Os olhos de um animal têm o poder de falar uma língua única

Os olhos de um animal têm o poder de falar uma língua única

Do site A Mente é Maravilhosa 

Quando olho para os olhos do meu cachorro, do meu gato ou de qualquer outro animal, não vejo um “animal”. Vejo um ser vivo como eu, um amigo, uma alma que sente, que entende afetos e medos e que merece o mesmo respeito que qualquer outra pessoa.

O poder de um olhar transcende muito além do sentido da visão. Por incrível que pareça, os nossos nervos ópticos estão intimamente ligados ao hipotálamo, essa estrutura delicada e primitiva onde se localizam as nossas emoções e a nossa memória. Quem olha sente, e isto é algo que acontece também com os animais.

Se os olhos são a janela da alma, então algo me diz que os animais também a têm, porque eles sabem usar essa linguagem que não necessita de palavras como ninguém: é o idioma do afeto e do respeito mais sincero.

Todos nós, em algum momento da nossa vida, já experimentamos o seguinte: ir adotar um cachorro ou um gato e estabelecer de imediato uma conexão muito intensa com um deles só de o olhar nos olhos. Sem saber como, eles nos cativam e nos conquistam. No entanto, os cientistas dizem que existe algo mais profundo e intrigante do que tudo isto.

Os olhos dos animais, uma conexão muito antiga

Os cachorros e os gatos são dois dos animais habituados há muitos anos a conviver com o ser humano. Já não surpreende a ninguém a forma tão sábia, e por vezes atrevida, que eles têm de interagir conosco. Eles nos olham nos olhos fixamente e são capazes de expressar desejos e necessidades através de todo tipo de carinhos, gestos, movimentos do rabo e vários tipos de cumplicidades.

Temos harmonizado comportamentos e linguagens para nos compreendermos, e isto não é um ato casual. É mais um resultado de uma evolução genética onde espécies diferentes se acostumaram a conviver juntas para benefício mútuo. Algo que também não nos surpreende é o que nos revelou um interessante estudo realizado pelo antropólogo Evan MacLean: os cachorros e os gatos são bastante capazes de ler as nossas próprias emoções só de nos olharem nos olhos.

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Os nossos animais de estimação são mestres dos sentimentos. Eles podem identificar padrões gestuais básicos para os associar a uma determinada emoção e raramente falham. Além disso, este estudo também explica que as pessoas costumam estabelecer um vínculo com os seus cachorros e gatos muito parecido com o que criam com uma criança pequena.

Nós os criamos, entendemos e estabelecemos um laço forte como se fossem membros da família, algo que, por incrível que pareça, foi proporcionado pelos nossos mecanismos biológicos depois de tantos anos de interação mútua.

As nossas redes neurológicas e a nossa química cerebral reagem do mesmo modo como se estivéssemos cuidando de uma criança ou de uma pessoa que necessita de atenção: liberamos oxitocina, o hormônio do carinho e do cuidado. Por sua vez, os animais também agem da mesma forma: nós somos o seu grupo social, a sua família, os humanos amáveis com que eles compartilham o sofá e as sete vidas de um gato.

A biofilia, a conexão com a natureza e os animais

O mundo é muito mais bonito visto através dos olhos de um animal. Se todas as pessoas tivessem a excepcional habilidade para se conectar com eles deste modo, “recordaríamos” aspectos que antes eram inatos e que agora esquecemos devido à agitação da civilização.

A nossa sociedade está agarrada ao consumismo, à exploração exagerada dos recursos, e isto fere o planeta Terra que os nossos netos deveriam herdar com a beleza do passado, com os seus ecossistemas intactos, com a sua natureza tão bela, viva e reluzente, e não com tantas fraturas quase impossíveis de recuperar.

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Quando ter um animal significava sobreviver melhor como espécie

Edward Osborne Wilson é um entomologista e biólogo norte-americano conhecido por ter criado o termo “biofilia”. Esta palavra define o amor por todos os seres vivos que, em geral, é algo que a maioria das pessoas que gostam de animais já experimentou. Segundo o cientista, a afinidade que estabelecemos com os nossos animais tem a sua origem nos primeiros períodos evolutivos da nossa espécie.

Ao olhar nos olhos de um animal nasce dentro de nós, de forma inconsciente, uma ancoragem emocional e genética. O ser humano estabeleceu um tipo de vinculação muito íntima com certos tipos de animais, sendo o cão um dos mais relevantes nessas épocas remotas, onde a nossa máxima prioridade era sobreviver.

 

Uma das teorias de Edward Osborne é que as pessoas que contavam com a companhia de vários cachorros nos seus grupos sociais tinham mais chances de viver mais tempo, em comparação com aqueles que não dispunham deste vínculo.
As pessoas que eram capazes de conquistar um animal, de domesticá-lo e de construir uma relação de afeto e respeito mútuo estavam muito mais unidas à natureza, aos seu ciclos, a esses segredos sobre encontrar mais recursos para seguir em frente: água, caça, plantas comestíveis…

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É possível que nos dias de hoje os nossos cachorros já não sejam mais úteis para conseguir alimento. No entanto, para muitas pessoas a proximidade e a companhia de um cachorro ou gato continua a ser imprescindível para “sobreviver”.

Eles nos dão carinho, doses imensas de companhia, aliviam sofrimentos, conferem alegrias e nos recordam todos os dias por que é tão reconfortante olhá-los nos olhos. Eles não precisam de palavras, pois a sua linguagem é muito antiga, muito básica e até maravilhosamente primitiva: o amor.

Não deixe de desfrutar dos seus olhares, veja o seu reflexo neles todos os dias e você vai descobrir tudo o que há de bom em você.

A era dos charlatões: não bata palmas para maluco dançar!

A era dos charlatões: não bata palmas para maluco dançar!

O charlatanismo é uma palavra que deriva do italiano “ciarlatano.” É similar em português, de “parlapatão”, que significa ludibriar os outros. Os charlatões da Idade Média e da Renascença realizavam shows, com músicos, palhaços e animais para seduzir o público.

