Alunos do curso de Farmácia produzem álcool gel para distribuição gratuita

Alunos do curso de Farmácia produzem álcool gel para distribuição gratuita

A pandemia do novo coronavírus vêm mexendo com a rotina da maioria das pessoas e exigindo que todos dêem mais atenção à higiene básica, no intuito de prevenir o contágio do Covid-19. É nesse cenário que um item por vezes esquecido na hora de fazer as compras mensais, virou novamente um produto de alta procura, à ponto de praticamente sumir das prateleiras de farmácias e supermercados. Sim, estamos falando do álcool em gel, tão importante no momento de higienizar as mãos. A esta altura, muita gente já não consegue adquirir o produto, e foi justamente pensando nisso que um grupo de alunos do 10º semestre do curso de Farmácia da Unef tomou a iniciativa de produzir álcool em gel e distribuir gratuitamente.

Quem explica a importância da iniciativa é a professora Fernanda Pinheiro, que é coordenadora do curso de Farmácia.

“Existe uma preocupação mundial em torno do Coronavírus. Só a nível de explanação, o Coronavírus pertence a uma família de vírus que causa infecções respiratórias leves ou moderadas. A maior preocupação, hoje, é a taxa de infecção. A produção do álcool gel é uma medida preventiva. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, é uma das formas de prevenção, além do processo de lavagem das mãos”, disse.

Fernanda Pinheiro também explicou o processo de produção do produto, que vêm sendo distribuído gratuitamente. “É algo que produzimos na faculdade, com a professora Letícia, do estágio de Manipulação, que acompanha os alunos do último ano do curso de Farmácia. Eles produzem para uso interno, aqui na UNEF. O álcool tem uma composição de carbopol, que é um agente gelificante, trietanolamina e a glicerina, que são agentes humectantes, além do álcool 70, que é recomendado pela OMS”, afirmou.

A distribuição do álcool gel, segundo a coordenadora, se dá em vários pontos da faculdade, e qualquer pessoa pode fazer uso. “Na verdade, existe distribuição em todo território da faculdade. Temos na área de coordenações, corredores, biblioteca, e qualquer pessoa que quiser pode ter acesso”, lembrou.

A reação das pessoas envolvidas no ambiente acadêmico foi muito positiva, conta a professora. Ela ainda alertou para os cuidados que as pessoas devem acerca do novo Coronavírus.

“É uma fórmula que foi colocada em prática para a prevenção do Coronavírus. Vale lembrar que essas pessoas precisam estar com as mãos limpas, evitar contato com pessoas que estão espirrando ou tossindo. É preciso cobrir a boca e o nariz ao espirrar, evitar aglomerações. São prevenções a nível mundial”, completou.

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Redação CONTI outra. Com informações de Acorda Cidade

Professora mostra importância de lavar as mãos a partir de experiência com detergente. Veja o vídeo!

Professora mostra importância de lavar as mãos a partir de experiência com detergente. Veja o vídeo!

O experimento realizado pela professora de pré-escola Amanda Lorenzo é a prova concreta de que a educação é muito importante no cotidiano das crianças, seja em tempos de epidemia ou não.

Amanda deixou seus alunos sem palavras após uma brilhante experiência que os ajudou a entender a importância da lavagem das mãos para lidar com o surto de COVID-19. A jovem professora, com apenas 23 anos, queria explicar como os germes funcionavam e a importância de uma boa higiene para enfrentá-los.

Mas como você explica isso a um grupo de estudantes entre 3 e 4 anos?
Ela encheu um prato com água, adicionou pimenta e pediu a uma de suas alunas para mergulhar o dedo no “vírus” (prato com pimenta) ao tirar o dedo da água, a criança podia ver que alguns grãos de pimenta haviam aderido ao dedo.

Em seguida, a professora pediu que a aluna repetisse a mesma ação, mas agora no prato com sabão e em seguida no “vírus”, uma grande surpresa veio aos alunos quando viram como a pimenta se afastava rapidamente, evitando o contato com o sabão.

“Eu gostaria que todos pudessem ver como realmente estavam surpresos que o ‘vírus’ (pimenta) estivesse fugindo do sabão! Tão divertido e tão informativo! ” – Escreveu Amanda em seu Instagram.

“O resto do dia, depois de ir ao banheiro, depois de voltarmos do almoço, antes de almoçar, depois de irmos ao playground, eles disseram: ‘Temos que lavar as mãos!’ Foi constante pelo resto do dia.” – contou Amanda Lorenzo.

Amanda encontrou esse experimento no Tik Tok e achou que seria uma boa ideia fazer isso com a turma e compartilhá-lo nas redes deles para inspirar outras educadoras ou mães, mas ela não esperava que em apenas seis dias o vídeo tivesse mais de 489.000 visualizações.

“Me deparei com esse vídeo e vi que era super simples. Era apenas pimenta, água e sabão. Eu tenho água e sabão na minha sala de aula, então trouxe apenas pimenta de casa e fiz no dia seguinte.”

Amanda, como milhares de professores, é fascinada por atividades práticas, pois sente que as informações fornecidas de maneira mais divertida são rapidamente incorporadas às mentes das crianças.

Mas Lorenzo não é a única que procurou maneiras engenhosas de ensinar aos pequenos a importância da lavagem das mãos.
Shauna Woods, de 29 anos, também tem sua própria tática para evitar más condições de higiene, ela possui um carimbo personalizado que diz ‘Sra. Woods’, aquele que ele costuma usar para marcar seus livros.

Mas após o surto de Coronavírus, ela começou a marcar as costas das mãos de cada um de seus alunos na Hallsville School. Então, se no final do dia o selo estiver completamente apagado, eles ganham um prêmio.

