A história do Comando Vermelho como você nunca viu contada em um vídeo que está dando o que falar

A história do Comando Vermelho como você nunca viu contada em um vídeo que está dando o que falar

Os últimos dias no Rio reacenderam a mesma pergunta que volta a cada crise: quem é o Comando Vermelho, de onde veio e como virou um ator central da violência urbana no país?

A resposta começa longe dos becos e avenidas: dentro de um presídio, nos anos 1970, e chega ao presente com megarraids em favelas da capital fluminense e condenações públicas por violações de direitos após operações com dezenas de mortos.

Origens: cela, política e aprendizado criminal.

O grupo nasceu no Instituto Penal Cândido Mendes (Ilha Grande), em meio à convivência forçada entre presos comuns e presos políticos durante a ditadura.

A organização, primeiro chamada de Falange Vermelha, estruturou-se como rede de proteção e “código de conduta” entre internos. Nomes como William da Silva Lima (“Professor”) aparecem nas narrativas fundacionais. Com o tempo, essa cultura de solidariedade carcerária migrou das celas para as ruas do Rio.

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Da autodefesa ao negócio ilícito.

Ainda nos anos 1980–1990, o Comando Vermelho ampliou o foco: assaltos a banco deram lugar à gestão do varejo de drogas, com armas e rotas que conectavam o Rio a outros estados e fronteiras.

A figura de Fernandinho Beira-Mar simboliza essa virada internacional: preso na Colômbia em 2001, ele foi acusado de intermediar armas por cocaína com a FARC — um caminho que consolidou o CV como player do narcotráfico sul-americano.

O avanço trouxe também dissidências e novos contendores. No Rio, surgiram grupos como Terceiro Comando e Terceiro Comando Puro (TCP); mais tarde, a disputa se espraiou para outros estados.

Em nível nacional, a rivalidade com o PCC moldou o mapa do crime organizado, inclusive com alianças regionais — caso da Família do Norte, no Amazonas, em meados da década passada. Esses rearranjos explicam ondas de massacres prisionais e ciclos de retaliação.

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Expansão

Mesmo com prisões de líderes, o CV manteve capilaridade ao articular cadeias e periferias via comunicação clandestina, explorando rotas na Amazônia e pontos de fronteira.

Relatos recentes descrevem presença majoritária em áreas do Rio e a chegada a praças fora do Sudeste, fenômeno que altera padrões locais de violência e o fluxo de drogas e armas.

O ciclo “ocupação–refluxo” nas favelas. Políticas públicas oscilaram entre confrontos de choque e tentativas de policiamento de proximidade, como as UPPs (2008–2013), que reduziram tiroteios em áreas-alvo, mas sofreram com baixa continuidade e limitações institucionais.

A dinâmica de perda e retomada de territórios pelo Estado e por facções ajuda a entender por que o problema ressurge em ondas.

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O agora: operações letais e impasse de segurança.

Em 28 de outubro de 2025, uma operação com cerca de 2,5 mil agentes no Complexo do Alemão e Penha foi descrita como uma das mais sangrentas da história do Rio, com dezenas de mortos e mais de 80 presos — episódio que gerou repúdio de entidades e cobrou investigações independentes.

Dias depois, balanços e reportagens internacionais apontavam o Comando Vermelho no centro do confronto e questionavam a eficácia de grandes incursões contra o crime organizado.

A trajetória do Comando Vermelho cruza prisões, políticas de segurança, economias ilegais e arranjos locais de poder.

Sem compreender o caminho que liga a Ilha Grande dos anos 1970 aos raids de 2025, qualquer debate sobre redução de danos, governança policial e prevenção da violência urbana fica pela metade.

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O que a Psicologia diz sobre pessoas que demoram a responder mensagens no WhatsApp

O que a Psicologia diz sobre pessoas que demoram a responder mensagens no WhatsApp

No mundo hiperconectado de hoje, o silêncio de uma mensagem não respondida no WhatsApp pode ser interpretado como rejeição ou indiferença. Mas nem sempre é isso que está acontecendo. Muitas vezes, a pessoa que demora está simplesmente sobrecarregada, precisa processar melhor a comunicação ou está lidando com demandas externas intensas.

A psicóloga Josie Conti explica:

“Demorar para responder não significa desinteresse. Muitas pessoas precisam de um tempo para organizar seus pensamentos antes de se expressar, e isso é saudável do ponto de vista emocional.”

Do ponto de vista clínico, a demora pode refletir três aspectos principais:

  1. Processamento interno – a pessoa lê a mensagem, mas não se sente pronta para responder.

  2. Defesa psíquica – o atraso pode ser uma maneira inconsciente de se proteger de sentimentos desconfortáveis ou vínculos tensos.

  3. Ritmo digital – enquanto a cultura atual valoriza respostas instantâneas, cada indivíduo tem seu próprio tempo de interação.

