Nem tudo que vai, volta. Ainda bem!

Nem tudo que vai, volta. Ainda bem!

Todo fim de um relacionamento é um momento difícil, já que vai muito além da dor emocional.

É uma dor que reflete no físico e se apresenta como dores de cabeça, insônia, crises de pânico, etc. Para alguns o término representa uma “abstinência emocional” e, com medo de sofrer os sintomas, as pessoas permanecem em relações degradantes e abusivas, vivendo a teoria de que é “melhor sofrer junto do que ser feliz separado”.

Algumas pessoas têm uma enorme dificuldade em aceitar o fim e entender que o fim da relação não é o fim de tudo! É apenas uma etapa da vida que se encerra para que uma nova comece.

Quando uma relação acaba, o primeiro passo é compreender que nem sempre há culpados. Embora os envolvidos sintam-se responsáveis é preciso entender que nenhum término significa uma sentença de infelicidade eterna.

Muitas vezes não houve traição, ofensas ou agressões, mas o sentimento foi esfriando, a rotina acomodando e os problemas tomando um espaço maior do que o aceitável e, isso, acabou refletindo no comportamento dos envolvidos e, cá entre nós, não dá para fechar os olhos para isso!

O medo de recomeçar é compreensível. A acomodação, jamais! Acabou. Fim. Vida que segue! É preciso muita sabedoria para entender que nem tudo que vai volta, que nem todo amor é eterno e que nem sempre os “felizes para sempre” significa juntos. Normal!

O período de “luto” é necessário. É comum, nesse período, que os pensamentos estejam voltados ao ex-companheiro, que a saudade arrebente de vez em quando e que a curiosidade em saber como ele está prevaleça, mas após um tempo de afastamento, esses incômodos tendem a desaparecer e a vida segue naturalmente.

As emoções são mutáveis, portanto, nesse período de “abstinência” você pode utilizá-las para a cura ou para a destruição (o que, aliás, é uma escolha sua). O fato é que essa é a fase mais produtiva da sua vida, já que enquanto você busca alternativas para ocupar sua mente, você irá (re) descobrir coisas que gosta ou que deixou de fazer por diversos motivos.

A academia que você pagou e nunca foi, o curso de línguas que você julgava desnecessário e a faculdade que você não conseguiu terminar são apenas alguns exemplos disso.

O sofrimento, seja ele qual for, não tem força para interromper sua vida. Vinícius de Moraes produzia nos momentos de desgosto e de sofrimento na vida pessoal. Beethoven, aos 48 anos, completamente surdo e sofrendo de tinnitus (ouvindo constantemente ruídos perturbadores sem qualquer fonte externa real) continuou compondo. Apoiado em sua ampla experiência anterior e dotado de ouvido absoluto, ele era capaz de escutar mentalmente as notas e suas combinações.
Então, vida um dia de cada vez. Acredite que a sua vida não acabou junto com o relacionamento e que você ainda será muito feliz.

Deixe ir, aceite o fim e viva a sua vida. Enquanto você perde horas sofrendo pelo desnecessário, há uma vida lá fora querendo ser recomeçada.

Como lidar com crianças que fazem birra

Como lidar com crianças que fazem birra

A criança fica birrenta e a culpa é a falta de jeito dos mais velhos, sejam pais, avós ou outros responsáveis pela educação das crianças.

Uma vez instalado o hábito de fazer birra, dá um pouquinho de trabalho para tirar.

Mas… tem jeito e essa dicas vão ajudar muito!

1. Mantenha o controle com firmeza e amorosidade

Eu sei que é constrangedor quando a criança começa a fazer birra em público, mas se você entrar na dela e ficar irritado, vai só piorar a situação. Fique na altura da criança, olhe nos olhos, contenha se for preciso e fale baixo o que espera dela.

2. Se você disse “não”, mantenha o não; não pode ceder aos pedidos da criança por mais insistentes que sejam

Sim ,é difícil essa situação, mas os pais não podem dar à criança o poder de dar a última palavra, se ela ganhar pela insistência, você estará dizendo a ela que essa estratégia funciona, e ela vai repetir toda vez que ouvir um não.

3. O exemplo vem de você, se você tem o hábito de emburrar, gritar e bater portas… mude!

Não adianta corrigir com discursos e agir mal. A criança repete o que vê!

4 – Não sirva de plateia para a birra dos pequenos

Seu filho se joga no chão quando você nega algo a ela no supermercado? Ignore, continue fazendo as compras. E, para prevenir esta situação, antes de sair de casa com os pequenos para ir ao mercado, explique que eles têm direito a um pedido especial, faça com que escrevam ou desenhem o pedido num cartãozinho e deixe claro que será o único pedido a ser atendido.

