Falarão do seu passado, sempre que não suportarem o seu presente

Falarão do seu passado, sempre que não suportarem o seu presente

Tem dias em que a gente acorda, lê os noticiários e acaba concluindo que a humanidade parece não ter dado certo. Roubos, assassinatos, corrupção, desmatamento, ofensas generalizadas, políticas públicas sucateadas, maus tratos a seres humanos e a animais, entre outros, diariamente nos colocam face a face com o pior dos seres humanos.

E, além de termos que lidar com todo o contexto social em que nos inserimos, ainda precisamos ficar atentos com as pessoas que estão próximas de nós, que convivem conosco no dia a dia. Temos que nos proteger da maldade do mundo e da maldade das pessoas que nos rodeiam. Somos influenciados pelo que acontece com a sociedade em geral e pelo que acontece em nossas vidas. E haja equilíbrio emocional para seguir.

Muitas das atitudes lamentáveis que presenciamos provêm da supervalorização excessiva da materialidade, do consumismo, da riqueza a qualquer custo. O afeto, a essência e o amor acabam pisoteados sob interesses mesquinhos, egoístas e isentos de algo que não seja status e conforto econômico. É como se a capacidade de sentir fosse, pouco a pouco, virando matéria, objeto, coisas onde não cabem compaixão, empatia, caridade.

Aliás, somente sentimentos nocivos parecem ter lugar nesse contexto frio e desumano de hoje, tais como o ódio, o desprezo, o egoísmo e a inveja. Ah, quanta inveja. Muitos não suportam ver o outro feliz, ver o sucesso alheio, uma vez que se sentem tão miseráveis, que então desejam acabar com qualquer traço de sorriso que encontram pela frente. E atacam de todas as formas, por todos os ângulos.

Por isso, sempre que não suportarem o seu presente, essas pessoas atacarão o seu passado, numa tentativa torpe de depreciar a sua imagem, a sua pessoa, a sua verdade. Mas não nos preocupemos, afinal, mesmo que, momentaneamente, consigam desequilibrar a nossa vida, elas jamais conseguirão arrancar de nós o que somos de verdade, tampouco macular a nossa história, porque a verdade sempre vence. Pode demorar, mas a verdade sempre vence. Sigamos!

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Foto de Ali Pazani no Pexels

Texto originalmente publicado em Prof Marcel Camargo

Dicas para fazer compras online e conseguir os melhores preços

Dicas para fazer compras online e conseguir os melhores preços

Comprar produtos na internet permite encontrar preços mais baratos. Isso acontece porque uma loja online não deve pagar aluguel por uma loja física, o que permite diminuir o preço dos produtos. Estes podem ser eletrodomésticos, videojogos, moda, beleza, smartphones, etc. O interessante é saber quais são os segredos para conseguir os preços realmente bons.

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Quando navegamos na internet à procura de produtos para comprar, é fácil ficarmos deslumbrados pela grande variedade de ofertas, promoções, preços realmente baratos. Isso pode provocar uma compra intempestiva, que vai nos levar ao arrependimento posterior, com absoluta certeza. Comprar algo pelo simples fato de estar barato não é fazer uma boa compra. Há fotografias que enganam, e muitas vezes a gente não lê as condições gerais, que costumam estar em letra pequena!

É muito comum não prestar atenção às despesas de envio do produto, como também é muito comum ver um produto e achar que aquele preço é fantástico, comprar, e depois perceber que em outra loja online está mais barato.

Para que uma compra seja boa e dê certo, é necessário ter paciência, tempo, e prestar muita atenção às seguintes dicas:

Compare preços antes de comprar

É inacreditável a quantidade de preços que há para um mesmo produto. Mas todo cuidado é pouco, um produto pode estar mais barato em uma loja, porém essa loja pode ter os outros produtos mais caros. Por exemplo: uma loja tem o melhor preço em freezers, porém é cara nos fornos de micro-ondas.

Por esse motivo, a pesquisa é fundamental. Visitar diversas lojas online, procurar o produto que você precisa e comparar. E fazer isso com tempo, não deixar para última hora, porque a pressa leva sempre a comprar errado.

A forma mais simples de conseguir informação sobre os melhores preços é usar sites comparadores de preços. Hoje em dia é a maneira mais fácil de poder economizar. O ‘Buscapé’ é o comparador mais popular no Brasil. Outros comparadores conhecidos são ‘Baixou’, ‘Zoom’, ‘Shopping Uol’ e o ‘Google Shopping’. O ‘JaCotei’ é um comparador que possui programas de bonificação em pontos.

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Criar alertas

Fazer pesquisa sem pressa, permitirá que você possa criar alertas de preços. Não precisando do produto de imediato, você poderá criar um alerta ou marcar o produto como favorito (geralmente o ícone de coração) e voltar outro dia, para conferir se o preço é o mesmo ou se surgiu alguma promoção.

Nos comparadores é possível ativar um alerta de preço, que avisará quando uma determinada loja colocar em promoção o produto que você quer a um preço menor daquele que você indicou ao criar o alerta.

