Ame quem você é e seus filhos vão amar a vida

Ame quem você é e seus filhos vão amar a vida

Ame quem você é e seus filhos amarão a vida

Os pais, desde o momento em crianças que nascem, se tornam os professores mais importantes, aqueles que realmente ensinam lições de vida para os seus filhos.

As crianças dependem dos pais para tudo, desde a saúde física até a sua saúde emocional. Por isso os pais e as mães devem estar cientes da profunda importância que exercem na vida dos seus filhos desde o primeiro minuto de suas vidas.

Ser pai ou mãe é a coisa mais grandiosa que você pode fazer em sua vida, e é que até a palavra “importante” é bem curta em relação ao que realmente significa a parentalidade.

Ame quem você é e seus filhos vão amar a vida: Um filho depende de você

Um bebê que chora depende de você para se acalmar, para dormi, cresçer saudável  e aprender coisas da vida.

Quando crescem e se tornam crianças ou adolescentes, dependem de você para ter boa saúde física, para aprender a se comportar na vida. Cabe aos pais educar com uma disciplina positiva e levar em conta a Inteligência Emocional.

Há muitas lições de vida que você deve ensinar a seus filhos. Lições que os ajudarão a encarar os desafios do mundo real com graça e confiança.

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Pais e mães têm a tarefa e a responsabilidade (embora seja realmente um grande privilégio) de ensinar valores a seus filhos.

Esses pequenos seres dependem dos pais e o que você ensina a eles marcará suas vidas para sempre.

Tudo que você faz é para você e para seus filhos

Tudo o que você faz nesta vida é para você e para seus filhos, desde as tarefas mais mundanas, como fazer comida ou limpeza, levá-las à escola ou ensinar-lhes regras de convivência. Assim também acontece com as amizades, relacionamentos … você ensina de tudo na vida, e isso é necessário porque a vida, às vezes, realmente difícil e eles têm que aprender a lidar com as adversidades que podem ser encontradas ao longo do caminho.

Um pai e uma mãe são os primeiros professores de uma criança. Vai depender primeiramente deles fazer o melhor que puderem. Há algumas lições que você deve ensinar a seus filhos para que eles saibam como aproveitar plenamente a vida.

Lições que você deve ensinar aos seus filhos

Em seguida, seguem algumas lições de vida que você pode ensinar a seus filhos e, claro, que você deve primeiro aprender sua importância para que você também possa desfrutar de seus benefícios:

  • As pessoas entram e saem de nossas vidas e todas elas ensinam lições que valem a pena aprender.
  • Você sempre tem o que você precisa na vida, se você acha que não, é porque você está indo pelo caminho errado. A chave é ser grato no momento presente.
  • É bom amar as pessoas, isso significa que você está vivo.
  • Você deve amar a si mesmo por quem você é e não se importar muito com o que os outros dizem sobre você.
  • Não leve as coisas que acontecem demais para o coração porque levar as coisas como algo pessoal não leva a lugar nenhum. É melhor conversar com os outros com empatia e assertividade.

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Mas, além de ensinar essas lições, é necessário que seus filhos o vejam curtindo a vida e preguem com o seu exemplo. Ame quem você é e o que você é, aproveite a vida de seus filhos e os seus, deixe-os ver que a família é a coisa mais importante na vida … e ande junto com eles no caminho da felicidade.

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Com informações de Só Escola

Imagens meramente ilustrativas: cenas do filme “Pais e filhas”.

Poucas coisas na vida são mais honestas que o cansaço

Poucas coisas na vida são mais honestas que o cansaço

Ninguém cansa da noite para o dia. A gente cansa é depois de muita luta e de muita dor. A gente cansa de insistir para que o outro fique e começa a entender que a despedida é um presente. Cansa de pedir explicações (que nunca são dadas) e percebe que não precisa delas para ser feliz. Cansa de pedir a presença de quem nunca esteve disposto a dar. A gente cansa, sem lirismo nenhum, de ser trouxa.

Os sintomas do cansaço emocional não são nada confortáveis: insônia, cansaço físico e mental, irritabilidade, falta de desejo sexual, baixa resistência às doenças, entre outros. Mas, mesmo assim (embora pareça loucura): estar cansado é um grande privilégio e isso é facilmente comprovado no comportamento pessoal diário.

Os sintomas passam rapidamente quando você resolve tomar um posicionamento diante das situações que te incomodam. Um alívio toma conta de sua alma e você sente-se livre e forte para começar uma nova vida. Parece mágica: quando o cansaço bate nossos olhos se abrem a uma nova vida e o que antes era importante passa a não ser mais.

