocorre dentro de casa.

A Comissão Pastoral da Terra, em 2017, registrou uma grande quantidade de homicídios no campo, que foram por armas de fogo, num total de 71 vítimas, localizadas na região Norte, sendo que a maioria delas eram lideranças comunitárias. E os estudos do IPEA e do Fórum Brasileiro de Segurança Pública apontam que para cada aumento de 1% na circulação de armas no Brasil, a taxa de homicídios aumenta em torno de 2% nas cidades.

Por conseguinte, as armas de fogos compradas para autodefesa têm o elevado risco de serem roubadas por assaltantes, dado seu alto valor de mercado, estimulando cada vez mais a violência. Porém, é evidente que as forças policiais estão preparadas técnica e psicologicamente para usar as armas de fogo na proteção da sociedade.

Enfim, a violência armada é um fenômeno que exige investigação, inteligência e melhorias no sistema de justiça criminal. Aliás, as políticas de segurança pública devem ser tratadas com seriedade, não devendo ser objeto de fetiches ou delírios narcísicos, a fim de descarregar as frustrações em cima da sociedade.

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Jackson César Buonocore é Sociólogo e Psicanalista

Foto de Lukas no Pexels

Estou doente, e agora?

Estou doente, e agora?

Estou com um problema de saúde. Os médicos dizem que é algo relativamente sério. E eu me vi diante de duas opções: ou me desespero ou me apaziguo. São os dois extremos. Até então, eu vinha vivendo no meio dessas duas emoções: nem desesperada, nem calma. Só “tocando” a vida, esperando algo (que nem certo o que é) acontecer. Ora mais pra cá, ora mais pra lá. Às vezes cansada, às vezes desanimada, às vezes de saco cheio, às vezes curtindo, às vezes entusiasmada, sempre esperançosa.

Então vem a vida e me traz de volta essa questão de saúde que achei que já tinha superado. Ledo engano meu, achar que basta trabalhar as “questões da alma” relativa a um problema uma vez e pronto. Deu, melhorei, posso largar de mão. Aham, bem assim. E voltar àquele ciclo morno de vida, tocando, esperando, não sendo vigilante o suficiente com as minhas emoções e a minha ESSÊNCIA.

A minha alma estava gritando, e eu não a estava ouvindo. Daí o universo – sábio que é – resolveu me “dar uma real” de forma mais efetiva. Funcionou. Sacudiu, vamos lá.
Vou enfrentar tudo o que for necessário a nível físico. Exames, cirurgias, eventuais tratamentos, medicamentos, etc. Mas também vou tomar as providências que a minha alma clama, em outros tantos níveis.

Estou totalmente aberta a todos os aprendizados necessários. Mente e coração receptivos. Corpo também, afinal, ele precisa se curar.

Acho, com toda a sinceridade do mundo, que essa enfermidade veio para me trazer LEVEZA. Tipo: “calma, menina, SINTA a vida, APROVEITE, seja DOCE consigo mesma. Veja como há problemas de verdade. Veja como tudo não está sob o nosso controle (precisamos entregar e confiar!). Veja como É BOM VIVER. Veja como, mesmo que tudo não esteja ainda do jeito que gostaria, você é extremamente ABENÇOADA. Não reclame de nada. Não desanime. Não se amargure. Não se angustie. ESTÁ TUDO CERTO. Sempre.”

Então vamos lá. Sem forçação alguma, o meu coração está cheio de GRATIDÃO pelo que está acontecendo. Sei que vai ficar tudo bem. E, por incrível que pareça, tenho a sensação de estar aprendendo através do AMOR, e não da dor. Sim, porque o amor que estou sentido nesse momento, é indescritível. Amor por estar viva. Amor por ter tantas pessoas maravilhosas ao meu redor. Amor por ser tão abençoada, nas coisas mais simples (e que, por isso, muitas vezes passam despercebidas). Amor por ter a oportunidade de dar um passo adiante na minha jornada, me movimentar. Amor por conseguir, finalmente, abrir mão da necessidade de controlar as coisas, e de que tudo seja sempre perfeito. Amor por sentir cada vez mais forte a presença da luz divina. Amor por VIVER, enfim.

