Cair sozinho é inevitável, levantar sozinho é altamente educativo

Cair sozinho é inevitável, levantar sozinho é altamente educativo

Os tombos! Benditos tombos! Como chegar a algum lugar da vida sem joelhos esfolados; uns galos na cabeça; quem sabe uns ossos partidos e umas costurinhas aqui e ali. Não importa se “os capotes” tenham acontecido na idade das descobertas infantis; no tempo das tempestades de verão adolescente; na fase do desabrochar da vida adulta; nos anos de inúmeros desafios, revezes e conquistas da idade madura; ou ainda, e principalmente, na beleza da maturidade, tempo de reconhecer-se e descobrir novas paixões e novos talentos.

A depender de quando tenhamos ido ao chão, os ferimentos serão mais ou menos graves física ou moralmente. Nossos passos incertos de quando aprendemos a andar, são absolutamente adequados e recebem, com incrível tranquila flexibilidade, as quedas. Faz parte do processo: cair, levantar, cair, levantar… Tantas vezes quanto seja necessário para que nos habituemos a ter os pés no chão e a cabeça erguida lá em cima, com olhos tão interessados nas incontáveis novidades que o mundo tem a nos oferecer. Ninguém aprendeu a andar sem cair. É assim para todo mundo. Não há do que se envergonhar. Na verdade, olhamos com ternura para aqueles que ainda são pequenos, ou já viveram demais, e começam a se aventurar a ficar em pé sobre duas peras incertas e ansiosas.

Nosso fascínio pelo desafio nos faz ignorar o risco da queda e alçar voos bem mais audaciosos. Durante a infância colecionamos um número razoável de encontros com o chão. E com isso, vamos ficando íntimos dele; vamos aprendendo jeitos de nos proteger ou de cair com mais propriedade, se é que isso é possível. Aprendemos a nos equilibrar em duas rodas; em quatro rodinhas menores; sobre lâminas que riscam o gelo; sobre troncos, vigas ou cordas. Alguns de nós descobre uma paixão inexplicável por altura; e toma gosto por se lançar, despencar, tentar voar.

O que talvez, não nos demos conta é que esses quase sempre inocentes acidentes de percurso compõem uma espécie de treinamento para outras quedas, menos impactantes aos olhos do mundo, mas muito mais transformadoras para nós mesmos. Quem de nós terá chegado até esse momento sem experimentar aqueles tombos silenciosos e secretos, nenhuma testemunha. Os tombos morais que levamos sozinhos, sem que haja ninguém para nos socorrer ou julgar são os que mais exercem poder e força para moldar o nosso caráter e definir como e qual será a nossa relação com as situações de sucesso, fracasso ou mediocridade.

Cair sozinho é inevitável, levantar sozinho é altamente educativo. Nos confere a capacidade de aprender a chorar se doer demais; pedir e aceitar ajuda ou abrir mão dela; secar as lágrimas no tempo terapêutico; rir das tragédias inevitáveis; recolher a lição e seguir adiante. A única opção que não temos é desistir de levantar. Pode ser que umas vezes tenhamos de empreender algum esforço mais determinado, obstinado até, para nos mantermos erguidos e escapar de escorregar de volta ao chão. Mas, sejamos vítimas de um arranhão ou de uma fratura exposta, a vida segue urgente e não irá fazer parar os ponteiros do tempo, esperando que arranjemos coragem para nos reerguer. E, dentro de nós, sempre haverá um pequeno messias, uma voz de autoridade amorosa, tecida de nossas inúmeras experiências de gozo ou tristeza que fará brotar em nosso peito a inequívoca decisão de levantar e assumir a vida; porque esperar caído uma solução não é escolha, é abrir mão dela, do direito a ela.

Imagem de capa: Irina Kozorog/ shutterstock

50 tons de escarlate

50 tons de escarlate

Achei na estante dos meus pais um livro que despertou minha curiosidade. Trata-se da obra “Medo dos cinquenta” da autora Erica Jong. Logo no prefácio, ela dá a entender a tônica que vai permear sua obra: “Ele tem cinquenta anos. Ela não”. Os homens envelhecem e se tornam mais atraentes. As mulheres mesmo que se tornem mais atraentes aos cinquenta, serão constantemente lembradas de sua idade. Infelizmente de forma pejorativa.

Como a protagonista Hester Prynne de “A Letra Escarlate”, que foi obrigada a andar com uma letra “A” da cor escarlate pendurada em sua roupa, por ter sido acusada de adultério, somos obrigadas a andar com cinquenta letras “E” da cor escarlate, acusadas de termos envelhecido. De não sermos mais tão jovens como antes.

Atingir a meia idade em uma sociedade patriarcal é duro. Só comecei a perceber a partir dos comentários de alguns homens e principalmente de outras mulheres. Coisas do tipo: “Você devia ser muito bonita quando mais jovem”. “Você não aparenta a sua idade”. Pois é, o que se pode fazer num país em que a rebolada vale mais do que o caráter? Se a pressão nas mulheres que vão se aproximando dos quarenta causa enorme ansiedade, a que recai sobre as mulheres que chegam aos cinquenta é desumana.

Eu não quero ser loba, nem gatinha. Quero respeito.

Nada contra os tratamentos de beleza. Essa não é a questão. O que incomoda é sentir que a partir de determinada idade você passa a estar atrelado a uma série de regras. Por exemplo, eu não sabia que tinha que cortar o cabelo, afinal, o comprimento longo é para as mais jovens. Quem criou essa regra? Nem pensar em namorar, muito menos noivar! Você no mínimo deve estar passando pela segunda ou terceira separação, atarefada nos cuidados com os filhos e/ou enteados, estressada com a pensão atrasada, pilhas de contas a pagar, enfim, sem tempo para “essas coisas”.

