50 das fotografias mais poderosas da história

50 das fotografias mais poderosas da história

Nessas fotografias, momentos que representam alegria, inocência, desespero, curiosidade e perseverança dentre inúmeros outros sentimentos. Não importa de onde viemos, estas são as emoções que nos unem – são elas que nos tornam humanos.
Uma fantástica seleção!

“No fundo a Fotografia é subversiva, não quando aterroriza, perturba ou mesmo estigmatiza, mas quando é pensativa.”
Roland Barthes

Sobre a FOTOGRAFIA

É a captação de imagens com o uso de câmeras, sua gravação e reprodução em papel e meios digitais. O fotógrafo domina o uso de máquinas, lentes e filmes e conhece a fundo as técnicas de revelação, ampliação e tratamento de imagens analógicas e digitais. Com base em conhecimentos de iluminação e enquadramento, procura captar da melhor maneira possível a imagem de pessoas, paisagens, objetos, momentos e fatos políticos, econômicos, esportivos e sociais. Seu trabalho pode ter cunho jornalístico, documental ou comercial – por exemplo, ao fotografar produtos e modelos em estúdio. É possível atuar em jornais, revistas, sites, emissoras de TV, no cinema e em agências de publicidade. (Guia do estudante)

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AGORA! Zezé DiCamargo se recusa a se retratar, e filhas de Silvio Santos entram com processo contra o cantor

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O que era pra ser um especial leve de fim de ano virou um problema sério de bastidor — com grade mexida, publicidade perdida e clima de “sem volta” dentro do SBT.

A ordem veio de cima: a presidente da emissora, Daniela Beyruti, decidiu cancelar a exibição de “Natal é Amor”, gravado com Zezé Di Camargo, depois de o cantor não aceitar fazer uma retratação pública.

Segundo a nota oficial divulgada pela emissora, após “avaliações internas” o SBT optou por não colocar o programa no ar, que estava previsto para quarta-feira (17/12), às 23h, e prometeu informar em breve qual atração ocupará o horário.

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A crise começou por causa de um vídeo que circulou nas redes: Zezé reagiu à presença do presidente Lula e de outras autoridades no evento de lançamento do SBT News, na última sexta-feira (12/12), e atacou diretamente as herdeiras de Silvio Santos, usando a expressão “se prostituindo” ao criticar a direção atual.

O SBT, por sua vez, tratou a retratação como linha de corte: sem pedido de desculpas, sem especial. A decisão também pesa no bolso: havia três cotas comerciais vendidas para a atração e, com o cancelamento, esse pacote foi perdido.

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Nos bastidores, a temperatura subiu para o campo jurídico. Colunistas e veículos que acompanham o caso afirmam que a família Abravanel avalia medidas legais por causa das declarações do cantor — e publicações nas redes chegaram a cravar que as filhas de Silvio já “entraram com processo”, embora, até aqui, não tenham sido divulgados publicamente detalhes como número da ação ou vara responsável.

Em todo caso, o valor do processo não deve ficar abaixo de R$ 1 milhão.

No meio do barulho, Daniela Beyruti também publicou uma carta aberta dizendo que o SBT News nasce com proposta de jornalismo “imparcial e isento”, citando a presença de representantes dos três Poderes no lançamento e pedindo que o público “assista” antes de julgar.

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SBT acaba de tomar decisão bombástica sobre o Especial de Natal de Zezé Di Camargo

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Fim de ano em TV costuma ser a época dos “programas prontos”: grava, edita, encaixa na grade e vida que segue. Só que, desta vez, uma gravação natalina virou assunto de bastidor, rede social e, no fim das contas, virou decisão oficial de programação.

O SBT decidiu não exibir o especial “Natal é Amor”, com Zezé Di Camargo, que estava marcado para quarta-feira, 17 de dezembro, às 23h.

A confirmação veio por nota da assessoria de comunicação, informando que, após avaliações inte rnas, a cúpula do canal optou por tirar a atração do ar e que a substituta do horário será anunciada em breve.

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A decisão acontece depois de Zezé publicar um vídeo nas redes pedindo que o especial não fosse ao ar e criticando a emissora por conta do evento de lançamento do SBT News, que contou com presença de autoridades políticas.

O caso também chamou atenção porque, ao longo do dia, houve versões diferentes sobre o rumo do programa: mais cedo, o canal chegou a afirmar que a exibição estava mantida quando foi procurado pela imprensa — e, depois, veio o comunicado oficial mudando o cenário.

Nos bastidores, segundo a apuração publicada, pessoas próximas ao cantor indicaram que a postagem dele foi um apelo pessoal, sem intenção de partir para briga judicial para impedir a exibição.

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Após festa com Lula no SBT, Zezé Di Camargo perde a paciência e toma atitude extrema com a emissora

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Tem artista que reclama de bastidor e segue a vida. Tem artista que grava um vídeo de madrugada e tenta mexer na grade de Natal de uma emissora grande.

Foi essa a rota escolhida por Zezé Di Camargo, que usou as redes sociais na madrugada desta segunda-feira (15) para pedir que um especial já gravado não seja exibido pelo SBT.

Segundo o cantor, o estopim foi o evento de lançamento do SBT News, realizado na sexta-feira (12), que reuniu nomes de campos políticos diferentes, incluindo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro do STF Alexandre de Moraes, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o governador Tarcísio de Freitas, entre outros.

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No vídeo, Zezé diz que viu o que aconteceu na inauguração e que aquilo não combina com a forma como ele pensa.

Ele também direciona críticas às herdeiras de Silvio Santos, afirmando que teria havido uma mudança de posicionamento dentro do canal, e solta frases duras ao pedir que seu especial seja retirado. A gravação, de acordo com reportagens, estava prevista para ir ao ar no dia 17.

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A reação do SBT veio em forma de posicionamento público: uma carta aberta assinada por Daniela Abravanel Beyruti, presidente da emissora, defendendo que o projeto do SBT News é “plural”, “apartidário” e comprometido com “imparcialidade e isenção”, sem citar o nome do cantor diretamente.

Nos bastidores, porém, a sinalização captada por colunistas e veículos é que a emissora não pretende engavetar o programa: há relatos de que o especial segue mantido “como estava programado” e que a decisão de exibir levaria em conta, entre outros pontos, compromissos comerciais.

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Brasil tem regiões com chance de microexplosões e tornados neste fim de semana; veja em quais estados

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O fim de semana de 12 a 14 de dezembro tende a misturar calorão + umidade + áreas de instabilidade, combinação que costuma virar tempestade “do nada” em algumas cidades: começa com abafamento e, em poucas horas, pode aparecer chuva forte, granizo e vento pesado.

Entre os fenômenos que entram no radar está a microexplosão (uma rajada descendente muito intensa, capaz de derrubar galhos, destelhar e bagunçar tudo em poucos minutos) e, em pontos bem específicos, até tornado.

De acordo com a Climatempo, o alerta mais crítico fica concentrado no Sul, com destaque para o sudoeste do Paraná, onde podem se formar linhas de instabilidade com risco de microexplosões, granizo e possibilidade de tornado.

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Outro ponto de atenção é o sul do Mato Grosso do Sul, que também aparece com indicação de temporais severos, incluindo chance de microexplosões e tornado ao longo do dia.

No Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, a tendência é de pancadas de chuva moderadas a fortes desde cedo, alternando momentos de sol com trovoadas e períodos de chuva mais carregada.

