Teste seu QI: Será que você consegue identificar o fantasma na imagem?

Teste seu QI: Será que você consegue identificar o fantasma na imagem?

Um novo teste de QI tem intrigado usuários nas redes sociais ao desafiar a percepção visual e a atenção aos detalhes. A proposta é simples: identificar quem é o fantasma entre três personagens em uma imagem aparentemente comum — tudo isso em apenas cinco segundos.

Na cena, três jovens estão em pé diante de um quadro branco. São identificados como Pessoa A, B e C:

  • Pessoa A: um rapaz de cabelo laranja, vestindo camiseta bege e calça jeans, com expressão neutra e segurando um objeto pequeno na mão direita.
  • Pessoa B: um jovem com moletom azul e calça bege, com leve expressão de surpresa e a mão direita sobre o peito.
  • Pessoa C: uma garota loira de rabo de cavalo, usando camiseta lilás e calça amarela, também com expressão de surpresa e uma das mãos erguidas.

Ao fundo, elementos típicos de uma sala, como uma planta e um relógio, ajudam a reforçar o realismo da cena. O detalhe intrigante é que, embora os três pareçam normais, um deles não pertence ao grupo.

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Dicas para decifrar o enigma

Para acertar, é preciso observar atentamente alguns detalhes visuais:

  • Sombras: fantasmas, em testes como esse, costumam não projetar sombra — ou projetam uma sombra distorcida.
  • Posturas e expressões: uma figura com reação incompatível ao ambiente pode indicar algo suspeito.
  • Características físicas: transparência, desfoque ou ausência de solidez podem ser pistas de que algo está errado.
  • Mãos e pés: extremidades flutuantes ou com aparência esmaecida também são indícios comuns.

Posicionamento no ambiente: uma figura ligeiramente afastada ou mal integrada ao cenário pode chamar a atenção.

Quem é o fantasma?

Se você escolheu a Pessoa B, acertou!

A chave para desvendar o mistério está nas sombras. Enquanto as Pessoas A e C projetam sombras visíveis na parede, a Pessoa B simplesmente não tem sombra. Esse detalhe visual sutil revela que ela é, na verdade, o fantasma disfarçado na imagem.

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O teste, além de divertido, estimula a observação, a atenção aos detalhes e o raciocínio rápido — características muitas vezes associadas a testes de QI não convencionais.

E você? Conseguiu resolver em cinco segundos?

Minissérie curtinha e absurdamente envolvente que acaba de estrear na Netflix vai se tornar seu novo vício

Minissérie curtinha e absurdamente envolvente que acaba de estrear na Netflix vai se tornar seu novo vício

Prepare-se para devorar “Sereias” (Sirens), nova minissérie da Netflix estrelada por Julianne Moore, como quem encara um thriller psicológico numa tarde chuvosa sem piscar. Com apenas cinco episódios, a produção é daquelas que se assiste de uma vez só — e que deixa um vazio estranho quando termina. É viciante, tensa, e cheia de pequenas perversidades que se desenrolam como num jogo de xadrez em câmera lenta.

Criada por Molly Smith Metzler (de Maid), a minissérie é baseada na peça Elemeno Pea e se passa quase inteiramente em uma mansão à beira-mar, onde o luxo esconde rachaduras profundas de poder, obsessão e desespero. Moore brilha como Michaela Kell, uma bilionária excêntrica e manipuladora, cujo carisma é tão magnético quanto desconcertante. A personagem parece saída de um universo entre o culto e o culto à celebridade — sempre à beira do absurdo, mas assustadoramente crível.

A história começa com a visita de Devon (Meghann Fahy), preocupada com a irmã mais nova, Simone (Milly Alcock), que se tornou assistente pessoal (e emocionalmente dependente) de Michaela. O que deveria ser um fim de semana de reconexão familiar vira uma espécie de embate psicológico entre as duas mulheres, com Michaela colocando Devon e Simone em um jogo de lealdades, poder e manipulação emocional.

O ritmo é claustrofóbico e deliciosamente inquietante. A casa se transforma em uma espécie de labirinto simbólico, onde todos parecem estar presos, mesmo com vista para o oceano. Os diálogos são afiados, recheados de tensão e ironia, e a fotografia luxuosa serve apenas para intensificar o estranhamento.

Mas o maior trunfo de Sereias é não se levar completamente a sério. Há um quê de sátira social no retrato da elite que flerta com o ridículo — e é exatamente nesse equilíbrio entre o grotesco e o real que a série encontra sua força. Ela ri do abismo, enquanto salta dentro dele.