Exagero? Não. Constatação! Quando estamos cansados pouco importam as explicações, a insistência ou as declarações de amor. Nada disso faz mais diferença porque, simplesmente, aprendemos a nos amar e ver a vida com outros olhos.

Quando estamos cansados não aceitamos mais encaixes na agenda de domingo à noite, não aceitamos “eu te amo” como prêmio de consolação e nem companhia por costume. Em outras palavras: estar cansado é um grito de liberdade da mente.

É sempre bom deixar claro que não estamos discutindo aqui as desistências significativas como os términos benéficos que, por algum motivo, levam o casal a seguir caminhos opostos. Nesses casos, o respeito e carinho continuam mas, por motivos aleatórios, o amor acabou. Estamos focando em relações de mão única onde um dos dois é abusivo, omisso e negligente com a relação.

Ninguém consegue nadar contra a maré a vida toda. Chega uma hora que o corpo cansa e a mente pede socorro. Um grande exemplo disso são as relações baseadas em ciúmes excessivos e insegurança extrema. Note que, quando a relação está baseada nesses sentimentos tóxicos a tendência é piorar dia a dia e o que era para trazer paz, traz depressão, traumas e medos.

O cansaço nos permite entender que o verdadeiro amor não é egoísta, não é ofensivo e não traz dor. Amor que é amor é primeiro próprio e depois recíproco. Albert Camus em sua infinita sabedoria dizia que “o homem tem duas faces: não pode amar ninguém, se não amar a si próprio”.

Então, ao persistirem os sintomas de cansaço, tome uma atitude. Saia da sua zona de conforto e tome um posicionamento diante dos fatos. Até porque as doenças resultantes do cansaço emocional não podem ser curadas enquanto as causas não forem (definitivamente) resolvidas.

Não gaste com ar-condicionado! Foi criada película que custa centavos promete refrigerar as casas no verão

Não gaste com ar-condicionado! Foi criada película que custa centavos promete refrigerar as casas no verão

O calor não anda fácil, né! Pois encontramos a solução!

Engenheiros da Universidade do Colorado, nos EUA, desenvolveram uma alternativa eficiente para refrigerar ambientes: uma película – tecnológica e sustentável! – que pode ser utilizada no lugar dos aparelhos de ar-condicionado.

A criação foi anunciada na Revista Science.

A diferença de que não necessita de energia elétrica e nem de gases de refrigeração para funcionar. Basta instalar a película – feita de vidro e plástico – no telhado da casa e ela promete refletir a luz solar, evitando o aquecimento.

Dá para acreditar???

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Segundo os fabricantes, o poder de refrigeração da tecnologia é de 93 watts por metro quadrado, em caso de incidência solar – e, de noite, o efeito é ainda maior por conta da ausência do sol! Os pesquisadores garantem que 20 metros quadrados de película são suficientes para manter a temperatura de uma casa em 20°C num dia em que os termômetros marcam 37°C.

E o melhor ainda não contamos: o material, quando estiver à venda, deve ter custo de produção de cerca de US$ 0,50 por metro quadrado. Ou seja, acessível a boa parte da população.

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Foto: Divulgação

Com informações do site super indicado: The Greenest Post, em matéria de 

Chega à Netflix uma nova série que ensina como organizar sua casa com Marie Kondo.

Chega à Netflix uma nova série que ensina como organizar sua casa com Marie Kondo.

Marie Kondo chega com tudo o que os japoneses aplicam para viver em equilíbrio entre ordem e felicidade.

Foi em 2015 que Marie Kondo lançou seu primeiro livro, intitulado A Magia da Ordem, que tornou-se um best seller por causa da enorme quantidade de conselhos para ordenar o interior de nossas casas em conexão direta com nossas vidas.

No entanto, isso não foi suficiente, porque agora Marie retorna com um programa na plataforma de streaming da Netflix, expondo sua filosofia sobre como a ordem pode manter nossas vidas em equilíbrio.

“O espaço em que vivemos deve ser para a pessoa que estamos nos tornando agora, não para a pessoa que éramos no passado”, diz uma das mensagens de Kondo.

A nova aposta da Netflix que inclui oito capítulos mostra Marie visitando famílias para ajudar pessoas que precisam organizar suas casas e se livrar do desnecessário.

Apenas algumas horas após o lançamento os usuários começaram a se manifestar através de redes sociais e se identificar com a situação das famílias que aparecem na série.

A guru da ordem ganhou reconhecimento no auge de seu esforço, utilizando o método japonês onde ela mistura conceitos orientais, feng shui e os aplica em etapas até chegar ao ponto em que você consegue preservar o que traz felicidade à sua vida.