No Rio Grande do Sul, a chuva forte pode atingir áreas do centro do estado, Campanha, Costa Doce, Vales e também a região metropolitana de Porto Alegre, com potencial para transtornos pontuais.

Com o calor elevado em boa parte do Sul, os ventos podem variar de 40 a 70 km/h, e as rajadas tendem a ficar mais fortes no extremo oeste de Santa Catarina e do Paraná, especialmente durante a passagem das células mais intensas.

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No Sudeste, o cenário é de abafamento e formação de nuvens carregadas por causa da umidade e da atuação de um cavado meteorológico, reforçando a chuva em São Paulo, Triângulo Mineiro e interior do Rio de Janeiro.

A previsão aponta pancadas já pela manhã em alguns pontos, com maior chance de a chuva engrossar entre tarde e noite, quando podem ocorrer temporais isolados.

No Centro-Oeste, a chuva deve aparecer cedo no Mato Grosso do Sul, e o sul do estado segue como a área com maior risco de tempo severo (inclusive microexplosões e tornado).

Em Mato Grosso e Goiás, a tendência é de pancadas que ganham força principalmente na tarde, com trovoadas e rajadas localizadas.

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No Nordeste, a instabilidade mais organizada se concentra no sul do Maranhão, com chance de pancadas moderadas a fortes e risco de temporal; também há previsão de chuva no restante do Maranhão, no norte e sul do Piauí e no oeste da Bahia, com variação de intensidade conforme o município.

No Norte, a previsão indica possibilidade de pancadas em Amazonas, Acre, Rondônia, Pará e Tocantins. Já no Amapá, o sinal é de temporais, com vento na faixa de 40 a 50 km/h, podendo apertar durante as áreas mais carregadas.

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Fonte: Climatempo

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Usado por milhares: Anvisa manda recolher tônico ‘fajuto’ e veta 30 produtos vendidos online

Usado por milhares: Anvisa manda recolher tônico ‘fajuto’ e veta 30 produtos vendidos online

Quem acompanha “dica de crescimento de barba” em rede social já viu de tudo: frasco com nome chamativo, promessa rápida e texto no rótulo que parece de remédio.

Foi exatamente esse tipo de atalho que entrou na mira da Anvisa nesta segunda-feira (8), quando a agência determinou o recolhimento de um tônico capilar e, no mesmo pacote, barrou 30 medicamentos — em sua maioria anabolizantes — por irregularidades.

No caso do Tônico Capilar Minoxi Turbo Glammour Professional, o problema apontado é direto: o item foi registrado como cosmético, mas o rótulo “vendeu” uma proposta típica de medicamento ao sugerir efeitos equivalentes aos do minoxidil, inclusive com indicação de crescimento de cabelo, barba e bigode.

Para a Anvisa, isso ultrapassa o que um cosmético pode alegar.

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A agência também ressaltou que minoxidil é princípio ativo de medicamento e que seu uso deve ocorrer com orientação médica.

Com a decisão, ficam suspensos comercialização, distribuição, fabricação, divulgação e uso do produto da empresa Glamour Professional Ltda – ME.

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Anabolizantes: 30 produtos fora das regras

Na outra frente, a Anvisa proibiu 30 medicamentos por estarem em situação irregular.

Segundo o órgão, os itens não têm registro, notificação ou cadastro, o que impede a circulação legal no país.

A medida veta venda, distribuição, importação, divulgação e uso desses produtos.

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Lista de produtos proibidos (todos os lotes)

  • Decaland Depot 200 Mg X 10 Ml
  • Testoland Depot 200 Mg/2ml – Landerlan Gold
  • Clembuterol Clorhidrato 0,04 Mg
  • Hcg Humano 5.000ui Landerlan Gold
  • Tritrembo Gold 200mg/ml
  • Trembolona Hexahidroxibencil 51mg/ml
  • Testenat Enantato de Testosterona 250mg/10ml
  • Drostanolona Masteron Propionato 100mg/ml
  • Nandrolona Fenilpropionato 100mg/10ml
  • Trembolona Enantato 200mg/ml
  • Durateston Plus Gold
  • Boldenonia Undecilenato
  • Trembolona Acetato
  • Propionato Landergold
  • Oxandroland 5mg
  • Landertropin Gh 100ui
  • Decaland Nandrolona 5ml
  • Testoland/Deposteron 200mg
  • Stanozoland Depot 30ml
  • Stanozoland Depot 15ml
  • Stanozoland Depot Oral 10mgx100 comp.
  • Primobolan/Metenolona Oral
  • Primobolan/Metenolona Enantato 10ml/100mg
  • Durateston 1ml
  • Trembolona Acetato 75 mg
  • Testenat Enantato 4ml 250mg
  • Oxitolan/Hemogenin Oral 50mg/20 comp.
  • Metandrostenolona/Dianabol 10mg
  • Drostenoland Masteron
  • Androlic/Mesterolona 25mg

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Fonte: Agência Brasil (Governo Federal)

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George Clooney estrela filme perigosamente atraente da Netflix que vai dar fôlego às suas noites a dois

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Tem filme que funciona como um bom drink: desce fácil, dá uma leve tontura e, quando você percebe, já está pensando demais sobre a própria vida.

Amor Sem Escalas (Up in the Air, 2009) é exatamente isso — e o “perigo” dele não está em cenas picantes a cada cinco minutos, mas em como ele usa o charme do George Clooney para te colocar do lado de um cara que… viaja pelos EUA demitindo pessoas.

Clooney vive Ryan Bingham, um consultor pago para fazer o trabalho sujo das empresas: chegar, cortar, despedir e ir embora antes que o clima pese demais. Ele mora em aeroportos, hotéis e filas de embarque — e encara isso como filosofia.

O filme te apresenta esse estilo de vida com uma sedução quase publicitária: roupas alinhadas, sorriso treinado, fala afiada e uma confiança que parece nunca falhar.

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A sacada é que o roteiro deixa você curtir esse “modo Ryan” por tempo suficiente para depois começar a puxar o tapete.

A engrenagem dramática acelera quando entram duas mulheres que desmontam, cada uma do seu jeito, a pose dele.

Alex (Vera Farmiga) é a versão espelhada do Ryan: também vive voando, também coleciona milhas, também sabe o que quer — e transforma os encontros entre os dois numa relação prática, sexy e perigosamente confortável.

Já Natalie (Anna Kendrick) é a novata brilhante que chega com um plano “moderno”: fazer as demissões por vídeo, economizando viagens e dinheiro.

Ryan detesta a ideia não por empatia pura, mas porque ela ameaça o que ele acredita dominar: o teatro social da demissão, a conversa certa na hora errada, o controle do ambiente.

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Aqui o filme acerta em cheio: ele não tenta te vender um romance açucarado. O que existe entre Ryan e Alex tem química, ironia e uma sensação constante de “isso vai dar ruim” — que é justamente o tempero.

Clooney joga o carisma no máximo, mas sem transformar o personagem num santo. Ele é educado, engraçado, sedutor… e ao mesmo tempo emocionalmente blindado, treinado para não criar raízes.

Farmiga entra com uma presença que não pede licença: ela não está ali para ser “premiada” pelo amor, e sim para mostrar como duas pessoas muito parecidas podem se encaixar e, ainda assim, se ferir.

E a Natalie, da Anna Kendrick, é o motor do desconforto. Ela traz o mundo real para dentro daquela bolha de salas VIP e hotéis idênticos.

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Quando Ryan a leva para “aprender na prática”, o filme começa a mostrar o que estava fora de quadro: a reação humana de quem perde o emprego, a humilhação, o desespero, a raiva, o silêncio.