Com atuações impecáveis (Kevin Bacon e Glenn Howerton também entregam momentos memoráveis) e uma condução elegante que nunca perde o ritmo, Sereias é uma daquelas minisséries que chegam de mansinho e tomam conta da mente do espectador.

É curta, afiada e absurdamente envolvente. Um novo vício da Netflix — e um dos melhores do ano até agora.

Jovem chora e desabafa sobre primeiro emprego após se formar: ‘Não tenho tempo para nada’

Jovem chora e desabafa sobre primeiro emprego após se formar: ‘Não tenho tempo para nada’

No dia 19 de outubro uma internauta do TikTok compartilhou uma experiência que ressoou com muitos jovens recém-formados. Seu vídeo, em que relata as dificuldades de seu primeiro emprego com uma jornada de oito horas diárias, conquistou mais de 1,7 milhão de visualizações e gerou debates na plataforma.

Brielle, a jovem por trás do vídeo, começa a gravação visivelmente emocionada. Ela desabafa sobre a falta de tempo e energia para cuidar de si mesma após um longo dia de trabalho. “Eu quero tomar banho, jantar e dormir. Não tenho tempo nem energia para cozinhar a própria refeição. Não tenho energia para malhar e a academia fica na frente de casa”, conta.

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O ponto crítico de sua situação é o deslocamento entre sua casa e o trabalho, que leva mais de uma hora. Ela trabalha em outra cidade e, devido a restrições financeiras, não tem a opção de se mudar. Como resultado, Brielle precisa pegar o trem às 7h30 e só retorna para casa por volta das 18h15, em um bom dia. O trajeto exaustivo é um dos principais fatores que contribuem para a sensação de esgotamento da jovem.

No vídeo, Brielle questiona como as pessoas conseguem conciliar uma jornada de oito horas de trabalho com uma vida social ativa. “Estou tão estressada”, desabafa.

♬ original sound – BRIELLE

O vídeo provocou uma onda de reações nos comentários, com algumas pessoas apoiando a dificuldade de Brielle. Muitos expressaram preferência pelo trabalho remoto, que oferece uma maior flexibilidade. Além disso, houve críticas ao modelo tradicional de 40 horas de trabalho semanais, que foi considerado ultrapassado por alguns usuários.

Um dos usuários sugeriu uma possível solução para a situação de Brielle: “Você encontrará uma programação que funciona para você, menina! Faça o seu jantar da SEMANA! Isso me ajuda muito!”.

Brielle, em entrevista ao The Independent, destacou que seu vídeo é um apelo por uma mudança no funcionamento da sociedade e no modelo de trabalho tradicional. Ela declarou: “Quero poder falar para próxima geração e explicar que uma semana de trabalho de 40 horas mais deslocamento diário não é necessária para a produtividade”. Ela agradeceu pelos comentários positivos dos usuários e expressou a esperança de que as empresas reconsiderem o modelo de trabalho atual.

Com informações de Revista Empregos e Negócios

Médica fala sobre tratamento para doença sem cura de Cleo Pires

Médica fala sobre tratamento para doença sem cura de Cleo Pires

A atriz Cleo Pires, de 42 anos, é uma das celebridades brasileiras que tornou público o diagnóstico da doença de Hashimoto, condição autoimune que atinge a glândula tireoide. Sem cura, a enfermidade pode ser controlada com tratamento adequado e mudanças no estilo de vida — medidas que, segundo especialistas, fazem toda a diferença na qualidade de vida dos pacientes.

Em entrevista à CARAS Brasil, a médica Olívia Grimaldi, especialista em medicina integrativa, destacou a importância de uma abordagem que vá além dos medicamentos tradicionais. “Cuidar da tireoide é cuidar do sistema imune, do cérebro, do coração e da saúde reprodutiva. A abordagem integrativa permite isso: tratar a raiz do problema, e não apenas maquiar os sintomas”, afirmou.

Entre os cuidados recomendados, estão uma alimentação anti-inflamatória, suplementação personalizada, redução de toxinas ambientais, controle do estresse, sono de qualidade e suporte intestinal. De acordo com Grimaldi, o tratamento ideal deve ser conduzido por profissionais com experiência em doenças autoimunes e hormonais, preferencialmente com uma visão funcional e acolhedora.

