9 sentimentos que você sempre sentiu, mas nunca soube descrever.

9 sentimentos que você sempre sentiu, mas nunca soube descrever.

Somos seres múltiplos e múltiplos também são nossos sentimentos. A pesquisadora inglesa Tiffany Watt Smith, em seus livro The Book of Human Emotions (O Livro de Emoções Humanas, em tradução livre) categorizou 154 sentimentos descritos nos mais variados idiomas.

Para pesquisadora, “Nomear um sentimento pode ajudar a torná-lo menos desesperador quando você o está sentindo. Todos os tipos de sensações estão acontecendo e entender o que elas são pode nos aliviar.”

Conheça 9 deles na lista abaixo.

1. Amae

A palavra japonesa traduz o gesto de se aproveitar do amor de alguém para o seu próprio benefício. Aquela pessoa que não se importa com a dor alheia e se aproveita desse sentimento.

2. L’appel du vide

A expressão francesa procura expressar a sensação de efemeridade e de que você nem sempre pode confiar nos seus instintos. Você está na plataforma esperando no metrô e de repente você se pergunta, “E se eu pulasse nos trilhos?”

3. Awumbuk

Sabe quando você está com a casa cheia de pessoas, a alegria impera no ar, mas chega o momento em que as pessoas precisam ir embora e só o que resta é aquele vazio. Esse sentimento de vazio foi intitulado de Awumbuk em Papua Nova Guiné.

4. Brabant

Há muito tempo, em 1984, Douglas Adams escreveu um livro chamado O Significado Profundo da Vida: Um Dicionário das Coisas que Ainda não Têm mas Deveriam Ter Nome, em tradução livre. Neste livro, ele, com colaboração de outras pessoas, dá nome a vários sentimentos que nunca foram identificados mas que, com certeza, todo mundo já sentiu. Brabant está nesse livro e é o sentimento de empolgação quando você provocou uma pessoa até o momento em que ela perdeu a linha (sentimento esse muito expressado entre irmãos).

5. Depaysement

O sentimento de não pertencimento, de você estar fora de casa e saber que não fará coisas que faria, caso estivesse em casa.

6. Kaukokaipuu

Saudade de onde nunca se esteve. É basicamente isso que os finlandeses tentam expressar com essa palavra. Geralmente quando as pessoas possuem ancestrais de um determinado país, mas sentem saudade e vontade de conhecê-lo, sem nunca terem estado lá.

7. Malu

No happy hour estão todos descontraídos, falando besteira, falando mal do chefe mas… o chefe chega. Malu, um palavra de um povo indonésio, expressa esse sentimento repentino de inferioridade, quando alguém de um status mais alto deixa todos os outros do grupo nessa situação.

8. Pronoia

Pronoi é quando o universo parece estar conspirando ao seu favor.

9. Torschlusspanik

A palavra alemã indica aquele sentimento de ver o deadline chegando e o trabalho ainda não está pronto. O desespero de ver o portão se fechando.

Com informações do Perfeito Guru. Imagem de capa: terng99/shutterstock

Ciência explica que hábito de reclamar atinge negativamente seu cérebro

Ciência explica que hábito de reclamar atinge negativamente seu cérebro

Muitas vezes nos sentimos esgotados e não sabemos exatamente o motivo, avalie se você convive com alguém que vive reclamando de tudo, pois esse hábito pode afetar a sua saúde mental, ou mesmo se você é o autor das críticas e reclamações, essa atitude afeta em cheio o seu cérebro e faz um grande mal a ele. Quer saber mais?

Para entendermos melhor o que a ciência explica, visitamos alguns estudos e chegamos a 8 maneiras de fugir de um resmungão.

Se você é desses que só reclamam, vai saber agora o que as pessoas farão para se livrar da sua negatividade, ou se você apenas é obrigado a conviver com um reclamão, aprenda agora a sair de situação que te sugam completamente a energia:

Antes disso tentaremos provar aqui, baseados no texto desenvolvido pelo articulista Steve Parton, que reclamar pode sim afetar o seu cérebro e o daqueles que convivem com você!

“Você vê, a coisa sobre toda essa negatividade, de lamentar, de apego aos desejos, de reclamações sem sentido sobre coisas impermanentes que sempre continuarão a passar em uma existência onde o tempo avança – o que é: tudo causa estresse. Quando seu cérebro está desencadeando essas sinapses de raiva, você está enfraquecendo seu sistema imunológico; você está aumentando sua pressão sanguínea, aumentando seu risco de doença cardíaca, obesidade e diabetes e uma infinidade de outras doenças negativas – como a psicologia hoje menciona”, explica ele.

Nesse texto ele conclui que, quanto mais você reclamar, mais você alimentará a força reclamona do seu cérebro.

Conviver com quem reclama te força a trocar energias negativas

Os neurônios-espelhos explicam isso. Quando escutamos muita reclamação daqueles que convivem conosco, nossos neurônios nos respondem imediatamente como um espelho, fazendo com que nos identifiquemos ou não com aquilo, mas mesmo que não nos identifiquemos, a reação é imediata, e trocamos energias negativas com o outro que reclama constantemente. É nesse momento que nos prejudicamos.

Não se desespere! Listamos aqui 7 maneiras de você se livrar dessa negatividade:

1- Afaste-se por tempo indeterminado

Existe um ditado que diz que somos o resultado das 5 pessoas que convivem conosco, então… Escolha bem essas 5 pessoas, e não se permita ficar próximo de quem reclama constantemente porque você pode se tornar um reclamão em breve! Se esse reclamão for uma pessoa muito próxima, como um filho, um marido, a mãe ou o pai, tente fazer os próximos passos a seguir:

2 –Use a palavra positivamente

Fale amparando! Sim, sempre! Não estenda conversa inútil, entenda a batalha do outro, diga que compreende, mas que não concorda, ok? Não concorde com ele só para o deixar feliz! Insista dizendo que é preciso ver o lado bom das coisas.

3- Procure se aproximar de pessoas gentis

Gentileza gera gentileza, não é mesmo? Pois bem, não se martirize tentando ajudar quem não quer ser ajudado, e não se conecte na mesma vibração que ele, quando sentir a negatividade da reclamação chegando perto de você, bloqueie com uma oração ou uma mentalização positiva. E diga para si mesmo e para o outro que tudo ficará bem!

4- Mude o hábito

Mudar um hábito não é fácil, mas estudos indicam que para conseguir mudar é preciso uma dedicação constante por pelo menos 21 dias. Já ouviu falar nisso né? Então bora colocar em prática?

5- Mudar a direção da conversa

Quando não estamos dispostos a conversar com alguém que reclama costumamos emitir muita energia negativa sem que percebamos. Para evitar isso, sempre que vier reclamar de algo, mude de assunto, ela perceberá que você não está disposta a falar sobre aquilo.