Nos períodos seguintes os vigaristas foram se aperfeiçoando. Em geral o charlatanismo e o curandeirismo pode ser caracterizado como prática pseudocientífica. E no ponto de vista criminal é o ato de simular a cura por meio fraudulento.

A presença dos charlatões é comum no mundo inteiro, sobretudo, no âmbito da saúde, da religião, da política e da produção de livros, que levam os fiéis e consumidores a comprarem produtos ou serviços “milagrosos” para curar doenças, entre elas: a AIDS, o câncer e tumores, que geram altos lucros aos clarividentes.

O apóstolo João numa de suas cartas dirigidas às primeiras comunidades cristãs já alertava do perigo dos que se intitulam homens de Deus: “Não deis crédito a qualquer espírito; antes, porém, avaliai com cuidado se os espíritos procedem de Deus, porquanto muitos falsos profetas têm saído pelo mundo.”

Os embusteiros usam um palavreado ostentoso, enganoso cientificamente e mentiroso espiritualmente. O charlatanismo é fartamente denunciado pela mídia e condenado pela justiça. Uma indústria rentável no Brasil, que ilude os espectadores dos programas místicos da televisão, dos vídeos ilusionistas da internet, das palestras de curas sobrenaturais e dos discursos messiânicos.

Esses profissionais do engodo utilizam técnicas de comunicação, de marketing e propaganda, hipnotizando a plateia com emoções primitivas e soluções fáceis, onde combina a física quântica com autoajuda, astronomia com astrologia, economia com numerologia, espiritualismo com medicina, capazes de suplantar o raciocínio lógico.

A prática do charlatanismo me faz lembrar a expressão popular: “nunca bata palmas para maluco dançar”, que está vinculada a lenda de um povo antigo chamado de Os Iracundos. Eram ditos-cujos que cultivavam a raiva e o ódio, que se autodestruíram e vagavam pelo mundo.

Aliás, eram criaturas fortes, cegas e surdas que usavam com muita habilidade arcos e flechas. Poderia se mostrar qualquer verdade para Os Iracundos, mas não ouviam e nem viam. Por isso, falavam que eram loucos. Eles começaram a ir às cidades e só pediam a plateia: bata palmas! As pessoas batiam palmas para verem os loucos dançarem.

Os Iracundos pegavam os arcos e flechas, miravam para cima e atiravam, até sumir no céu milhares de flechas. E a multidão dava gargalhada. Depois da apresentação eles agradeciam e se retiravam. Mas logo as flechas caíam, atingindo crianças e idosos. Em seguida, matava a população inteira.

A fábula dos Iracundos nos ensina que não devemos bater palmas para charlatões/malucos, que irão dançar para magnetizar as pessoas vulneráveis. Assim, o antídoto para o charlatanismo é a educação de qualidade, porque pessoas com senso crítico estão menos sujeitas aos abusos, embustes, extorsões e adoecimento mental e emocional.

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Nota: Na capa o médium João de Deus, que recentemente foi preso após receber centenas de acusações de abuso.

10 dicas para ter o melhor plano de saúde que existe e não pagar mensalidades

10 dicas para ter o melhor plano de saúde que existe e não pagar mensalidades

Estava ouvindo um podcast bem bacana do site Coemergência com a querida Carolina Bernardes [link aqui], e achei muito interessante quando ela falou que tinha plano de saúde, ao contrário das muitas pessoas que tem plano de doença.

Suas palavras me fizeram refletir muito sobre minha vida e meus caminhos. Aproveito até para contar algo engraçado. Pelo menos uma vez a cada dois eu três meses alguém me liga oferecendo planos de saúde e sempre digo que já tenho, essa é a melhor maneira de fazer com que eles não insistam. É uma mentira bem branda e estratégica eu diria! hehe.

A Carol fala um pouco sobre o seu plano de saúde ao dizer que busca ser leve, praticar atividades físicas como andar de bicicleta, ter contato direto com a natureza etc.

Então pensei: “Que bacana! Parece que ela leu meu pensamento!…”. Quero desenvolver esse raciocínio e levar você a se questionar também.

É muito raro eu ficar doente e mesmo quando fico, rapidamente me curo e volto para minha rotina.  Vou agora compartilhar com você o que considero os principais pontos do meu plano de saúde.

1) Dormir bem

Há muito tempo venho exercitando deixar os problemas apenas para o dia e jamais levá-los para a cama junto comigo. O que mais leva as pessoas a sentirem insônia é não conseguirem viver o momento presente em sua plenitude. Se você procura dar o melhor de si no seu trabalho e nas suas relações, mesmo que fiquem pendências no final do dia, você não vai ficar angustiado e ansioso pra resolver tudo de uma vez. Respire fundo!

2) Praticar exercícios físicos

Faço um grande esforço, mesmo nos dias em que passo até tarde trabalhando, para dar uma corridinha ou fazer alguns exercícios em casa mesmo. Isso ajuda a elevar a imunidade e manter o peso também, sem contar com os inúmeros benefícios que você bem sabe que os exercícios proporcionam.

3) Ter uma boa alimentação

Não farei nenhuma lista como aquelas de nutricionistas sobre o que comer ou não comer ok? Mas eu faço aquilo que deveria ser o comum de todos nós. Como bastante fruta como laranja, tangerina, pera, maçã, uva, banana etc. Elas ajudam a equilibrar meu organismo e fornecem todas as vitaminas que meu corpo precisa. Eu também busco comer pouca carne, porque elas têm inúmeras toxinas que fazem mal quando comemos demais! Não faço dieta e nem recomendo, porque é algo que só vale a pena ser feito se muito bem acompanhado por um profissional. Melhore sua alimentação e você verá sua saúde melhorar exponencialmente!

4) Trabalhar no que amo

Eu sou professor e amo ensinar. A sensação de ganhar dinheiro com aquilo que sou capaz de fazer até mesmo de graça não tem preço. É quase indescritível. Mesmo que meu corpo fique cansado, uma boa noite de sono é o suficiente para eu restabelecer as energias para seguir em mais um dia de trabalho.

