A gratidão torna o mundo perfeito

A gratidão torna o mundo perfeito

Há um bom tempo eu venho refletindo diariamente sobre o imenso poder da GRATIDÃO. Hoje acredito plenamente que ela pode transformar a nossa vida, nosso astral e por consequência, o mundo inteiro.

A gratidão nos conecta com o nosso ser mais profundo, com o nosso eu verdadeiro, e desta conexão surge a FELICIDADE GENUÍNA. Tempos atrás só poderia falar esse tipo de coisa através de teorias, mas hoje posso confirmar isso através da minha própria vida.

De alguns anos pra cá, tenho apenas seguido o meu coração em TUDO, só tenho dado atenção ao que ele me diz, e como não poderia ser diferente, estou cada vez mais conectado com a minha essência.

Assim, toda a minha vida se transformou e a prosperidade em todos os campos da vida estão vindo e crescendo. Parece uma mágica, mas não tem nada de mágica, é apenas o poder da GRATIDÃO e o fato de SEGUIR O MEU CORAÇÃO, que estão fazendo com que o meu mundo se torne melhor, e desta forma, o mundo que me cerca também.

Ainda não falei sobre isso nenhuma vez aqui. De uns tempos pra cá, eu criei o meu próprio mantra, não sou muito chegado nesse lance de repetir os mantras dos orientais, porque pelo menos para mim, isso soa meio artificial, sabe? Mas repito que se trata apenas do meu pensamento, OK?

O meu mantra hoje em dia é: “Só glória! Está tudo na glória!”.

Essa palavra tem um poder interno muito grande, e pronunciá-la atrai boas energias e situações. É sério! Acredite! Muitas pesquisas científicas já provaram que as nossas palavras são capazes até de mudar a constituição física das moléculas de água. Já pensou que interessante?

Se alguém diz palavras de ÓDIO, de VINGANÇA ou de MORTE, as moléculas ficam feias e desordenadas, mas se alguém diz palavras de AMOR, de ORAÇÃO, de CARINHO ou MÚSICAS SERENAS, as moléculas de água ficam como lindos cristais, com uma perfeição que deixa qualquer um de “queixo caído”.

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E então? Você sabe que somos constituídos de 70% de água, não sabe? Pois é! Agora imagine o poder que uma palavra como GLÓRIA pode ter sobre a sua vida se você a pronuncia pelo menos umas 300 vezes por dia, que é mais ou menos o número de vezes que eu repito?

E você? Também tem vivido na glória? Ou faz parte daquele povo que só sabe reclamar de tudo? Da vida, das pessoas, dos pais, do governo? Vale a pena refletir com carinho sobre essas questões…

Tudo que eu tenho feito na minha vida é agradecer, todos os dias e o tempo todo. Só tenho motivos para isso. Eu sou um privilegiado, e você, se parar, se aquietar e refletir de verdade sobre isso, vai perceber que é um privilegiado também. Vem cá! Você sabia que só por estar lendo esse texto você já é um mega privilegiado? Isso mostra que você tem acesso fácil à internet. No nosso país, milhões e milhões de pessoas sonham em ter o acesso fácil à internet que você tem, mas elas não têm condições financeiras e muitas vezes até psicomotoras para isso.

Aprenda a agradecer por todas as glórias que são derramadas na sua vida a todo instante, mas que muitas vezes você não enxerga, pois a sua mente está pensando em picuinhas como aquela pessoa que lhe disse palavras raivosas, aquele cara do seu trabalho que se sente superior aos outros, aquele dinheiro que você emprestou a uma pessoa e ela nunca mais lhe devolveu, aquele plano que você tinha com alguns amigos e eles lhe desestimularam etc. etc.

Pare com isso meu amigo! Pense no HOJE, no AGORA. Se você focar a sua MENTE, e acima de tudo, o seu CORAÇÃO no agora, você vai começar a agradecer mais e reclamar menos.

Para concluir, quero compartilhar uma linda frase do místico oriental Osho que me inspirou a escrever esse texto. Acredite em você! Acredite que através da gratidão sua vida pode se transformar no céu aqui mesmo na Terra. Em minha opinião, céu e inferno somos nós que criamos a partir das nossas escolhas. Então escolha ser feliz seguindo o seu coração e sendo grato! Garanto que fazendo isso a sua vida se transformará em um céu…

“Quando o sentimento de gratidão aflora em seu ser é quando você começa a sentir a presença de Deus à sua volta. E então, toda a sua energia se transforma em gratidão, todo o seu ser se transforma em agradecimento – você se transforma em verdadeira prece. Porque nada mais falta, e o mundo é perfeito e tudo está como deveria estar.”

Osho

Imagem de capa:KieferPix/shutterstock

Quando ele não está a fim, ele envia sinais. Fique atenta!

Quando ele não está a fim, ele envia sinais. Fique atenta!

Não é falta de tempo, pode ser mesmo real falta de interesse.
Às vezes, ele vai dizer que esqueceu de ler a mensagem porque recebeu inúmeras e a sua ficou lá pra baixo. Ou que o dia estava tumultuado e que mal pegou o celular, ou que não teve tempo de ouvir seu áudio porque a bateria acabou bem na hora em que uma nave espacial passou e ele foi abduzido… (risos)….e assim podem surgir diversas justificativas para o off que ele te deu. Tá tudo bem.. pode ser que o gato tenha mesmo ficado ocupado durante a semana mas se liga nos sinais e nos movimentos.

Porque nesse jogo, pode ser que, com medo de te magoar, ele diga coisas para te deixar menos aflita, mais confusa e que emendem no seu real desinteresse e/ou vontade de que você fique ali, caso ele mude de ideia.

Saiba identificar estas ciladas!

Às vezes é bom ligar “semancol” e se retirar. Não há nada mais chato que ficar na sala escura enquanto o outro já foi e apagou a luz não desejando assim voltar. Ou pior, ficar na “geladeira” esperando uma vaga na agenda do gato pra usufruir de sua companhia! Menos menos… Não se faça de boba nem de inocente. A falta de interesse fica sempre evidente quando a falta de tempo é a resposta.

Ninguém é tão ocupado assim. Uma prioridade sempre tem um encaixe. E se você sente que está longe de ser uma, é porque provavelmente seja isso mesmo. Você no fundo sabe, porque a intuição sempre alerta para este tipo de situação. Ouça mais seu coração.
Não queira migalhas quando você pode ser servir de um banquete!

Ou melhor, escolha outras companhias! E não precisa ser apenas masculina viu?! Saiba preencher seus dias com sua própria companhia, se valendo de todos os mimos que você merece ou então da companhia daquela sua amiga super divertida!

Sabe porquê? Quando se quer, sempre se arranja um jeito. Acerta os ponteiros, arruma tempo, atravessa cidade, enfrenta tempestade! Não tem essa de desculpinha.

O problema é quando existe a indecisão.

Não se resolver na vida acaba prejudicando outras. Não sabe se casa ou compra bicicleta? Se decida primeiro antes de se envolver. Não brinque com o sentimento das pessoas. E saiba também onde pisa! O terreno pode ser bonito mas pode ser perigoso!

O melhor é quando o jogo é limpo! Dizer o que está rolando é o melhor poupador de tempo e energia. Assim ninguém se magoa, e a verdade será sempre o melhor caminho para ambos. Se vai doer ou não isso é outro papo.

