Tem dificuldade de se desligar das preocupações na hora de dormir? Chama-se ansiedade noturna

Tem dificuldade de se desligar das preocupações na hora de dormir? Chama-se ansiedade noturna

Se você chegou até esse texto, é bem provável que esteja tendo dificuldade para se desligar dos problemas do dia a adia na hora de dormir. E nós não te julgamos por isso, afinal, a vida não está fácil para ninguém, Com boletos vencendo, família e trabalho disputando atenção e o noticiário todos os dias nos enchendo de novas preocupações, dormir bem é mesmo um luxo. Saiba que você não é o único a ficar rolando na cama, em estado de alerta. Muitas pessoas sofrem do mesmo problema, a ansiedade noturna.

É fácil explicar o fenômeno: O acúmulo de ansiedade gerada ao longo do dia, quando não administrado no momento que ocorre, acaba se apresentando no período noturno, justamente no momento reservado para o descanso e para o sono reparador.

A preocupação, o medo e o nervosismo que aparecem na hora de dormir são experiências comuns de quem sofre de ansiedade noturna, assim como a dificuldade em pegar no sono, mesmo com esgotamento físico e despertares súbitos.

Insegurança em relação ao futuro e antecipação de acontecimentos ruins são fatores comuns que dificultam o desligamento dos problemas do dia a dia e atrapalham o relaxamento do corpo e da mente, fundamental para o sono. Sem conseguir dormir, portanto, a pessoa fica tensa, nervosa e entra em um ciclo vicioso de ansiedade que impede o descanso.

Combatendo a ansiedade noturna

Há uma luz no fim do túnel para quem sofre de ansiedade noturna. Uma série de práticas podem te ajudar a acalmar o seu cérebro e ter uma restauradora noite de sono. Ir para a cama somente quando o sono chegar, dar preferência a alimentos leves no jantar, praticar técnicas de meditação e respiração profunda antes de se deitar são medidas simples que ajudam a driblar o problema.

Também é de fundamental importância manter uma rotina regular de sono, com horários específicos, manter o quarto escuro, silencioso e livre de distrações, assim como evitar levar para a cama computador e celular, que podem aumentar a ansiedade e comprometer o descanso por causa da iluminação artificial dos aparelhos.

Caso o problema permanecer, o mais recomendado é sempre procurar um especialista psicólogo e/ou psiquiatra que podem ajudar a resolver situações mais graves.

***

Redação CONTI outra. Com informações de Vix

Imagem de Pete Linforth por Pixabay

Reflexões de uma terça-feira à noite: As armadilhas do Ego

Reflexões de uma terça-feira à noite: As armadilhas do Ego

Quando você começa a estudar um pouco mais sobre espiritualidade e a mente humana, começa a mudar sua forma de ver as coisas, pessoas e situações. Coisas nas quais eu sequer reparava, por exemplo, hoje me trazem profunda alegria. Outras que me irritavam profundamente, hoje trazem compaixão e reflexões profundas. É interessante se observar neste percurso.

Enquanto o Eu quer se conectar, agradecer, perdoar, evoluir, tomar as rédeas da própria vida, acrescentar informações ao Todo, o Ego quer atenção, está apegado à coisas e pessoas, julga a si mesmo e ao outro, quer controle.

Enquanto o Eu ama, o Ego possui, domina, subjuga, prende. Enquanto o Eu quer seguir, ignorar certas situações, o Ego quer se vingar, guarda rancor, se vitimiza.

Reparo tudo isso em mim e nas pessoas que estão à minha volta também. Considero como parte do processo.

É muito obvio quando alguém se deixa controlar totalmente pelo Ego:

Aquela colega de trabalho que vive competindo com os outros, mesmo de setores diferentes, tentando se sobrepor a todos, o tempo todo.

Aquela pessoa que posta fotos cada vez mais chamativas, incluindo de partes intimas do corpo para ganhar curtidas.

Aquele parente que sempre causa uma briga nas festas de família ou aquela amiga que quer ser sempre o centro das atenções nas conversas do grupo e, quando não é, cria alguma situação desagradável, conta uma tragédia e até desmaia.

Aquele ex namorado que já tem outra pessoa na vida mas sempre volta para procurar a ex impedindo que ela siga em frente.

Aquele vizinho que coloca o som alto ou estaciona o carro na vaga que quer, desrespeitando as normas do condomínio, ou aquele patrão que adora humilhar o funcionários.

O que será que estas pessoas querem suprir ou esconder? Carência, baixa autoestima, insegurança, apego, vazio…

Quando você diz que prefere guardar rancor a perdoar alguém, você está sob controle do Ego. Quando age de forma a parecer ou se sentir superior a outra pessoa, está sob o controle do Ego. Quando controlar a vida de alguém tolhendo-lhe a liberdade, você está sob controle do Ego. Quando mente, engana e é capaz de fazer qualquer coisa para obter atenção, está sob o controle do Ego.