5) Ler bons livros, assistir a bons vídeos e filmes ou ouvir bons podcasts

É muito importante alimentar a mente com coisas boas. Sempre busco ler bons textos e livros, assistir a bons vídeos no youtube, assistir a filmes e séries interessantes no Netflix ou no cinema e ouvir bons podcasts. Um deles já falei no começo desse texto! Faça isso! Procure alimentar a mente com algo que agregue valor ao seu crescimento como ser humano…

6) Passar um tempo com os amigos e pessoas queridas da família

Eu valorizo imensamente a presença das pessoas que amo e quanto mais o tempo passa, mais me certifico de que é impossível ser feliz sozinho, como já dizia o poeta Carlos Jobim. Percebo que muitos adoecimentos da sociedade atual se dão por conta de um imenso individualismo e isolamento. Parece que os relacionamentos através do virtual estão sendo a prioridade, sendo que eles jamais conseguirão substituir a alegria que é o olho no olho, o abraço, o carinho, o papo descontraído e espontâneo que só na presença direta se dá! Valorize passar um tempo pertinho das pessoas que você ama…

7) Fazer alguma terapia

Eu também atuo como psicanalista, e pela própria profissão, é primordial fazer algum tipo de terapia. Venho praticando e conhecendo cada vez mais terapias diferentes! Acredite! Elas fazem muita, muita diferença na nossa vida. E saiba que não precisa buscar algo extremamente caro. Existem muitas terapias que são gratuitas ou com preços bem em conta, como por exemplo o Reiki, que em todas as grandes cidades têm locais onde se aplica de forma gratuita. Garanto que se mais e mais pessoas buscassem terapia, certamente gastariam bem menos com remédios.

8) Cuidar de um animal de estimação

Eu cuido de uma gatinha e esta é a primeira vez que falo sobre ela de forma tão direta. Seu nome é Glória, e eu que a “batizei” com esse nome porque quero que minha vida seja cheia de glórias, então ela vem para me fazer ainda mais feliz. É bem verdade que o amor transmitido principalmente pelos cães e gatos é algo transformador. Quem cuida sabe bem do que estou falando! Parte da minha saúde devo a minha querida “Glória”, por mim carinhosamente chamada de “Glorinha”.

9) Rir e não levar tudo tão à sério

Venho cada vez mais buscando não levar tudo tão à serio. Nossa vida é tão curta, tão passageira, que cada minuto perdido com raivas, com mágoas, com lamentações, com reclamações, é um minuto a menos que poderia viver feliz, radiante e construindo algo de positivo para mim e para os outros. E rir! Procuro rir até mesmo das minhas próprias mancadas, que não são poucas! As mais comuns tem a ver com esquecimentos. Por onde ando, quase sempre esqueço alguma coisa. Tem gente até que brinca me dizendo aquele velho clichê: “Isaias! Você só não esquece a cabeça porque ela está presa no seu pescoço…”.

10) Fazer um trabalho voluntário

O poder de um trabalho voluntário é algo maravilhoso. Sou voluntário com os atendimentos de psicanálise numa ONG em Fortaleza e mais ainda através dos textos que escrevo. Não ganho dinheiro fazendo isso, mas a riqueza que recebo não há dinheiro no mundo que pague. Inclusive vários dos meus melhores amigos conheci através da internet e desse poder maravilhoso que ela tem de unir as pessoas que comungam de ideais semelhantes.

Saber que sou lido por muitas pessoas enche meu coração de alegria e amor. E saber que no consultório psicanalítico ajudo a aliviar as dores de diversas pessoas, tudo isso amplifica meu sentimento de propósito na vida.

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Esses são os que considero os principais pontos do meu plano de saúde! E você? Quais os pontos do seu plano de saúde? Se você ainda não pensou nisso com carinho, que tal aproveitar o gancho desse texto e começar a enumerá-los? Saiba que só de fazer isso você já estará exercitando a GRATIDÃO. Porque não tem como listar essas coisas sem sentir internamente gratidão pela vida, pelas pessoas, pelas experiências etc.

Desejo a você cada dia mais saúde e que seus check-ups não sejam feitos de um em um ano ou mais, mas todos os dias! Assim seu plano de saúde será maravilhoso e cada dia mais cheio de recursos…

Pessoa errada é igual a sapato apertado: sempre machuca

Pessoa errada é igual a sapato apertado: sempre machuca

O seu sapato novo ficou bonito pro mundo, mas fez nascer bolhas em seus pés. Comeu seu calcanhar e sua alegria. Transformou seus passos rumo ao crescimento profissional e pessoal em sofrimento. É que pessoa errada é igual a sapato apertado. É que pessoa errada sempre machuca.

Na ânsia de calçar algo que possa abraçar nossos pés cansados e carentes, a gente se apequena para caber onde não cabe. Aponta a pessoa errada e afirma pro coração (e depois pro mundo) que finalmente encontramos o amor da nossa vida. A realidade, entretanto, é outra. Quando escolhemos de forma equivocada, andar pra frente se torna doloroso.

Relações disfuncionais já começam assim desde o começo, apesar de aparentemente bonitas, elas trazem muita dor. E essa dor só vai aumentando com o tempo ou melhor, a cada novo passo dado. Em uma relação saudável o outro se importa com você e se anima com suas conquistas, depositando em ti uma confiança cheia de cumplicidade. Em uma relação saudável, junto do ser amado, você sente alegria e contentamento, não medo e dor.

A felicidade pelo outro é uma forma de amar. O respeito e a admiração também. Quando a admiração e o respeito desaparecem pode ter certeza que o amor já partiu faz tempo (se é que um dia esteve presente).

A pessoa errada quase sempre é um lobo em pele de cordeiro. É ouro de tolo. É cristal que se acha diamante. Apesar de muitas vezes essa pessoa ser uma graça para os outros, a verdade sobre ela só sabe quem compartilha de sua dolorosa intimidade.