5 – Quando a birra passar, ajude a criança a nomear o que sente e o que a leva a fazer birra

As crianças estão em formação e muitas vezes não entendem o que sentem; às vezes a birra vem do cansaço, do sono, da fome ou da falta de atenção. Entender os motivos da birra é fundamental para corrigi-la.

6 – Distrair a criança pode ser uma boa solução numa situação emergencial

Em caso de uma birra em locais públicos, chamar a atenção da criança para outra coisa pode ser uma estratégia interessante como recurso para fazê-la esquecer a razão da birra. Mas este recurso não pode ser usado sempre, senão a criança pode acabar fazendo a birra só para ter essa atenção especial.

7 – Reproduzir a birra para ilustrar o comportamento da criança

Em um momento em que a criança estiver relaxada, convide-a para brincar de mamãe e filhinha, você será a filhinha e ela a mamãe (ou papai e filhinho). A ideia é no meio da dramatização simular uma birra para ver como a criança reage, e aproveitar essa situação para ajudá-la a refletir sobre seu comportamento.

Despedir-se da mãe é sepultar um pouco da gente

Despedir-se da mãe é sepultar um pouco da gente

As despedidas, no geral, nos maltratam. E o que dizer sobre despedir-se da mãe? Para mim, esse tema é tão desolador, que, ao me imaginar escrevendo sobre ele, as lágrimas brotaram imediatamente.

E olha que eu e minha mãe nos despedimos no natal de 2010. Um dia desses eu me dei conta de que há quase oito anos eu não pronuncio a palavra “mãe” referindo-me à minha, sabe?

Eu sinto tanta falta disso. Frases simples como “bênção, mãe” ou “mãe, a senhora viu fulano”? Então, isso não faz mais parte da minha vida.

Tanta coisa para ser dita a ela e tanta coisa que eu gostaria de ouvir dela. Bem, saio de mim e vou para o geral. Quando perdemos a nossa mãe, tanta coisa se agiganta dentro de nós. Fica um grito preso na garganta e uma louca vontade de voltar no tempo.

O arrependimento também vira uma visita constante e incômoda. Arrependemo-nos por não ter tido mais paciência em determinados momentos, puxa vida, não custava nada! Nós nos arrependemos de não ter demorado mais dentro do abraço dela, a cada vez que isso acontecia. E por que não dissemos com mais frequência e ênfase que ela estava linda dentro daquele vestido florido e acinturadinho?

Por que deixamos passar tantas oportunidades de acariciar aquele rostinho tão sofrido? Por que nunca dissemos que, apesar das marcas do tempo, ela era muito linda? Por que omitimos dela que tínhamos muito orgulho da guerreira que ela foi? Tantos “porquês”, tantos “e se”…tantos “ah, se eu tivesse”.

E assim vamos levando a vida sem o amor que era uma amostra do amor de Deus. E nos damos conta de que, aqui na terra, nenhum amor se assemelha ao dela.

Uma mãe não ama o filho porque ele é bom, bonito ou inteligente. Ela o ama porque, ao dar à luz ou ao adotá-lo esse amor lhe foi apresentado e pronto.

Não importa a idade que tenhamos ou o quão bem sucedido sejamos, quando nossa mãe vai embora, nos sentimos sem direção e com medo. Talvez medo de não conseguirmos caminhar sem aquele amor que era uma certeza para nós. Afinal, a certeza de sermos amados, ainda que por uma única pessoa, nos empodera e nos imuniza das mazelas desse mundo.

Perder um amor dessa magnitude nos torna desprotegidos e assustados. Sabe, carinho de mãe é sempre aveludado, por mais ásperas que sejam as suas mãos. O cheiro dela é sempre gostoso, mesmo que ela não use perfume…é cheiro de amor.

Sempre que viajo de avião, por entre as nuvens, eu fantasio que estou bem perto dos meus pais. Eu os imagino sentados num banquinho olhando para o horizonte e esperando por mim, em frente a uma casinha bem simples. Na cena, todos os cachorros e gatos que tivemos um dia estão presentes. Tem também um bule de café e biscoitos de polvilho. Eu chego e nos abraçamos por muito tempo.

Algumas pessoas se surpreendem quando as tratamos exatamente como elas nos tratam

Algumas pessoas se surpreendem quando as tratamos exatamente como elas nos tratam

Sabe-se lá por que razão, mas, muitas vezes, as pessoas nos tratam mal, com desdém, desprezo, enquanto continuamos tentando ser gentis e educados. Da mesma forma, poderemos ter estima em relação a alguém que nunca nos retornará na mesma medida. Encontraremos sempre indivíduos amargos e deseducados por aí, no entanto, o maior problema é sermos destratados por quem temos carinho sincero.