Quando você não sente empatia, está sob controle do ego. Quando você ofende uma pessoa, você está sob controle do Ego. Quando acredita que é apenas carne, você está sob controle do Ego. Quando você ridiculariza o outro, você está sob o controle do Ego. Quando você quer se vingar, revidar, você está sob o controle do Ego. Quando faz algo e se ofende porque o outro não agradeceu, você está sob o controle do Ego.

O Ego não acredita na lei do retorno. Quer fazer “justiça” com as próprias mãos. O Ego prefere uma doença física ou psíquica ao perdão e a cura.

Note que o Ego busca fora tudo aquilo que não aceita que tem dentro: amor, felicidade, atenção, respeito, poder, força. Tudo isso já existe dentro de cada um de nós. Se somos filhos de Deus, parte deste Todo indivisível, tudo que tem nele tem em nós também.

Que sentido teria nos criar e entregar a chave para o amor, a felicidade, a força nas mãos de uma outra pessoa para que fossemos buscar através dos atos descritos acima?

Percebe a contradição?

Cada vez que me vejo agindo sob o controle do Ego paro, respiro, me analiso, me perdoo e sigo em frente. Estamos aqui pra isso mesmo, aprender, evoluir. Caso contrário, estaríamos em outro plano.

Pense nisso!
Namastê

***

Imagem de capa: Pexels

O que você espera de 2020?

O que você espera de 2020?

Vamos entrar na terceira década deste século e milênio! Muitas expectativas estão sendo criadas – o ser humano é um otimista crônico, sempre acha que tudo vai melhorar no ano seguinte – e uma série de rituais vão acontecer na virada do ano para tentar fazer com quê o que se deseja realmente aconteça.

Fale a verdade: você também adora uma simpatia e muitas mensagens com desejos de um próspero ano novo, cheias de lindas frases e carinho sincero, não é? Pois saiba um pouco mais sobre a origem disso tudo e conheça mais algumas curiosidades sobre o tema.

Origens

contioutra.com - O que você espera de 2020?
Quem acredita que é algo recente está muito enganado. Tudo começou na antiga Mesopotâmia – lembra das aulas de história e geografia? – quando se festejava o início da primavera e, assim, o começo da época de fartura, com as colheitas.

O calendário atual ainda não havia sido criado e implementado pelos cristãos, de modo que a festa acontecia sempre no final do mês de março, nos dias 22 e 23. O imperador romano Julio César decretou o início do novo ano em 1º de janeiro apenas em 46 A.C. Em seguida, o atual calendário Gregoriano foi adotado como principal em quase todo o mundo.

Variações

contioutra.com - O que você espera de 2020?Alguns povos mais antigos, no entanto, ainda hoje seguem calendários diferentes. Os judeus começam a contar os anos a partir do Êxodo, em 1.447 A.C. Atualmente, se está no ano 5.779. Já os chineses utilizam cálculos que envolvem as trajetórias da Lua e do Sol, fazendo com que, para eles, o mundo viva o ano 4.717.

Há ainda mais alguns modos diferentes de se contar a passagem do tempo, como no caso dos Islâmicos, dos Juches, dos Etíopes e dos Maias, dentre os mais conhecidos e tradicionais.

Simpatias

contioutra.com - O que você espera de 2020?O novo ciclo de tempo está sempre associado à prosperidade – conceito advindo da agricultura, principio da festa – e, no ocidente, após a modernidade, teve agregado também os desejos de paz, união e felicidade. No Brasil, somou-se a onipresença da cor branca – incorporada das religiões africanas – para simbolizar estes anseios.

A esperança de que tudo melhore vem acoplado às promessas de aumento da quantidade de dinheiro no bolso. Não faltam simpatias que se referem ao fato. Cor da roupa íntima amarela, comer lentilha ou uvas verdes à meia noite e, até mesmo, o champanhe.

Cada povo que formou a sociedade brasileira contribuiu com um aspecto da festa. Os italianos com a lentilha, os espanhóis com as uvas, os franceses com a bebida, os africanos com as oferendas ao mar, e os portugueses com os mais diversos pratos da ceia do Réveillon.

O brasileiro, místico por natureza, acabou somando todos estes rituais e realiza uma miscelânea de superstições com a desculpa de “sem bem não fizer, mal também não fará”.

E todo pulam 7 ondas, vestem as cores associadas aos seus desejos, distribuem beijos, bebem e fazem muita festa à meia noite do dia 31 de dezembro.

Mensagens principais

contioutra.com - O que você espera de 2020?Se você cresceu vendo seus pais e avós distribuindo cartões de natal e ano novo, e adora a tradição – que continua a existir em diversos países do mundo – relembre algumas belas mensagens e dê continuidade á prática.