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A iniciativa desta professora também foi aclamada nas redes sociais e sua publicação foi cheia de mensagens de apoio e mais de 51.000 pessoas gostaram dela.

Esperamos que essas ideias criativas sejam repetidas em casa, para facilitar o trabalho de todas as mães que precisam ensinar seus filhos a lavarem as mãos diariamente e com mais frequência a partir de agora.

 

Com informações de UPSOCL

Após voltar de retiro espiritual no deserto, Jared Leto se choca com a pandemia do coronavírus

Após voltar de retiro espiritual no deserto, Jared Leto se choca com a pandemia do coronavírus

As notícias do novo vírus Covid-19 são pauta principal em todos os jornais do mundo, a pandemia gerou paralisação mundial e parte da população já vem tomando atos preventivos. Porém, o ator, diretor e cantor Jared Leto descobriu hoje (17/03/2020) o surto do coronavírus.

Após ficar um período completamente desconectado das notícias do mundo. O ator e músico da banda 30 Seconds to Mars usou suas redes sociais para explicar que ficou 12 dias no deserto para um período de meditação. E ficou surpreso com as notícias da doença ao deixar o local e voltar a ter contato com o resto do mundo.

“Doze dias atrás eu iniciei uma meditação silenciosa no deserto. Estávamos totalmente isolados. Sem telefone, sem comunicação, etc. Não tínhamos ideia do que estava acontecendo fora das instalações.
Saímos ontem para um mundo completamente diferente. Um mundo que mudou para sempre. Surpreendente – para dizer o mínimo
Estou recebendo mensagens de amigos e familiares ao redor do mundo e me atualizando sobre o que está acontecendo. Espero que vocês estejam bem. Envio energia positiva para todos. Fiquem em casa, se mantenham seguros”, escreveu o cantor.

 

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Uma publicação compartilhada por JARED LETO (@jaredleto) em

Em Hollywood, diversos filmes que estavam programados para serem lançados apenas em 2021 tiveram suas filmagens pausadas por tempo indeterminado. Enquanto isso, astros como Tom Hanks e Rita Wilson, que foram os primeiros a anunciarem que contraíram os vírus seguem fazendo campanha nas redes sociais para que as pessoas não deixem suas casas.

 

Com informações de G1

“Rezem pelos idosos que enfrentam a Covid-19 em solidão e medo”, disse o papa hoje pela manhã

“Rezem pelos idosos que enfrentam a Covid-19 em solidão e medo”, disse o papa hoje pela manhã

A preocupação com o Papa com a situação atual tem sido diária e explicita. Depois de percorrer as ruas próximas ao Vaticano em oração, hoje, 17 de março,  antes da Missa, ele  pediu orações pelos idosos que enfrentam a Covid-19 em solidão e medo:

“Gostaria que hoje rezássemos pelos idosos que sofrem este momento de modo particular, com uma solidão interna muito grande e, às vezes, com muito medo. Peçamos ao Senhor que esteja próximo dos nossos e nossas avós, de todos os idosos, e lhes dê a força. Eles nos deram a sabedoria, a vida, a história. Nós também nos tornamos próximos deles com a oração”.

A “doença” do rancor e da falta de perdão
Na homilia, o Papa refletiu sobre o Evangelho de São Mateus 18,21-35, em que Jesus responde ao apóstolo Pedro sobre quantas vezes é preciso perdoar: “setenta vezes sete”, expressão idiomática para dizer “sempre”.

“Sempre se deve perdoar. E não é fácil perdoar. Porque o nosso coração egoísta é sempre apegado ao ódio, às vinganças, aos rancores. Há famílias destruídas pelos ódios familiares que passam de geração em geração. Irmãos que, diante do caixão de um dos pais, não se cumprimentam porque mantêm rancores antigos. Parece que apegar-se ao ódio é mais forte que apegar-se ao amor, e isto é o tesouro, digamos assim, do diabo. Ele sempre espreita entre os nossos rancores, entre os nossos ódios, e os faz crescer, os mantém ali para destruir. Destrói tudo.

Deus não veio para condenar, mas para perdoar. Este Deus que é capaz de fazer festa por um pecador que se aproxima, e esquece tudo. Quando Deus perdoa, Ele esquece todo o mal que fizemos. Essa é a ‘doença de Deus’: Ele não tem memória, é capaz de perder a memória nestes casos. Deus perde a memória das histórias feias de tantos pecadores, dos nossos pecados. Ele nos perdoa e vamos adiante. Ele apenas nos pede: ‘Faça o mesmo: aprenda a perdoar’, a não continuar carregando essa cruz infecunda do ódio, do rancor, do ‘você vai me pagar’. Essa palavra não é nem cristã nem humana.

A generosidade de Jesus nos ensina que, para entrar no céu, precisamos perdoar. Ele nos diz: ‘Você vai à Missa?’ – ‘Sim’ – ‘Quando você vai à missa, se você se lembrar que o seu irmão tem algo contra você, primeiro não venha a mim com o amor por mim numa mão e o ódio ao seu irmão na outra’. Coerência de amor. Perdoar. Perdoar de coração.

Que o Senhor nos ajude a entender isto e a abaixar a cabeça, a não ser soberbos, a ser magnânimos no perdão. Ao menos a perdoar ‘por interesse’. Como? Sim: perdoar porque, se eu não perdoo, não serei perdoado. Pelo menos isso. Mas sempre o perdão”.