A partir daí, a ideia das demissões por vídeo não é só um debate corporativo — vira um soco sobre distância e responsabilidade. Não por acaso, Kendrick e Farmiga foram indicadas ao Oscar de Atriz Coadjuvante por esses papéis.

Na parte técnica, Jason Reitman dirige com um ritmo que parece leve, mas é calculado: cenas curtas, diálogos que soam naturais e uma estética de “vida em trânsito” (aeroportos, corredores, quartos de hotel) que vira linguagem.

E dá para sentir o motivo de tanta conversa na temporada de prêmios: o filme foi indicado a seis Oscars (incluindo Filme, Diretor e Ator) e venceu o BAFTA de Roteiro Adaptado (Reitman e Sheldon Turner, a partir do romance de Walter Kirn).

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Se a ideia é “noite a dois”, Amor Sem Escalas funciona bem por um motivo simples: ele mistura charme e tensão sem virar novelinha.

Você assiste pelo Clooney no modo magnético… e fica porque o filme cutuca um medo bem adulto: viver correndo, acumulando vitórias pequenas, e descobrir tarde que você ficou bom demais em fugir.

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Fonte: IMDb

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Eduardo Bolsonaro se pronuncia sobre decisão do Governo Trump de retirar sanções contra Moraes

Eduardo Bolsonaro se pronuncia sobre decisão do Governo Trump de retirar sanções contra Moraes

Sanções internacionais costumam virar termômetro de pressão política — e, quando são retiradas, o barulho costuma ser tão grande quanto quando são impostas.

Foi nesse clima que o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) comentou, nesta sexta-feira (12), a decisão do governo dos Estados Unidos de retirar as punições aplicadas ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Em publicação no X (antigo Twitter), Eduardo disse ter recebido com “pesar” a informação de que Washington voltou atrás e avaliou que o país desperdiçou uma “janela de oportunidade” para “enfrentar seus próprios problemas estruturais”.

A medida do governo norte-americano tirou Moraes e sua esposa, Viviane, da lista de sancionados pela Lei Magnitsky. O comunicado americano, porém, não apresenta as razões para a exclusão dos nomes. A legislação é usada pelos EUA para punir estrangeiros e Moraes havia sido incluído em julho deste ano.

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🔎 Na prática, a sanção travava qualquer eventual patrimônio do ministro, da esposa e de uma empresa ligada ao casal em território americano, além de impedir que cidadãos dos EUA realizassem negócios com o magistrado.

Nos bastidores, a GloboNews apurou com o Itamaraty que o governo brasileiro já vinha percebendo sinais de que o recuo poderia ocorrer desde o último telefonema entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente americano Donald Trump.

A leitura interna era de que o assunto poderia ser resolvido antes do fim do ano e que vinha sendo tratado em reuniões em diferentes níveis — incluindo conversas entre o chanceler Mauro Vieira e o secretário de Estado Marco Rubio, além de tratativas no plano presidencial.

Eduardo Bolsonaro, por sua vez, é citado como um dos principais articuladores das sanções contra Moraes e outras autoridades brasileiras adotadas pela gestão norte-americana.

Quando a punição foi anunciada, o governo dos EUA justificou a decisão mencionando o processo que corria no STF contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), à época ainda réu por tentativa de golpe de Estado após a derrota para Lula (PT) em 2022.

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Em 11 de setembro, Bolsonaro foi condenado a mais de 27 anos de prisão e cumpre pena na Superintentendência da Polícia Federal (PF), em Brasília. No mesmo mês, o governo dos Estados Unidos incluiu a esposa de Moraes, Viviane Barci de Moraes, na lista.

Na ocasião, Moraes reagiu ao enquadramento e chamou a sanção de “ilegal e lamentável”. A manifestação oficial do STF trouxe a seguinte mensagem:

“Independência do Judiciário, coragem institucional e defesa à Soberania nacional fazem parte do universo republicano dos juízes brasileiros, que não aceitarão coações ou obstruções no exercício de sua missão constitucional conferida soberanamente pelo Povo brasileiro”, dizia o comunicado divulgado pelo STF.

A seguir, a íntegra do texto divulgado por Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo:

NOTA PÚBLICA

“Recebemos com pesar a notícia da mais recente decisão anunciada pelo governo americano. Somos gratos pelo apoio que o presidente Trump demonstrou ao longo dessa trajetória e pela atenção que dedicou à grave crise de liberdades que assola o Brasil.

Lamentamos que a sociedade brasileira, diante da janela de oportunidade que teve em mãos, não tenha conseguido construir a unidade política necessária para enfrentar seus próprios problemas estruturais. A falta de coesão interna e o insuficiente apoio às iniciativas conduzidas no exterior contribuíram para o agravamento da situação atual.

Esperamos sinceramente que a decisão do Presidente @realDonaldTrump seja bem-sucedida em defender os interesses estratégicos dos americanos, como é seu dever. Quanto a nós, continuaremos trabalhando, de maneira firme e resoluta, para encontrar um caminho que permita a libertação do nosso país, no tempo que for necessário e apesar das circunstâncias adversas.

Que Deus abençoe a América, e que tenha misericórdia do povo brasileiro.

Eduardo Bolsonaro

Paulo Figueiredo”

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Governo americano retira Alexandre de Moraes da lista da Lei Magnitsky — e você não vai acreditar na reação de Trump

Governo americano retira Alexandre de Moraes da lista da Lei Magnitsky — e você não vai acreditar na reação de Trump

Pouca coisa mexe tão rápido com conta bancária, visto e negócios quanto aparecer — e depois desaparecer — na lista de sanções do Tesouro dos EUA.

Foi exatamente isso que aconteceu nesta sexta-feira, 12 de dezembro de 2025: o governo americano removeu o ministro do STF Alexandre de Moraes e a esposa dele, a advogada Viviane Barci de Moraes, do rol de alvos da chamada Lei Magnitsky.

Até agora, não veio explicação oficial do motivo da retirada – e Trump se manteve calado à respeito desta decisão. Ainda que tenha passado toda a tarde de sexta-feira postando em sua rede social, a Truth Social.

A mudança foi registrada como atualização ligada ao Tesouro/OFAC (o órgão americano que administra sanções).

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Na prática, sair da lista significa que deixam de valer as travas associadas ao programa: bens e interesses em bens sob jurisdição dos EUA podem deixar de ficar bloqueados, e pessoas e empresas americanas deixam de estar proibidas de manter transações com os nomes que eram sancionados.

Moraes havia entrado na lista em 30 de julho de 2025, quando o Tesouro dos EUA anunciou sanções sob o guarda-chuva do Global Magnitsky (via E.O. 13818), alegando, entre outros pontos, decisões que resultariam em prisões preventivas arbitrárias e restrições à liberdade de expressão.

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No fim de setembro, a medida foi ampliada para incluir Viviane Barci de Moraes e o Lex Instituto de Estudos Jurídicos, apontado pelos americanos como parte de uma rede de apoio ao ministro.

Quando as sanções foram impostas, o pano de fundo citado por autoridades e reportagens internacionais era o avanço dos processos no STF envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro.

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Ele acabou condenado pelo Supremo em 11 de setembro de 2025 a 27 anos e 3 meses de prisão no caso da tentativa de golpe após a derrota eleitoral de 2022 — julgamento em que Moraes foi relator.

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Fonte: US Government

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Onde assistir às séries mais assistidas de graça?