Talvez a causa mais frequente de se aceitar menos do que se merece seja não querer magoar o outro, não conseguir lidar com o fato de que nem todo mundo gostará da gente. Quando nos sentimos muito mal se alguém estiver chateado ou magoado conosco, dificilmente conseguiremos nos impor de alguma forma perante o outro, perante a vida em si.

Em certos momentos, teremos que ser antipáticos, que falar o que nos incomoda, que expressar o que sentimos, doa a quem doer. Isso não quer dizer que precisaremos ser grosseiros, mas significa que encontrar o nosso lugar no mundo e na vida de alguém também requer confrontos, requer dureza, pois é somente assim que deixaremos claros os nossos limites, principalmente para aqueles que não possuem limites com ninguém.

E, por incrível que pareça, a partir do momento em que retornarmos na medida exata do que nos oferecem, nada a mais, nada a menos, muitos se mostrarão surpresos com nossa atitude. E aqueles que nos destratam continuamente, assim que recebem de nós o reflexo deles próprios, sentem-se ofendidos, sem ao menos tentar refletir sobre o porquê de nosso comportamento. Seria demais esperar isso deles.

Não conseguiremos agradar a todos, tampouco seremos correspondidos, em nossos afetos, toda vez. Da mesma forma, não corresponderemos a todos aqueles que quiserem se relacionar de alguma forma conosco. A vida vai se desenrolando por meio de ajustes, encontros, desencontros, chegadas e partidas, algumas vezes serenamente, outras vezes sob turbulências. Cabe a nós saber quais terrenos merecem nossas sementes afetivas mais preciosas.

Seu filho tem medo? Saiba como agir!

Seu filho tem medo? Saiba como agir!

Criança tem medo mesmo. Inclusive, o medo é um sinal de inteligência, pois demonstra que a criança é capaz de reconhecer o perigo e fazer algo para escapar dele!.

O problema é quando um medo natural passa a ser algo desproporcional e que começa a limitar as experiências da criança, até mesmo em ambientes seguros.

Neste caso, preste atenção ao comportamento da criança, acolha, tente compreender e ajude-a a entender o quanto é real e o quanto é fantasioso o que ela está sentindo.

Aqui vão algumas dicas para ajudar você a lidar com os medos dos pequenos:

1 – Nunca ria ou zombe do medo da criança, o que é óbvio para você, não é óbvio para ela. A criança está aprendendo a interpretar o mundo, e precisa da sua ajuda para aprender a discernir o que real, do que é fantasia. Ouça, faça perguntas de forma clara, para auxiliá-la a racionalizar o medo. Por exemplo, se a criança tem medo de cachorros, explique que é natural, no caso de ser um cão desconhecido. Mas que, no caso do cão mansinho da vizinha que está preso na coleira, não há porque temer. Não é preciso tocá-lo, mas não é preciso deixar de brincar na pracinha porque o cãozinho está lá.

2 – Medos noturnos são bem comuns. Há crianças que têm medo do “monstro debaixo da cama” ou do “monstro do guarda-roupa”. Para ela, quando tem 4, 5, 6, até 7 anos, eles são reais. Ajude-a a levar na brincadeira… Compre um borrifador de água e diga que você descobriu uma fórmula mágica de fazer monstro desaparecer. Misture na água coisas inofensivas como um pouco de lavanda infantil, limão, um pauzinho de canela, uns cravos da Índia… faça um rótulo com a criança bem divertido, como “ESPANTA MONSTRO” ou “DERRETE MONSTRO”. Deixe ao lado da cama e diga que se ela achar que o monstro vem vindo é só espirrar a fórmula mágica!

3 – Ajude-a a reconhecer os barulhinhos da casa quando já é noite, tudo fica silencioso, para que a família possa dormir. O tic-tac do relógio da cozinha, o ronco do papai, o ressonar do cachorro, o ruído da caixa d’água, os latidos na rua, os gatos no telhado… e assim por diante… Às vezes a criança tem medo desses barulhos, simplesmente porque não sabe nomeá-los, não sabe de onde eles veem.

4 – Não force a criança a enfrentar o medo, acreditando que um tratamento de choque é a solução. Não é! O enfrentamento forçado pode piorar a situação e levar a criança a desenvolver quadros mais sérios de fobias e até depressão e síndrome do pânico. Acolha, console e garanta que se você está junto dela naquela situação, é porque não há nada que ela precise temer. Mostre confiança e que ela pode confiar em você.

Síndrome de sabe-tudo: o ego excessivo que impede o crescimento

Síndrome de sabe-tudo: o ego excessivo que impede o crescimento

Há pessoas inteligentes e sensíveis que, embora tenham mais conhecimento e recursos, não deixam as outras desmotivadas , mas gerenciam bem os protocolos para que os outros não se sintam desconfortáveis. E há também o sabe-tudo que adota uma atitude arrogante, que presume saber demais e, portanto, diz explicar tudo, em qualquer momento ou lugar, beirando a insolência, e acaba frequentemente ofendido, abatido ou desesperado por aqueles que o escutam.