Inimaginável!

Prepare-se para um ano muito melhor do que você imagina!

Paz para todos!

Desejo 365 dias de paz!

Mudanças!

Nada muda se você não mudar! Deseje mudança no próximo ano!

Inovação!

Que não te falte paixão em nenhum momento de sua vida.
Aproveite cada momento, torne cada um único e inesquecível.
Cultive seus amores, suas amizades.
Seja feliz, e faça alguém feliz.
Ame sem ter medo!

contioutra.com - O que você espera de 2020?

 

Sentir tristeza é normal, inclusive no Natal.

Sentir tristeza é normal, inclusive no Natal.

Esse texto está, há alguns dias, “pulsando” em minha mente, mas, confesso que o escrevo com muito receio. Eu receio ser mal interpretada e acabar sendo percebida como uma pessoa “estraga prazer”, vitimista, ou algo do gênero. Espero, de verdade, que meus leitores não se decepcionem com essa mensagem e que ela possa chegar aos destinatários certos.

É sobre o direito de ficar triste, inclusive, no Natal. Nessa época do ano, há uma “orquestração” por parte da mídia e redes sociais no sentido de veicular que o mundo está em festa e que a alegria impera. Parece estar escrito, nas entrelinhas, que, se alguém sentir tristeza, bom sujeito não é.

Contudo, eu quero, nesse texto, passar o meu recado às pessoas que, por alguma razão, estão tristes hoje. Hoje, apesar de ser Natal, existem pessoas de luto pela morte de alguém querido. Existem pessoas que estão tristes por estarem desempregadas, endividadas, doentes, longe da família etc. Os acontecimentos da vida, bons e ruins, não respeitam o nosso calendário. Eles não se preocupam se é Natal, Ano Novo, Páscoa, aniversário etc. Eles desconhecem essas convenções. Eles são mestres em quebrar protocolos.

Escrevo sobre isso com conhecimento de causa. Perdi minha mãe em pleno Natal de 2010. E, hoje, me dou o direito de chorar pela lembrança tão assoladora que marcou minha vida há 7 anos. Sim, ontem, chorei um bocado. Chorei em minha cama em posição fetal por muito tempo. Não tem como fingir que não estou triste só porque a data é de festa mundial. Eu não devo satisfação ao mundo, devo, sim, ao que eu sinto.

Citei esse acontecimento triste da minha vida, não para te comover, mas, para que as pessoas entendam que hoje é um dia em que podemos viver o que sentimos, sem máscaras. Falando em máscaras, aproveito aqui para te lembrar uma coisa, caso isso faça sentido para você. Cuidado com essa ânsia de fugir do que sente. No dia de hoje, a regra é: ter que comemorar. Então, as pessoas sentem-se na obrigação de estarem juntas ás outras. Isso é ótimo, desde que estejam juntas de verdade, de coração.

O que não faz sentido é você se enfiar num ambiente para comemorar o Natal apenas por convenção ou para não sentir-se inadequado. Dependendo do contexto, o tiro poderá sair pela culatra e você voltar da ceia pior do que chegou nela. Natal é para ser comemorado com que a gente gosta e esse gostar tem que ser recíproco. Se for para você ir à uma reunião, supostamente, para comemorar e ser alvo de indiretas, de alfinetadas e de opressão, acho que compensa mais a sua própria companhia, concorda?

Por fim, quero apenas que você seja fiel a si mesmo(a). Se você estiver triste hoje, não se sinta um estranho no ninho. Não é nenhum crime sentir tristeza, inclusive, no Natal. Faz parte. Não se iluda com as centenas de postagens nas redes sociais sobre as comemorações dessa data. Lembre-se: as pessoas mostram apenas as fotos lindas e retocadas, ninguém posta as ofensas, os desrespeitos e as dores. Você não é anormal por estar sozinho hoje. Você não é um ingrato por sentir essa tristeza. Você é apenas humano…demasiadamente humano.

Imagem de capa: Nicoleta Ionescu/shutterstock

Vestido de Papai Noel, Príncipe Harry grava mensagem para crianças

Vestido de Papai Noel, Príncipe Harry grava mensagem para crianças

Com uma bela fantasia de Papai Noel, o príncipe Harry da Inglaterra gravou um vídeo especialmente para crianças que perderam seus pais militares. A mensagem foi enviada para a entidade beneficente britânica Scotty’s Little Soldiers.

No início do mês, as crianças atendidas pela instituição ganharam uma festa em um barco que navegou pelo rio Tâmisa, e a mensagem, divulgada neste fim de semana, foi então exibida para elas.

“Ho, ho, ho, olá pessoal! Espero que vocês estejam tendo uma festa ótima. Ouvi que há 190 de vocês este ano, então por favor causem o máximo de caos humanamente possível”, diz o príncipe e duque de Sussex no início do vídeo.