Verificar a reputação da loja

Infelizmente existem golpes digitais; lojas na internet que oferecem produtos a preços inacreditáveis e, depois de você pagar, enviam qualquer produto ou simplesmente desaparecem da web e não há como poder entrar em contato para reclamar. Isso geralmente é trabalho de hackers…

Por isso, é fundamental pesquisar para verificar que a loja realmente existe e é confiável. Procurar reviews e no Google colocar os dados da loja, por exemplo: “loja golpe” ou “loja opiniões”. Assim, você ficará sabendo se a loja realmente existe, se houve compradores que tiveram problemas, se as queixas são de falta de produtos ou demora nos envios.

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Comprar na data de aniversário da loja

Essa é uma dica muito importante: diversas lojas oferecem promoções e descontos importantes quando fazem aniversário. É fundamental estar muito atento para tirar proveito dessa data.

Tentar o envio gratuito

Em muitas ocasiões, o valor do envio encarece muito o produto. Por esse motivo, é aconselhável procurar um envio gratuito. Algumas páginas na internet oferecem essa opção a partir de um valor de compra determinado. Outras, no mailing de marketing, oferecem um código para você introduzir na hora de fazer a compra e ganhar o envio gratuito. É bom prestar atenção nesta dica!

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Cupões de desconto

Muitas lojas online permitem subscrições a Newsletter. Isso permitirá que você possa receber depois as promoções da loja via e-mail e, então sim, aproveitar o desconto. Faça essas subscrições nas lojas que vendem aqueles produtos que você está procurando e aguarde o momento certo.

Meus netos – Pedaços do céu que a vida me deu

Meus netos – Pedaços do céu que a vida me deu

Meus netos são os pequenos pedaços do céu que a vida me deu. É uma segunda chance que Deus me deu. Minha oportunidade de amar sem medidas e sem preocupações adicionais. Uma nova chance de fazer as coisas bem, continuar construindo o futuro.

Meu neto(a), você é o melhor presente que eu poderia ganhar do meu filho. Você me rejuvenesce, alegra, tranquiliza e me dá forças para enfrentar todas as dificuldades da vida e da saúde, conforme a idade vai me alcançando.

Meu neto(a), você tornou-se o oxigênio que hoje me permite viver intensamente dia a dia. Você me enche esperança e vontade de viver, para poder estar ao seu lado pelo maior tempo possível. Você é meu grande amor, uma parte muito importante do meu coração e um dos principais motivos da minha felicidade.

Meu neto(a), meu melhor presente

Meu neto(a) é o melhor presente que meu filho poderia me dar. O amor que sinto por ele é único, tão diferente do grande amor que senti pela primeira vez que conheci meu amado filho. Meu menino(a) é o herdeiro de todo o meu tempo, por me dar o brilho de seus olhos e seu sorriso contagiante.

É o sonho mais perfeito que felizmente se tornou realidade. Hoje, o som de sua voz inocente se tornou minha bandeira.

Meu neto(a) é o melhor prêmio que eu poderia ter recebido depois de criar meu pequeno filho(a) com tanto amor. O mesmo hoje me deu o horizonte mais bonito. Muito paraíso para esta avó que não se cansa de amar, e que espera o tempo todo para preencher com beijos e abraços àquele pequenino(a) que tem tanto carinho para oferecer.

Meu neto(a) é meu passado, meu presente e o futuro que permanece para mim. Minha história, minha família e meu sangue. Por esse motivo, nunca poderei recusar suas ordens. Por ele(a) eu sou capaz de conseguir impossível.

Sei que não devo mimá-lo(a) muito, mas quando penso em tudo o que significa para mim, fica difícil não lhe oferecer tudo o que eu acredito que você merece.

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Texto originalmente publicado no Eres Mamá, livremente traduzido e adaptado pela equipe da Revista Bem Mais Mulher

Bilionário cria fundo para a conservação de 30% do planeta até 2030

Bilionário cria fundo para a conservação de 30% do planeta até 2030

Hansjörg Wyss é um homem que ama a natureza. É caminhante, trilheiro, esquiador e mochileiro ativo. Ele vive em Wyoming, nos Estados Unidos, onde participa de programas de educação ao ar livre e financia projetos locais de conservação da vida selvagem em terras públicas nas Montanhas Rochosas. Wyss é um empresário e um dos mais famosos filantropos do mundo, nascido na Suécia, ele é conhecido por apoiar causas de proteção ambiental, ciência e justiça social; também contribui com projetos históricos e museus, além de apoiar organizações políticas progressistas.

Seu atual projeto está acontecendo em parceria com a National Geographic Society e é baseada na criação de um fundo de 1 bilhão de dólares dólares (cerca de 3,84 bilhões de reais), administrado por sua fundação Wyss Campaign for Nature, para proteger 30% do planeta até 2030.

A ação do filantropo é um marco de extrema importância e compactua com o desejo da ONU (Organização das Nações Unidas) de atingir a meta estabelecida de proteção de 30% de todo meio ambiente do planeta nos próximos 12 anos. Somente metade da vida selvagem e da natureza da Terra está protegida por iniciativas de
preservação, então o apoio de Wyss através da Campanha dá forças para a permanência de tais ações.

