Karina Bacchi leva marido às lágrimas ao anunciar que ele será pai de Enrico na certidão (VÍDEO)

Karina Bacchi leva marido às lágrimas ao anunciar que ele será pai de Enrico na certidão (VÍDEO)

O ex-jogador de futebol Amaury Nunnes foi às lágrimas na comemoração de 1 ano de seu casamento com a youtuber Karina Bacchi. Isso porque a esposa o surpreendeu com uma carta como se tivesse sido escrita pelo filho, Enrico, na qual anuncia que dará entrada nos papéis para que ele seja reconhecido como pai do menino na certidão de nascimento.

Amaury convive com Enrico desde que iniciou seu relacionamento com a youtuber, dois meses após o nascimento do menino. Enrico foi gerado de forma independente por Karina após uma fertilização in vitro com doador americano.

Confira o dizia a carta de Enrico pára Amaury: “Papai, hoje, você e a mamãe comemoram um ano de casamento e mais de dois anos que você chegou a nossas vidas. Desde então, você tem sido o meu parceiro, o meu amigo, o meu contador de histórias e o meu aluno, afinal de contas, ser pai também é um aprendizado. Por toda sua dedicação, cuidado, e pelo seu amor, a mamãe achou que seria uma boa hora de realizar um sonho seu, que tanto esperava. Está preparado? Após sua assinatura, vamos dar entrada ao pedido de paternidade. Então, seremos também pai e filho, para sempre. Porque no coração acho que sempre foi assim. Desde que Deus desenhou nosso destino. Te amo, papai'”, dizia a carta.

Amaury Nunes repercutiu a notícia: “Ela fez uma surpresa pra mim que realmente não estava no roteiro. Estou muito feliz, transbordando de alegria”.

Você não é o rei ou rainha da sinceridade, isso é apenas falta de empatia.

Você não é o rei ou rainha da sinceridade, isso é apenas falta de empatia.

Todo mundo conhece alguém que se auto rotula “verdadeiro”, “super sincero”, que não se preocupa em dizer o que pensa, adora uma polêmica, uma boa briga, faz questão dar opiniões, mesmo quando ninguém pede e não se preocupa se essas “opiniões” podem ferir ou não o outro.

Mas, você já parou para prestar a atenção que estas mesmas pessoas não conseguem escutar a opinião das outras? E geralmente se sentem ofendidas se alguém comenta algo bobo como o fato de não gostar muito da sua roupa, ou não concordar com seu gosto musical, por exemplo.

Cada pessoa tem uma forma de lidar com seus monstros internos. E esta é a forma de uma pessoa triste, carente, com uma autoestima destruída e uma necessidade extrema de atenção encontra para ser notado: cria a marca de super sincero. Na verdade, sua opinião não é uma prova de sinceridade, é uma maneira torta de conseguir a atenção que voluntariamente as pessoas ao seu redor não a dão.

Eles, inconscientemente, afastam as pessoas para validar suas cresças de que ninguém gosta deles, que ninguém aceita suas opiniões fortes e etc. Geralmente tem experiências marcantes na infância de rejeição por parte de alguém que amava muito.

O que essas pessoas não conseguem ou preferem não ver é que ferir o outro não é opinar. E que gerar atenção negativa, propositalmente, para si mesmo tem péssimos efeitos colaterais energéticos, espirituais e também aqui no mundo material.

Você contrataria para trabalhar alguém que já brigou com metade das pessoas que você conhece? Conviveria com alguém que não se preocupa em magoar as pessoas? Namoraria alguém impulsivo a ponto de ofender qualquer um sem se preocupar com as consequências?

Todos os grandes heróis evitavam conflitos. Principalmente quando sabiam que a batalha já estava ganha. Um lutador faixa preta nunca bateria em alguém sem experiência com luta. Um espadachim não entraria em uma batalha com alguém que nunca empunhou uma espada. Um sábio não sairia argumentando ou discutindo com quem não tem o mesmo conhecimento que ele.

Todos os personagens que citei no caso acima têm, no mínimo, duas coisas em comum: autoconfiança e empatia.

Se você precisa provar o tempo inteiro que é forte, sábio, inteligente, bonito ou qualquer outra coisa é porque você não sente que tem estas características. Se você usa da sua “sinceridade” para magoar e ferir outras pessoas, é porque você se sente tão inferior a elas que precisa diminui-las para se sentir melhor.

