Movimento irresponsável antivacina está matando de sarampo pessoas na Europa

Movimento irresponsável antivacina está matando de sarampo pessoas na Europa

Um surto de sarampo tem devastando toda a Europa. De acordo com a Science Alert, nos primeiros seis meses de 2018, foram 41.000 casos registrados da infecção viral, que é facilmente evitável.

Em 2017, foram registrados 23.927, com 37 mortes. E de acordo com especialistas nos EUA, o país também poderá experimentar surtos semelhantes se os pais continuarem se recusando a vacinar seus filhos.

“Temos uma situação muito séria. As pessoas estão morrendo de sarampo. Isso era inacreditável cinco ou dez anos atrás“, disse o médico pediatra Alberto Villani, do Hospital Pediátrico Bambino Gesù, e presidente da Sociedade Pediátrica Italiana, à NBC.

Para evitar tais surtos, pelo menos 95% da população deveria ser vacinada com duas doses da vacina contra sarampo, caxumba e rubéola. No entanto, em algumas partes da Europa, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a cobertura de vacinação é inferior a 70%.

O sarampo já está em ascensão nos EUA. No ano passado, o estado de Minnesota experimentou seu pior surto em décadas, e no início deste ano, Nova York foi a vítima. No momento, há um surto em andamento no Brooklyn, com seis casos registrados na semana passada, todos envolvendo crianças não vacinadas.

No ano passado, o Centro de Controle de Doenças dos EUA (CDC) estudou o crescente número de surtos de sarampo no país, descobrindo que 70% dos novos casos ocorreram em pacientes não vacinados.

O movimento antivacina vem crescendo nos últimos anos, em parte graças a um duvidoso estudo feito em 1998 pelo ex-médico Andrew Wakefield, e que já foi retirado do registro médico do Reino Unido por má conduta.

Wakefield foi acusado de usar em seu estudo resultados deliberadamente falsificados a fim de fazer uma afirmação fraudulenta de que a vacina e o autismo estavam relacionados. Assumiu-se que sua conduta estaria levando em conta a eliminação da concorrência, uma vez já havia patenteado uma versão alternativa para a profilaxia do sarampo.

Pesquisas subsequentes comprovaram que não existe qualquer ligação entre as vacinas e o autismo. No entanto, muitos pais ainda se recusam a vacinar seus filhos.

O sarampo foi erradicado dos EUA, mas novos surtos foram registrados porque a doença foi importada para dentro do país. O surto da cidade de Nova York, por exemplo, teve como paciente zero um turista, enquanto que no Brooklyn, o atual surto foi espalhado por uma criança não vacinada que viajou para uma área de Israel.

Se a situação não for controlada, é possível que fique muito pior. Em um estudo feito em 2014 descobriu-se que os esforços para corrigir uma desinformação são inadequados quando comparados aos esforços conjunto dos ativistas antivacinas que usam a internet para espalhar fake News – em resumo, quando as pessoas leem uma notícia falsa, assimilam o medo de forma muito forte comparado com órgãos oficiais que tentam desmentir e dizer a verdade. A mentira está dominando as informações.

Essa ideia anticientífica pode ser ainda mais perigosa se considerarmos que, se apenas 5% de uma comunidade não se vacinar, isso pode ter um efeito desproporcional sobre a saúde pública, triplicando a taxa anual de sarampo.

Além de afetar tais pacientes, o surto tem impacto em toda a comunidade, uma vez que aumenta a carga hospitalar e custará ao setor de saúde pública um gasto extra desnecessário, sobrecarregando todo o sistema.

O sarampo, além de muito infeccioso, pode ser mortal, especialmente para crianças. Em 2016, foram registradas 89.780 mortes pela doença no mundo, sendo que a maior parte das vítimas tinham menos de 5 anos.

“As pessoas não as veem e esquecem delas ou acham que as doenças não existem mais“, disse o professor de medicina Jeffrey D. Klausner, da Universidade da Califórnia, em Davis (EUA). “Elas não percebem que seu filho está em risco de desenvolver meningite por sarampo, encefalite e danos cerebrais permanentes ou morte“, concluiu.

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Fonte indicada: sciencealert / Via Jornal Ciência

Preguiça de levantar da cama é sinal de inteligência, diz estudo

Preguiça de levantar da cama é sinal de inteligência, diz estudo

Quando o celular desperta você levanta da cama no mesmo momento ou você é do time de adia a hora de levantar por mais cinco, dez, ou até quinze minutos? Se a segunda opção representa você, fique sabendo que, ao invés de se sentir preguiçoso, você pode se considerar uma pessoa mais inteligente que os demais. Dá para acreditar nisso?