A falta do “pacote completo” não te dá vantagem comparativa. Afinal somos todas mulheres de meia idade. Soterradas por uma cultura da beleza que não poupa ninguém. Décadas de repressão aos nossos direitos básicos não foram o suficiente?

Aos quarenta e nove do segundo tempo eu ainda tenho muitos planos. Nem pensar em me restringir a um clichê. Sem essa de “a vida começa aos quarenta, cinquenta, etc.” Basta ter fogo. Vontade de recomeçar. Se reinventar a cada dia. O que envelhece é se conformar em ser quem você era. Repetir o mesmo roteiro todos os dias. A vida é muito curta para ser desperdiçada com reedições.

Que bom seria poder ser autêntico em cada ação independente da idade. Sem se preocupar com o julgamento alheio. Alguns felizardos conseguem viver essa experiência. Outros se contentam em sonhar acordados. Ainda estamos longe de uma sociedade igualitária. A mudança de mentalidade não pode ser imposta por nenhuma regra legal ou moral. Tem que vir da vontade genuína da pessoa (seja homem ou mulher) de ousar em pensar diferente. De acolher o outro. De enxergar além da idade.

Escolha uma das chaves e saiba o que o seu subconsciente guarda a sete chaves

Escolha uma das chaves e saiba o que o seu subconsciente guarda a sete chaves

Este é um conteúdo de mero entretenimento. Você pode até pensar que seja um pouco bobo, mas você ficará surpreso com a precisão dos resultados. Isso ocorre porque suas respostas são baseadas em seu subconsciente.

Olhe com atenção para a imagem abaixo e selecione a chave que abrirá o seu coração. É importante que você escolha apenas uma.

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Veja o que sua escolha tem a dizer sobre sua personalidade:

Chave 1:
Você escolheu a chave mais simples. Mas, apesar de sua forma simples, essa chave é geralmente a mais efetiva em abrir portas. Isso significa que você é racional, determinada e muito analítica. No entanto, às vezes, você pode ser frágil e vulnerável.

Chave 2:
Você escolheu uma chave confiável que pode abrir qualquer porta em um castelo mágico. Isso significa que você é o tipo de pessoa carismática, forte e inovadora. Você consegue o que quer facilmente e suas forças são independência e uma indisposição a ficar preso a promessas.

Chave 3:
Você escolheu a chave com uma forma rara. Isso significa que você tem muita confiança e sempre acredita em si mesma, do contrário, por que arriscaria escolher a chave mais estranha? Seus cortes são muito complicados, então, não tem como saber qual porta ela abre. Você é decidida e sempre cheia de ideias interessantes. Você aceita desafios, sem pensar duas vezes. Está sempre no controle de sua vida e pronta para embarcar em qualquer jornada que estiver te esperando.

Chave 4:
Você escolheu a chave que se parece com um trevo-de-quatro-folhas. Você percebeu? Isso significa que você é alegre, extrovertida e otimista. No entanto, seja cuidadosa. Às vezes, seu otimismo torna-a impulsiva e um pouco distraída, fazendo com que você entre em problemas sem perceber.

Chave 5:
Você escolheu a chave com muitos detalhes de decoração, o mesmo tipo de chave que geralmente aparece em contos de fada e fantasias. Isso significa que você é uma sonhadora criativa, com uma personalidade original e uma imaginação muito vívida. Você leva as coisas para o lado pessoal e, às vezes, sua personalidade única não é bem recebida, o que faz você se sentir excluída e mal compreendida.

Chave 6:
Você escolheu a chave clássica. Isso significa que você é racional e cheia de bom senso. Você possui ótimos poderes de concentração, mas acha difícil sair de sua zona de conforto. Você é muito leal e geralmente espera o mesmo das pessoas ao seu redor.

Texto de Mystical Raven

Somos constituídos de habilidades e limitações. Evite as comparações.

Somos constituídos de habilidades e limitações. Evite as comparações.

Sabe qual é o nosso grande problema? Comparar as nossas limitações com as habilidades do outro. Essa atitude cruel é um verdadeiro massacre para a nossa autoestima. Somos os nossos piores carrascos, isso é fato. No geral, sempre temos um excelente discurso motivacional para aqueles que nos procuram para expor as suas fragilidades, contudo, em se tratando da nossa fragilidade, a coisa muda de figura.

Temos essa mania adoecedora de comparar aquilo que temos de mais vulnerável com a maior potencialidade do outro. E, enquanto fazemos isso, menosprezamos, por completo, as habilidades que temos e que nos destacam dos demais. É como se nos resumíssemos àquilo que não conseguimos realizar com maestria. É como se nos esquecêssemos, por completo, de que somos constituídos de habilidades e limitações e que, ambas nos tornam únicos nesse universo.

Talvez nos falte humildade suficiente para aceitarmos que nunca seremos bons em tudo. Quem sabe, tenhamos que admitir a importância das nossas vulnerabilidades, pois são elas que nos tornam dependentes do outro, funcionando, portanto, como um alerta acerca da nossa frágil condição humana. A nossa vaidade e o nosso ego têm muita dificuldade em aceitar que nem sempre seremos o espetáculo. Quem é muito apegado aos holofotes sente-se profundamente desconfortável na condição de expectador do espetáculo do outro. É frustração garantida a expectativa de ser sempre aplaudido. Haverá momento em que estaremos sob os holofotes, como haverá momentos em que estaremos invisíveis, é a vida.

Precisamos de muita humildade para aceitar os nossos momentos de sombra e invisibilidade. Precisamos de maturidade para enxergar no outro aquela habilidade que tanto gostaríamos de ter, sem que isso nos cause frustração ou até mesmo a maldita inveja. Já pensou se não possuíssemos nenhuma limitação? Acredito que seria como dar asas às cobras. Precisamos de serenidade para perceber que, como humanos, nos completamos. Eu tenho um dom, você tem outro, e isso nos possibilita uma troca; é isso que nos aproxima; é uma mão se estendendo à outra buscando o que não tem e ofertando o que possui.