Você não é o rei ou rainha da sinceridade. É apenas falta de empatia.

Sempre que você sentir a necessidade de opinar, ofender, pergunte a si mesmo: Alguém pediu minha opinião? É realmente necessário dizer isso? Como eu me sentiria se ouvisse de alguém isso? De onde vem essa necessidade? Por que preciso fazer isso? A quem eu realmente quero ofender? Como posso mudar este sentimento em mim?

Cuide de você. Estude profundamente a si mesmo. Aprenda a se amar e respeitar. Seja empático. E você vai estar tão feliz e ocupado que as pessoas vão te amar sem que você precise apelar.

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Pesquisadores descobrem maneira de evitar crises de epilepsia sem auxílio de medicamentos

Pesquisadores descobrem maneira de evitar crises de epilepsia sem auxílio de medicamentos

Neurocientistas do Centro Médico da Universidade de Georgetown (EUA) descobriram uma nova maneira de evitar as crises epilépticas em animais – e isso pode significar uma verdadeira revolução na maneira como tratamos o distúrbio.

As descobertas, publicadas no Proceedings da Academia Nacional de Ciências (PNAS), fornecem a primeira evidência de que, embora diferentes tipos de convulsões se iniciem em áreas variadas do cérebro, todas elas podem ser controladas visando um conjunto muito pequeno de neurônios no cérebro.

Concentrar-se em neurônios específicos sugere que o tratamento para a epilepsia pode ser melhorado, dizem os pesquisadores. Por exemplo, a estimulação cerebral profunda usada hoje pode ser minuciosamente direcionada ao corpo celular desses neurônios ou às áreas em que seus axônios tocam, dependendo do tipo de convulsão, diz o pesquisador sênior do estudo, Patrick A. Forcelli, professor assistente de neurociência e em farmacologia e fisiologia em Georgetown.

“Encontramos um grande ponto crítico nos circuitos de epilepsia nos cérebros de ratos que acreditamos que podem ser aproveitados para interromper o início das convulsões ou impedir sua propagação no cérebro”, diz ele. “A terapia baseada em circuito para as pessoas ajudará a compensar os efeitos colaterais conhecidos que acompanham a terapia medicamentosa e outras técnicas”.

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Redação CONTI outra. Com informações de goodnewsnetwork

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“Nada dura para sempre: nem as dores, nem as alegrias.”

“Nada dura para sempre: nem as dores, nem as alegrias.”

Talvez isso já tenha até ficado óbvio demais, mas é provável que ainda não tenha sido levado tão a sério. Ou talvez sejam as pressões, surpresas e desencontros os responsáveis por esquecermos que a vida é mesmo assim. Nela, nada é definitivo. Nem a tempestade nem a bonança são eternas.

Quiséramos nós que as alegrias fossem permanentes. Quiséramos! Seria magnífico se o passar dos dias não fosse deixando as pequenas alegrias para trás; muito menos as grandes. Ou quiséramos nós que as tristezas durassem apenas uma noite. Certamente adoraríamos poder acordar na manhã seguinte e saber que nossas tempestades internas foram apenas isso e que desaparecerão sem deixar maiores estragos.

Mas é possível que a vida não alcançasse a mesma importância se fosse assim. Ou a mesma graça. Não lutaríamos tanto para fazer acontecer, se a alegria ficasse ali, todos os dias; certamente nos daríamos por satisfeitos e completos, sem precisar de muito. Do mesmo modo, não teríamos força para seguir em frente, se tudo se resumisse em dores que não tivessem a possibilidade de serem superadas.

A vida é uma mescla, feita de felicidade e de dificuldades. É feita de dúvidas, tropeços e arranhões, mas também é preenchida por conquistas, descobertas e realizações. É certo que nem sempre é 50 a 50, que as porcentagens de um e de outro nem sempre são equivalentes. Não há uma escala perfeita; a vida não segue um plano básico para todos, e o bom e o mal não se intercalam assim, pura e simplesmente.

Em algumas ocasiões, as durezas nos enfraquecem e nos deixam sem rumo. É difícil levantar e seguir, quando as dores se derramam sobre nossas vidas. Para esses momentos é que se torna indispensável lembrar de que “nada dura para sempre, nem as dores, nem as alegrias. Tudo na vida é aprendizado. Tudo na vida se supera.” (Caio Fernando Abreu).