Os psicólogos da Universidade de Michigan analisaram essa atitude para determinar se os sabe-tudo sabem realmente mais do que outras e se essa crença de superioridade lhes permite aplicar melhores estratégias de aprendizagem que lhes permitam aprofundar o conhecimento. Em outras palavras, eles queriam saber se essa arrogância intelectual nasceu do conhecimento e trouxe-lhes algum benefício.

Eles descobriram que algumas pessoas, mesmo quando não entendiam direito algo, afirmavam saber mais do que outras e insistiam em buscar informações para confirmar sua visão parcial, ignorando os dados que as tornavam menos especialistas. Em outras palavras, essa atitude arrogante intelectualmente não vem do conhecimento, mas sim da sua ausência.

Quanto menos sabemos, mais nos apegamos às nossas crenças

Na pesquisa, os participantes tiveram que preencher uma série de questionários para demonstrar seus conhecimentos sobre política, mas os psicólogos inseriram algumas armadilhas: termos inventados. Curiosamente, as pessoas inteligentes selecionaram mais termos falsos e insistiram que os conheciam. Pelo contrário, as pessoas que demonstravam um conhecimento mais sólido costumavam assumir uma atitude mais humilde e às vezes até subestimavam seus conhecimentos.

Isso lembra as palavras do filósofo britânico Betrand Russell: “O maior problema do mundo é porque os ignorantes e os fanáticos estão muito seguros de si mesmos e as pessoas inteligentes estão cheias de dúvidas”. Em psicologia, isso é conhecido como efeito Dunning-Kruger.

Em outra fase da investigação, alguns participantes leram um artigo sobre um tema controverso que concordava com seu ponto de vista e outro grupo leu um ensaio que diferia de suas ideias.

Uma pessoa inteligente, quando encontra informação que contradiz seus pontos de vista, deve buscar um ponto de equilíbrio e refletir sobre suas crenças iniciando um pensamento crítico. No entanto, os psicólogos descobriram que pessoas que se dizem especialistas costumavam escolher os dados que sustentavam suas crenças e ignoravam aqueles que os contradiziam.

Obviamente, esse modo de lidar com a realidade alimenta seu senso de superioridade intelectual, além de fazê-los perder oportunidades de ampliar conhecimentos integrando outros pontos de vista. Em outras palavras, as pessoas que sabem tudo, se trancaram em seu sistema de conhecimento e crenças, que assumem como uma verdade absoluta, e se recusam a valorizar outras ideias que não combinam com as deles.

Um “eu” maduro quando está errado, reconhece e muda

Até certo ponto, todos nós tendemos a fugir dos argumentos que refutam nossas crenças porque nosso cérebro odeia a dissonância cognitiva. Não há dúvida de que validar nossas crenças é bom, ao passo que vê-las desafiadas gera desconforto, especialmente quando se trata de crenças importantes ou profundamente arraigadas.

No entanto, uma pessoa inteligente permanece aberta a novas oportunidades e, se cometer um erro, reconhece o seu erro, porque sabe que, para crescer e progredir, é necessário deixar muitas certezas. As pessoas inteligentes, ao contrário, caem em sua própria armadilha: baseando sua auto-estima em seu “conhecimento vasto”, quando são questionadas, sentem-se inferiores, entram em crise e precisam desesperadamente validar esse conhecimento para voltar a se sentir importante.

O problema com esperteza é que, no final, essa estratégia de intimidação intelectual é uma máscara para esconder uma profunda insegurança pessoal. Para reconhecer nossos erros e mudar nossas crenças, precisamos de um “eu” maduro e autoconfiante que não tenha medo de constantes atualizações ou de deixar de lado as certezas para se abrir à incerteza.

A solução para as pessoas espertas está em quebrar esse círculo vicioso. Entenda que se apegar a certas crenças na verdade impede que continuemos explorando, descobrindo e aprendendo. É um passo difícil, mas não impossível.

Este texto é uma tradução realizada pelo Psicologias do Brasil– adaptada de Rincon Psicologia

Referência Bibliográfica

Hall, M. P. & Raimi, K. T. (2018) Is belief superiority justified by superior knowledge? Journal of Experimental Social Psychology; 76: 290-306.

Quanto mais inteligente a mulher é, mais difícil é se casar, diz estudo

Quanto mais inteligente a mulher é, mais difícil é se casar, diz estudo

Do site Despierta Cultura

As mulheres que têm uma vida ativa nem sempre encontram a pessoa ideal para ter um relacionamento amoroso e nem sequer pensam em alcançar um relacionamento forte para se casar. Então surge a pergunta: por que é tão complicado para essa mulher se casar?