“Também quero que olhem ao redor e percebam que são parte de uma família, parte de uma comunidade incrível e que existe suporte aí para vocês todos os dias, se vocês precisarem.

Sim, perder um pai ou mãe é incrivelmente difícil, mas sei que cada um de vocês, ajudando uns aos outros, terão um futuro maravilhoso pela frente e vocês terão um Natal incrível também”, diz o príncipe na mensagem.

Fonte: G1

Mulheres machucadas não atraem príncipes, mas, sim, predadores

Mulheres machucadas não atraem príncipes, mas, sim, predadores

Sabe aquela cena de filme na qual uma vítima caí no mar sangrando e em um instante aparece um monte de tubarões? É assim também com mulheres emocionalmente machucadas. Diferente do que podemos imaginar, feridas físicas e emocionais não atraem homens sensíveis, mas sim, predadores.

Mulheres que saíram de relacionamentos difíceis, por carregarem marcas evidentes de dor e sofrimento, são presas fáceis para oportunistas e sádicos. Alguns desses homens caem do céu como anjos encantados. Oferecem um ombro amigo e em pouco tempo já estão dividindo o mesmo teto com suas vítimas. Comumente fingem ter grande sensibilidade, mas no fundo sentem um imenso prazer em ouvir dessas mulheres, de forma minuciosa, as confissões de suas dores.

O primeiro marido de Mata Hari era um sádico. Ele adorava que a dançarina contasse repetidas vezes como sofrera nas mãos do diretor de seu antigo internato. Inclusive ele apenas casou-se com ela por conta dos tais abusos e de suas consequências.

Esses homens destroem aos poucos a vida das suas parceiras ou cuidam para que elas nunca se recuperem de suas velhas feridas, abrindo-as intencionalmente de tempos em tempos. É, por exemplo, muito comum que provoquem propositalmente ciúmes em suas namoradas e esposas, mantendo-as sempre inseguras.

Fique atenta, pois por mais que um predador emocional freie seus instintos sádicos para não machucar fisicamente sua parceira, ele provoca dor através de palavras e atitudes. Ter ao lado um homem desse é nunca se ver livre de seus tormentos. É ver-se diminuída e incapaz. É ter seus monstros alimentados dia após dia. É viver literalmente insegura e com a corda no pescoço.

Mulher, antes de ser de outro, busque fazer-se inteira por si mesma. Esqueça aquela vontade de se lançar nos braços de um homem como se ele fosse curar suas feridas. Ninguém merece sair de uma relação ruim e cair em uma ainda pior, não é mesmo? Proteja-se.

Predadores emocionais adoram a fragilidade e amam a dor. Homens de verdade não. Homens de verdade amam mulheres, especialmente as que aprenderam a se refazer com a vida.

Acompanhe a autora Vanelli Doratioto em Alcova Moderna

Karina Bacchi leva marido às lágrimas ao anunciar que ele será pai de Enrico na certidão (VÍDEO)

Karina Bacchi leva marido às lágrimas ao anunciar que ele será pai de Enrico na certidão (VÍDEO)

O ex-jogador de futebol Amaury Nunnes foi às lágrimas na comemoração de 1 ano de seu casamento com a youtuber Karina Bacchi. Isso porque a esposa o surpreendeu com uma carta como se tivesse sido escrita pelo filho, Enrico, na qual anuncia que dará entrada nos papéis para que ele seja reconhecido como pai do menino na certidão de nascimento.

Amaury convive com Enrico desde que iniciou seu relacionamento com a youtuber, dois meses após o nascimento do menino. Enrico foi gerado de forma independente por Karina após uma fertilização in vitro com doador americano.

Confira o dizia a carta de Enrico pára Amaury: “Papai, hoje, você e a mamãe comemoram um ano de casamento e mais de dois anos que você chegou a nossas vidas. Desde então, você tem sido o meu parceiro, o meu amigo, o meu contador de histórias e o meu aluno, afinal de contas, ser pai também é um aprendizado. Por toda sua dedicação, cuidado, e pelo seu amor, a mamãe achou que seria uma boa hora de realizar um sonho seu, que tanto esperava. Está preparado? Após sua assinatura, vamos dar entrada ao pedido de paternidade. Então, seremos também pai e filho, para sempre. Porque no coração acho que sempre foi assim. Desde que Deus desenhou nosso destino. Te amo, papai'”, dizia a carta.

Amaury Nunes repercutiu a notícia: “Ela fez uma surpresa pra mim que realmente não estava no roteiro. Estou muito feliz, transbordando de alegria”.

Você não é o rei ou rainha da sinceridade, isso é apenas falta de empatia.

Você não é o rei ou rainha da sinceridade, isso é apenas falta de empatia.