A médica também reforça a necessidade de um acompanhamento multidisciplinar, envolvendo nutricionistas, psicólogos e profissionais de movimento. “Cada mulher precisa de um plano que respeite sua história, seu ritmo e seu corpo”, pontua.

Ainda pouco compreendida por muitos pacientes, a tireoide exerce papel fundamental no equilíbrio do organismo. “A tireoide não é só um hormônio. Ela é o maestro do metabolismo. Quanto mais falarmos sobre isso, mais mulheres terão acesso a diagnósticos corretos, tratamentos eficazes e uma vida com mais energia e equilíbrio”, diz Grimaldi.

Para ela, informação é ferramenta de transformação. “A informação salva — e neste caso, muda o rumo de muitas histórias”, conclui.

A doença de Hashimoto é mais comum em mulheres e pode causar sintomas como cansaço excessivo, ganho de peso, depressão e queda de cabelo. O diagnóstico precoce e o acompanhamento adequado são fundamentais para controlar os impactos da doença no dia a dia.

 

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Latino acusa o próprio filho de agressão e extorsão: “Desvio de caráter muito forte”

Latino acusa o próprio filho de agressão e extorsão: “Desvio de caráter muito forte”

O cantor Latino, de 52 anos, fez um desabafo público sobre a difícil relação que enfrenta com um de seus filhos, de 27 anos, cuja identidade ele preferiu manter em sigilo. Em entrevista, o artista revelou que o jovem enfrenta problemas com dependência química e que a convivência entre eles tem sido marcada por episódios traumáticos.

Latino contou que descobriu a paternidade apenas quando o filho já tinha 18 anos. Desde então, tentou oferecer acolhimento e reconstruir o vínculo, mas enfrentou diversas dificuldades. “Ele causou inúmeras situações pesadas. Uma delas foi ter agredido a minha mulher, quando ela estava com as cordas vocais operadas”, relatou o cantor, referindo-se à influenciadora Raffa Rarbbie, sua atual esposa.

Com o tempo, o artista percebeu que os conflitos iam além das mágoas pela ausência paterna. “Entendi que o problema dele não era só a ausência do pai. Ele tinha um problema mais sério: a dependência química”, afirmou.

Diante do comportamento do filho, Latino contou que chegou a expulsá-lo de casa. Segundo ele, o jovem também foi rejeitado pela mãe biológica e acabou vivendo nas ruas por um período. “Percebi um desvio de caráter muito forte. Expulsei ele e o devolvi para a mãe biológica, que também o colocou para fora. Ele foi morar na rua e, mesmo assim, voltei a acolhê-lo. Mas tudo o que ele queria era se drogar e beber”, desabafou.

O cantor também afirmou ser vítima de extorsão por parte do filho. “Ele vivia dizendo que, se quisesse falar mal de mim, as pessoas acreditariam. Passei a vida dando dinheiro para ele. Estou cansado de ser extorquido pelo meu próprio filho”, lamentou.

Latino é pai de nove filhos, frutos de diferentes relacionamentos. Em outras ocasiões, já comentou sobre os desafios da paternidade e a tentativa de manter proximidade com todos os herdeiros.

Idosos são desobrigados de pagar três dívidas com base em lei

Idosos são desobrigados de pagar três dívidas com base em lei

Desde 2021, consumidores com 60 anos ou mais contam com um importante aliado na hora de renegociar dívidas: a Lei do Superendividamento (Lei 14.181/2021). Aprovada como uma atualização do Código de Defesa do Consumidor (CDC), a norma oferece mecanismos de prevenção e tratamento para pessoas físicas que acumulam dívidas e não conseguem mais pagá-las sem comprometer o que a legislação chama de “mínimo existencial” — ou seja, o necessário para manter uma vida digna.

A legislação reconhece a condição de superendividamento quando o consumidor, mesmo agindo de boa-fé, não consegue pagar suas dívidas vencidas ou a vencer sem prejudicar despesas básicas como alimentação, moradia, saúde e transporte.

Como funciona a lei

Para ser beneficiado pela lei, é preciso comprovar que a dívida foi contraída com a intenção de pagamento e destinada a atender necessidades básicas — compras de luxo ou financiamentos de alto valor, por exemplo, não se enquadram.

A lei contempla a renegociação de:

  • Contas de consumo (água, luz, telefone, internet)
  • Boletos e carnês
  • Crediários
  • Empréstimos pessoais
  • Financiamentos de bens de consumo

Por outro lado, não são abrangidas dívidas com garantia real (como penhor ou hipoteca), financiamentos imobiliários, dívidas fiscais e pensão alimentícia.