Me posicionando como exemplo nesse contexto, percebo o seguinte: me destaco na escrita desde criança, sempre fui muito elogiada por essa habilidade. Transformo uma frase num textão em cinco minutos. Contudo, tenho muita dificuldade com a oratória. Sou tímida e vejo como uma tortura qualquer situação em que eu tenha que falar em público. Já me esquivei de muitas situações, hoje, já procuro enfrentá-las. Eu tinha a mania de me comparar àquela pessoa que é exímia e, inevitavelmente, o sentimento de fracasso me invadia. Mudei a tática, passei a ser mais gentil comigo. Passei a me comparar comigo mesma nas experiências anteriores. E tem funcionado bem. Passei a me sentir vitoriosa pelo simples fato de enfrentar a situação. E me dei conta de que a cada enfrentamento eu me supero e vou deixando o sentimento de incapacidade cada vez mais tímido.

Certas pessoas nem merecem um lugar na fila do meu ranço

Certas pessoas nem merecem um lugar na fila do meu ranço

Cada vez mais, eu questiono, mentalmente: “quem é você, na fila do meu ranço?”. Há muita gente que não se encontra, mas se acha. Há muita gente se autoproclamando dona da verdade, da razão inconteste. Há muito ser supremo do universo por aí. Nunca o céu sobre nossas cabeças foi tão pequeno para o tanto de gente que se sente estrela.

Amor próprio é saudável e necessário, pois, caso não nos demos valor, não encontraremos ninguém que nos valorize. No entanto, isso não significa querer ser mais do que se é, nem achar que o mundo terá que se curvar à sua inteligência, à sua beleza, como se fosse obrigação universal todo mundo se importar com você. Uma das maiores sabedorias consiste exatamente em termos convicção quanto às nossas potencialidades e nossas limitações.

Isso porque é preciso que nos conheçamos, que nos aceitemos no que somos e temos dentro de nós, para que não sejamos feridos pelas impressões equivocadas de gente que mal nos conhece. Ninguém consegue ferir quem se aceita e quem se ama de verdade, pois se trata de pessoas que possuem verdades firmadas dentro de si, pessoas que entendem as batidas do próprio coração. Assim, nenhuma mentira lá de fora é capaz de abalar a firmeza verdadeira de quem sabe o que tem a oferecer.

Muitos se ofendem com o que fazemos, dizemos ou postamos nas redes sociais, mesmo que se trate de afirmações genéricas, que não são direcionadas a ninguém em específico. Vivem rebatendo as pessoas, inclusive quem nem os chamou na conversa. Saber quais são os contextos que nos dizem respeito nos livra de passar vergonha, intrometendo-nos onde não fomos solicitados.

Cada vez mais, eu me surpreendo com as pessoas, recebendo reprimendas de quem mal sabe o meu nome completo, tendo meus perfis invadidos por gente que agride sem nem saber onde eu moro. Não adianta, ou aprendemos a ignorar, ou enlouquecemos e desenvolvemos gastrite. Eu, particularmente, tento sempre fingir demência quando topo com comportamentos lunáticos, afinal, já tem muita coisa na fila do meu ranço e ali não cabe gente chata.

***

Imagem de capa meramente ilustrativa: cena do filme “O Desprezo”.

Escolha uma imagem e descubra o maior segredo que seu inconsciente esconde

Escolha uma imagem e descubra o maior segredo que seu inconsciente esconde

Segundo algumas teorias, muitas coisas, principalmente emoções negativas, podem ser reprimidas em nosso inconsciente, e esse processo não é nada simples. Há alguns testes simples que, por projeção, podem nos ajudar a acessar alguns desses conteúdos no subconsciente e isso faz com que nos conheçamos um pouco melhor.

Instruções

No teste de hoje, basta você se concentrar na imagem deste sótão antigo e escolher aquele objeto que mais chame a sua atenção. A seguir você vai encontrar as interpretações da sua escolha e o que elas dizem sobre você e seus amigos.

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Agora veja os resultados

Capacete ou livros
Se você escolheu o capacete, você é uma pessoa impulsiva que toma decisões muito rápido, embora nem sempre as mais bem sucedidas. Você gosta de correr riscos, de modo que em sua vida podem se abrir mais novas portas do que na vida de outras pessoas. Mas, por vezes, você tende a ser muito imprudente. Os livros são o desejo interior de busca de conhecimento. O fato deles estarem armazenados no porão significa que você ainda não encontrou o significado de sua existência, mas você não para de buscá-lo.

Martelo ou máscaras
O martelo está relacionado com a capacidade de agir e trabalhar. Representa também a coragem para tomar decisões. Se o seu olhar foi direcionado ao martelo, isso significa que você vai fazer todo o possível para atingir seus objetivos. Se necessário, você é até mesmo capaz de usar a força bruta para isso. Desde os primeiros mais antigos, as máscaras simbolizam alguém que não se mostra inteiramente. Você pode mostrar aos outros uma versão falsa de você por algum motivo. Muito provavelmente você prefere não mostrar aos outros emoções contraditórias, as quais você não entende muito bem.

Lata de tinta ou roda
Se você escolheu a lata de tinta, isto pode significar que você quer trazer mais beleza à sua vida, mas esse projeto não vai muito bem. A pintura é também um símbolo que representa necessidade de se esconder imperfeições e desejo por mudanças radicais. Se tiver escolhido a roda, você pode ter uma sensação de que sua vida é maçante e monótona. Você vive uma rotina diária idêntica e deseja que algo mude, mas não toma nenhuma ação concreta para isso. Lhe falta motivação e você ainda está à espera desse impulso que lhe dê força para isso.