A meta do bilionário é possível de ser alcançada. As possibilidades giram em torno de: criar e expandir áreas protegidas em qualquer lugar do mundo, ajudar a incrementar as metas de conservação internacional e investir em Ciência.

Além disso, Wyss e sua equipe da fundação (formada por estudiosos, especialistas e cientistas) acreditam que a proteção do mundo natural só será possível apoiando comunidades tradicionais, povos indígenas – que já sabem proteger a natureza e, às vezes, precisam apenas de um pouco de estrutura para se desenvolver– e outros povos nativos, orientando para a conservação de terras, de águas, da fauna e da flora. É uma grande oportunidade para proteger os ecossistemas críticos para nossa sobrevivência.

Os primeiros nove projetos de conservação a serem beneficiados serão o Parque Nacional Aconquija, a Reserva Nacional e o Projeto Parque Nacional Ansenuza, todos na Argentina; A Reserva Marinha do Corcovado, na Costa Rica; a iniciativa de Áreas Marinhas Protegidas do Caribe; o Fundo Amazônico dos Andes, que impacta o Peru, a Colômbia, a Bolívia, o Equador, o Brasil e a Guiana.

Também serão beneficiados a Fundação de Conservação dos Cárpatos, da Romênia, que lidera os esforços de conservação nas montanhas dos Cárpatos; a Área Protegida de Edéhzhíe, em Dehcho e a Área Nacional da Vida Selvagem no Canadá; Projeto Nimmie-Caira da Austrália e o Projeto do Parque Nacional Gonarezhou no Zimbábue.

O destino do restante do dinheiro do fundo ainda não foi decidido. Segundo Greg Zimmerman, membro sênior da campanha, a escolha de cada projeto é um processo longo. “Não vamos aplicar dinheiro para proteger uma área que corre risco de alteração de políticas de proteção por causa da mudança de governo”.

Ou seja, as iniciativas selecionadas para serem apoiadas pela Campanha podem ser de proteção terrestre, marinha ou ambas. Fora isso, o único parâmetro estabelecido é que o fundo beneficiará ações que já existam há algum tempo e que tenham apoio suficiente para permanecerem atuantes.

O filantropo acredita na capacidade dos cientistas de identificar as melhores estratégias de proteção para o nosso planeta. Para tanto, precisam receber incentivos financeiros para continuar realizando estudos e pesquisas cada vez mais aprofundados. Além dos projetos, o dinheiro da Campanha Wyss pela Natureza também financiará medidas de conservação da ciência e campanhas de conscientização de proteção da natureza.

 

 

Com informações de Conexão Planeta e Ciclo Vivo.

Primeira modelo com Síndrome de Down desfila nas passarelas do Brasil Fashion Week

Primeira modelo com Síndrome de Down desfila nas passarelas do Brasil Fashion Week

“Inclusão não é moda, inclusão é cidadania”, esta frase impactante é a que estampa o instagram da carioca de 17 anos, Maria Júlia Araújo, que iniciou uma campanha em suas redes sociais no qual defende a inclusão e diversidade, principalmente nas passarelas, divulgando seu trabalho como modelo teen e textos motivacionais para seus seguidores.

Maju passou a ser conhecida em setembro de 2018 quando foi descoberta por uma agência de modelos, depois disso ainda se formou em uma escola conceituada no mercado da moda. Assim, a jovem se tornou embaixadora da beleza 2019 e Miss Teen RJ 2019.

Em uma publicação recente em sua conta no Instagram, a família de Maju contou as dificuldades envolvendo preconceitos e problemas de saúde que a jovem enfrentou, destacando que a notoriedade como modelo não veio fácil.

 

Ver essa foto no Instagram

 

Uma publicação compartilhada por Maria Júlia (@majudearaujo) em


A seguir, o texto na íntegra.

“Eu vou contar pra vocês uma história que nenhum filme, novela ou qualquer série da Netflix contou. É a história de uma pessoa que, antes de virar modelo foi e até hoje permanece uma alpinista. Sim, uma incrível alpinista! Ela viveu a vida escalando montanhas gigantescas. Desde que nasceu tem escalado, por exemplo, a montanha do capacitismo, o preconceito que muitas vezes dificultou sua entrada em escolas, em grupos de amigos ou até mesmo em atividades sociais, só por causa de um pequeno detalhe: um cromossomo a mais. Aos 13 anos escalou a montanha de uma delicada e tardia cirurgia no coração, e com louvor, virou testemunha de um grande milagre da vida e do renascimento. Aos 16, escalou a montanha de uma meningite bacteriana muito grave que prometeu lhe tirar, se não a vida, algo que mudaria sua vida pra sempre: um de seus membros, a audição ou até mesmo a sua visão. Mas, quando resolveu escalar essa montanha até o fim, seu destino seria, na verdade, o início de uma nova escalada! Isso mesmo! Ela foi do hospital, sem quaisquer sequelas, direto para as passarelas, e começou a partir dali sua linda e inspiradora jornada como modelo. Ela descobriu que tinha o dom e nós que a vemos desfilar, podemos confirmar. A cada passo que dá ela transborda carisma, amor, simpatia, carinho e claro, muito talento.