Um estudo recente publicado no BMC Psychology mostrou que a velocidade de resposta impacta a percepção de engajamento e confiabilidade, mas também evidencia diferenças individuais: adultos mais jovens esperam respostas rápidas, enquanto adultos mais velhos tendem a valorizar o tempo de reflexão antes de responder (BMC Psychology, 2025). Isso confirma que a demora não é necessariamente desinteresse, mas pode ser uma escolha consciente ou inconsciente.

Para Josie Conti:

“Responder no próprio ritmo é uma forma de cuidar de si mesmo. O atraso nem sempre tem a ver com o outro — muitas vezes é a própria pessoa estabelecendo limites, organizando emoções ou equilibrando sua vida.”

Por que isso importa nas relações digitais

A cultura da mensagem instantânea criou um novo padrão: o “visto” passou a ser um relógio emocional. Quando alguém demora, o receptor pode sentir ansiedade, insegurança ou sensação de vulnerabilidade. No entanto, compreender que cada pessoa tem seu próprio ritmo ajuda a reduzir culpas e interpretações precipitadas.

Consequências recorrentes da demora na resposta podem incluir:

  • Autoimagem negativa (“sou quem espera”)

  • Erosão temporária da confiança

  • Reatividade emocional ao próximo atraso

Estratégias para lidar com a demora

  1. Reconhecer o ritmo próprio e do outro: Nem todo impulso digital exige resposta imediata.

  2. Comunicar expectativas: “Posso demorar a responder, mas retornarei assim que puder” ajuda a reduzir ansiedade e mal-entendidos.

  3. Refletir sobre o impacto emocional: Questionar por que a demora incomoda tanto e explorar padrões de ansiedade ou culpa pode ser feito com apoio terapêutico.

  4. Praticar empatia digital: Entender que a demora muitas vezes é função de sobrecarga, ocupação ou necessidade de processamento emocional.

Conclusão

A demora em responder mensagens no WhatsApp é uma janela para a psique contemporânea, revelando tanto a dinâmica interpessoal quanto o modo como cada indivíduo administra emoções e limites. Como ressalta Josie Conti:

“O silêncio de uma mensagem não deve ser interpretado como falta de cuidado. Ele pode ser um espaço de reflexão, autoconhecimento e equilíbrio emocional.”

Se a espera por respostas se tornou fonte de sofrimento, agende uma sessão online ou presencial com a psicóloga Josie Conti para explorar o tema com profundidade e acolhimento — clique aqui para conhecer os atendimentos.

Você pode estar comprando óleo falsificado: Anvisa proíbe várias marcas de azeite — veja a lista!

Você pode estar comprando óleo falsificado: Anvisa proíbe várias marcas de azeite — veja a lista!

A sequência de vetos a azeites no Brasil deixou a prateleira mais curta — e o consumidor, em alerta. Desde maio, a Anvisa publicou resoluções que bloqueiam fabricação, importação, venda, propaganda e uso de diferentes marcas por “origem desconhecida”, fraude e outras irregularidades.

Em paralelo, o Ministério da Agricultura (Mapa) tem apontado lotes clandestinos e adulterações, o que dispara automaticamente as medidas sanitárias.

Os motivos mais comuns para a proibição: CNPJ suspenso ou encerrado das empresas ligadas ao produto, origem não comprovada, rotulagem enganosa e até mistura com outros óleos vegetais em itens vendidos como “azeite de oliva”. Nesses casos, a orientação oficial é clara: não consumir e acionar a vigilância local para recolhimento.

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O movimento é amplo e contínuo. Em 2025, já houve dezenas de vetos listados por veículos e pela própria Agência Brasil; entre os exemplos recentes estão Los Nobles (apreensão nacional) e La Ventosa (proibição total de lotes ligados a empresa com pendência cadastral). Outras marcas apareceram em ações sucessivas desde 2024, em alguns casos após operações do Mapa contra azeites fraudados.

Levantamentos de imprensa mostram que, só em 2025, o número de marcas atingidas passou de vinte, em ondas de proibições publicadas ao longo do ano.

Em outubro, por exemplo, reportagens destacaram novos vetos por origem desconhecida e problemas cadastrais. Essas listas costumam se expandir à medida que as investigações avançam.

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O que muda para o consumidor

Se tiver o produto proibido em casa, não use. Guarde a nota/recibo e contate o estabelecimento para troca com base no CDC; avise a vigilância sanitária municipal.

Na compra, desconfie de preço muito abaixo da média, rotulagem pobre ou sem informações claras de origem/importador.

Verifique CNPJ e registro do fabricante/embalador; irregularidades cadastrais têm sido gatilho de proibição.

Prefira redes que divulgam lotes certificados e mantêm rastreabilidade; acompanhe as notas da Anvisa e comunicados do Mapa.

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Exemplos mencionados em ações recentes

Los Nobles — apreensão e venda proibida em todo o país.

La Ventosa — proibição geral e recolhimento devido a inconsistência cadastral do CNPJ ligado à rotulagem.