Como diz a frase de Nina Simone “Você tem que aprender a levantar-se da mesa quando o amor já não está mais sendo servido ” – neste caso – levante antes mesmo que vire amor. Uma atração que não dá retorno é o caminho da desilusão.

Não se deixe por menos. Faça novas escolhas! Seja esperta.

Não perca tempo quando isso é tudo o que você tem.

Imagem de capa: YAKOBCHUK VIACHESLAV/shutterstock

Estudo revela impacto físico de um primeiro encontro amoroso

Estudo revela impacto físico de um primeiro encontro amoroso

Para você que gosta de adrenalina essa informação é muito relevante. A Universidade de Wolverhampton, no Reino Unido, realizou uma pesquisa que com pessoas que usavam monitores de frequência cardíaca para medir as variações de pulso e descobriram que a média de batimentos cardíacos dos participantes submetidos a experiências como saltar de paraquedas e um primeiro encontro amoroso eram quase idênticos – 106 durante o primeiro encontro e 111 batimentos por minuto nos que faziam queda livre.

Duas mil pessoas foram estudadas e (54%) disseram que um primeiro encontro é uma experiência emocionante, mas apenas um em cada seis gosta desta adrenalina. O nervosismo foi apontado por um terço como fator determinante para abortar o encontro e 45% não souberam se comportar nessa situação.

A maioria dos participantes consideram o nervosismo um ponto forte e atrativo, 75% confirmaram que gostam da sensação e um em cada três afirmam que ficam envergonhados.

Quando nos colocamos na situação de adrenalina, o nosso corpo responde imediatamente e temos que nos esforçar para manter o controle, isso gera em nós uma aceleração cardíaca e tanto no amor quanto nos esportes radicais acabamos emitindo as mesmas frequências, não é demais?

Editorial CONTI outra

Imagem de capa: Eugenio Marongiu/shutterstock

É besteira achar que existe uma idade certa para fazer as coisas

É besteira achar que existe uma idade certa para fazer as coisas

“Não existe a hora certa de casar, de ter o primeiro filho, de ter o segundo filho, de estudar, de namorar, de deixar um emprego, de abrir um negócio. Não existe hora marcada em lugar nenhum. Quem faz a nossa hora somos nós.” (Mariana Kalil)

O tempo vem se tornando artigo de luxo, tal é a correria de nossos cotidianos, em que não fazemos quase nada além de cumprir compromissos obrigatórios. Parece que, caso queiramos usufruir tempo livre, ou dormimos mais tarde ou acordamos bem cedo. Não é difícil, hoje, por exemplo, as pessoas irem às academias de madrugada, ou antes do amanhecer; até mesmo cinemas dispõem de sessões bem tardias, entre outros casos.

Nesse contexto, a pressa torna-se uma constante na vida de todo mundo. Se olharmos à nossa volta, perceberemos o tanto de pessoas que estão correndo, olhando no relógio, irritadas, sem paciência sequer para esperar o semáforo abrir. Queremos tudo para já, para ontem, porque esperar é quase um sacrilégio, além de ser errado, feio, perder tempo, pois tempo é dinheiro e dinheiro é somente o que interessa.

Temos pressa para almoçar, tomar um café, para falar ao telefone, para conversar, para baixar programas, para terminar o serviço, o expediente, o dia, a semana. Temos pressa para crescer, para conseguir entrar na faculdade, no mestrado, para solidificar a carreira, para comprar residência, casa na praia. Temos pressa para acumular milhas, lotando de carimbos o passaporte, engordar a poupança, para encontrar um amor, ter filhos, para sair dos relacionamentos na primeira dificuldade.

O compasso da vida moderna é enlouquecedor e adoece qualquer um, portanto, é preciso que encontremos o nosso próprio ritmo, cadenciado com as batidas serenas de um coração calmo e tranquilo. Temos que nos conscientizar de que nossa vida é preciosa e nossa saúde precisa ser preservada. Isso requer que não nos prendamos à falsa ideia de que existe determinado tempo para isso ou para aquele outro.

Ninguém precisa já ter planejado o seu futuro aos dezoito anos, ter encontrado sua cara metade aos vinte, nem ter se estabilizado profissionalmente aos trinta. Ninguém precisa de uma hora certa para casar, ter filhos, comprar um carro, uma casa, ou fazer uma viagem ao exterior. Cada um tem o seu próprio tempo, de acordo com suas próprias necessidades, e ninguém tem nada a ver com isso. Libertar-se das imposições da sociedade quanto à época certa para fazer e ser alguma coisa é o primeiro passo para que nossa busca pela felicidade e realização pessoal se torne menos densa e mais tranquila. Só assim nos tornaremos gente de verdade. E no nosso tempo.

Imagem de capa: Jacob Lund/shutterstock

Relacionamento que começa por carência, termina pelo mesmo motivo

Relacionamento que começa por carência, termina pelo mesmo motivo

Em algum grau, todos nós, já experimentamos o sentimento de carência. A falta de motivação, de respeito ou de elogios sinceros, desencadeiam sentimentos negativos dentro da mente, colocando o relacionamento tão sonhado em uma eminente zona de risco.

Toda carência tem um fator determinante e, geralmente, o encontramos nas relações familiares. Quando uma criança não recebe afeto de quem é o responsável por ela, dificilmente, ela será capaz de demonstrar afeto na vida adulta e, isso, a Psicologia explica melhor que eu.

A discussão aqui é que há uma grande diferença entre pessoas que não sabem dar carinho das pessoas que não o querem dar. O primeiro grupo refere-se ao resultado de vários fatores que o levaram a neutralização dos próprios sentimentos e, nesse caso, há uma probabilidade de mudança bem alta. Já o segundo grupo refere-se aqueles que não sabem, não querem e não pretendem amar em toda a sua totalidade e utilizam-se das ofensas para destruir a autoestima do parceiro.

A grande questão é: o que faz as pessoas aceitarem viver em relacionamentos abusivos, onde as ofensas são mais constantes que o afeto? Respondo: a pura e cruel carência afetiva.

Relacionar-se por carência é como comprar um livro pela capa. Num primeiro momento a escolha parece interessante, os olhos se enchem e o coração afirma que você fez a escolha certa mas, com o passar das páginas, você percebe que não poderia ter feito escolha pior.

Relacionamento baseados na carência representam a linha tênue entre o desespero e a acomodação, já que, na ânsia de criar vínculos afetivos as pessoas deixam de lado os filtros seletivos do bom senso e aceitam viver qualquer relacionamento.

É estranho assumir, mas há pessoas que acostumaram com o sofrimento. Sabem que o relacionamento não está bem, que a chance em dar certo é mínima, mas insistem na relação como condição de felicidade.

Outro agravante na personalidade das pessoas carentes é o descontrole emocional que apresentam diante dos fatos. A pessoa carente sente ciúme excessivo, demonstra desequilíbrio e dependência emocional e não consegue estabelecer relacionamentos longos.

É preciso entender que nenhuma relação sadia pode ser baseada na dependência afetiva. Escolher um amor é um privilégio que vem com a maturidade e não com o desespero da carência.