Mas porque chamar essa jornada tão especial de escalada? Porque existem desafios, existem obstáculos, existem momentos em que o fôlego falta e existem também momentos em que aparecem pessoas para incentivarem e, muitas vezes, carregarem essa pessoa. Essa é uma escalada que não tem data de fim e que sim, proporciona muito crescimento, superação, inspiração e aprendizado. E tem mais, ela não escala essa montanha sozinha, mas acompanhada de quem também sonha e tem o desejo de viver o sonho. Também escala representando aqueles que ainda não podem ou ainda precisam ser inspirados e motivados a descobrirem e escalarem suas montanhas. Mais do que modelo ou alpinista, essa pessoa é um exemplo de que existe beleza em cada montanha que escalamos e de que existe aquela montanha que vai nos levar onde queremos chegar.”

 

Ver essa foto no Instagram

 

Uma publicação compartilhada por Maria Júlia (@majudearaujo) em


Maju, que promove a campanha: “Inclusão não é moda, inclusão é cidadania” já coleciona dezenas de milhares se seguidores e conta com uma grande legião de fãs acompanhando sua história através do seu instagram @majudearaujo!

A jornada da Maria Júlia acabou de começar e nós embarcamos juntos na viagem, torcendo e esperando para ver essa estrela continuar brilhando forte nas passarelas!

 

 

Com informações de Clic Camaquã

Cãozinho órfão só para de chorar quando ouve os batimentos cardíacos da sua dona

Cãozinho órfão só para de chorar quando ouve os batimentos cardíacos da sua dona

Um filhote precisa de uma mãe para alimentá-lo, acarinhá-lo e protegê-lo nos seus primeiros dias de vida. Essa é a regra natural das coisas. Mas e quando um filhote é separado de sua mãe? Como suprir essa falta e fazê-lo sentir-se seguro outra vez?

Esse é o início não tão feliz da história do filhote Rhett, o primeiro de uma ninhada de seis a nascer. Poucos dias após o parto, sua mãe foi encaminhada para um abrigo de cães e três dos seus irmãos foram encaminhados para outro abrigo. Por fim, ele e seus dois irmãos restantes foram adotados por Mariann Wright-Feliciano. Mas a família de Rhett não estava completamente esfacelada até outras perdas devastadoras o alcançarem.

Um de seus irmãos ficou muito doente e acabou falecendo. Não obstante, alguns dias depois, outro irmão do cãozinho ficou doente e precisou ser hospitalizado. Como ninguém tinha certeza do que deixava os filhotes tão doentes, Rhett ficou isolado do seu irmão, em quarentena.

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A lembrança de um ninho cheio de amor, recheado de seus irmãozinhos e com a presença da mãe, se transformara em uma mera lembrança. Rhett tinha apenas a ele mesmo e sua mãe adotiva, Mariann.

Já sabendo que esse processo não seria fácil, Mariann saiu para comprar uma caminha macia para o filhote, com cobertores e um camelo de pelúcia do tamanho dele.

Infelizmente, para o filhote que estava sozinho, confuso e com saudade da mãe, a boa ação de sua dona não funcionou.

Foi aí que a tutora do cãozinho teve uma ideia. Percebendo que enquanto segurava Rhett ele se acalmava, Mariann comprou um saco de dormir para bebês. Eram para bebês humanos, mas todos os filhotes e bebês precisam da mesma coisa no final das contas: conforto e carinho.

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Rhett logo se acostumou com a ideia e aproveitou com carinho cada momento, enquanto ele se aconchegava contra o corpo quente de Mariann e sentia o coração dela bater.

Sabendo que Rhett poderia ficar muito dependente do saco de dormir, Mariann começou a limitar o tempo dele nela, começando com 20 minutos e diminuindo gradativamente. A cada sessão, Rhett ficava cada vez mais confiante, mesmo depois de sair.

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Apesar do início conturbado, a história de Rhett teve um final feliz. Hoje ele é um cão independente e brincalhão, adora explorar e se divertir com seus brinquedos. E o melhor de tudo: seu irmãozinho voltou para casa saudável e livre da doença.

Confira o vídeo!

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Redação CONTI outra. Com informações de Portal Animal

Homem que resgatou quase 30 cães e estava perto de ser despejado ganha casa nova

Homem que resgatou quase 30 cães e estava perto  de ser despejado ganha casa nova

O abandono de animais é um problema sério em nossa sociedade. Cães e gatos que vivem nas ruas tem que sobreviver a inúmeras adversidades, como o frio, a fome e a crueldade de algumas pessoas.

Felizmente, alguns desses animais têm a sorte de encontrar um anjo da guarda em seu caminho, como o Kleber, da cidade de Socorro (SP), que acolheu em sua casa quase 30 cães abandonados.