Algumas pessoas não se lembram de que as alegrias não são permanentes. A expressão tudo passa define perfeitamente o que a vida tenta, com muito custo, nos ensinar. Há quem viva na soberba por se sentir por cima, sem a consciência de que um dia viverá alguns “baixos” e que muito provavelmente não estará preparado o suficiente para lidar com isso. Tudo isso pelo simples fato de nunca ter admitido essa possibilidade. De outra forma, há quem viva de cabeça baixa e ombros curvados porque não consegue ver a luz no fim do seu túnel de problemas. Para os dois casos, é necessário ter em mente que tudo muda, que nada é permanente, que não há bem ou mal que durem para sempre.

É sensatez não esperar que a vida seja previsível, porque ela nunca será; é sabedoria não desanimar diante das derrotas, dificuldades, erros ou decepções. A dor pode nos tirar dos eixos por um tempo, mas ela coloca nossas vidas em um outro patamar, na medida em que nos ensina e nos torna mais fortes e resistentes.

A vida é, de fato, uma roda gigante, com a eterna missão de desafiar nossa capacidade de nos tornarmos flexíveis ao seu movimento. Alguns baixos sempre existirão, é verdade, e isso não se pode evitar. Mas quando em cima, a vista sempre será bonita e prazerosa.

A vida é um fluxo surpreendente, deixemos ela se agitar. Sem medos nem amarras, sigamos. Afinal, nada dura para sempre. Nada durará!

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Filho de Bira, baixista do programa do Jô, comenta falecimento do pai: “Perdi um ídolo”

Filho de Bira, baixista do programa do Jô, comenta falecimento do pai: “Perdi um ídolo”

Faleceu na manhã do último domingo, 22, o ex-baixista do Sexteto de Jô Soares, o Bira. Conhecido pelo seu talento musical, pela sua imensa simpatia e pela sua risada característica, que fazia a alegria da plateia e da audiência do extinto programa de entrevistas, o músico deixa mulher quatro filhos.

David Reis, filho caçula de Bira, concedeu uma entrevista ao UOL durante o velório do músico, em que contou que estava com o pai na manhã deste domingo, 22, quando ele sofreu uma parada cardíaca decorrente de um AVC isquêmico e faleceu. O publicitário de 39 anos contou ainda que Bira estava lúcido no período de internação, mas ficou com o corpo fragilizado após uma pneumonia.

contioutra.com - Filho de Bira, baixista do programa do Jô, comenta falecimento do pai: "Perdi um ídolo"
David Reis, filho de Bira, acompanha velório do músico em São Paulo. Imagem: Francisco Cepeda/AgNews

“Foi tudo muito rápido. Ele teve o AVC no dia 13. Preservamos muito a informação. Mesmo ele sendo uma figura pública, não queríamos expor. Recebi muitas mensagens de amigos, companheiros e colegas, e vi muitas homenagens de amigos de profissão, do mundo artístico, muita gente de quem sou fã prestando homenagem ao meu pai. Agradeço também por todo esse reconhecimento. Meu pai, com certeza, está muito feliz pelos amigos que tem”, declara o filho de Bira.

David Reis crê que o pai, espírita praticante, está em um bom lugar por tudo que construiu em vida.

“Pela crença dele, pela nossa crença, eu creio que agora ele está muito feliz, ele está muito bem acompanhado. Ele está no lugar certo, pela pessoa que ele foi, pela alegria que representava, pelo tanto que ele fazia. Ele só prosperava o bem. É um orgulho. Estou perdendo um pai, um professor, um ídolo. O que fica são essas boas recordações, essa alegria de viver que transbordava nele e transborda nos filhos e netos”, elogia, emocionado.

O filho caçula também guarda o último trabalho artístico de Bira. Ele convidou o pai para tocar contrabaixo em um projeto ao lado do DJ David Rocha e do produtor Darick Gyorgy.

“Ele foi superprestativo, tocou, ficou feliz. Foi muito bom para ele, que estava já há um tempo longe da música, ter esse contato novamente, parecia que estava na ativa. Esse foi o último contato com a música que o meu pai teve, em 13 de novembro, exatamente um mês antes do AVC. Ainda não lançamos a música. Quando lançar, realmente, nem sei como vou me comportar emocionalmente”, prevê.