Com a nova legislação, idosos têm uma chance concreta de reestruturar suas finanças com mais segurança e dignidade. Além disso, o acesso à renegociação de forma mais simplificada pode evitar situações de exclusão social, depressão e agravamento de problemas de saúde provocados pelo endividamento.

Especialistas recomendam que, ao enfrentar dificuldades para pagar contas, o idoso procure os órgãos de defesa do consumidor, como os Procons, ou se informe nos canais oficiais do governo sobre como dar entrada no processo de renegociação com base na lei.

A Lei do Superendividamento é mais que um instrumento legal — é uma ferramenta de cidadania.

Série explosiva com 6 episódios cresce no boca a boca e se torna hit na Netflix

Série explosiva com 6 episódios cresce no boca a boca e se torna hit na Netflix

Estreou silenciosamente no catálogo da Netflix em 15 de maio, mas bastaram alguns dias para Franklin se tornar um dos assuntos mais comentados entre os assinantes. A série libanesa dirigida por Hussein Al Menibawi é um suspense criminal com apenas seis episódios, que se destaca pelo ritmo ágil, personagens bem construídos e uma trama emocionalmente carregada.

No centro da história está um falsificador talentoso e pai solteiro (Mohamad Al Ahmad), que se vê diante de uma escolha impossível quando descobre que sua filha está gravemente doente. Sem recursos para arcar com o tratamento, ele reencontra uma antiga amante (interpretada pela magnética Daniella Rahme) e, juntos, embarcam em um plano ousado: produzir a nota de 100 dólares falsificada perfeita. O que começa como um golpe pela sobrevivência rapidamente se transforma em uma espiral de tensão, segredos e traições.

Com uma estética sombria e uma fotografia que valoriza o contraste entre o luxo e a decadência de Beirute, Franklin entrega muito mais do que um drama policial. É também um retrato das desigualdades, da fragilidade das instituições e das escolhas extremas que nascem do desespero.

O roteiro de Cherine Khoury acerta ao não transformar seus protagonistas em heróis ou vilões: são pessoas quebradas, ambíguas, que fazem o que podem com o pouco que têm. A química entre o casal principal é outro ponto alto — tensa, melancólica, por vezes explosiva.

Com apenas seis episódios de cerca de 45 minutos cada, a série é ideal para uma maratona rápida, mas deixa uma impressão duradoura. A ascensão de Franklin nas paradas da Netflix comprova que o boca a boca ainda é uma força poderosa — principalmente quando a trama envolve golpes, dilemas morais e emoções à flor da pele.

Um acerto certeiro da Netflix no mercado árabe, Franklin mostra que boas histórias não precisam de grandes orçamentos, mas de urgência, humanidade e coragem narrativa.

Ovos com foco de gripe aviária estão em granjas de 3 Estados, segundo o governo; saiba quais

Ovos com foco de gripe aviária estão em granjas de 3 Estados, segundo o governo; saiba quais

O Ministério da Agricultura e Pecuária informou neste sábado (17.mai.2025) que localizou ovos oriundos da granja de Montenegro (RS), onde foi confirmado um foco de gripe aviária nesta semana. Segundo a pasta, os ovos estavam destinados à incubação em estabelecimentos dos Estados do Paraná, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.

Apesar de não haver confirmação de que os ovos estejam contaminados com o vírus da gripe aviária, o governo federal afirmou que irá adotar medidas sanitárias preventivas, incluindo a destruição dos produtos. “Ressaltamos que não há comprovação de que tais ovos estejam contaminados com o vírus da gripe aviária e que todas as medidas necessárias para proteção da avicultura nacional estão sendo adotadas”, disse o Ministério em nota oficial.

O caso de gripe aviária em Montenegro foi confirmado na quinta-feira (15.mai), e levou o ministro Carlos Fávaro a decretar estado de emergência zoossanitária no município por 60 dias. A medida estabelece uma zona de controle com raio de 10 quilômetros a partir da granja afetada, que abrigava cerca de 17 mil aves.

De acordo com o governo do Rio Grande do Sul, todas as galinhas de um dos galpões da granja morreram. Em outro, 80% dos animais foram encontrados mortos, e o restante foi sacrificado para contenção da doença.