Esqueça daquele encaixe gostoso e satisfatório quando o parceiro não é o seu número. Nem adianta insistir. Sapato apertado a gente não tem que sustentar no pé achando que vai ficar confortável. Sapato que machuca e que faz sangrar a gente tem que tirar do pé, custe o que custar.

Quanto tempo você vai insistir em dar passos doloridos à frente junto da pessoa errada? Dê-se o deleite de andar descalça sobre uma grama verde. Não importa quanto esse sapato custou. O lugar dele é bem longe dos seus pés.

E não se esqueça, só volte a calçar um novo sapato quando ele se encaixar perfeitamente em você. Quando for gostoso caminhar com ele. Quando esse sapato vir para aliviar o desconforto da vida e te trazer alegria, amor e contentamento.

Acompanhe a autora no Facebook pela sua comunidade Vanelli Doratioto – Alcova Moderna.

Atribuição da imagem: pixabay.com – CC0 Public Domain

Pessoas solitárias têm essas 4 peculiaridades em sua personalidade

Pessoas solitárias têm essas 4 peculiaridades em sua personalidade

Quando alguém prefere ter um pequeno círculo de amigos e não se importa de passar o tempo sozinho, é chamados de solitário. As pessoas as percebem como pessoas solitárias e deprimidas. Embora elas, na realidade, nunca se sintam sozinhas.

De fato, estar em sua própria companhia é o que os faz sentirem-se satisfeitos. Eles se sentem melhor em contato consigo mesmos, pensam melhor e percebem melhor as coisas ao seu redor.

Não é comum alguém fazer amizade com um solitário, especialmente porque eles são muito seletivos com as pessoas de quem se aproximam. Quais são as características que tornam alguém solitário?

Limites firmes

Um solitário sempre tem limites firmes. Eles sempre sabem que nunca estão sozinhos, mesmo que fossem a última pessoa no mundo.

Por causa disso, eles respeitam os limites de outras pessoas e esperam o mesmo respeito em troca. Se você cruzar a linha, eles informarão o mais rápido possível. Eles pensam que se você não pode ser fiel a si mesmo, você não pode ser fiel aos outros.

Lealdade

Ao contrário daqueles que precisam ser o centro da reunião, os solitários não precisam de atenção. Mas uma vez que eles encontram alguém com quem querem ser amigos, eles se tornam os mais leais que você pode encontrar.

Eles sabem o que valem e, se acharem que você também é digno, eles lhe darão tudo sempre que precisar. Isso se aplica a relacionamentos, família, trabalho e amigos.

Eles têm uma mente aberta

Só porque eles preferem sua própria empresa para os outros, não significa que eles são fechados ou rígidos. Eles sempre procuram novas atividades e aventuras.

Mesmo encontrando novas coisas interessantes para fazer, você sempre tem que ter certeza de seus pensamentos antes de compartilhá-los com os outros.

Bem centrados

Quando a adversidade e os desafios vêm, os solitários não entram em pânico. A autorreflexão os preparou para situações como essas.

Eles podem se sentir estrelados em algumas situações, mas, em vez de se distraírem, passam tempo sozinhos para recarregar as baterias.

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Tradução feita pela CONTI outra, do original de Gutenberg

“Leva-me com você” um curta-metragem grandioso que nos ensina a adotar um novo amigo

“Leva-me com você” um curta-metragem grandioso que nos ensina a adotar um novo amigo

São cada vez mais constantes campanhas para adoção de cães ao invés da compra. Entretanto, parte da sociedade ainda resiste à adoção alegando que esses animais não atendem às necessidades da família ou mesmo por “preconceito” contra esses animais sem pedigree

É necessário compreender que os cães têm direito à felicidade, à proteção, ao carinho que poderia ser alcançado pelo vínculo com os humanos.

O curta-metragem abaixo nos monstra a importância da adoção e a beleza do afeto entre dono e cão.

Fonte Pensar Contemporâneo

Segundo a ciência, os pais têm um filho favorito

Segundo a ciência, os pais têm um filho favorito

Se você é uma pessoa que tem um ou mais irmãos, certamente você se identificará muito com este artigo. Desde a infância percebemos que nossa mãe ou pai sempre mimam mais um filho do que outro, embora sempre enfatizem que não é assim.

Um estudo indica que apesar de amar seus filhos incondicionalmente, eles sentem mais empatia por um deles. Leia com muito cuidado quais são as razões que tornam isso evidente.

Pesquisadores da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, chegaram a essa conclusão após estudar 384 famílias.

Descobriu-se que 70% das mães e 74% dos pais admitiram que preferiam um de seus filhos. E, embora não tenham especificado qual é o seu favorito, os pesquisadores acreditam que ele é sempre o filho mais velho.

Na maioria das 384 famílias estudadas, o primeiro filho sentiu que suas conquistas foram mais valorizados pelos seus pais do que seus irmãos mais novos, e os pesquisadores afirmam que pelo fato das mães e pais estarem vivendo as experiências de maternidade e paternidade pela primeira vez, isso acaba os tornando mais memoráveis.

Meninas ou meninos: Quem são os favoritos?

Outro estudo da Universidade Purdue, nos EUA, disse que as meninas são sempre os favoritas, mas também disse que quando elas chegam à adolescência – enquanto na infância são muito mais obediente e ligado a seus pais – tornam-se mais rebeldes e perdem seu favoritismo.

Como você pode notar, aqueles que eram os filhos mais velhos são os favoritos dos pais, mas é claro que essa regra pode ser quebrada e pode ser qualquer outro membro da família. Você é o filho / filha favorito de seus pais?

Tradução feita pela CONTI outra, do original de Gutenberg

“Viva com paz na alma. O tempo virá e as flores vão florescer sozinhas.”

“Viva com paz na alma. O tempo virá e as flores vão florescer sozinhas.”

Tem sido dito que comprometer a paz é um preço caro demais a se pagar por algo. E é mesmo. Nada pode valer esse preço. Nenhuma energia se preserva, nenhum sorriso se mantém se a paz interior deixar de existir.