Todo mundo conhece alguém que se auto rotula “verdadeiro”, “super sincero”, que não se preocupa em dizer o que pensa, adora uma polêmica, uma boa briga, faz questão dar opiniões, mesmo quando ninguém pede e não se preocupa se essas “opiniões” podem ferir ou não o outro.

Mas, você já parou para prestar a atenção que estas mesmas pessoas não conseguem escutar a opinião das outras? E geralmente se sentem ofendidas se alguém comenta algo bobo como o fato de não gostar muito da sua roupa, ou não concordar com seu gosto musical, por exemplo.

Cada pessoa tem uma forma de lidar com seus monstros internos. E esta é a forma de uma pessoa triste, carente, com uma autoestima destruída e uma necessidade extrema de atenção encontra para ser notado: cria a marca de super sincero. Na verdade, sua opinião não é uma prova de sinceridade, é uma maneira torta de conseguir a atenção que voluntariamente as pessoas ao seu redor não a dão.

Eles, inconscientemente, afastam as pessoas para validar suas cresças de que ninguém gosta deles, que ninguém aceita suas opiniões fortes e etc. Geralmente tem experiências marcantes na infância de rejeição por parte de alguém que amava muito.

O que essas pessoas não conseguem ou preferem não ver é que ferir o outro não é opinar. E que gerar atenção negativa, propositalmente, para si mesmo tem péssimos efeitos colaterais energéticos, espirituais e também aqui no mundo material.

Você contrataria para trabalhar alguém que já brigou com metade das pessoas que você conhece? Conviveria com alguém que não se preocupa em magoar as pessoas? Namoraria alguém impulsivo a ponto de ofender qualquer um sem se preocupar com as consequências?

Todos os grandes heróis evitavam conflitos. Principalmente quando sabiam que a batalha já estava ganha. Um lutador faixa preta nunca bateria em alguém sem experiência com luta. Um espadachim não entraria em uma batalha com alguém que nunca empunhou uma espada. Um sábio não sairia argumentando ou discutindo com quem não tem o mesmo conhecimento que ele.

Todos os personagens que citei no caso acima têm, no mínimo, duas coisas em comum: autoconfiança e empatia.

Se você precisa provar o tempo inteiro que é forte, sábio, inteligente, bonito ou qualquer outra coisa é porque você não sente que tem estas características. Se você usa da sua “sinceridade” para magoar e ferir outras pessoas, é porque você se sente tão inferior a elas que precisa diminui-las para se sentir melhor.

Você não é o rei ou rainha da sinceridade. É apenas falta de empatia.

Sempre que você sentir a necessidade de opinar, ofender, pergunte a si mesmo: Alguém pediu minha opinião? É realmente necessário dizer isso? Como eu me sentiria se ouvisse de alguém isso? De onde vem essa necessidade? Por que preciso fazer isso? A quem eu realmente quero ofender? Como posso mudar este sentimento em mim?

Cuide de você. Estude profundamente a si mesmo. Aprenda a se amar e respeitar. Seja empático. E você vai estar tão feliz e ocupado que as pessoas vão te amar sem que você precise apelar.

***
Photo by Tamara Bellis on Unsplash

Pesquisadores descobrem maneira de evitar crises de epilepsia sem auxílio de medicamentos

Pesquisadores descobrem maneira de evitar crises de epilepsia sem auxílio de medicamentos

Neurocientistas do Centro Médico da Universidade de Georgetown (EUA) descobriram uma nova maneira de evitar as crises epilépticas em animais – e isso pode significar uma verdadeira revolução na maneira como tratamos o distúrbio.

As descobertas, publicadas no Proceedings da Academia Nacional de Ciências (PNAS), fornecem a primeira evidência de que, embora diferentes tipos de convulsões se iniciem em áreas variadas do cérebro, todas elas podem ser controladas visando um conjunto muito pequeno de neurônios no cérebro.

Concentrar-se em neurônios específicos sugere que o tratamento para a epilepsia pode ser melhorado, dizem os pesquisadores. Por exemplo, a estimulação cerebral profunda usada hoje pode ser minuciosamente direcionada ao corpo celular desses neurônios ou às áreas em que seus axônios tocam, dependendo do tipo de convulsão, diz o pesquisador sênior do estudo, Patrick A. Forcelli, professor assistente de neurociência e em farmacologia e fisiologia em Georgetown.

“Encontramos um grande ponto crítico nos circuitos de epilepsia nos cérebros de ratos que acreditamos que podem ser aproveitados para interromper o início das convulsões ou impedir sua propagação no cérebro”, diz ele. “A terapia baseada em circuito para as pessoas ajudará a compensar os efeitos colaterais conhecidos que acompanham a terapia medicamentosa e outras técnicas”.