A Anvisa explica que, quando a origem é desconhecida, não há garantia mínima de qualidade e composição, logo a Agência bloqueia todas as etapas da cadeia (do uso à propaganda) e determina recolhimento.

O Mapa, por sua vez, tem identificado esquemas de importação e distribuição de azeites falsificados, inclusive com corredores de adulteração, o que justifica ações coordenadas.

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Chuva vem com força! 8 estados entram em alerta por temporais e ventos intensos — veja se o seu está na lista

Chuva vem com força! 8 estados entram em alerta por temporais e ventos intensos — veja se o seu está na lista

O feriado chega com trânsito intenso nas estradas e céu pesado em boa parte do país. A combinação de calor, umidade alta e a atuação de um cavado meteorológico organiza nuvens de tempestade no Centro-Sul, elevando o risco de chuva volumosa, rajadas e descargas elétricas ao longo do fim de semana.

De acordo com os prognósticos, o Norte também entra em fase de instabilidade, enquanto o interior do Nordeste segue mais seco por influência de ar continental. A virada de mês foi acompanhada pela passagem de uma frente fria, que espalhou chuva forte pelo Sudeste e manteve o padrão de tempo instável no Sul e no Centro-Oeste.

O Inmet, na sexta-feira, emitiu alerta amarelo para chuvas intensas em 14 estados e alerta laranja para acumulados elevados no Espírito Santo, em Minas Gerais e no Rio de Janeiro.

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Entre os locais com maior risco de temporais nos próximos dias, oito estados concentram a atenção das equipes de defesa civil e dos motoristas que vão pegar estrada: Paraná, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Goiás.

Para quem vai viajar no feriado de Finados, o cenário é de pista molhada e visibilidade reduzida em amplas áreas do Sul, Sudeste e Centro-Oeste. O calor e a umidade sustentam núcleos de tempestade ao longo do dia, com intensificação à tarde e à noite.

Como fica por região

Norte — Pancadas irregulares atingem Amazonas, Pará, Rondônia e Tocantins, com chance de temporais isolados. No Amapá e no norte do Pará, o sol aparece com mais força. No fim de semana, seguem as chuvas mais frequentes em Amazonas, Pará, Roraima e Tocantins; Acre e Rondônia ficam com pancadas mais pontuais; o Amapá permanece quente e com tempo firme em boa parte do período.

Nordeste — Predomínio de tempo firme em grande parte do interior, com umidade baixa e sensação de calor. As chuvas se concentram no litoral leste, entre Alagoas e Rio Grande do Norte. No sábado e no domingo, instabilidades ganham terreno no sul do Maranhão, no Piauí e no oeste da Bahia, com pancadas rápidas; no restante, segue seco e quente, com desconforto térmico.

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Centro-Oeste — Pancadas na faixa norte e leste de Mato Grosso do Sul, em Mato Grosso e no centro-sul de Goiás. O Distrito Federal tem chance de chuva moderada. No fim de semana, uma área de baixa pressão reforça o tempo instável: pancadas fortes e trovoadas atingem praticamente todos os estados, com sensação de abafamento persistente.

Sudeste — Sexta-feira chuvosa em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo, com potencial de volumes altos no centro-sul mineiro e na Zona da Mata. A capital paulista esfria e permanece encoberta, com máximas em torno de 22 °C. No sábado, a chuva se espalha pelo interior paulista e mineiro; no domingo, São Paulo, Minas e Rio mantêm instabilidades e possibilidade de vento forte. No Espírito Santo, a chuva fica mais isolada, mas o tempo segue abafado.

Sul — Umidade canalizada mantém céu encoberto em Paraná e Santa Catarina, com chuva de fraca a moderada e risco de temporais pontuais. No Rio Grande do Sul, a chuva é mais isolada, concentrada na metade norte e no litoral. No sábado, as instabilidades ganham força em PR e SC, com rajadas e raios; no domingo, os temporais se espalham pela região, principalmente no interior paranaense, enquanto o oeste gaúcho esquenta.

Tendência para novembro

O mês começa abafado e com alta frequência de episódios de chuva volumosa no Centro-Oeste, Sudeste, Norte e parte do Nordeste. A probabilidade de ondas de calor é baixa. Persistem chances de friagens atípicas no Centro-Sul, com temperatura abaixo da média nessas áreas e acima da média no Nordeste.

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MISTÉRIO REABERTO: novo relatório revela o que a polícia descobriu sobre a “Japinha do CV”

MISTÉRIO REABERTO: novo relatório revela o que a polícia descobriu sobre a “Japinha do CV”

A divulgação do perfil oficial dos mortos na Operação Contenção, feita pela Polícia Civil do Rio, trouxe um dado que mexe diretamente com o boato que dominou as redes: até agora, todos os identificados são homens.

Não há nenhuma mulher na listagem liberada à imprensa — o que afasta, por ora, a hipótese de que a pessoa conhecida como “Penélope”, a “Japinha do CV”, esteja entre os mortos.