Se você já tem 30 e ainda não se casou, não se preocupe, a partir de agora você não deve se sentir mal quando perguntada sobre seu status civil. Segundo pesquisas recentes, sua condição de solteira estaria seriamente ligada à sua inteligência. Surpreendentemente, verifica-se que o estudo realizado por várias universidades inglesas revela que as mulheres têm 40% menos probabilidade de se casarem se forem bem sucedidas ou tiverem estudos universitários ou de pós-graduação.

Para encontrar esse resultado, os especialistas britânicos analisaram um grupo de 900 mulheres e homens por 40 anos. Todos eles foram observados desde os 11 anos de idade. Após uma série de análises, concluiu-se que quanto melhor a mulher estiver no ambiente de trabalho, mais difícil será para ela se casar.

Isso geralmente acontece quando elas decidem buscar educação superior e querem, encorajadas por suas habilidades intelectuais, continuar a crescer profissionalmente. Isso não significa que não querem se casar, mas que preferem esperar por um parceiro inteligente, perspicaz e ativo.

Por sua parte, os homens geralmente não compartilham essa ideia. Acontece que eles, os que estão no mesmo nível de preparo que essas referidas mulheres , têm 35% de chance de dizer “sim, eu quero”. Eles costumam escolher suas companheiras para toda a vida que correspondam à ideia de mãe, isto é, que os apoiam na casa enquanto saem para trabalhar.

Para o psicólogo e professor da Universidade de Nottingham, Paul Brown, “as mulheres querem mais independência, mas, ao mesmo tempo, todos nós buscamos relacionamentos. O paradoxo da posição pós-feminista é criar um sistema social no qual a independência e a interdependência possam florescer “.

No entanto, nem tudo é culpa do QI. Especialistas dizem que no caso de mulheres com mais anos de estudos também pode ser dado o fenômeno de que elas passam mais tempo estudando do que outras mulheres, e que atrasam suas núpcias além do ponto de sua atração máxima e sua maior fertilidade.

Via Revista Pazes

18 frases que toda pessoa criativa vai adorar

18 frases que toda pessoa criativa vai adorar

 

“Você não pode esgotar a sua criatividade. Quanto mais você usa, mais você tem.” Maya Angelou

“Não há dúvida de que a criatividade é o recurso humano mais importante de todos. Sem criatividade, não haveria progresso e estaríamos para sempre repetindo os mesmos padrões.” – Edward de Bono

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“Você tem que criar a confusão sistematicamente; isso liberta a criatividade. Tudo o que é contraditório cria vida.” Salvador Dalí

“A criatividade é o lugar onde ninguém jamais esteve. Você tem que deixar a cidade de seu conforto e ir para o deserto de sua intuição. O que você vai descobrir vai ser maravilhoso. O que você vai descobrir é você mesmo.” — Alan Alda

“Criatividade vem de confiar. Confie em seus instintos.” Rita Mae Brown
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“Uma pilha de pedras deixa de ser uma pilha de pedras do momento em que um único homem a contempla, tendo dentro de si a imagem de uma catedral.” — Antoine de Saint-Exupéry

“A preocupação com a crítica esmaga a criatividade.” Duane Alan Hahn

“A pessoa verdadeiramente criativa é aquela que consegue pensar loucuras; essa pessoa sabe muito bem que muitas de suas grandes ideias irão revelar-se inúteis. A pessoa criativa é flexível; ele é capaz de mudar à medida que a situação muda, para quebrar hábitos, para enfrentar a indecisão e as mudanças nas condições sem estresse. Ele não é ameaçada pelo inesperado da mesma maneira que pessoas rígidas e inflexíveis são.” — Frank Goble

“Separe um espaço vazio em algum canto de sua mente e a criatividade instantaneamente irá preenchê-lo.” Dee Hock

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“Condições para a criatividade são ficar perplexo; concentrar-se; aceitar o conflito e a tensão; nascer todos os dias; ter um sentido próprio.” — Erich Fromm

“Um aspecto essencial da criatividade é não ter medo de fracassar.” Dr. Edwin Land

“Cada criança é um artista. O desafio é permanecer um artista depois de crescer.” – Pablo Picasso

“Mentes criativas são conhecidas por sobreviverem a qualquer tipo de mau treinamento.” Anna Freud

“Existe algo mais importante que a lógica: a imaginação. Se a ideia é boa, jogue a lógica pela janela.” – Alfred Hitchcock

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“A desobediência é uma virtude necessária à criatividade” Raul Seixas

“Se você quer criatividade, tire um zero do seu orçamento” Jaime Lerner

“Criatividade é muito parecida com olhar o mundo através de um caleidoscópio. Você olha no conjunto de elementos, os mesmos que todos viram, mas então remonta estes pedaços flutuantes em uma nova possibilidade sedutora” Rosabet Moss Kanter

Cuidado com o que tolera: você está ensinando como as pessoas devem tratá-lo

Cuidado com o que tolera: você está ensinando como as pessoas devem tratá-lo

Se formos nos incomodar com tudo o que nos desagrada, passaremos os dias chateados e emburrados. Dificilmente conseguiremos atravessar um dia que seja sem ouvir algo desagradável, sem encontrar alguém deseducado, sem nos frustrarmos com algo que não dá certo, com alguém que não age como esperávamos.