Salsichas ou grades
Os embutidos, como as salsichas, simbolizam as necessidades que você tem e o desejo de obter sucesso. Além disso, isso pode significar que suas expectativas em relação aos outros são muito altas, bem como as suas ambições. As grades dizem que você é uma pessoa fechada e triste. Talvez você esteja até deprimido nesse momento. Do ponto de vista do simbolismo, as grades significam você tem desejos pouco reais reais, não valoriza demais as coisas ou necessita de liberdade. É hora de mudar sua perspectiva para sair dessa!

Vassoura ou cadeira
Se você se fixou na vassoura, há muitas chances de você estar cercado por pessoas falsas e que sinta a necessidade de fazer uma grande mudança em sua vida. Ela pode simbolizar o seu desejo interior de organizar certas coisas e varrer de sua vida tudo o que é triste, doloroso e negativo. Agora, se você preferiu a cadeira saiba que ela pode simbolizar a fadiga física e mental, a necessidade de descansar. Isto significa que você está com pouca energia. Talvez você tenha recentemente passado por situações estressantes que acabaram deixando a sua marca.

Espelho quebrado ou alicate
O espelho quebrado é o símbolo dos problemas pessoais e as lutas consigo mesmo. Ele pode também apontar para problemas psicológicos e dificuldades com outras pessoas. O alicate no chão simboliza uma pessoa que está infeliz com sua vida e que é ao mesmo tempo uma pessoa crédula. É possível que, em diversas ocasiões da sua vida, você sinta que os outros tiram vantagem de você.

Balanço ou quadro
O balanço simboliza uma divisão interna e mudanças de humor. Um dia você pode estar triste e deprimido e, no seguinte, cheio de vida e alegria. Você também pode ter alguma dificuldade em controlar a sua raiva e por explodir sem nenhuma causa aparente. Em alguns casos, também pode simbolizar uma obsessão com problemas emocionais. Se você escolheu o quadro, você é uma pessoa que está em busca de sua autoimagem. O quadro também pode simbolizar as dificuldades associadas com a expressão de emoções como insegurança e medo.

Boneca ou bicicleta
A boneca diz que quer voltar aos tempos da inocência da infância. Em alguns casos, pode significar que você é um tanto egoísta em relação às outras pessoas. Ela também sugere que o ambiente em que você está inserido é pouco verdadeiro. Se você tiver escolhido a bicicleta, você está procurando por mudanças, tanto em sua vida profissional quanto em seu ambiente pessoal. Por um lado, ela é o símbolo de ambição e da busca pela independência. Enquanto que, por outro lado, pode significar uma viagem solitária na vida.

Escada
Se você escolheu a escada mesmo notando que ela está quebrada, significa que você é uma pessoa que não teme coisa alguma. Que é prática, realista e dinâmica. Se está quebrado você logo conserta, se está emperrado você desemperra. Você é uma pessoa que sabe se o seu mundo cair, é você mesma que terá de levantá-lo. Gente assim é capaz de enfrentar todas coisas. Mas tome cuidado, ao enfrentar todas as coisas, certifique-se de que está fazendo isso por amor próprio que resultará em paz de espírito ou para jamais se dar por vencida numa disputa.

Caixas
Se você escolheu as caixas você é, ou talvez, somente esteja passando por um momento de muita introspecção. Você realmente deseja se afastar de tudo e de todos. Seu maior sonho no momento é esvaziar, é mergulhar numa busca interior sem data para voltar. Acredite, quando isso acontece, é o corpo pedindo socorro, é a mente pedindo trégua, é o coração pedindo repouso. Dê ouvido ao seu corpo, coração e mente. Verbalize suas emoções, jogue o lixo fora… e depois se dê um tempo. Se cure física, mental e emocionalmente, fazendo caminhadas, tomando muita água e dedicando alguns minutos à meditação.

Cesto de frutas
Se você escolheu o cesto de frutas é sinal de que você é uma daquelas pessoas que costuma ser tão boa para os outros que chega a ser ruim para si mesma. Você sempre vê o lado otimista da vida e está a todo tempo preocupada com os seus. Você é aquela pessoa que sempre é lembrada na hora de resolver um conflito; aquela que abraça os problemas da família para si; aquela que, por demonstrar-se sempre forte e disposta a ajudar, parece nunca ter o direito de ser fraca e sentir tristeza. Procure amar-se um pouquinho, pois demonstrar amor, dedicação, e força demais, é demonstrar amor próprio de menos.

Fonte: Para os Curiosos 

Nota da página: conteúdo entretenimento- sem valor científico.

Nenhum relacionamento que é raso me interessa.

Nenhum relacionamento que é raso me interessa.

Sejam amizades, amores ou qualquer outra relação que você queira nomear, não ligo… sendo rasas, dispenso todas. Tenho alergia desse tipo de interação.

Esse pouco que você entrega pra depois cobrar em dobro de volta? Já passei da fase. E foi duro. Só eu sei o quanto tive de refazer sentimentos para ter alguma paz. Não é fácil sentir muito em mundo acostumado com transbordar pouco. As pessoas se enganam quando acham que estão gostando demais. Elas fingem que não ligam, como se isso fosse alguma garantia de estabilidade emocional.

A falta de intensidade é que impede qualquer coração de se manter estável. Quando você economiza nos pensamentos, nos diálogos e nos afetos, você está assumindo uma autossabotagem. Cultivar emoções rasas é, indo ainda mais perto das cicatrizes, relembrar constantemente passados tóxicos.

Nada que é raso combina com quem quer viver pra frente. Porque não funciona, não soma e não transforma um relacionamento em intimidade. Intimidade é diferente. Casa com intensidade. E é fundamental, melhor, é imprescindível que você reconheça quem vem para trazer profundidade (nas entrelinhas da sua intensidade) e quem vem apenas para pegar uma carona na sua história.