6- Não dê força para os assuntos dela

Se ela vem fazer algum tipo de fofoca e você imediatamente se interessa, senta e dá ouvidos, ela sempre virá fazer o mesmo. Nunca deixe o assunto se estender, e também não aponte o dedo para ela dizendo que ela só critica os outros, só faz fofoca, só reclama…. Isso só vai criar um mal-estar entre vocês. Diga que cada um tem seu motivo para agir como age, e que você compreende a atitude do outro e a dele, afinal, cada um sabe a dor e a delícia de ser como é. E finaliza o assunto.

7- O bom humor sempre ajuda

Lidar com essas pessoas com bom humor faz com que o foco da reclamação mude totalmente. Agora se você se contaminar sempre, não conseguirá mudar a chavinha da negatividade e através dos neurônios-espelhos, o seu cérebro será totalmente afetado…. Ria e não se contamine!

Editorial CONTI outra. Imagem de capa: pathdoc/shutterstock

Entenda a auto-sabotagem

Entenda a auto-sabotagem

Conhecemos pessoas que quando conquistam o sucesso: um bom emprego, um relacionamento feliz, a compra do carro novo, a viagem dos sonhos, ou seja, alcançaram as pequenas e grandes vitórias. Mas no momento de usufruir tais conquistas, fazem de tudo para dar errado, se auto-sabotam pelo medo de ser feliz.

Em 1916, Freud escreveu um artigo de grande repercussão no mundo científico intitulado: “Os que Fracassam ao Triunfar”. Ele tratava de pessoas que possuíam medo de ter satisfação e para tanto, sentiam-se aliviadas quando o que estavam fazendo não dava nada certo. É como se alguém tivesse tudo para ser feliz e, de alguma forma, conseguisse arrumar um jeito para fugir da felicidade.

A auto-sabotagem pode se manifestar em todos os aspectos da vida:  namoro, casamento, educação do filhos, escola, trabalho e novos projetos. Os psicoterapeutas são unânimes em afirmar que o processo de cura para este tipo de doença emocional passa pela tomada de consciência de que as pessoas não só estão se sabotando, mas também destruindo o seu futuro.

A origem da auto-sabotagem pode estar lá atrás: na infância, no núcleo familiar que é onde adquirimos referências e construímos nossa base de percepção e atuação no mundo, incluindo traumas, assimilação de traços da personalidade de quem convivemos, sentimentos de abandono, rejeição, culpa, entre outros anseios.

Esse comportamento pode ser tão grave ao ponto de provocar obesidade, depressão, cardiopatias, transtornos de ansiedade, pensamentos suicidas, diabetes e, em casos mais graves automutilação, que é quando a pessoa cria flagelos físicos em si mesma para se punir e liquidar com o sucesso e a felicidade em todos os planos da vida.

Não podemos ter vergonha de falar e lidar com esse sofrimento, pois se trata de uma doença que sente prazer pelo desprazer, significa que quanto mais a vida se torna difícil, mais a pessoa se satisfaz, chega a ter prazer em ser maltratada ou sentir dor.  É uma reação provocada pelo inconsciente que faz com que a pessoa sinta fascinação por tudo que lhe produz destrutividade, tornando-se um complexo de inferioridade crônica.

Não podemos perder a esperança, porque a auto-sabotagem é uma doença da alma que tem tratamento e cura, porém exige determinação e precisa de mudanças significativas de hábitos e atitudes que não basta apenas o desejo de mudar, de fazer algo diferente, se crenças e padrões continuam os mesmos, repetindo o mesmo comportamento e puxando o “próprio tapete”. Mas como disse Dostoievski: a maior felicidade é saber por que se é infeliz.

Imagem de capa: eelnosiva/shutterstock

Artista japonês desenha 21 sentimentos que te farão respirar fundo

Artista japonês desenha 21 sentimentos que te farão respirar fundo

Artistas são tradutores de sentimentos e não é diferente o trabalho do talentoso japonês que, no Twitter, publica na conta “avogado6” . Nós não sabemos exatamente quem ele é e nem mesmo qual é o seu nome, mas conhecemos sua alma através de seus trabalho.

Abaixo, veja os sentimentos desenhados e sua respectiva imagem:

Quando você tenta salvar algo que deveria ficar no passado.

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Quando suas asas cansam de suportar tanto peso.

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Silêncio

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Aqueles momentos em que gostaríamos de nos esparramar como manteiga no  pão.

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Exaustão

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Remontando-se, peça por peça.

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O tempo é impiedoso.

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“Eu estou completamente bem”.

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Fragilidade.

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Quando você fica sem energia.

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Quando você está preso, sem saber como sair de uma situação.

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Quando você decide fechar seu coração.

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Tempo

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Tantas palavras para se absorver

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Apatia

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“Eu e meu trauma”.

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Quando seus olhos se encontram.

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Quando parece que seu trabalho está sugando toda sua energia vital.

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Online sua vida parece perfeita e tudo que lhe rodeia é um paraíso.

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Educação.

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Essa imagem mostra que o artista é um químico. Processo de filtração.

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Nossa felicidade está intimamente ligada ao modo como tratamos nossas mães!

Nossa felicidade está intimamente ligada ao modo como tratamos nossas mães!

Bert Hellinger é o psicoterapeuta criador das CONSTELAÇÕES FAMILIARES, para ele, nosso sucesso está intimamente ligado a maneira como tratamos as nossas mães. Ele foi o formulador das Leis Sistêmicas do Amor e da Vida e explica que para sermos felizes completamente precisamos aceitar a nossa mãe plenamente, entender a criação que ela nos deu, e ter uma boa relação com ela.

Para muitos, essa tarefa parece impossível, pois carregam mágoas por não se sentirem amados o suficiente. Outros pensam terem sido castigados injustamente, enquanto em muitos casos o melindre se dá por ter sido preterido ou abandonado pela figura maternal. Mas Bert afirma que não há como ser feliz plenamente sem essa aceitação e perdão.

O problema é que a maioria das pessoas que enfrenta dificuldades na vida, guarda muita mágoa e as cicatrizes ficam enraizadas na alma. Isso faz com que eles não queiram se desvencilhar dessas marcas profundas e por conta disso, a vida também, acaba por abandoná-los a própria sorte.

Enquanto não entendermos que só estamos vivos por conta de um sacrifício materno, e que todas as nossas células e fisiologia foram formadas no ventre de nossas mães e só por isso estamos aqui, respirando…. Continuaremos batendo cabeça pelas paredes da vida.

Todas as marcas que carregamos, podem sim ter sido adquiridas de experiências traumatizantes, onde nossas mães estiveram presentes, mas nunca devemos esquecer que “mães” são seres humanos imperfeitos e que erram tentando acertar. E se arrependem… Ou não…

Algumas são orgulhosas, petulantes, arrogantes, mandonas, possuem milhares de defeitos, mas, sobretudo, estão aqui pelo mesmo motivo que nós, para evoluir e aprender a amar. Ou seja, não podemos cobrar atitudes evoluídas de seres que ainda engatinham quando o assunto é amor e compaixão.

Nessa vida só podemos cobrar boas atitudes de nós mesmos, por isso, devemos alimentar em nós a mudança que queremos ver no outro. E isso serve para a nossa mãe.