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Redação CONTI outra. Com informações de Uol

É postando que a gente diz grandes verdades

É postando que a gente diz grandes verdades

Perde uma grande oportunidade o terapeuta ou psicólogo que não acompanha seus pacientes nas redes sociais. Elas são um forte indicativo da saúde mental de quem posta e para um profissional bem treinado, é possível saber qual mal acomete o paciente apenas com uma leve passeada por suas redes sociais.

Hoje muitas pessoas têm uma vida real e uma virtual. Mas quase nada é trabalhado em sessões terapêuticas sobre a vida virtual do paciente. É que existe o pensamento de que o que é postado é secreto, mas hoje em dia as postagens reafirmam, quase sempre, um posicionamento escancarado.

Muitos de vocês devem estar pensando que existem muitas mentiras nas redes sociais. Sim, existem sim, mas também é fácil para quem olha com atenção perceber onde estão essas mentiras ou melhor falsas afirmações. A mentira quase sempre encobre uma verdade não muito bem aceita por quem posta e essa é uma linha preciosa para a análise psicológica.

Não só profissionais podem entender melhor uma pessoa através das suas redes sociais, mas familiares e amigos também. Até mesmo o padrão de postagens dos famosos “stories” podem denotar ansiedade ou propensão para depressão. A forma como a pessoa olha a vida e o foco de suas postagens também denotam muitas vezes assuntos nem sempre bem resolvidos. Por exemplo, negações explícitas quase sempre rebatem afirmações subjetivas que a pessoa faz acerca de si mesma.

As redes sociais dizem mais sobre nós do que podemos imaginar. Deixá-las de lado ao analisar a psique de alguém é dispensar um precioso tesouro e muitas vezes torna mais demorada a ajuda terapêutica para quem comumente não verbaliza o que sente entre amigos e familiares ou em um divã.

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A ansiedade e sua influência em nossa saúde mental

A ansiedade e sua influência em nossa saúde mental

Não há dúvida de que a ansiedade é uma crise interna, que são aqueles momentos em que a mente se descontrola, desequilibrando parte do organismo: o coração acelera, a respiração torna-se ofegante, o intestino fica preso, dói o abdômen, dispara o suor, o corpo tem tremores e assim por diante. É como disse George Bernard Shaw: “A ansiedade e o medo envenenam o corpo e o espírito”.

vivemos em uma sociedade altamente estressante, que pressiona pela busca de melhores resultados, contudo, nem sempre é possível alcançá-los. A venda de ansiolíticos e antidepressivos quase dobrou em 5 anos no Brasil, entre julho de 2017 e junho de 2018, foram vendidos cerca de 71 milhões de comprimidos, aumentando os lucros da indústria farmacêutica.

Os dados recentes da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostra que o Brasil é o país mais ansioso do mundo, indicando que 9,3% dos brasileiros convivem com o transtorno. A OMS também aponta que 264 milhões de pessoas são diagnosticadas com ansiedade e 322 milhões com depressão no mundo.

A receita desses remédios não é errada, mas o seu uso indiscriminado, que desconsidera a capacidade da psicoterapia de analisar e tratar as origens da ansiedade. Foi Sigmund Freud o descobridor da cura da “ansiedade neurótica”, que retira dos sujeitos o controle de suas vidas. Para ele existem três tipos de ansiedade, que influência a nossa saúde mental, e a partir daí faremos uma releitura desse transtorno nos dias de hoje.

1. A ansiedade realista

A ansiedade é um sentimento normal, que pode ocorrer com qualquer pessoa. Ela surge como reação ao fato real, onde o medo aparece para alertar de algo, que põe em perigo ou agride a sobrevivência humana. Todos nós já experienciamos esse tipo de ansiedade, quando por exemplo: assistimos um prédio do lado da nossa residência pegar fogo ou no instante em que presenciamos atitudes suspeitas de alguém. Essa ansiedade é o “gatilho emocional”a ameaça iminente.

2. A ansiedade neurótica

A ansiedade neurótica nasce da antecipação ilusória dos fatos, que são reais apenas na psique, entretanto, não existem fora dela. Esse“falso gatilho” gera ações defensivas, como o nervosismo, a necessidade de fuga, o pânico, etc. Freud percebeu que nessa ansiedade, os desejos eram frustrados pelo “princípio da realidade”, uma vez que a origem disso é resultante de conflitos inconscientes, que vem à tona por meio de traumas, neuroses, preocupações exageradas, síndrome do pânico, transtorno obsessivo compulsivo, etc.