É claro que, cuidando de tantos cães, Kleber começou a ter dificuldades financeiras para custear os cuidados e a alimentação dos animais. A situação chegou a um ponto em que se viu às vias de ser despejado da casa onde morava.

Foi aí que a luta do cuidador para acolher os animais de rua chamou a atenção dos defensores de animais da cidade. A ONG Bicho é Bom iniciou uma campanha para ajudar Kleber a manter seu trabalho.

O que o cuidador não imaginava é que a solidariedade dos cidadãos de Socorro com a sua causa fosse causar tanto impacto. Muitas pessoas se mobilizaram para lhe oferecer melhores condições de continuar com a sua missão, e ele inclusive ganhou uma casa nova.
Através da sua página no Facebook, a ONG Bicho é Bom publicou, no último dia 23, um longo agradecimento a toda a ajuda dispensada a Kleber. O post agradece aos donos de uma construtora, que, segundo a ONG “abraçaram com todo carinho essa história, e mais do que oferecer a mão, proporcionaram a construção de um sonho: um lugar onde o Kleber pudesse viver com todos os animais que ele acolheu ao longo desses anos!”

A ONG também agradeceu à família que doou um pedaço de terra para a construção da casa do Kleber, e às muitas empresas, instituições e benfeitores que doaram pisos e areia para a construção da casa, além de móveis, ração para os cachorros, atendimento veterinário e transporte para as doações.

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“Agora, o Kléber não será mais criticado ou julgado, não correrá mais o risco de ser despejado, ele e seus anjos de quatro patas terão paz!! Desejamos a eles toda a felicidade do mundo neste recomeço!”, finalizou a ONG.

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Confira o post da ONG Bicho é Bom clicando aqui

Publicação original Rádio Socorro

Imagens reprodução Bicho é Bom. Siga você também esse projeto!

Carta aberta para o meu eu do ano que vem

Carta aberta para o meu eu do ano que vem

Se você pensa que a partir do dia primeiro de janeiro do ano que vem tudo vai ser diferente porque você quer, volte duas casas e repense os seus sentimentos. Não é assim que funciona.

O calendário muda todos os anos, mas o controle da vida independe da nossa vontade e a gente precisa ter maturidade e humildade para reconhecer algo assim. O que pode e deve mudar de um ano para o outro são as nossas escolhas, as nossas atitudes e sim, os nossos sentimentos.

Eu por exemplo, não quero repetir no ano que vem os descasos emocionais que cometi este ano. Não vou mais abaixar a cabeça para quem desconsidera as minhas intenções e a minha voz. Também é impensável que eu deixe de falar de coração as coisas que me machucam e que me despertaram alegria só porque os outros podem não gostar. Não vou mais puxar o freio do meu coração dessa forma, ele não merece.

É claro que é impossível prever o que vai acontecer ano que vem, mas de uma coisa eu sei: serei melhor. Entro no próximo ano querendo desafiar tabus, porque com eles não acho que sentimento algum alcança a sua plenitude. Entro no próximo ano querendo saber mais do meu presente antes de qualquer futuro. É encarar o dia desde o seu amanhecer como se fosse o maior presente possível. Não achar que não vou me estressar e que tudo será colorido e feliz, mas não vou abrir olhos ao acordar desperdiçando a oportunidade de sorrir, nem que seja só pra mim de frente para o espelho. Quero assumir mais compromissos comigo, com quero ser daqui por diante e em como posso tornar os meus relacionamentos mais próximos e sólidos.

Chega de deixar ausências aleatórias estragarem o meu amor, o meu lugar de paz. Escrevo essa carta aberta para o meu eu do ano que vem para registrar que mais coisas podem ser acrescentadas caso eu decida ser mais gentileza do que frieza comigo. E eu mereço gentilezas. Mereço cada afeto mergulhado no mais oceânico abraço, beijo ou conversa.

Então, para o meu eu de 2020, presta atenção: se joga! Viva sabendo que eu e você somos a mesma pessoa, mas não temos a obrigação de mantermos os mesmos hábitos e defeitos. Podemos mais. Logo, voe. Brilhe internamente e acredite na sua intuição, na sua bússola particular.

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Photo by Djordje Petrovic from Pexels

Tem gente que está na pior e quer te ver pior que ela

Tem gente que está na pior e quer te ver pior que ela

A pessoa achou que sabia de tudo. Bateu no peito e gritou. Disse ser a dona da verdade. Taxou suas palavras como ofensivas, pois não se alinhavam aos delírios dela, mas por fim, depois de um tempo, deu com a cara na parede.

Nesse intervalo, entre se achar absolutamente certa e cair do cavalo, ela te odiou e disse pro mundo que você não sabia de nada. Tudo isso só porque você falou uma verdade construtiva, que apesar de às vezes parecer dura, quase sempre é útil para quem é maduro e sabe engolir o orgulho.

Ao se dar conta da burrada que fez, e com muito ressentimento, é comum que esse tipo de pessoa apareça na sua vida, assim do nada, sugerindo, maldosamente, que você está na pior. “Nossa, sua voz está péssima. Você tomou um fora?” ou “Sua cara está branca. Você está doente?” ou ainda “Por que você parou a academia? Está em depressão?” podem ser algumas das muitas frases ditas por quem nem de longe admite os próprios erros.