Do fundo do meu coração, sei que cada um tem um processo na vida, mas eu gostaria que as pessoas pudessem sentir tudo isso que eu estou sentindo sem precisar passar por uma doença ou algo assim. Que bom seria se tomássemos consciência da maravilhosa dádiva que é viver, independentemente de qualquer coisa. Que deixássemos de lado conflitos (internos e externos), medos, ansiedades e, simplesmente, nos abríssemos para a VIDA.
Podemos, sim, largar todos os pesos que carregamos e simplesmente nos permitirmos ser felizes. Aqui e agora, do jeito que tudo está, sem condicionantes.

Vem comigo?!

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Foto de Keenan Constance no Pexels

Uma das raivas mais nocivas – a que não se expressa

Uma das raivas mais nocivas – a que não se expressa

Em Psicologia, a raiva é estudada como um dos sentimentos primários, ou seja, que está presente em todo e qualquer ser humano desde os seus primeiros anos de vida.

É um sentimento que através do autoconhecimento pode ser bastante diluído, porém, jamais sanado 100%. Aliás, vou mais além, fuja das pessoas que afirmam dominarem suas emoções ao ponto de nunca sentirem raiva. Quem afirma isso está carimbando com categoria uma imensa falta de autoconhecimento.

Você sabia que uma das raivas mais nocivas é aquela que não se expressa? Quero aprofundar essa reflexão através de conhecimentos da Psicologia.

Muitas vezes passamos por situações nas quais somos injustiçados, ou que tentam invadir nossa individualidade, ou que de forma cruel tentam nos humilhar, ou praticar bullying etc.

Nesse tipo de situação, é extremamente comum a pessoa que foi prejudicada ficar com tanto medo, com tanta insegurança, que trava completamente e não expressa a raiva que está sentindo internamente.

Inclusive muitos terapeutas utilizam a metáfora da panela de pressão, ou seja, a pressão sobe, sobe e sobe, podendo chegar a um ponto tal que estoura e joga o que está em seu interior para todos os lados de uma forma desmedida.

Pessoas que são muito tímidas, retraídas, inseguras e que têm dificuldade de expressar suas emoções são as que mais sofrem em relação a tudo isso. Elas são as mais suscetíveis a desenvolverem quadros de depressão, de ansiedade generalizada, de pânico, ou em outros casos, desenvolverem doenças psicossomáticas diversas (principalmente as doenças de pele).

Não vou me aprofundar em todas essas questões para que esse texto não fique imenso, mas quero frisar o ponto sobre doenças psicossomáticas de pele. Todos nós sabemos que a pele é o maior órgão do nosso corpo e que ele representa o nível mais externo de proteção. É através da pele que interagimos com o mundo, com as pessoas, com a natureza, com os alimentos e por aí vai.

A raiva mal trabalhada é manifestada muitas vezes na forma de doenças de pele, incluindo as chamadas autoimunes (que são produzidas de dentro pra fora, sem uma causa exterior clara como, por exemplo, um vírus ou bactéria). Perceba como é interessante esse raciocínio! Pela psicossomatização, quando alguém nos fere de alguma maneira, seja por palavras agressivas, seja por descaso, por ameaças etc. o corpo às vezes entende isso quase como se fosse um corte na pele, ou uma queimadura na pele.

Quando a raiva não é expressa e fica guardada na pessoa podem surgir doenças como psoríase, urticária, lúpus, vitiligo, acnes em excesso, furúnculos e por aí vai. Essas e outras manifestações são como se a pele estivesse lhe dizendo: “Estou com medo de ser ainda mais ferida, ainda mais machucada”.

Estou procurando colocar da forma mais didática possível para que você compreenda facilmente a profundidade de tudo isso! Ao contrário do que muitos pensam, as doenças não são más, não são um castigo, não são provações para que paguemos nossos pecados. Esqueça tudo isso, essas concepções são todas invenções e crenças antigas que foram passadas de geração em geração até os dias de hoje.