A confusão começou quando circularam imagens de um corpo com tiros à cabeça, atribuídas a ela por perfis no X. A polícia nunca confirmou a versão. Com o relatório atualizado, a coluna de Mirelle Pinheiro, do Metrópoles, reforçou que o nome não aparece e que os registros oficiais identificados até o momento são masculinos. Veículos que repercutiram a lista repetem o mesmo ponto: não há mulher entre os 115.

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Ainda existem corpos sem identificação concluída, por falta de dados papiloscópicos, dentários ou DNA, mas fontes ouvidas pela imprensa apontam ausência de indícios de vítimas do sexo feminino entre esses casos pendentes — cenário que mantém viva a hipótese de que a “Japinha” não esteja entre os mortos divulgados.

A megaoperação, realizada na terça-feira (28), foi uma das mais letais do Estado: 121 mortos ao todo — 115 suspeitos e 4 policiais —, com divulgação pública de perfis e antecedentes pela corporação.

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Em paralelo, reportagens analisaram a decisão judicial que motivou a ação e observaram que os nomes listados como mortos não coincidem com os 58 alvos que tiveram prisão preventiva decretada, o que dá dimensão da escala e da dinâmica dos confrontos nos complexos da Penha e do Alemão.

Nas investigações, “Penélope” aparece como integrante operacional do Comando Vermelho, ligada à proteção de rotas e à defesa de pontos estratégicos de venda, mas sem confirmação oficial de morte.

A discussão pública oscilou entre posts que davam a morte como certa e checagens que destacaram diferenças corporais nas imagens que viralizaram — reforçando a necessidade de laudos formais antes de qualquer conclusão.

Em resumo do que é oficial neste momento: a lista não inclui mulheres; o nome da “Japinha do CV” não aparece; e há pendências periciais em poucos casos, que seguem sob análise. Até nova atualização das autoridades, a resposta documental para a pergunta “ela morreu?” é não.

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Fim do Diabetes? Homem recebe células editadas geneticamente e volta a produzir insulina sozinho pela 1ª vez

Fim do Diabetes? Homem recebe células editadas geneticamente e volta a produzir insulina sozinho pela 1ª vez

Por décadas, o grande entrave das terapias celulares para diabetes tipo 1 foi o mesmo: o sistema imune destrói as novas células produtoras de insulina e obriga o paciente a tomar imunossupressores — remédios que trazem risco extra de infecções e câncer.

Em 2025, uma equipe internacional mostrou outra rota: transplantar células pancreáticas geneticamente editadas para “passarem despercebidas” pelo organismo. O primeiro paciente tratado voltou a produzir parte da própria insulina sem usar imunossupressores, um resultado inédito em humanos.

No caso clínico, as células vieram de um doador falecido e passaram por três modificações: duas reduziram a apresentação de antígenos (HLA de classe I e II), diminuindo o reconhecimento pelas células T; a terceira aumentou a expressão de CD47, um sinal de “não me ataque” para macrófagos e células NK.

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Após o preparo, ~80 milhões de células foram injetadas no músculo do antebraço do participante. Doze semanas depois, elas continuavam viáveis, secretando insulina em resposta à glicose e sem sinais de rejeição — tudo isso sem qualquer imunossupressão.

O paciente, um homem com diabetes tipo 1 de longa data, manteve necessidade de insulina exógena, mas exames mostraram produção endógena mensurável após as refeições (aprox. 7% da demanda diária), algo inexistente antes do procedimento.

Eventos adversos ocorreram, porém foram considerados não graves e não relacionados às células editadas. A equipe seguirá monitorando e pode repetir a infusão para aumentar a “massa beta” funcional. Os dados foram descritos em artigo no New England Journal of Medicine e repercutidos por veículos científicos de referência.

O resultado contrasta com estratégias anteriores, como transplantes de ilhotas ou terapias com ilhotas derivadas de células-tronco, que já mostraram restauração de produção de insulina — inclusive com relatos de independência de insulina —, porém ainda dependem de imunossupressores para evitar rejeição.

A novidade de 2025 é demonstrar, pela primeira vez em humanos, que células produtoras de insulina podem funcionar por meses sem esse “escudo” farmacológico graças a edições genéticas específicas.

Por que isso importa: se os próximos pacientes confirmarem segurança, durabilidade e escala, abre-se uma via para terapias celulares “prontas para uso”, potencialmente com células de doadores ou derivadas de células-tronco, que não exijam imunossupressão crônica.

Entre os desafios imediatos estão produzir células em quantidade clínica, manter a função por longos períodos e provar benefício glicêmico robusto em mais pessoas. Ainda assim, a prova de conceito — insulina endógena sem imunossupressão, em ser humano — já está documentada.

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Detalhes essenciais do estudo

• Origem das células: doador falecido; edição por CRISPR.
• Edições: redução de HLA classe I/II + aumento de CD47.
• Local do enxerto: músculo do antebraço.
• Tempo de acompanhamento inicial: 12 semanas com secreção de insulina e sem resposta imune mensurável contra as células editadas.
• Uso de insulina: continuou necessário, mas com evidência de produção própria pós-prandial.