Então, quando digo que tenho alergia a relacionamentos rasos, por favor não me leve a mal. Não estou cortando nenhum encontro pela raiz. Felizmente, entendi que a vida é cheia de desencontros. Mas está tudo bem. Ela compensa, se você tiver atenção, com raridades indispensáveis.

Eu não quero ver você desistindo de continuar, não acho justo.

Eu não quero ver você desistindo de continuar, não acho justo.

Não vejo como sendo do seu coração abrir mão de um agora melhor por um ontem que não tem mais retorno. Você não está sozinha (o). Nunca esteve, melhor dizendo. Sempre resistiu uma luz aí dentro. Uma força sem nome, um movimento sem desfecho. Você cai, você levanta. Nenhum machucado até hoje foi o suficiente para que você parasse de caminhar. Esse é o seu mantra, o seu trato particular.

Você supera os dias complicados por mais pesados que eles estejam. Você luta e não para. Porque apesar do cansaço, da vontade de fechar os olhos e do desespero que às vezes te invade, você sabe que isso passa. Você se encontra quando tudo parece perdido. Em você, principalmente nos momentos nublados, nasce uma linha de esperança pronta para te puxar pra cima. Siga em frente.

Você irá atravessar essa tempestade. Eu quero ver você repetir o chamado da vida e do amor das pessoas que te cercam e querem o seu bem. Eu quero ver você saltar de novo – do coração pra fora.

Se precisar, chama. Só não desista. Você existe.

Sempre decida pelo desconhecido

Sempre decida pelo desconhecido

Eu sou fã de carteirinha do místico oriental Osho e sempre aprendo coisas novas com a leitura de seus livros e textos soltos pela internet.

Um pequeno texto me fez refletir bastante sobre a importância de sermos mais OUSADOS e CRIATIVOS, pois a vida é muito passageira para perdermos tempo fazendo sempre as mesmas coisas e sempre do mesmo jeito! Segue abaixo suas sábias palavras…

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Somente o desconhecido deve ter uma atração para você porque você ainda não o viveu; você ainda não andou por esse território. Mova-se! Algo de novo pode acontecer por lá. 
Sempre decida pelo desconhecido, seja qual for o risco e você irá crescer continuamente.

Mas continue decidindo pelo conhecido e você fica se movendo repetidamente num círculo com o passado. Você prossegue repetindo-o; você se torna como um gravador gramofone. 
E decida. Quanto mais cedo você o fizer, melhor. Adiamento é simplesmente estupidez.

Amanhã você terá que decidir também, então porque não hoje? E você pensa que amanhã você será mais sábio do que hoje? Você acha que amanhã você estará mais vivo que hoje? Você acha que amanhã você estará mais jovem que hoje, mais renovado que hoje? 

Amanhã você estará mais velho, sua coragem será menor; amanhã você será mais experiente, sua esperteza será maior; amanhã a morte estará mais perto; você começará a dar sinais e a ficar mais assustado. Nunca adie para amanhã. E quem sabe? Amanhã pode chegar ou pode não chegar. Se você tem que decidir você precisa decidir agora mesmo. 

Osho

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A frase em negrito é a mais impactante de todas e a que resume toda a mensagem dele: Sempre decida pelo desconhecido, seja qual for o risco e você irá crescer continuamente.

Nós temos um medo profundo do desconhecido, porque o conhecido é sempre o caminho mais fácil e confortável! Nos apegamos às nossas ZONAS DE CONFORTO e ficamos nessa mesmice a vida inteira. Quando menos esperamos já estamos velhos gagás, praticamente com o “pé na cova”, nos lamentando pelas experiências que gostaríamos de ter vivido e não vivemos.

Cuidado para não fazer como nos disse o genial Jorge Luis Borges em dos seus mais conhecidos textos: “Eu fui uma destas pessoas que viveu sensata e produtivamente cada minuto de minha vida.”.

Texto na íntegra [aqui].

Quero exemplificar essa mensagem sobre o desconhecido com uma experiência que tive exatamente na semana em que escrevo esse texto. No dia 28/06/17, eu vinha desde a semana passada pensando em participar de um evento bem bacana que abordava uma linha psicológica que nunca tinha lido nem ouvido nada a respeito, que se trata da PSICOMOTRICIDADE.

Porém, por ser professor e estar no final de um semestre, minha demanda por aulas particulares no mínimo triplica, então recebi a ligação da mãe de uma das alunas que ensino me pedindo aula exatamente no mesmo horário do evento. Sabe aqueles 5 segundos que você fica reticente, pensando mil vezes no famoso: “Vou? Não vou? Vou? Não vou?”.

Então segui a minha INTUIÇÃO e disse que infelizmente não poderia dar essa aula porque tinha um compromisso inadiável. Foi a melhor coisa que pude fazer! Teria me arrependido se não tivesse ido a esse evento!

A Psicomotricidade é uma vertente linda da Psicologia que alia a terapia com os movimentos corporais. Você cura suas mazelas psicológicas literalmente brincando! Por um tempo você volta a ser como uma criancinha de seus 5 ou 6 anos de idade! Livre para brincar sem se sentir ridículo e dando vazão à liberdade de ser quem é!

Nem espere que venha dar detalhes do que é a Psicomotricidade porque é praticamente impossível expressar em palavras o que se vivencia em um grupo terapêutico como esse!

Eu me abri para o desconhecido e voltei para casa mais enriquecido, e até consumi algumas calorias, porque fiquei bem suado! hehehe

Já pensou se eu tivesse simplesmente ido dar aula? Nada de novo teria acontecido! Estaria na minha bela zona de conforto e não conheceria uma linda vertente da Psicologia chamada Psicomotricidade!

O que acha de você dar uma “googada” nessa palavra? Talvez existam grupos na sua cidade promovendo eventos gratuitos assim como eu pude perceber que existem em Fortaleza!