Entenda de uma vez por todas: as doenças são sinalizadores. Elas aparecem para nos dizer assim: “Olhe esse ponto da sua vida que precisa de melhorias, que precisa de curas…”.

Mas talvez você me pergunte: “Mas como conseguir essa cura Isaias?”. Existem vários caminhos e posso lhe garantir que o desenvolvimento da AUTOCONFIANÇA, que por sua vez se dá pelo autoconhecimento, é chave de ouro para que a raiva não fique presa dentro de você.

A autoconfiança é você sentir que quando está sendo injustiçado, maltratado, humilhado, desprezado etc. você diz: “STOP!”, é não se permite que nada disso tire sua paz, tire você do seu eixo, do seu equilíbrio. Se alguém grita com você, como um chefe autoritário, por exemplo, você aprende a se impor e não permitir que ele ou ela se comporte dessa maneira. Veja como não é um bicho de sete cabeças! Nessa situação, o máximo do máximo que pode acontecer é você ser demitido. Mas pense comigo, um chefe que grita uma vez sempre e sempre vai gritar e reclamar outras vezes.

O mesmo se dá em relacionamentos amorosos abusivos. Um homem que grita, que desrespeita ou que bate uma vez será o mesmo que continuará fazendo o mesmo outras vezes. Nessa hora você pode aprender a se impor, expressar a sua raiva de forma transparente e tomar uma decisão de, ou continuar no mesmo relacionamento se nunca mais o outro lhe faltar com o respeito ou simplesmente sair desse relacionamento abusivo (que quase sempre é a melhor decisão!).

Concluo esse texto com o convite que faço em quase todos os meus textos. Trabalhe o seu autoconhecimento! Leia, estude, assista a bons vídeos, filmes, séries, converse com pessoas que têm mais experiência de vida, faça algum tipo de terapia… Tudo que estiver ao seu alcance para que você seja a cada dia mais equilibrado é o caminho para a felicidade, realização e plenitude.

Expresse os seus sentimentos da forma mais sincera possível, inclusive a raiva, e dessa forma, você estará fazendo mais do que um favor a si mesmo. Estará contribuindo para com o equilíbrio de todos ao seu redor…

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Imagem de capa: Pexels

Casal de brasileiros recupera floresta do tamanho de mais de mil campos de futebol em MG

Casal de brasileiros recupera floresta do tamanho de mais de mil campos de futebol em MG

1.754 acres ou, para ficar mais fácil de entender, a área de 1.002 campos de futebol oficiais. Este é o tamanho da floresta que o casal de brasileiros Sebastião Salgado e Lélia Wanick recuperaram no Estado de Minas Gerais, no Vale do Rio Doce, em (pasmem!) 20 anos.

O trabalho começou após Salgado voltar de uma temporada na África, onde documentou o Genocídio de Ruanda, que matou cerca de 800 mil pessoas. Abalado emocionalmente, decidiu ir para a fazenda de sua família para se recuperar: um lugar que, em sua memória, guardava um pedaço exuberante de uma floresta tropical.

Ao chegar no local, no entanto, a surpresa: a região estava devastada. Dos 1.754 acres – mais de 7 mil m² -, apenas 0,5% ainda possuía árvores e toda a vida animal havia desaparecido.

Para curar a si mesmo e à região, Salgado e sua mulher fundaram o Instituto Terra, organização ambiental dedicada a promover o desenvolvimento sustentável do Vale do Rio Doce.

20 anos e muito trabalho depois, a antiga fazenda árida voltou a ser floresta, abriga centenas de espécies de fauna e flora – inclusive que estão ameaçadas de extinção – e até ganhou o título de Reserva Particular do Patrimônio Natural do Brasil. Como consequência, nascentes foram recuperadas, contribuindo para o regime hídrico da região, e o clima também está muito mais agradável.

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Sabe aquele ditado “Não sabendo que era impossível, eles foram lá e fizeram“? A gente só conseguiu pensar nele enquanto escrevia essa história pra lá de inspiradora…

 

Foto: Divulgação/Instituto Terra.
Com informações de The Greenest Post

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