Pessoas assim são bastante imaturas, orgulhosas e tóxicas e não entendem a ideia de companheirismo e amizade. Comumente só pensam em seus ganhos. Quando estão lá em cima esnobam e humilham, mas quando caem voltam a surgir como que num passe de mágica. E para não darem o braço a torcer, é comum destilarem o próprio veneno buscando algo errado em você e em sua vida.

O melhor a fazer é se afastar desse tipo de gente. Sua felicidade vai ser sempre uma grande ofensa para essas pessoas. E pior, elas vão roubar seu tempo até, de caso pensado, enfiarem os pés pelas mãos de novo e de novo.

Seu tempo é precioso. Sua vida é sagrada. Sua integridade merece ser respeitada. Não empreste suas costas para pesos que não são seus.

Oriente se preciso, mas se afaste em definitivo. Deixe que essas pessoas aprendam com a vida que ser maduro implica saber lidar com as consequências dos próprios atos sem dividir a colheita ruim com quem não tem nada a ver com isso.

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Acompanhe a autora Vanelli Doratioto em Alcova Moderna

Fim de ano: a autocrítica é difícil, mas é gratificante!

Fim de ano: a autocrítica é difícil, mas é gratificante!

A negação é um mecanismo de defesa inconsciente, que usamos para negar a existência de algum sentimento, desejo, fantasia ou pensamento que são incômodos. Por exemplo, o discurso de que “não quero sobrecarregar os outros com os meus problemas,” é uma forma de não demonstrar que temos falhas ou fragilidades.

Todos nós em certas fases da vida já recorremos à negação, por não aceitar que a realidade possa ser dolorosa, de tal modo que a escondemos pela racionalização e justificação. Aliás, existem pessoas, grupos e instituições que se negam a fazer à autocrítica, visto que é um processo de análise crítica que cada qual precisa elaborar sobre os seus atos, considerando os seus erros e a correção dos mesmos.

Porém, embalados pelo frenesi do fim de ano ensaiamos a autocrítica e ao mesmo tempo negamos em fazê-la, porque ela exige esforço mental, emocional e moral de realizar críticas a si mesmo. É um movimento psíquico, que consiste o encontro consigo na busca de melhores escolhas, para aprimorar o nosso desenvolvimento humano e espiritual.

Por outro lado, surge a negação através de pensamentos negativos, que sussurram em nossos ouvidos: “Morremos para vida”, “Não é possível mudar”, “Somos vítimas do destino”, “Não temos poder sobre o mal”, “Esse mundo não vale a pena”, “Nada dá certo no que eu faço”, “Eu ferrei tudo”, Só me resta à morte”, etc.

Assim se impõe a velha máxima do derrotismo: “Nada está tão ruim que não possa piorar”. É nesse roteiro que a autossabotagem nega a capacidade dos indivíduos de serem eles mesmos, como afirmou Augusto Cury: “O pessimismo é um câncer da alma.”

Por vezes, as pessoas se utilizam da crítica destrutiva, uma vez que desde a infância e adolescência foram pressionadas, exaustivamente, pelos pais para atingir metas na vida, sendo assim acreditam que os seus erros são imperdoáveis. Há pesquisas que apontam que profissionais e organizações estão em estado de negação, por pensar que seus planos ou projetos nunca são bons o suficiente, criando dificuldade para lidar com o inesperado.

No entanto, para sair do esquema de negação é preciso entender que a autocrítica é uma aliada na busca do crescimento e do equilíbrio, onde aprendemos a identificar com franqueza os erros e acertos, no sentido de formular novas perspectivas e habilidades, que serão úteis para toda vida.

Por conseguinte, a autocrítica e autovalorização andam juntas. O que nos ajuda a conhecer o Self, que para Jung é uma imagem arquetípica do potencial mais pleno do ser humano, ou seja, da nossa totalidade. Contudo, existem indivíduos e instituições preocupadas em ver nos outros apenas os defeitos que lhes são inerentes, e têm os perfeccionistas que exigem muito de si próprios, e que só enxergam imperfeições no seu íntimo.

Portanto, o negativismo é a negação são atitudes e sentimentos corriqueiros, que se aproveitam das nossas emoções adversas, como ódio e o amor. Esse exagero é ruim, o correto é o bom senso, pois quem se critica o tempo todo não percebe o lado positivo de suas ações e se torna o seu maior inimigo. É como disse Jean Paul Sartre: “A negação é a recusa da existência”.

Enfim, é fácil “julgar o livro pela capa”, é fácil fazer a crítica, é fácil reclamar, entretanto, o processo de autocrítica tem ligação com o autoconhecimento. Então, quando refletimos com honestidade conseguimos avaliar os nossos pontos fracos e fortes, que nos permitirá mudar os rumos da nossa jornada material e espiritual neste mundo. É difícil, mas é gratificante!