Sobre isso, o famoso psiquiatra Flávio Gikovate era enfático. Afirmava que “a expressão ‘estou carente’ corresponde também a um pedido indireto de atenção e afeto, coisa com a qual também não concordo. Não creio que se deva pedir amor. Ou uma pessoa está encantada comigo, e estará disposta a ser amorosa e dedicada de forma espontânea, ou eu devo fazer uma séria autocrítica. Em vez de pedir amor e atenção, talvez eu devesse me ocupar em dar-lhe tudo o que pudesse lhe agradar. A retribuição virá espontaneamente. Se não vier, isso significa que a relação afetiva se partiu e não há nada mais que eu possa fazer”.

Precisamos entender que o outro não é um muro de arrimo para sustentar a relação. Não é ansiolítico para trazer calmaria, nem carrega a obrigação de nos fazer feliz. Relacionamento é uma possibilidade de crescimento afetivo, intelectual e social mútuo, não uma obrigatoriedade de companhia.

Relacionamento é quando você é independente suficiente para amar a própria companhia mas, mesmo assim, quer dividir ela com alguém que valha a pena.

Imagem de capa: Rocketclips, Inc./shutterstock

Quem dorme e para no tempo, não acorda a tempo pra construir novos caminhos.

Quem dorme e para no tempo, não acorda a tempo pra construir novos caminhos.

Algumas pessoas acordam todos os dias e dizem a si mesmas que querem mudar, que já não aguentam mais, que precisam a todo custo encontrar novos rumos e ter novas perspectivas de vida. Só que não saem do sofá. Não tiram o pé do lugar. Nunca colocam nem a cara na janela pra tentar ver novos horizontes. Estes nunca mudam de vida. São pessoas que vivem a esperar a hora certa, o dia certo, o momento adequado, um dinheiro, um curso, uma pessoa. E só encontram desculpas. O medo de tomar decisões, não deixa a coragem chegar. Vivem a esperar pela sorte. Vivem a mentir para o tempo. Vivem a enganar a si mesmos. Tem gente que só pensa em tomar alguma iniciativa quando já estão perdidas, sem saída. Só querem tentar resolver a vida, quando não tem mais nenhuma chance. Buscam uma outra história, quando já não dá mais. Só que não se dão conta de que a vida passa, o tempo tapa os olhos e, pacientemente, o que era pra ser um futuro melhor, vai sendo varrido pra debaixo do tapete. É quando a preguiça do espírito se reflete nos comportamentos do corpo. É quando a pessoa se entrega. É quando a pessoa se enterra. E o tempo, impiedoso, passa e vai deixando suas marcas.

São muitos os que deixam adormecer dentro de cada si, as vontades, ambições, sonhos e desejos. São muitos os que não conseguem realizar, absolutamente, nada. Acham as montanhas tão altas que não se atrevem a subir, acham os desafios tão fortes que não se atrevem a lutar, acham os obstáculos tão grandes que desistem de enfrentar. O medo de cair lhe tira toda a possibilidade de conquista das alturas. E por isso ficam no chão. E do lugar não saem. E choram a cada derrota. De uma coisa eu sei: Somos capazes de superar qualquer coisa. Somos bons em qualquer coisa, quando nos propomos a ser. Nada pode ser tão grande, quando a vontade é maior. Pode até não haver muitas chances e oportunidades, mas quando temos vontade e coragem, somos capazes. Fazemos acontecer. E conquista nenhuma, sonho nenhum fica tão distante. A gente aprende que o medo das mudanças é o que afasta a felicidade. Aprende isso com cada momento em que suspiramos mais fundo, sentindo a falta do que queríamos ter. A gente aprende com cada mancada. Cada lágrima que cai. Casa suor que escorre. Com cada sorriso que escapa. Aprende com cada aula grátis dada pelo mundo. Alguns aceitam e chamam isso de destino. Uns chamam de sorte, outros de azar. Mas tudo depende mesmo é de você.

Você precisa aprender a abrir os olhos ao invisível. Acreditar no inacreditável. Escutar o inaudível. Fazer o impossível. Não tenha olhos cegos, não tenha ouvidos surdos, não tenha uma boca muda, não tenha um coração fraco, aprenda a usar tudo o que tem. Principalmente a fé. Aprenda com cada dia de luta. Saiba carregar o peso da lida. Descobrir o mistério da vida. Achar a entrada das portas corretas e ir. Destrancar as porteiras dos trajetos mais difíceis e se aventurar. Seguir sem ficar olhando o que ficou pra trás. Ir sem querer saber demais. Ir pra descobrir o que está lá aonde você sonhou chegar. Respirar novos ares. Amar novos amores. Se pintar de novas cores. Reviver. E isso é possível. Apenas relaxe e vá com calma quando disserem que é muito difícil. O que perdemos já está perdido, concentre-se e empenhe-se no que pode ser ganhado. Tenha isso em mente. Chorar pelo leite derramado é atitude de derrotado. Grandes realizações, quando somente sonhadas, jamais se transformam em realidade. Sonhe muito, mas com a consciência de que acordado e com os pés no chão, é que as coisas realmente acontecem. Calce seus sapatos, creia que vai dar certo e corra pra construir o seu caminho. Faça de seu problema uma motivação e não se importe muito com a velocidade do alcance de cada conquista, desde que você nunca pare e jamais desista. Sempre há tempo de retomarmos as rédeas da vida e nos transformarmos no melhor que podemos ser. Faça isso por você. Faça acontecer!

Imagem de capa:chombosan/shutterstock

16 sinais de que você é uma pessoa extremamente sensível

16 sinais de que você é uma pessoa extremamente sensível

Você percebe que reflete sobre as coisas mais do que outras pessoas? Que se preocupa com o que os outros estão sentindo? Você prefere ambientes mais quietos e menos caóticos?

Se essas coisas parecem lhe descrever, talvez você seja uma pessoa extremamente sensível. Esse traço de personalidade – que foi pesquisado a princípio por Elaine N. Aron, Ph.D. no começo da década de 90 -é bastante comum, sendo que até uma em cada cinco pessoas possui essa característica. Aron, que já escreveu vários livros e estudos sobre a sensibilidade aguçada, incluindo o livro “Use a Sensibilidade a Seu Favor”, desenvolveu uma autoavaliação (em inglês aqui) para ajudar as pessoas a descobrirem se são altamente sensíveis.

Ainda que o recente interesse na introversão – impulsionado em grande parte por publicações bastante divulgadas sobre o assunto, incluindo o livro “O Poder dos Quietos” por Susan Cain – tem resultado em uma maior consciência dos traços de personalidade que valorizam menos estímulo e maior sensibilidade, Aron destaca que pessoas com alto grau de sensibilidade ainda são consideradas como uma “minoria”.

Mas ser “minoria” não é algo ruim – na verdade, ser altamente sensível implica em possuir várias características positivas.

 Veja aqui algumas das características das pessoas extremamente sensíveis.

1. Elas sentem as coisas de forma mais profunda. Uma característica que distingue as pessoas altamente sensíveis é a habilidade de sentirem mais profundamente as coisas do que seus pares menos sensíveis. “Elas gostam de processar as coisas profundamente”, disse Ted Zeff, Ph.D., autor do livro “The Highly Sensitive Person’s Survival Guide” (O Guia de Sobrevivência da Pessoa Altamente Sensível) e de outros livros sobre pessoas sensíveis, em entrevista ao HuffPost. “Elas são muito intuitivas e mergulham fundo em si mesmas para entender as coisas”.