O que observar nas próximas fases

• Repetição em mais pacientes, doses maiores e duração acima de 12 meses;
• Métricas duras: redução sustentada de A1c, eventos de hipoglicemia e, idealmente, independência de insulina;
• Estratégias de fabricação em larga escala (incluindo fontes de células-tronco) e acompanhamento de segurança imune a longo prazo.

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Anvisa proíbe esmaltes e unhas de gel após descobrir substâncias que causam câncer e infertilidade

Anvisa proíbe esmaltes e unhas de gel após descobrir substâncias que causam câncer e infertilidade

A partir de agora, marcas e salões precisam rever fórmulas e procedimentos com pressa. A Anvisa proibiu dois fotoiniciadores usados para curar (endurecer) unhas artificiais e esmaltes em gel expostos a luz UV ou LED.

A decisão foi aprovada na quarta-feira (29) e se apoia em evidências toxicológicas que indicam risco para quem aplica e para quem usa esses produtos, sobretudo em exposições repetidas.

O veto atinge o TPO — óxido de difenil (2,4,6-trimetilbenzol) fosfina, conhecido no setor como diphenyl(2,4,6-trimethylbenzoyl)phosphine oxide — classificado como tóxico para a reprodução, com potencial de prejudicar a fertilidade.

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Também bloqueia o DMPT (N,N-dimetil-p-toluidina), chamado ainda de DMTA (dimetiltolilamina), associado à indução de câncer em humanos. Esses compostos estão presentes em formulações de higiene pessoal e cosméticos, especialmente nas linhas para construção e esmaltação em gel que dependem de cura luminosa.

A agência afirma que a restrição busca reduzir a carga de exposição de profissionais que manipulam os materiais diariamente e, em menor grau, dos consumidores.

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Segundo a diretora Daniela Marreco, os efeitos adversos se relacionam a uso frequente e cumulativo; contatos esporádicos têm probabilidade muito menor, mas isso não elimina a necessidade de retirar os ingredientes do mercado.

A medida acompanha o padrão de segurança adotado pela União Europeia, que já baniu TPO e DMPT em cosméticos.

No Brasil, a resolução alcança qualquer cosmético que contenha essas substâncias — inclusive sistemas de unhas de gel, esmaltes de gel e produtos correlatos que exijam fontes UV ou LED para fixação.

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Os prazos definidos são escalonados. Com a publicação da norma, fica imediatamente proibida a fabricação, a importação e a concessão de novos registros ou notificações para itens com TPO ou DMPT.

O comércio e os serviços têm 90 dias para interromper vendas e uso de produtos já distribuídos. Passado esse período, a Anvisa cancelará todos os registros e notificações pendentes, e as empresas deverão recolher os lotes remanescentes em lojas, distribuidoras e salões.

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Teste de Personalidade

Teste de Personalidade

TESTE DE PERSONALIDADE

Escolha a figura com a qual mais se identifique e depois leia o número correspondente.

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1. INTROSPECTIVO SENSÍVEL – PENSATIVO:

Você se desentende consigo mesmo e como com o seu meio mais frequente do que a maioria das pessoas. Você detesta superficialidade, e prefere permanecer isolado do que sofrer com um diálogo banal . Mas o relacionamento com amigos é intenso e profundo, o que lhe proporciona tranquilidade e harmonia espirituais indispensáveis para que se sinta bem. Todavia, não se preocupe com o isolamento, mesmo que seja por longos períodos de tempo, é uma circunstância que não o aborrece.

2. INDEPENDENTE NÃO CONVENCIONAL – DESEMBARAÇADO:

Você exige liberdade e vida descompromissada para escolher o seu destino. Tem talento artístico no trabalho e no lazer e, algumas vezes, seu desejo de liberdade o leva a proceder de maneira oposta ao que se espera de você. Seu estilo de vida é altamente individualístico. Você jamais imita cegamente o que está na moda, ao contrário, procura viver de acordo com suas próprias ideias e convicções, mesmo que isto signifique nadar contra a corrente.

3. DINÂMICO VIGOROSO – EXTROVERTIDO:

Você está muito inclinado a aceitar certos riscos e assumir importantes compromissos em troca de tarefas variadas e interessantes. A rotina, ao contrário, tende a exercer efeito paralisante sobre você. O que você mais aprecia é desempenhar um papel ativo nos acontecimentos. Assim procedendo, sua capacidade de iniciativa torna-se bastante acentuada.

4. OBJETIVO EQUILIBRADO – HARMONIOSO:

Você valoriza um amor e um estilo de vida simples e descomplicados. As pessoas o admiram porque tem os dois pés firmemente plantados no chão e assim podem se tornar dependentes de você. Você oferece espaço e segurança aos amigos íntimos. Seus dotes são considerados humanos e calorosos. Rejeita o trivial e extravagante. Tende a ser cético em relação a fantasias e modismos. Sua roupa tem de ser prática e discretamente elegante.