Não foi à toa que Platão declarou que “a paz do coração é o paraíso dos homens.” Não poderia estar melhor situado na vida aquele que vive em paz consigo mesmo; não há lugar mais agradável para se estar.

Não se pode descansar, nem ter tranquilidade, se não há paz por dentro. Não há sequer a possibilidade de amar, se o coração não se encontra em estado de paz. Assim como a saúde é valiosa para o corpo, a paz na alma é um bem extremamente precioso.

Precisamos saber selecionar as batalhas que enfrentaremos. Nenhum conflito deve custar tanto; nenhuma discussão e nenhuma reivindicação devem abrir guerra dentro de nós, principalmente se for uma guerra duradoura. Menos ainda se tender a ser permanente. Embora seja preciso dizer que muitas lutas são inevitáveis, após o embate a serenidade traz bandeiras brancas a serem acenadas dentro do peito.

Mas esse conceito não é tão somente sobre a paz no mundo, no trânsito, do lado de fora. É menos amplo que os versos da música Imagine, mas não menos importante. A humanidade só viverá em paz nas ruas, se algo já estiver sendo cultivado dentro, em cada um de nós. Não seria contraditório dizer que a paz interior é sem fronteiras, porque ela pode gerar uma onda que vai muito além dos nossos contornos físicos.

Paz principal e de boa qualidade é a que está no interior de cada um, numa nascente interna que, dependendo da abundância, acaba jorrando para a vida de outras pessoas. Afinal, não passa despercebida a calma no olhar de quem prefere pacificar que confrontar; torna-se perceptível, quase palpável e é bonito de se ver e sobretudo, de se conviver.

Há quem se valha da ideia de que estar em paz é melhor que ter razão. Talvez seja esse um comportamento eficaz e interessante de ser adotado. Da paz procede toda calma necessária para apreciar a vida da melhor forma possível.

A filosofia zen aconselha: “Viva com paz na alma. O tempo virá e as flores vão florescer sozinhas.” Saibamos manter a calma, retirar a pressa e olhar para o que estamos alimentando dentro de nós. É certo que nada pode ser mais prazeroso que viver com a alma leve e em paz.

Que a paz esteja dentro de você. E ao seu arredor!

Por que pessoas mentalmente fortes atraem pessoas tóxicas

Por que pessoas mentalmente fortes atraem pessoas tóxicas

Você pode pensar que pessoas mentalmente fortes são imunes a pessoas tóxicas. Afinal, eles têm o poder de se defender, recusar manipulação e fugir, certo? Infelizmente, pessoas mentalmente fortes são tão suscetíveis a pessoas tóxicas quanto todos os outros. Na verdade, eles os atraem. Pessoas mentalmente fortes têm alguns traços de personalidade incríveis, mas pessoas tóxicas tendem a procurá-las por causa de sua bondade, compaixão e natureza relaxada.

Estas são quatro razões pelas quais pessoas mentalmente fortes atraem pessoas tóxicas

1. Eles são um livro aberto

As pessoas que são mentalmente fortes também são honestas. Eles não se preocupam em esconder seus sentimentos ou opiniões dos outros. Esse traço geralmente tem uma desvantagem: atrai pessoas tóxicas, porque pessoas honestas são muito mais fáceis de entender. Uma pessoa tóxica já sabe exatamente como a pessoa se sente, então será mais fácil manipulá-la.

2. Eles têm uma visão positiva do mundo

Optar por ver o bem nas pessoas é raro nos dias de hoje, mas as pessoas mentalmente fortes muitas vezes olham para os aspectos positivos em vez dos negativos. Infelizmente, pessoas tóxicas podem usar esse traço para tirar vantagem daqueles que são mentalmente fortes. Eles sabem que podem conseguir mais, porque uma pessoa mentalmente forte decidirá ver o bem neles.

3. Eles são calmos

Pessoas mentalmente fortes têm bom controle de suas emoções. Eles vão com o fluxo e não ficam bravos com muita facilidade. Essa é uma maneira muito privilegiada de ser, mas também pode atrair uma pessoa tóxica. Uma pessoa quieta é muito mais fácil de manipular, porque eles permanecem calmos e não estão preocupados com nenhum contratempo.

4. Eles são generosos com o seu tempo

Pessoas fortes são alguns dos melhores ombros para chorar . Eles estão dispostos a ouvir e confortar os outros em momentos de necessidade. Para uma pessoa tóxica, esta é uma luz verde para manipular. Eles geralmente se aproveitam de pessoas gentis e compassivas porque acreditam que podem se safar.

Agora, as pessoas tóxicas nem sempre sabem que são tóxicas. Muitas vezes, uma pessoa tóxica não tem idéia de que ele se comporta de uma maneira que fere os outros. E também, as pessoas mentalmente fortes, nem sempre estão conscientes do perigo que pode estar ao virar da esquina para ser presa fácil, por vezes, as pessoas tóxicas.

Somos humanos e vivemos em um mundo vulnerável. Se você acha que está no alcance de ser uma dessas pessoas e atrai pessoas assim, você deve estar alerta para bandeiras vermelhas como essas que acabamos de descrever. Você não precisa deixar de brilhar quando conhece alguém assim, sabe que é forte e não está disposto a se deixar pisotear, mas aprender a ver os sinais antes é necessário. Resolva o assunto, ou tire o melhor proveito de você para que, se essa pessoa tóxica não souber que está causando estragos em você sugando sua energia, que ele saiba imediatamente corrigir o curso, se esse for seu destino.

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Tradução feita pela CONTI outra, do original de La Vida Lucida

É um alívio sem volta quando quem te machucava não te atinge mais

É um alívio sem volta quando quem te machucava não te atinge mais

A pessoa pisa na bola uma, duas, três vezes… e a gente perdoa. Ou nem perdoa, mas vai tocando, empurrando com a barriga, dando outra chance. Por quê? Por que a nossa tolerância com o descaso ou a falta de caráter tem que ser tão elástica?