A metodologia usada por Marie foi catalogada como um alívio instantâneo para a ansiedade e para querer viver em sua própria casa. Você deveria tentar!

Tradução feita pela CONTI outra, do original de UPSOCL

Na maioria das vezes, somos criticados por quem está fazendo menos do que a gente

Na maioria das vezes, somos criticados por quem está fazendo menos do que a gente

O que mais fazem é julgar. Julgar negativamente. Muitas pessoas parecem passar o dia procurando defeitos nos outros. Criticam a roupa, a fala, o trabalho, o modo de vida, criticam a respiração do outro. Convenhamos, mal temos tempo de cuidar da nossa própria vida, que dirá da vida alheia. Tem muita gente desocupada por aí.

É óbvio que, quando nos ocupamos do que realmente interessa e nos importamos com o que verdadeiramente importa, estaremos nos sentindo úteis e completos, ou seja, não perderemos tempo bisbilhotando a vida alheia ou reparando na vida do outro. Quem cuida do que lhe cabe não se incomoda com o que os outros fazem, falam ou vestem.

Falta empatia nesse mundo e sobra gente incapaz de se colocar no lugar do outro, de entender que cada pessoa sente o mundo do seu jeito. Gente incapaz de perceber quando a dor do outro ainda está lá, ou quando o outro apenas está vivendo o que bem entende, sem machucar ninguém. Sobram críticas maldosas e vazias de conteúdo, baseadas tão somente no próprio umbigo.

Existem pessoas eternamente insatisfeitas, com tudo, sobretudo com elas mesmas. Assim, acabam não se suportando e, na tentativa de se sentirem menos mal, atacam os demais, como se diminuir o outro fosse lhes tornar maiores, melhores. Não conseguem enfrentar os próprios erros e a isso fogem apontando supostos defeitos de quem estiver ao lado. O único prazer desse tipo de gente é criticar, elencar os defeitos do mundo à sua volta, enquanto esconde suas escuridões sob o tapete da ilusão.

Por isso é que, com exceção das críticas construtivas que recebemos de quem nos ama verdadeiramente, seremos criticados, na maioria das vezes, por quem faz bem menos do que nós. Afinal, quem estiver fazendo o mesmo tanto, ou mais, não terá tempo para perder com ninguém nem com nada além da própria felicidade. É isso.

Devaneio é o amor em palavras escritas

Devaneio é o amor em palavras escritas

Li um pequeno trecho do livro “A poética do devaneio” do filósofo Gaston Bachelard que me fez refletir bastante sobre uma palavra que a maior parte das pessoas não entende direito e pensa que está ligada às pessoas loucas ou com muitas neuroses. Trata-se do DEVANEIO. Você sabia que não só eu, mas muitos escritores transmitem devaneios em seus textos?

Segue abaixo o trechinho que me inspirou a escrever o texto que você lê agora.

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“Um devaneio, diferentemente do sonho, não se conta. Para comunicá-lo é preciso escrevê-lo com emoção, escrevê-lo com gosto, revivendo-o melhor ao transcrevê-lo. Tocamos aqui no domínio do amor escrito.”

Bachelard

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A origem da palavra devaneio é muito interessante, ela vem do espanhol devaneo = de + vaneo = do vazio, do oco.

Esse vaneo lembra a palavra vão, que é um buraco, um espaço vazio. Em outras palavras, é como se disséssemos que um devaneio é algo que simplesmente vem e não se sabe explicar de onde.

Nessa hora acabo lembrando de um dos meus escritores favoritos, o mestre Rubem Alves. Muita gente constantemente perguntava como ele conseguia se inspirar tanto, de onde vinham suas inspirações, qual era sua técnica para escrever com tanta elegância etc etc. E ele sempre respondia que as inspirações simplesmente vinham e ele transcrevia para o computador.

Eu confirmo tudo o que ele diz, porque de fato é assim. Às vezes também me perguntam a mesma coisa e eu respondo um pouquinho diferente do Rubem. Estou longe de ter o nível de criatividade desse gênio da literatura, mas quando vem a inspiração é algo quase como um vento, é rápido, passageiro. Se onde estiver não puder imediatamente escrever o texto, pego um pedaço de papel e uma caneta para anotar o insight e as ideias principais que serão desenvolvidas e foco minhas energias nisso até chegar em casa e correr para o computador! Eu acho esse processo maravilhoso. Faço isso pelo amor que tenho pela escrita. Hoje já não consigo imaginar minha vida longe da escrita, ela se tornou parte de mim, assim como os muitos autores maravilhosos como o Rubem que se tornaram carne da minha carne, sangue do meu sangue.

