Pessoas inteligentes dormem tarde, falam palavrão e são bagunceiras, diz estudo.

Pessoas inteligentes dormem tarde, falam palavrão e são bagunceiras, diz estudo.

Entre os testes, estava a contagem de xingamentos que os participantes falavam durante um minuto.

Quanto maior a quantidade, mais alto o Q.I.

Dormir tarde, falar palavrão e fazer muita bagunça. Se você se identifica com esses hábitos, provavelmente o seu Q.I. (quociente de inteligência) é mais alto do que a média. Um estudo realizado pelo Departamento de Psicologia da Faculdade Marist e pela Universidade de Minnesota, ambas nos Estados Unidos, apontou que pessoas inteligentes são mais propensas a dormir tarde, usar mais palavrões e fazer bagunceiras.

Entre os testes realizados, estava a contagem de xingamentos que os participantes falavam durante um minuto, que concluiu que quanto mais palavrões a pessoa falava durante o tempo, maior era sua pontuação no teste de inteligência. Outra característica em comum encontrada entre os participantes com Q.I. alto era a tendência a dormir tarde da noite.

Já os estudiosos da Universidade de Minnesota encontraram evidências de que bagunceiros também apresentam Q.I. mais elevado. A conclusão aponta ambientes desarrumados são mais interessantes para desenvolver atividades criativas e que se preocupar menos com limpeza e organização libera sua mente para se desenvolver de formas mais interessantes.

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Fonte: Minha Vida

Estudante de medicina comove-se com tamanha humildade de mulher prestes a dar à luz pela primeira vez

Estudante de medicina comove-se com tamanha humildade de mulher prestes a dar à luz pela primeira vez

Quantos de nós seríamos capazes de dar TUDO o que temos por alguém? Foi precisamente isso que deixou o estudante, Jhonatan Guimarães, de Campina Grande, Paraíba, a pensar, após assistir uma mulher grávida durante o seu primeiro parto.

Esta sua experiência deixou-o de tal forma emocionado que Jhonatan decidiu partilhar o seu sentimento através de um relato incrível que acabou por ser compartilhado por Christine – uma doula profissional – no seu Facebook.

A história é sobre uma mulher humilde que se encontrava há mais de 6 horas em trabalho de parto do seu primeiro filho – ou neste caso, filha, Ivy. Contudo, ela estava tão assustada que acabou por dizer algo a Jhonatan que o marcou!

Contudo, este acabou por se tornar viral com mais de 100 mil gostos e 35 mil partilhas!

Se ainda não tiveste a oportunidade de ler o texto na íntegra, então aqui tens!

“O DIA EM QUE ME ROUBARAM DE MIM

Ontem, em mais um plantão de rotina na Maternidade de Campina Grande PB, fui roubado de mim.

E quando eu consegui perceber isso, fiquei perplexo.

Cheguei na maternidade as 18:35 e dei início a mais um plantão que tinha tudo pra ser iguais aos outros, se não fosse por tamanho roubo. Fiquei encarregado de fazer a evolução de Fernanda grávida em situação sócio-econômica bem complicada.

Apresentei-me pra ela e disse que naquela noite eu a acompanharia. As horas passavam como um trem bala.

O hospital estava cheio!

Porém, nessa rápida passagem das horas, eu pude conhecer um pouco mais da história de Fernanda e, posteriormente, fiquei perplexo, mas sentindo uma felicidade plena, jamais sentida.

Fernanda teria seu primeiro filho naquela madrugada, e no meio da nossa longa conversa tive o privilégio de conhecê-la.

Seria mãe aos 23 anos, solteira, e que TODA sua renda vinha do campo, da plantação de frutas.

É agricultura na sua “terrinha” que cultivou atrás da sua própria casa.

Estava em trabalho de parto há cerca de 6 horas e, a medida que a hora passava, ficava um pouco assustada, pois as dores aumentavam e a insegurança também.

Fiquei ao seu lado nesses momentos e pude vivenciar uma das coisas mais maravilhosas que vivi nessa vida de meu Deus.

Eu pude ouvir a seguinte frase:

“Doutor, você me faz um favor, eu tô com muito medo e queria que o senhor ficasse aqui até Ivy nascer e eu PROMETO trazer um caixote de JACAS pra sua família amanhã logo cedo, não é muito, MAS É TUDO QUE EU TENHO.”

Aquela mulher me roubou de mim. Naquele instante eu me senti anestesiado, não sentia meus pés. As minhas mãos, segurando as dela, ficaram trêmulas e pude sentir a minha própria saliva indo embora, boca seca.

Entrei num processo de auto análise e me deparei com a escuridão.