5. PROFISSIONAL PRAGMÁTICO – AUTO CONFIANTE:

Tem pleno domínio da vida e deposita menos fé na sorte do que em seus feitos. Soluciona problemas de modo simples e prático. Tem visão realística dos acontecimentos quotidianos e os manipula sem hesitação. Grande parcela de responsabilidade no trabalho lhe é conferida porque todos sabem que podem depender de você. Sua grande força de vontade transmite autoconfiança aos outros. Jamais se sentirá totalmente satisfeito enquanto não tiver realizado suas ideias.

6. TRANQUILO PRUDENTE – PACÍFICO:

Você despreza formalidades sem causar embaraços a outros. Suas amizades são feitas facilmente, mas aprecia a privacidade e a independência. Gosta de se afastar de tudo e de todos de tempos em tempos para contemplar o significado da vida e alegrar-se consigo mesmo. Requere espaço, e por isso se refugia em lugares ermos e bonitos. Entretanto, não é uma pessoa solitária. Está em paz consigo mesmo e com o mundo, e gosta da vida e do que ela tem para oferecer.

7. DESPREOCUPADO BRINCALHÃO – ALEGRE:

E procura desfrutá-la em toda a sua plenitude, de acordo com o refrão: ” Somente se vive uma vez”, Se mostra interessado e aberto a tudo o que é novo; as mudanças alimentam seu espírito. Nada é pior do que quando se sente tolhido em sua liberdade. Vive seu ambiente como algo versátil e sempre em condições de lhe brindar com uma surpresa.

8. ROMÂNTICO SONHADOR – EMOTIVO:

Muito sensível, Recusa-se a analisar os fatos somente sob o ponto de vista frio e racional. Só se importa com o que os sentimentos dizem e acha importante Ter sonhos na vida. Rejeita quem despreza o romantismo e se deixa guiar somente pela racionalidade e recusa qualquer limitação à rica variedade de seus impulsos e emoções.

9. ANALÍTICO CONFIÁVEL – DETERMINADO:

Sua sensibilidade representa o que é durável e de alta qualidade. Em consequência, gosta de cercar-se de pequenas preciosidades, que descobre onde outros ignoram. Assim sendo, a cultura desempenha papel especial em sua vida. Você encontrou seu estilo pessoal, elegante e exclusivo, sem fantasias ou modismos. O ideal, sobre o qual você baseia a vida, é o prazer associado à cultura. Valorizas um certo nível de cultura nas pessoas com quem se associa.

NOTA: A página divulga esse material com o objetivo de entretenimento. Só psicólogos, utilizando-se de materiais reconhecidos pelo CRP, podem usar testes como parte de uma avaliação diagnóstica confiável.

Alerta laranja no Brasil: tempestades com ventos de até 100 km/h devem atingir vários estados já no início de novembro

Alerta laranja no Brasil: tempestades com ventos de até 100 km/h devem atingir vários estados já no início de novembro

O começo de novembro não chega “calmo”: a virada do mês coincide com uma sequência de avisos do Inmet para tempestades fortes e rajadas que podem bater 100 km/h em partes do país.

O recado vem no nível laranja (perigo), que pede atenção redobrada para alagamentos, queda de árvores e interrupção de energia. Em diferentes regiões, os avisos detalham chuva de 30–60 mm/h (ou até 100 mm/dia) e possibilidade de granizo.

O mapa de alertas tem variado dia a dia, mas a tendência geral é clara: a primavera está mais ativa, com passagem de frentes frias sustentadas por um cenário oceânico que favorece chuva frequente no Centro-Sul.

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Previsões climáticas para novembro de 2025 já indicavam esse padrão, com maior retorno das precipitações e janelas de vento forte em episódios de tempestade.

Na prática, o que muda para quem está nas áreas destacadas: rajadas intensas podem derrubar galhos e fiações; a combinação de pancadas torrenciais com solo encharcado aumenta o risco de alagamentos e deslizamentos; e a condução em rodovias fica mais perigosa, especialmente sob cortinas de água e vento lateral.

O próprio Inmet e veículos que repercutem os avisos reforçam medidas simples e efetivas: evitar se abrigar debaixo de árvores e estruturas metálicas, retirar objetos soltos de varandas, não enfrentar enxurradas a pé ou de carro, e acompanhar os Avisos Meteorológicos oficiais ao longo do dia.

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Estados do Sudeste aparecem com frequência entre os destaques recentes — com volumes expressivos, rajadas fortes e risco de transbordamentos —, mas o quadro também tem alcançado outras regiões conforme os sistemas avançam.

Em muitas cidades, os boletins locais traduzem o alerta nacional para o cotidiano, citando risco de corte de energia, queda de árvores e danos a telhados. Fique atento às atualizações municipais e da Defesa Civil.

Se você depende de operação externa (eventos, obras, deslocamentos), vale reprogramar janelas críticas e ter plano B.