Pode ser algum tipo de falta de autovalorização, pode ser carência afetiva ou pode ser uma infinita bondade no coração mesmo. No entanto, é preciso analisar cada caso com a devida frieza que merece. Caso contrário, meu anjo, você corre o sério risco de virar tapetinho para quem não faz a menor cerimônia de usar você para limpar os pés.

A falta de autovalor pode vir de lugares escondidos lá na infância. Pais extremamente rígidos que a obrigavam a pedir desculpas mesmo quando não havia errado, adultos pouco amorosos que lidavam com suas faltas como se fossem irremediáveis, coleguinhas abusivos que a tratavam como se fosse um copinho descartável.

Escaramuce aí nas suas lembranças dolorosas e vai achar um sem número de situações que a fizeram baixar a cabeça e assumir responsabilidades que não eram suas. E haja terapia, oração ou horas de coaching para desmanchar essas crenças limitantes e devolver o poder sobre si mesma em suas mãos. A verdade é que você PRECISA superar isso.

A gente precisa superar todas as pedrinhas que nos machucaram os pés no percurso, se não vamos continuar usando esparadrapo para cobrir fraturas expostas. E vai continuar doendo como se o machucado fosse recente.

Não é! O machucado é velho! A pessoa é velha! Já devia, inclusive ter sido morta e enterrada dentro de você, dentro de mim, dentro de todo mundo que tem uma certa dificuldade para discernir entre ser bom e ser bobinho.

O mundo não perdoa os bobinhos. O mundo não valoriza os bobinhos. O mundo não está nem aí para os bobinhos. Os bobinhos são úteis, não necessários.

Por isso, minha linda pessoa, esfregue essa sujeira de falta de amor próprio que te cobre. Esfregue sem dó, com aquela bucha de banho que tira até cascão de campinho de futebol de várzea. Use um belíssimo sabonete perfumado de autoestima para garantir que essa praga da menos valia nem ouse mais se aproximar de você.

Olhe-se no espelho! Você é linda! É corajosa! É valente! Você merece atenção, amor, olho no olho e presença. Você merece para si esse amor todo que você oferece, dá e entrega todo santo dia.

É um alívio sem volta quando quem te machuca não te atinge mais. Olhe para a cara da pessoa e conjure no lugar da cara dela a feição daqueles bonecos sem-graça que ficam se debatendo na porta das borracharias. É só um boneco sem vida que se mexe! Não pode te fazer mal.

Tire de quem te trata como estepe o poder de te alcançar. Suma se for preciso! Troque até o chip do celular e escolha bem para quem vai entregar depois a chave do seu coração. Bloqueie! Exclua! Passe um batom colorido nesses lábios que vêm se privando de dizer umas boas verdades!

Deixe ir. Gente ruim que se estrepe sozinha. Numa ilha deserta. Em outro planeta. Longe. Bem longe de você!

A fidelidade é típica dos mais inteligentes

A fidelidade é típica dos mais inteligentes

Rodolfo Llinás é um neurocientista colombiano que dedicou a maior parte de sua vida ao estudo do cérebro. Ele dirigiu o programa NEUROLAB na NASA e atualmente é diretor do departamento de psicologia e neurociências da Universidade de Nova York. Um tempo atrás, ele deu uma entrevista em que ele surpreendeu com o mapa que ele desenhou com os conceitos de fidelidade, amor e felicidade.

Suas afirmações provam, do ponto de vista neurológico, o que muitos intuem pelo senso comum, experiência ou observação de comportamento. Ele afirma que o cérebro é um sistema fechado, que é apenas “perfurado” pelos sentimentos. Indica que sua operação tem alguma analogia com a de um computador, com a diferença de que o cérebro tem plasticidade e criatividade: é modificado, nutrido e mudado.

De acordo com seus extensos e profundos estudos sobre o cérebro, ele conclui que a estrutura intelectual é baseada na estrutura emocional. Primeiro é a emoção e depois a razão. Nós formamos as idéias do mundo não tanto do raciocínio, mas do que sentimos. O amor tem um lugar proeminente e a fidelidade é típica dos mais inteligentes, segundo suas palavras.

Fidelidade e inteligência

Rodolfo Llinás indica que a área emocional do cérebro é uma das mais antigas. Foi uma das primeiras a se desenvolver. O amor tem sua origem na mesma área, mas implica diferentes funções fisiológicas. O amor, diz Llinás, é como um deleite. E quem está apaixonado se torna ganancioso. Você quer ter mais e mais amor da pessoa que você ama. O amor, diz o cientista, não é como fazer ginástica, mas como dançar, do ponto de vista fisiológico.

A fidelidade contribui para não desgastar desnecessariamente a energia emocional ou intelectual. O ser humano, mais inteligente, mais orientado para as grandes preocupações da humanidade, deixa de lado as situações que desestabilizam sua vida ou utilizam energia para ações mais complexas. Por tudo isso, Llinás conclui que o amor eterno é uma dança infinita de neurônios entre duas pessoas inteligentes.

Estudos sobre inteligência e fidelidade

Rodolfo Llinás não é o único que falou sobre a relação entre inteligência e fidelidade. Um estudo conduzido pelo Dr. Satoshi Kanazawa, especialista em psicologia evolutiva, chegou a uma conclusão semelhante. Em sua pesquisa, foi apontado que homens com coeficientes intelectuais mais altos (acima de 106) valorizam mais a fidelidade aos pares. Nas mulheres é diferente: todas valorizam, sem que isso esteja relacionado ao seu nível de inteligência.

O estudo indica que a monogamia é uma fase superior da evolução humana. Em princípio, o humano está intimamente ligado ao comportamento instintivo do mamífero. Isso inclina você para a poligamia. Mas tanto na história da humanidade como na história individual de cada homem, a monogamia parece implicar um nível mais elevado de evolução.

Verdadeiramente infidelidade tem como condição ter muito tempo livre e muita disposição emocional para o conflito. Quando uma boa parte de nosso tempo é ocupada, é mais complicado gastar parte disso nas intrigas e estratégias associadas à infidelidade. Tampouco há energia emocional suficiente para pagar o preço de agir em segredo, evitando ser capturado e mantendo uma fachada falsa.