3. A ansiedade moral

Esse tipo de ansiedade produz constrangimentos, pois tem uma forte dependência da moralidade, que exerce pressão baseadas nos costumes ou nos valores advindos da família, do trabalho, da religião, da educação ou de outros modos de controle social. O superego é internalizado de tal forma que as obrigações, decepções, desprestígios, isolamentos, temores, desamores, etc., enquadram os indivíduos dentro do escopo da moral, disparando o gatilho da ansiedade. Aliás, algumas pessoas se sentem tão mal, que remoem pensamentos negativos ou têm comportamentos autodestrutivos.

4. Como enfrentar a ansiedade

A psicoterapia pode identificar os fatores que desencadeiam a ansiedade e buscar a maneira adequada para enfrentá-los. Além disso, o que ajuda a diminuir a ansiedade são os exercícios físicos, o descanso, a alimentação correta, a atenção plena no presente e as relações saudáveis. Porém, a ansiedade traz sintomas diferentes, porque cada pessoa sofre do seu jeito, então não devemos cair na generalização medicamentosa dessa instabilidade emocional.

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Jackson César Buonocore é Sociólogo e Psicanalista

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Inteligência sem humildade é arrogância

Inteligência sem humildade é arrogância

Qualquer tentativa de se conceituar a palavra inteligência é controversa. Isso porque, entre outras coisas, a inteligência não deve se desatrelar de sua prática, ou seja, trata-se de algo em constante movimento, passível de ressignificações constantes. Superestimada por uns, subestimada por outros, fato é que a inteligência, por si só, de nada vale.

Por muito tempo, eram consideradas inteligentes as pessoas que acumulavam conhecimento enciclopédico, que se saíam bem em provas de conteúdo livresco, com facilidade para decorar datas, dados, nomes de figuras renomadas no meio acadêmico. Nesse sentido, a inteligência se relacionava diretamente aos conteúdos dos currículos escolares.

Porém, o mundo mudou muito, as sociedades reorganizaram seus modos de vida e de se relacionar, surgindo, inclusive, novas configurações de se entender o que ocorre fora e dentro de cada um. Novas problemáticas apareceram, pedindo soluções novas também. Mais do que ter uma informação, é necessário conseguir utilizá-la na vida prática. Mais do que decorar conhecimentos, é preciso relacioná-los entre si.

O mundo de hoje clama, sobretudo, por empatia, por olhares mais amorosos, pelo entendimento da alma alheia, muito além de teorias e de equações. É preciso que o conhecimento nos torne mais humanos e torne as pessoas menos centradas em si mesmas, para que o coletivo sobreponha-se ao particular, para que o ódio neutralize-se sob a inteligência amorosa, empática, que entende e acolhe.

A humildade, nesse sentido, torna-se urgente, para que ninguém se sinta maior ou melhor do que o outro, para que ninguém destrua, exclua, diminua, para que a diversidade seja valorizada. A inteligência, quando não se acompanha de humildade, acaba se perdendo na arrogância, impedindo o diálogo, a troca, a mudança de ideias e de paradigmas enraizados em valores desconectados do que a vida humana hoje requer.

Sem humildade, não há amor. Sem amor, a ignorância prevalece. O mundo não merece isso. Aliás, ninguém merece.

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Você tem um jeito único. Não mude por causa dos outros

Você tem um jeito único. Não mude por causa dos outros

Não, o outro não vai te transbordar. O outro não vai preencher os seus vazios ou andar os seus desertos por você. O outro não vai mudar por sua causa. Nem vai ser o salvador da pátria. Da sua pátria.

O outro não vai te colocar no centro do universo dele, porque cada um tem um alinhamento próprio de prioridades e geralmente a prioridade do outro é o outro mesmo.

Seja você a sua prioridade também. Se abrace. Se pegue no colo. Permita-se ser amado. Talvez tenha chegado a hora de viver o mundo da sua própria maneira. Talvez tenha chegado o tempo de parar de ser reativo. Muitas vezes a gente age de acordo com o outro. Daí esquece de como a gente realmente agiria se não se importasse tanto com o mundo de fora.

Não, a vida não é sobre o que o outro quer. Não é sobre o que o outro vai fazer. Não é sobre o que o outro vai dizer. A vida é sobre você.

Conheça a si mesmo. Se baste. Um universo de possibilidades existe aí dentro. Segure esse universo com força. O mundo gosta de testar a nossa força. Ele diz: Ah é isso mesmo? Então ele nos puxa para um outro lado. O mundo gosta de nos por à prova todos os dias.