Com a escuridão do egoismo, da auto satisfação, da não divisão com o semelhante, de ser insuficiente.

Eu, naquele momento, não fui mais o mesmo, eu fui roubado de mim.

Meu plantão acabou, fui para minha casa e pensei: “Em que eu tenho dado TUDO que tenho?.”

Cheguei a conclusão que darei TUDO que tenho a muitas “fernandas” que precisam de mim.”

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Fonte indicada: Inspiring Life

O que é Storytelling e como aplicar em seus negócios

O que é Storytelling e como aplicar em seus negócios

Os holofotes estavam apontados para o palestrante sobre o palco. Diante dele, mais de 100 pares de olhos e ouvidos permaneciam atentos para o que ele dizia.

“Storytelling, traduzindo de maneira literal é contar histórias” – ele falou.

Em seguida, com o microfone sempre próximo dos seus lábios, aquele experiente CEO de uma empresa de hospedagem de sites prosseguiu falando sobre Storytelling. Ele disse que contar histórias faz parte da cultura humana.

Desde a pré-história, quando homens da caverna sentavam ao redor de uma fogueira para narrar lendas, passando pelas tabernas da Idade Média até a Netflix dos dias de hoje, as histórias, ficcionais ou não, fazem parte do nosso dia a dia.

– Tá, mas e o que isso tem a ver com o empreendimento de um negócio? – Alguém do auditório perguntou.

– Tudo. – Ele disse sorrindo, como se estivesse aguardando que alguém proferisse tal pergunta.

Contar histórias para vender mais

O palestrante, andando de um lado ao outro do palco, destacou que histórias apelam para o lado emocional do consumidor e isso ajuda a vender um produto.

– Não é por acaso que a Coca-Cola sempre tem um singelo comercial de Natal narrando uma historinha. – Ele concluiu.

Ciente de que naquele instante ele precisava focar a sua conversa no que interessava para fisgar a atenção do público, ele indagou:

– O que alguém precisa saber sobre como criar um blog?

– Uma boa plataforma. – Alguém da plateia prontamente respondeu.

– Exato. – Ele disse, salientando ainda o quanto o WordPress pode ajudar nesse quesito.

Em seguida, o palestrante destacou também que escolher o plano de hospedagem ideal também é importante para o blog. E que se o blog é um projeto de grande porte, que a hospedagem VPS, assim como outras igualmente robustas, é a mais adequada.

E logo depois, para prosseguir o assunto, ele argumentou que além da plataforma, de uma boa hospedagem e outros recursos importantes, o conteúdo é o ápice de um blog de qualidade.

E é aí, em termos de conteúdo, que entram a criação de boas histórias, pois elas podem auxiliar o empreendedor a se aproximar do cliente. E assim o palestrante prosseguiu:

– Cada pessoa é a protagonista da sua própria história. O cliente que vai para uma loja para comprar uma TV está protagonizando uma jornada. O Santo Graal dessa história, nesse caso, é o aparelho de televisão. Aliás, não é por acaso que hoje em dia falamos na “jornada do cliente”.

O palestrante, empolgado com o assunto, lembrou de um antigo comercial de TV que vendia lingerie. A protagonista do comercial era uma adolescente que experimentava pela primeira vez um sutiã.

Várias telespectadoras se identificavam com aquele ritual de passagem da adolescência para a vida adulta. Esse comercial era uma boa história.

Como contar uma boa história

Antes de prosseguir com a sua conversa, o palestrante sorveu um gole de água e em seguida prosseguiu:

– De Machado de Assis a Stephen King, o elo de identificação entre a história e o público são os personagens que a protagonizam. A partir do momento que o público se vê naquele personagem, ele será fisgado.

De repente um braço emergiu em meio ao público ali presente:

– E como eu faço para criar essa empatia, essa identificação com o público? – A moça de braço erguido indagou.

O palestrante imediatamente respondeu:

– Você precisa conhecer o seu público e procurar entender como o produto que você oferece poderá ajudar esse público a solucionar um determinado problema.

Lembrem-se: Não importa o formato, se é um texto em seu blog, uma postagem no Facebook ou um vídeo do seu produto no Youtube, a questão da identificação, de fazer o público desejar o seu produto, é o ingrediente de uma boa história.

Além disso, o Storytelling deve fazer parte da sua estratégia de Marketing Digital. Imagine, por exemplo, que você pode narrar uma história que começa com um texto em seu blog.

A sequência dela pode ser no formato vídeo, bem como ela pode ter outros desdobramentos em postagens no seu Facebook. Enfim, as alternativas e possibilidades irão depender dos seus objetivos e da sua criatividade.