De acordo com um estudo inglês, desenvolvido pelos psicólogos Satoshi Kanazawa e Kaja Perina, quem tem preguiça de levantar da cama pode ser considerada uma pessoa mais inteligente, criativa e feliz. Isso porque reconhecer a necessidade de dormir mais e, assim apertar o botão de soneca, demonstra sua capacidade de resolução de problemas e sua independência.

Preguiça de levantar da cama x prosperidade

 

Conforme os estudiosos, aqueles que sentem preguiça de levantar da cama também costumam ser mais bem sucedidos. Durante o estudo, eles analisaram a situação econômica e o padrão de sono de 1.229 pessoas e registraram que aqueles que dormiam depois das 23h e acordavam após as 8h ganhavam mais dinheiro e tinham um estilo de vida mais feliz.

Pode confessar, nesse momento você está lembrando de tudo o que sua mãe já disse a você sobre “Deus ajuda a quem cedo madruga” e coisas do tipo. É ou não é?

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https://pixabay.com/pt/sono-cama-mulher-quartos-dormir-1209288/

Durma com moderação

 

Mas, como alertam os cientistas, existe um limite para essa indisposição. Enquanto ter preguiça de levantar da cama é sinal de evolução, dormir demais não é nada bom. O estudo revelou ainda que pessoas que dormem mais de 12 horas por noite tendem a morrer mais cedo.

E aí, você está mais para uma pessoa de inteligência acima da média ou está mesmo é com o pé na cova? Não deixe de nos contar nos comentários.

Agora, se você finalmente conseguiu se levantar da cama, especialmente se dormiu 12 horas ou mais, a próxima matéria pode ser muito útil para sua vida: Como acabar com o bafo matinal, segundo a Ciência.

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Fonte indicada: Segredos do Mundo

Imagem de capa: Pixabay

Ei, tudo bem? Vamos falar sobre você?

Ei, tudo bem? Vamos falar sobre você?

Sim, você. Você que fica dizendo que nasceu na época errada, que tem carregado tantas cicatrizes que já não sabe mais a diferença entre se maltratar e ter uma nova chance. Você que ainda não soube se perdoar pelos erros que cometeu e que insiste que o amor não é e nunca será para você.

Vamos falar sobre você que não acredita mais em si e que, por algum motivo conspiratório do universo, acaba pagando com o próprio equilíbrio emocional quando recorda dos inícios, meios e fins das relações mais descartáveis, mas que você pensou naquele momento que eram as mais próximas e sinceras que já teve na vida. Você que não sabe mais o que fazer, que fica com os olhos pregados em várias noites, pensando sobre o seu futuro que nem dá pinta de um final feliz.

Eu sei desse cansaço, dessa desesperança, desse desencontro consigo. É horrível, né? Você já não sabe mais o que pensar ou até mesmo o que sentir. O que resta a ser feito? Tem solução? Tem. Sempre tem.

Para começar, você precisa parar de se achar menos. Você não é. Você não é trouxa e muito menos idiota por ser intensidade. Desde que o seu amor operandi esteja em dia com a honestidade e o respeito que você combinou com o seu eu há tempos atrás, problema do mundo que não reconhecer os seus maiores afetos. O trato é merecer a melhor versão, lembra?

A prioridade é ser feliz, independente das pessoas rasas que passam por você. Não se culpe pelas entregas. Não é para você mendigar companhia e tampouco para implorar que o outro te compreenda e te complete. Vá e torne-se a sua soma. Seja o trampolim da sua reciprocidade.

O que importa é que você não perca a sua essência por causa das migalhas que a vida às vezes coloca no caminho, sabe? Não fique com medo. Não deixe tudo que você pode viver escorrer entre os seus dedos só porque alguém não foi a profundidade, o oceano que você merecia. Não chore mais pelas mensagens tardias e pelas plenitudes passageiras.

Eu não conheço você. Eu nunca olhei nos seus olhos, mas quando fecho os meus, vejo um coração fod@ pra c@ralho. E no mundo de hoje, é raro alguém como você: afeto de um universo feito para mergulhar.

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Imagem de capa: Pexels

A falta de incentivo às meninas arruina suas vocações científicas

A falta de incentivo às meninas arruina suas vocações científicas

Por Isabel Rubio para o El País

As meninas sentem-se menos capazes do que as crianças quando se trata de atingir objectivos que exigem competências científicas, de acordo com o último relatório do PISA de 2015.