Se não conseguimos amar a nossa mãe com os defeitos que ela possue, não seremos amados também por ela. E esse labirinto de emoções confusas minarão as nossas possibilidades de sucesso na vida.

Quando nos afastamos de nossa mãe, criticamos e nos revoltamos contra ela, estamos mostrando a nossa arrogância, dizendo ao mundo que somos melhores que ela e que por isso não queremos uma aproximação. Mas se engana quem pensa que essa é a melhor solução, visto que quando tomamos essa atitude acabamos negando a nossa história, e perdendo o sentido de pertencimento.

Para entendermos melhor, a negação do amor materno, além de nos causar danos psicológicos graves, ainda nos desconecta da ordem natural da vida, e do amor que nasce no ato da nossa criação. Essa atitude nos leva a um total sentimento de abandono e fracasso moral, além de bagunçar fortemente nosso sentido de autoestima.

Desta forma, nos tornamos inseguros, ranzinzas, mal-amados, nos sentimos incompreendidos e não nos adaptamos socialmente. Essa personalidade confusa acaba por criar problemas familiares transgeracionais que serão muito difíceis de serem resolvidos, e só serão solucionados, se perdoarmos e aceitarmos a mãe que temos.

Somente assim, dizendo sim a vida, e a quem nos deu a vida, é que conseguiremos viver plenamente, de maneira leve e feliz, realizados profissionalmente e pessoalmente, disfrutando o sucesso que reside no perdão e no amor!

Editorial CONTI outra.

Imagem de capa:  giulia186/shutterstock

Conheça os 5 tipos de donos de gatos

Conheça os 5 tipos de donos de gatos

Não é de hoje que os donos de gatos são conhecidos por terem traços de personalidade diferenciados. Mas quais seriam essas diferenças?

O especialista em comportamento canino, Alexandre Rossi, divulgou em seu site os resultados de uma pesquisa publicada no livro “Man and cat, the benefits of cat ownership”, de Reinhold Bergler.

Para essa pesquisa, 298 donos de gatos foram sujeitos e, com o auxilio de uma ferramenta estatística, 258 se encaixaram em um dos seis diferentes perfis psicológicos descritos abaixo.

Baseado nesses dados Alexandre ressalta que, se você tiver gato, sua chance de pertencer a um desses perfis é elevada. Conheça os perfis.

Amorosos boas-vidas – “easy going ones” (30%)

Esse tipo é formado, geralmente, por pessoas muito satisfeitas consigo mesmas, bem como com seu estado de saúde e com o ambiente no qual vivem. Para elas, brincar e se divertir é parte integrante da vida. Praticamente não sentem solidão. Vêem a si próprias como bastante emotivas e consideram seus gatos importantes para o bem-estar emocional delas. Convivem com eles de modo natural e tranquilo e lhes dedicam bastante atenção e tempo. Comentam com a família e amigos o amor que sentem por seus gatos.

Para elas, ter gato em nada prejudica o modo de vida. Acreditam que os felinos fazem parte de suas vidas — não querem viver sem eles. Deixam clara a intenção de adquirir outro gato quando o atual morrer. Mostram preocupação com as consequências para o gato caso venham a mudar de casa ou a falecer.

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Por llaszlo/shutterstock

Racionais (18%)

Vêem nos gatos principalmente os benefícios práticos, como caçar ratos. Essas pessoas prezam muito a mobilidade e a independência. Acreditam ser bastante comunicativas, relatam não ter sentimentos de solidão e não ser muito emotivas. Não são de brincar muito com os gatos nem de se derreter de amor por eles. Mencionam como possíveis desvantagens de ter gato os gastos que ele causa, os eventuais conflitos familiares ou com vizinhos decorrentes da presença dele, a destruição de objetos da casa e a possibilidade de transmissão de doença aos moradores. Mas demonstram haver um apego. Apesar de prezarem a mobilidade, não parecem se preocupar com as restrições que podem ser ocasionadas pela posse de um gato. Demonstram, também, preocupação com o que acontecerá ao felino deles caso venham a falecer.

Emocionais (13%)

A maior parte desse grupo é formada por mulheres que se consideram muito influenciadas por seus sentimentos. Elas querem estar com outras pessoas ou animais — não gostam de ficar sozinhas. Seu apego ao gato só perde para o do grupo “Otimistas”. Passam bastante tempo com seus gatos e compartilham com eles momentos de alegria e de tristeza. Demonstram preocupação apenas com a redução da mobilidade resultante da posse de gato e com a possibilidade de ele ficar sem lar quando falecerem. Temem, também, o sofrimento que a perda do gato poderá lhes causar.

Sem problemas (12%)

Este grupo muito raramente associa a posse de gatos a algum problema, seja social, psicológico ou de saúde. São pessoas que consideram fácil manter gatos e os relacionam com sentimentos de alegria e afeição. Fazem carinho neles e os abraçam, mas sem exagero. Não sentem necessidade de treiná-los nem tendem a humanizá-los (atribuir características humanas a eles). Apegadas ao gato, demonstram esse apego, que para elas é normal e óbvio.

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Por ajlatan/shutterstock

Otimistas (9%)

Os gatos provocam nesse grupo emoções e sentimentos fortes. O apego a eles é intenso. Esses proprietários brincam com seus gatos, dão-lhes amor, falam com eles e com eles se distraem. Os gatos lhes proporcionam alegria de viver e um ambiente mais gostoso e calmo. Permitem ao gato acesso a todos os cômodos da casa. A restrição na mobilidade para viajar é a única desvantagem que vêem. Não expressam preocupação com o risco de transmissão de doença, nem com o destino do gato caso venham a adoecer ou a falecer.

Neutros (5%)

É o grupo que menos envolvimento afetivo desenvolve com os gatos. Constitui-se, na maior parte, de homens, principalmente pais de família que foram convencidos a ter gatos pela mulher ou pelo filho. Para essas pessoas, não é muito importante brincar nem ter distração no dia-a-dia. Não se julgam muito afetuosas e não conhecem o sentimento da solidão. Não acham que gato atrapalhe a vida delas. Comentam facilmente as desvantagens de ter um, sem ver muitas vantagens nisso. Dedicam pouquíssimo tempo ao gato e não pretendem adquirir outro exemplar quando o atual vier a morrer.

Imagem de capa: Adamova Mariya/shutterstock. Editorial CONTI outra.

A quem quiser roubar a sua paz ofereça o seu silêncio

A quem quiser roubar a sua paz ofereça o seu silêncio

Viver em paz tornou-se o meu mais ambicioso projeto de vida. Sonho com uma espécie de bloqueio auditivo, visual e sinestésico de proteção a tudo e todos que ainda permaneçam acreditando que sou um ser perturbável, vulnerável e atingível. Às vezes, eu consigo essa blindagem… às vezes…

Há rachaduras pelas quais acabam vazando uns murmúrios insistentes, uns olhares de julgamento, umas energias de perturbação e desequilíbrio que ainda me atingem e roubam de mim a tão sonhada paz.

Mas sonho que se preza começa mesmo assim… meio etéreo e difuso. É só aos poucos que as imagens sonhadas vão se transformando em silhuetas mais nítidas; as silhuetas viram croquis caprichados; os croquis vão ganhando vida e a vida vai ganhando cores extras, à medida em que o sonho sonhado se mistura à realidade vivida.