O fato é que ao narrar boas histórias você tem totais condições de converter os leads, ou seja, as pessoas que estão interessadas em seu produto, em clientes consolidados. Ninguém resiste a uma boa história.

Enfim, pessoal, foi um prazer ter conversado com vocês essa noite. – Finalizou o palestrante enquanto escutava o som dos aplausos direcionados ao palco.

Conclusão

Quem participou da palestra já sabia que registrar um domínio é importante para quem tem um blog. Afinal, o domínio é o endereço do empreendedor na internet.

Além disso, já sabia também da relevância de uma boa história, afinal, crescemos ouvindo histórias. Faltava apenas saber o quanto Empreendedorismo e uma boa narrativa formam um par perfeito.

Portanto, para você se aproximar do seu público, torne ele protagonista de uma história e não apenas um coadjuvante que compra o seu projeto.

Lucifer, o malvado favorito da Netflix

Lucifer, o malvado favorito da Netflix

“Lucifer” é um seriado televisivo criado por Tom Kapinos, em 2016, quando estreou no canal Fox. Seu argumento baseia-se na personagem de HQ criada por Neil Gaiman e que acabou se tornando spin-off da série em quadrinhos homônima, escrita por Mike Carey. A Fox anunciou o término da série após a 3ª temporada, mas o canal Netflix, devido ao seu grande sucesso junto ao público, comprou os direitos autorais da saga, para produzir a 4ª temporada.

Muito desse sucesso se deve ao ator Tom Ellis, que nos presenteia com um Lucifer charmoso, inteligente, carismático e humano. É perfeito o entrosamento entre ele e a personagem Chloe, detetive com quem acaba trabalhando, após renunciar ao trono no reino das trevas, para ajudar a polícia a desvendar assassinatos. A policial, inclusive, torna Lucifer vulnerável, pois, perto dela, seus poderes somem. Ambos se apaixonam, mas, até o momento, não consumaram a paixão, o que aumenta a torcida pelo final feliz entre os dois.

Além da atuação primorosa do protagonista, o sucesso da série se deve ao fato de que consegue nos fazer refletir sobre várias questões relacionadas ao bem e ao mal e sua inegável relativização. É interessante assistir ao rei das trevas se apaixonando e passando pelas dúvidas e dores que os humanos carregam vida afora. É interessante pensar nos perigos que o amor traz, tornando-nos suscetíveis ao sofrimento, bem como ver uma divindade em crise existencial, no divã de sua psicoterapeuta, Linda.

Para apreciar as histórias, no entanto, é preciso entrar no clima humorístico a que a série se propõe, sem comparar os conceitos televisivos com as crenças pessoais, pois trata-se uma visão peculiar e fictícia do diabo. Não é preciso interpretar nada ali, à luz da teologia, pois nem é essa a intenção dos episódios. As histórias apenas utilizam a figura de Lucifer para, no fundo, colocar os próprios homens como responsáveis pelos seus atos.

Lucifer, inclusive, deixa claro, na série, que os homens o culpam por aquilo que cada um faz porque quer. O inferno é simplesmente resultado da culpa que os humanos carregam dentro de si após a morte, diz a personagem, e eles inclusive podem sair de lá, caso tentem, mas os remorsos os impedem de evitar o castigo eterno de suas almas. E essa não deixa de ser uma interpretação interessante, enquanto se responsabilizam as pessoas pelo que fazem, sem isentá-las de arcar com as consequências do que fazem de suas vidas.

Por isso é que pode ser extremamente divertido assistir despretensiosamente à série. Rende boas risadas e reflexões interessantes sobre o bem e o mal, que está dentro de cada um de nós, e sobre as punições que carregamos também dentro de nós, afinal, ninguém poderá ser mais implacável conosco do que nossa própria consciência – nem mesmo Lucifer.

Ajude as crianças a celebrarem suas diferenças com bonecas com as mesmas características!

Ajude as crianças a celebrarem suas diferenças com bonecas com as mesmas características!

Amy Jandrisevits faz bonecas que ajudam as crianças a não se envergonharem de serem diferentes das outras. Crianças com deficiência e condições raras são finalmente representadas.

Graças aos estereótipos que têm sido implementados na indústria de brinquedos, tais como as populares barbies loiras, esbeltas e musculosos heróis de ação, por exemplo, muitas crianças foram afetadas por essas imagens irreais, especialmente aqueles que sofrem de deficiência ou doenças que não são comuns.

Para eles é muito difícil encontrar brinquedos com os quais se sintam representados, o que gera que desde cedo eles se sintam discriminados.

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Percebendo esse problema, uma mulher de Wisconsin, nos Estados Unidos, chamada Amy Jandrisevits, decidiu criar bonecas para ajudar milhares de crianças.