Se abra para o desconhecido e assim você terá uma vida rica, uma vida feliz e próspera e as lamentações passarão bem longe de você…

Portanto, mais uma vez repito: Sempre decida pelo desconhecido, seja qual for o risco e você irá crescer continuamente…

Cada um com a sua opinião

Cada um com a sua opinião

Conviver é um prazer, mas também é um grande desafio. Compartilhar momentos, sentimentos, pensamentos e tormentos com os outros é dar um pouco de si esperando receber um pouco em troca. E, como sempre, toda expectativa gera frustração.

As pessoas vão te dizer o que fazer com a sua vida. Vão escolher o melhor emprego pra você, o melhor namorado, o melhor lugar para morar. Escute as opiniões, mas repare bem que todas as frases começam com “eu acho”, “eu penso que”, eu eu eu eu!

Cada um expressa seu ponto de vista baseando-se nas próprias vivências e no que sente em seu interior. A pessoa se coloca no seu lugar, mas a bagagem ainda é toda dela.

Quando você senta de frente pro mar e olha o horizonte, tenha certeza de que todos estão vendo o mesmo oceano, mas a sensação é diferente para cada um. E, como cada um tem a sua percepção, é preciso ter muita cautela para expressar uma opinião a respeito da vida de outrem e, principalmente, muito cuidado ao filtrar os conselhos que recebe.

Quem te diz para procurar um emprego em sua cidade com certeza não tem a coragem de mudar que você sabe que tem. Com certeza nunca viajou e não tem idéia de que o mundo é a casa de infinitas possibilidades – você encontra aquelas que está disposto a encontrar.

Quem te diz para morar com seus pais mesmo e economizar nunca sentiu a liberdade de morar sozinho e ter seu próprio cantinho. Nunca ficou ansioso para receber os amigos para o jantar, lavou a louça com a toalha na cabeça enquanto desligava a panela de pressão, deixou a cópia da chave com o melhor amigo para casos de emergência.

Quem te diz que sua doença não tem cura não conhece as outras medicinas que não as alopatas. Te põe pra baixo e chora com sua enfermidade ao invés de sugerir uma mudança de alimentação e de estilo de vida, para ajudar seu corpo a se recuperar. E, se você se recuperar através de sua própria disciplina e comprometimento, prepare-se para ouvir que foi um milagre.

Quem te julga pela sua religião provavelmente nunca visitou uma igreja diferente, nunca estudou teologia, nunca compreendeu que toda fé é válida, poderosa e capaz de mover montanhas (se preciso for).

Quem te critica por escolher ficar em casa lendo um livro ao invés de sair com os amigos no sábado a noite é alguém que está precisando mais do convívio social do que você no momento e, se ele não respeita a sua decisão de ficar no quarto e adquirir conhecimento, respeite a dele de se divertir.

E, por fim, quando o amor bater à sua porta e todos te disserem para não se jogar, escute seu coração ao invés de qualquer opinião. Se ele bater mais forte quando alguém te abraçar e você sentir que encontrou seu lugar no mundo, esqueça o que te dizem para fazer e siga a sua intuição.

No final da jornada, ao olhar para trás, o que vale na vida são as lembranças e os corações que cativamos e que nos cativaram de volta. São as loucuras que cometemos, as pessoas que conhecemos, os sentimentos que nos permitimos sentir, os desafios que superamos e os que nos deixaram ensinamentos. Cada um de nós tem sua própria bagagem para carregar. Escolha bem quando ouvir um conselho porque, no final, a caminhada é apenas sua, e qualquer dor ou amor que vier dela, será apenas seu também. Aqueles que são próximos à você podem até oferecer uma palavra amiga, mas quem convive com as consequências, com a leveza ou com o peso de cada fardo, é apenas você. Quem deita a cabeça no travesseiro toda noite e faz um balanço de cada escolha do dia, é apenas você. Escolha sempre dormir em paz.

Palavras de sabedoria para os signos do Zodíaco, segundo o Tarot Zen, de Osho.

Palavras de sabedoria para os signos do Zodíaco, segundo o Tarot Zen, de Osho.

Ofereço a você, que crê nas ciências ocultas, um painel de orientações para o autoconhecimento, através de seu signo solar, interpretado pelos Arcanos do Tarot Zen de Osho, que além da beleza plástica de suas cartas, tem um significado profundamente espiritual e psicológico e aponta caminhos conscientes para uma reforma íntima.

Aliado às interpretações astrais, indica não apenas características zodiacais, mas mudanças de paradigmas e comportamentos mentais, com ênfase no experenciar das emoções, trazendo o melhor do mundo anímico para o mundo físico, a fim de refinar a maturidade pessoal e facilitar os caminhos para a felicidade!

ÁRIES (21/03 a 20/04) – Arcano: Exaustão: Aquele que tem como meta apenas o progresso mental, esquecendo-se do cultivo da alma, torna-se pesado e apegado ao solo. Todos precisamos voar, de quando em vez! Libere sua energia para desejos mais fluidos. Para alcançar o tangível, é necessário, primeiro, desvendar o intangível.

TOURO (21/04 A 21/05)– Arcano: O sonho: Não coloque sua vida na mão de outra pessoa. A ideia de que nossa completude se dá no encontro com o outro ou com coisas materiais, está absolutamente equivocada e muitas vezes, frustra nossos grandes projetos. Seus sonhos, para serem realizados, necessitam nascer de um profundo encontro com seu íntimo.

GÊMEOS (21/05 A 20/06) – Arcano: Adiamento: Você sabe exatamente a vida que deseja para si, mas vem adiando as escolhas corretas, como se não fosse merecedor dos louros da conquista. Eleger o errado, não é humildade, é tolice. Atente-se para seu verdadeiro valor e tome em suas mãos a iniciativa de optar pelo melhor.