A gripe aviária é uma infecção viral que afeta principalmente aves, mas pode, em casos raros, ser transmitida a seres humanos, provocando doenças respiratórias graves. O Ministério da Agricultura reforça que a doença não é transmitida pelo consumo de carne de aves nem de ovos.

As autoridades seguem monitorando a situação e adotando medidas de biossegurança para evitar a disseminação do vírus em outras regiões do país.

Padre se nega a batizar bebês reborn e dispara: “Caso de psiquiatra”

Padre se nega a batizar bebês reborn e dispara: “Caso de psiquiatra”

O padre Chrystian Shankar, da Diocese de Divinópolis (MG), publicou na última sexta-feira (16.mai) uma nota afirmando que não realiza batismos ou qualquer outro rito católico envolvendo bebês reborn — bonecos hiper-realistas que imitam recém-nascidos. Em tom irônico, o sacerdote declarou que pedidos como esses devem ser encaminhados a psicólogos, psiquiatras ou “ao fabricante da boneca”.

A publicação foi feita em seu perfil no Instagram, que reúne 3,7 milhões de seguidores, e viralizou nas redes sociais. “Não estou realizando batizados para bonecas reborn ‘recém-nascidas’. Nem atendo ‘mães’ de boneca reborn que buscam por catequese. Nem celebrando missa de Primeira Comunhão para crianças reborn. Nem oração de libertação para bebê possuído por um espírito reborn. E, por fim, nem missa de Sétimo Dia para reborn que arriou a bateria”, escreveu o padre.

Nos últimos dias, donos e “mães” de bebês reborn passaram a ser alvo de críticas na internet após uma série de vídeos sobre o tema ganhar visibilidade nas redes. O fenômeno reacendeu o debate sobre os limites do vínculo afetivo com os bonecos e as possíveis implicações psicológicas desse comportamento.

Projetos de lei querem limitar benefícios a “mães” de reborn

O tema também chegou ao Congresso Nacional. Na quinta-feira (15.mai), três deputados federais apresentaram projetos de lei com o objetivo de restringir o uso e os benefícios concedidos a quem mantém vínculos com bonecos reborn.

O PL 2.326/2025, de autoria do deputado Paulo Bilynskyj (PL-SP), propõe que profissionais de saúde, tanto do setor público quanto privado, sejam impedidos de realizar atendimentos simulados a esses bonecos.

Já o PL 2.320/2025, apresentado pelo deputado Dr. Zacharias Calil (União Brasil-GO), determina sanções administrativas a pessoas que utilizarem bonecos hiper-realistas com o objetivo de obter benefícios voltados a crianças de colo, como o uso de assentos preferenciais.

Por fim, o PL 2.323/2025, da deputada Rosângela Moro (União Brasil-SP), sugere a oferta de acolhimento psicossocial para indivíduos que estabeleçam laços afetivos com os bebês reborn.

Ainda não há previsão para que os projetos sejam votados em plenário. Enquanto isso, a discussão continua gerando polêmica nas redes sociais — dividindo opiniões entre apoio às medidas e críticas ao que muitos consideram preconceito ou falta de empatia.

Nutricionista alerta esposa de Luan Santana sobre atitude com filha: ‘Causa desconfortos’

Nutricionista alerta esposa de Luan Santana sobre atitude com filha: ‘Causa desconfortos’
Jade Magalhães muda alimentação pela filha, Serena - Reprodução/Instagram

Jade Magalhães — influenciadora digital e esposa do cantor Luan Santana — decidiu retirar todos os alimentos com lactose do cardápio depois de observar que a filha Serena, de apenas quatro meses, apresentava cólicas e irritabilidade. O episódio ganhou repercussão nas redes e reabriu um debate clássico: o que a mãe come impacta, de fato, o bebê que está em amamentação?

Para responder a essa pergunta, CARAS Brasil ouviu a nutricionista Julia Bayeux, especialista em nutrição materno‑infantil. Segundo ela, alguns compostos da dieta da lactante atravessam o leite e podem gerar desconforto no recém‑nascido, mas é preciso cautela.

“Durante a amamentação, certos componentes da alimentação materna podem passar para o leite e causar incômodos no bebê, especialmente se houver sensibilidade ou intolerância, como à proteína do leite de vaca ou, mais raramente, à lactose”, explica.

Intolerância ou alergia?