***

Redação CONTI outra. Com informações de goodnewsnetwork

File photo by Jesse Orrico / Unsplash

“Nada dura para sempre: nem as dores, nem as alegrias.”

“Nada dura para sempre: nem as dores, nem as alegrias.”

Talvez isso já tenha até ficado óbvio demais, mas é provável que ainda não tenha sido levado tão a sério. Ou talvez sejam as pressões, surpresas e desencontros os responsáveis por esquecermos que a vida é mesmo assim. Nela, nada é definitivo. Nem a tempestade nem a bonança são eternas.

Quiséramos nós que as alegrias fossem permanentes. Quiséramos! Seria magnífico se o passar dos dias não fosse deixando as pequenas alegrias para trás; muito menos as grandes. Ou quiséramos nós que as tristezas durassem apenas uma noite. Certamente adoraríamos poder acordar na manhã seguinte e saber que nossas tempestades internas foram apenas isso e que desaparecerão sem deixar maiores estragos.

Mas é possível que a vida não alcançasse a mesma importância se fosse assim. Ou a mesma graça. Não lutaríamos tanto para fazer acontecer, se a alegria ficasse ali, todos os dias; certamente nos daríamos por satisfeitos e completos, sem precisar de muito. Do mesmo modo, não teríamos força para seguir em frente, se tudo se resumisse em dores que não tivessem a possibilidade de serem superadas.

A vida é uma mescla, feita de felicidade e de dificuldades. É feita de dúvidas, tropeços e arranhões, mas também é preenchida por conquistas, descobertas e realizações. É certo que nem sempre é 50 a 50, que as porcentagens de um e de outro nem sempre são equivalentes. Não há uma escala perfeita; a vida não segue um plano básico para todos, e o bom e o mal não se intercalam assim, pura e simplesmente.

Em algumas ocasiões, as durezas nos enfraquecem e nos deixam sem rumo. É difícil levantar e seguir, quando as dores se derramam sobre nossas vidas. Para esses momentos é que se torna indispensável lembrar de que “nada dura para sempre, nem as dores, nem as alegrias. Tudo na vida é aprendizado. Tudo na vida se supera.” (Caio Fernando Abreu).

Algumas pessoas não se lembram de que as alegrias não são permanentes. A expressão tudo passa define perfeitamente o que a vida tenta, com muito custo, nos ensinar. Há quem viva na soberba por se sentir por cima, sem a consciência de que um dia viverá alguns “baixos” e que muito provavelmente não estará preparado o suficiente para lidar com isso. Tudo isso pelo simples fato de nunca ter admitido essa possibilidade. De outra forma, há quem viva de cabeça baixa e ombros curvados porque não consegue ver a luz no fim do seu túnel de problemas. Para os dois casos, é necessário ter em mente que tudo muda, que nada é permanente, que não há bem ou mal que durem para sempre.

É sensatez não esperar que a vida seja previsível, porque ela nunca será; é sabedoria não desanimar diante das derrotas, dificuldades, erros ou decepções. A dor pode nos tirar dos eixos por um tempo, mas ela coloca nossas vidas em um outro patamar, na medida em que nos ensina e nos torna mais fortes e resistentes.

A vida é, de fato, uma roda gigante, com a eterna missão de desafiar nossa capacidade de nos tornarmos flexíveis ao seu movimento. Alguns baixos sempre existirão, é verdade, e isso não se pode evitar. Mas quando em cima, a vista sempre será bonita e prazerosa.

A vida é um fluxo surpreendente, deixemos ela se agitar. Sem medos nem amarras, sigamos. Afinal, nada dura para sempre. Nada durará!

***

Photo by Tobi from Pexels

Filho de Bira, baixista do programa do Jô, comenta falecimento do pai: “Perdi um ídolo”

Filho de Bira, baixista do programa do Jô, comenta falecimento do pai: “Perdi um ídolo”

Faleceu na manhã do último domingo, 22, o ex-baixista do Sexteto de Jô Soares, o Bira. Conhecido pelo seu talento musical, pela sua imensa simpatia e pela sua risada característica, que fazia a alegria da plateia e da audiência do extinto programa de entrevistas, o músico deixa mulher quatro filhos.

David Reis, filho caçula de Bira, concedeu uma entrevista ao UOL durante o velório do músico, em que contou que estava com o pai na manhã deste domingo, 22, quando ele sofreu uma parada cardíaca decorrente de um AVC isquêmico e faleceu. O publicitário de 39 anos contou ainda que Bira estava lúcido no período de internação, mas ficou com o corpo fragilizado após uma pneumonia.

contioutra.com - Filho de Bira, baixista do programa do Jô, comenta falecimento do pai: "Perdi um ídolo"
David Reis, filho de Bira, acompanha velório do músico em São Paulo. Imagem: Francisco Cepeda/AgNews

“Foi tudo muito rápido. Ele teve o AVC no dia 13. Preservamos muito a informação. Mesmo ele sendo uma figura pública, não queríamos expor. Recebi muitas mensagens de amigos, companheiros e colegas, e vi muitas homenagens de amigos de profissão, do mundo artístico, muita gente de quem sou fã prestando homenagem ao meu pai. Agradeço também por todo esse reconhecimento. Meu pai, com certeza, está muito feliz pelos amigos que tem”, declara o filho de Bira.