Rubem escrevia como uma espécie de ritual antropofágico, ou seja, ele queria que suas palavras fossem comidas, fossem como uma espécie de eucaristia. Essa metáfora é genial. Isso só é possível quando o autor coloca o amor que sente dentro de si na forma de palavras.

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Tudo isso que falei é o resumo do que significa DEVANEIO. Tenho certeza que após ler esse texto você nunca mais vai olhar para essa palavra da mesma maneira. E se você é alguém que gosta de escrever, terá um sentimento ainda mais forte.

O Bachelard fala até sobre os sonhos. Os sonhos se contam, mas os devaneios se escrevem, se transcrevem com emoção. Os sonhos vêm do nosso inconsciente, uma parte da nossa psique difícil de acessar, e para acessá-la, muitas vezes é preciso entrar em processos terapêuticos. Já os devaneios não! Eles vêm do nada e a melhor forma de comunicá-los é através de textos escritos!

Que a gente estimule essa verdadeira arte dentro de nós. A arte de devanear, transformando o nosso amor em palavras escritas…

Coleciono arrependimentos, mas continuo errando (e vivendo!)

Coleciono arrependimentos, mas continuo errando (e vivendo!)

Coleciono arrependimentos. Tenho uma série deles empilhados na minha estante, ao lado de outras coisas igualmente inúteis: Amores que não servem mais, ressentimentos, um punhado de ilusões e um Tamagoshi. Às vezes me pego rememorando cada um deles e algo em mim parece se acender, se movimentar. Meu corpo reage fisicamente. E como se eu estivesse lá outra vez, no momento exato em que tudo aconteceu, converso comigo mesmo no passado, dou conselhos, acolho, ofereço uns bons desaforos, digo: “Sai daí!”, ou “Não diz isso!”, ou “Volta lá, seu idiota! Conserta a situação!”. Sim, tenho arrependimentos de estimação. E sim, a coleção nunca para de crescer. A cada nova temporada, mais arrependimentos vão parar na estante. É justo dizer que alguns cumprem o seu papel e um dia são descartados. Mas muitos deles ainda estão ali me encarando todos os dias, como troféus brilhantes e lustrosos.

Eu me arrependo, não necessariamente nesta ordem, e sim citar todos, de cada uma das inúmeras juras de amor eterno em textos piegas que postei no Facebook, endereçadas àquela pessoa que, definitivamente, não foi um caso de amor eterno. Eu me arrependo de todos os meus rompantes de infantilidade no início da manhã depois de ser expulso da cama pelo despertador em horário impraticável. Eu continuo me arrependendo todas as vezes que entro em uma loja para comprar algo de que preciso e saio de lá sem o que preciso, mas com dezenas de coisas inúteis que fizeram brilhar os meus olhos. Eu me arrependo na maioria das vezes que me descuido de mim mesmo e acabo soltando aquela piada inconveniente na mesa do jantar em família, causando atritos inimagináveis. Eu me arrependo de ter oferecido a minha confiança àquela pessoa que sequer merecia a minha atenção. Eu me arrependo de ter falado, eu me arrependo de ter feito, eu me arrependo de não ter feito, e a lista continua crescendo.

Eles estão na minha estante porque tenho apreço por eles. Cada um dos meus arrependimentos é como uma linha da minha impressão digital, ou como uma peça do gigantesco quebra-cabeça que forma a minha identidade. É olhando para mim mesmo, para as minhas falhas, para os meus muitos tropeços, que eu sei quem sou. Eu sou todos os meus amores, dos intensamente vividos aos que nem floresceram, eu sou as brigas, as gafes, as péssimas escolhas, aquele corte de cabelo horrível na infância. Aceitar meus arrependimentos é ter carinho pela minha história. Além do mais, errar mil vezes é o preço que se paga por viver na voltagem máxima. Só não se arrepende quem não viveu.

É olhando todos os dias para a minha coleção de arrependimentos que eu escolho, conscientemente, continuar vivendo. Porque eu prefiro ser uma pessoa poluída com mil memórias, experiências e cicatrizes a encarar o vazio de uma vida mal vivida.

“Nada mais desprezível que o respeito baseado no medo.”

“Nada mais desprezível que o respeito baseado no medo.”

Os indivíduos autoritários baseiam-se no medo para manter seu poder. No inconsciente deles habitam os mecanismos de dominação, com o propósito de garantir o controle das pessoas ao seu redor, seja no espaço privado e público.

Na infância e adolescência, o autoritarismo foi praticado por pais, mães, parentes ou responsáveis, que deixaram traumas que irão acompanhar a vida mental e emocional dos filhos.