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Com informações de Aletéia

Cientistas brasileiros já trabalham numa candidata à vacina contra novo coronavírus

Cientistas brasileiros já trabalham numa candidata à vacina contra novo coronavírus

Editorias: Ciências da Saúde Jornal da Usp

Por Elton Alisson /Agência FAPESP

Pesquisadores do Laboratório de Imunologia do Instituto do Coração (Incor) da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP) estão desenvolvendo uma vacina contra o coronavírus da síndrome respiratória aguda grave, o Sars-CoV-2.

Por meio de uma estratégia diferente das adotadas por indústrias farmacêuticas e grupos de pesquisa em diversos países, os cientistas brasileiros esperam acelerar o desenvolvimento e conseguir chegar, nos próximos meses, a uma candidata a vacina contra o novo coronavírus que possa ser testada em animais.

“Acreditamos que a estratégia que estamos empregando para participar desse esforço mundial para desenvolver uma candidata à vacina contra a covid-19 é muito promissora e poderá induzir uma resposta imunológica melhor do que a de outras propostas que têm surgido, baseadas fundamentalmente em vacinas de mRNA”, disse à Agência Fapesp Jorge Kalil, diretor do Laboratório de Imunologia do Incor e coordenador do projeto, apoiado pela Fapesp.

Utilizada no desenvolvimento da primeira vacina experimental contra o Sars-CoV-2, anunciada no fim de fevereiro nos Estados Unidos, a plataforma tecnológica de mRNA se baseia na inserção na vacina de moléculas sintéticas de RNA mensageiro (mRNA) – que contêm as instruções para produção de alguma proteína reconhecível pelo sistema imunológico.

A ideia é que o sistema imunológico reconheça essas proteínas artificiais para posteriormente identificar e combater o coronavírus real. Já a plataforma que será utilizada pelos pesquisadores do Incor é fundamentada no uso de partículas semelhantes a vírus (VLPs, na sigla em inglês de virus like particles).

Estruturas multiproteicas, as VLPs possuem características semelhantes às de um vírus e, por isso, são facilmente reconhecidas pelas células do sistema imune. Porém, não têm material genético do vírus, o que impossibilita a replicação. Por isso, são seguras para o desenvolvimento de vacinas.

“Em geral, as vacinas tradicionais, baseadas em vírus atenuados ou inativados, como a do influenza [causador da gripe], têm demonstrado excelente imunogenicidade, e o conhecimento das características delas serve de parâmetro para o desenvolvimento bem-sucedido de novas plataformas vacinais”, afirmou Gustavo Cabral, pesquisador responsável pelo projeto.

“Mas, neste momento, em que estamos lidando com um vírus pouco conhecido, por questões de segurança é preciso evitar inserir material genético no corpo humano para evitar eventos adversos, como multiplicação viral e possivelmente reversão genética da virulência. Por isso, as formas alternativas para o desenvolvimento da vacina anticovid-19 devem priorizar, além da eficiência, a segurança”, ressaltou Cabral.

A fim de permitir que sejam reconhecidas pelo sistema imunológico e gerem uma resposta contra o coronavírus, as VLPs são inoculadas juntamente com antígenos – substâncias que, ao serem introduzidas no corpo humano fazem com que o sistema imune produza anticorpos.

Dessa forma, é possível unir as características de adjuvante dos VLPs com a especificidade do antígeno. Além disso, as VLPs, por serem componentes biológicos naturais e seguros, são facilmente degradadas, explicou Cabral.

“Com essa estratégia é possível direcionar o sistema imunológico para reconhecer as VLPs conjugadas a antígenos como uma ameaça e desencadear a resposta imune de forma eficaz e segura”, disse.

Plataforma de antígenos

O pesquisador fez nos últimos cinco anos pós-doutorados nas universidades de Oxford, na Inglaterra, e de Berna, na Suíça, onde desenvolveu candidatas a vacinas utilizando VLPs contra doenças, como a causada pelo vírus zika.

Por meio de um projeto apoiado pela Fapesp, Cabral retornou ao Brasil onde iniciou, no Laboratório de Imunologia do Incor, no começo de fevereiro, um estudo voltado a desenvolver vacinas contra Streptococcus pyogenes – causador da febre reumática e da cardiopatia reumática crônica – e chikungunya utilizando VLPs.

Com a pandemia da covid-19, o projeto foi redirecionado para desenvolver uma vacina contra o novo coronavírus.
“O objetivo é desenvolver uma plataforma de entrega de antígenos para células do sistema imune de forma extremamente fácil e rápida e que possa servir para desenvolver vacina não só contra a covid-19, mas também para outras doenças emergentes”, ressaltou Cabral.

Os antígenos do novo coronavírus estão sendo produzidos a partir da identificação de regiões da estrutura do vírus que interagem com as células e permitem a entrada dele, as chamadas proteínas spike.

Essas proteínas, que são protuberâncias pontiagudas ao redor do envelope viral, resultam no formato de coroa, que conferiu o nome corona a esse grupo de vírus.

Após a identificação dessas proteínas spike, são extraídos fragmentos delas que são conjugadas às VLPs.

Por meio de testes com o plasma sanguíneo de pacientes infectados pelo novo coronavírus é possível verificar quais fragmentos induzem uma resposta protetora e, dessa forma, servem como potenciais candidatos a antígenos.

“Já estamos sintetizando esses antígenos e vamos testá-los em soro de pacientes infectados”, afirmou Cabral.

Após a realização dos testes em camundongos e comprovada a eficácia da vacina, os pesquisadores pretendem estabelecer colaborações com outras instituições de pesquisa para acelerar o desenvolvimento.

“Após comprovarmos que a vacina neutraliza o vírus, vamos procurar associações no Brasil e no exterior para encurtarmos o caminho e desenvolver o mais rápido possível uma candidata à vacina contra a covid-19”, disse Kalil.