Viver de acordo com a reação alheia, rindo e chorando, admirando e detestando em questão de segundos nunca será a melhor opção. Viver de forma reativa nos afasta da nossa real essência. A vida é sobre a nossa forma de amar, independente das circunstâncias. A vida é sobre o nosso jeito de tocar o mundo, independente da forma como fomos tocados. A vida é sobre a nossa crença inabalável nas pessoas, apesar de tudo. Mantenha-se firme.

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Cuidado com a dieta emocional, ela faz você desejar porcarias

Cuidado com a dieta emocional, ela faz você desejar porcarias

Certa vez um rapaz americano cuja família proibiu que ele tomasse um conhecido refrigerante durante toda sua infância e adolescência, entrou na universidade e lá se entuchou de refrigerante. Logicamente isso não lhe fez nada bem, mas a vontade foi tão grande que ele acabou exagerando e prejudicando a própria saúde.

Saindo do mundo dos refrigerantes, vulgo porcarias deliciosas, e seguindo para o terreno das relações amorosas, é muito, mas muito comum que uma mulher ao decidir que não quer mais sofrer com caras que não prestam e, ficando um longo tempo sem qualquer tipo de relacionamento, um dia, assim sem querer, acabe caindo no colo de um outro cara que também não vale nada. A razão disso é que a dieta emocional acaba alimentando nosso desejo por porcarias.

Aquela velha ideia de que não devemos fazer mercado com fome também se aplica para as relações amorosas. Sair de casa carente é como dar um tiro no próprio pé. A carência transforma sapo em príncipe fácil, fácil.

Para evitar essas recaídas desastrosas é preciso se conhecer pro-fun-da-men-te. Ou seja, praticar o autoamor diariamente e pensar com carinho e respeito em tudo que a gente gosta e não gosta. Só assim paramos de moldar nossas vontades às vontades dos outros.

Lembra do filme Comer, Rezar, Amar no qual Liz encontra um novo parceiro após o fim do casamento? Um amigo comenta que ela está mimetizando o seu par amoroso, inclusive se vestindo como ele. Liz ainda não tinha entendido quem ela realmente era. Ela precisou viajar para dentro e para fora dela para se conhecer com propriedade. Por fim ela entendeu o que todas deveríamos entender mais cedo ou mais tarde: somos capazes de coisas maravilhosas sozinhas. E logicamente também somos capazes de coisas maravilhosas com alguém.

Experimente-se, você vai se deslumbrar com seu próprio gosto. Recuse os convites que são furadas. Frequente lugares que tenham a ver com você. Pratique esportes que falem da sua essência. Escolha roupas que contem da pessoa que está por baixo delas.
Seja absolutamente sincera com você e com o outro. Amplie seus horizontes. Abra seus braços e permita-se amar a vida e ser amada por ela.

Coma chocolate quando tiver vontade. Dance quando quiser. Assista filmes ousados quando der na telha. Não se abandone ao se juntar a um outro. Não sacrifique a si mesma por um amor qualquer. Todo sacrifício é um grande peso para qualquer relação amorosa.

Olhe-se com atenção. Amadureça a ideia que faz de si mesma. Mulheres jovens são encantadoras. Mulheres maduras são deliciosas. Cada fase da vida tem a sua beleza. Saiba o que você quer. Recuse o que não te parece bom. Esteja saciada com a sua própria presença, só assim você vai ter paciência e sabedoria para saber a diferença entre uma porcaria e um amor de verdade.

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Acompanhe a autora Vanelli Doratioto em Alcova Moderna

Cachorrinho abandonado comove cidade ao encontrar conforto em Presépio de Natal

Cachorrinho abandonado comove cidade ao encontrar conforto em Presépio de Natal

O Natal é uma data em que a maioria das famílias se reúne diante de mesas fartas para celebrar o nascimento de Jesus. Mas nem todos tem uma mesa farta ou uma família amorosa que os acolha. Este é o caso de um cachorrinho que foi abandonado pelos tutores e foi encontrar abrigo justamente no Presépio de Natal.