É muito mais inteligente estabelecer um relacionamento e refiná-lo do que saltar de um relacionamento para outro. A monogamia traz grandes satisfações, não é um sacrifício. Como toda situação humana com coragem, isso implica esforços. No entanto, é muito mais que contribui. Se a vida individual é focada em grandes objetivos, certamente um companheiro permanente ou companheiro de viagem é um grande tesouro. E, pelo contrário, se a vida é focada no banal, um relacionamento estável dificulta essa futilidade e insignificância.

Tradução feita pela CONTI outra, do original de Mujer

 

O envelhecimento se combate dançando, garante a ciência

O envelhecimento se combate dançando, garante a ciência

Várias investigações mostraram os benefícios da atividade física para combater a deterioração cognitiva associada à idade, mas agora aprendeu-se que é preferível dançar.

Como se mover ao ritmo da música luta contra a doença de Alzheimer.

A passagem do tempo é inevitável. Quase como as consequências físicas e mentais que isso traz às pessoas. O que é possível é evitar uma deterioração maior que o esperado das habilidades cognitivas.

Com esse objetivo em mente, cientistas do Centro Alemão de Doenças Neurodegenerativas e outras instituições alemãs empreenderam um trabalho que os levou a mostrar que os idosos que se exercitam regularmente podem reverter os sinais de envelhecimento no cérebro. E concluíram que entre todos os tipos de exercício, a dança é a que tem o mais profundo efeito benéfico.

O exercício tem o efeito de abrandar ou mesmo contrariar a deterioração relacionada com a idade na capacidade mental e física

“O exercício tem o efeito de desacelerar ou mesmo contrabalançar a deterioração relacionada à idade nas habilidades físicas e mentais.” Neste estudo, é mostrado que dois tipos diferentes de exercícios físicos (dança e treinamento de resistência) aumentam a área de cérebro que diminui com a idade e melhora o equilíbrio “, explicou Kathrin Rehfeld, chefe do trabalho.

Os pesquisadores contaram para sua pesquisa com dois grupos de idosos. Foram separados em dois grupos: em um deles, o grupo de dança, composto por 14 pessoas entre 67 e 71 anos e, em outro, 12 pessoas, entre 68 e 71 anos, que praticavam exercícios físicos. Os mais velhos começaram um curso semanal que durou 18 meses aprendendo rotinas de dança ou treinamento de resistência e flexibilidade.

Embora pesquisas anteriores tenham mostrado que o exercício físico em geral pode combater a deterioração cognitiva associada à idade, não se sabia se um tipo de exercício em particular poderia ser melhor que outro a esse respeito.

Não se sabia que tipo de exercício físico poderia combater melhor o declínio cognitivo.

Durante o trabalho, ambos os grupos mostraram um aumento no volume na região hipocampal do cérebro. Isto é importante, uma vez que esta área é propensa à deterioração do cérebro relacionada à idade (e desempenha um papel fundamental na memória e na aprendizagem, bem como na manutenção do equilíbrio) e é afetada por doenças como a doença de Alzheimer.

A fim de aprofundar este aspecto, os pesquisadores distribuíram diferentes rotinas de exercícios para os voluntários de acordo com o grupo: o treinamento físico tradicional era composto de exercícios repetitivos (como o ciclismo), e o grupo de dança, ao contrário, enfrentava para um novo desafio de dança toda semana.

“Tratamos de proporcionar às pessoas mais velhas do grupo de dança, rotinas que estavam constantemente mudando de gênero (tango, dança latina …). Desta forma, os passos, os padrões dos braços, a velocidade e os ritmos mudavam a cada semana para mantê-los Como um processo de aprendizagem constante “, esclareceu Rehfeld,” o aspecto mais difícil para eles era lembrar as rotinas sob a pressão do tempo e sem qualquer pista do instrutor. ”

Segundo os pesquisadores, esse desafio adicional no grupo de dança explicaria a diferença perceptível entre o equilíbrio desse grupo e os do grupo controle com exercícios tradicionais e a melhora dos sintomas de deterioração cognitiva associados à idade.

Ele concluiu: “A atividade física é um dos fatores do estilo de vida que pode contribuir para uma vida saudável pelo maior tempo possível, contrabalançar vários fatores de risco e diminuir o declínio relacionado à idade. novos desafios para o corpo e mente, especialmente na velhice “.

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Traduzido do original infobae. Via Pensar Contemporâneo

A intuição é a alma que fala conosco

A intuição é a alma que fala conosco

Para Albert Einstein, a única coisa realmente importante era a intuição. Não é magia ou feitiço, mas essa capacidade sutil que nos faz inclinar o equilíbrio para o lado, ela em pouco mais de dois segundos nos permite avaliar se uma pessoa é legítima ou não. A intuição é a linguagem da alma guiada pelo caminho da experiência inconsciente escondida em nosso cérebro.

Howard Gardner, notável especialista em teorias da mente, nos fala sobre a necessidade de desenvolver um tipo de inteligência intuitiva, com a qual ser mais receptivo ao nosso mundo interior.

Nenhum marinheiro consulta um livro para saber como enfrentar um oceano conturbado, deixa-se guiar pela sua intuição, por aquela voz interior que sabe ler os perigos e prever o melhor caminho, a melhor estratégia. Aquilo que demora alguns segundos…

Se existe alguma coisa que sempre interessou o estudo da intuição, é por ser essa a estratégia que guia muitas das nossas decisões diárias. Pegue um caminho e não outro, desconfie de alguém, recuse uma oferta de emprego, aceite um projeto… Há aqueles que meditam muito, outros, ao contrário, são levados por ela: a intuição.

Convidamos você a conhecer mais sobre essa interessante dimensão psicológica.

Intuição: o caminho do inconsciente para o mundo consciente

Ninguém pode garantir que, seguindo nossa intuição, tomaremos as decisões mais bem-sucedidas. No entanto, o que vamos alcançar é um aspecto igualmente importante: agir de acordo com nossas essências, valores, emoções e valorações obtidas de acordo com nossas experiências anteriores. Vamos dar um passo com um equilíbrio interno adequado.