Estudantes com pouca confiança em si mesmos correm o risco de obter resultados piores na ciência, apesar de suas habilidades, de acordo com o psicólogo Albert Bandura. Essa tendência se reflete no relatório do PISA, uma vez que na em países como a Espanha, os meninos, além de terem mais confiança em si mesmos, alcançam melhores resultados do que as meninas nessa área.

A autoeficácia na ciência tem sido relatada por especialistas não apenas como desempenho dos alunos, mas também a sua orientação profissional e escolha de cursos. “As meninas em geral têm menor autoeficácia na ciência, praticam menos actividades científicas nos seus tempos livres e vêem-se quando são mais velhas a trabalhar em áreas tecnológicas inferiores aos rapazes”, explica Montserrat Grañeras, que trabalha em unidades de promoção à Igualdade na Espanha.

Grañeras enfatiza que a falta de interesse das meninas “não é tanto em ciência em geral, é mais áreas de desenvolvimento de tecnologia”. Prova disso é que no país, 19,8% das meninas esperam trabalhar em ciências da saúde, contra 6,9% em meninos.

Segundo os especialistas, as diferenças no interesse em determinado tópico podem ser derivadas das diferenças nas oportunidades de acesso à atividade. Também influencia o apoio recebido para que essa atração inicial se torne uma motivação mais estável.

Como mudar estereótipos

A falta de vocação das mulheres nas carreiras científicas deve-se, em parte, segundo Grañeras, à falta de modelos. Na Espanha existem vários projetos para aumentar a auto-estima e a ambição profissional das meninas. Por exemplo, a iniciativa 11 de fevereiro visa promover a organização de atividades e materiais que comemoram o Dia Internacional da Mulher e a menina na Ciência na Espanha.

O Ministério também está tomando medidas: “O esboço preliminar da lei em que está trabalhando inclui novos aspectos que nunca haviam sido incluídos em uma Lei Orgânica da Educação, como a inclusão de uma perspectiva de gênero na orientação acadêmica profissional”.

Para mudar a situação, diz ele, é essencial “desmantelar os estereótipos nas escolas para levar as meninas ao mundo tecnológico e contar a realidade”. O MPEF e o Conselho de Educação do Governo Basco organizaram um encontro com moças e jovens subordinado ao tema “As meninas no estatuto da ciência. Despertar vocações científicas em mulheres jovens “.

Johnny Depp reaparece : aos 55 anos, ele ainda é totalmente irresistível

Johnny Depp reaparece : aos 55 anos, ele ainda é totalmente irresistível

O talento de Johnny Depp é inegável, alguns vão gostar mais, outros menos. A verdade é que tem um estilo tão particular que sempre acrescenta o toque perfeito de sobriedade a cada personagem que toca.

De um pirata ousado e bêbado ao dono de uma grande fábrica de chocolate, passeando por um palhaço demente ou mesmo a papéis mais sérios como na Transcendence, ele nunca nos decepciona.

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Mas seu talento para atuar não é a única coisa que foi reconhecida, na época também era considerado um “símbolo sexual” graças a um físico extraordinário, um estilo singular.

Ele sempre tentou ir na direção oposta, não se parecer com todos os personagens da indústria e isso tem sido valorizado. Atualmente, Depp tinha estado um pouco afastado da indústria, pior, havia sido acusado por sua ex-esposa Amber Heard, de violência doméstica, mas o caso foi fechado pela falta de provas.

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No entanto, o que aconteceu e afetou muito Depp e acabamos ficando muito tempo sem vê-lo. Agora, recuperado, ele está de volta e essas fotos são a prova disso. Ele retornou ao estilo de rock que o consagrou entre o público:

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Ele parece muito bem e parece ter deixado seus problemas no passado. Ele ainda se deu tempo para posar fazendo o que ela mais gosta, a música. Algum tempo atrás, Depp revelou que se ele não fosse um ator, ele adoraria ter sido um guitarrista. Embora ele tenha tocado com alguns grupos, não é sua principal fonte de renda. Agora podemos entender um pouco porque este estilo tanto o favorece.

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É tão importante saber como cair e como se levantar: o vemos sorrindo, brincando e recuperado. O que nos deixa muito felizes.

Traduzido e adaptado pela A Soma dr Todos Afetos, do site UPSOCL

Cabeleireiro atendeu criança autista e acabou cortando o cabelo no chão.

Cabeleireiro atendeu criança autista e acabou cortando o cabelo no chão.