O caso ocorreu em 2016, na cidade catarinense de Criciúma, mas ainda hoje causa comoção e, recentemente viralizou novamente nas redes sociais. O filhote de pastor alemão deitou-se na manjedoura, ao lado do Menino Jesus, e ninguém conseguiu tirá-lo de lá.

contioutra.com - Cachorrinho abandonado comove cidade ao encontrar conforto em Presépio de Natal
Reprodução Redes Sociais

A inabalável serenidade na postura e no olhar do cãozinho diante das centenas de olhares curiosos da população, enquanto dormia ao lado do Menino Deus, encantou os cidadãos que contemplavam o presépio naquele dia.

Assim que acordou diante das câmeras e dos olhares comovidos e curiosos, o filhote até levou um pequeno susto inicial, que logo se transformou num desfecho digno das histórias natalinas: assim como alguém o tinha abandonado, outro alguém decidiu adotá-lo e acolhê-lo em sua casa.

contioutra.com - Cachorrinho abandonado comove cidade ao encontrar conforto em Presépio de Natal
Reprodução Redes Sociais

A história teve um final feliz para o cãozinho, mas infelizmente muitos outros cachorros estão à espera de um lar aconchegante que os acolha. Por isso, vale lembrar a importância de adotar um cachorro, ao invés de comprar um. Se seu filho pedir ao Papai Noel um amiguinho de quatro patas, vá a um abrigo. Muitos focinhos carinhosos estarão à sua espera.

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Redação CONTI outra. Com informações de Aletéia

Cãozinho adotado economiza ração em seu potinho devido a traumas do passado

Cãozinho adotado economiza ração em seu potinho devido a traumas do passado

Adotar um cachorrinho de abrigo é um ato muito nobre, mas que deve ser feito conscientemente, afinal, adotar significa muito mais do que oferecer comida e um lugar quentinho para dormir. É preciso entender que o animal teve uma história antes de te encontrar, e que muitas vezes essa história foi de maus tratos e negligência. O cão Otávio é mais um triste retrato desta realidade. Ele hoje encontrou um lar amoroso, por meio de seus novos tutores, a Joice e o marido dela, mas algumas de suas atitudes dizem que ele tem um passado que não consegue consegue esquecer.

Joice e seu marido adotaram Otávio no início do ano passado no abrigo que o tinha resgatado de um lar em que sofria maus-tratos e negligências. E, mesmo que já curado, em segurança e recebendo muita atenção, o doguinho continuava se mostrando temeroso do contato humano. E foi aí que ela se dispôs a ajudá-lo a superar seus traumas.

O tempo passou e, aos poucos, Otávio foi ficando menos receoso. O tímido filhote que estremecia quando alguém o acariciava, agora se delicia com o aconchego e o carinho dos seus amigos humanos. Nanto, ainda é possível notar no comportamento do cãozinho as cicatrizes de seus traumas. Quando ele se alimenta, por exemplo, fica muito nítido que há lembranças que o tempo não consegue apagar.

contioutra.com - Cãozinho adotado economiza ração em seu potinho devido a traumas do passado

Não importa quanta comida Joice ponha na tigela de Otávio, ele sempre deixa metade. Não é possível saber ao certo o que ocasionou esse comportamento, mas Joice suspeita que isso esteja relacionado com os anos em que ele passou negligenciado.

contioutra.com - Cãozinho adotado economiza ração em seu potinho devido a traumas do passado

A hora das refeições podiam ser traumáticas para Otávio naqueles tempos, e ele provavelmente aprendeu a racionar a comida que lhe era oferecida – ou então para repartir e deixar alimento para os outros cães famintos ao seu redor.

contioutra.com - Cãozinho adotado economiza ração em seu potinho devido a traumas do passado

“É triste”, disse Joice. “Eu sempre digo a ele: Tudo bem se você comer tudo.”

contioutra.com - Cãozinho adotado economiza ração em seu potinho devido a traumas do passado

A tendência é que Otávio vá pouco a pouco, entendendo que os dias difíceis já ficaram para trás. E o melhor de tudo é que ele tem dois melhores amigos dispostos a ajudá-lo nesse processo.

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Redação CONTI outra. Com informações de AMO MEU PET. Com informações de original The Dodo

Garotinha autista confunde noiva com Cinderela. A cena é linda!

Garotinha autista confunde noiva com Cinderela. A cena é linda!

Uma noiva fazia uma sessão de fotos para o seu casamento quando foi confundida com Cinderela por uma menina de 5 anos, com autismo, que adora brincar com princesas.

A garotinha Layla Lester largou das mãos da mãe e correu para perto da noiva aos gritos “Cinderela, Cinderela!”