2. Elas têm reações mais emotivas. Pessoas com alto grau de sensibilidade reagem de forma mais intensa às situações. Por exemplo, elas demonstrarão mais empatia e sentirão maior preocupação com os problemas de um amigo, afirma Aron. Elas também podem ficar mais preocupadas sobre como outra pessoa irá reagir ao enfrentar um acontecimento negativo.

3. Elas provavelmente estão acostumadas a ouvir as frases “Não encare isso de forma tão pessoal” e “Por que você é tão sensível?” Dependo da cultura, a sensibilidade pode ser percebida como uma vantagem ou como uma característica negativa, explica Zeff. Em algumas de suas próprias pesquisas, Zeff afirma que homens extremamente sensíveis de outros países– por exemplo, Tailândia e Índia – raramente ou nunca eram alvos de brincadeiras, enquanto os homens altamente sensíveis da América do Norte que ele entrevistou eram frequentemente ou sempre zombados. “Então é algo bastante ligado à cultura – a mesma pessoa que ouve ‘Ah, você é sensível demais’ em certas culturas, poderia ser vista de forma positiva em outra”, ele diz.

4. Elas preferem fazer exercícios sozinhas. 

Pessoas extremamente sensíveis tendem a evitar esportes em grupo, onde existe a sensação de que todos estão observando cada movimento que elas fazem, diz Zeff. Em suas pesquisas, a maioria das pessoas altamente sensíveis entrevistadas por ele preferiam praticar esportes individuais, como o ciclismo, corrida e trilha, ao invés de esportes coletivos. No entanto, essa regra não vale para todos – existem algumas cujos pais criaram um ambiente de compreensão e apoio de forma que tornou a participação em esportes coletivos mais fácil para elas, afirma Zeff.

5. Elas demoram mais a tomar decisões. Pessoas altamente sensíveis possuem uma percepção maior das sutilezas e detalhes que poderiam dificultar a tomada de decisões, diz Aron. Ainda que não haja uma decisão “certa” ou “errada”— por exemplo, é impossível escolher um sabor “errado” de sorvete – mesmo assim pessoas altamente sensíveis tendem a demorar mais para escolher, pois estão pesando cada resultado possível. O que Aron aconselha para lidar com isso: “Leve o tempo que a situação permitir para escolher e peça mais tempo se precisar e estiver disponível”, ela escreveu em uma edição recente da sua newsletter chama Comfort Zone. “Durante esse período, tente imaginar por um minuto, hora, dia ou mesmo semana, que você tomou certa decisão. Como se sente com isso? Muitas vezes, depois de tomarmos uma decisão temos uma visão diferente e esse exercício lhe permite imaginar de forma mais real que você já está na situação”. Uma exceção: Uma vez que uma pessoa muito sensível chega à conclusão de qual é a decisão certa e qual é a errada a tomar em uma determinada situação, ele ou ela conseguirá tomar a decisão “certa” mais rapidamente no futuro.

6. Por outro lado, elas ficam mais chateadas se tomam uma decisão “ruim” ou “errada”. Você já conhece aquela sensação incômoda quando se dá conta de que tomou uma decisão ruim. Para pessoas altamente sensíveis, “essa sensação é ampliada devido à reação emocional exacerbada”, explica Aron.

7. Elas são extremamente detalhistas.

Pessoas extremamente sensíveis são as primeiras a perceber os detalhes em um ambiente, os sapatos novos que você está usando ou uma mudança no clima.

8. Nem toda pessoa altamente sensível é introvertida. Na verdade, aproximadamente 30% das pessoas altamente sensíveis são extrovertidas, de acordo com Aron. Ela explica que, muitas vezes, pessoas sensíveis que também são extrovertidas foram criadas em uma comunidade onde as pessoas eram próximas, seja um bairro, uma cidade pequena – o que lhes proporcionava interação com muitas pessoas.

9. Elas trabalham bem em equipe. As pessoas muito sensíveis são ótimas profissionais e trabalham bem em equipes devido ao seu pensamento profundo, diz Aron. Porém, talvez se encaixem melhor desempenhando funções em equipes onde elas não tenham que tomar a decisão final. Por exemplo, se uma pessoa altamente sensível faz parte de uma equipe médica, ele ou ela contribuiria muito na análise dos prós e contras de uma cirurgia para o paciente, enquanto outro profissional tomaria a decisão final sobre a realização ou não da cirurgia no paciente.

10. Elas estão mais propensas à ansiedade ou depressão (mas só se tiveram muitas experiências negativas no passado). “Se você teve várias experiências ruins, especialmente no começo da vida, você não se sente seguro no mundo ou em casa ou na escola. O seu sistema nervoso está sempre no modo ‘ansioso'”, explica Aron. Mas isso não significa que todas as pessoas altamente sensíveis continuarão sendo ansiosas – e na verdade, ter um ambiente de apoio pode ajudar bastante a prevenir isso. Pais de crianças muito sensíveis precisam ter uma consciência maior “de que ela são fantásticas, mas precisam ser tratadas da maneira correta”, diz Aron. “Você não pode protegê-las demais e nem de menos. Você precisa achar o ponto certo, quando elas são pequenas, para que possam sentir confiança e lidar bem com isso”.

11. Aquele som irritante provavelmente irrita muito mais uma pessoa altamente sensível. Ainda que praticamente ninguém goste de ruídos irritantes, em geral, pessoas extremamente sensíveis têm maior sensibilidade ao caos e ao barulho. Isso acontece por elas ficarem mais facilmente sobrecarregadas e excessivamente estimuladas com muita atividade, afirma Aron.

12. Filmes violentos são os piores. Devido ao alto nível de empatia e à facilidade de ficarem excessivamente estimuladas, talvez filmes violentos ou de terror não sejam a melhor pedida para pessoas altamente sensíveis, diz Aron.

13. Elas choram com mais facilidade.

E por isso é importante que pessoas muito sensíveis não se exponham a situações em que sentirão vergonha ou onde não é ‘permitido’ chorar facilmente, diz Zeff. Se amigos e familiares entendem que a pessoas é simplesmente assim – que ela chora facilmente – e apoiam essa forma da pessoa expressar-se, então “chorar com facilidade” não será uma coisa vergonhosa.

14. Elas são extremamente bem-educadas. Pessoas altamente sensíveis também são pessoas altamente conscientes, diz Aron. Por isso, elas provavelmente são atenciosas e agem de maneira educada – e também estão mais propensas a perceber quando alguém não tem consideração pelos outros. Por exemplo, pessoas muito sensíveis podem ter consciência maior de onde deixam o carrinho parado no supermercado – não por medo de alguém passar e pegar algum produto, mas para evitar serem mal-educadas e deixar o carrinho atrapalhar a passagem de outra pessoa.

15. Os efeitos das críticas são ainda maiores para pessoas extremamente sensíveis. Elas reagem de forma mais intensa às críticas do que as pessoas menos sensíveis. Como resultado disso, elas podem usar certas táticas para evitar tais críticas, talvez tentando sempre agradar às pessoas (para que não haja o que criticar), criticando a si mesmas primeiro ou evitando totalmente a origem das críticas, de acordo com Aron.

