A história do morador de rua que foi aceito em 18 colégios americanos

A história do morador de rua que foi aceito em 18 colégios americanos

É uma conquista incrível para qualquer adolescente: ser aceito em 18 colégios americanos. Mas quando Dylan Chidick, 17 anos, começar as aulas no Colégio de Nova Jersey, este será um momento extra-especial. Não só ele é a primeira pessoa em sua família a ir para a faculdade, mas Chidick também superou a falta de moradia para prosseguir os estudos.

“Minha família passou muita confiança enquanto tinha muita gente dizendo: ‘Você não pode fazer isso’ ou ‘Você não vai conseguir isso’, e eu – recebendo essas críticas – meio que provei o que eu tenho respondido: “Isso, posso fazê-lo e farei isso”, disse Chidick à CBS News. Sua mãe, Khadine Phillip, disse que não poderia estar mais orgulhosa – ou mais grata.

“Eu não sei como é o céu, mas acho que pode ser apenas isso”, disse ela à CBS News. Chidick veio para os EUA de Trinidad e Tobago com sua mãe quando tinha 7 anos e se tornou cidadão, informou a CBS News. A família lutou contra a falta de moradia enquanto cuidava de seus irmãos gêmeos, que sofrem de problemas cardíacos graves.

Mas isso não impediu Chidick de mirar alto na escola. Ele foi nomeado presidente de classe sênior na Henry Snyder High School, em Jersey City, e foi introduzido na sociedade de honra. E então, um por um, Dylan ouviu de volta dos colégios que ele solicitou, com sua escola de primeira escolha, The College of New Jersey, entregando sua aceitação..

Até mesmo o governador de Nova Jersey, Phil Murphy, ligou para parabenizá-lo, dizendo: “Você é o sonho americano, meu amigo”. Um doador anônimo se comprometeu a bancar a educação integral e o dormitório de Chidick, disse ele, e uma página do GoFundMe que ele criou arrecadou mais de US $ 6 mil para livros e outros materiais escolares.

TEXTO TRADUZIDO DE INSIDE EDITION, VIA PSICOLOGIAS DO BRASIL

Boticário terá pausa no trabalho durante os jogos da seleção brasileira na Copa do Mundo de Futebol Feminino

Boticário terá pausa no trabalho durante os jogos da seleção brasileira na Copa do Mundo de Futebol Feminino

Durante as comemorações do Dia Internacional da Mulher, o Grupo Boticário anunciou a campanha “Com Você Eu Jogo Melhor”, que tem como objetivo incentivar todos os colaboradores da empresa a acompanhar aos jogos da Seleção Feminina na Copa do Mundo de Futebol Feminino.

Assim como fez com a seleção masculina, na copa de 2018, a empresa terá horários especiais de jornada de trabalho.

Pela primeira vez, a Copa do Mundo de Futebol Feminino será transmitida nos canais abertos de TV, durante os meses de junho e julho deste ano. O Grupo Boticário, em campanha na internet, adotou a tag #comvocêeujogomelhor para incentivar o público a valorizar o futebol feminino e se envolver com os jogos.

A proposta reforça o compromisso da empresa com a equidade de gêneros e a diversidade com um conjunto de iniciativas relacionadas ao tema durante o ano. Além de valorizar a seleção feminina, o grupo pretende com isso dar o ponta pé inicial para que outras empresas parem suas atividades durante os jogos do time brasileiro.

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Com informações de B9, via A Soma de Todos os Afetos

As diferenças entre esquizofrenia, bipolaridade e personalidade dissociativa

As diferenças entre esquizofrenia, bipolaridade e personalidade dissociativa

Na psicologia, é muito fácil confundir conceitos, pois muitas vezes as categorias usadas para classificar os fenômenos mentais têm limites difusos. Além disso, se você não tem muito treinamento neste campo da ciência, é fácil ficar com dúvidas sobre o que uma definição referente a padrões de comportamento significa.