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Imagem de capa meramente ilustrativa: cena da série Sessão de Terapia

À mulher é mais doloroso ter que provar que é vítima

À mulher é mais doloroso ter que provar que é vítima

É quase impossível não perceber a profusão de casos de agressão à mulher e de feminicídios. Não há um dia sequer em que não nos deparamos com notícias sobre isso. E, levando-se em conta que casos envolvendo famosos sejam mais noticiados, podemos imaginar a quantidade de agressões que abundam nos diferentes meios sociais, sem que sejam veiculadas.

Um olhar atento sobre o passado nos mostra que a sociedade brasileira engendrou-se sob um ideário predominantemente masculino. Aliás, na história da humanidade, a mulher foi relegada a um segundo plano e isso é impossível negar. Legitimava-se, inclusive, no Brasil, até há pouco tempo, o poder do marido sobre a esposa, submetendo-a a seus mandos e desmandos.

A mulher era educada para o mundo da dona de casa, haja vista, por exemplo, a maioria dos brinquedos que se destinam às garotas, que as fazem brincar de casinha e se espelhar nas princesas salvas pelo príncipe encantado, como se fossem frágeis e incapazes de se defenderem sozinhas. Como se o seu destino fosse criar filhos e manter o lar em ordem, enquanto o marido trabalha fora.

Não é fácil ser mulher nesse mundo. Não é fácil ser mulher e ter sonhos pessoais, querer ser dona de si, querer igualdade de direitos e de tratamento por parte das pessoas, do mercado de trabalho, da justiça. Não é fácil ser mulher e não querer ser encarada como objeto. Não é fácil ser mulher e viver de acordo com o que vibra o seu coração, quando esse viver contradiz o que a sociedade normatiza como adequado.

A agressão à mulher, por sinal, nem sempre é física. Há que se atentar para o abuso psicológico, para o assédio verbal, que machuca da mesma forma. E a agressão vai além do momento, pois, quando uma mulher resolve denunciar e procurar a justiça, ainda terá que reviver o pesadelo, confrontar-se com a dor, que precisará ser exposta, para convencer quem a ouve.

Quando uma mulher é agredida, ela ainda terá que provar que não é interesseira, que não mereceu apanhar, que não está inventando. Ela ainda terá que ser posta em dúvida, que ouvir desaforos, que provar que é realmente uma vítima. Logicamente, é necessário colher evidências e ouvir as partes envolvidas, pois a justiça trabalha com provas e é assim que deve ser.

No entanto, assim que uma mulher se diz vítima de agressão, há sempre comentários que envolvem sua índole, seu comportamento, seus antecedentes, como se a possibilidade de haver farsa ou mesmo de ela ter provocado aquilo fosse a primeira coisa que a maioria das pessoas pensa. Culpabilizar a vítima é bem mais recorrente quando o caso envolve uma mulher sendo agredida, física ou moralmente.

A agressão à mulher não acaba quando ela para de apanhar ou para de sofrer violência psicológica. A coisa vai longe.

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Imagem de Free-Photos por Pixabay

Cãezinhos ficam abraçados o tempo todo depois de serem resgatados

Cãezinhos ficam abraçados o tempo todo depois de serem resgatados

É triste constatar que ainda há quem naturalize o abandono de animais. Sem um lar que os proteja e um tutor que zele pelo seu bem-estar, esses animais ficam expostos ao frio, à fome e aos maus-tratos.

Esses dois adoráveis filhotes viveram a dura experiência do abandono, mas, ao contrário da grande maioria dos cães nessa mesma situação, tiveram a sorte de encontrar um lar disposto a acolhê-los. Enquanto estavam na rua, alguns monges budistas da China os resgataram e os levaram para seu templo.

contioutra.com - Cãezinhos ficam abraçados o tempo todo depois de serem resgatados

A vivência nas ruas, entretanto, parece ter deixado marcas nos cãezinhos. Após serem salvos, os irmãos simplesmente não se desgrudam. A amizade entre eles é imensurável e passam a maior parte do tempo abraçados. Quem vê a cena, imagina que um ainda protege o outro frente a um desafio que acreditam estar por vir.

contioutra.com - Cãezinhos ficam abraçados o tempo todo depois de serem resgatados

A foto dos filhotes foi parar nas redes sociais e rapidamente viralizou. Muitos internautas levam as mais incríveis hipóteses para justificar o comportamento dos cães.

contioutra.com - Cãezinhos ficam abraçados o tempo todo depois de serem resgatados

“Os cães estão em um templo agora, então eles se sentam assim para imitar o modo como os monges fazem para meditar”, brincou um dos usuários de uma rede social.

contioutra.com - Cãezinhos ficam abraçados o tempo todo depois de serem resgatados

O que sabemos é que, independentemente do motivo pelo qual esses dois irmãozinhos permanecem abraçados, eles merecem ser muito felizes e receber todo o carinho que seus novos tutores puderem oferecer.

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Redação CONTI outra. Com informações de Revista Carpe DiemHistórias com Valor

Após polêmica, produtora do “Porta dos Fundos” é atacada com coquetéis-molotov.

Após polêmica, produtora do “Porta dos Fundos” é atacada com coquetéis-molotov.