Todos nós já reclamamos de um cabeleireiro alguma vez. Ou porque ele cortou demais, ou porque não ficamos satisfeitos com a cor ou simplesmente porque não gostamos seu estilo. No entanto, essas pessoas fazem todo o possível para nos deixar felizes, e com certeza ficarão frustradas se notarem um rosto deprimido depois de se olharem no espelho.

Pelo menos é o que acontece com esse cabeleireiro canadense chamado Francis Jacob, que tenta fazer todo o possível para deixar todos os seus clientes felizes … até mesmo o pequeno Wyatt Lafrenière, uma criança autista de 7 anos.

De acordo com sua mãe, Fauve Lafrenière, seu filho às vezes sofre de hipersensibilidade e não tolera tocar em seu cabelo, então as visitas ao cabeleireiro costumavam ser um pesadelo … até que ele conheceu Francis.

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Acontece que este homem de aparência dura nada mais é do que um adorável cabeleireiro com tatuagens e disposto a fazer de tudo para que seu pequeno cliente não tenha um mau momento.

Tanto que, na sua última sessão, ele literalmente se jogou no chão seguindo o garotinho, que decidiu dar um tempo no e deixar fazer Francis fazer o seu trabalho.

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Vendo uma cena tão profissional, a mãe de Wyatt não pôde deixar de tirar uma foto e compartilhá-la em suas redes sociais para que seus amigos pudessem aplaudir seu cabeleireiro, mas ela nunca imaginou como a imagem se tornaria viral.

“A propósito, você tem aquele barbeiro que dá tudo de si? Meu filho sim, e é o melhor!”, Escreveu a mulher, acompanhada de uma imagem mostrando o que estava acontecendo no salão de cabeleireiro.

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Imediatamente, muitos usuários valorizaram o gesto do homem, que leva cerca de 75 minutos dedicados apenas a cortar o cabelo da criança.

“É fantástico, ele sempre recebe como se fosse seu grande amigo e meu filho é fascinado. Ele faz todo o possível para deixá-lo confortável. Eu pensei que seria impossível encontrar um lugar assim “, disse a mãe.
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Enquanto ao cabeleireiro, quando ele percebeu que sua imagem se tornou viral, ele não podia fazer nada além de ficar animado. “Eu admito que chorei quando a vi em todos os lugares. Eu não gosto de ser chamado de herói, eu apenas tento fazer o melhor para a minha comunidade”, disse humildemente.

Mais profissionais como Francis no mundo, por favor!

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Traduzido e adaptado por A Soma de Todos os Afetos, via UPSOCL

Eu amo ser mãe!

Eu amo ser mãe!

Eu nunca me canso de repetir isso de novo e de novo: eu amo ser mãe! A partir do momento em que meus olhos, através das lágrimas, apreciaram o positivo, eu sabia que meus dias mudariam de rumo. A vida preparou para mim o presente mais lindo que alguém poderia me dar.

E assim os dias passaram. De repente, minha barriga começou a se expandir. Meu próprio couro havia se tornado nada mais que um berço. Lá eu comecei a experimentar uma das sensações mais extraordinárias: senti a vida se agitando dentro de mim.

Aqueles primeiros chutes não eram nada. As fichas caíram todas juntas de maneira oportuna em uma consulta. Eu ouvi o bater do coração dele pela primeira vez. Eu entendi que um pequeno ser era parte de mim, e ele me conhecia como ninguém mais.

Aquele ser que ousou redefinir a palavra felicidade do meu dicionário veio me ensinar a viver. Ele explicou o que é o amor verdadeiro. Ele me dotou de uma força e coragem incomparáveis. Ele encheu meus dias com sua frescura e inocência. E, fundamentalmente, ele incutiu em mim o dom do sacrifício.

Razões pelas quais eu amo ser mãe

Existem várias razões pelas quais eu sinto isso. Sim, eu não nego e tenho orgulho: amo ser mãe! Não há como explicar o essencial da existência da minha filha para mim. Pois em cada estágio de seu desenvolvimento eu redescobri minha capacidade de admiração, minha ternura e sensibilidade anestesiada.

Assim que chegou, senti meu coração explodir de emoção e amor. As noites eram difíceis, é impossível negar isso. Eu também adorava acordar todas as manhãs apenas para ter certeza de que meu bebê está bem. Veja sua posição, sinta sua respiração e deixe escapar alguma mímica agachada.