Onde assistir às séries mais assistidas de graça?

No competitivo mercado do entretenimento, poucas produções conseguem alcançar o status de “fenômeno”, tornando-se verdadeiros ativos culturais que dominam as conversas e definem tendências. Para o espectador que gosta de estar por dentro dos maiores sucessos, a boa notícia é que não é preciso ter múltiplas assinaturas para acessar alguns dos títulos mais aclamados. Investigamos o cenário e descobrimos onde você pode encontrar as series mais assistidas de forma totalmente gratuita e legal, prontas para justificar por que conquistaram uma legião de fãs.

O drama de sobrevivência que quebrou a internet: ‘O Domo’ (Under the Dome)

Baseada na obra de Stephen King, O Domo chegou à televisão com uma premissa de alto impacto que era impossível de ignorar: em um dia comum, uma pequena cidade é subitamente isolada do resto do mundo por uma redoma invisível e impenetrável. Sem internet, sem sinal de celular e com recursos limitados, os moradores precisam lutar pela sobrevivência enquanto tentam desvendar o mistério por trás de sua prisão transparente. A série se tornou um sucesso instantâneo por sua capacidade de gerar suspense e especulação a cada episódio.

O que a transformou em um evento de audiência foi sua estrutura de “sala de pressão”. A redoma não era apenas uma barreira física; era um catalisador que expunha o melhor e o pior da natureza humana. Vimos alianças sendo forjadas e desfeitas, segredos vindo à tona e pessoas comuns sendo forçadas a tomar decisões extraordinárias. A cada semana, o público se reunia para teorizar sobre a origem do domo e quem sobreviveria à próxima crise, tornando a série um dos últimos grandes fenômenos da TV aberta que unia os espectadores em uma experiência coletiva.

A saga ninja que definiu uma geração: ‘Boruto: Naruto Next Generations’

Poucas franquias no mundo têm o poder e a longevidade de Naruto. Portanto, quando a história de uma nova geração foi anunciada, o sucesso era quase garantido. Boruto acompanha o filho de Naruto, um jovem ninja talentoso, mas que vive à sombra do legado de seu pai, o herói que salvou o mundo e se tornou o líder da Vila da Folha. A série explora a complexa relação entre pai e filho e a dificuldade de encontrar a própria identidade quando se carrega um sobrenome tão pesado.

O apelo massivo de Boruto vem de sua capacidade de agradar a duas gerações simultaneamente. Para os fãs antigos, é uma oportunidade de revisitar personagens queridos e vê-los em seus papéis de pais e mentores. Para o novo público, é uma porta de entrada para um universo fascinante, com uma nova equipe de protagonistas carismáticos e desafios inéditos. A mistura de nostalgia com o frescor de uma nova aventura fez da série um sucesso global, provando que a força da franquia é um ativo que continua a render frutos.

A história de amor que transcende a morte: ‘Ghost – Do Outro Lado da Vida’ (a série)

Transformar um dos filmes de romance mais icônicos de todos os tempos em uma série parecia uma aposta arriscada, mas a versão asiática de Ghost provou que uma boa história de amor é universal e atemporal. A trama, que segue a premissa do original, acompanha um casal cujo amor é tragicamente interrompido pela morte do protagonista. No entanto, ele permanece na Terra como um fantasma para proteger sua amada e desvendar a verdade por trás de seu assassinato.

O que torna esta adaptação tão assistida é sua habilidade de recapturar a emoção do clássico, ao mesmo tempo em que aprofunda a mitologia e o drama dos personagens, algo que o formato de série permite. A química entre os protagonistas e as cenas comoventes que exploram a dor da perda e a força do amor que transcende barreiras físicas ressoaram com o público global. A produção prova que uma fórmula de sucesso, quando bem executada e adaptada culturalmente, pode se tornar um fenômeno por si só.

O poder de uma boa história

O que une essas produções tão diferentes é a capacidade de criar uma conexão poderosa com o público. Seja através de um mistério de alto conceito que nos prende a cada semana, da continuação de um legado que amamos, ou da releitura de uma história de amor universal, elas dominaram a audiência porque souberam contar histórias que nos fazem sentir. São a prova de que, no mercado do entretenimento, o ativo mais valioso sempre será uma narrativa que consegue capturar a imaginação de milhões.

Brasileira lança site que desmascara históricos de agressão em segundos — e já virou pânico entre abusadores

Brasileira lança site que desmascara históricos de agressão em segundos — e já virou pânico entre abusadores

Antes de combinar um encontro, muita gente já olha o Instagram, o LinkedIn e até o Facebook da pessoa. Foto com cachorro, amigos, faculdade, viagens.

Mas tem uma parte da história que não aparece em feed nenhum: processos por agressão, medidas protetivas, mandados de prisão.

Foi nessa lacuna — entre a vida pública “perfeita” e o que corre silenciosamente na Justiça — que a curitibana Sabrine Matos decidiu mexer ao criar a Plinq, uma plataforma feita para que mulheres consigam verificar se um possível parceiro tem histórico de violência.

A ideia nasceu depois de uma notícia que muita gente preferia não ter lido. O caso da jornalista Vanessa Riccardi (ou Vanessa Ricarte, como também aparece em algumas reportagens), assassinada pelo ex-noivo em 2025, virou gatilho para Sabrine.

Só depois da morte de Vanessa veio à tona que o homem acumulava diversos processos de violência doméstica — informações públicas, mas difíceis de encontrar para quem não é da área jurídica.

Sabrine conta que ficou com aquela história martelando na cabeça e começou a se perguntar quantas mulheres estavam se relacionando com homens com histórico de agressão sem saber disso.

Dados do Instituto Patrícia Galvão ajudam a dimensionar o problema: pesquisas com recorte nacional apontam que uma parcela expressiva das brasileiras já sofreu ameaças, agressões ou situações de violência por parte de parceiros ou ex-parceiros.

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Como funciona a Plinq na prática

A Plinq é uma plataforma de background check focado em relacionamentos. A usuária entra, faz o cadastro e, mediante uma assinatura anual (R$ 97, segundo entrevistas recentes com a fundadora), passa a ter acesso ilimitado a consultas.

O funcionamento é simples: com nome completo, CPF ou, em alguns casos, telefone e data de nascimento, o sistema vasculha bases de dados públicas — como tribunais de justiça e diários oficiais — e organiza o que encontra sobre aquela pessoa:

  1. processos criminais,
  2. eventuais mandados de prisão,
  3. registros ligados a violência doméstica e outros tipos de crime.

Em vez de despejar páginas de termos jurídicos, a Plinq traduz esse conteúdo em alertas visuais:

  • bandeira verde para quando não há registros encontrados em bancos públicos;
  • bandeira amarela para situações que merecem atenção;
  • bandeira vermelha para casos com múltiplas ocorrências ou indícios mais graves.

O sistema ainda exibe textos explicativos, em linguagem simples, sobre o que cada tipo de processo significa e qual tipo de cuidado faz sentido naquele cenário.

A proposta é que qualquer mulher, mesmo sem formação jurídica, consiga entender o básico do que está lendo e usar essa informação na hora de decidir se segue ou não com o relacionamento.

Um ponto importante: a Plinq trabalha só com dados públicos, já disponíveis em sites oficiais. A plataforma não invade sistemas, não acessa informações sigilosas e segue a LGPD, segundo Sabrine e os materiais oficiais do projeto.

Na prática, o que ela faz é organizar, limpar e traduzir em poucos cliques o que hoje exigiria tempo, paciência e algum conhecimento jurídico para ser encontrado.