David Reis crê que o pai, espírita praticante, está em um bom lugar por tudo que construiu em vida.

“Pela crença dele, pela nossa crença, eu creio que agora ele está muito feliz, ele está muito bem acompanhado. Ele está no lugar certo, pela pessoa que ele foi, pela alegria que representava, pelo tanto que ele fazia. Ele só prosperava o bem. É um orgulho. Estou perdendo um pai, um professor, um ídolo. O que fica são essas boas recordações, essa alegria de viver que transbordava nele e transborda nos filhos e netos”, elogia, emocionado.

O filho caçula também guarda o último trabalho artístico de Bira. Ele convidou o pai para tocar contrabaixo em um projeto ao lado do DJ David Rocha e do produtor Darick Gyorgy.

“Ele foi superprestativo, tocou, ficou feliz. Foi muito bom para ele, que estava já há um tempo longe da música, ter esse contato novamente, parecia que estava na ativa. Esse foi o último contato com a música que o meu pai teve, em 13 de novembro, exatamente um mês antes do AVC. Ainda não lançamos a música. Quando lançar, realmente, nem sei como vou me comportar emocionalmente”, prevê.

***

Redação CONTI outra. Com informações de Uol

É postando que a gente diz grandes verdades

É postando que a gente diz grandes verdades

Perde uma grande oportunidade o terapeuta ou psicólogo que não acompanha seus pacientes nas redes sociais. Elas são um forte indicativo da saúde mental de quem posta e para um profissional bem treinado, é possível saber qual mal acomete o paciente apenas com uma leve passeada por suas redes sociais.

Hoje muitas pessoas têm uma vida real e uma virtual. Mas quase nada é trabalhado em sessões terapêuticas sobre a vida virtual do paciente. É que existe o pensamento de que o que é postado é secreto, mas hoje em dia as postagens reafirmam, quase sempre, um posicionamento escancarado.

Muitos de vocês devem estar pensando que existem muitas mentiras nas redes sociais. Sim, existem sim, mas também é fácil para quem olha com atenção perceber onde estão essas mentiras ou melhor falsas afirmações. A mentira quase sempre encobre uma verdade não muito bem aceita por quem posta e essa é uma linha preciosa para a análise psicológica.

Não só profissionais podem entender melhor uma pessoa através das suas redes sociais, mas familiares e amigos também. Até mesmo o padrão de postagens dos famosos “stories” podem denotar ansiedade ou propensão para depressão. A forma como a pessoa olha a vida e o foco de suas postagens também denotam muitas vezes assuntos nem sempre bem resolvidos. Por exemplo, negações explícitas quase sempre rebatem afirmações subjetivas que a pessoa faz acerca de si mesma.

As redes sociais dizem mais sobre nós do que podemos imaginar. Deixá-las de lado ao analisar a psique de alguém é dispensar um precioso tesouro e muitas vezes torna mais demorada a ajuda terapêutica para quem comumente não verbaliza o que sente entre amigos e familiares ou em um divã.

***

Siga a autora Vanelli Doratioto em Alcova Moderna

 

A ansiedade e sua influência em nossa saúde mental

A ansiedade e sua influência em nossa saúde mental

Não há dúvida de que a ansiedade é uma crise interna, que são aqueles momentos em que a mente se descontrola, desequilibrando parte do organismo: o coração acelera, a respiração torna-se ofegante, o intestino fica preso, dói o abdômen, dispara o suor, o corpo tem tremores e assim por diante. É como disse George Bernard Shaw: “A ansiedade e o medo envenenam o corpo e o espírito”.

vivemos em uma sociedade altamente estressante, que pressiona pela busca de melhores resultados, contudo, nem sempre é possível alcançá-los. A venda de ansiolíticos e antidepressivos quase dobrou em 5 anos no Brasil, entre julho de 2017 e junho de 2018, foram vendidos cerca de 71 milhões de comprimidos, aumentando os lucros da indústria farmacêutica.

Os dados recentes da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostra que o Brasil é o país mais ansioso do mundo, indicando que 9,3% dos brasileiros convivem com o transtorno. A OMS também aponta que 264 milhões de pessoas são diagnosticadas com ansiedade e 322 milhões com depressão no mundo.