Para quem é do agro, o monitoramento oficial do Inmet e parceiros ajuda a decidir manejo e colheita em períodos curtos, evitando perda por rajadas e granizo. Nos próximos dias, acompanhe o portal do Inmet e os alertas ativos — eles mudam conforme a atmosfera evolui e podem incluir novas áreas.

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Tem algo morando no seu rosto neste exato momento — e não, não é acne!

Tem algo morando no seu rosto neste exato momento — e não, não é acne!

Se você lavar o rosto agora, secar com a toalha e seguir a vida, algo segue ali — invisível, quieto, ocupando os poros como se fossem apartamentos. São os ácaros do gênero Demodex, moradores antigos da pele humana e, na maioria dos casos, visitantes inofensivos.

Dois tipos costumam viver em nós: Demodex folliculorum, que se agrupa na parte mais superficial do folículo, e Demodex brevis, que fica mais fundo, nas glândulas sebáceas. Eles têm corpo alongado, oito pernas curtinhas e medem coisa de 0,15 a 0,4 mm — pequenos o bastante para passarem despercebidos a olho nu.

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A dieta é prosaica: células mortas e óleo (sebo) produzido pela pele. As áreas preferidas são a zona T do rosto (nariz e testa), mas eles também podem aparecer em cílios, conduto auditivo e até na região dos mamilos.

Ter Demodex é comum. Revisões e levantamentos epidemiológicos mostram presença frequente em adultos, com aumento da densidade ao longo da vida; em idosos, a taxa pode beirar universalidade em alguns estudos. Em pessoas mais jovens, a ocorrência é menor, mas não rara.

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Quando dão problema

Na maioria das vezes, nenhum sintoma. O incômodo surge quando há superpopulação ou quando a pele/olhos já têm alguma condição associada.

A literatura relaciona densidade elevada de Demodex a rosácea, blefarite (inflamação das pálpebras) e olho seco, entre outros quadros cutâneos. Em blefarite, por exemplo, é comum notar “colarettes” (cascas cilíndricas na base dos cílios).

Coceira persistente na borda das pálpebras, sensação de areia nos olhos, vermelhidão facial que piora com calor, álcool ou pimenta, e pústulas que lembram acne podem motivar avaliação médica — especialmente se as medidas de higiene não estiverem ajudando.

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O que costuma ajudar

Higiene suave e constante da pele e das pálpebras, evitar cosméticos muito oleosos, lavar fronhas regularmente e manter limpeza dos pincéis de maquiagem são cuidados de base.

Em casos sintomáticos, dermatologistas e oftalmologistas recorrem a protocolos que podem incluir agentes acaricidas ou anti-inflamatórios, sempre individualizados.

Detalhes curiosos que a ciência já mapeou

Esses ácaros têm escamas no corpo para se fixarem ao folículo e aparelho bucal adaptado para consumir sebo e detritos. Estudos recentes descrevem com precisão essa anatomia e discutem como o convívio com os humanos pode ter caminhado de “parasita oportunista” para uma relação de comensalismo na maioria das pessoas.

Em resumo: Demodex fazem parte da microbiota da pele de muita gente e, via de regra, convivem conosco sem chamar atenção. A atenção cresce quando há sintomas oculares ou cutâneos persistentes — situação em que vale conversar com um profissional de saúde para orientar exame e tratamento.

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Surreal: Ladrões desistem de assalto após vítima entregar objeto inusitado em SP [VIDEO]

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Na volta da faculdade, uma estudante de 19 anos, no Capão Redondo (zona sul de SP), adotou uma tática pouco comum: levava um aparelho velho na mochila para entregar caso fosse abordada. Deu de cara com dois ladrões em uma moto; ao receber o telefone simples, eles perderam o interesse e foram embora.

O caso foi divulgado pelo telejornal Fala Brasil, que identificou a jovem como Yasmin. Segundo a reportagem, ela entregou o celular “reserva”, sem apps bancários e com pouco valor de revenda, o que desestimulou a dupla. O episódio virou assunto nas redes e reacendeu discussões sobre estratégias pessoais de segurança no trajeto casa-faculdade.

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Especialistas ouvidos pela imprensa alertam: por mais que a história tenha terminado sem violência, não há garantia de resultado semelhante.

Reagir, negociar ou “argumentar” pode elevar o risco, já que a conduta do assaltante é imprevisível. A orientação de segurança é entregar o bem exigido e evitar movimentos bruscos; qualquer plano “caseiro” pode sair do controle.

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Para quem pensa em prevenção, o foco recomendado é reduzir dano depois do crime e dificultar o acesso aos seus dados: bloquear a tela com senha forte, limitar notificações na tela bloqueada, usar bloqueio de SIM/e-SIM, manter “Encontrar meu dispositivo” ativo, deixar chaves de apps bancários protegidas e saber como bloquear contas remotamente. Guias de segurança de especialistas reforçam esses passos como prioridade.

Outra confusão comum é o “celular do ladrão” como “solução”. A prática circula em épocas de grande aglomeração, mas não elimina risco físico e pode criar falsa sensação de controle; no máximo, reduz prejuízo material.