E já é uma grande coisa descobrir de fato que a gente não faz esse papel horroroso dos outros que vivem para desmontar sonhos alheios. É uma alegria imensa perceber que a gente não faz parte dessa “seleta espécie humana” que vive com seus dedinhos indicadores apontados para as falhas alheias, as faltas alheias, os ganhos alheios, as dores… tudo que o outro ganhou ou perdeu, só pelo gostinho nefasto de agir como se a vida alheia fosse uma trama televisiva, passível de ser analisada, avaliada, julgada e condenada.

O ruído externo é enorme. O ruído externo pode roubar o seu sossego, a sua vontade de ir à luta, o brilho dos seus olhos e a sua voz.

O truque é cultivar uma música interna que se sobreponha à barulheira de fora. Uma música, cuja letra e melodia te façam ter vontade de dançar despido e livre dessas armaduras que o mundo foi acomodando em suas costas, sem ter a delicadeza de tirar suas medidas. Armaduras frouxas, apertadas, descabidas que podem transformá-lo num boneco de lata.

Então… se for para abrir os olhos, que seja para olhar o mundo por novos prismas… por um foco novo e inusitado, a partir do qual todas as novas leituras venham mais ricas em significados e lições de revirar a alma.

Se for para abrir as cercas à nossa volta, que seja para acolher em nossos espaços apenas aqueles que vierem para somar esforços, numa busca por dias de sol manso e brisa de mar. Que venham apenas aqueles que saibam abraçar de verdade, conversar com os olhos e ouvir com o coração.

E se for para dar ouvidos, que sejam recebidas, traduzidas e entendidas apenas as palavras capazes de se transmutar em tijolos de evolução. Palavras com o poder de construir pontes. Muros, não.

Porque palavras destrutivas são como ervas daninhas. Tomam tudo, sem convite. Destroem o que se plantou com tanto sacrifício. Palavras destrutivas podem ruir você por dentro e por fora, caso você conceda sua permissão.

E críticas… críticas são sentenças decretadas por qualquer um que tenha acabado de tomar o trem, mas tem a absoluta certeza de que possui o incontestável direito de se sentar na janelinha. Para estes… ofereça o seu mais sagrado silêncio. O silêncio é maravilhoso antídoto contra qualquer tipo de veneno. O silêncio é uma prece poderosa… porque deixa o outro que tentou te roubar a paz ouvindo suas próprias inúteis palavras ecoando num eterno “repeat” em seus próprios ouvidos.

Imagem de capa meramente ilustrativa: cena do filme “Simplesmente Acontece”.

7 provas de que SER TIA é vivenciar um amor sem limites

7 provas de que SER TIA é vivenciar um amor sem limites

Já está claro que os avós são importantes na criação mimada dos netos, rs, e que os pais são quem educa e encaminha para vida com muito amor, mas o que a maioria das pessoas não diz é que os tios e tias são pessoas essenciais na vida dos nossos filhos. Eles são aquelas pessoas que parecem ser “coringas”, que estarão ali sempre que os sobrinhos precisam, principalmente na hora das palhaçadas e brincadeiras fora de hora, mas também nos momentos sérios de indecisão e incertezas.

O fato é que os tios e tias querem o bem dos sobrinhos e por isso, não existem melhores conselheiros nessa vida do que eles!

É claro que existem exceções a regra, e que existem tias e tios desnaturados por aí. Mas quando a tia(o) é dedicada(o), sai de baixo! Elas são ótimas! Parceiras da vida!

E por isso são tão importantes na etapa de educação de nossos filhos.

Para provar isso tudo, vamos listar aqui algumas razões para você manter a tia e o tio por perto, vejam só:

1.Elas e eles possuem uma paciência que, às vezes, falta nos pais que estão estressados no dia a dia.

2. São ótimos ouvintes – Muitas vezes os pais não possuem tempo para ouvir os detalhes que as crianças querem contar, mas quando os tios e tias chegam, elas se esbaldam alugando os ouvidos deles com várias histórias e espertezas. E eles escutam com carinho e amor! Isso é o máximo!

3. Conselho bom é de tia (o) – Quem nunca pediu um conselho para uma tia ou um tio com medo de levar uma bronca dos pais? Pois é, nesse quesito é sempre bom mesmo conversar primeiro com os tios e tias, aquele ou aquela que você mais se identifica, não é mesmo? Fala a verdade?

4. Um ombro amigo, ou serão dois ombros? – É, eles são quase uns psicólogos com sessões gratuitas, dão ouvidos para as mais frequentes aflições, de criança a adolescente, da escolha da profissão à ingressão na vida adulta, e sempre, sempre estarão dispostos a ajudar com um ombro amigo, ou com os dois, pode escolher!

5. Ajudam na correria do dia a dia – Elas ou eles são demais. Nos dias atuais não existe mais mãe ou pai que possuem tempo para ficar integralmente com as crianças, e os tios são aquelas mãozinhas essenciais que nos socorrem no dia a dia.

6. Também dão um puxão de orelha de vez em quando – Normal né, mas as broncas sempre são mais sutis e acompanhadas de um “eu quero o seu bem”.

Mas, você realmente sabe o que as tias acham sobre esse papel tão importante?

1. Elas querem mesmo é diversão – Isso mesmo, elas gostam de criança, muitas vezes não possuem as suas, e por isso, se divertem com as nossas!

2. A verdadeira tia e o verdadeiro tio estão presentes desde o nascimento – São aqueles que querem estar lá no momento, querem ver nascer, querem pegar no colo e sentir a sensação de amor que os pais estão sentindo! É muito amor!

3. Carinho do tamanho do mundo – Eles são carinhosos, quase uns ursos…

4. Acompanham e se interessam pelo crescimento do sobrinho – amam estar e se fazerem presentes. E dar presentes também, né!

5. Querem os filhos emprestados depois de um dia tenso de trabalho para relaxar um pouco e tirar os problemas da cabeça.

6. Geralmente adoram uma festinha infantil e usam os sobrinhos como desculpa para poderem ir junto, rs.

7. Aprendem a amar de uma forma diferente, nunca antes sentida – As tias babam, os tios brincam, mas as tias também brincam rs, e assim, vão desenvolvendo um amor incondicional que só eles poderão explicar!

Feliz daqueles que possuem uma tia e um tio desses por perto! É muita sorte! Aproveitem e retribuam o carinho que eles depositam nos filhos de vocês, papais e mamães! E eles serão cada vez melhores e mais presentes!

Tias e tios, respeitem, só um pouco as regras chatas dos pais rs, mas continuem a amar e amar, sendo aqueles parceiros fieis e leais, prontos e dispostos!

Podem ter certeza que receberão muito amor de volta! Porque nessa relação só existe isso mesmo, e só deve existir… Muito amor!