“As pessoas podem falar coisas negativas e uma pessoa que não é altamente sensível pode responder dizendo ‘E daí?’ e isso não lhes afeta”, diz Zeff. “Mas uma pessoa altamente sensível sentiria aquilo de forma muito mais profunda”.

16. Cubículo = bom. Escritório amplo = ruim. 

Da mesma forma que pessoas altamente sensíveis gostam de fazer exercícios sozinhas, elas também preferem ambientes em que trabalham a sós. Zeff diz que muitas pessoas extremamente sensíveis gostam de trabalhar em casa ou serem autônomas, porque podem controlar a quantidade de estímulos no ambiente de trabalho. Para as pessoas que não podem se dar ao luxo de ter horário (e ambiente) flexível, Zeff observa que costuma ser mais vantajoso trabalhar em um cubículo – onde terão mais privacidade e menos barulho – do que em um escritório com layout mais aberto.

Fonte indicada: Brasil Post

                                                                         Imagem de capa: dpaint/shutterstock

12 Atitudes que drenam energia

12 Atitudes que drenam energia

1 – Pensamentos obsessivos

Pensar gasta energia, e todos nós sabemos disso. Ficar remoendo um problema cansa mais do que um dia inteiro de trabalho físico. Quem não tem domínio sobre seus pensamentos – mal comum ao homem ocidental, torna-se escravo da mente e acaba gastando a energia que poderia ser convertida em atitudes concretas, além de alimentar ainda mais os conflitos. Não basta estar atento ao volume de pensamentos, é preciso prestar atenção à qualidade deles. Pensamentos positivos, éticos e elevados podem recarregar as energias, enquanto o pessimismo consome energia e atrai mais negatividade para nossas vidas.

2 – Sentimentos tóxicos

Choques emocionais e raiva intensa também esgotam as energias, assim como ressentimentos e mágoas nutridos durante anos seguidos. Não é à toa que muitas pessoas ficam estagnadas e não são prósperas. Isso acontece quando a energia que alimenta o prazer, o sucesso e a felicidade é gasta na manutenção de sentimentos negativos. Medo e culpa também gastam energia, e a ansiedade descompassa a vida. Por outro lado, os sentimentos positivos, como a amizade, o amor, a confiança, o desprendimento, a solidariedade, a auto-estima, a alegria e o bom-humor recarregam as energia e dão força para empreender nossos projetos e superar os obstáculos.

3 – Maus hábitos – Falta de cuidado com o corpo

Descanso, boa alimentação, hábitos saudáveis, exercícios físicos e o lazer são sempre colocados em segundo plano. A rotina corrida e a competitividade fazem com que haja negligência em relação a aspectos básicos para a manutenção da saúde energética.

4 – Fugir do presente

As energias são colocadas onde a atenção é focada. O homem tem a tendência de achar que no passado as coisas eram mais fáceis: “bons tempos aqueles!”, costumam dizer. Tanto os saudosistas, que se apegam às lembranças do passado, quanto aqueles que não conseguem esquecer os traumas, colocam suas energias no passado. Por outro lado, os sonhadores ou as pessoas que vivem esperando pelo futuro, depositando nele sua felicidade e realização, deixam pouca ou nenhuma energia no presente. E é apenas no presente que podemos construir nossas vidas.

5 – Falta de perdão

Perdoar significa soltar ressentimentos, mágoas e culpas. Libertar o que aconteceu e olhar para frente. Quanto mais perdoamos, menos bagagem interior carregamos, gastando menos energia ao alimentar as feridas do passado. Mais do que uma regra religiosa, o perdão é uma atitude inteligente daquele que busca viver bem e quer seus caminhos livres, abertos para a felicidade. Quem não sabe perdoar os outros e si mesmo, fica “energeticamente obeso”, carregando fardos passados.

6 – Mentira pessoal

Todos mentem ao longo da vida, mas para sustentar as mentiras muita energia é gasta. Somos educados para desempenhar papéis e não para sermos nós mesmos: a mocinha boazinha, o machão, a vítima, a mãe extremosa, o corajoso, o pai enérgico, o mártir e o intelectual. Quando somos nós mesmos, a vida flui e tudo acontece com pouquíssimo esforço.

7 – Viver a vida do outro

Ninguém vive só e, por meio dos relacionamentos interpessoais, evoluímos e nos realizamos, mas é preciso ter noção de limites e saber amadurecer também nossa individualidade. Esse equilíbrio nos resguarda energeticamente e nos recarrega. Quem cuida da vida do outro, sofrendo seus problemas e interferindo mais do que é recomendável, acaba não tendo energia para construir sua própria vida. O único prêmio, nesse caso, é a frustração.

8 – Bagunça e projetos inacabados

A bagunça afeta muito as pessoas, causando confusão mental e emocional. Um truque legal quando a vida anda confusa é arrumar a casa, os armários, gavetas, a bolsa e os documentos, além de fazer uma faxina no que está sujo. À medida em que ordenamos e limpamos os objetos, também colocamos em ordem nossa mente e coração. Pode não resolver o problema, mas dá alívio. Não terminar as tarefas é outro “escape” de energia. Todas as vezes que você vê, por exemplo, aquele trabalho que não concluiu, ele lhe “diz” inconscientemente: “você não me terminou! Você não me terminou!” Isso gasta uma energia tremenda. Ou você a termina ou livre-se dela e assuma que não vai concluir o trabalho. O importante é tomar uma atitude. O desenvolvimento do auto-conhecimento, da disciplina e da terminação farão com que você não invista em projetos que não serão concluídos e que apenas consumirão seu tempo e energia.

9 – Afastamento da natureza

A natureza, nossa maior fonte de alimento energético, também nos limpa das energias estáticas e desarmoniosas. O homem moderno, que habita e trabalha em locais muitas vezes doentios e desequilibrados, vê-se privado dessa fonte maravilhosa de energia. A competitividade, o individualismo e o estresse das grandes cidades agravam esse quadro e favorecem o vampirismo energético, onde todos sugam e são sugados em suas energias vitais.

10. Preguiça, negligência

E falta de objetivos na vida. Esse ítem não requer muitas explicações: negligência com a sua vida denota também negligência com seus dons e potenciais e, principalmente, com sua energia vital. Aquilo do que você não cuida, alguém vem e leva embora. O resultado: mais preguiça, moleza, sono….

11. Fanatismo

Passa um ventinho: “Ai meu Deus!!!! Tem energia ruim aqui!!!” Alguém olha para você: “Oh! Céus, ela está morrendo de inveja de mim!!!” Enfim, tudo é espírito ruim, tudo é energia do mal, tudo é coisa do outro mundo. Essas pessoas fanáticas e sugestionáveis também adoram seguir “mestres e gurus” e depositar neles a responsabilidade por seu destino e felicidade. É fácil, fácil manipular gente assim e não só em termos de energia, mas também em relação à conta bancária!

12. Falta de aceitação

Pessoas revoltadas com a vida e consigo mesmas, que não aceitam suas vidas como elas são, que rejeitam e fazem pouco caso daquilo que têm. Esses indivíduos vivem em constante conflito e fora do seu eixo. E, por não valorizarem e não tomarem posse dos seus tesouros – porque todos nós temos dádivas – são facilmente ‘roubáveis’.