Julia destaca que a intolerância à lactose em bebês saudáveis é incomum. O problema mais frequente, na verdade, é a alergia à proteína do leite de vaca (APLV). Nesses casos, o pediatra ou nutricionista costuma orientar a exclusão completa de laticínios da dieta da mãe.

Como manter a nutrição da mãe?

Se a exclusão de leite e derivados for necessária, o equilíbrio do prato se torna prioridade. “É fundamental repor cálcio, vitamina D, proteínas e outros minerais”, diz a especialista. Fontes indicadas incluem vegetais verde‑escuros, leguminosas, oleaginosas e bebidas vegetais fortificadas, além de suplementação quando prescrita. O acompanhamento profissional é indispensável para garantir a saúde da mãe e, indiretamente, do bebê.

Reintrodução sem sustos

A influenciadora contou que já voltou a consumir lactose e reparou que Serena “ficou bem”. Julia confirma que a reintrodução é segura, desde que feita gradualmente, após 2 a 4 semanas de restrição total e com supervisão de pediatra ou nutricionista. “Começa‑se com pequenas quantidades, observando sinais como cólicas, assaduras e irritabilidade. Sem reação, a mãe pode retomar a dieta habitual.”

O que fica de lição

  • Sempre busque orientação profissional antes de cortar grupos alimentares.
  • APLV é mais comum do que intolerância à lactose em bebês.
  • Dietas restritivas exigem plano nutricional para evitar carências.
  • Reintroduzir alimentos requer paciência, doses pequenas e observação constante.

Bombou na Netflix: Nova série de suspense com 6 episódios curtinhos é a maratona perfeita para o fim de semana

Bombou na Netflix: Nova série de suspense com 6 episódios curtinhos é a maratona perfeita para o fim de semana

Quando a Netflix lança um thriller dinamarquês, vale prestar atenção. A Reserva chegou discretamente ao catálogo em 15 de maio, mas bastaram poucas horas para dominar o Top 10: são só seis episódios de cerca de 40 minutos, ritmo ágil e um mistério que gruda do primeiro ao último minuto.

O enredo que fisga

Tudo começa com o desaparecimento de Ruby, uma jovem au pair filipina que cuidava dos filhos de uma família abastada no norte de Copenhague. A polícia demonstra pouco interesse, mas Cecilie — vizinha empática interpretada por Marie Bach Hansen — sente‑se responsável depois de ter recebido a babá para um jantar. Inconformada, ela decide investigar por conta própria e une forças com Aicha, uma detetive novata. A dupla descobre fissuras profundas sob a fachada impecável do bairro: abuso de poder, privilégios intocáveis e a exploração de trabalhadores migrantes.

Pontos fortes

  1. Nordic noir sem firula

A fotografia fria realça o contraste entre casas luxuosas e a atmosfera opressora. Nada de filtros exagerados; tudo é bonito e perturbador ao mesmo tempo.

2. Protagonistas humanas

Cecilie e Aicha fogem do estereótipo “gênio torturado”: erram, discutem, recuam e avançam. Essa vulnerabilidade torna cada dilema mais crível.

3. Qualidade pocket

Seis episódios são suficientes para construir suspense robusto e, ainda assim, caber em uma maratona de sábado. Sem enchimento, sem cliffhanger barato.

4. Crítica social afiada

A série expõe a hipocrisia de quem prega tolerância enquanto lucra com estruturas desiguais. Faz pensar sem soar panfletária.

O que poderia melhorar

  • Resolução acelerada

O final entrega respostas, mas deixa a sensação de que caberia mais dez minutos para digerir as revelações. Nada grave, mas quem gosta de epílogos calmos pode sentir falta.

  • Vilões previsíveis

Alguns suspeitos carregam placas de “culpado” desde cedo. O roteiro compensa com reviravoltas morais, mas não surpreende tanto na identidade dos antagonistas.

Veredito

A Reserva é a escolha ideal para quem quer suspense inteligente, doses moderadas de violência e zero enrolação. Entre num fim de tarde e, quando perceber, já estará no crédito final — provavelmente indignado com as inequidades que o mundo real espelha. Com uma trama enxuta e atuações sólidas, a minissérie confirma que menos pode ser muito mais.

Nota: 4/5

Perfeita para o binge-watch de fim de semana; imperfeita o bastante para deixar conversas acesas depois dos créditos.