Nessa fase eles controlam os filhos por meio de coisas materiais ou declarações de afeto. E podem dar tudo, menos os direitos deles de serem livres dessa relação autoritária. Também encontramos essas relações entre casais, chefes e subordinados, políticos e eleitores.

Então, vamos analisar o caráter desses sujeitos num olhar sociopsicológico. Assim, podemos nos “blindar” psíquica e espiritualmente, no sentido de não aceitar que eles nos rebaixam, e que desrespeitem os princípios básicos da boa convivência humana.

Hoje, os indivíduos autoritários são herdeiros da cultura patriarcal, pois não concordam com valores diferentes dos seus e nem querem saber de alguma ideia oposta às suas. Eles acreditam que estão em cima de um pedestal de “mármore mais caro do mundo”, mostrando que controlam toda a situação.

Além disso, esses sujeitos trazem uma tendência ao sadismo, que precisa “vampirizar” as pessoas, ou seja, necessitam delas porque os próprios sentimentos de força provêm do fato deles serem senhores de alguém, sendo um traço de dependência patológica inconsciente.

Para eles não interessa a nossa capacidade ou criatividade, visto que acham que sempre estão acima de todos. E para tanto vão colocar no “rol de inimigos” aqueles que ousam questioná-los. Esses indivíduos ocupam papeis sociais de pais, maridos, professores, padres, pastores, médicos, governantes, patrões, etc.

No entanto, eles têm uma visão de mundo rígida, que busca oprimir quem está sob sua autoridade. Uma outra coisa que é vital para esses sujeitos, não é só o controle absoluto dos outros, mas ainda dominar os pontos mais vulneráveis das pessoas.

A sequela psicológica e emocional causada nas relações com esses sujeitos têm levado algumas pessoas ao adoecimento, inclusive a cometer suicídio. E outras, após anos de sofrimento, buscam ajuda terapêutica e espiritual, para curar os eventos traumáticos gerados no convívio com gente assim.

Portanto, se prevermos como funciona a mente desses indivíduos teremos condições de lidar com eles, a fim de proteger a nossa dignidade. Aliás, os pilares que escoram essas personalidades são fragilíssimos, já que o poder que eles têm é irracional e desprovidos de bom senso.

Enfim, o melhor caminho é desarticular as formas autoritárias, que humilham a pessoa humana, encorajando uma coexistência democrática baseada na racionalidade e no equilíbrio, como bem disse o escritor Albert Camus: “Nada é mais desprezível que o respeito baseado no medo”.

5 milhões de mulheres na Índia fazem uma passeata de 620 km exigindo igualdade de gênero.

5 milhões de mulheres na Índia fazem uma passeata de 620 km exigindo igualdade de gênero.

VAMOS, VAMOS MULHERES! O abuso e a desigualdade nesses países precisam terminar.

Estamos acostumados a ouvir muitas promessas no final do ano que geralmente permanecem apenas como promessas. Mas quando você sofre de abuso e desigualdade há anos, o que você deseja é planejado seriamente. Em 1º de janeiro de 2019, 5 milhões de mulheres em Kerala (sul da Índia) se alinharam ombro a ombro para formar uma parede de mulheres.

Pura união e força, afinal as mulheres criaram uma cadeia humana de 620 km de comprimento. O muro que elas montaram é talvez a maior declaração de igualdade nos últimos tempos em uma sociedade cuja “cultura” constantemente exclui e desacredita as mulheres.

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A principal intenção do protesto é acabar com as manifestações violentas que foram geradas em torno da entrada de mulheres de todas as idades no templo Sabarimala de Kerala, uma casa de peregrinação hindu. O supremo tribunal decidiu este direito feminino de entrar no templo em setembro, porém, por ‘tradição religiosa’, somente homens e mulheres mais velhas supostamente poderiam entrar.

As mulheres que ainda não foram autorizadas a adorar no templo, também queriam gerar um impacto que vai muito além do problema que estão vivendo; elas protestam porque a Índia é considerada o país mais perigoso para ser mulher, elas são estupradas, sofrem tráfico sexual e muitas delas são tratadas como servos.

contioutra.com - 5 milhões de mulheres na Índia fazem uma passeata de 620 km exigindo igualdade de gênero.Em 2012, a Índia ficou em quarto lugar entre os países mais perigosos para as mulheres, em 2018, ela se tornou o número 1.

Embora muitas organizações em todo o mundo estejam cientes da situação, poucas fazem alguma coisa, a melhor ‘solução’ foi fornecer-lhes ‘armas de madeira’ (isto, em 2017) para as mulheres se defenderem de bêbados abusivos, prometendo que a polícia não iria intervir nestes casos, realmente?