O importante é aprender a aceitar e agradecer tudo o que temos (não confundir com acomodação). Quando você agradece e aceita fica em estado vibracional tão positivo que a intuição e a criatividade são despertadas. Surgem, então, as possibilidades de transformar a vida para melhor!

* Vera Caballero é Professora de Yoga, numeróloga, terapeuta floral, reiki master, massoterapeuta, ministra cursos e palestras sobre Bioenergias.

Imagem de capa: pathdoc/shutterstock

10 razões que provam que os tímidos são mais atraentes

10 razões que provam que os tímidos são mais atraentes

Normalmente a ideia que fazemos das pessoas tímidas é errada, pois apesar de serem mais introvertidas do que as outras, elas acabam por ser muito mais criativas, assim como atraentes.

Os tímidos costumam ser:

Atentos – As pessoas mais tímidas tem o ‘dom’ de ver aquilo que muitos não vêem. E por isso acabam por captar informações de lugares e de pessoas que mais tarde se transformarão em atos criativos.

Estimulantes – Os tímidos são pessoas muito intelectuais e por isso acabam por ser estimulantes nas suas conversas. Conseguem passar para o outro uma energia bonita que faz com que quem está presente se sinta atraído pelo que é dito.

Misteriosos – Como são pessoas mais fechadas, são também mais misteriosas e isso torna-os pessoas fascinantes porque nunca se sabe o que se passa na mente deles ao certo.

Motivados – Tornam-se motivados e procuram agir de acordo com o que lhes manda o coração. Sabem o que querem na sua vida e procuram alcançar seus objetivos de uma maneira apaixonada, atraente e inspiradora.

Inteligentes – Interessam-se pelo estudo e querem sempre mais, por isso gostam de descobrir coisas novas e tornam-se mais inteligentes. Isto faz com que sejam mais atraentes, porque não existe nada melhor do que conviver com alguém que está sempre interessado em saber mais.

Sonhadores – Os tímidos tem a habilidade de se perder nas suas mentes com alguma frequência, o que faz com que estejam constantemente a ter várias ideias.

Criativos – Normalmente as pessoas mais tímidas acabam por ser as mais criativas, porque passam mais tempo sozinhos e isso faz com que a criatividade acabe por ser maior.

Fáceis de Lidar – As pessoas que geralmente são mais tímidas, também são as que pode ter uma grande amizade. São mais relaxados, amáveis, bem como amigáveis e isso atrai as atenções para eles e tornam-os mais atraentes.

Conscientes – Por vezes existem pessoas que por falarem de mais e dizerem coisas inapropriadas, acabam por parecer estúpidas e é por estas razões que as mais tímidas somam pontos. Até porque elas normalmente só falam o suficiente para deixá-lo com vontade de ouvir mais.

Ouvintes – Mostram mais interesse em ouvir o que outros tem para dizer, visto que não é da personalidade deles falarem muito. Isto faz com que eles se torne mais especiais, pois é difícil encontrar bons ouvintes hoje em dia.

Fonte indicada: Sapo

Imagem de capa: Look Studio/shutterstock

As pessoas que adoram ficar sozinhas possuem essas 8 características superiores

As pessoas que adoram ficar sozinhas possuem essas 8 características superiores

Muitas pessoas preferem a própria companhia do que estar ao lado de quem quer que seja. Para essas pessoas, os seus pensamentos e emoções são mais importantes e elas acabam não gostando de jogar conversa fora, ou até não possuem muita paciência para contatos sociais frequentes. Elas são vistas como solitárias e depressivas, mas isso está longe de ser um julgamento correto. Na verdade, elas gostam mesmo é de pensar e se concentrar nas suas próprias vidas em um processo limpo de autoconhecimento e amor interior.

1. Elas impõem limites claros

Uma pessoa que gosta de ficar sozinha sempre fica com o pé atrás com uma pessoa que não gosta da própria companhia, ela acredita que se a pessoa não consegue, nem gosta de estar com ela mesma ela não pode ter algo bom para oferecer, por isso ela coloca limites claros nas relações e não deixa que ninguém ultrapasse.

2. Tem poucos amigos, mas amigos leais

Elas são bons amigos, fieis e leais, mas possuem poucos, sabem selecionar e não precisam ficar recebendo atenção demasiada. Elas gostam mesmo de se fazer presente apenas quando existe real necessidade de afeto e companheirismo verdadeiro. Aqueles que são escolhidos como amigos, são realmente privilegiados e podem contar com elas para qualquer assunto.

3. Estão sempre querendo novas aventuras que instiguem a mente

Sim, elas gostam mais de estar sozinhas do que com outras pessoas, e daí? Mas elas possuem a mente aberta e querem sempre estar inovando e fazendo novas aventuras para nutrir suas mentes de coisas interessantes e de uma adrenalina saudável.

4. Autorreflexão

O gostar de estar sozinho lhes dá uma grande vantagem quando precisam tomar decisões e passam por momentos de estresse e pressão. A autorreflexão constante os colocam na frente para fazer as melhores escolhas em prol de si próprio e dos outros.

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5. Se conhecem muito bem

Elas buscam o autoconhecimento o tempo todo e por isso, não se demoram em momentos de tristeza e depressão, sabem os canais que devem buscar alimento dentro de si mesmos para atingir um nível de equilíbrio e satisfação.

6. O tempo para elas é precioso

O tempo é o seu melhor amigo, elas querem ter seu próprio tempo respeitado e respeitam o tempo dos outros. Não gostam que invadam seu espaço e que desperdicem o seu tempo com coisas inúteis e também não fazem isso com os outros.

7. São honestas consigo mesmas

Elas sabem que nunca encontrarão ninguém perfeito nesse mundo e que também não são, por isso não cobram perfeição de ninguém e são bem tolerantes quanto as falhas das pessoas que as cercam. Mas não possuem muita paciência para ignorantes, mas isso todo mundo, não é mesmo?

8. Conseguem sentir o sentimento do mundo

A maioria dos solitários são empáticos, sensitivos ou até paranormais, isso mesmo, eles sentem o que os outros estão sentindo com mais facilidade, conseguem perceber a falsidade alheia de longe e até por isso, gostam da reclusão, para não sentirem tantas emoções e não se apegarem a elas por serem uma espécie de esponja.

Editorial CONTI outra. Imagens: eldar nurkovic/shutterstock

Ciência revela 3 incríveis benefícios de ser solteiro!

Ciência revela 3 incríveis benefícios de ser solteiro!

Já foram realizados estudos sobre o valor do casamento, e nós bem sabemos que existem sim ótimos motivos para isso, mas segundo Bella DePaulo, psicóloga da Universidade de Santa Bárbara, na Califórnia, manter-se solteira foi o seu “viver feliz para sempre”.

E vários estudos apoiam a sua opinião.

PARA OUTROS INVESTIGADORES OS SOLTEIROS MANTÊM RELAÇÕES MAIS INTENSAS

Em estudo realizado em 2015, Natalia Sarkisian e Naomi Gerstel descobriram que os solteiros interagiam mais com grupos sociais. Para elas, os solteiros possuem mais amigos e estão mais próximos da família.