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Photo by Shari Sirotnak on Unsplash

Editorial CONTI outra

20 frases desconcertantes de Içami Tiba que são um tratado de boa educação

20 frases desconcertantes de Içami Tiba que são um tratado de boa educação

Içami Tiba foi um médico psiquiatra, falecido em 2015, e que tinha o grande diferencial de falar do comportamento infantil e da educação considerando a necessidade de disciplina para a formação de cidadãos respeitáveis e mentalmente saudáveis.

Ele destacou-se também como colunista e era sempre chamado em programas de tv, jornais e revista por sua autoridade no assunto, seu olhar afetivo e a ampla consideração que tinha no processo relacional entre a psicologia, pais e alunos.

Abaixo, a CONTI outra selecionou 20 frases que são desconcertantes pela sua veracidade, mas que formam um tratado de educação que equilibra limites e afeto.

1- “Pais que não disciplinam os filhos terão que sustentá-los a vida toda”

2- ‘Não é errando que se aprende, mas sim corrigindo o erro.”

3-“Os pais podem dar alegria e satisfação a um filho, mas não há como lhe dar felicidade. Os pais podem aliviar sofrimentos enchendo‐o de presentes, mas não há como lhe comprar felicidade. Os pais podem ser muito bem‐sucedidos e felizes, mas não há como lhe emprestar felicidade. Mas os pais podem aos filhos dar muito amor, carinho, respeito. Ensinar tolerância, solidariedade e cidadania. Exigir reciprocidade, disciplina e religiosidade. Reforçar a ética e a preservação da Terra. Pois é de tudo isso que se compõe a autoestima. É sobre a autoestima que repousa a alma, e é nessa paz que reside a felicidade.” (Içami Tiba, livro: Quem Ama, Educa!)

4- O principal “veneno” da educação dos filhos é a culpa. Culpa de trabalhar fora, quando pensa que devia estar com os filhos. Culpa de estar com os filhos, quando acha que devia estar trabalhando.

5- “O adolescente não é dono do quarto”

6- “Nenhuma criança nasce folgada, ela aprende a ser.”

7- “Você quer educar? Seja educado. E ser educado não é falar ‘licença’ e ‘obrigado’. Ser educado é ser ético, progressivo, competente e feliz.”

8- “Embaixo de um folgado tem sempre um sufocado”

9- “O erro mais frequente na educação do filho é colocá-lo no topo da casa. O filho não pode ser a razão de viver de um casal. O filho é um dos elementos. O casal tem que deixá-lo, no máximo, no mesmo nível que eles. A sociedade pagará o preço quando alguém é educado achando-se o centro do universo.”

10- “As mães que carregam as mochilas dos filhos estão lhes ensinando que cabe a eles curtir a vida enquanto a elas cabe a responsabilidade de tudo.
A atitude correta seria cada filho carregar o que lhe fosse possível e a mãe ajudasse naquilo de que o filho precisar. E ela teria mais tempo de conviver com os filhos, caso não se escravizasse em benefício deles.
E o pai, que vê a mãe carregando tudo? Por que deixa isso acontecer? Quando é ele quem leva os filhos à escola nem se dá ao trabalho de descer do carro. E, se descuidar um pouco, é capaz de nem conversar com eles durante o trajeto, pois precisa ouvir as notícias pelo rádio. Esse tipo de pai deve abrir os olhos. E também os ouvidos para o que os filhos falam. Mais ainda: abrir os braços para ajudá-los no que precisarem.” (Içami Tiba, livro: Disciplina – Limite na medida certa)

contioutra.com - 20 frases desconcertantes de Içami Tiba que são um tratado de boa educação

11- “Dinheiro ‘a rodo’ para o filho é prejudicial. Mesmo que os pais o tenham, precisam controlar e ensinar a gastar.”

12- “A primeira coisa a saber é que não há uma idade ideal para começar a se trabalhar disciplina. Pais que querem filhos disciplinados precisam proporcionar um ritmo básico para eles. Quem não tem ritmo desobedece porque a normalidade para ele é justamente a falta de ordem.”

13- “Pai não é melhor que mãe nem vice‐versa. São apenas diferentes. E essas diferenças ampliam as possibilidades educativas, trazendo retornos relacionais mais ricos. A herança genética está nos cromossomos. Mas desde o nascimento a criança absorve o modo de viver, o “como somos” da família. Assim, ela aprende naturalmente com as pessoas que a cercam.” (Içami Tiba, livro: Quem Ama, Educa!)

14- “Jovens que não tiveram nenhuma educação em valores vivem e aprendem o que aparece no momento, deixam-se levar por aquilo que é vigente. Quem tem valores sólidos dentro de si é capaz de olhar para uma situação sem ser envolvido por ela, e pode analisá-la e criticá-la.”

15- “Existe uma situação bastante prejudicial ao filho. Há casos em que há tantas expectativas e tantos sonhos atrelados à criança, que os pais não a veem como realmente é. Relacionam-se com o filho sonhado e não com o filho real. Nós, pais, devemos estar atentos a isso; afinal de contas, o sonho, a idealização e as expectativas fazem parte do processo de gerar um filho.” (Içami Tiba. Livro: Seja feliz, meu filho)

16- “Não se pode fazer o que se quer, pois a vontade tem que ser educada. O que seria do trânsito, da sala de aula, dos clubes, dos aeroportos, do país se cada um fizesse o que tivesse vontade? Seria o caos. As regras existem para o benefício de todos, e a disciplina faz parte da educação de uma sociedade.” (Içami Tiba, livro: Disciplina – Limite na medida certa)

17- “Aprovar tudo o que a criança faz ensina‐lhe que quem a ama satisfaz todas as suas vontades. Mas a própria vida vai se encarregar de contrariá‐la. E a escola oferece o primeiro passo para isso: o aluno fica sem os pais na sala de aula. Alunos há que não querem aceitar esta regra da educação. Podem eles entender que a escola não os ama, por contrariá‐los. Cabe aos pais demonstrar que estão de acordo com as regras da escola que escolheram e não reforçar o que pensam as crianças, querendo permanecer com eles.” (Içami Tiba, livro: Quem Ama, Educa!)

18- “A herança genética está nos cromossomos. Mas desde o nascimento a criança absorve o modo de viver, o “como somos” da família. Assim, ela aprende naturalmente com as pessoas que a cercam. E no futuro transmitirá tal aprendizado a seus filhos, perpetuando comportamentos através das gerações subsequentes.” (Içami Tiba, livro: Quem Ama, Educa!)

19- A arte de ser mãe e pai é educar os filhos para que se tornem afetivamente autônomos, financeiramente independentes e cidadãos éticos do mundo. Quanto mais competentes educadores os pais forem, menos necessários se tornarão eles para os filhos, e o vínculo afetivo será mantido eternamente em nome da saudável integração relacional.” (Içami Tiba, em “Quem Ama, Educa!”)

20- “O mestre é um caminho para seu aprendiz chegar à sabedoria. O aluno tem de superar o professor. O verdadeiro mestre se orgulha de ter sido um degrau na vida do aprendiz que venceu na vida. Ensinar é um gesto de generosidade, humanidade e humildade. É oferecer alimento saboroso, nutritivo e digerível àqueles que querem saber mais porque ensinar é um gesto de amor!” (Içami Tiba)

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Sobre esses bichos que nos fazem pessoas melhores.