Em 2012, o abuso em grupo de uma menina de apenas 5 anos também ganhou a atenção internacional, mas pouco foi feito para ajudar a encontrar uma solução que realmente as ajudasse. Mulheres de força, não se deteriorem, que mais cedo ou mais tarde, vocês conseguirão ser tratadas com o respeito que merecem.

Traduzido pela CONTI outra, do original de UPSOCL

Jovem transforma pneus velhos em lindas caminhas para pets.

Jovem transforma pneus velhos em lindas caminhas para pets.

Estima-se que a cada ano cerca de um bilhão de pneus sejam descartados em todo o mundo, gerando toneladas de lixo que não se degradam e que permanecem em nosso planeta para sempre. Por isso, o engenhoso negócio de um jovem brasileiro de 22 anos chamou a atenção de centenas de compradores.

Amarildo Silva mora na Paraíba, Brasil e há um ano recicla pneus em seu tempo livre, convertendo pneus feios em lindas caminhas para cães e gatos.

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Ela já vendeu mais de 500 unidades, garantindo também que recebeu encomendas da Europa e Ásia, “só não vende mais porque não tenho estrutura para vender fora do Estado, mas tem muitas pessoas fazendo e querendo essas caminhas por todo o Brasil, incluindo muitos países aqui na América, Europa e Ásia”, disse Silva.

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O menino trabalha como caixa em uma loja, mas isso não o impede de continuar sua paixão e vocação pelo artesanato, já que em todo tempo livre ele aproveita para colecionar rodas sem uso e fabricar novos produtos.

Além das caminhas, Amarildo faz puffs ecológicos, cubos com o tema sustentabilidade, lixões e outros objetos.

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contioutra.com - Jovem transforma pneus velhos em lindas caminhas para pets.

De onde surgiu a ideia? Ele queria gerar renda extra reutilizando o lixo, para que pudesse economizar o custo dos materiais e ajudar no cuidado com o meio ambiente.

O que começou como uma simples ideia de negócio, pouco a pouco foi transformado em uma iniciativa de sustentabilidade, gerando um cuidado com o ambiente e criando consciência do lixo que geramos.

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Tradução feita pela CONTI outra, do original de UPSOCL

O amor é um conceito que desconceitualizei

O amor é um conceito que desconceitualizei

O amor pra mim é um conceito que desconceitualizei. Um estado de ser e estar que anda perdendo tantas castas, uma camada atrás da outra.

Por que você já percebeu que a palavra amor parece impune? Por causa do amor tanta coisa é válida, dentro do amor cabem tantos pequenos absurdos que são banalizados pelo nosso olhar. O amor suporta bagagens muitas vezes nada fáceis de carregar.

Quanta coisa a gente aguenta em nome do amor, quanta coisa a gente vive como se fizesse parte do amor, quanta coisa a gente encara, a gente faz, a gente passa, a gente morre, a gente deixa, esquece, esconde… para estar dentro do amor.

Desculpa dizer, mas eu ando achando que só começa a aprender amar quem passou pela solidão. E não por uma solidão doída, pedinte, excluída, de alma sedenta. Não é a solidão dos que clamam e não têm, dos que buscam e perdem, dos que passam os domingos à tarde escrevendo cartas para um futuro amor.

É a solidão. Matéria que nos constituí. É o que somos. Talvez algo entre o desmamar do desamparo materno e a coragem de voar com as próprias asas e de olhos abertos ver a beleza do que você se tornou: um adulto, dono do seu corpo e da sua alma.

É uma solidão do ‘tudo bem’, do fazer o dia, do não remoer os passados, e não ansiar pelos futuros. Solidão da presença, do estado presente. Quem chega aí sabe que é sozinho que se chega. E que bom chegar! Não tem tanto perigo como parece, como pregam os marketings digitais do instagram.

Eu acho que amor, amor próprio, amor a dois, amor a três, amor que flui, amor de diferentes formas, refletido em diferentes coisas, só existe quando a gente vive em paz com a solidão. E isso é quase um pleonasmo. Porque solidão, dessas que ando falando, é paz.

E aí talvez amar seja quase como brincar.

Às vezes me questiono sobre essa estrada da vida… na infância a gente já tinha tanta sabedoria… percebeu? Mas vamos aprendendo e vamos reaprendendo os jeitos de estar no mundo. Até esse amor maluco nos foi ensinado, até o amor bom nos foi desinstalado (talvez não totalmente, talvez a gente consiga amar uma planta quase como na infância, ou algo assim).