Por essa razão, é preciso filtrar com sabedoria o que nos chega, para que não fique em nós aquilo que não faz bem. Ignorar nos salvará em muitos momentos, uma vez que será inútil tentar argumentar com quem não sabe ouvir. Algumas pessoas não mudam, nunca mudarão, por mais que alertemos, conversemos, aconselhemos. E algumas coisas simplesmente não ocorrerão do jeito que quisermos, pois a vida é imprevisível.

Ainda assim, não poderemos ser condescendentes com tudo e com todos, passivamente, ou o mundo nos engole. Teremos, muitas vezes, que impor limites, dizer o que sentimos, mostrar contrariedade, negar, contrariar, esbravejar. Isso porque tem gente que não está nem aí com o sentimento do outro e tentará fazer valer o que quiser onde e com quem estiver. Caberá a nós, portanto, deixarmos claro o nosso grau de tolerância.

É claro que, em determinados momentos, teremos que entender o outro, suas dores, suas razões, pois ele poderá estar passando por tempestades que lhe desequilibram a sensibilidade. Da mesma forma, será necessário refletirmos sobre o que fizemos, como agimos, para que consigamos perceber se nós mesmos não provocamos aquilo tudo. Caso o que nos chegar de ruim não tiver sido causado por nós, caberá o nosso limite urgente.

Não deixe que as pessoas descontem em você os problemas que não se relacionam a nada de sua vida. Não aceite ser tratado com agressividade, gritaria e xingamentos gratuitos. Já temos tempestades demais sobre nossas cabeças, não precisamos dos raios alheios em nossas vidas. Tolerar demais, afinal, faz a gente ser alvo fácil de quem passa o dia procurando alguém para azucrinar. Não seja esse alvo.

37 milhões de pessoas já assistiram essa animação de 4 minutos que fala de amor

37 milhões de pessoas já assistiram essa animação de 4 minutos que fala de amor

Os estudantes do Colégio Ringling de Arte e Design, Beth David e Esteban Bravo, graças a uma campanha de financiamento coletivo, produziram o curta-metragem de animação “In a Heartbeat”.

Em apenas 4 minutos, a animação retrata a história de um garoto que se apaixona por um colega de classe dando voz ao que acontece com muitos meninos e meninas que, por possuirem interesse por pessoas do mesmo sexo, temem seus sentimentos e não sabem como lidar com a situação.

Veja você também a animação que já foi assistida por mais de 37 milhões de pessoas e forme suas próprias conclusões.

O poder do comprometimento

O poder do comprometimento

Compartilho um belíssimo texto da escritora Debbie Ford que nos fala sobre isso. Leia com bastante atenção…

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Feche os olhos e focalize mentalmente um lugar dentro de você, bem no fundo, onde se sinta a salvo e à vontade. Pergunte a você mesma o que gostaria de estar fazendo nesse exato momento da sua vida.

Por que não está se dedicando à busca desse sonho?

Do que você tem medo?

Agora pergunte-se, o que você faria se tivesse apenas um ano de vida? O que você mudaria?

Mantendo as respostas na quietude do seu coração, comprometa-se a mudar sua vida, de forma a poder manifestar seus sonhos. Comprometa-se a sempre prestar atenção à sua própria verdade e a dar ouvidos a ela. Proponha-se a deixar o Universo guiá-la em direção àquilo que o seu coração deseja. Só esses compromissos já mudarão sua vida. Ao fazer isso, você estará dizendo a você e ao mundo todo: Mereço ter o que quero e farei o que for necessário para realizar meu desejo.

Até que uma pessoa se comprometa, há a vacilação, a oportunidade de recuar, a ineficiência de sempre. No que diz respeito a todos os atos de iniciativa e criação, só existe uma verdade simples: o fato de não sabermos o que mata inúmeras ideias e belos planos e que, no instante em que alguém se compromete definitivamente, a Providência muda também. Então, para ajudar essa pessoa, acontecem coisas que de outra forma jamais ocorreriam. Uma sucessão de acontecimentos emana da decisão tomada, gerando toda espécie de incidentes imprevistos, encontros e apoio material que favorecem essa pessoa e que ninguém jamais sonharia que se apresentariam dessa forma. Dê início a qualquer coisa que você possa fazer ou sonhar. A ousadia tem talento, poder e magia.