Quem está por trás da ideia

A história da fundadora ajuda a entender por que o projeto avançou tão rápido. Ainda jovem, Sabrine empreendeu em outros negócios, trabalhou com marketing e growth em startups e criou uma agência de outbound sales antes de chegar à Plinq.

Experiência com vendas, narrativa, teste rápido de ideias e produtos digitais virou combustível para tirar o projeto do papel em poucos meses, mesmo sem saber programar.

Para desenvolver a primeira versão do site, ela recorreu a uma plataforma no-code (Lovable), daquelas que permitem criar ferramentas complexas usando blocos já prontos, sem escrever uma linha de código. A prioridade era ter algo funcional e testar rápido com usuárias reais, não criar um “produto perfeito de vitrine”.

Lançada em maio de 2025, a Plinq rapidamente viralizou em redes sociais e, em poucas semanas, já somava dezenas de milhares de usuárias e projeções ambiciosas de faturamento para o primeiro ano de operação.

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Casos reais e impacto na vida cotidiana

Relatos de quem usa a Plinq ajudam a visualizar o impacto da ferramenta no dia a dia. Em entrevistas, Sabrine menciona casos em que a plataforma revelou antecedentes por agressão, racismo, tráfico e até homicídio de homens com quem as usuárias estavam prestes a sair ou já se relacionavam.

Em mais de uma situação, essa descoberta levou ao cancelamento de encontros, fim de vínculos e, potencialmente, à prevenção de violências mais graves.

Em outro exemplo citado por uma das primeiras usuárias, o recurso passou a ser usado não só para “verificar o crush”, mas também para checar prestadores de serviço, como motoristas de aplicativo, o que mostra como a ideia extrapola o namoro e se conecta com segurança em outros momentos da rotina.

Segurança, limites e debates

Uma dúvida recorrente é se a ferramenta “carimba” alguém como agressor. A resposta é mais complexa. A Plinq não emite condenações, não julga o caráter da pessoa consultada.

Ela só mostra, de forma organizada, o que já está disponível em bases públicas: existência de processos, tipo de acusação, estágio do caso. Quem interpreta esse contexto e decide o que fazer é a usuária.

Outro ponto sensível é o equilíbrio entre segurança e privacidade.

Especialistas em direito digital lembram que, mesmo tratando de documentos públicos, a exposição concentrada de informações pode gerar questionamentos jurídicos, principalmente de homens que se sintam prejudicados pela forma como os dados aparecem.

Por isso, a startup mantém acompanhamento jurídico e ajusta o produto conforme o entendimento sobre proteção de dados evolui no país.

A própria plataforma reforça avisos importantes:

  1. ausência de registros públicos não significa “certidão de pessoa perfeita”;
  2. processos em segredo de justiça nem sempre permitem saber se aquele homem é vítima, acusado ou outra parte;
  3. conhecer os dados é só uma parte do cuidado — conversa franca, rede de apoio e acesso a canais oficiais de denúncia seguem sendo essenciais para quem se vê em situação de risco.

Próximos passos: do site para “central de segurança”

O plano de Sabrine e do time é ampliar a Plinq para além da consulta de antecedentes. A startup trabalha em recursos como:

  • aplicativo com botão de emergência, que envia localização em tempo real para contatos de confiança;
  • sistema de check-in de segurança (se a mulher não confirmar que está bem em determinado horário, o app avisa os contatos);
  • camada de verificação social, em que mulheres possam registrar experiências com determinadas pessoas, respeitando limites legais.

No campo dos negócios, a empresa prepara uma rodada de investimento com foco em mulheres investidoras, seguindo a lógica de um produto pensado por e para mulheres desde a concepção até a governança.

A ideia é consolidar a Plinq como referência em segurança feminina mediada por tecnologia — começando pelos relacionamentos, mas de olho em toda a rede de interações em que dados públicos podem servir de ferramenta de proteção.

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Fonte: Exame | APG

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Você está guardando pilhas usadas? Então está sentado em um tesouro que quase ninguém aproveita

Você está guardando pilhas usadas? Então está sentado em um tesouro que quase ninguém aproveita

Abra aquela gaveta da bagunça mentalmente: controle remoto velho, lanterna que não acende há anos, relógio parado… e um monte de pilhas largadas ali, sem função. Muita gente olha para isso e enxerga só “tralha”.

Mas esse pequeno estoque esquecido pode virar duas coisas ao mesmo tempo: um problema ambiental se for parar no lixo comum e um material precioso para projetos criativos de decoração e educação ambiental dentro de casa.

Antes de pensar em jogar tudo fora, vale saber que pilhas descarregadas ainda carregam um “valor escondido”: metais reaproveitáveis, visual interessante para decoração e um ótimo gancho para conversar com crianças e adultos sobre consumo e reciclagem.

Com cuidado no manuseio e sem improvisar naquilo que envolve segurança, dá para transformar esse monte de pilha parada em peças decorativas únicas, com pegada sustentável e aparência profissional.

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Por que pilhas usadas podem ser tratadas como um “tesouro”

Quando falamos em pilha usada, a primeira reação costuma ser de descarte. Mas olhar para elas com mais atenção muda o jogo:

Metais importantes lá dentro

Pilhas comuns podem conter zinco, manganês, níquel e outros componentes valiosos para a reciclagem industrial.

Quando vão para pontos de coleta específicos, esses materiais são separados e voltam para a cadeia produtiva em forma de novos produtos, em vez de irem poluir solo e água.

Formatos que funcionam bem na decoração

O corpo metálico, cilíndrico, alinhado lado a lado, cria um efeito visual bem diferente de um objeto de decoração comum.

Em conjunto, as pilhas podem render peças com cara de oficina criativa, estúdio de artista, mesa de designer — algo mais urbano, com aparência “técnica”, que foge do decor bonitinho tradicional.

Ferramenta prática de educação ambiental

Ter em casa um objeto feito com pilhas reaproveitadas é quase um lembrete permanente: lixo eletrônico não some só porque saiu da sua mão.

Um porta-lápis, um porta-retrato ou outra peça feita com pilhas viram assunto na hora, geram curiosidade e abrem espaço para falar sobre reciclagem com amigos, filhos e visitas.

Mas há uma regra básica: somente use pilhas que estejam inteiras, sem ferrugem, sem deformações e sem qualquer sinal de vazamento.

Pilhas com superfície esbranquiçada, “inchadas” ou quebradas devem ir direto para pontos de coleta de lixo eletrônico. Nada de usar em artesanato, muito menos de abrir ou lixar pilha danificada.

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Ideia prática: porta-lápis com visual industrial feito de pilhas

Entre todas as possibilidades, um porta-lápis é um ótimo projeto para começar: é útil, ocupa pouco espaço, fica bonito na mesa e ainda reaproveita várias pilhas de uma vez.

A proposta aqui é criar uma espécie de “copinho” com laterais formadas pelas pilhas, dando aquele aspecto de peça robusta e moderna.