Foi assim que ela criou o “Uma boneca como eu”, que cria figuras de pelúcia idênticas aos seus futuros proprietários, “é a minha crença sincera de que bonecos devem se parecer com seus proprietários e eles devem estar disponíveis em todas as cores, gêneros e tipos de corpo”, disse Amy à mídia local.
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Ela criou bonecos com diferentes cores de pele, com toupeiras, óculos, com albinismo, prótese, marcas de nascença e todos os tipos de malformações. Seu objetivo é fazer as crianças se sentirem incluídas e aceitas graças a esse projeto que realmente a enche de paixão.

Ela quer que as crianças entendam que o “normal” vem em todas as formas, tamanhos e cores, promove a autoconfiança e as ajuda a aceitar a aparência delas, fazendo com que elas se sintam confortáveis ​​em seus próprios corpos.

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“Estou grata e empolgada por continuar costurando para que as crianças possam olhar para o doce rosto de uma boneca e se ver refletida nela”, concluiu Jandrisevits.

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Tradução feita pela CONTI outra, do original de UPSOCL

 

Sobre ter de sorrir quando se está em frangalhos

Sobre ter de sorrir quando se está em frangalhos

Os outros apenas nos imaginam. Olham para nossa camada mais superficial – aquela capa de força que usamos para enfrentar o mundo -, e tecem sobre nós as mais fantasiosas conjecturas.

Já cansei de ouvir de bocas muito bem-intencionadas a frase: “Mas, você é tão forte!”. Não, eu não sou forte. Pelo menos, não todas as vinte e quatro horas do dia. Sou forte, muitas vezes, porque tenho de ser, porque é o que esperam de mim, porque não há outra alternativa.

E assim acontece com todos nós. Quantas vezes não saímos da cama de manhã por falta de escolha? Quantas vezes não ofertamos um sorriso porque não temos condições de mais nada? Quantas vezes não calamos nossa voz, simplesmente porque não há nada de bom para se dizer?

Somos todos sobreviventes. E ainda temos de lidar com a culpa real de entendermos que há milhões de pessoas em situação muito, muito pior do que a nossa.

Penso que para aqueles que têm algum tipo de apego às religiões ou a Deus, a coisa fique um tantinho menos penosa. Deve ser um real alento acreditar que há alguém ou algo acima de nós com poderes sobrenaturais, e que seja capaz de nos ajudar a carregar o peso da bagagem.

Deve ser bom acreditar que ao ficar de joelhos e orar, há um ser supremo que nos olhe e escute e que venha aliviar o nosso coração. Sorte dos que creem, penso eu… Porque não crer gera uma enorme solidão.

Crer-se por conta própria nesse mundo aumenta um bocado a carga de responsabilidade. Conta-se com os semelhantes para carregar o jugo de cada dia. Só que os semelhantes têm seus próprios pesos a carregar; raramente estão disponíveis para estender a mão, emprestar um ombro ou oferecer alguma escuta amorosa.

Porque tem hora que só precisamos mesmo é desaguar. Botar para fora um pouco dos rejeitos internos, dividir, esvaziar.

Este texto é sobre os corajosos que juntam seus caquinhos de manhã para dar conta da vida e, de alguma forma miraculosamente incrível, retornam às suas casas inteiros no final do dia.

Este texto é para você que, apesar da dor, encontra um jeito de permanecer de pé. Porque há dias que estar de pé é simplesmente um feito extraordinariamente heroico!

Toda mulher atrai cafajestes

Toda mulher atrai cafajestes

Eu sei, você já afirmou pro mundo que tem um imã pra cafajestes. Que só chega homem assim em você. Mas eu vou te contar um segredo: toda mulher atrai cafajestes.

O cafajeste é um tipo de homem que chega primeiro. Não tem muito a perder e gosta de conquistar. Para ele se ganhar o seu coração ótimo, se não, tudo certo também.

O seu problema não é encontrar só cafajestes. O seu problema é não saber dispensar quem não merece sua atenção e amor. Você precisa saber o que quer, moça, e entender que merece mais!

Não dê a chave da sua vida para um cafajeste. Ele vai fazer bom uso dela indo e voltando como se a sua vida fosse algum tipo de Flat alugado para temporadas. Não guarde lugar para quem não quer sentar ao seu lado. Espere mais um pouco. Geralmente os homens que não são cafajestes demoram um pouco mais para chegar. Eles são sensíveis e tem muito a perder se a mulher que idealizaram der um pé neles.