Sem comprometimento, o Universo não pode produzir os acontecimentos de que precisamos para realizar nossos desejos.

Infelizmente, a maioria das pessoas não se compromete com aquilo que quer. À noite, na cama, rezamos para ter uma vida melhor, um corpo melhor, um emprego melhor, mas nada muda. Isso acontece porque mentimos para nós mesmos. Em geral, o que pedimos em nossas orações e aquilo com que estamos comprometidos são coisas totalmente diferentes. Rezamos para ter uma vida mais saudável, mas somos sedentários. Pedimos a Deus um relacionamento gratificante, mas ficamos sentados em casa. Estamos mais à vontade com a rotina. Porém, quando percebemos que ninguém está vindo para nos salvar ou fazer algo por nós e que nossas velhas feridas continuam lá, quer gostemos delas ou não, então nos damos conta de que somos nós que temos de exercer o nosso potencial. É mais fácil acusar os outros do que assumir responsabilidades. “E se eu falhar? E se eu me magoar? O que os outros vão pensar de mim?”

Não tenha medo, se não souber o que quer. Comprometa-se simplesmente a viver todo o seu potencial. Viva o momento, e o Universo se encarregará de lhe mostrar seus talentos, que são únicos. Seu compromisso vai guiá-lo para os lugares a que você precisa ir, aos livros que deve ler e às pessoas que vão ajudá-lo e ensiná-lo. Há um velho ditado budista que diz: “Quando o discípulo está pronto, o mestre aparece”.

Debbie Ford

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Eu sou prova viva dessas palavras. Aos poucos estou aprendendo a utilizar a força do Universo ao meu favor através do comprometimento.

Desde criança, sempre busquei fazer as coisas com comprometimento e dedicação, e isso fez e continua fazendo toda a diferença. Descobri ao longo da vida que minha vocação tem a ver com a Educação e com a escrita, desta forma, tenho um profundo comprometimento com isso. O resultado se revela por si só. No ensino tenho recebido propostas e mais propostas de emprego, e na escrita tenho lido os livros certos que estão me ajudando na caminhada que preciso percorrer e aos poucos estou conhecendo gente nova também comprometida em me fazer crescer cada vez mais na escrita.

Parece mágica! É impressionante, mas sei que não é. Isso é resultado de uma busca interior. Mudei primeiro interiormente para começar a vivenciar todas essas mudanças. Acredite! Eu já sofri muito até chegar onde estou hoje. Já falei isso no meu e-book gratuito e já repeti em vários textos. Tive uma depressão leve no ano de 2009, e precisei de muita força para superar uma tristeza profunda que vinha me acompanhando.

Tente fazer esse exercício proposto pela Debbie. Acredite no seu potencial! Escute a voz do seu coração! Ele está falando com você o tempo todo e está tentando lhe mostrar o melhor caminho a seguir. O coração sempre sabe qual o melhor caminho a seguir, mas nós não costumamos acreditar nele! Preferimos confiar nas nossas mentes conectadas com nosso ego. Por isso tanto sofrimento. Demorei muito até compreender isso, e espero que a leitura desse texto lhe desperte pelo menos um pouco para essa nova perspectiva.

Ficarei por aqui neste texto, certamente voltarei a tratar dele em outros textos. Recomendo que salve ou imprima para ler outras vezes. Ele possui informações sutis que para serem assimiladas e interiorizadas levam certo tempo.

Comprometa-se com você! Comprometa-se com a sua alma, com o seu ser interior mais profundo…

As crianças que dormem na cama dos pais têm problemas no futuro?

As crianças que dormem na cama dos pais têm problemas no futuro?

Essa história de dividir a cama com os filhos vai e volta em discussões meio vazias de conteúdo. A verdade é que não existe nada de concreto, nem na literatura médica, nem nos estudos psicológicos que comprovem que as crianças que dormem com os pais terão problemas no futuro.

Mas… então quer dizer que está liberado? Vamos reunir a família inteira na mesma cama?

Não é bem assim…

No primeiro ano de vida, muitos casais acabam deixando o bebê no mesmo quarto para facilitar o “deita-levanta” dos meses iniciais, por conta da amamentação, das cólicas e necessidades do recém-nascido. No entanto, a Associação Brasileira de Pediatria adverte para o seguinte: NO MESMO QUARTO, SIM. NA MESMA CAMA, NÃO.

O aconselhamento médico por não colocar os bebês na cama dos pais, vem por conta de um risco físico real e sério: há casos de bebês que foram sufocados, acidentalmente, durante a noite, por estarem dividindo o espaço da cama com os adultos.