Sobre esses bichos que nos fazem pessoas melhores.

Eu sou dessa gente que adora bichos de estimação. Desde criança, não me lembro de uma só fase da vida em que não houvesse por perto um cachorro, um gato, uma família de coelhos, galinhas, duas tartarugas, peixes, passarinhos e afins.

Hoje na minha casa somos em apenas três: meu filho João, nosso cachorro Bob e eu. Três bichos que se amam, se precisam e se sustentam.

Conheço gente que declara não suportar os bichos e acha um exagero o amor de certas pessoas a seus companheiros de pelos, penas, escamas ou seja lá o que for. Quando alguém assim me pergunta o que faz o nosso cachorro, se brinca, se pula, se late muito, se urina na sala ou se estraga os pés das cadeiras, eu adoraria responder: “ele recita poesia, limpa a casa, cozinha, lava a louça, vê a novela das nove, tira o lixo e canta no karaokê.”

E quando a pessoa fizesse uma cara de espanto eu completaria:

“Mas é um péssimo cantor, desafina muito.”

Só não respondo assim porque isso levaria a nossa conversa a um lugar estranho em que eu não quero estar. Então me contento com outra resposta mais simples e direta: nosso cachorro faz de mim e do meu filho pessoas melhores.

Não é exagero, não. Cuidar do nosso amigo refina a nossa humanidade e nos põe atentos, a postos, responsáveis. Faz de nós doadores e beneficiários de um amor bonito, imenso, divertido, trabalhador. E põe trabalho nisso.

Pensando humanidade como sinônimo de compaixão, benevolência, sensibilidade, compreensão, caridade e essas coisas, os bichos são mais humanos do que muita gente que anda por aí.

Acho aqui comigo que olhá-los de perto, observar seu comportamento, seus hábitos, seu jeito e cuidá-los com calma, empenho e amor há de fazer de nós pessoas melhores. Há, sim.

Quem faz maldade aos bichinhos, quem os maltrata ou escraviza e quem os abandona à própria sorte habitam o nível mais baixo da espécie humana. São criaturas rasteiras, tacanhas, medonhas. Animais sem escrúpulos, sem empatia, sem consciência. Tão estúpidos e irracionais quanto qualquer predador ou criminoso.

Penso tudo isso durante um passeio com o nosso cachorro, eu já cansado, querendo voltar pra casa, e ele puxando a coleira como quem quer bater perna para sempre. Tenho então uma impressão ligeira feito uma bolinha colorida quicando aqui dentro: nosso amado cachorrinho é uma pessoa muito, mas muito melhor do que eu.

Imagem de capa: Dean Drobot/shutterstock

Excesso de inteligência pode desencadear uma depressão?

Excesso de inteligência pode desencadear uma depressão?

O que mais os pais se orgulham nos filhos?

“Meu filho é o mais inteligente da classe”, diz uma mãe coruja.
“Minha filha ganhou o primeiro lugar na olimpíada de matemática”, conta a outra.
“Meus filhos precisam ficar horas debruçados nos livros diariamente porque quero que eles sejam alguém na vida”, conclui os pais zelosos.

Mas o que muitos pais não percebem é que a inteligência dos filhos não é só motivo de orgulho, mas pode ser também, sinal de preocupação, visto que algumas crianças podem ficar amarradas em preocupações excessivas e angustias internas que podem leva-las ao desespero e a depressão!

Não é à toa que mentes brilhantes que fizeram história tinham fama de serem quietos, problemáticos e um tanto quanto tristes. Para quem conhece as vidas de Francisco Goya, Ludwig van Beethoven, Machado de Assis, Vincent Van Gogh e Clarice Lispector, por exemplo, a afirmação a cima fica bem clara e exemplificada.

A mente em burburinho, a ânsia pela perfeição, em acertar, em ser o melhor, em fazer o melhor… A incerteza da vida… E o fator do descontrole emocional e da vida…. Afinal, mesmo o ser mais inteligente do mundo não tem o poder de controlar o que acontece no Universo… E esse fato, leva a loucura muitas mentes brilhantes.

“A loucura é vizinha da mais cruel sensatez. Engulo a loucura porque ela me alucina calmamente.” Clarice Lispector

Ok. Parece que tudo leva a crer que existe realmente uma relação direta entre a inteligência do indivíduo e a pré-disposição em desenvolver a depressão. Mas, não é bem assim.

O que de fato existe são apenas tendências relacionadas a forte autocrítica dessas pessoas, que leva a uma personalidade negativa e tendenciosa da realidade devido a uma preocupação exacerbada.

O que podemos afirmar de fato está relacionado a estudos realizados em pessoas com QI acima de 170 pontos. Essas pessoas foram analisadas e concluiu-se que há uma inclinação muito contundente de que cérebros criativos tendem a desenvolver alterações psicológicas frequentemente como: ansiedade, medo, síndromes e transtornos como bipolaridade e pânico.

Sylvia Plath, por exemplo, uma das maiores poetas norte-americanas do século passado, sofreu de depressão durante toda sua vida. Escreveu, em 1962, “A Redoma de Vidro”, livro em que detalha sua luta contra a doença. No ano seguinte, aos 30 anos, cometeu suicídio por não suportar mais viver deprimida. Teve o cuidado de trancar os filhos pequenos no quarto e deixar a janela aberta, já que iria enfiar a cabeça no forno e ligar o gás.

Tragicamente, em 2009, seu filho também cometeu suicídio por não suportar a depressão.
Isso não quer dizer que todo mundo com um QI alto seja um gênio torturado, como a cultura popular nos faz crer. Mas ainda assim, é algo intrigante.

Outros estudos que comprovam a relação inteligência-depressão

Psicólogos e psicanalistas famosos como Sigmund Freud e sua filha Anna Freud, além de Lewis Terman, pioneiro na psicologia educacional no início do século XX já estudaram crianças com QI elevado. E concluíram, cada um com a sua análise peculiar, que existem fortes indícios que comprovam essa relação com o transtorno da depressão.

No caso de Freud, sua pesquisa analisou crianças com QI acima de 130 e 60% delas apresentaram o problema. Já Termam realizou pesquisas com crianças que tinham QI acima de 170 e ficou registrado como um dos experimentos mais interessantes da história.
Essas crianças estudadas por Termam, ficaram conhecidas como “térmites” e só depois dos anos 90 foi possível concluir que boa parte delas possuem um conflito existencial permanente, associado a falta de satisfação com a vida e a sensibilidade aos problemas do mundo. Mesmo que alguns tenham tido sucesso na vida, outros apresentaram tendências depressivas que levavam a tentativas de suicídio, ao alcoolismo e outros vícios, e concluíram também que pessoas muito inteligentes se sentem aborrecidas diante de comportamentos egoístas, irracionais ou sem lógica.

A relação com as falhas na percepção da própria realidade.

Já ouviu falar em transtorno dissociativo de personalidade? É como se existisse um narrador que contasse a você como a sua vida é, mas você não se sentisse participante disso.