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Então chegou a hora de testar minha coragem diante da dor. Aprenda a lidar com os gritos, enquanto traz o meu lado artístico. É hora de ir às babás e à teatralidade. Mais tarde chegaria a hora de lutar entre purês e papas de frutas e vegetais.

Eu amo ser mãe! Aquela mesma mãe que começou a fazer atletismo depois do filho. Primeiro a aventura começou com o rastreamento, depois com seus primeiros passos. Aquela mulher que sabia sacrificar um corpo de sonho por um que leva, como troféus de guerra, as marcas da maternidade.

Grite para os quatro ventos: Eu amo ser mãe!

Grite para os quatro ventos, não esconda esta verdade maravilhosa de ninguém: Eu amo ser mãe! Eu sou uma mulher que começou a tropeçar com brinquedos. Fazer malabarismos com tarefas domésticas, responsabilidades de trabalho e as necessidades do meu tesouro mais precioso.

O melhor de tudo é que, por causa da maternidade, aprendi muitas coisas. Um deles era apreciar os detalhes mais simples, mas recompensadores. A suavidade de uma pele, a sinceridade de alguns olhos, a incontinência de seu pequeno ser.

Tudo isso, em suma, me levou a entender o quão forte é o verbo amar. Eu entendi que depois da minha gravidez eu fui a um encontro às cegas onde conheci que se tornou o amor da minha vida. Eu descobri um amor puro, real e profundo. Incondicional e infinito: simplesmente incomparável.

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Não pude deixar de sentir admiração por um único momento. Vendo-o jogar e levar esse jogo tão a sério, me apaixonei por sua inesgotável imaginação. Vendo sua curiosidade e essa insaciável sede de aprender sobre o mundo que o rodeia, só experimentei devoção.

Por tudo isso e por muito mais, não posso fazer nada além de sentir um orgulho que não se encaixa em minha alma. De fato, tenho orgulho de ter me tornado mãe. Uma mãe que mata e morre por essa pequena parte do meu ser.

Eu amo ser mãe! E isso nada vai mudar isso. Eu amo meu filho, com virtudes e defeitos. É o sol que coloriu meus dias a partir do momento em que descobri sua existência. A música das minhas manhãs, a verdade do meu mundo. Meu filho é aquela estrela que, em tão tenra idade, ilumina meus passos.

Traduzido do site Eresmama

Contratempos

Contratempos

Estava sem rumo. Tinha acabado de receber um telefone confirmando minha demissão. Deixe-me cair no sofá, como se ali fosse residir por um longo tempo. Chorei. Não aquele choro de arrependimento. Mas de surpresa quando algo que não esperamos acontece. A vida é assim.

Perdi a noção de quanto tempo ao certo fiquei ali. O celular tocou três vezes. Desliguei. Na quarta vez, atendi. Era minha mãe. Ela me pediu para encontra-la. Não quis. Queria ficar um pouco mais ali, naquele sofá preto.

Relutante, fui até a casa dela. Conversamos. Falei sobre banalidades; Não sobre a última notícia. Fiquei por ali, observando aquele cotidiano que há muito tinha esquecido como era. Na vida, não há efeito sem causa. Esquecer-se da rotina familiar foi consequência de uma escolha que fiz dois anos antes, quando comecei naquele trabalho que tanto me fazia feliz.

Trabalhava não só durante a semana, mas em alguns sábados e domingos. Não me queixo, pois como disse, estava feliz. Fazer o que gosta é o segredo para nunca trabalhar. Mas a ausência foi percebida e sentida, por mim e por eles.

Observar a casa, meus pais e irmãs, sobrinhos, as vozes, risadas e aquele amor tão costumeiro, tão real, me fez perceber o quanto fiquei longe. Não me culpo, pois foi uma escolha. Retornei por consequência de um fato que fugiu ao meu controle. Entretanto, observar novamente aquele ‘mundo’ tão meu e que estava tão distante de mim, fez com que eu resgatasse a menina que sempre fui. Ela estava ali, quietinha, tinha viajado por lugares fantásticos (onde nunca imaginou que estaria) e que agora, precisa voltar ao lar com mais bagagem.

Vivi uma noite difícil. Apesar da mudança de roteiro imposta, o céu estava estrelado. Lembro que fui ao jardim da casa e observei as estrelas. Pareciam pequenos pontos, ora longínquos, ora ao alcance da mão e de uma beleza única. Imagine que gostaria de ter conhecido Deus naquela noite. Poderíamos bater um papo. Eu perguntaria uma série de porquês…ele apenas riria de mim. Depois disso, pensei na frase: pela obra se conhece o autor. Talvez tenhamos nos tornado mais próximos naquele momento. E ele, com certeza, me mostrou parte de sua beleza.