Para excluir de vez a solidão do vocabulário dos solteiros, eles acabam por nutrir amizades e entendem que isso é essencial para se ser feliz e para envelhecer com qualidade.

Quanto mais amigos uma pessoa tem, mais feliz ela tende a ser, e isso foi comprovado pelo estudo realizado pelo British Medical Journal em 2008, que descobriu que as pessoas que conversam normalmente com cerca de 10 ou mais pessoas são significativamente mais felizes que aquelas que não o fazem.

William Chopik, professor assistente de psicologia na Michigan State University, confirma a tese e diz que manter amigos por perto é essencial para a felicidade.

SOLTEIROS TENDEM A CUIDAR MAIS DA APARÊNCIA FÍSICA

Um grupo de pesquisadores descobriu que, em média, os casados são 3kg mais pesados que os solteiros e que os solteiros tendem a praticar mais atividades físicas durante a semana.

OS SOLTEIROS APROVEITAM MAIS A SOLIDÃO E USUFRUEM DELA

A psicoterapia explica que ser solteiro faz com que as pessoas desfrutem melhor da solidão e gostem mais da sua própria companhia, usufruindo de momentos criativos e produtivos.

Para muitos pesquisadores ser casado é bom, mas ser solteiro é muito melhor, e essa mania de dizerem que quem está solteiro sempre está à procura de um relacionamento para se casar é uma bobagem, ser solteiro pode ser também uma escolha de vida.

Editorial CONTI outra. Imagem Kokliang/shutterstock

As mulheres de 40 e sua nova identidade social

As mulheres de 40 e sua nova identidade social

As mulheres de 40 estão arrasando quando se fala em independência e originalidade, para defini-las a empreendedora de tecnologia Gina Pell criou o termo “perennial”, que já pegou e vem sendo discutido por vários veículos e comunicação de credibilidade mundial como a revista Fast Company e os jornais The Telegraph e El País.

Para ela, perennial é uma pessoa que assume um estilo de vida que não foca na idade cronológica, mas sim, consegue balancear gostos e visitar costumes de diversas idades, criando assim uma identidade social própria.

Não é à toa que a maioria das mulheres, em várias pesquisas realizadas, declaram estar em sua melhor fase quando chegam aos 40. Elas se sentem mais confiantes, mais bonitas, mais maduras.

Para provar que elas estão com a força total separamos algumas características que as definem:

# Maturidade: Essa tal maturidade vem acompanhada com uma confiança inabalável e um autoconhecimento invejável. Tanto que a palavra “perennial” vem do termo “perene”. Elas se sentem leves, sabem escolher o que é melhor para elas, bancam a própria vida e são mesmo donas de si.

# Elas não envelheceram: Como elas possuem um pensamento livre e não se deixam intimidar, estão sempre atuais e bem-dispostas, fato que a colocam em uma difícil definição de idade cronológica, já que suas peles estão jovens e estão sempre atuais quanto ao modelo de roupa que escolhem.

# Autonomia: Elas buscam autonomia e não acreditam mais na antiga forma de construir uma carreira sólida, através de um emprego formal. Preferem o ideal do trabalho do que a rotina maçante e vão atrás daquilo que acreditam.

# Mudam os conceitos: Como elas não se enquadram na idade que chegaram, acreditam e sentem que são muito jovens, e realmente são, por isso, não se deixam intimidar pela imposição de regras sociais e de conduta, muito menos pela imposição da mídia e da moda.

E você, também se enquadra na geração perennial?

Editorial CONTI outra.

Imagem de capa: BestPhotoStudio/shutterstock

De um a dez, qual é o nível da sua dor?

De um a dez, qual é o nível da sua dor?

As experiências dolorosas são sempre muito parecidas. No entanto a dor é como uma impressão digital, cada um tem a sua, única, pessoal, intransferível. E por mais que sejamos empáticos, solidários e acolhedores, jamais seremos capazes de sentir a dor que o outro sente.

Há dores que pulsam, feito aquela enxaqueca que se manifesta nas têmporas. Tum tum, tum tum, tum tum…acompanham a gente num ritmo cadenciado e inoportuno. Tiram a nossa capacidade de reagir adequadamente. Uma discussão além dos limites provoca dores assim, ficam martelando na gente, provocam reações físicas a partir do sofrimento emocional. No caso da dor de cabeça, em geral tomamos um analgésico, que em geral resolve a questão… às vezes temporariamente. Caso não seja um desconforto pontual, assim que o medicamento cumprir seu ciclo de ação, o pulsar da dor voltará a nos visitar. E isso é exatamente o que irá acontecer com a dor pulsada da alma em conflito com outra alma. Podemos tentar uma analgesia travestida de desabafos com alguém querido, uma comprinha para afagar o ânimo, um chocolate. Por algum tempo pode até funcionar. Mas, se não olharmos bem nos olhos da raiz dessa dor, ela há de se aquietar por um tempo, apenas para voltar mais tarde, quem sabe até mais fortalecida.

Há dores que dão verdadeiros nós por dentro da gente, feito aquelas cólicas que nos reviram as vísceras, nos imobilizam e nos fazem querer fugir para algum lugar seguro, onde possamos nos enrolar feito tatus-bola, na tentativa de agasalhar a origem da dor. Uma perda, dói feito cólica. Em geral, o calor local, um banho morno, um chá quentinho, oferecem na urgência do sofrimento, algum alento e alívio. O calor relaxa, reconforta, amolece. E isso é exatamente o que irá ocorrer com a dor retorcida da alma. Podemos tentar um aquecimento travestido de abraços, colos, cafunés. Durante algum tempo, isso é tudo que damos conta de querer e de receber. Entretanto, o calor humano é um remédio que afaga, mas não cura o corte de uma perda. A perda, requer de nós uma força de reação que nos mova, que nos tire do casulo e nos faça seguir adiante, a fim de encontrar algo novo, muitas vezes inusitado, para repor ou substituir o que foi perdido. Caso contrário, seremos nós os perdidos numa dor para qual nos teremos oferecido em sacrifício.

E há inúmeras outras formas de doer, que só aquele que foi atingido é capaz de descrever. Mas… Numa última tentativa de me transplantar para os corações do mundo, invoco aqui a única dor que vale a pena ser sentida. Aquela dor para a qual devemos abrir as portas, convidá-la a entrar, ouvir com atenção tudo o que ela tem a dizer. Há uma única e bela dor, que de tão pungente, não pode ser ignorada. É a dor que salva! Ela não lateja, nem pulsa, ne se revira dentro da gente. Ela esfola a nossa casca de arrogância e orgulho numa persistência de formiga. Move sobre nós os seus pezinhos minúsculos numa caminhada lenta, disciplinada e cheia de determinação. Ela vai nos despertando aos poucos do nosso sonho manhoso de conforto; e nos faz enxergar um pouco além a cada dia. A dor de amadurecer é uma dor escolhida. Uma dor à qual devemos nos entregar de boa vontade, porque sem senti-la, seguiremos anestesiados em nossa ignorância emocional, teimaremos em defender convicções estúpidas e perderemos maravilhosas oportunidades de transformação.