Nesta véspera de Natal, na madrugada de terça-feira (24), a sede da produtora audiovisual do Porta dos Fundos que fica no Rio de Janeiro, foi alvo de um ataque a bomba. Dois coquetéis molotov foram atirados no interior do prédio da produtora do grupo de comédia. Nem mesmo o espírito natalino cessou atos de ódio no Brasil.

Em meio aos ataques virtuais contra os integrantes do grupo de humor, bombas foram atiradas contra a sede da produtora, o motivo foi um especial de Natal, lançado na Netflix que retrata um Jesus Cristo homossexual

O “Porta dos Fundos” informou que, se não fosse a presença de um segurança, a sede da produtora certamente seria incendiada. Em nota, o grupo humorístico afirmou que “condena qualquer ato de ódio e violência e, por isso, já disponibilizou as imagens das câmeras de segurança para as autoridades, para o Secretário de Segurança, e espera que os responsáveis pelos ataques sejam encontrados e punidos”. Além disso, ressaltaram que seguirão em frente “mais unidos, mais fortes e mais inspirados pela liberdade de expressão”.

Em seu Twitter, o ator Fábio Porchat, um dos principais integrantes do grupo de comediantes, declarou: “Não vão nos calar! Nunca! É preciso estar atento e forte…”

contioutra.com - Após polêmica, produtora do “Porta dos Fundos” é atacada com coquetéis-molotov.

É tradição desde 2013, o grupo Porta dos Fundos publicar especiais de Natal no mês de dezembro. O filme do ano passado, “Se beber, não ceie”, venceu o Emmy Internacional por melhor comédia no final de novembro.

Disponível na Netflix, o polêmico especial de Natal de 2019, “A Primeira Tentação de Cristo”, que tem entre seus integrantes atores como Gregório Duviver e Fábio Porchat, despertou a ira de fundamentalistas religiosos por retratar, ironicamente, um Jesus Cristo homossexual.

A produção audiovisual chegou, inclusive, a ser alvo de petições e ações na Justiça. Na última sexta-feira (20), uma juíza negou um pedido para que o especial de Natal fosse retirado do ar. “Seria inequivocamente censura”.

 

 

Com informações de Revista Fórum e O Globo

Cuidado, existe muito solteiro casado e muito casado solteiro por aí!

Cuidado, existe muito solteiro casado e muito casado solteiro por aí!

Você já deve ter percebido que há entre nós muitos solteiros casados e muitos casados solteiros.

Inúmeras pessoas vivem relacionamentos longos e quando saem deles, ao menos por um tempo, agem como se ainda estivessem dentro de uma relação. Repetem padrões até perceberem que estão livres para amar e se aventurar por outros caminhos.

Há ainda aqueles que viveram um amor avassalador e por conta desse amor decidiram fechar o coração para o mundo. Poucos agradam essas pessoas e é comum que elas achem um milhão de defeitos no outro para não darem certo com absolutamente ninguém. É que o coração ainda está casado com um amor antigo.

Tanto no caso de quem amou e se machucou quanto no de quem viveu o esplendor do amor, a memória de outra pessoa, boa ou ruim, ainda está muito viva.

O solteiro casado que saiu de uma relação longa geralmente está repleto de memórias doloridas do amor e o solteiro que um dia amou alguém alucinadamente ainda não se desligou da ideia de amor perfeito. E ambos não estão realmente preparados para amar de novo. O status para o mundo é solteiro ou separado, mas na realidade deveria ser fechado para balanço.

O coração desses solteiros casados está preso às experiências doloridas ou expectativas irreais. Então, independentemente de qualquer coisa é provável que no máximo haja entre vocês uma boa amizade.

Há também no mundo muitos casados solteiros. Pessoas que vivem ao lado de alguém, mas se portam como se não estivessem ao lado de ninguém. Essas pessoas são numerosas. Elas guardam as alianças nos bolsos. Escondem a foto do dia do casamento. Olham para outros lados e não sentem culpa alguma em buscar outras pessoas para “brincar” de amar.

É que o coração dessas pessoas está solteiro. De alguma forma elas encenaram a peça da vida, mas não entraram no papel. Guardaram uma carta na manga. Trapacearam no jogo do amor. O status para o mundo diz “casado”, mas o status do coração é outro.

É preciso saber ver além. É preciso saber entender que no mundo as coisas nem sempre são como parecem. É preciso entender o real status do coração para estar preparado para o que pode vir.

É preciso saber ler as pessoas antes de entrar em uma história que guarda lugar para outros personagens. É preciso saber o que se busca para não se decepcionar. É preciso ponderar e decidir qual rumo tomar.

Independente da sua decisão, a espera quase sempre não é uma boa escolha. O coração quando está pronto se declara. O coração que está aberto bate mais forte. O coração livre acredita que todo amor é maior que qualquer dor.

A decisão sempre será sua. Não diga que você não sabia. As arestas desse triângulo amoroso, real ou emocional, podem doer pra valer, mas apenas você pode decidir se está realmente com disposição para entrar nessa.

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