 

Furar fila usando bebê reborn pode ocasionar multa de R$ 30 mil; conheça outros projetos de lei

Furar fila usando bebê reborn pode ocasionar multa de R$ 30 mil; conheça outros projetos de lei

A moda dos bebês reborn chegou ao Congresso Nacional e virou tema de debate na Câmara dos Deputados. Três projetos de lei apresentados nesta quinta-feira (15) propõem desde atendimento psicossocial a colecionadores até multa pesada para quem tentar “furar fila” com as bonecas hiper-realistas.

O primeiro projeto, de autoria do deputado Delegado Paulo Bilynskyj (PL-SP), quer proibir atendimentos a bebês reborn em unidades de saúde públicas e privadas. Segundo o parlamentar, a prática de simular consultas médicas com bonecas representa um desvio inaceitável de recursos e tempo dos serviços de saúde.

“A prática indiscriminada de simular atendimentos médicos a objetos inanimados configura desvio inaceitável dos serviços de saúde, especialmente quando realizados com recursos públicos ou em detrimento da atenção a pacientes reais”, afirmou o deputado.

Outra proposta, apresentada pela deputada Rosângela Moro (União-SP), tem enfoque no acolhimento emocional. O texto prevê que o Sistema Único de Saúde (SUS) ofereça atendimento psicossocial para pessoas que desenvolvem vínculos afetivos intensos com as bonecas reborn.

Já o projeto do deputado Dr. Zacharias Calil (União-GO) pretende aplicar multas para quem usar os bonecos com a intenção de obter atendimento prioritário — benefício garantido por lei a pessoas com crianças de colo, gestantes, idosos, pessoas com deficiência, entre outros.

O PL 2320/2025 prevê sanções de 5 a 20 salários mínimos, o equivalente a valores entre R$ 7.590 e R$ 30.360. Em caso de reincidência, a multa poderá ser dobrada. Os valores arrecadados devem ser destinados a fundos voltados à promoção dos direitos da criança e do adolescente.

O deputado citou como exemplo uma adolescente de 17 anos que viralizou nas redes sociais após levar seu bebê reborn para um hospital público em Minas Gerais.

“Esses exemplos ilustram a necessidade de um dispositivo legal específico, de aplicação imediata, que desestimule tais fraudes e preserve o direito das crianças reais”, justificou Calil.

Os projetos ainda devem ser analisados pelas comissões temáticas da Câmara antes de seguirem para votação em plenário.

Atriz que protagonizou Malhação virou faxineira após deixar a Globo

Atriz que protagonizou Malhação virou faxineira após deixar a Globo

Por muitos anos, Daniela Carvalho foi lembrada como a Catarina da temporada 2010 de Malhação, par romântico de Pedro (Bruno Gissoni) na trama exibida pela TV Globo entre agosto de 2010 e agosto de 2011. Mais de uma década depois, a atriz leva uma vida bem diferente: aos 38 anos, vive no Canadá com o companheiro e a filha, longe dos holofotes e próxima de uma rotina mais tranquila.

Afastada das novelas desde Orgulho e Paixão (2018), Daniela embarcou em 2019 para um intercâmbio na Irlanda, onde morou por oito meses. Para custear os estudos e se manter no país, não hesitou em trabalhar como faxineira — experiência que ela compartilhou em seu canal no YouTube.

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Bruno Gissoni e Daniela Carvalho e em foto promocional de Malhação 2010 (Crédito: Reprodução/TV Globo)

“Compartilhei vídeos sobre a faxina na Irlanda. Fiz intercâmbio lá porque o país permite estudar a língua ao mesmo tempo em que se trabalha. Eu estava ambicionando minha carreira artística. Quando a gente não tem medo de trabalho, vai seguindo e se resolvendo”, disse em entrevista ao jornal O Globo, em 2020.

Apesar da sinceridade, Daniela acabou surpreendida com os comentários nas redes sociais. “‘Meu Deus! Ela está fazendo faxina. Será que está passando fome?’ ou ‘Coitada, tomara que ela se reerga!’”, relembrou. “Essa é a realidade de quem sai do país e não tem dinheiro para se bancar. Muita gente tem preconceito. É um trabalho honrado e difícil. Não é demérito.”

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Daniela Carvalho fazendo faxona na Irlanda (Crédito: Reprodução/Instagram)

Depois da temporada na Irlanda, Daniela ainda passou pela Colômbia e se mudou para os Estados Unidos, onde se matriculou em um curso de cinema. Para bancar os estudos, trabalhou como bartender, até descobrir a gravidez da primeira filha, Serena.