Voltei para casa. A vida retomou seu rumo. Ciclos se fecham e outros se abrem. É um constante recomeço. Novas oportunidades, novas aventuras, sempre com gratidão.

Dias depois comecei a trabalhar em um lugar que exigia meio período. O restante do tempo eu passava com eles. Retomei a alegria. Agora, fazia a mesma coisa, usando a metade do tempo…. Não prego religião, nem imponho fé. Só afirmo que Deus é infinito em suas perfeições.

Governo francês dá aos cães e gatos os direitos de um ser vivo. Eles não serão mais considerados um “objeto”

Governo francês dá aos cães e gatos os direitos de um ser vivo. Eles não serão mais considerados um “objeto”

O amor pelos animais de estimação cresceu tanto, em um nível tão alto que muitos dos chamados “millennials” preferem amigos peludos para começar uma família.

Com certeza essas mesmas iniciativas começaram como uma proposta e hoje é uma realidade, os franceses se juntam a uma lei que surgiu do governo britânico: cães e gatos terão direitos de um ser vivo.

Eles pararam de significar em termos de lei como objetos pelo menos na França, após a votação do parlamento que concedeu novos direitos. Mesmo agora eles podem ser discutidos em tribunais de custódia de animais de estimação e terem casos formais de abuso de animais, provavelmente com penalidades mais altas.

Todos os votos foram apoiados por um bom número de pessoas, no entanto os acordos ainda precisam ser aprovados. Digamos que a papelada para que o sonho se torne realidade ainda precisa ser formalizada. A medida ajudará a reduzir casos de paternidade irresponsável e maus-tratos de animais de estimação.

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A França levou mais a sério quando 678 mil pessoas assinaram uma petição online que foi proposta pela fundação 30 Millons d’amis e que, sem dúvida, se tornou um sucesso. Muitos estão muito felizes com essas leis que deixam de depreciar animais de estimação e dão seu lugar como um ser vivo, é absurdo que em 2019 eles ainda sejam considerados um objeto.

Mas enquanto eles são mais do que isso, a linha onde eles são apenas animais de estimação e não praticamente crianças é o próximo passo para algumas fundações. É essa linha tênue que as novas gerações praticamente decidem o que levar para a família, um animal de estimação ou uma criança.

Traduzido e adaptado por A Soma de Todos os Afetos, via UPSOCL

Homens são mais fofoqueiros que mulheres, aponta pesquisa

Homens são mais fofoqueiros que mulheres, aponta pesquisa

Uma pesquisa realizada pela empresa Kaspersky Lab, os homens vencem às mulheres quando se trata de dar detalhes da vida pessoal alheia, e tendem a importar-se mais com a quantidade de gostos e comentários que recebem nas suas redes sociais do que as mulheres.

Os pesquisadores examinaram o uso das redes sociais e basearam-se em informações dadas pelos utilizadores. A pesquisa mostra que grande parte das pessoas utilizam as redes social para se sentir melhor, aumentar um pouquinho o ego e possuir maior aprovação pela sociedade internauta.

CERCA DE 24% DOS HOMENS DISSERAM SER MAIS PREOCUPADOS COM A POPULARIDADE COM RELAÇÃO A LIKES NAS REDES SOCIAIS, VENCENDO AOS 17% DAS MULHERES.

Na busca pelos likes, os homens disponibilizaram-se a contar mais coisas privadas de terceiros do que as mulheres.

O resultado mostra que se postasse algo embaraçoso sobre algum colega, de fato, renderia muitos likes e 14% dos homens entrevistados fariam isso, enquanto apenas 8% das mulheres disseram fazer.

Se a informação for sobre seu chefe, este placar diminui para 13% contra 8% das mulheres.

EM RELAÇÃO A UM AMIGO, 12% DOS HOMENS FARIAM, ENQUANTO APENAS 6% DAS MULHERES DISSERAM FAZER.

Os pesquisadores entrevistaram 16.750 usuários de redes sociais no Brasil e em mais de 18 países. Todos acima de 16 anos de idade e com amostragem igual no número de homens e mulheres.

Segundo a psicologia os homens tem este comportamento devido a inseguranças masculinas. Para eles contar os likes serve para camuflar esses sentimentos e passar uma ideia de inatingível, de macho alfa. Também um profundo desejo de ser querido e de receber ou reter a atenção das pessoas. O indivíduo realmente seguro de si não precisa de tais mecanismos para se sentir visto e desejado.