Segure sua ansiedade. Respire fundo. Se ame para depois ser verdadeiramente amada. Nada de cair em conversinha mole. Você não tem azar. Você não é um imã para homens loucos e tranqueiras. Você tem um coração bom e acredita no melhor dos outros, só isso. Mas é hora de mudar e ficar mais esperta.

Seja sincera, não faça tipo. Deixe claro o que você quer. Se for um compromisso sério, fale. Se for um oba oba fale também. Pergunte, pergunte e pergunte. Cafajestes odeiam perguntas e compromissos.

Esquece aquela lenda de que falta homem no mundo. Isso é balela. Discorde se preciso. Não aceite o que te desagrada para agradar. O homem certo vai te amar completa, com suas alegrias e dores. E esse homem só precisa saber que você está pronta para ele.

Não se sinta constrangida em dispensar quem nunca deveria ter chegado perto de você. Quando os cafajestes saírem do caminho você vai perceber que tem muita gente boa no mundo.

Acompanhe a autora no Facebook pela sua comunidade Vanelli Doratioto – Alcova Moderna.

Atribuição da imagem: pixabay.com – CC0 Public Domain

O homem cria a primeira motocicleta-ambulância para cães. Ele fez isso para ajudar pessoas carentes.

O homem cria a primeira motocicleta-ambulância para cães. Ele fez isso para ajudar pessoas carentes.

“Os animais na rua são aqueles que realmente precisam de nossa ajuda, especialmente depois de sofrerem um acidente, quando precisamos levá-los aos veterinários”, disse o criador e amante dos animais.

Cães de rua são expostos a vários perigos nas ruas das cidades, podem ser envenenados por comer algo estragado, sofrem ferimentos de brigas com outros cães ou, os acidentes mais comuns e maior causa de morte: podem ser atropelados. Felizmente, há pessoas que se importam com os animais e tentam ajudá-los a todo custo.

Mas o trabalho dos bons samaritanos é manchado quando eles precisam transportar cães para o veterinário e não têm seu próprio veículo, já que o transporte público geralmente se recusa a levar animais.

Para resolver este problema, o amante de animais argentino, Sebastián Farfor, criou uma ambulância-motocicleta para animais de estimação. Seu desejo de ajudar, principalmente cães de rua, motivou-o a inventar o primeiro transporte gratuito para animais que precisam de atenção veterinária.

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“Eu amo animais, principalmente aqueles na rua, e eu sabia que eles precisavam da minha ajuda (…) Os animais na rua são aqueles que realmente precisam da nossa ajuda, especialmente depois de sofrerem um acidente, para que possamos levá-los aos veterinários” Sebastian disse ao diário local El Intra de Salta.

Com a ajuda de doações de vizinhos e pessoas de bom coração, Sebastian foi capaz de criar o carrinho do tipo trailer que se encaixa na motocicleta, a cabine foi projetada para que o cão possa estar confortável e se sentir seguro durante a viagem.

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Ele espera poder ajudar muitos peludos de forma livre, pois ele também pretende continuar crescendo e motivar os outros a se unirem à causa.

 

Tradução feita pela CONTI outra, do original de UPSOCL

Repare e esteja junto de alguém que te renove

Repare e esteja junto de alguém que te renove

Alguém para respeitar a sua história, para entender e ser gentil sobre as suas feridas. Alguém sem nenhum desejo ou ego em desmerecer os seus sonhos, de diminuir todos os momentos dedicados ao seu processo evolutivo, seja ele emocional ou profissional – ambos, eu diria.

Alguém ausente de um pretensiosismo machista e controlador a respeito das suas capacidades, da sua visão de mundo e de experiências oportunas no futuro. Alguém para ser cúmplice das lágrimas, dos dias cinzas, das perdas oriundas do fato de estarmos vivos, no mesmo universo mas em instantes diferentes. Alguém propício para a compaixão, para o cuidado e também para o espontâneo.

Alguém para ser parte de novos capítulos, de novas conversas, de novas permissões. Alguém com a tranquilidade e ao mesmo tempo urgência em disponibilizar os mais intensos e interessados encontros. Na cama pela manhã, no jantar, na reunião entre amigos, familiares. Alguém realmente presente de coração. Mas é importante ser alguém sem nenhum medo das incertezas, pois ninguém tem todas as respostas, todos os caminhos. Ainda assim, quando se tem a sorte de combinar com a disposição de alguém para fazer dar certo, todo o resto vira uma imensa colcha de detalhes. Detalhes podem e devem ter a intenção para ajustes.

Então, alguém no meio de tantos alguéns não é lá uma tarefa impossível. Saber das próprias possibilidades e aberturas sentimentais é a primeira das maturidades. Tendo isso, reconhecendo-se sem qualquer tipo de restrição, tente. Repare e esteja junto de alguém que te renove, de alguém que te queira em todas as peculiaridades que você tem a humildade para deixar acrescentar. Alguém amor para você que transpira amor.