Neste artigo vamos ver quais são as diferenças entre bipolaridade, esquizofrenia e personalidade dissociativa (ou transtorno de personalidade dissociativa), palavras que não significam a mesma coisa, embora façam referência a um tipo de divisão entre os elementos psicológicos de uma pessoa.

Definição de cada conceito psicológico

Para entender como podemos distinguir entre esses conceitos usados ​​em psicologia clínica e psiquiatria, precisamos primeiro ter uma definição (mesmo que básica) sobre esses termos. Vamos para isso.

O que é bipolaridade e transtorno bipolar?

A bipolaridade é um conceito amplo e não oficial que se refere ao transtorno bipolar, um diagnóstico que é oficial quando aparece nos principais manuais de diagnóstico de saúde mental.

Em resumo, podemos dizer que o transtorno bipolar é um transtorno do estado de humor em que a pessoa não pretende, nem pode controlá-lo. Ele possui etapas de depressão e etapas de mania, nesta última o estado de ânimo se eleva muito e se torna excessivo.

Embora existam diferentes tipos de transtorno bipolar, o conceito mais “puro” refere-se ao que acontece com uma pessoa que por vários dias seguidos está profundamente desmotivada, muito triste e até incapaz de sentir prazer, e então, de repente, acontece vários dias seguidos sentindo uma espécie de intensa euforia e crenças de que você pode alcançar qualquer objetivo (quase que literalmente, e com todos os perigos que isso implica).

O transtorno bipolar é uma alteração séria da saúde mental na qual há um alto risco de tentativas de suicídio ou exposição a situações muito perigosas, e muitas vezes as mudanças drásticas de humor podem aparecer junto com distorções na percepção, como delírios e até alucinações.

O que é esquizofrenia?

A esquizofrenia é um conceito clínico ligado a alterações sérias dos processos mentais mais básicos, e está relacionado a sintomas psicóticos caracterizados por uma alteração séria da percepção e pela realização de comportamentos anômalos que frequentemente envolvem a exposição a perigos.

As formas pelas quais a esquizofrenia é expressa são tão variadas que debatem se ela é realmente uma entidade clínica única ou várias com pouca relação entre si em termos de suas causas. Por exemplo, em alguns casos, desilusões e alucinações aparecem junto com uma incapacidade de se comunicar de uma maneira organizada, outras vezes os sintomas psicóticos da percepção combinam com estupor catatônico e perda de consciência, e em muitos casos tudo isso é combinado com uma maneira estranha de expressar emoções (às vezes parece que você não tem emoções, às vezes as emoções não correspondem ao que está acontecendo).

Qual é a personalidade dissociativa?

A personalidade dissociativa refere-se ao que é conhecido como transtorno de identidade dissociativa, anteriormente conhecido como transtorno de personalidade múltipla. É uma categoria de diagnóstico que carrega muita controvérsia porque há muito poucos casos documentados e, portanto, não tem sido amplamente estudado, e também os seus sintomas não foram descritos de forma consistente também.

De um modo geral, o transtorno dissociativo de identidade está associada a sintomas tais como a incapacidade de recordar certas experiências em determinados momentos, mas não outros, o sentimento de decadência da personalidade e o fluxo do tempo. Além disso, o transtorno dissociativo de identidade geralmente ocorre em pessoas que passaram por experiências traumáticas. Mas isso é apenas uma hipótese.

Diferenças entre esquizofrenia, bipolaridade e personalidade dissociativa

Com o que vimos até agora, podemos começar a entender quais são as diferenças entre personalidade dissociativa, esquizofrenia e transtorno bipolar.

1. O transtorno bipolar é baseado nas emoções. Embora o transtorno bipolar possa andar de mãos dadas com alucinações e delírios, o que o caracteriza são as alternâncias entre os estados de extrema depressão ou euforia , e é por isso que faz parte da categoria dos transtornos do humor. Por outro lado, na maioria dos casos, as pessoas com transtorno bipolar não têm problemas para se comunicar de forma consistente (embora às vezes eles podem optar por não falar devido à falta de motivação e energia característica da fase depressiva).