O pesquisador é coordenador do Instituto de Investigação em Imunologia, sediado no Incor – um dos INCTs apoiados pela Fapesp no Estado de São Paulo.

Na quarentena vai ter muito estranho voltando para casa

Na quarentena vai ter muito estranho voltando para casa

Estamos vivendo novos tempos. A vida pede cuidado. Voltamos ao lar.

Pessoas apagadas pela rotina estarão novamente juntas entre quatro paredes.
Terão que sentar para falar de assuntos comuns. Precisarão decidir em uníssono.

Estranhos retornarão ao lar. Terão que tirar o pé do mundo e voltar para dentro. A ideia de perder o antes, aumenta a preocupação e o carinho com o depois.

Pessoas voltarão a amar e a odiar. Novos e velhos joelhos se dobrarão à fé. Relações serão testadas. Novos filhos feitos. Tratados de guerra e de paz.

Ficar em casa será uma oportunidade de caminhar descalço por velhos caminhos.

Ficar em casa nos transformará em outros para o novo mundo de fora.

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Siga a autora no Facebook: Vanelli Doratioto – Alcova Moderna
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Dicas de Organização

Dicas de Organização

Provavelmente você sabe que é importante ter organização, por mais que não consiga colocar tudo em ordem da forma que gostaria. Quem não segue horários pode perder compromissos e oportunidades importantes.

Com o avanço da tecnologia surgiram diversas maneiras de garantir novas formas de cumprir os horários. A organização da sua agenda pode ser feita em uma planilha virtual e utilizada pelo computador ou então impressa.

Como melhorar a organização pessoal e profissional?

É interessante anotar todos os compromissos e prioridades a ser seguidas, não é bom confiar sempre na memória apenas. Seguir um modelo de agenda é uma da melhores opções para não perder compromissos importantes. É necessário ainda definir quais são as suas prioridades, para seguir os prazos.

Uma dica interessante dividir as suas atividades por períodos. A agenda poderá ser impressa em papel ou então acessada por algum dispositivo eletrônico. A partir disso, será possível reorganizar o seu dia, seguindo algumas prioridades importantes na montagem do cronograma. Dê prioridade para as tarefas mais importantes.

Se o seu objetivo é ter mais organização para que consiga bater metas, então é preciso seguir algumas prioridades. A agenda precisa se tornar sua amiga inseparável. Para atingir as metas, não é preciso trabalhar 18 horas em um dia, sem parar para descansar. É melhor buscar formas de melhorar a sua produtividade.

Monte uma agenda personalizada

Se você é daqueles que não consegue cumprir horários e vive se atrasando para compromissos importantes, montar uma agenda personalizada pode ser a melhor solução. Acontece que nenhuma pessoa tem a mesma rotina do que outra, entre compromissos de trabalho, escolares e atividades físicas, seus compromissos poderão ser colocados de forma clara e objetiva.

Depois que você preparar a agenda, basta segui-la. Não adianta nada fazer a elaboração deste conteúdo e não ter a disciplina necessária para seguir o que você mesmo planejou.
Uma tabela com seus horários

Caso você tenha filho, pode ser uma ótima solução montar uma agenda com o horário escolar. Assim poderá conferir quais são as matérias que ele estudará em determinado dia e a partir disso poderá cobrar mais em relação aos estudos.

Essa tabela poderá ser disponibilizada também para ele, ajudando a definir quais são os materiais que precisam ser levados para a aula em cada um dos dias letivos.

E caso o estudante seja você, pode montar uma destas tabelas, com horário das aulas da escola ou mesmo da faculdade. Pessoas que possuem dificuldades em relação à organização podem enfrentar sérios problemas, mesmo quando nos referimos a coisas pequenas.

Existem programas que pode te ajudar nesta missão

Com o advento de muitos programas e sistemas, ficou muito mais fácil para gerenciar as suas atividades. Existem aplicativos que podem ser baixados no celular para te ajudar com essa tarefa, também planilhas interessantes para fazer a gestão do tempo e de projetos. Isso não quer dizer que você precisará abandonar os seus hábitos, que já podem incluir algum tipo de planilha.

A organização pode ser feita de maneira pessoal ou em grupo, caso o objetivo seja atingir melhores resultados em uma empresa. O Adobe Spark, por exemplo, é uma destas ferramentas, contando com diversas funcionalidades interessantes para o seu dia a dia, contribuindo com a organização.

Imagem de capa: Jess Watters por Pixabay

Pandemia nos ensina que sem ciência não há futuro

Pandemia nos ensina que sem ciência não há futuro

Por Ergon Cugler, pesquisador da EACH/USP, associado ao Observatório Interdisciplinar de Políticas Públicas (OIPP) e ao Grupo de Estudos em Tecnologia e Inovações na Gestão Pública (GETIP), Via Jornal da Usp

O avanço da Sars-Cov-2 e do covid-19 tem modificado rotinas drasticamente ao redor do mundo. Após o alastramento na China, Irã e Itália sofrem com letalidade acima do observado em território chinês. Mais recentemente, potências como EUA têm seu sistema de saúde sobrecarregado e países como o Brasil passam a seguir orientações sanitaristas e apostam em medidas para retardação da crise, tendo o SUS como determinante.

Dentre as lições da Itália no combate ao coronavírus, cabe destaque ao gráfico elaborado por D. Harris e adaptado por C. Bergstrom sobre a retardação do pico da epidemia.