A receita desses remédios não é errada, mas o seu uso indiscriminado, que desconsidera a capacidade da psicoterapia de analisar e tratar as origens da ansiedade. Foi Sigmund Freud o descobridor da cura da “ansiedade neurótica”, que retira dos sujeitos o controle de suas vidas. Para ele existem três tipos de ansiedade, que influência a nossa saúde mental, e a partir daí faremos uma releitura desse transtorno nos dias de hoje.

1. A ansiedade realista

A ansiedade é um sentimento normal, que pode ocorrer com qualquer pessoa. Ela surge como reação ao fato real, onde o medo aparece para alertar de algo, que põe em perigo ou agride a sobrevivência humana. Todos nós já experienciamos esse tipo de ansiedade, quando por exemplo: assistimos um prédio do lado da nossa residência pegar fogo ou no instante em que presenciamos atitudes suspeitas de alguém. Essa ansiedade é o “gatilho emocional”a ameaça iminente.

2. A ansiedade neurótica

A ansiedade neurótica nasce da antecipação ilusória dos fatos, que são reais apenas na psique, entretanto, não existem fora dela. Esse“falso gatilho” gera ações defensivas, como o nervosismo, a necessidade de fuga, o pânico, etc. Freud percebeu que nessa ansiedade, os desejos eram frustrados pelo “princípio da realidade”, uma vez que a origem disso é resultante de conflitos inconscientes, que vem à tona por meio de traumas, neuroses, preocupações exageradas, síndrome do pânico, transtorno obsessivo compulsivo, etc.

3. A ansiedade moral

Esse tipo de ansiedade produz constrangimentos, pois tem uma forte dependência da moralidade, que exerce pressão baseadas nos costumes ou nos valores advindos da família, do trabalho, da religião, da educação ou de outros modos de controle social. O superego é internalizado de tal forma que as obrigações, decepções, desprestígios, isolamentos, temores, desamores, etc., enquadram os indivíduos dentro do escopo da moral, disparando o gatilho da ansiedade. Aliás, algumas pessoas se sentem tão mal, que remoem pensamentos negativos ou têm comportamentos autodestrutivos.

4. Como enfrentar a ansiedade

A psicoterapia pode identificar os fatores que desencadeiam a ansiedade e buscar a maneira adequada para enfrentá-los. Além disso, o que ajuda a diminuir a ansiedade são os exercícios físicos, o descanso, a alimentação correta, a atenção plena no presente e as relações saudáveis. Porém, a ansiedade traz sintomas diferentes, porque cada pessoa sofre do seu jeito, então não devemos cair na generalização medicamentosa dessa instabilidade emocional.

***

Jackson César Buonocore é Sociólogo e Psicanalista

Foto de Andrew Neel no Pexels

Inteligência sem humildade é arrogância

Inteligência sem humildade é arrogância

Qualquer tentativa de se conceituar a palavra inteligência é controversa. Isso porque, entre outras coisas, a inteligência não deve se desatrelar de sua prática, ou seja, trata-se de algo em constante movimento, passível de ressignificações constantes. Superestimada por uns, subestimada por outros, fato é que a inteligência, por si só, de nada vale.

Por muito tempo, eram consideradas inteligentes as pessoas que acumulavam conhecimento enciclopédico, que se saíam bem em provas de conteúdo livresco, com facilidade para decorar datas, dados, nomes de figuras renomadas no meio acadêmico. Nesse sentido, a inteligência se relacionava diretamente aos conteúdos dos currículos escolares.

Porém, o mundo mudou muito, as sociedades reorganizaram seus modos de vida e de se relacionar, surgindo, inclusive, novas configurações de se entender o que ocorre fora e dentro de cada um. Novas problemáticas apareceram, pedindo soluções novas também. Mais do que ter uma informação, é necessário conseguir utilizá-la na vida prática. Mais do que decorar conhecimentos, é preciso relacioná-los entre si.

O mundo de hoje clama, sobretudo, por empatia, por olhares mais amorosos, pelo entendimento da alma alheia, muito além de teorias e de equações. É preciso que o conhecimento nos torne mais humanos e torne as pessoas menos centradas em si mesmas, para que o coletivo sobreponha-se ao particular, para que o ódio neutralize-se sob a inteligência amorosa, empática, que entende e acolhe.

A humildade, nesse sentido, torna-se urgente, para que ninguém se sinta maior ou melhor do que o outro, para que ninguém destrua, exclua, diminua, para que a diversidade seja valorizada. A inteligência, quando não se acompanha de humildade, acaba se perdendo na arrogância, impedindo o diálogo, a troca, a mudança de ideias e de paradigmas enraizados em valores desconectados do que a vida humana hoje requer.

Sem humildade, não há amor. Sem amor, a ignorância prevalece. O mundo não merece isso. Aliás, ninguém merece.

***
Photo by Wesner Rodrigues from Pexels

INDICADOS