CÂNCER (21/06 a 21/07) – Arcano: A cura: As feridas do passado poderão reabrir-se nesse período. Aproveite para curá-las, destruindo rancor ou mágoas e libertando um profundo amor por si. Você não necessita sofrer pelo que lhe fizeram. Alcance a força do perdão e agradeça a experiência do sofrer. Encontre, no seu interior, compaixão por quem fere e pela ferida.

LEÃO (22/07 A 22/08) – Arcano: O forasteiro: Sua experiência atual o faz sentir-se um estranho? Ao contrário do que possa parecer, isso é bom! Quando perdemos, por um determinado período de tempo, a identificação com os que nos cercam, podemos nos colocar sobre nossos próprios pés e caminhar seguros. Aprofunde-se em si mesmo e encontrará repostas em seu universo interior, do qual você nunca deve desconectar-se.

VIRGEM (23/08 A 22/09) – Arcano: Momento da colheita: Relaxe nesse momento em que vive. A fruta amadureceu e simplesmente desprendeu-se da árvore. É a lei natural. Não se assuste com as possibilidades que irão se apresentar e abrace-as com a certeza de que a conquista é um esforço totalmente seu. A existência devolve o que recebeu.

LIBRA (23/09 a 22/10) – Arcano: A Fonte: Existe um vasto reservatório de energia a sua disposição nesse momento. Basta você canalizá-la para o local correto e os seus planos fluírão confortavelmente. Mas esqueça as escolhas da razão e da mente. O momento de intensa luz deve ser decifrado juntamente com as emoções e sentimentos.

ESCORPIÃO: (23/10 a 20/11)– Arcano: Desaceleração: aonde quer que você vá, no mundo terreno, levará sua casa, que é seu corpo. Ele sofre as consequências de suas mazelas mentais, como ansiedade, estresse ou paixões desenfreadas. Diminua seu ritmo e torne-se novamente dono de suas emoções, para zelar pelo seu físico. Isso depende somente de sua vontade e não de fatores externos.

SAGITÁRIO: (21/11 a 20/12)– Arcano: O Bobo: Deixe seu passado para trás e resgate sua pureza e inocência. Não tente cultivar um conhecimento extremo de suas emoções, à custa da dor. Limpe sua mente e sepulte, no ontem, traumas e desafetos. O que é realmente seu, não pode lhe ser tirado. Sentimentos negativos não são seus. Devolva-os, com simplicidade e compaixão, para quem os inspirou.

CAPRICÓRNIO: (22/12 a 20/01) – Arcano: O mestre: Não seja um mestre do outro, mas um mestre de si mesmo. Desencadeie energia suficiente para seu aprendizado interior. Você não precisa servir de exemplo ou diretriz para ninguém. Liberte a necessidade de orientar o outro, de ser perfeito. Isso, enfim, é uma atitude arrogante. O seu potencial interior deve ser cultivado e não exposto.

AQUÁRIO: (21/01 a 19/02) – Arcano: Viagem: Aceite e acolha o novo, sem preconceitos. Afinal o preconceito nada mais é que o medo de enfrentar o desconhecido. Somos viajantes e nunca paramos quando chegamos a nosso destino, pois outro local se apresenta para ser conhecido. Aventure-se, sem pressa, fruindo do conhecimento propiciado durante sua peregrinação.

PEIXES: (20/02 a 20/03)- Arcano: O avarento: Não se agarre ao prosaico e ao conhecido. Tudo o que temos no mundo físico se transforma e pode ser perdido: a juventude dissipa-se no lapso do tempo, a beleza, fenece, o dinheiro, sendo gasto ou guardado, também se esvai, no primeiro caso, pela uso e no segundo, por não cumprir seu papel e circular. Assim também você deve desprender-se de suas convicções, que são todas, necessariamente, mutáveis. Esteja disponível ao novo!

Nota da página: conteúdo entretenimento.

Ler é privilégio, não é só hábito.

Ler é privilégio, não é só hábito.

Sugerir uma “intervenção literária” para que caminhoneiros, esse grupo de trabalhadores que ganha por volta de 3 salários mínimos e chega a trabalhar 12 horas por dia, vivem se dopando pra cumprir prazos, aprendam sobre a ditadura reflete a falta de consciência desse privilégio.

Boa parte dos grupos de trabalhadores brasileiros mal possuem tempo para ficar com a família, fazer exames rotineiros de saúde, praticar exercícios físicos.

Mas, mesmo assim, a gente, dentro da universidade, acha que vai solucionar a falta de informação embasada sugerindo livros, leituras e até ridicularizando as pessoas que não tiveram , repito, o privilégio de ter uma alfabetização científica.
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Então, se você tem o privilégio de estudar fatos históricos, matemática, biologia… Quer fazer algo relevante?

Conheça caminhoneiros. Converse com eles, aprendam sobre o que eles podem te ensinar. Depois disso, só depois de um profundo conhecimento sobre o contexto de vida deles, ponha-se como educador.

Eles usam whatsapp, por exemplo. Faça pequenos áudios, construa imagens ilustrativas, compartilhe essa informação que você julga importante numa linguagem acessível e contextualizada.

Ou faça uma graduação, uma IC, um mestrado, um doutorado, apresente tudo isso apenas em eventos acadêmicos e nos seus clubinhos.

Depois fique chocadíssimo que o mundo não saiba das coisas que você não quis contar.

Dentro do meu peito já morou uma alma inquieta, indomável, impossível de saciar.

Dentro do meu peito já morou uma alma inquieta, indomável, impossível de saciar.