Segundo pesquisadores, medidas de controle como lavar as mãos, trabalho remoto, evitar sair de casa, restrições a aglomerações e viagens podem proporcionar não apenas o achatamento da curva de contágio, mas retardar seu pico – evitando sobrecarregar o sistema de saúde e viabilizando tempo para adequação de normas e procedimentos em relação à pandemia –, caso contrário, não há leitos, máscaras, respiradores, equipe ou estrutura para atender a população contaminada.

Nesse cenário, enquanto os altos custos limitam os cidadãos estadunidenses de realizarem os testes do covid-19 – desestimulando o atendimento primário –, o SUS tem disponibilizado testes gratuitos em larga escala através de parceria com a Fiocruz. A própria adoção de protocolo unificado de atendimento e proteção à população demanda articulação que só existe decorrente de anos de enraizamento da Estratégia Saúde da Família e de atenção básica que o sistema universalizado propicia.

Para além do SUS, tal operação de retardação do contágio é somente possível através da cooperação da comunidade científica internacional. A questão é também econômica, pois ao não distribuir o contágio através do achatamento da curva, pessoas doentes ou em quarentena não poderão desempenhar suas funções, interrompendo cadeias de produção. Do distanciamento social até a mudança de rotina, foram necessários exemplos práticos do alastramento do covid-19 e da sobrecarga do sistema de saúde com mortes na Itália e Irã para que os governos de diversos países se mobilizassem aos alertas de cientistas.

Vácuo

No campo da ciência política, autores como P. Bachrach e M. Baratz (1963) apontam a não decisão como uma forma de decisão. Diversos são os exemplos no caso brasileiro, do contingenciamento de recursos para universidades e bolsas de pesquisa – incluindo no campo de saúde, da Capes e CNPq – à relativização do governo diante do exponencial desmatamento da Amazônia, como aponta a pesquisadora Gabriela Lotta.

Como sempre, o obscurantismo não ataca apenas retoricamente as universidades e a produção científica, mas influi diretamente no corte de verbas e no esvaziamento dos institutos de pesquisa. Da mesma forma, minimiza os impactos climáticos e desdenha dos alertas da comunidade científica, tratando as evidências como opiniões a serem rebatidas sem dados ou referências.

No entanto, com o covid-19, a imobilidade consciente causada por teorias conspiratórias no núcleo de governos foi varrida pelo avanço explícito do vírus, fazendo da comunidade científica linha de frente do real combate à pandemia – exemplo do sequenciamento genético do vírus pelas pesquisadoras da USP Ester Cerdeira e Jaqueline Goes, em apenas 48 horas, e da vacina em desenvolvimento por cientistas do Incor, da Faculdade de Medicina da USP. É da inércia de governos em meio ao caos que a comunidade científica pode – e deve – explorar contradições e se apresentar à população ao expor as consequências para seu futuro.

Tal prontidão de cientistas nos mais diversos países tem constituído uma rede sólida de informações, colocando a ciência na vanguarda das decisões governamentais. Com a coalizão sendo pautada pela ciência, inaugura-se a oportunidade de combater o obscurantismo institucionalmente, utilizando da transparência e atualização constante das medidas adotadas como instrumentos de supressão das fake news, por exemplo.

Responsabilidade

O texto publicado pela jornalista italiana Mariella Bussolati no Business Insider, “Pandemia em tempos de Antropoceno”, nos recorda que “a emergência do coronavírus nos dá a oportunidade de nos prepararmos para enfrentar a emergência climática e ambiental” que se acirrará nas próximas décadas. Ainda, diante do imediatismo do governo dos EUA em cobrar vacina da comunidade científica após diversos cortes na saúde, em nota publicada pela centenária revista Science, o pesquisador e editor H. H. Thorp respondeu: “Ciência não se faz da noite para o dia, precisa de investimento e, sobretudo para uma vacina, precisa-se de tempo e investimento”.

Durante a pandemia, aprendemos arduamente a necessidade de financiamento progressivo e constante para que a comunidade científica esteja a postos para eventuais crises. Aliás, ciência se faz a longo prazo, não para atender apenas ao imediatismo. Mais do que isso, a universalidade e gratuidade do atendimento do SUS, com sua excelência e eficácia no monitoramento e contenção do coronavírus, e a valorização da ciência e da universidade – junto aos institutos de pesquisa –, com sua incorporação aos processos de tomada de decisão governamental, se mostram cada vez mais fundamentais à vida.

É necessário utilizar do protagonismo em meio à pauta para que além de conduzir cooperativamente com os governos a gestão da atual crise, se consolide espaço para a ciência ter voz e influência, pois a comunidade científica está provando que, quando um alerta é realmente ouvido, torna-se possível reagir rápido o suficiente para sua contenção.

Por fim, com a experiência do covid-19 e antes que a emergência climática e ambiental se torne irreversível, por exemplo, é necessário também que estejamos atentos, pois todo filme de desastre começa com cientistas sendo ignorados.

Imagem de capa: Ergon Cugler – Foto: Arquivo pessoal

Considerações de especialistas brasileiros sobre usar Ibuprofeno para combater Covid-19

Considerações de especialistas brasileiros sobre usar Ibuprofeno para combater Covid-19

O ministro da Saúde da França fez um alerta no último sábado (14), sobre o uso de ibuprofeno para tratar a Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. Ele pediu que as pessoas evitem o medicamento e tomem, em vez disso, o paracetamol.

O alerta veio depois da publicação de uma pesquisa sobre o assunto na revista científica “The Lancet” no dia 11. O estudo revelou que pacientes com diabetes e hipertensão que são tratados com ibuprofeno estão mais propensos a desenvolver quadros severos de Covid-19.