Mesmo que doa, mesmo que pareça tão errado, deixe ir quem te faz mal.

Mesmo que doa, mesmo que pareça tão errado, deixe ir quem te faz mal.

Por que é tão difícil se desligar de quem nos faz mal?

Por que parece tão errado desfazer um relacionamento que só causa dor?

Dependência emocional? Aquela sensação de que jamais iremos encontrar outra pessoa? Medo da solidão?

São tantas hipóteses. Mas defendo a ideia de que relacionamentos tóxicos acabam nos aprisionando. Acreditamos incansavelmente nas promessas de mudança e por isso vamos levando. Vamos deixando o fim pra lá, em segundo plano.

Vejo pessoas maravilhosas que se apagam por viver relacionamentos tão difíceis. Essa história de que amor só é amor com luta. Amor só é amor se suportar muita coisa. Amor só é amor se tiver uma história complicada. Não precisa sabe? Pode ser leve, gostoso, aquela história descomplicada, cheia de maturidade ao invés de choro. Você não precisa suportar tudo, porque amor não é permissivo com tudo. Amor corrige.

Não aceite o que te faz mal.

Desligar-se de amores tóxicos é muito difícil porque parece que é a decisão mais errada, que nós não estamos sendo pacientes que nós não sabemos tolerar as coisas e que estamos exigentes demais. Mas não se deixe convencer por isso.

Quem ama melhora e faz de todo o possível para ver o outro feliz. Não entendo amor que não liga se o outro chora, sofre ou está infeliz. Amor é cuidado e preocupação também. É querer dar e ser a melhor versão para o outro. Deixe ir quem não faz questão de ficar. Quem só promete e não cumpre. Quem faz você se sentir culpado e joga toda a responsabilidade em suas mãos.

Deixe ir quem não tem maturidade para uma conversa e não sabe lidar com problemas. Deixe ir quem não sabe estar perto e ser presente. Quem só te oferece indiferença. Deixe ir quem não sabe ser paz. Você merece mais que isso.

Holanda planeja pavimentar suas ruas com plástico recolhido dos oceanos

Holanda planeja pavimentar suas ruas com plástico recolhido dos oceanos

Que tal despoluir os oceanos e, de quebra, utilizar todo o lixo plástico recolhido da água para construir ruas mais duráveis (e menos esburacadas) nas cidades? Em breve, Roterdã, na Holanda, pode ser usada como piloto para testar a ideia.

O projeto, batizado de PlasticRoad, é da empresa VolkerWessels e sugere aposentar o asfalto e utilizar plástico reciclado (retirado dos oceanos) para a construção de ruas. Segundo a companhia, a mudança garantirá vias até três vezes mais duráveis nas cidades – e, logo, menos custo às prefeituras.

Isso porque o pavimento de plástico reciclado é mais resistente a corrosões químicas e, ainda, suporta uma variação maior de temperatura (de -40ºC a 80ºC). Como consequência, sua vida útil é de 50 anos, enquanto a do asfalto é de cerca de 16 anos. E mais: instalar o material também é mais fácil.

Roterdã que não é boba nem nada já se candidatou para testar o produto, que deve ser finalizado ainda neste ano de 2018. Nós estamos ansiosos para ver o resultado, e você?

Foto: Divulgação/VolkerWessels

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Artigo de Débora Spitzcovsky, do The greenest post– página que recomendamos que nossos leitores também acompanhem!

Ele não suportou ver o rio cheio de lixo e limpou-o com as próprias mãos

Ele não suportou ver o rio cheio de lixo e limpou-o com as próprias mãos

Tommy Kleyn inspirou centenas de pessoas a se levantarem e recolherem lixo de suas cidades. Todos eles ajudam o planeta!

Ele estava cansado de ver lixo ao longo da bonita margem do rio que via todas as manhãs a caminho do trabalho, por isso achou que esta situação não poderia continuar assim e decidiu resolver as coisas literalmente com as próprias mãos.

O artista criado na Holanda decidiu trazer um saco de lixo para o rio Schie para coletar o lixo de sua margem.

 

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“Levei cerca de 30 minutos para encher um saco de lixo com lixo, mas um saco não faz muita diferença em um lugar tão poluído como este”, disse ele em Imgur, onde publicou sua história.

Então ele sabia que deveria se esforçar mais: “Eu me comprometi a encher um saco de lixo todos os dias quando passava por este lugar”, disse ele.