Você vai precisar de:

  • 10 a 15 pilhas AA ou AAA usadas, mas em bom estado (sem corrosão, sem vazamento)
  • 1 tubo de papelão firme (pode ser de papel alumínio, filme plástico ou rolo de papel-toalha cortado)
  • Cola quente ou cola epóxi de boa qualidade
  • Tinta em spray ou acrílica (tons metálicos, preto, cobre ou outros que você goste)
  • 1 base de madeira fina ou papelão grosso para o fundo
  • Luvas e máscara para cuidar da sua segurança ao manusear as pilhas
  • Lixa fina (opcional, para uniformizar a superfície)
  • Verniz em spray (opcional, para proteger o resultado final)

Passo a passo detalhado

Seleção e limpeza das pilhas

Separe as pilhas que estão visualmente inteiras. Limpe-as com um pano seco, conferindo se não há pontos de ferrugem, vazamento ou partes quebradas. Se alguma etiqueta estiver soltando, retire com cuidado. Se quiser um acabamento mais uniforme, você pode passar uma lixa bem fina só na superfície externa, sem forçar e sempre com luvas.

Pintura opcional das pilhas

Caso você queira um visual mais “custom”, use tinta em spray ou acrílica para pintar as pilhas. Tons metálicos dão um ar de peça tecnológica; preto fosco deixa tudo mais elegante; cores diferentes podem criar um efeito gráfico. Pinte em local arejado, proteja a superfície com jornal ou papelão e aguarde secar completamente antes de seguir.

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Preparação do tubo central

Corte o tubo de papelão na altura que você deseja para o porta-lápis, algo em torno de 10 a 12 cm costuma funcionar bem. Esse tubo será o “miolo” da peça, responsável por manter a estrutura firme e dar espaço interno para os lápis e canetas.

Colagem das pilhas ao redor do tubo

Com o tubo já cortado e seco, aplique cola em uma faixa vertical e cole a primeira pilha em pé, encostada ao tubo. Vá colando as demais bem juntinhas, lado a lado, até cobrir toda a volta. A ideia é formar uma espécie de “parede” de pilhas. Pressione alguns segundos cada pilha para garantir boa fixação, respeitando o tempo de cura indicado na cola escolhida.

Colocação da base

Apoie o conjunto sobre a base de madeira ou papelão grosso e marque o contorno. Recorte essa base com folga de alguns milímetros e cole na parte inferior do tubo, fechando o fundo do porta-lápis. Isso evita que canetas escapem e dá estabilidade ao objeto.

Acabamento final

Se você tiver pintado as pilhas antes e quiser proteger a cor, aplique uma camada de verniz em spray sobre a peça pronta, sempre em ambiente ventilado. Além de realçar o aspecto metálico, isso ajuda a conservar o visual por mais tempo.

O resultado é um porta-lápis firme, com cara de objeto de design, montado a partir de um material que normalmente iria para o lixo.

Outras criações possíveis usando pilhas usadas

Depois de testar o porta-lápis, dá para avançar para outros projetos decorativos, sempre com pilhas em bom estado físico:

Molduras de porta-retratos personalizadas

Você pode colar pilhas em toda a volta de uma moldura simples de madeira ou plástico, criando bordas com aspecto industrial. Dá para pintar tudo em uma cor só ou combinar tons diferentes para fazer padrões gráficos.

Figuras decorativas minimalistas

Ao colar pilhas entre si em diferentes alturas, surgem pequenas esculturas: uma árvore de Natal estilizada, um “totem” para enfeitar a prateleira, formas geométricas que funcionam como peso de papel. Fica discreto e moderno.

Porta-velas estruturado

Utilizando um copo de vidro resistente para a vela no centro, as pilhas podem ser coladas ao redor dele, formando uma espécie de “cintura” metálica externa. O copo de vidro é o responsável pela segurança da vela; as pilhas servem apenas como parte externa decorativa. É importante manter sempre a chama longe das pilhas e nunca deixar vela acesa sem supervisão.

Cuidados que você não pode ignorar e descarte correto

Alguns pontos precisam ser levados a sério para que o reaproveitamento seja seguro:

  1. pilhas com vazamento, ferrugem, deformadas ou estufadas devem ir diretamente para pontos de coleta de pilhas e baterias, encontrados em mercados, lojas de eletrônicos, bancos e alguns prédios públicos;
  2. não use ferramentas para furar, serrar ou abrir pilhas; isso aumenta muito o risco de contato com substâncias tóxicas;
  3. mantenha as peças feitas com pilhas fora do alcance de crianças pequenas e animais;
  4. quando você decidir desmontar o objeto, encaminhe todas as pilhas para descarte ambientalmente adequado.

O que não tiver uso em projetos criativos continua sendo lixo eletrônico e precisa seguir para reciclagem especializada.

Assim, aquelas pilhas esquecidas em casa se transformam em algo útil duas vezes: primeiro como peça decorativa, depois como material devolvido para a cadeia de reciclagem em pontos de coleta certificados.

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“5% de oxigênio”: ex de Cauã Reymond volta a falar e revela o que ficou de fora do vídeo no Instagram

“5% de oxigênio”: ex de Cauã Reymond volta a falar e revela o que ficou de fora do vídeo no Instagram

Antes de aparecer em um vídeo institucional do Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ), Mariana Goldfarb já vinha dando pistas públicas de algo que não cabia nas manchetes sobre “casal perfeito”.

Em entrevistas e podcasts, a modelo comentava crises de saúde, isolamento, ansiedade e uma sensação constante de exaustão emocional.

Agora, ao emprestar o rosto a uma campanha oficial contra a violência psicológica, ela conecta essas vivências pessoais a um problema que atravessa a vida de muitas mulheres – inclusive aquelas que, por fora, parecem “bem resolvidas” e bem-sucedidas.

No vídeo gravado para o MP-RJ, que integra a campanha nacional “21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência e do Racismo contra as Mulheres”, promovida pelo Ministério das Mulheres em parceria com órgãos estaduais, Mariana relata que só percebeu a gravidade da situação quando se sentiu “com 5% de oxigênio”.

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Ou usava essa última reserva de força para sair dali, ou sentia que algo dentro dela iria morrer. Ela conta que entendeu, com o tempo, que vivia um relacionamento abusivo desde muito cedo – mas sem conseguir dar nome a isso.

A modelo descreve como a violência emocional foi se instalando em detalhes que, na época, pareciam “coisas da convivência”: tratamento de silêncio como punição, clima de tensão constante, comentários que minavam amizades e afastavam a família, culpa jogada sobre ela a cada conflito.

Segundo Mariana, esse tipo de dinâmica não tem nada de amoroso: gira em torno de poder, dominação e controle.

A modelo conta que vivia em estado de alerta, “pisando em ovos”, fazendo de tudo para que o dia terminasse em paz — e, mesmo assim, a sensação era de fracasso diário.

O corpo dela reagiu antes que a ficha caísse por completo. De acordo com o relato, vieram queda de cabelo, tremores nos olhos, falta de apetite, anorexia, insônia e um cansaço que não passava.

Para anestesiar a dor, Mariana diz ter recorrido à bebida, aumentando o consumo de álcool na tentativa de afastar a realidade.

Amigos e familiares apontavam que “aquilo estava errado”, porque já não reconheciam a mesma pessoa: o brilho tinha sumido, como se alguém estivesse sugando a energia dela o tempo todo.

Esse vídeo para o MP-RJ não surge do nada; ele se soma a outras falas recentes de Mariana sobre o tema.

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Em 2024, em entrevista ao podcast “Bom Dia, Obvious”, ela já havia descrito um relacionamento em que se sentia isolada, submetida a “tortura psicológica” marcada por silêncio prolongado, confusão mental e sintomas físicos como queda de cabelo e noites em claro.

Na época, ela afirmou que entrou nesse tipo de relação justamente por buscar validação externa, o que a deixava mais vulnerável à manipulação. A saída veio com terapia, estudo sobre violência de gênero e apoio da irmã, que a ajudou a deixar a casa e recomeçar em um ambiente menor, porém em paz.