Um dos maiores especialistas neste campo é o sociólogo e ensaísta Malcolm Galdwell. Através de seus muitos estudos, ele nos mostra como corretores, médicos, psicólogos, publicitários, mecânicos ou donas de casa são capazes de tomar decisões sensatas em poucos segundos. Estamos então diante de um tipo de poder que vai além das habilidades psíquicas comuns? De maneira alguma, explicaremos a você em seguida.

Características essenciais da intuição

A intuição é parte do que é conhecido como “inconsciente adaptativo”. Cada coisa aprendida, sentida, internalizada, pensada e experimentada cria uma sabedoria única e particular que nos define. É a nossa essência, é um “capital mental” que usamos quase sem perceber todos os dias.

O poder da pessoa intuitiva reside em saber como usar esse capital como canal. O bom intuitivo saberá separar todos os ramos da floresta para encontrar o caminho no meio da encruzilhada. Porque decidir é, afinal de contas, a arte de descartar, e quer acreditemos ou não, a intuição é uma ferramenta formidável.

Como desenvolver nossa inteligência intuitiva

Antes de saber como podemos melhorar nossa inteligência intuitiva, você pode se perguntar por que deveríamos fazer isso e como é útil. Bem, para isso temos que lembrar como a inteligência tradicional funciona, isto é, através da reflexão e processamento mais lógico.

Graças a Howard Gardner, sabemos que existem muitos outros tipos de inteligência e que todos são igualmente úteis. A inteligência intuitiva, por sua vez, irá permitir-nos para trazer a nossa consciência e nossas emoções para tomar decisões mais rápidas, é o “mais íntimo” contrastando com um ponto de vista mais racional ou convergente.

Chaves para desenvolver inteligência intuitiva

A intuição é usada mais do que você pensa. Portanto, é necessário saber ouvir nossas emoções, entender o que acontece em nosso mundo interior para encontrar calma e equilíbrio.

Daniel Goleman, por exemplo, recomenda-se que uma vez que controlar e entender as nossas emoções, nos permitimos pensar Zen (pense Zen) que nada mais é do que alcançar um estado mental de calma profunda a ser mais receptivos ao nosso interior e por sua vez, para o meio ambiente.
As mensagens que a intuição geralmente envia algumas vezes são um tanto complexas: sensações, formas, palavras … É nossa tarefa interpretá-las. Quanto mais liberdade dermos à nossa mente, sem preconceitos ou barreiras, mais nossa intuição emergirá.

Para concluir, a inteligência intuitiva pode ser treinada todos os dias, desde que nos permitamos ser mais livres de pensamentos e, ao mesmo tempo, receptivos às nossas emoções. A intuição não é apenas sobre mulheres, todos nós temos essas explosões de luz mental, esses palpites que nos guiam a uma opção muito concreta que, no final, pode ser a correta. Vale a pena deixar-nos guiar por eles, por essa linguagem especial …

Tradução feita pela CONTI outra, do original de Rincon del Tibet.

Ele (a) quer uma segunda chance? O que ele (a) fez da primeira?

Ele (a) quer uma segunda chance? O que ele (a) fez da primeira?

Entenda, nem todas as pessoas que querem uma segunda chance com o(a) parceiro(a) estão, de fato, interessadas em mostrar uma versão melhor de si mesmas. Muitos querem reatar por outras motivações, sim, é isso mesmo, se você recebeu uma proposta do(a) seu(ua) ex nesse sentido, analise com muita cautela, você, mais do que ninguém, é que sentiu na pele as razões para ter dado fim àquela relação. Deixe de lado a emoção e vista-se de sensatez para avaliar se essa pessoa merece ou não uma nova oportunidade.

Talvez você esteja me achando áspera aqui, mas isso é real. Considere a hipótese de seu(ua) ex estar apenas com o ego ferido, sim, talvez ele não tenha conseguido lidar com o fora, pois, provavelmente, ele(a) achou que você não seria capaz de tomar uma atitude em favor da sua própria dignidade. Ele(a) pode estar inconformado(a) porque perdeu a marionete que ele(a) teve nas mãos por tanto tempo. Ele(a), por muito tempo, subestimou o seu discernimento e seu senso crítico sobre o relacionamento que vocês tiveram.

Leve em conta, também, a possibilidade de ele(a) estar apenas testando o poder de sedução e persuasão dele(a) sobre você. Sim, pode ser que ele(a) quer apenas saber se ainda abala as suas estruturas, simplesmente para massagear o próprio ego. É possível também que ele(a) só queira continuar usufruindo das regalias que você proporcionava, como por exemplo, um padrão de vida confortável.

Há casos em que a pessoa deseja reatar a relação apenas para ter a oportunidade de ser a responsável pelo rompimento, sim, eu conheço casos assim. Alguém levou um fora e, depois articulou meticulosamente uma reconciliação para, em seguida, terminar e sair “por cima da carne seca”.

Não posso deixar de citar aquelas pessoas que terminam uma relação porque querem investir em outra pessoa, daí, quebram a cara, se frustram porque o “projeto” não prosperou e voltam com o rabo entre as pernas buscando refúgio no ninho que ele(a) abandonou.

Não me censure, eu sei que existem as exceções, sei que existem pessoas que desejam uma segunda chance porque, de fato, desejam dar tudo de si ao ex parceiro. Sei que existem arrependimentos sinceros, sei também que muitas pessoas valorizam a agarram com unhas e dentes a oportunidade recebida para uma reconciliação.Contudo, nem tudo o que reluz é ouro, cada caso é um caso, o que não é justo é você se desvalorizar ao ponto de ser feito de gato e sapato por quem nunca o(a) mereceu.

Antes de dar uma segunda oportunidade à (ao) ex, questione o que ele fez com a primeira. Ah, isso também serve para você avaliar as próprias motivações, caso seja você o interessado(a) na segunda chance.

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