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Então Tommy começou a levantar cedo para ir trabalhar todos os dias para pegar lixo, e ele foi capaz de limpar um pequeno trecho em apenas seis dias. Ele registrou seu progresso em uma página no Facebook chamada Project Schone Schie (“schone” significa limpo em holandês), inspirando amigos e transeuntes a participar. Eles ajudaram a coletar lixo suficiente para encher um total de 22 sacos de lixo na margem do rio , de acordo com a Good News Network.

A maior motivação de Tommy para ter coragem de agir sobre a situação dos lagos era o filho de três anos de idade. “O que eu digo quando meu filho pergunta por que isso é um desastre?”, ele se perguntou.

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Agora, ele está usando sua experiência com esse rio para desafiar outros ao redor do mundo a fazer o mesmo. “Leve 30 minutos do seu ano para encher um saco de lixo com lixo”, ele escreveu em sua página no Facebook, pedindo aos seguidores que colecionem pelo menos um saco de lixo a cada ano.

O projeto já recebeu uma ótima resposta. Inspirados por Kleyn, alguns moradores de Skagen, na Dinamarca, reuniram-se para recolher impressionantes 950 quilos de lixo de sua praia local.

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Possivelmente, a parte mais recompensadora da limpeza é que vários pássaros agora têm uma casa, graças a Tommy.

Tradução feita pela CONTI outra, do original de UPSOCL

Para nós, bombeiros, toda vida merece nosso sacrifício

Para nós, bombeiros, toda vida merece nosso sacrifício

Ser Bombeiro vai além de uma profissão, é uma missão de comprometimento com outra vida, seja ela qual for. Um Bombeiro nunca encerra as suas atividades profissionais em seu plantão, ele sai do quartel após 24 horas de trabalho e vai ao encontro de sua família ciente de que talvez tenha que atuar no percurso.

Quando entramos fardados num transporte público, podemos perceber, claramente, a expressão de alívio nos rostos das pessoas. Percebemos que somos bem-vindos e que a nossa presença transmite segurança e proteção. É como se as pessoas se esquecessem de que dentro daquela farda habita um ser humano frágil como elas, elas nos veem como alguém que fará a diferença se algo ruim acontecer ali.

Esse olhar de respeito e confiança que recebemos das pessoas produz em nós dois sentimentos paralelos: um profundo contentamento e, ao mesmo tempo, uma ansiedade traduzida pelo receio de não correspondermos ao que esperam de nós. Carregamos a sensação de estarmos sendo observados por onde passamos, não que nos sintamos uma celebridade, mas por sermos identificados como os primeiros a serem abordados num caso de perigo iminente. Pouco importa se estamos indo ao hospital com um filho doente, ou se estamos nos dirigindo a um sepultamento de alguém querido. Dentro da farda, emitimos essa força inabalável a quem nos olha, ao que parece.

No geral, perdemos a nossa identidade pessoal e somos lembrados pela nossa identidade profissional. Deixamos de ser a Ivonete, a Paula, o João e o André e passamos a ser referenciados como a Bombeira e o Bombeiro. Somos vistos assim por nossos vizinhos, colegas de faculdade, nos salões de beleza que frequentamos, no comércio local…na escola dos nossos filhos. Nos transformamos, também, em pontos de referências, algo do tipo: o apartamento fica na portaria da Bombeira, meu filho foi brincar na casa do filho do Bombeiro.

O que poucos sabem sobre nós é que acontece de chorarmos por baixo da máscara, enquanto socorremos alguém, dependendo da natureza da ocorrência. Nós sangramos junto com os pais daquele adolescente que veio a óbito numa madrugada chuvosa, num acidente automobilístico. É inevitável pensarmos nos nossos filhos que deixamos em casa.
Acontece de chorarmos em casa, enquanto nos despimos da farda e nos percebemos vulneráveis tanto quanto aquela vida que foi ceifada pela violência. Em contrapartida, no próximo plantão, ao entrarmos novamente na farda, nos enchemos de força e fé. Guardamos as nossas fragilidades e as nossas dores no bolso e seguimos dispostos a dar o nosso melhor em prol de quem precisar do nosso socorro.

Durante as árduas missões, ignoramos o cansaço extremo, o frio, o calor, as dores físicas, a fome…a sede. Tudo isso fica irrelevante diante da dor do outro. Acabamos encontrando força, não se sabe de onde, mas nunca abandonamos uma causa. É rotina para nós, deixarmos o prato de comida no refeitório e corrermos quando toca o alarme.