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Em qualquer abordagem, segurança pessoal vem primeiro, e a recomendação é registrar boletim de ocorrência e, se possível, bloquear linhas e contas imediatamente.

Assista ao vídeo clicando aqui.

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Após nova modinha viralizar, Anvisa decide proibir esse ingrediente de todos os doces e bolos feitos em confeitarias

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A moda dos bolos brilhantes esbarrou em um ponto simples: plástico não é ingrediente. Após a repercussão de vídeos que mostravam “glitter comestível” feito de polipropileno (PP) micronizado, a Anvisa reforçou que substâncias plásticas não podem compor alimentos — seja em receitas caseiras, seja em produtos industrializados.

O tema ganhou força depois que o criador de conteúdo Dario Centurione testou itens vendidos como comestíveis e apontou a presença de PP micronizado. A publicação pressionou o esclarecimento oficial: a agência confirmou que plásticos, inclusive PP micronizado, estão fora da lista de substâncias autorizadas para uso como ingrediente.

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O que está proibido? Qualquer pó decorativo, “glitter” ou brilho que contenha plástico — por exemplo, PP micronizado — não pode ir para cima de bolos, doces, bebidas ou sobremesas. Se o produto tem base plástica, o alimento fica irregular e sujeito a medidas sanitárias, como apreensão.

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O que continua permitido

Na confeitaria, só entram aditivos e corantes aprovados como ingredientes alimentares e devidamente listados no rótulo. Materiais plásticos seguem restritos a peças não comestíveis (enfeites de festa, cenários de mesa) e a embalagens/utensílios que tenham autorização específica para contato com alimentos.

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Onde costuma ocorrer a confusão

Glitters decorativos (uso externo) e pós comestíveis podem aparecer lado a lado nas prateleiras, com rótulos parecidos. A orientação é checar: a) lista de ingredientes; b) indicação clara de “uso em alimentos”; c) dados obrigatórios (lote, validade, fabricante). Se o rótulo mencionar PP micronizado (ou outro plástico) — não é para comer.

Produto com componente não autorizado transforma o doce em alimento impróprio para consumo. Consumidores, confeiteiros e estabelecimentos devem barrar o uso e denunciar ofertas que se declarem comestíveis mas tragam plástico na composição.

Como denunciar? Registre queixa na vigilância sanitária local ou pelos canais da Anvisa, incluindo fotos do rótulo, marca, lote, ingredientes e dados do fabricante para facilitar a fiscalização.

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Alok toma decisão inesperada para os filhos de TODOS os seus funcionários: ‘Isso não vai me fazer falta’

Alok toma decisão inesperada para os filhos de TODOS os seus funcionários: ‘Isso não vai me fazer falta’

Em um cenário em que benefícios corporativos costumam parar nos planos de saúde e no vale-refeição, Alok decidiu mexer onde mais pesa para famílias brasileiras: a educação dos filhos. O DJ afirmou que arca com a escola particular das crianças de toda a equipe — e deixou claro o motivo, dizendo que o dinheiro “não lhe faz falta” e que enxerga isso como investimento no futuro dessas famílias.

Segundo as publicações que repercutiram a fala, o apoio não se limita à mensalidade: inclui também material didático e, em alguns casos, transporte escolar.

A mensagem do artista é direta: garantir estudo de qualidade hoje para que esses filhos, amanhã, possam sustentar e amparar seus pais quando o corpo pedir descanso.

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A decisão, de acordo com os relatos, nasce de um compromisso pessoal de retribuição à equipe que o acompanha há anos — mais propósito do que marketing.

Alok tem histórico de ações sociais e, nesta, mira um ponto sensível do orçamento: a escola privada, cuja pressão de custo tende a subir ano a ano. Ele vocalizou que prefere direcionar parte da sua renda para abrir portas no longo prazo.

Veículos regionais e páginas que cobriram a declaração destacam o alcance da medida: todos os filhos de funcionários contemplados, com foco explícito em oportunidade e mobilidade social.

O gesto foi tratado como exemplo de benefício que ultrapassa a lógica de bônus pontual e entra na categoria de política de RH com impacto real no ciclo de vida da família trabalhadora.

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Em termos práticos, pagar mensalidades, material e transporte resolve gargalos que, somados, inviabilizam a escola privada para muita gente — especialmente em grandes centros, onde as taxas são mais altas.

Ao transferir esse custo para si, o DJ reduz ruído financeiro do time e, de quebra, fideliza talentos. A fala que sintetiza o raciocínio dele: “o dinheiro não me faz falta… e, no futuro, quando esses pais precisarem de descanso, os filhos poderão ajudá-los”.

Para além do efeito imediato, a medida pressiona um debate incômodo, porém necessário: qual é o papel de empregadores com grande margem financeira na construção de benefícios que de fato mudam trajetórias? A escolha de bancar educação — e não algo supérfluo — aponta uma resposta possível, com impacto mensurável no tempo.

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