O que Mariana descreve se encaixa no que a Lei Maria da Penha classifica como violência psicológica: condutas que causam dano emocional, diminuem a autoestima, perturbam o desenvolvimento da mulher e visam controlar suas ações, crenças e decisões — muitas vezes por meio de humilhação, manipulação, isolamento, vigilância, chantagem e desqualificação constante.

Não é preciso xingamento explícito ou agressão física para que exista violência; às vezes, o que corrói são o silêncio calculado, o desprezo, a inversão de culpa e a tentativa de cortar laços com amigos e família, exatamente como ela relata.

Ao comentar as perguntas frequentes que escuta — “por que você não saiu antes?” —, Mariana reforça outro ponto sensível: romper com esse ciclo não depende só de força de vontade.

O abuso emocional costuma criar uma mistura de medo, dependência afetiva, confusão e esperança de que “dessa vez vai mudar”, o que prende muitas mulheres por anos. É justamente por isso que campanhas públicas insistem em nomear essa forma de violência, explicar seus sinais e lembrar que a responsabilidade nunca é da vítima.

A participação de Mariana integra a campanha “21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência e do Racismo contra as Mulheres”, que acontece em todo o país entre 20 de novembro e 10 de dezembro, com ações de órgãos do Judiciário, Ministério Público, movimentos sociais e secretarias de mulheres.

A mobilização busca dar visibilidade às diferentes formas de agressão — física, sexual, moral, patrimonial e psicológica — e incentivar a busca por ajuda, inclusive por meio do Disque 180 e de redes locais de acolhimento.

O vídeo de Mariana está sendo difundido nos canais oficiais do MP-RJ e nas redes sociais, somando a identidade de uma figura conhecida a uma pauta que, na prática, diz respeito à vida de muitas mulheres que ainda não conseguiram usar os seus “5% de oxigênio” para pedir socorro.

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O que ninguém te avisou: estes alimentos ‘inocentes’ elevam sua pressão perigosamente!

O que ninguém te avisou: estes alimentos ‘inocentes’ elevam sua pressão perigosamente!

Quem tem pressão alta costuma ouvir sempre o mesmo conselho: “tem que cortar o sal”. O que quase ninguém conta é que o sal que vai no saleiro nem sempre é o principal problema. A maior parte do sódio entra escondida, misturada em alimentos prontos, embutidos, molhos, lanches “rápidos” e bebidas que parecem inofensivas.

A OMS recomenda menos de 2.000 mg de sódio por dia (aprox. 5 g de sal, menos de uma colher de chá) para adultos.

Em muitos países, a média de consumo passa fácil do dobro disso, principalmente por causa dos industrializados.

Se a sua pressão já é alta, esses excessos vão “apertando” seus vasos sanguíneos, exigem mais esforço do coração e favorecem infarto, AVC e insuficiência cardíaca ao longo do tempo.

Abaixo, vamos direto ao ponto: por que linguiça, miojo, mortadela, batata frita, pão e refrigerante são uma péssima dupla com a sua pressão — e o que fazer na prática para reduzir o estrago.

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1. Linguiça: sal, gordura e aditivos em dose concentrada

A linguiça é um tipo clássico de carne processada: passa por cura, defumação e leva conservantes como nitrito/nitrato de sódio. Isso concentra sódio e gordura saturada, combinação ligada ao aumento da pressão e do risco cardiovascular.

Estudos com carnes processadas mostram que o consumo frequente está associado a maior risco de hipertensão e doenças do coração, justamente pelo excesso de sal e aditivos.

Na prática:

  • Reserve linguiça para situações muito pontuais, e não como “carne de todo dia”.
  • Em casa, priorize carnes frescas (frango, carne bovina magra, peixe) temperadas com alho, cebola, ervas e limão.
  • Se comer fora, tente não somar linguiça com outros itens salgados (queijo muito salgado, batata frita, molho pronto etc.).

2. Miojo: o pacotinho de tempero é uma bomba de sódio

O macarrão instantâneo parece prático, barato e “inocente”, mas o problema está sobretudo no sachê de tempero, cheio de sal, realçadores de sabor e gordura. Diretrizes de alimentação com baixo sódio colocam esses produtos instantâneos (sopas prontas, noodles, risotos prontos) na lista do que deve ser limitado ao máximo.

Estudos brasileiros apontam que reduzir hambúrgueres, carnes processadas, salgadinhos e macarrão instantâneo ajuda na prevenção de insuficiência cardíaca e melhora a saúde cardiovascular, justamente pelo corte no excesso de sal.

Como diminuir o impacto se “bateu a pressa”:

  • Use só metade do sachê de tempero (ou menos) e complete com temperos naturais.
  • Cozinhe o macarrão e aproveite o formato, mas faça um “macarrão improvisado” com:
  • fio de azeite,
  • alho e cebola refogados,
  • legumes picados (cenoura, abobrinha, brócolis),
  • um pouco de frango desfiado ou ovo mexido.

Melhor ainda: tenha macarrão comum em casa (até o espaguete simples) e faça em quantidade para mais refeições.

3. Mortadela: o sanduíche rápido que pesa na pressão

Mortadela entra naquela categoria do “lanchinho rápido”: pão, fatias generosas, queijo… e pronto. O problema é que ela reúne vários pontos negativos para quem tem hipertensão:

Muito sódio por porção;

Gordura saturada;

Conservantes ligados a aumento de risco cardiovascular e de alguns tipos de câncer quando consumidos com frequência.

Trocas mais amigáveis para a pressão:

  • Em vez de mortadela diária, use:
  • frango desfiado caseiro,
  • carne moída refogada com pouco sal,
  • ovo cozido ou mexido,
  • pasta de atum com pouco sal.

Complete o sanduíche com folhas, tomate e cenoura ralada, que ajudam a aumentar o volume e reduzir a vontade de exagerar no recheio salgado.

4. Batata frita: combinação de gordura, sal e repetição

Aqui o problema é dupla: fritura + sal. Estudos mostram que quem consome fritura com frequência (várias vezes na semana) tem risco maior de desenvolver hipertensão, além de mais chances de ganhar peso e ter alterações de colesterol.

Quando a batata é congelada e já vem temperada, entra ainda mais sódio na conta.

Ideias mais leves para o dia a dia:

  • Troque a batata frita por batata assada em forno ou airfryer, com pouco óleo.
  • Use ervas (alecrim, páprica, orégano) no lugar de muito sal.
  • Alterne batata com mandioquinha, abóbora, mandioca cozida ou assada.

Se você come batata frita sempre que sai, vale estabelecer um acordo com você mesmo: não precisa ser nunca mais, mas também não pode ser toda vez.

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5. Pão: fonte de “sal escondido” na rotina

Pão francês, pão de forma, bisnaguinha… toda hora tem algum pão na mesa. Muita gente pensa só no carboidrato, mas o sódio do pão também conta — e bastante. Em diversos países, o pão aparece como uma das principais fontes de sal do dia, ajudando a empurrar a pressão para cima.

Um dos problemas é a soma: 1 pão no café, outro no lanche, torrada, bolacha salgada… quando percebe, boa parte da cota de sódio diária veio do “pãozinho” e dos parentes dele.

Como reorganizar isso:

  • Reduza a quantidade diária: em vez de 3 pães ao longo do dia, tente 1 ou 2.
  • Intercale com:
  • tapioca com pouco recheio salgado,
  • cuscuz com legumes,
  • frutas com aveia e iogurte natural.
  • Prefira versões com menos sódio quando possível (alguns pães integrais ou especiais informam isso no rótulo) e leia a tabela nutricional.