Tais posturas e comportamentos, suas histórias e mentiras, suas vantagens lhes dão aquilo que eles mesmos julgam interessante socialmente. O tipo de atenção que eles pensam que os outros (assim como eles) desejam. “Ou seja: tornam-se eles próprios a personificação do desejo”.

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Fonte indicada: Inspiring Life

Lacoste mudou seu crocodilo para 10 espécies ameaçadas de extinção. Criou consciência com elegância

Lacoste mudou seu crocodilo para 10 espécies ameaçadas de extinção. Criou consciência com elegância

Sempre gostamos quando grandes marcas tomam iniciativas ousadas, ou seja, quando deixam de lado o ‘jogo seguro’ com suas estratégias de marketing já super eficazes e inovam. Melhor ainda quando o fazem com um bom propósito, por uma causa nobre.

Algum tempo atrás, a famosa marca francesa Lacoste se uniu à Save Our Species (SOS), uma organização sem fins lucrativos que busca preservar a natureza, especialmente daqueles que habitam este planeta e são os mais destituídos: os animais.

Para apoiar a boa causa que a SOS fez, a marca popular substituiu suas espécies de animais tradicionais por animais em perigo de extinção, esta apresentação foi feita formalmente na semana de moda do ano anterior.

“O crocodilo deixou sua posição icônica para 10 espécies ameaçadas através de uma associação com a União Internacional para a Conservação da Natureza. O número de polos produzidos para cada série corresponde ao tamanho da população restante na natureza. Ao comprar um dos 1775 polos, você participa ajudando SOS e Lacoste na luta pela conservação da vida selvagem em todo o mundo. Disponível apenas em alguns países europeus e nos EUA.”.

Disse @lacoste no Instagram

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Em suma, existem apenas 350 peças com um símbolo de tigre (e restam apenas 350 tigres de Sumatra), 157 de papagaios de caqui e esse número de animais dessa espécie permanece no planeta, e assim por diante.

Embora a coleção esteja esgotada por um tempo, você ainda pode doar para esta linda causa através do portal Save Our Species. Muito mais disso! Espero que outras marcas copiem essa iniciativa.

Traduzido e adaptado pela A Soma de Todos Afetos, do artigo publicado originalmente no portal UPSOCL

Ninguém é muita areia para o caminhão de ninguém

Ninguém é muita areia para o caminhão de ninguém

O atleta Bo se apaixona pela menina Will, e ela, insegura com seu peso e seu físico, faz de tudo para afastá-lo, ou pelo menos para que ele enxergue que se enganou e escolheu a pessoa errada. Na cabeça dela, quanto antes ele souber que ela é “horrível”, melhor.

O filme “Dumplin”, baseado no livro homônimo de Julie Murphy, traz à tona o tema da autoestima, autoconfiança e insegurança. Apesar da história central não girar em torno do romance vivido por Willowdean Dickson (Danielle McDonald) e Bo Larson (Luke Benward), me fez refletir sobre o quanto nos acovardamos diante de alguns presentes inesperados da vida. O quanto desdenhamos a felicidade quando não nos julgamos merecedores. O quanto podemos recusar o afeto de alguém simplesmente por não nos considerarmos bons o bastante para esse alguém.

Rupi Kaur tem uma frase que gosto muito que diz assim: “Como você ama a si mesma é como você ensina todo mundo a te amar”. Essa frase me faz pensar que a gente se acostumou a receber e a aceitar pouco, e quando recebemos muito, que susto! Supomos que houve um engano, erraram o endereço, estão pregando uma peça na gente. A gente não se conforma em ser o objeto de desejo de alguém. A gente se assusta ao ser eleito interessante. A gente se esquece que se acostumou a querer pouco, e ensinamos aos outros que merecíamos pouco também.

Você pode ter a autoestima lá em cima, mas quando afasta alguém ou sabota a própria felicidade por não dar conta de lidar com tanta areia para o seu caminhão, está atestando que prefere a paz permanente da derrota que a alegria volátil do êxito.

A gente precisa parar com essa mania de afugentar as bênçãos como se não desse conta de lidar com elas. Como se a infelicidade fosse mais certa, confiável e confortável. Como se ser eleito pela sorte fosse uma pegadinha de mal gosto ou um sonho passageiro do qual logo iremos acordar.

Insegurança é isso: Preferir se refugiar numa vida segura, restrita e infeliz a ousar afrouxar nossas defesas e expor nossa vulnerabilidade correndo o risco de ser um pouco mais feliz.