2. Na identidade dissociativa, a chave é a memória. Nas definições de transtorno de identidade dissociativa, alterações na experimentação de memórias são o elemento central. Isso significa que, na maioria dos casos, a incapacidade de lembrar eventos é descrita, e às vezes até se refere a uma memória “compartimentalizada”, como se no mesmo corpo houvesse várias pessoas capazes de acessar memórias que ninguém mais pode acessar. É claro que, na realidade, essa divisão absoluta entre os conteúdos lembrados não existe como tal e é apenas aparente.

3. Esquizofrenia não se limita a emoções ou memória. Outra diferença entre esquizofrenia, transtorno bipolar e transtorno de identidade dissociativa é que o primeiro tem uma variedade muito maior de tipos de sintomas que vão além dos bloqueios emocionais e de memória.

4. Em cada caso, a “divisão” nos processos psicológicos é diferente. Nestes após conceitos aparece a ideia de que existe uma divisão entre processos psicológicos. No transtorno bipolar, essa divisão ocorre com a mudança qualitativa de um estado emocional para outro. Na identidade dissociativa, o cambeamento ocorre quando algumas memórias ficam bloqueadas e quando outras se tornam acessíveis.

E na esquizofrenia, parece que os processos psicológicos em si são aqueles que são separados uns dos outros, e não os seus conteúdos: a parte emocional às vezes não corresponde aos processos de percepção do ambiente, estes últimos não correspondem ao funcionamento de os sentidos, etc. Por outro lado, não é típico da esquizofrenia passar por estágios em que os sintomas aparecem juntos por vários dias seguidos e depois passar para outra fase em que surge outro grupo de sintomas totalmente diferentes, como ocorre com o transtorno bipolar.

TEXTO TRADUZIDO POR PSICOLOGIAS DO BRASIL, DE PSICOLOGÍA Y MENTE

Foto de veículo com cartaz: “Carro lento, minha esposa fez cesária”, viraliza nas redes sociais

Foto de veículo com cartaz: “Carro lento, minha esposa fez cesária”, viraliza nas redes sociais

Um marido no mínimo muito bem intencionado fez um cartaz para colocar na traseira do carro com a seguinte frase: “Carro lento, minha esposa fez cesária, obrigado” está causando o maior alvoroço em Cascavel (PR) e nas redes sociais.

Uma pessoa que viu o carro circulando pelas ruas tirou uma foto e colocou nas redes sociais. Em pouco tempo a foto viralizou na internet com milhares de curtidas e comentários.

Ainda não sabe de quem é o carro nem o autor do cartaz, mas moradores da região já avistaram o veículo circulando por aí. Taina Grolli disse em uma das postagem que observou no sábado (12) o carro sendo abastecido em um posto de gasolina.

Já Márcia Aleixou comentou no site CNG/Cascavel que gostaria de ressaltar a sensibilidade deste marido: “Parabéns a esse marido. Só quem fez Cesárea sabe como é andar nas ruas e passar correndo em um buraco. Boa ideia”, disse.

Pode dirigir depois da cesárea?

Ainda que não se sabe se a mulher era passageira no veículo ou se estava dirigindo, mas vale lembrar que a recomendação geral é que a mulher espere pelo menos duas semanas após a cesárea para dirigir, mas é preciso ter bom senso.

A chegada de um bebê mexe com a rotina da família e muitas mães não conseguem dormir direito. Sem descansar o suficiente, o grau de atenção diminui e o risco de acidentes é maior. Por isso, só pegue no volante se estiver sem dor e bem disposta.

Fonte: Revista Crescer, via Tribuna de Jundiaí

Restaurante decidiu contratar “avós” e agora tem a melhor comida caseira

Restaurante decidiu contratar “avós” e agora tem a melhor comida caseira

Às vezes não é necessário ir a um restaurante de classe mundial para desfrutar de uma refeição deliciosa, é simplesmente uma questão de visitar sua avó ou mãe e ela vai oferecer-lhe os pratos caseiros feitos com todo o amor do mundo. O proprietário de um restaurante em Staten Island, Nova York, se apropriou desse conceito para obter a receita do sucesso.