Quando tomamos posse, na formatura, fazemos um juramento onde nos comprometemos a sacrificar a nossa própria vida em prol de outras vidas. E a família Bombeiro Militar lida constantemente com a dor do luto pela partida dos seus integrantes. Sempre que um Bombeiro morre, nós, os colegas, nos sentimos órfãos e amedrontados. Os Bombeiros são velados de farda, meu filho tem pavor de ir nesses velórios, você pode imaginar o motivo, né?

Por fim, eu só quero agradecer e parabenizar os meus irmãos de farda que atuaram e ainda atuam na tragédia de Brumadinho. Recebam a minha gratidão, o meu respeito, o meu abraço e a minha admiração.

Amiga, você merece mais!

Amiga, você merece mais!

Amiga, eu sei que você está apaixonada por ele. Mesmo tendo lutado, com todas as suas forças para que isso não acontecesse, aconteceu. Ele parecia tão doce, atencioso e compreensivo no início, correto? As qualidades dele eram evidentes, os sorrisos constantes. Você chegou a vê-lo como um possível pretendente para o seu “felizes para sempre”. E então resolveu confiar e deixar seu instinto de auto proteção de lado para viver aquela história. Você pensou: “estou ficando paranoica”, “ele não é igual aos outros”, “não vou me apegar tanto” … e então, se

Você baixou a guarda e “se permitiu” ser sincera com você e com ele. Viver essa história que, na sua cabeça, estava sendo profunda e incrível. Inconscientemente, ignorou todos os sinais de que as coisas não eram bem assim e preferiu acreditar que tudo era culpa da sua implicância, cisma, bobagem… Preferiu não ver o óbvio. Não se culpe! É mais comum do que parece.

Não muito tempo depois, de repente, as coisas viraram completamente. Ele se tornou frio, distante, começou a ignorar a forma como você se sentia. As ligações ou mensagens ficaram cada vez mais esporádicas e você começou a inventar desculpas para falar com ele, ou vê-lo “sem querer” pra que ele tomasse alguma “iniciativa”. Mas isso se tornou cada vez mais raro e mais sofrido. Sim, você tem passado mais tempo chorando, sofrendo e pensando nele do que com ele.

Sei que muitas das coisas que você vai ler à seguir são duras. Mas, acredite, de todo meu coração, todas as palavras deste artigo são para o seu bem. Sinto-me responsável por te ajudar, da maneira que posso, a ver a mulher incrível que você é. E neste processo, algumas coisas às quais você está apegada terão de ser deixadas para trás. Pessoas, posturas, objetos… Tudo que é nocivo a você terá de ser deixado para trás para que você consiga viver plenamente feliz, como nasceu para ser. E uma dessas pessoas, é ele…

Amiga, você merece mais do que ligações esporádicas para fazer sexo. Você merece mais do que mensagens frias, com mentiras que você finge acreditar para não “perder” as migalhas de afeto que ele te dá quando quer e não tem nada pra fazer (desculpe!). Você merece mais do que ter seus sentimentos ironizados por alguém que não sente nada por você, além de uma sádica atração. Você merece mais do que alguém que precisa te ver rastejar para ter o ego inflado e se sentir um pouco seguro e mais homem.

Amiga, você merece mais do que passar seus momentos vagos bancando a stalker e revirando a vida dele, e dos amigos dele, e das pessoas que você imagina que talvez sejam o pivô de “acabar” com uma história que só existia na sua cabeça. Você merece mais do que um “ok” no final de uma mensagem que você passou o dia todo planejando escrever. Você merece mais do que um “a gente se vê” depois de horas de sexo razoável.

Amiga, você merece ser a prioridade de alguém, assim como você colocou esta pessoa que não merecia como sua prioridade. Você merece receber as mensagens apaixonadas que você adora escrever. Você merece ser admirada, amada, cuidada, protegida… Você merece orgasmos incríveis. Você merece, sim!

Amiga, lembre-se do quanto você se esforçou pra se tornar a mulher que é hoje. Lembre-se de quantas coisas você teve que abrir mão e deixar pra trás pra ser quem você é hoje. Respeite a sua própria história e se valorize o suficiente para só permitir que entre e faça parte dela quem é capaz de compreender e respeitar isso.

Você merece alguém que compreenda as suas feridas e tenha cuidado em lidar com elas, porque te ama! No seu mundo só merece estar quem te entende e te respeita! Ele tem, no mínimo, estes dois requisitos?

Te faço um último pedido: pense nisso com carinho e decida seguir em frente! Não se culpe por nada disso. Somos humanos e todas as pessoas que passam pela nossa vida tinham que passar. Elas estão te ajudando na sua evolução. Agradeça a ele por estar te ajudando a ser mais forte e mais seletiva. Perdoe-o, ele está em um nível diferente na escada da vida. E siga seu caminho.

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