Apesar que nem sei mais se a infância ainda é uma boa referência para o que eu estou tentando dizer. Talvez o que eu esteja tentando dizer é que amor é agora, é troca com um amigo que chegou com uma bola na mão, com uma ideia na cabeça, com energia no corpo e coisas em comum com as minhas vontades de vida, desta vida, deste momento.

É sintonia, quando o santo bate numa tarde ensolarada e a gente se esquece das horas e das presenças (e as tardes podem virar anos sim, mas isso [e outro assunto). À noite a gente dorme, pode ser que as brincadeiras continuem, pode ser que não.

Mas a nossa vida, com ou sem amigo para brincar, continua, e continua com presenças, com chegadas e partidas, com fins de verões e inícios de invernos.

Não que não exista saudades, mas não é uma sensação de perder a alma, de perder o chão. Não pesa nas costas, não esvazia o corpo. Amor não completa algo que nos falta, não manipula, não preenche, não esvazia. Vem e junta, vai e não tira.

Quanto custa viver na Venezuela? Este ensaio fotográfico pode nos responder.

Quanto custa viver na Venezuela? Este ensaio fotográfico pode nos responder.

Como muitos já sabem a Venezuela vem passando por uma grande crise, tanto política como econômica. A população enfrenta problemas até mesmo para comprar produtos básicos de sobrevivência.

Com uma hiperinflação de quase 1.000.000% só neste ano, a proposta do Governo é criar uma moeda nova e assim tentar regular uma situação, que para a população desesperadora.

Carlos Garcia Rawlins, um fotógrafo, decidiu fazer um ensaio fotográfico para mostrar a real situação enfrentada pelos venezuelanos. Ele fez um levantamento dos preços e fotografou a quantidade de dinheiro necessária para comprar cada um dos produtos estudados. Confira.

Arroz

Não se encontra por menos de 2.500.000 bolívares.
contioutra.com - Quanto custa viver na Venezuela? Este ensaio fotográfico pode nos responder. Cenoura

Cerca de 3 milhões de bolívares.

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Carne bovina

Um quilo de carne é mais ou menos 9.500.000 bolívares.

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Fraldas

É vendida por aproximadamente 8.000.000 bolívares.

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Frango

2,4 kg custa 14.600.000 bolívares (o equivalente a US$ 2,22) em Caracas
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Macarrão

2.5000.000 bolívares.

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Papel higiênico

Um rolo custa mais ou menos 2.6000.000 bolívares.
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Queijo

7.500.000 bolívares.contioutra.com - Quanto custa viver na Venezuela? Este ensaio fotográfico pode nos responder.

Sabonete

Uma unidade custa aproximadamente 3.500.000 bolívares.contioutra.com - Quanto custa viver na Venezuela? Este ensaio fotográfico pode nos responder.

Tomate

Um quilo de tomate custa 5.000.000 bolívares.contioutra.com - Quanto custa viver na Venezuela? Este ensaio fotográfico pode nos responder.

 

Com informações de MãeTips

Creches para idosos começam a surgir em cidades como Rio de Janeiro e agradam moradores

Creches para idosos começam a surgir em cidades como Rio de Janeiro e agradam moradores
Rio de janeiro: 01-05-2018: Creche para Idosos, Itanhangá.

Foi inaugurada na Zona Oeste do Rio a Casa do Bosque, um lugar muito aconchegante lembra uma pousada na serra.

O lugar conta com restaurante, um amplo jardim e piscina. Com uma programação farta, a lista de distrações tem jogos de tabuleiro, oficinas de jardinagem, aulas de culinária, circuito funcional, artesanato, karaokê, cinema com telão…

O cenário poderia ser considerado tranquilamente como uma colônia de férias, no entanto trata-se da primeira creche para idosos da cidade.

O Rio de Janeiro apareceu em uma pesquisa feita por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) realizada pelo IBGE em 2016, como o estado brasileiro com a maior parcela de pessoas acima dos 60 anos.

Enquanto a chamada terceira idade representa 14,4% dos habitantes em todo o país, no Rio a porcentagem salta para 18,7%. E justamente pensando nesse envelhecimento natural, que a creche foi inaugurada.

A clínica funciona em regime de creche mesmo, de segunda a sexta das 8 às 18:00 horas, vovôs e vovós vão participar das atividades sob a supervisão de uma equipe composta de nutricionista, psicóloga, fonoaudióloga e terapeuta ocupacional.

O lema é: “é proibido ficar parado!”, sonecas também nem pensar. Nos dias chuvosos, o jeito é fazer como os netos, ficar no videogame, um dos jogos disponíveis propõe sessões de ioga.