Consultado pelo site G1, o infectologista Celso Granato, professor da Unifesp e diretor clínico do grupo Fleury, em São Paulo, opinou sobre o assunto: “Não é uma evidência forte [ a pesquisa] , mas quer dizer que tem que tomar cuidado. A orientação que nós temos é: procure não usar ibuprofeno. Existem vários outros anti-inflamatórios, antitérmicos – por exemplo, paracetamol – que têm o mesmo efeito e não têm evidência de que têm esse problema”.

Para o infectologista José David Urbaéz, da Sociedade Brasileira de Infectologia no Distrito Federal, o melhor neste momento é evitar o ibuprofeno. Ele ainda diz que, o fato de, no Brasil, não ser habitual tratar doenças virais com anti-inflamatórios é um fator que favorece o país.

“Temos cultura de paracetamol e dipirona. É um fator que nos deixa tranquilos”, afirma.

Granato concorda: “como esse dado surgiu na Europa, e a Europa tem um uso de ibuprofeno muito grande, foi muito evidente lá. Outros lugares usam menos. Aqui no Brasil, não é muito usado”.

Segundo a matéria publicada no G1, os especialistas também não recomendam o uso de corticoides, que podem ter efeitos semelhantes aos do ibuprofeno, além da aspirina, que inibe algumas das reações de defesa que o corpo tem ao novo coronavírus.

Redação CONTI outra. Com informações de G1

Ninguém é obrigado a dar conta de tudo, e tá tudo bem

Ninguém é obrigado a dar conta de tudo, e tá tudo bem

Você já foi cobrado por uma atitude que não era obrigação sua? Quando digo atitude que não era uma obrigação sua, não quero dizer a planilha que você tem que entregar para o seu chefe às 17 h. Quero dizer um favor pra alguém.

Vivemos em um mundo onde tudo é imediato. Fotos que são tiradas e compartilhadas em questão de segundos, notícias em tempo real, pedidos online. Temos tudo em nossas mãos em questão de segundos. Tudo é mais fácil e mais prático, no entanto, em meio a tanta tecnologia, é difícil passar despercebido o comportamento das pessoas.

Se não respondemos uma mensagem rapidamente, somos cobrados. Se não retornamos uma ligação no mesmo dia, somos cobrados. Se prometemos uma coisa e não conseguimos fazer naquele momento, adivinha? Somos cobrados. Somos cobrados por coisas que nem fazemos. E isso me incomoda profundamente.

E sabe o que é pior? Não são só as pessoas que nos cobram. Nós nos cobramos também. Não é questão de se acomodar, mas por que a gente sai pra almoçar com nossa família, pensando no relatório que a gente tem que entregar na segunda-feira? Por que a gente sai com nossos amigos, pensando no trabalho da faculdade? Por que a gente tenta se desligar das coisas, mas não consegue? Por que? Porque fomos ensinados a cumprir nossas obrigações na hora que a gente tem que cumprir, e pronto final. E ai daquele que deixar algo pendente.

Amigos, volto a repetir, não estou pedindo pra vocês deixarem suas obrigações pendentes. Peço que não se cobrem tanto por coisas que podem ser resolvidas com calma. Saibam separar as obrigações, dos favores e dos momentos de vocês.

Façam suas coisas, assumam suas responsabilidades no trabalho ou faculdade, ajudem alguém se isso te faz bem, mas por favor, não se cobrem tanto.
Façam o que está no alcance de vocês. Ninguém é obrigado a dar conta de tudo, e tá tudo bem.

Photo by Tonny Tran on Unsplash

A teologia do dinheiro: fraude, maldade e cobiça no uso do nome Deus!

A teologia do dinheiro: fraude, maldade e cobiça no uso do nome Deus!

O desencantamento religioso do mundo começa com o profetismo judaico contra a idolatria e o uso em vão do nome de Deus. Moisés, uma figura central do judaísmo que libertou o povo hebreu da escravidão no Egito, ensinava: “Não invocarás em vão o nome do Senhor teu Deus”.

Para nós cristãos é mais do que evidente que não devemos abusar do nome de Deus. Apesar disso, a segunda carta aos Coríntios nos advertiu que haveria lobos em pele de cordeiro, que usarão o nome de Deus: “Porque tais falsos apóstolos são obreiros fraudulentos, transfigurando-se em apóstolos de Cristo”.

Na época de Jesus e atual certos líderes religiosos estão apenas interessados em ganhar dinheiro, usando o nome de Deus. Talvez eles sofram de delírio místico, pois a palavra delírio vem do latim e significa “sair do trilho”, que propaga o cúmulo do absurdo de que eles subiram ao céu e desceram ao inferno e no retorno à Terra expulsão demônios, a fim de apavorar e extrair vantagens dos fiéis.

Aliás, depois do show abrem-se as maletas para vender objetos: rosas do amor, cimentos da casa própria, águas ungidas, martelos da justiça e outras bizarrices. No entanto, diz na primeira carta do apóstolo Paulo à igreja em Corinto: “E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz.”

Por isso que eles se aproveitam de pessoas desesperadas por uma cura, afirmando que Deus os ungiu para curar o câncer ao coronavírus. O livro de Mateus narra que aqueles que se julgavam merecedores do Reino de Deus falavam: “Senhor, Senhor, não foi em teu nome que profetizamos, expulsamos demônios e fizemos tantos milagres?” Jesus responderá: “Nunca conheci vocês. Afastem-se de mim, vocês que praticam a maldade”.

Essa teologia do dinheiro instrumentaliza o nome de Deus, por meio de uma devoção mercantilista. O dízimo não deve ser uma troca com Deus, mas uma doação altruísta de quem o ama sem interesses. É como está escrito na primeira carta que o apóstolo Paulo remeteu a Timóteo: “Porque a raiz de todos os males é o amor ao dinheiro, por cujo desenfreado desejo alguns se afastaram da fé, e a si mesmos se afligem com múltiplos tormentos”.