Seja bem-vinda querida dor de salvação! Pois, é só na sua presença, que nos tornaremos algo além da nossa obstinada teimosia. Vem transmutar nossa seiva prematura e ácida em caldo doce e terno. Vem nos desabrochar em seu calor, abrir nossos olhos para a luz da única sabedoria que importa: entender que amanhã, nós seremos exatamente aquilo que escolhemos ser hoje; e que somos hoje o resultado inequívoco da semente que fomos ontem. Está em nossas mãos a cura para a nossa cegueira diante da vida. Acendamos a luz de dentro, porque sem ela, não há nascer de sol que dê conta da nossa escuridão.

Imagem de capa meramente ilustrativa: cena da série Grey´s Anatomy

Stephen Hawking, o homem que voou alto

Stephen Hawking, o homem que voou alto

Ontem (14/03/2018) um homem memorável e raro encantou-se e expandiu-se no universo que ele tanto amou pesquisar. Ele, que além de gênio, era um autêntico fenômeno da natureza. Stephen Hawking encantou, e encantou de todas as formas. Não tenho o vocabulário e a vivência da ciência, pacata que sou. Encontrei mais afinidades com artes, bobagens e algumas insignificâncias na vida. E das minúcias do brilhante cientista que foi não vou aqui falar, pois falta a competência. Os jornalistas pelo mundo hoje o fazem com festa. Stephen Hawking foi um forte, raro e nobilíssimo homem.

Ele tinha o dom de simplificar os conhecimentos científicos mais complexos. Popularizou a ciência para milhares de pessoas com uma linguagem direcionada para a simplicidade. Pela forma como os assuntos foram desenvolvidos, resta clara a intenção de torná-los tendencialmente compreensíveis para o leitor comum. Queria que seus livros fossem vendidos em lojas de aeroporto, vejam só. É necessário inteligência e sensibilidade para isso. Avalio como um compromisso com a educação, com o saber e com a democratização do conhecimento acima de tudo.

Até eu, leitora contumaz de humanidades, comecei a ler com prazer Uma breve História do Tempo, misto de aventuras para meu mundo. Ler sobre buracos negros, horizonte aparente, teoria do big bang ou do espaço-tempo é quase uma aventura fantástica. Louca por viagens no tempo desde sempre, procurava por máquinas do tempo e manipulações das horas nas ficções dos livros e dos filmes. Então ver um cientista renomado admitir empiricamente essa possibilidade foi a minha Eureca, a minha desculpa. Descobri que o mundo real também pode ser mágico. O desbrave do universo é das águas mais profundas, das sagas mais complexas e poéticas, pela sua infinitude.

Vejam que língua simples era a desse homem, nesse livro que é um dos mais vendidos e celebrados no mundo – Uma breve História do Tempo : “Na teoria da relatividade, não existe tempo absoluto único; em vez disso, cada indivíduo tem sua própria medida do tempo, que depende de onde ele se encontra e de como está se movendo”. Foi quando descobri que o tempo, esse bichinho do qual somos tão escravos, na verdade não existe per si. É uma abstração, convenção criada como tantas outras. Nossa necessidade humana de quantificar, metrificar e delimitar tudo foi o mote originador. A relatividade do tempo parece mais evidente quando conseguimos enxergar que nosso tempo é um ritmo e uma escolha natural e particular. O tempo é aquilo que somos e fazemos.

Aos vinte e um anos, Stephen Hawking recebeu o diagnóstico de esclerose lateral amiotrófica, doença neuromotora voraz, que paralisa todo o corpo e mata em pouco tempo. O próprio físico explicou que tal cenário de morte precoce foi a gênese para que ele se dedicasse com voracidade às descobertas intelectuais, mas isso não dá conta de tamanha façanha. Sua força ( física, inclusive ), sua dignidade e seu otimismo diante de tal fatalidade pareceram-no rondar tanto ou mais que a celebração mundial do seu brilhantismo.

A ELA é uma doença rara e devastadora, pois limita toda a parte neuromotora e mata em poucos anos. Em 2014 eram cinquenta mil casos no mundo e aproximadamente doze mil no Brasil. Segundo a ABRELA (Associação Brasileira de Esclerose Lateral Amiotrófica), o doente fica fisicamente paralisado, porém não altera a inteligência, o que pode psicologicamente ser aterrador para muitos. Há uma lesão degenerativa dos neurônios motores, e isso afeta a mobilidade do braço e das pernas, tornando o paciente tetraplégico. A possibilidade de comer e de respirar também fica comprometida, pois os músculos responsáveis pela fala, pela deglutição e pela respiração também são afetados. O paciente tem uma brusca perda da qualidade de vida, até que morre. Não tem causa definitiva, e costuma ser diagnosticada após os cinquenta anos em média. Tive um tio vítima dessa doença, que morreu poucos meses após o diagnóstico. Ele estava aparentemente saudável e vivia normalmente. Foi um choque para a família.

O cientista inglês é uma das poucas pessoas no mundo a conseguir conviver com a doença por mais de cinco décadas. Talvez movida pela repercussão do filme que relata a história do físico inglês, em 2014 houve uma campanha dos EUA que desafiava qualquer um a jogar um balde de água gelada na cabeça e divulgar o vídeo, ou a doar cem dólares para a ALS Association, organização sem fins lucrativos que ajuda pacientes portadores da doença. Muitas pessoas comuns, políticos e famosos pelo mundo aderiram à campanha e apareceram em vídeos tomando banho com água e gelo. O paralelo foi com o real “balde de água fria” que é receber o diagnóstico da doença sem cura.

Mas Stephen Hawking tinha um brilho peculiar, pois além da coragem, seu bom humor foi exaltado por muitos. O ator Eddie Redmayne, que em 2014 interpretou Hawking no filme “A teoria de tudo” e ganhou o oscar pela sua interpretação do físico, descreveu: “um cientista surpreendente e o homem mais divertido que eu tive o prazer de conhecer”. O jornalista estadunidense Larry King por sua vez falou: “Uma vez perguntei a Stephen Hawking em uma entrevista o que mais o enlaça em todo o universo. ‘Mulheres’, ele respondeu.”

Não foi um homem que hoje encantou-se, mas um ser extraordinário e especial entre os demais. O homem pequenininho em tamanho e preso à cadeira de rodas não parecia ter amarras e escondia um dos cérebros mais colossais que já existiu. Costumamos reclamar ou nos achar imperativos por pouco, não é? Contudo quando a vida parecer pesada ou parecermos demasiado importantes, é bom olhar para o exemplo dele.

Acima da celebridade, o homem. E que homem! Que o legado humano dele não seja esquecido e ao menos hoje possamos seguir o conselho da Universidade de Cambridge, onde Hawking lecionava: “Olhe para as estrelas e não nos seus pés”. Que não miremos para baixo, mas para o alto. Que ao invés de olharmos para as bolinhas dos nossos umbigos, olhemos para a beleza do universo e sua infinitude, suas galáxias invisíveis, seus planetas, suas estrelas… Que olhemos também para o que construímos com as pessoas em nossa volta, pois certa vez o físico disse: “Não seria muito um universo se não fosse o lar das pessoas que você ama”. Stephen Hawking, enfim, agora voa mais alto pelo universo que tanto amou pesquisar. Voa! Voa! Voa!

Imagem de capa: Martin Hoscik/shutterstock

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