A clínica já conta com seis matriculados. “Além de entreter, o nosso objetivo é promover o envelhecimento saudável com desenvolvimento cognitivo”,, afirma a gerontóloga, antes de ir direto ao ponto. “Queremos empoderar os idosos, que em geral, ficam à mercê da televisão. Isso deprime, e a depressão nessa idade é perigosa. Mata. A socialização é a coisa mais importante para eles.”

Célia Regina Affonso, 55 anos, é moradora da Tijuca, fez uma promessa aos pais de que interná-los em um asilo nunca seria uma opção.

Ela conta que teve muitas alternativas que foram frustrantes, experiências tumultuadas com cuidadoras, ela decidiu optar pelo day use da casa de repouso Vila Marina, em Vila Isabel. Sua mãe, Maria Carmen Afonso, 81 anos, frequenta o espaço pelo menos uma vez por semana.

Na Casa do Bosque, Maria Carmen faz atividades terapêuticas ligadas a arte e música, sessões de dança e participa de animadas excursões: AquaRio, Museu do Amanhã e Confeitaria Colombo foram alguns dos destinos da turma.

“No início ela relutou, dizia que não queria ir, mas hoje ama. Mamãe sempre odiou ficar em casa. Em um asilo, que é mais paradão, a cabeça dela iria deteriorar”, conta Celia Regina, no papel invertido de mãe zelosa.

A diária nas creches para gente grande (alunos acima dos 60 anos, independentes e sem problemas mais graves de saúde) varia entre 130 e 350 reais.

Mas existem serviços semelhantes oferecidos gratuitamente pela nas Casas de Convivência e Lazer.

São sete as unidades espalhadas por bairros como Gávea, Lagoa, Penha e Tijuca. Das 8h às 17h, de segunda a sexta, o projeto atende até 600 idosos por dia e oferece, entre outras atrações, tai chi chuan, pilates, inglês e dança cigana. Um dos endereços mais movimentados da rede, a Casa Padre Veloso, em Botafogo, tem como aluna frequentadora uma senhora de 101 anos.

Há uma semana, uma colega mais jovem, Maria do Perpétuo Conceição, 75 anos, solteira e sem filhos, esbanjava alegria na turma de percussão comandada por Cidão, mestre de bateria da Escola de Samba São Clemente. “Minhas irmãs já morreram e minha sobrinha mora nos Estados Unidos. Fui ficando tão só que desenvolvi síndrome do pânico. Aqui na casa fiz amigos e melhorei. Na semana passada, combinamos de ir à Casa do Minho e dançamos até meia-no­ite”, conta.

Outro frequentador é o comerciante aposentado, viúvo e pai de três filhos José Aureliano Rebelo, 95 anos. Na Casa Padre Veloso, ele arranjou, inclusive, um novo amor. “A gente se conheceu aqui e casou, moramos juntos. Adoro as aulas de teatro, faço há quatro anos. Já interpretei Jesus Cristo, padre e até coveiro”, diz, às gargalhadas. Rir, a propósito, também é um ótimo remédio.

Veja reportagem sobre creche para idosos: 

 

Informações: Veja. Via Saber Viver Mais

Nem todo mundo é pra sempre na gente

Nem todo mundo é pra sempre na gente

Nem todo mundo sabe como respeitar o coração que a gente tem, as feridas que ele já precisou superar, as escolhas que ele teve que fazer para sobreviver. Nem todo mundo entende o quanto o amor significa pra gente e a intensidade com a qual o vivemos.

Nem todo mundo conhece a gente de verdade, olhando na alma e prestando atenção nas palavras que dizemos e nas atitudes que demonstramos. Nem todo mundo tem tempo, tem disposição e interesse na gente. Nem todo mundo acredita no que a gente pode conquistar, no que a gente pode manter.

Nem todo mundo se preocupa em não aprisionar a gente. Nem todo mundo pratica a liberdade em deixar a gente solto, buscando a nossa própria luz, a nossa própria paz. Nem todo mundo é cúmplice, amigo, família e reciprocidade com a gente.

Porque nem todo mundo se questiona sobre isso. Nem todo mundo imagina que alguém como a gente possa, de um dia para o outro, perder o rumo, o afeto, a felicidade. Nem todo mundo tem paciência para reparar na gente. Mas nem todo mundo é responsável por qualquer uma dessas metades que a gente cruza ao longo do caminho.

Às vezes, mas só às vezes, nem todo mundo é saudade e saudável. E são nesses momentos em que a gente tem a opção de lamentar o apego que ruiu ou de desatar o nó que já não era mais feito da mesma sintonia.

Nem todo mundo é pra sempre na gente, e não há nada de errado com ninguém por causa disso. Deixa o coração respirar de novo.

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