Na Enoteca Maria, em vez de chefs profissionais das mais altas escolas de culinária do mundo, apenas avós de diferentes partes do mundo trabalham e tem sido um sucesso.

Seu proprietário Jody Scaravella foi inspirado a fazer isso em seu restaurante depois de perder sua própria avó, sua mãe e sua irmã. “Acho que eu estava inconscientemente tentando remendar os buracos da minha vida e ver uma avó italiana na cozinha era uma forma de conforto”, disse ele ao site Gothamist.

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Scaravella começou com isso depois de postar um aviso em um jornal de língua italiana que dizia “donas de casa italianas querem cozinhar pratos regionais”. Em seguida, ele expandiu sua equipe de chefs para avós de diferentes culturas e etnias para adicionar pratos italianos de outras partes do mundo.

Agora ela tem cozinheiros da Síria, Polônia, Nigéria, Venezuela, Equador, Turquia e França, entre outras nações. Até mesmo sua equipe tem um “avô” que faz massas frescas do local como nhoque ou ravioli.

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O restaurante teve um grande sucesso em sua cidade e em todo o mundo porque tem receitas antigas que passaram de geração em geração.

Ele até tirou um livro de receitas com os 10 pratos favoritos de suas adoradas avós. Veja mais detalhes de sua história neste vídeo incrível:

Você comeria neste lugar?

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Fonte indicada: Mulher Contemporânea

Não seja a muleta de alguém

Não seja a muleta de alguém

Eu tenho certeza de que você conhece alguém que já tenha se prestado ao papel de muleta para alguém. Eu me refiro àquela pessoa que está sendo usada como curativo para o coração de alguém, mas, não se valoriza o suficiente para recusar essa condição.

É um perfil de pessoa que, por alguma razão, não se sente digna de ser amada por ser quem é, então, ela fica à espreita, na expectativa de encontrar alguém que esteja vivendo um luto amoroso para que ela possa oferecer seus cuidados e, quem sabe, ser recompensada com alguma migalha.

A pessoa se dedica integralmente a quem está em profundo sofrimento por um outro alguém, seja um(a) ex ou um amor platônico. Ela tem consciência de que não é admirada, não é desejada e, nem é alvo da atração do outro, mas, ela nutre a esperança de ser aceita por gratidão.

Lamentavelmente, essa pessoa vai se comportar como um cachorro espiando alguém se alimentar, à espera de que alguma migalha caia ao chão para que ele coma. Ela ficará sempre à disposição para enxugar as lágrimas do ferido, vai ouvir todas as lamúrias, vai se dar conta do quanto a pessoa é arreada os quatro pneus e o estepe por outra…mas, tudo bem, ela fica ali.

Há relacionamentos que nascem dessa dinâmica, o ferido acaba tentando esquecer o passado com essa pessoa que está ali, o tempo todo, disponível e sedenta por um fiapo de atenção. É o tipo de relacionamento mais deplorável que existe, você percebe claramente alguém se comportando como quem está fazendo um favor, sem nenhuma empolgação, sem brilho nos olhos e, um outro se desdobrando para agradar, desesperado(a) para se tornar prioridade na vida de quem a trata como uma opção fajuta.

O tempo passa, o ferido restabelece um pouco as forças, e percebe que não tem como permanecer ao lado de alguém que não admira. Então, ele deixa a bengala de lado e alça voo. Estava escrito, né?

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Imagem de Free-Photos por Pixabay

Há “pessoas mágicas” nos cercando em todos os lugares

Há “pessoas mágicas” nos cercando em todos os lugares

Há “pessoas mágicas” nos cercando em todos os lugares. São aqueles com quem você conhece felicidade, aqueles que te ajudam a voar, a brilhar e a diminuir o peso nas suas costas. Eles, pessoas com quem você compartilha cumplicidade, permanência.

Às vezes não é necessário dizer “estou do seu lado” porque há muitas palavras. Às vezes você se encaixa com uma pessoa e como se do nada você é guiado pela melodia de “me ame bem”. É um elo saudável, claro em conteúdo, aberto a experiências. A amizade é um daqueles olhares sinceros que aliviam as tristezas e nos ajudam a nos livrar dos obstáculos que nos são apresentados.