Estudos revelam também que as pessoas excessivamente inteligentes acabam por fazer essa dissociação o que leva ao autoengano, que é uma dificuldade de perceber a realidade como ela realmente é, bem como de aceitar as coisas como elas são, essa dissociação ficou conhecida como “pontos cegos”. Esse conceito tem muito a ver com o estudo “Inteligência Emocional” que Daniel Goleman desenvolveu e publicou em um livro com o mesmo nome.

O interesse dos estudiosos sobre a capacidade elevada dessas pessoas é muito grande, mas o fato é que ser muito inteligente resulta em um pensar constante e em questionamentos internos muito mais profundos, o que leva a essas pessoas a tentarem a qualquer custo resolverem os problemas do mundo e das pessoas que estão ao seu redor.

Quando percebem que não possuem esse poder e que não controlam os acontecimentos do Universo, essa impotência, essa incerteza, acaba por colocar em cheque seus estudos e os transtornos começam a aparecer e se desenvolver fortemente. Isso nada mais é que um forte desequilíbrio emocional frente aos desafios que a vida impõe.

O que essas pessoas precisam saber?

Que eles não nasceram para salvar o mundo, mas que podem contribuir para isso, de uma forma prática, colocando mais um grão de areia… O que para eles pode ser pouco, e por tanto, lhes causar angustias e depressão, para a humanidade faz, com certeza, uma grande diferença.

Editorial: CONTI outra. Imagem de capa: foto histórica de Einstein na terapia.

14 coisas “desconfortáveis” que podem mudar a sua vida para sempre

14 coisas “desconfortáveis” que podem mudar a sua vida para sempre

Sair da zona de conforto é a chave para o aperfeiçoamento pessoal.

A Revista Insider trouxe uma lista de que consideramos relevantes para sua reflexão. Nela, são mencionados tópicos que demonstram e exemplificam como mudanças na rotina podem afetar de forma significativa toda uma vida.

A matéria fala sobre como a noção de desconforto é variável e muda de pessoa para pessoa, porém, deixa clara a importância de cada um identificar as próprias características pessoais, limitações e depois organizar-se para superá-las.

Abaixo, então, segue a lista que apresenta algumas coisas “desconfortáveis” que contribuem para o crescimento pessoal. Você pode se identificar com alguns tópicos e não com outros. A ideia é promover uma reflexão.

Vamos lá!

1. Questione tudo

A coisa mais desconfortável que se pode fazer é questionar o que tomamos por garantido e procurar as próprias respostas. Tente ver para lá da norma.

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2. Seja honesto

Ser o mais honesto possível com alguém que faz parte da nossa vida é uma das coisas mais difíceis de se fazer, mas também uma das mais importantes.

3. Medite

Muitas vezes, desacelerar e encontrar a paz interior pode ser complicado, sobretudo para quem passa a vida correndo, sempre pensando no que tem que fazer a seguir. Os benefícios da meditação incluem melhoria da capacidade cognitiva, inteligência emocional e autodisciplina.

4. Acorde cedo, muito cedo

A madrugada, antes do nascer do sol, é a altura perfeita para trabalhar ou estudar. Acordar às 5 da manhã, enquanto a maioria das pessoas ainda dorme, apesar de difícil, é ideal para começar o dia em silêncio.

5. Seja criativo

Muitas pessoas dizem querer ser criativas. Mas assim que entram em casa se dedicam a maratonas de Netflix de copo na mão. Apesar do medo da rejeição e de falhar, que afeta qualquer pessoa, ter um tubo de escape criativo pode fazer maravilhas ao corpo e à mente. Mais ainda, ao não compartilhar as suas criações, está a garantir que ninguém as apreciará tanto como você.

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6. Mantenha as finanças debaixo de olho

Mantenha um registro das suas despesas, desde a manutenção do carro e seguro de saúde, ao café com pão de queijo, ao longo de vários meses. E tente usar dinheiro vivo nos pagamentos. O ter de puxar as notas da carteira fará você pensar duas vezes sobre a real necessidade da compra que está fazendo. Você ficará surpreendido com o quão mais fácil se torna pagar um crédito quando se tem, literalmente, as finanças debaixo de olho.

7. Torne-se voluntário

O voluntariado, ou qualquer ato de generosidade gratuita, fará com que você se sinta parte de algo maior.

8. Mantenha um diário de refeições

Ter um registro do que come ao longo do dia e do exercício que pratica pode ser trabalhoso, mas vai permitir ver o mal que está fazendo ao seu corpo. Você pode não se dar conta de alguma carência nutricional, nem da quantidade de açúcares e gorduras que ingere diariamente.

9. Alimente-se de forma nutritiva

Depois de registar o que come, comece a consumir unicamente alimentos verdadeiramente ricos em nutrientes essenciais – isto alterará a sua vida para sempre. Prepare as suas refeições, consuma produtos biológicos o mais possível – sim, sai caro, mas compensa em despesas médicas e produtividade pessoal . Isso é fundamental! A mudança vai gerar desconforto por vários motivos: é difícil, influenciará a sua vida social, pode ser mais dispendioso e demora mais tempo a preparar. Contudo, o resultado vale 100% a pena.

10. Torne-se um bom orador

Só a ideia pode ser assustadora, mas nunca se sabe quando podemos ser chamados a falar em público. A oratória, apesar de intimidante, é crucial para melhorar as competências de comunicação.

11. Fale com um desconhecido

Viu alguém que lhe parece interessante? Aborde essa pessoa. O pior que pode acontecer é ser objeto de uma rejeição épica, o que até se torna uma história engraçada. Isso e confiança acrescida em uma próxima vez.

12. Deixe o celular no bolso

Quantas vezes você já olhou para o celular desde que começou a ler este artigo? Da última vez que esteve em um bar ou restaurante, se lembra de quantas vezes pegou o celular? A ideia do detox digital para deixar a mente vaguear à vontade tem um certo fundamento. Estudos sugerem que, preferível a pegar no celular sempre que estamos aborrecidos, aceitar o tédio pode nos ajudar a ser mais produtivos, determinados e criativos. Além disso, trata-se de uma questão de boas maneiras em ocasiões sociais.

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13. Concentre-se em uma habilidade de cada vez

Quem envereda pelo autoaperfeiçoamento pode se sentir inclinado a experimentar uma variedade de coisas para tentar perceber o que funciona. Todavia, recorrer à estratégia oposta é crucial. A questão que se coloca à maioria das pessoas que investem no aperfeiçoamento pessoal passa precisamente por não saberem de que é que estão à procura, daí perseguirem sem descanso a novidade. Se muda constantemente de interesses, dificilmente se dará conta de alguma evolução a nível interno. Portanto, escolha um interesse, e se comprometa a se tornar um especialista. Não importa o que é, qualquer um serve, desde que se dedique.