Fora isso, é preciso entender por que a criança não está dormindo em sua própria cama. Se for em função de ter medo, pesadelos ou desconfortos noturnos, e a criança só consiga pegar no sono na cama dos pais, ou acabe migrando de cama no meio da noite, é preciso investigar a origem desse medo, acalmar os pesadelos e avaliar quais desconfortos podem estar afligindo os pequenos. Apenas permitir que durmam com os pais, pode mascarar problemas emocionais que vão voltar de outras formas mais tarde.

Não nos esqueçamos de que, também, há casais que para disfarçar problemas de relacionamento e evitar a aproximação sexual, acabam acolhendo os filhos em sua cama, como forma de fugir do problema, em vez de resolvê-lo. E isso é péssimo!

Bem… concluindo: cada caso é um caso!

Dormir na cama dos pais é mesmo uma delícia, mas deve ser exceção e não regra.

É preciso deixar ir quem não faz mais questão de ficar

É preciso deixar ir quem não faz mais questão de ficar

Talvez uma das piores sensações com a qual teremos de lidar, não poucas vezes, em nossas vidas, seja a de que estamos sendo deixados, largados, menosprezados. Em tempos de belezas plastificadas veiculadas pela mídia, em que a magreza impera e os dentes brancos brilham, nossa autoestima tem várias razões para se fragilizar, porque nós nos olhamos no espelho e vemos que estamos longe do ideal que se dissemina nas telas e nas revistas.

Sentindo-nos menos do que realmente somos, acabamos por querer nos agarrar ao que temos, achando que quem estiver conosco faz um favor. É como se não tivéssemos nada de tão especial para sermos amados, ou seja, ficamos devendo favores a quem se interessa por nós, afinal, a gente se vê como alguém que não é bonito, que não é inteligente o bastante, alguém que não merece nada, e o que vier é lucro.

Por conta disso, muitos de nós acabamos nos contentando com migalhas, com restos, com sentimentos incompletos, vazios, minguados. Por conta disso, muitos de nós enterramos quaisquer resquícios de dignidade, humilhando-nos, anulando-nos, sufocando sonhos, por medo de perder até mesmo quem fica por comodismo, por conveniência, por preguiça, por tudo o que não é amor.

Por mais que doa, será preciso desprender-se de muito daquilo que se encontra junto sem ali estar de fato. Ninguém é propriedade do outro, ou seja, todos temos a liberdade de cair fora do que não nos traz mais prazer algum. E cabe ao parceiro conscientizar-se de que o outro não quer mais ficar ali e será melhor para ambos a separação. Nada, nem lágrimas, nem chantagens, nem apelos, é capaz de segurar quem já decidiu partir.

Vai doer, vai ser demorado e triste, mas deixar ir quem já se decidiu será a salvação de quem fica, pois então o sofrimento há de passar. Por outro lado, segurar forçado resultará em sofrimento diário, contínuo e sem fim. Nem sempre optaremos pelo que queremos, mas sempre será sábio optar por aquilo que nos possibilitará novos recomeços. Simples assim.

Oração poderosa para abrir os caminhos nesta segunda-feira

Oração poderosa para abrir os caminhos nesta segunda-feira

Sabe aquela parte da sua vida que não vai para frente?

Sabe aquele assunto que nunca se resolve?

Sabe aquela bênção que tinha tudo para estar nas suas mãos, mas nunca chega?

Tudo isso pode estar acontecendo porque seus caminhos estão fechados…

Às vezes, alguém deseja o nosso mal e a gente nem sabe; outras vezes é a inveja que enferruja as engrenagens da nossa vida; outras, ainda, somos nós mesmos que estamos nos auto-sabotando e impedindo que a nossa vida prospere!

Essa oração é maravilhosa!

Só de lê-la a gente já se sente melhor, mais forte, mais corajosa!

Faça todos ps dias pela manhã.

Carregue uma cópia na carteira. Bobeou numa fila, reze! Tá de bobeira no transporte público, reze! Parou pra tomar um cafezinho, reze!

Reze… e observe a sua vida ser transformada!

Reze essa poderosa oração de São Jorge com muita fé e pensando sempre no mal que o atormenta:

“Ó meu São Jorge, meu Santo Guerreiro e protetor,

Invencível na fé em Deus, que por ele sacrificou-se,

Traga em vosso rosto a esperança e abre os meus caminhos.

Com sua couraça, sua espada e seu escudo,

Que representam a fé, a esperança e a caridade,

Eu andarei vestido, para que meus inimigos

Tendo pés não me alcancem,

Tendo mãos não me peguem,

Tendo olhos não me enxerguem

E nem pensamentos possam ter, para me fazerem mal.

Armas de fogo ao meu corpo não alcançarão,

Facas e lanças se quebrarão sem ao meu corpo chegar,

Cordas e correntes se arrebentarão sem o meu corpo tocar.”

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