“Existem pessoas mágicas. Eu prometo, eu os vi. Eles estão escondidos em todos os cantos do planeta. Disfarçados como gente normal. Escondendo seu jeito especial de ser. Eles tentam se comportar como os outros. É por isso que, às vezes, é tão difícil encontrá-los. Mas quando você os descobre, não há como voltar atrás. Você não pode se livrar de sua memória. Não conte a ninguém, mas eles dizem que sua magia é tão forte que, se você tocá-los uma vez, eles fazem isso para sempre.” – Autor desconhecido –

Amigos verdadeiros são contados nos dedos de uma mão

Amigos verdadeiros são contados nos dedos de uma mão. Esta é uma grande verdade que provavelmente ninguém pode negar. Isso é natural, porque não podemos acertar expectativas, sentimentos, emoções, pensamentos e hobbies com cada pessoa que passa pela nossa vida.

Há pessoas com as quais nos conectamos de uma maneira especial e experiências nos conectam, usando isso para sustentar um dos planos mais importantes da nossa vida: o social. Como Aristóteles disse, somos animais sociais e, portanto, precisamos que essas uniões se sintam completas.

As “pessoas mágicas” são aquelas que têm grandes qualidades sociais e emocionais, que nos dão seu apoio, nos resgatam e nos guiam.

Inteligência social e seus dois principais ingredientes

Inteligência social é definida como a capacidade de as pessoas se relacionarem. De acordo com Daniel Goleman, isso tem dois ingredientes principais para obter um bom sabor do prato principal:

A consciência social: é a capacidade de ser sensível ao estado interno de outra pessoa, de perceber sinais emocionais não verbais e de compreender seus sentimentos, pensamentos e intenções. É, portanto, de:

. Sintonizar e realmente escutar a outra pessoa.
. Permitir que o outro diga o que ele quer dizer.
. Dar a possibilidade de que a conversa siga um curso igual para todos.
. Para isso, um conhecimento verdadeiro de como funcionamos no nível social é essencial, porque sem isso não seremos capazes de decodificar os sinais sociais que são revelados.

Aptidão social: é a capacidade que nos permite estabelecer bons relacionamentos e se relacionar com as necessidades dos outros. Em outras palavras, além de ser socialmente consciente, temos que saber como construir trocas fluidas e eficientes. Para isso você precisa:

. Aprenda a se apresentar
. Se preocupar com as necessidades dos outros e agir de acordo.

Em suma, a inteligência social não está apenas levando tempo para ouvir, mas sintonizando-se profundamente com os sentimentos dos outros e dando origem a um contato mais íntimo que sustenta. As “pessoas mágicas” são socialmente e emocionalmente inteligentes, o que lhes dá esse status, um dom de expressividade que atrai os outros.

Nesse sentido, como temos dito, existem relações que são forjadas e potencializam a possibilidade de compartilhar o que nos move. Essas uniões nos engodam à vida, nos encorajam a ser melhores e a descobrir as áreas escuras que obscurecem nossa alma.

Na verdade, embora possa parecer distante, a inteligência social e emocional é algo que está ao nosso alcance. Portanto, não descarte o cruzamento com “pessoas mágicas” hoje e, acima de tudo, não descarte a possibilidade de liberar magia para alguém.

Traduzido e adaptado do site La Mente es Maravillosa

Imagem de capa: Pexels

Cão de abrigo mostra que sabe fazer a sua cama à futura família adotiva

Cão de abrigo mostra que sabe fazer a sua cama à futura família adotiva

O pessoal do abrigo não resistiu em capturar a sua rotina diária num pequeno vídeo e publicou nas redes sociais.

Por mais de um mês, um simpático pit bull chamado Rush decidiu fazer sua cama dentro da jaula gelada, onde ficou no abrigo da Sociedade para a Melhoria de Condições para Animais Heteros (SICSA) em Ohio, no Canadá.