14. Conquiste um objetivo quase impossível

A coisa mais desafiante a fazer é definir um objetivo cuja conquista seja a mais difícil da sua vida. Para o fazer, pense em algo confortável que faz diariamente e eleve-o à potência, até chegar ao ponto em que receia verdadeiramente ter de o fazer. Se corre 2km por dia, a ideia de correr 10km pode deixar você em pânico. Encare-a como a meta do ano. O mais complicado é efetivamente arregaçar as mangas, e enfrentar as sucessivas etapas até alcançar esse objetivo. Terá que fazer uso de toda a sua força mental e física para atingir a meta. Eis o curioso: algo imensamente interessante acontece à mente, corpo e emoções quando se opta por esta via.

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Um teste para os observadores: você consegue achar os erros?

Um teste para os observadores: você consegue achar os erros?

Você se considera um Sherlock Holmes? Então vamos ver. Olhe bem para esta imagem e assegure-se de que tudo está no seu lugar.

São 26 erros para encontrar.  Atenção: não é tão fácil quanto parece.

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Fonte: Incrível

Pista: Preste atenção à lógica das coisas. Nesta imagem há muitos detalhes sem sentido. Observe cada detalhe do campo, por exemplo. E boa sorte na brincadeira. Se você quer descobrir a resposta, clique na imagem; ela irá girar e indicar o que está errado.

contioutra.com - Um teste para os observadores: você consegue achar os erros?

  • A direção do vento é um tanto incoerente: a fumaça vai na direção da direita, mas as árvores balançam para a esquerda.
  • Não se pode definir a estação do ano; alumas árvores têm folhas, outras, não.
  • No mesmo campo está sendo feito o plantio e acolheita.
  • O cavalo está com sela, mas ao mesmo tempo leva um arado. Ou uma coisa ou outra.
  • O cavalo está levando o arado para uma área que já foi arada.
  • Não há o que segure o arado.
  • Na área onde está sendo feita a colheita crescem árvores, mas está sendo colhido feno.
  • O pinheiro (árvore mais alta) tem um ramo de outra espécie.
  • A luz do sol forma duas sombras distintas, no homem para um lado e na cerca para o outro.
  • Aliás, a sombra da porteira é ondulada, não reta.
  • A porteira tem cinco tábuas horizontais, mas a sombra mostra quatro.
  • Ainda sobre a porteira, ela não tem fechaduras ou dobradiças.
  • O arbusto cresce sobre a cerca.
  • A casa não tem portas.
  • As cortinas estão fixadas por fora.
  • A pessoa é grande demais para caber na casa.
  • E o cachorro é desproporcionalmente garnde em comparação com as ovelhas.
  • Uma ovelha está sem pata.
  • Outra tem o rabo negro, igual ao do cão.
  • As ovelhas aparentemente vão ficando pequenas quando se passa do primeiro plano para o segundo.
  • Alguns objetos não têm sombra.
  • A propriedade só é cercada de um lado.
  • O lao está acima da linha do horizonte.
  • O carrinho com feno é muito maior que a pessoa.
  • No carrinho ao lado da casa falta uma roda e um suporte para as mãos.
  • A chaminé é aparentemente de palha, mesmo material do telhado.

Veja agora:

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Fonte indicada: Incrível 

5 filmes Netflix que têm a França como cenário

5 filmes Netflix que têm a França como cenário

Entra ano e sai ano e a França, Paris e seus encantos continuam povoando o imaginário romântico das pessoas. Elegância, charme e requinte são estereótipos que permanecem associados ao país e a cidade considerada a mais bela do mundo.

Para ajudá-los a sonhar, a CONTI outra selecionou filmes que trazem um pouco da região e, talvez, até do saudosismo romântico de uma outra época.

Façam suas escolhas e bom filme!

1- Além da Ilusão

Paris, 1943. As irmãs Laura (Natalie Portman) e Kate Barlow (Lily-Rose Depp) realizam uma série de apresentações onde se comunicam com os mortos. Fascinado com a possibilidade, o produtor francês André Korben (Emmanuel Salinger) solicita uma sessão particular. Decidido a encontrar um meio de filmar seres sobrenaturais, ele apresenta o cinema às irmãs. Enquanto Laura experimenta a possibilidade de se tornar atriz, Korben realiza seguidas gravações ao lado de Kate, que possui poderes mediúnicos.

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2- O Fabuloso Destino de Amelie Poulain (Le Fabuleux destin d’Amélie Poulain)

Após deixar a vida de subúrbio que levava com a família, a inocente Amélie (Audrey Tautou) muda-se para o bairro parisiense de Montmartre, onde começa a trabalhar como garçonete. Certo dia encontra uma caixa escondida no banheiro de sua casa e, pensando que pertencesse ao antigo morador, decide procurá-lo ­ e é assim que encontra Dominique (Maurice Bénichou). Ao ver que ele chora de alegria ao reaver o seu objeto, a moça fica impressionada e adquire uma nova visão do mundo. Então, a partir de pequenos gestos, ela passa a ajudar as pessoas que a rodeiam, vendo nisto um novo sentido para sua existência. Contudo, ainda sente falta de um grande amor.

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3- Meia noite em Paris

Gil (Owen Wilson) sempre idolatrou os grandes escritores americanos e sonhou ser como eles. A vida lhe levou a trabalhar como roteirista em Hollywood, o que fez com que fosse muito bem remunerado, mas que também lhe rendeu uma boa dose de frustração. Agora ele está prestes a ir a Paris ao lado de sua noiva, Inez (Rachel McAdams), e dos pais dela, John (Kurt Fuller) e Helen (Mimi Kennedy). John irá à cidade para fechar um grande negócio e não se preocupa nem um pouco em esconder sua desaprovação pelo futuro genro. Estar em Paris faz com que Gil volte a se questionar sobre os rumos de sua vida, desencadeando o velho sonho de se tornar um escritor reconhecido.

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4- Foi apenas um sonho

Anos 50. Frank (Leonardo DiCaprio) e April (Kate Winslet) formam um casal feliz. Eles sempre se consideraram especiais e prontos para levar uma vida seguindo ideais. Ao se mudarem para uma casa na Revolutionary Road eles ficam orgulhosos por declarar independência da inércia suburbana que os rodeava. Porém logo eles percebem que estão se tornando justamente aquilo que não queriam ser. Frank está em um trabalho insignificante e tem medo de tudo, enquanto que April é uma dona de casa infeliz. Decidida a mudar a situação, April propõe que comecem tudo de novo, deixando de lado o conforto da atual casa e recomeçando em Paris. Só que, para executar este plano, eles chegam aos seus extremos.

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5- A 100 passos de um sonho

No sul da França, Madame Mallory (Helen Mirren) é uma respeitada e autoritária dona de um restaurante estrelado no famoso guia Michelin que está cada vez mais preocupada com um estabelecimento indiano, concorrente, que abriu do outro lado da rua do seu empreendimento. Ela trava uma verdadeira guerra contra o vizinho, mas aos poucos conhece o filho do seu adversário, Hassan Kadam (Manish Dayal), um garoto com verdadeiro talento para a culinária. Os dois tornam-se amigos, e Mallory passa a guiá-lo pelos conhecimentos da refinada gastronomia francesa, sem abandonar a tradição indiana, encorajando-o a alçar voos muito mais altos.

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