Quando adquirimos autoconfiança não perdemos o medo, mas suportamos melhor as derrotas. Quando nos tornamos autoconfiantes não se esgotam as preocupações, mas aprendemos a tolerar as imperfeições, sem desistir de nós mesmos diante das primeiras aflições.

Descobrir que podemos viver sem comparações, mas respeitando e valorizando a diversidade de corpos, rostos, cabelos, tons de pele e estruturas ósseas nos ajuda a entender que no final das contas, ninguém é muita areia para o caminhão de ninguém.

Que possamos amadurecer com sabedoria, aceitando que somos geniais o bastante para merecermos amores incríveis, inteiros e loucos para atravessarem a vida conosco. E que não nos falte a capacidade de viver e amar com intensidade, arriscando ser um pouco mais feliz em nossa vulnerabilidade.

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PS: Chega de gordofobia!

*Compre meu livro “Felicidade Distraída” aqui: https://amzn.to/2P8Hl2p

Pai faz campanha na internet pela instalação de trocadores em banheiros masculinos

Pai faz campanha na internet pela instalação de trocadores em banheiros masculinos

O pai norte-americano Donte Palmer, da Flórida, decidiu postar na internet um problema pelo qual passa todos os dias e que também afeta muitos outros pais ao redor do mundo. Por vivermos em uma sociedade ainda muito machista, trocadores de bebês usualmente não são instalados em banheiros masculinos, o que dificulta e muito o trabalho dos pais.

Em uma postagem, Donte contou sobre o malabarismo que precisa fazer para conseguir trocar a fralda do filho, junto com uma foto que mostra a dificuldade:

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“Qual é a dificuldade de colocarem trocadores em banheiros masculinos, é como se não existíssemos! Claramente fazemos isso seguidamente, veja como meu filho já está acostumado. É rotina para ele! Vamos corrigir esse problema!“, disse o pai.

Assim que Donte iniciou essa campanha, outros pais se manifestaram também, contando suas dificuldades. Ele agora espera que trocadores possam ser instalados em todos os banheiros masculinos, não apenas nos Estados Unidos, mas em todo o mundo, já que essa é uma questão que abrange todas as nações.
contioutra.com - Pai faz campanha na internet pela instalação de trocadores em banheiros masculinos

É importante lembrar que essa causa não é apenas para pais solteiros que precisam tomar conta dos filhos. Ter trocadores em banheiros masculinos também representa a divisão de tarefas, não colocando nos braços das mães toda a responsabilidade pelos filhos.

Via Mais Vibes

Ele estava em coma e o latido de seu cão fiel o fez acordar. Ele garante que este é seu “anjo”

Ele estava em coma e o latido de seu cão fiel o fez acordar. Ele garante que este é seu “anjo”

“Ela colocou Teddy no meu peito e ele me acordou. De certa forma eu acho que é meu anjo da guarda”, disse seu dono.

Little Teddy foi batizado como um anjo da guarda depois que seu dono acordou ao ouvir seu latido.

Seu tutor estava gravemente doente e a equipe do hospital deixou o cão sentar ao lado do paciente na cama.

Andy Szasz é o nome de seu dono e os médicos decidiram o dar alta depois que Teddy o ajudou no processo de recuperação. Seu fiel companheiro permaneceu ao seu lado constantemente para caminhadas e exercícios diários.

Foi em 2016, quando Andy Szasz, de 65 anos, ficou doente com pneumonia e estava recebendo tratamento para o câncer de intestino, então eles decidiram induzi-lo ao coma.

A saúde de Andy não era boa e sua esposa perguntou à equipe do hospital se ele poderia levar Teddy para visitar seu dono. Os médicos disseram que sim e ela decidiu colocar o cachorro no peito de Andy.

“Ela colocou Teddy no meu peito e ele me acordou. De certa forma, acho que ele é meu anjo da guarda “, disse Andy Szasz.

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A história de ambos foi conhecida no último episódio de Dog Rescuers, um popular programa de televisão que revela como o abrigo RPSCA mudou a vida dos pacientes com cães de terapia.

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“Eu sempre digo às pessoas que resgatei Ted e que ele me resgatou. Temos um vínculo especial “, disse Szasz ao The Times .

Atualmente , o pequeno Teddy é oficialmente um cão de terapia e trabalha no Hospital Geral de Southampton. Além disso, visita outros pacientes em casas de repouso, escolas ou outros centros médicos no Reino Unido.

Tradução feita pela CONTI outra, do original de UPSOCL

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