QUANDO CHEGOU DA RUA, NÃO FAZIA IDEIA DO QUE ERA UMA CAMA COM MANTINHAS QUENTES.

No entanto, ele fez isso com tanto esforço e um rosto tão adorável, que a equipe do refúgio não resistiu em capturar a sua rotina diária em vídeo e enviá-lo para as redes sociais.

Em poucas horas o vídeo se tornou viral e todos ficaram impressionados com sua inteligência, ternura e graça. No entanto, faltando a coisa mais importante: Encontre uma casa onde eles lhe deram comida, amor e uma cama de verdade.

O abrigo continuou procurando uma família enquanto assistia desanimado entre os bares, até hoje finalmente, poderia fazer o importante anúncio através de sua conta do Facebook: “Estamos muito animados em anunciar que o Rush tem uma nova família!”

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Este é um casal da Califórnia, Estados Unidos, que perdeu seu animal de estimação recentemente e que considerou um verdadeiro sinal do destino adotar o Rush.

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Rush teve um final feliz e provavelmente continuará a se comportar como um cavalheiro que faz a cama em sua nova casa. Esperamos que sua família adotiva nos mantenha informados sobre sua nova vida cheia de amor. Mas o mais importante: deixe-nos saber se você tem outras habilidades de ordem e limpeza na manga.

Via Mulher Contemporânea

Conheça a Blue Java, a banana azul com textura de sorvete e sabor de baunilha

Conheça a Blue Java, a banana azul com textura de sorvete e sabor de baunilha

Parece coisa de peça publicitária enganosa, mas não é. Realmente existe uma banana com textura bastante semelhante a sorvete, sabor de baunilha e cor azulada; e o nome dela é banana Blue Java. Esta que podemos considerar uma “prima de segundo grau” da banana que conhecemos no Brasil, pode ser facilmente encontrada no Havaí, na Oceania e em alguns países das Américas Central e do Sul.

A planta da Blue Java tem uma aparência de chamar a atenção de qualquer um, alcançando até seis metros de altura e com frutos maiores que os das bananeiras que conhecemos no Brasil. A fruta é mais azul quando nova, depois vai perdendo a coloração e adquirindo uma tonalidade mais pálida.
Não há um consenso sobre a origem da banana Blue Java, porém, de acordo com a Sociedade Internacional da Banana, a variedade teve seus primeiros registros de cultivo na Índia, e posteriormente foi exportada para outros países.

Com certeza, enquanto lia este texto, você deve ter se animado em experimentar a banana azul com textura de sorvete e sabor de baunilha, mas a Embrapa – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – infelizmente não traz boas notícias. No Brasil, a banana Blue Java ainda é difícil de ser encontrada, e a opção é visitar os países em que ela é comercializada.

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*Com informações da Gazeta do Povo.

Na Espanha, pais passam a ter licença paternidade de 8 semanas

Na Espanha, pais passam a ter licença paternidade de 8 semanas

As primeiras semanas de vida de um bebê são sempre períodos muito importantes para as famílias. Um bebê recém-nascido requer uma série de cuidados especiais, e, além disso, os pais precisam se adaptar a uma nova realidade, que inclui, mamadeiras, troca de fraldas, noites mal dormidas e afins.

E, para que essa experiência seja vivida com um mínimo de tranquilidade, e mesmo por uma questão logística, se faz necessário que pais e mães tenham direito a um afastamento remunerado do trabalho. No Brasil, assim como na maioria dos países ao redor do globo, as mães têm direito a uma licença maternidade, que, em geral, é consideravelmente maior do que o período de dispensa a que os pais têm direito após o nascimento de um filho. No Brasil são cinco dias para os pais – podendo chegar a 20 em casos de funcionários cujas empresas são cadastradas no Programa Empresa Cidadã. – contra 120 dias para as mães.

Mas vem crescendo nos últimos tempos a discussão à respeito da igual responsabilidade que pais e mães têm sobre o bebê, desde os seus primeiros dias de vida. Uma das reivindicações dos que defendem essa ideia é justamente um maior período de licença paternidade aos homens. E é na esteira desta discussão que entrou em vigor hoje na Espanha uma nova lei que determina a prorrogação do período de licença paternidade de cinco para oito semanas.