Os argumentos evangélicos revelam que a teologia do dinheiro é um engano, já que seus defensores garantem que o sucesso financeiro pressupõe “negociar com Deus”. E foram eles que se tornaram adeptos de “Mamon”, termo bíblico, que descreveu a cobiça como a personificação de uma divindade: o “deus dinheiro”.

Portanto, a teologia do dinheiro se pauta em uma lógica maniqueísta, em que seus líderes se intitulam mediadores do altar que se digladiam o Diabo e Deus. Então, precisamos retornar a teologia da gratuidade, que é o amor incondicional de Deus pela humanidade e que não espera nada em troca.

Enfim, alguns grupos que se denominam de cristãos, nos dias de hoje, têm se desviado das mensagens de Cristo, que nunca ensinou que o Evangelho pudesse ser uma fonte de enriquecimento e de exploração dos fiéis, contudo, ele não foi contra a riqueza lícita que deve ser utilizada para o bem comum e de si mesmo.

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Jackson César Buonocore é Sociólogo e Psicanalista

Imagem: reprodução Youtube

Não precisa acontecer com você ou sua família para ser verdade

Não precisa acontecer com você ou sua família para ser verdade

Eu sei que é difícil acreditar no pior quando se tem uma religião, quando é preciso pagar boletos, quando não se tem comida suficiente na mesa. Eu sei que é difícil acreditar no pior quando existem tantas teorias maléficas e teorias sobre corporações e lucros financeiros da elite pairando sobre as nossas cabeças. Eu sei disso tudo.

Mesmo assim, se tudo o que vem sendo ventilado sobre o COVID-19 for verdade e alguém que você ama precisar de assistência, daí seria o necessário para você acreditar? Por que é preciso acontecer algo de ruim em nosso próprio círculo para que levemos a sério? Não falo só do vírus, mas de qualquer assunto. Seja estupro, acidente, assassinato e tantas outras situações inimagináveis, mas diariamente recorrentes no mundo inteiro. Contudo, quando não estamos envolvidos, demoramos a cair a ficha. Por que essa necessidade de sofrimento que nubla os sentimentos do coração em relação ao próximo? Não podemos ser melhores do que outros?

O que a outra pessoa faz ou deixa de fazer deixou de ser uma desculpa há muito tempo para eu ou você não agirmos. Esse pensamento individualista é absurdo e totalmente contrassenso caso queiramos comparar com qualquer religião ou conceito de amor e empatia. Pode pesquisar, não existe fonte no mundo que diga: “pense no seu e das pessoas que te cercam e o restante que faça o mesmo.” Procura. Duvido que encontre algo semelhante em qualquer livro, orientação pedagógica, religiosa. Se ela existe, é visível apenas no seu universo. Se for esse o caso, temos um problema muito, mas muito grande. Porque eu não concordo com você e também não consigo não dizer que você é uma pessoa ruim.

Vai alem de polarização e interesses políticos. Você é uma pessoa ruim quando só pensa em você, lamento. Não te quero mal. Nunca vou te desejar isso. Mas que no momento, você não é diferente daquelas que você costuma criticar, bem, você é exatamente a mesmíssima coisa.

Então, despido de qualquer ódio ou querendo te impor algo, eu peço gentilmente que você pense no assunto e não no sentido de a carapuça serviu e o texto é ofensivo e foge da realidade. Não seja raso, você aí dentro que não tem absolutamente nada de ignorante e tampouco injusto na minha fala.

Eu tô tentando te fazer abrir o coração, e não olhos, antes que seja tarde demais. Faça os seus ajustes, mas tente ajudar, tente contribuir para o bem comum. Ajude a consciencializar os seus amigos, familiares, vizinhos ou desconhecidos também.

Na pior das hipóteses, ninguém querendo te ouvir ou te ler, como estou fazendo agora ao escrever este texto, tudo bem. Pelo menos você fez algo. É melhor do que juntar as mãos ou cruzar as pernas e esperar que tudo não passe de um exagero da mídia. Não é. E ainda que fosse, vale a pena pagar pra ver, jogar com a sua, com a minha, com a vida de qualquer um? Não tem nada de humano nisso.

O mundo nunca debateu tanto o significado do sentimento que é o respeito, onde diferentemente da palavra, só precisa que cada um tenha interesse e afeto para realizar o seu papel em tempos delicados. Não tem nada a ver com o respeito da palavra de cada um aceitar a sua opinião para o encerramento da discussão.

Por favor, tentem.

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Imagem de capa: ROSLAN RAHMAN/AFP

Fernanda Paes Leme testa positivo para coronavírus

Fernanda Paes Leme testa positivo para coronavírus

Mais uma celebridade brasileira tem diagnóstico de coronavírus confirmado: a atriz e apresentadora Fernanda Paes Leme. Ela estava em quarentena voluntária depois de saber dos casos confirmados de coronavírus em convidados do casamento da irmã de Gabriela Pugliesi, no qual esteve presente.

No mesmo evento, realizado no último dia 07 em Itacaré, no sul da Bahia, esteviveram a cantora Preta Gil e a influencer Gabriela Pugliesi, ambas foram diagnosticadas com Covid-19.

Um convidado do casamento, que tinha voltado de uma viagem a Aspen, foi o primeiro paciente a ter o diagnóstico positivo para o coronavírus, divulgado ainda na quarta-feira (11). Ele é um paulistano de 26 anos, que não teve nome divulgado.