“Foi um susto no começo, mas me adaptei à ideia. Filho é uma bênção. Sou mulher, artista, e vou me adaptar como sempre me adaptei”, afirmou.

Grávida de sete meses, ela decidiu retornar ao Brasil ao lado do namorado, o colombiano Juan Diaz, para buscar seus cachorros. A pandemia de Covid-19 os obrigou a permanecer por aqui, e Daniela optou por dar à luz no interior de São Paulo, ao lado da mãe.

“Foi uma decisão acertada, porque acabaríamos ficando presos na fronteira”, comentou.

Atualmente, a ex-protagonista da novela teen mora no Canadá com o companheiro e a filha. Longe da televisão, ela continua compartilhando momentos do cotidiano nas redes sociais, reafirmando sua escolha por uma vida mais autêntica e cheia de recomeços.

Sabrina Sato se abre sobre perdas gestacionais: “O público só soube de uma, mas perdi dois bebês”

Sabrina Sato se abre sobre perdas gestacionais: “O público só soube de uma, mas perdi dois bebês”

Aos 44 anos, Sabrina Sato celebra mais de duas décadas à frente das câmeras, consolidando-se como uma das personalidades mais queridas da televisão brasileira. Conhecida pela espontaneidade, empatia e, claro, por seu carisma, ela revela em entrevista à revista Glamour de maio que, embora todos a conheçam, muitos apenas conhecem uma parte de sua vida. A apresentadora, que conquistou o público no Big Brother Brasil 3, destaca que a transparência e a troca com as pessoas são as chaves para o seu carisma. “O que eu mais gosto no meu trabalho é trocar com as pessoas, ouvir histórias, aprender”, conta ela, ressaltando que sempre tenta tratar os outros como gostaria de ser tratada.

Durante a conversa, Sabrina fala sobre sua jornada pessoal e profissional, tocando em momentos dolorosos e de grande transformação. A apresentadora compartilha com franqueza a dor das duas perdas gestacionais que enfrentou nos últimos anos, um processo marcado por internações e curetagens. “O público só ficou sabendo de uma gestação, mas eu perdi dois bebês. Foi muito pesado”, revela, explicando que viveu o luto enquanto continuava trabalhando, buscando ressignificar essa dor com o apoio de seu parceiro, o ator Nicolas Prattes, com quem se casou no início deste ano.

A união com Nicolas, que começou com um pedido de casamento em Paris, foi fortalecida pela vivência de momentos difíceis, mas também pela vontade de celebrar o amor e a superação. “Era uma forma de transformar tudo o que vivemos naquele ano tão difícil e celebrar a nossa união”, diz Sabrina sobre o casamento, que para ela, simboliza uma nova fase de vida.

A maternidade, embora um sonho distante em sua juventude, se tornou uma realidade com o nascimento de sua filha Zoe. Sabrina lembra que, quando criança, seu sonho era trabalhar na televisão, mas, ao engravidar, passou a ver a maternidade de uma maneira profunda. No entanto, ela reconhece que sua jornada como mãe foi marcada por desafios, incluindo a necessidade de reaprender a ser mulher após o nascimento de Zoe. “Com dois meses da Zoe, eu já estava trabalhando. Com três, desfilando no Carnaval. Parecia que tudo tinha voltado ao normal. Mas não, só depois de uns dois anos do nascimento dela é que comecei a voltar a ser mulher”, reflete.

Apesar de sua imagem pública de pessoa positiva e otimista, Sabrina admite que também tem seus momentos difíceis, principalmente durante a tentativa de congelar óvulos, uma fase repleta de hormônios e incertezas. “Tenho muitos momentos de mau humor — ainda mais agora, tentando congelar óvulo. É hormônio puro!”, brinca. Ela também compartilha a influência de sua família, especialmente de sua avó imigrante, que sempre a ensinou a focar no lado bom das pessoas e a ver cada situação com gratidão. “Sempre há dois lados e a gente pode escolher onde quer focar”, diz Sabrina, evidenciando sua abordagem resiliente diante dos desafios.

Em um momento de vulnerabilidade e reflexão, Sabrina Sato mostra que, por trás da imagem da apresentadora carismática, há uma mulher com altos e baixos, que se reinventa a cada nova experiência, sempre em busca de equilíbrio e de ser fiel a si mesma. E, como ela mesma afirma, o segredo do seu carisma não está em agradar a todos, mas em ser verdadeira e humana.

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