Ao longo das primeiras duas semanas de vida do bebê, o pai deve ficar completamente afastado do trabalho. Já as seis semanas restantes da licença paternidade podem ser interrompidas e divididas, desde que sejam cumpridas até que o filho complete um ano. Todo o período deve ser remunerado.

O decreto ainda prevê uma transição gradual para que, em 2021, o tempo das licenças maternidade e paternidade se igualem. Primeiro, serão as oito semanas deste ano, passando para 12 no ano que vem e chegando a 16 em 2021.

Na nova determinação, as famílias em situação de pobreza passarão a receber um auxílio de até 588 euros por criança por ano, dependendo de sua situação financeira.

Para famílias pobres, a compensação passa de 291 euros anuais para 341 (49 euros por mês); e para famílias que vivem na extrema pobreza o valor pode chegar a 588 euros.

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*Com informações do portal G1.

Imagem de capa: Homem brinca com criança em Barcelona, na Espanha — Foto: Reprodução/Pixabay

6 excelentes razões para assistir Dumbo assim que tiver chance

6 excelentes razões para assistir Dumbo assim que tiver chance

Dumbo é a emocionante história do filhote de elefante separado de sua mãe e discriminado por ter orelhas gigantes — que, como descobre mais tarde, são a chave para fazê-lo voar.

Confira 6 motivos, escritos pela jornalista Larissa Lopes, para Revista Crescer  e que, segundo ela, justificam que vejamos a nova versão do clássico, que estreiou quase 80 anos depois do lançamento da animação original, de 1941.

1- Bullying

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Desde pequeno, o filhote Dumbo é alvo de risadas e piadas de mau gosto por causa de suas enormes orelhas. Enquanto os humanos não conseguem ver a beleza do que o torna tão especial, o elefantinho recebe o carinho de sua mãe e é acolhido pelas crianças, que vão ajudá-lo a encontrar dentro de si a força para voar em busca de seus sonhos.

2 – Amor de mãe

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Prepare os lencinhos para os encontros e desencontros da Sra. Jumbo e Dumbo, enquanto são vendidos para diferentes circos. Toda a doçura da relação é captada pela música tema do filme, Baby Mine, interpretada pela banda Arcade Fire: “meu amor, não chore / meu amor, enxugue seus olhos / descanse sua cabeça perto do meu coração / nunca vamos nos separar, meu bebê.”

Ouça:

3 – A magia do circo

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“O circo sempre esteve aberto para acolher pessoas de todos os lugares, dos extremos da sociedade. É a natureza do circo”, afirma Kristian Kristof, artista circense húngaro que assumiu a coreografia do filme, em entrevista coletiva à imprensa brasileira. Em Dumbo, Kristof coordenou dezenas de artistas em um dos maiores números acrobáticos já gravados para o cinema.

4 – Tim Burton

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Conhecido por filmes como Eduardo Mãos de Tesoura (1990) e A Fantástica Fábrica de Chocolate (2005), Tim Burton deixou a estética sombria de lado para se entregar às cores do circo no novo filme. Em parceria com a Disney, o cineasta norte-americano já dirigiu O Estranho Mundo de Jack (1993), James e o Pêssego Gigante (1996), Alice no País das Maravilhas (2010), Frankenweenie (2012) e Alice Através do Espelho (2016).

5 – Respeito aos animais

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O bem-estar dos animais foi uma das maiores preocupações da produção e também o principal motivo de ter aceitado trabalhar em Dumbo, afirma Kristian Kristof. “Assim que os cachorros perdiam o interesse no que nós queríamos que eles fizessem, nós parávamos. Então, os animais não eram forçados a fazer nada que eles não quisessem”, garante o coreógrafo hungaro.

6 – Mensagem positiva para as meninas

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Milly Farrier, personagem interpretada pela jovem Nico Parker, de apenas 14 anos, sonha em ser uma grande cientista — o que surpreende sua família e a trupe do circo dos Irmãos Medici, que vivem da arte circense por gerações. Com seu olhar perspicaz e atencioso, Milly prova pouco a pouco que tem talento de sobra para solucionar os desafios de Dumbo através da ciência.