Bebia ansiedade, em goles intermináveis numa sede capaz de me afogar.
Vivia sonhando com as histórias vividas, projetava o futuro em cenas gloriosas e deixava o presente à míngua, carente, solitário de atenção.
Já na quarta me mordia um bichinho ganancioso o coração.
Queria ter a certeza de afazeres prazerosos para os dias que viriam. Bichinho voraz que não me deixava ter paz.
Enquanto não visse preenchido cada segundo dos dias de descanso, com encontros, bares, saídas e cantorias, zumbia em meu ouvido pedidos incessantes.
E assim, aqueles momentos que deveriam encontrar em meu peito a gratidão do remanso, viravam uma peregrinação sem fim. Um redemoinho de compromissos, a me levar para todos os cantos. Os dias tão esperados eram consumidos, engolidos, sorvidos sem que eu ao menos tivesse a chance de sentir-lhes o sabor.

O domingo me encontrava aborrecida, contrariada e eu de fato acreditava que “bode de domingo” era normal, domingo era dia chato paradão… todo mundo tem depressão no domingo! Ou será que não?!
De verdade, não tenho recursos lúcidos para precisar, exatamente em que momento essa angústia começou a me deixar.
Talvez tenha sido naquela segunda pela manhã bem cedinho, em que me surpreendi cantando, abençoando minha sorte, minha vida, agradecendo meu destino, encantada com o meu caminho.
Quem sabe não tenha sido numa terça qualquer, no sorriso autêntico de uma criança, quem sabe não tenha sido a descoberta de que tudo, tudo mesmo é passageiro, que me tenha devolvido a esperança.
Pensando bem, penso que foi numa quarta. Escutando uma conversinha boa dos meus filhos no quarto ao lado, um ensinando pro outro que ser irmão é pra quem tem afeto, carinho e amor de sobra no coração.
Ou terá sido numa quinta, saboreando uma xícara de café? Aprendendo que engolir a vida num gole só torna impossível ser feliz, vida se toma em pequenos goles amorosos… de colher.
Pensando bem… faz todo sentido ter sido numa sexta. No acolhimento bem-vindo dos braços de um por de sol, na descoberta benigna de que é preciso silenciar a mente para ouvir a alma, na alegria serena que só se encontra com absoluta calma.
E se tiver sido num sábado? Imagine que surpresa! Imagine eu ter encontrado a paz numa lambida de sorvete, no ronronar de um gatinho, numa cesta de pêssegos sobre a mesa.
De tudo, de verdade, o dia em que encontrei a permissão de estar de bem comigo, o dia em si, é o que menos importa.
A festa no meu peito não tem dia, não tem encontro marcado, nem hora certa pra acordar. É a minha própria mão estendida a mim, é o milho virando pipoca branquinha, é a alegria da sorte de morar numa casa, que além de ser casa, é o meu lar!

Você sabia? Personagens de ‘Ursinho Pooh’ representam transtornos mentais

Você sabia? Personagens de ‘Ursinho Pooh’ representam transtornos mentais

Conteúdo Cine Pop

Um dos desenhos mais apaixonantes, ‘Ursinho Pooh’ tem feito parte do imaginário infantil desde 1921. Desenvolvido por Alan Alexander Milne, o personagem tem estampado livros infantis, animações e uma série de outros conteúdos e produtos.

Mas e se cada personagem deste pequeno universo fosse na verdade muito mais do que vemos nas telas e nas páginas?

Com a estreia de Christopher RobinUm Reencontro Inesquecível‘ se aproximando, a revista científica Canadian Medical Association divulgou um estudo afirmando que cada um dos membros de ‘Ursinho Pooh’ de fato representa algum transtorno mental.

Se essa foi a intenção de A.A. Milne, jamais saberemos, mas o levantamento traz alguns detalhes realmente pontuais que evidenciam sintomas de algumas patologias.

Portanto, confira qual personagem simboliza o que em se tratando de enfermidades mentais.

Confira:

1. Ursinho Pooh

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O protagonista teria transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Alguns comportamentos corriqueiros, como os pensamentos dispersos, seu estilo desorganizado e os frequentes esquecimentos são sintomas comuns desta condição.

2. Bisonho

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Talvez seja o personagem mais triste deste universo. Descontente com tudo e deprimido, não seria difícil dizer que ele sofre de uma depressão profunda.

3. Guru

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Às vezes distraído, ele acaba se colocando em situações de risco. Em outros casos, ele simplesmente se isola do mundo, ficando sentadinho na bolsa de sua mãe. Poderíamos dizer que ele possui sintomas do autismo.

4. Leitão

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O Leitão parece sofrer de ansiedade, pelo fato de estar constantemente preocupado e vigilante com tudo que pode acontecer ao seu redor. Quando surpreendido por ruídos ou movimentos bruscos, ele se esconde e fica mais à vontade com coisas que o acalmem.

5- Can

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Preocupada com seu filho e em como sobreviver sendo mãe solteira, Can está sempre perto de Guru. Seu comportamento dá indícios de Transtorno de Ansiedade Social, conforme pontuou a pesquisa. E se seu filho realmente for autista, seria natural sua ansiedade se intensificar.

6. Abel

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Abel faz tudo para que sua vida seja completamente organizada e qualquer fator que interfira nesse processo o deixa bem angustiado. Além disso, se suas coisas não funcionam em perfeita ordem, ele fica extremamente nervoso. Esses comportamentos normalmente correspondem ao Transtorno Obsessivo Compulsivo – TOC.

7. Tigrão

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Tigrão não consegue ficar quieto e gosta de tomar decisões de forma impulsiva. Sempre agitado, ele parece sofrer de hiperatividade.

8. Cristóvão

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Cristóvão é o único personagem humano do universo de ‘Ursinho Pooh’. Cheio de detalhes e bem realista, esse pequeno mundo é fruto de sua fértil imaginação. Talvez vivendo em uma profunda negação, seria possível dizer que ele sofre de esquizofrenia.

Eaí, vocês concordam com o estudo?

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Nota da página: conteúdo de entretenimento.

Leia também: 7 fatos tristes sobre a vida de Christopher Robin, o menino que inspirou o Ursinho Pooh.

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