6. Refrigerante: açúcar, sódio e pressão subindo aos poucos

Refrigerante é um combo complicado para quem tem pressão alta:

Geralmente traz muito açúcar, que favorece ganho de peso, resistência à insulina e alterações metabólicas.

Pode conter sódio na fórmula, somando no total do dia.

Revisões científicas mostram que o consumo frequente de bebidas açucaradas (refrigerantes, chás e sucos adoçados) está associado a maiores níveis de pressão arterial e maior incidência de hipertensão.

Estudos com brasileiros reforçam a ligação entre refrigerante diário, sobrepeso e pressão alta.

Mais recentemente, pesquisa mostrou que até um copo de refrigerante adoçado por dia já aumenta o risco de desenvolver pressão alta em comparação com quem não bebe.

Caminhos para mudar isso:

  • Reduzir a frequência: se hoje é todo dia, tente começar por alguns dias da semana sem.
  • Substituir por:
  • água com rodelas de limão, laranja ou hortelã,
  • chá gelado sem açúcar,
  • água com gás com gotinhas de suco de fruta.

Evitar “trocar” o problema por outro: versões diet/zero podem não ter açúcar, mas muitas vezes mantêm cafeína e aditivos; para quem tem pressão alta, também merecem moderação.

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Fontes: OMS | PMC

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Da carteira no bolso ao celular na mão: a revolução silenciosa dos pagamentos

Da carteira no bolso ao celular na mão: a revolução silenciosa dos pagamentos

Há poucos anos, sair de casa sem carteira era impensável. Dinheiro, cartões, documentos — tudo fazia parte do “kit básico” para qualquer saída. Hoje, muita gente já vive uma realidade completamente diferente: basta o celular na mão. Os pagamentos por aproximação transformaram o jeito como compramos, vendemos e lidamos com o dinheiro, sem que a maioria de nós tenha notado o quão profunda foi essa mudança.

Com um simples toque no celular, smartwatch ou cartão, a transação acontece em segundos, sem senha, sem fila, sem contato. Essa tecnologia, que parecia distante ou até desconfiável no início, se tornou parte do nosso cotidiano — especialmente após a pandemia, quando a busca por formas de pagamento sem contato ganhou ainda mais força.

A praticidade que virou hábito

A maior revolução tecnológica é aquela que se torna invisível, que se encaixa tão bem na rotina que ninguém mais questiona. E foi isso que aconteceu com os pagamentos por aproximação. De uma inovação vista com curiosidade, eles passaram a ser uma preferência — tanto entre consumidores quanto entre vendedores.

No transporte público, nas padarias, farmácias, cafés, feiras ou lojas de rua, é cada vez mais comum ver clientes simplesmente encostando o celular no terminal de pagamento. E com a chegada de tecnologias como o Tap to Pay no iPhone, nem é mais necessário ter uma maquininha: o próprio celular do vendedor vira um terminal de pagamento, ampliando ainda mais o acesso à mobilidade financeira.

Essa mudança trouxe mais do que praticidade. Ela redesenhou o papel da carteira física, diminuiu o uso de dinheiro em papel, agilizou filas e promoveu um novo tipo de liberdade para quem vende e para quem compra.

Mais segurança e menos contato

Outro fator importante na adoção desse tipo de pagamento é a sensação de segurança. Ao contrário do que se pensava no início, os pagamentos por aproximação são altamente protegidos por camadas de criptografia e validação biométrica — como reconhecimento facial ou digital.

Além disso, o fato de não precisar digitar senha ou manusear dinheiro evita situações de exposição, contágio ou até perda de cartões. Essa segurança aliada à praticidade conquistou especialmente o público jovem e conectado, mas também vem ganhando espaço entre pessoas que antes tinham resistência a usar novas tecnologias.

Para quem vende, o risco de golpes com dinheiro falso ou troco errado diminui, e o controle financeiro se torna mais preciso, já que tudo é registrado automaticamente nas plataformas digitais.

O impacto nos pequenos negócios e no trabalho autônomo

Uma das transformações mais significativas que os pagamentos por aproximação trouxeram foi no universo dos pequenos negócios. Comerciantes de bairro, autônomos, profissionais liberais e vendedores ambulantes ganharam uma nova forma de receber — rápida, acessível e sem depender de grandes estruturas.

Com soluções que funcionam diretamente no smartphone, como o Tap to Pay, é possível vender sem maquininha, sem taxas fixas e com mais mobilidade. Basta ter um celular compatível e uma conexão à internet. O cliente aproxima o cartão ou o celular e pronto: venda realizada.

Isso é especialmente relevante em contextos onde a agilidade e a simplicidade fazem diferença, como em feiras, eventos, atendimento domiciliar, salões de beleza, deliverys informais e serviços por aplicativo. O vendedor consegue aceitar pagamentos com a mesma facilidade de uma grande loja, e o cliente sente que está sendo atendido com profissionalismo.

Quando tecnologia se encontra com inclusão

Apesar de ser uma inovação digital, os pagamentos por aproximação não ficaram restritos a grandes centros urbanos. Pelo contrário: eles vêm ganhando espaço também em regiões periféricas e cidades menores, onde o acesso ao sistema bancário tradicional muitas vezes é limitado.

A possibilidade de aceitar pagamentos pelo celular, sem depender de bancos físicos ou maquininhas caras, permite que mais pessoas possam empreender e vender com autonomia. É tecnologia a serviço da inclusão — sem exigir formação técnica, crédito aprovado ou alto investimento inicial.

Além disso, essa evolução ajuda também os consumidores que vivem em áreas mais afastadas, onde o dinheiro em espécie pode ser mais difícil de acessar. Com a aproximação, basta o celular para resolver tudo, de uma compra de R$ 5 a uma prestação de serviço mais cara.

Pagamentos invisíveis, relações mais humanas

Curiosamente, enquanto os pagamentos por aproximação tornam o processo de venda mais rápido e menos visível, eles acabam valorizando ainda mais o lado humano das relações comerciais. Com menos tempo gasto contando troco, digitando senha ou esperando autorização, sobra mais tempo para conversar, ouvir, atender melhor.

O cliente se sente respeitado, não precisa esperar e pode resolver tudo em segundos. Já o vendedor ganha agilidade para atender mais pessoas e manter o foco na experiência que oferece.

Essa tecnologia silenciosa, que opera em segundo plano, fortalece justamente o que é mais importante: o vínculo entre pessoas.

O celular como centro da vida financeira

Se antes o celular era usado apenas para ligações e mensagens, hoje ele concentra boa parte da vida financeira das pessoas. Com o avanço dos aplicativos de pagamento e das carteiras digitais, ele virou banco, carteira, cartão e até maquininha.

A chegada dos pagamentos por aproximação diretamente no iPhone, sem dispositivos extras, marca um novo momento: o do vendedor que carrega tudo o que precisa no bolso, sem fios, sem aparelhos, sem limites.

Essa flexibilidade é especialmente valiosa para quem trabalha por conta própria ou gerencia o próprio tempo. Dá para vender em casa, na rua, no carro, em eventos, em qualquer lugar onde o cliente esteja — sem depender de infraestrutura.

Para conhecer melhor como ativar essa função no seu celular e começar a vender apenas com um toque, você pode acessar pagamentos por aproximação e conferir como funciona.

 

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