Olivia Spark, a noiva, teve uma reação linda. Para não decepcionar a menina, a noiva encarnou a personagem: ficou conversando com Layla e deu prosseguimento ao conto de fadas.

“Ela realmente acreditou que era a Cinderela”, disse Jessica, mãe de Layla.

Jessica contou que normalmente Layla não fala com estranhos, mas ela fez uma exceção para Cinderela.

“Ela é o símbolo de uma verdadeira princesa. Ela é gentil. Ela é doce. Ela fez de tudo para tornar o dia de Layla especial, e quem faria isso além de uma princesa?” contou a mãe

Olivia Spark é operadora de equipamentos pesados e mora em Nova York, EUA.

Ela estava no Akron Falls Park no dia de seu casamento quando aconteceu o encontro com a garotinha. E ficou emocionada com o que aconteceu.

“Eu fiquei mais do que feliz em ser Cinderela para aquela menina”, disse a noiva.

A noiva conversou com Layla por um bom tempo antes de finalmente dizer que “precisava voltar ao baile”.

Mas o conto de fadas só estava começando.

Depois daquele dia, “Cinderela” manteve contato com sua pequena princesa encantadora, fazendo de Layla a pessoa real mais feliz do reino.

Agora elas se falam sempre. “É uma ligação instantânea. Eles se amam. É fofo”, disse Jessica.

Mais que isso, a noiva e família dela abriram uma vaquinha eletrônica no GoFundMe para mandar Layla para Disney World, onde a menina poderá conhecer mais princesas.

Em 12 dias já foram arrecadados 21 mil dólares, dos 50 mil pretendidos.

 

Com informações de SNB

A conta da aceitação alheia é paga com o dinheiro da humilhação

A conta da aceitação alheia é paga com o dinheiro da humilhação

Vejo muita gente falando de amor e pouca gente praticando. Falam de amor ao próximo, mas não se importam com a dor alheia. Falam de autoaceitação, mas detestam o próprio corpo. Falam de relacionamentos saudáveis, mas brigam pelos motivos mais fúteis. A verdade é que quando a teoria não está aliada à prática as coisas na vida não fluem.

Antes de falarmos de amor, precisamos falar de autoaceitação. Porque é aquela coisa: “quem não ama a si mesmo, não pode amar o próximo”. Frase tão verdadeira quanto óbvia. Como oferecer ao outro algo que você não tem? Não se empresta dinheiro se você não tem valor disponível. Não se oferece carona se você não tem carro. Não se oferta amor se você não se ama. Simples, não? Mas, infelizmente, muitas pessoas não enxergam assim. Depositam no outro a própria felicidade e acreditam que só serão felizes se os outros os aceitarem como são.

Sejamos realistas: ninguém precisa da aprovação de ninguém. Você não precisa que te digam que é linda, inteligente e engraçada. Não precisa que te digam que você é especial, único e atraente. Essas qualidades (e todas as outras) devem partir, primeiro, de dentro de você. Você tem que se sentir bem com seu corpo e com suas atitudes. O outro só irá confirmar aquilo que você sente e emite na relação.

Por esse motivo é tão importante desenvolver o autoconhecimento e a autoaceitação, visto que são eles os pré-requisitos básicos para a realização pessoal (e note que não me refiro apenas à vida amorosa, mas a toda esfera social que você está envolvido: familiar, profissional e afetiva).

A verdade é uma só: enquanto você não se amar e não conhecer os próprios limites você não será capaz de viver o amor em sua plenitude. Portanto, comece a olhar mais para dentro de si e veja o que te motiva a ser melhor. Busque suas verdades, suas respostas, suas crenças. Entenda que as respostas que você procura não estão nas mãos do outro, na aceitação alheia e no amor que te ofertam. Estão dentro de você e na forma como você se respeita.

Ressignifique sua vida. Ressignificar nada mais é do que dar um novo significado a um acontecimento, seja ele bom ou ruim. Ressignificar é revirar do avesso a alma e mudar tudo para melhor. É ser capaz de enxergar as próprias qualidades, o próprio valor e respeitar a própria história, indiferente das opiniões alheias e dos ventos contrários.

Não coloque no outro a sua paz, nem busque a aceitação alheia como prioridade para ser feliz. O seu valor vai muito além da opinião de quem julga te conhecer. Liberte-se!

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Imagem de Alexandr Ivanov por Pixabay

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