Foi em sua conta no instagram que Fernanda comunicou seus fãs sobre o diagnóstico: “Vocês acompanharam por aqui meus dias em quarentena, isolada em casa, por estar com suspeita de ter sido infectada com o coronavírus durante um evento no fim de semana passado. Fiz o teste na sexta-feira e hoje recebi a resposta. Positivo. Vamos lá, então”.

“Ao descobrir que pessoas com quem tive contato estavam testando positivo para covid-19, fiquei febril e fiz o teste. Mas precisamos de serenidade e consciência nesse momento. Não precisamos criar mais problemas dos que os que já são reais.”, completou a famosa.

A atriz ainda falou sobre a importância do isolamento: “O recomendado no momento é se isolar e se informar. Bom, imediatamente me isolei em quarentena até ter a resposta. Agora vou continuar meu tratamento e tudo vai se acertar.”

“Eu me sinto forte e disposta apesar de tudo. Mas essa doença é um grande risco principalmente para pessoas de mais idade. Então acima de tudo, isso é um problema social. Não é sobre mim, Fernanda Paes Leme, é sobre meus pais, minha avó, seus avós, seus vizinhos idosos, é sobre pessoas que podem ter complicações que vão muito além de uma febre, tosse e tédio de ficar em casa. Precisamos ser responsáveis principalmente com o próximo. Precisamos ter a consciência de que o mundo precisa que cada um pense no próximo.”

“Eu me isolei espontaneamente porque eu tenho muito privilégio em poder fazer isso. E eu sei que amanhã uma galera vai pegar ônibus, metrô, avião porque precisa e vai se expor porque precisa. Então você, que tá me lendo, que tá saudável, que pode evitar sair de casa, que pode evitar que seus funcionários saiam de casa, façam isso, pelo bem de todos.

Nós vamos sair dessa. Mas a colaboração e adesão do máximo de pessoas nesse momento vai determinar em quanto tempo conseguiremos nos recuperar como sociedade. No mais. Lave frequentemente as mãos, use álcool gel, evite levar as mãos ao rosto, evite abraços e beijos, limpem óculos e celulares frequentemente e cuidem uns dos outros. Torçam por nós.”, completou a famosa.

Fernanda está no ar atualmente no comando do programa “Desengaveta”, do GNT.

 

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Vocês acompanharam por aqui meus dias em quarentena, isolada em casa, por estar com suspeita de ter sido infectada com o Corona Vírus durante um evento no fim de semana passado. Fiz o teste na sexta-feira e hoje recebi a resposta. Positivo. Vamos lá, então!!! Ao descobrir que pessoas com quem tive contato estavam testando positivo para covid-19, fiquei febril e fiz o teste. Mas precisamos de serenidade e consciência nesse momento. Não precisamos criar mais problemas dos que os que já são reais. O recomendado no momento é se isolar e se informar. Bom, imediatamente me isolei em quarentena até ter a resposta. Agora vou continuar meu tratamento e tudo vai se acertar. Eu me sinto forte e disposta apesar de tudo. Mas essa doença é um grande risco principalmente para pessoas de mais idade. Então acima de tudo, isso é um problema social. Não é sobre mim, Fernanda Paes Leme, é sobre meus pais, minha avó, seus avós, seus vizinhos idosos, é sobre pessoas que podem ter complicações que vão muito além de uma febre, tosse e tédio de ficar em casa. Precisamos ser responsáveis principalmente com o próximo. Precisamos ter a consciência de que o mundo precisa que CADA UM pense no próximo. Eu me isolei espontaneamente porque eu tenho muito privilégio em poder fazer isso. E eu sei que amanhã uma galera vai pegar ônibus, metrô, avião pq PRECISA e vai se expôr pq PRECISA. Então você, que tá me lendo, que tá saudável, que pode evitar sair de casa, que pode evitar que seus funcionários saiam de casa, façam isso, pelo bem de todos. Nós vamos sair dessa. Mas a colaboração e adesão do máximo de pessoas nesse momento vai determinar em quanto tempo conseguiremos nos recuperar como sociedade. No mais. Lave frequentemente as mãos, use álcool gel, evite levar as mãos ao rosto, evite abraços e beijos, limpem óculos e celulares frequentemente e cuidem uns dos outros. Torçam por nós!!!

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Redação CONTI outra. Com informações de G1

Na Tailândia, macacos famintos brigam por comida após sumiço de turistas devido ao Covid-19

Na Tailândia, macacos famintos brigam por comida após sumiço de turistas devido ao Covid-19

Vem da Tailândia um dos registros mais tristes e assustadores desse período em que o mundo vive os reflexos da pandemia do novo coronavírus. Na da cidade de Lopburi, no país do sudoeste asiático, os turistas desapareceram das ruas devido à quarentena, o que fez centenas de macacos famintos invadirem a cidade e brigarem por causa de banana. Isso porque, geralmente, esses primatas eram alimentados pelos turistas que visitam o país. A cena foi registrada em um vídeo, que têm sido muito compartilhado nas redes sociais nos últimos dias.

A queda no turismo no país se acentuou drasticamente desde o início do surto do novo coronavírus. De acordo com o ministro do Turismo do país, Phiphat Ratchakitprakarn, 27% das pessoas que visitam a Tailândia são chineses e, desde o início de janeiro, este número caiu 86%.

Consta que cerca de 3 mil macacos vivam hoje em Lopburi. Prega o hinduísmo, religião prevalente na região, que esses animais são a representação de um deus, o Hanuman. Segundo o Daily Mail, até os moradores ficaram espantados com a ação dos macacos.

Atualmente, há registros de 70 casos do novo coronavírus e uma falecimento na Tailândia.

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Redação CONTI outra. Com informações de Correio Braziliense

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