Nos últimos anos, a Disney tem investido em formas de incentivar meninas a seguirem carreiras cinetíficas. Em 2018, uma pesquisa financiada pela produtora apontou que, na América Latina, metade dos pais considera que a baixa participação das mulheres nessas áreas seja consequência dos poucos estímulos que elas recebem da família e da escola.

Assista ao trailer de Dumbo:

Imagens reprodução/ divulgação

Não se mede caráter por aparência, nem por palavras

Não se mede caráter por aparência, nem por palavras

Não se mede caráter por aparência, nem por palavras. As atitudes são as mais honestas manifestações de uma alma. Energia não mente, e o que pode estar disfarçado atrás de uma fala bonita, logo a conduta revela. Prestar atenção nas atitudes nos poupa de enganos.

E nesse caso, nosso maior compromisso deve estar alinhando com as nossas escolhas, afinal, estamos aonde nos colocamos, e só cabe a nós mesmos as manobras de libertação de determinada situação.

O que podemos fazer é preservar nossos espaços sagrados e regar com amor nossas ações alinhadas com nossos sentimentos, que devem partir de uma mente alerta e vigiada.

Tudo acontece por meio de uma permissão. Podemos nos acolher quando as escolhas partiram de um engano, e nada é em vão. Os maiores aprendizados são aqueles que provém dos erros. Tudo segue um divino propósito.

Não podemos controlar ninguém nem mudar ninguém. Aceitar cada universo como ele é, permite que aceitemos a realidade como ela se apresenta, com menos fantasia e mais clareza.

Estamos todos na escola da vida. Pessoas chegam para nos ensinar, inspirar, partem quando sentem que devem partir, mas algo sempre fica, o aprendizado.

Aprendemos a ser como elas, a não ser como elas, e o mais importante, a buscar ser apenas nós mesmos, com beleza, natureza, honestidade, e lealdade aos nossos seres, sonhos e à nossa própria felicidade.

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Imagem de capa: © Goro Fujita   © Melani Sie

 

Falta encanto em nosso cotidiano. Estamos exaustos.

Falta encanto em nosso cotidiano. Estamos exaustos.

A falta de afeto está nos consumindo, estamos desaprendendo a criar vínculos, os abraços andam cada vez mais escassos e, o olho no olho deu lugar ao olho na tela.

Vivemos dentro de uma bolha, cercados de inseguranças que incluem o medo da violência e o sentimento de culpa por não dedicarmos tempo suficiente a quem amamos.

Estamos cada vez mais isolados, mas nos iludimos, achamos que a realidade é diferente porque levamos em conta a quantidade de contatos que temos nas redes sociais. Não paramos para pensar que, quem se importa conosco nem sempre têm redes sociais.

Já não interagimos mais com os nossos vizinhos, já não tomamos um cafezinho com os mais próximos porque usamos o pouco tempo que nos resta para descansar.

Estamos exaustos, esgotados fisicamente e mentalmente. Acordamos cedo, dormimos tarde, enfrentamos um trânsito caótico diariamente e, já chegamos ao trabalho fatigados, essa é a realidade da maioria das pessoas.

Largamos os nossos filhos sob os cuidados de pessoas que nem conhecemos direito ou creches e, isso nos acarreta culpa, ansiedade e remorso.

As crianças já não brincam mais, não ralam o joelho, não exploram o seu potencial criativo, afinal, elas interagem com um tablet. Nesse contexto, vamos criando pessoas com dificuldade de criar vínculos, individualistas e sem capacidade de se colocarem no lugar do outro.

Estamos cada vez mais tecnológicos e menos empáticos. Tornou-se raridade alguém que seja um bom ouvinte, a maioria só quer falar. O adoecimento psíquico está generalizado, nunca vimos uma geração tão triste. Já não se veem adolescentes com olhos vibrantes como os do passado. Eles estão cada vez mais sem energia e com o olhar sem brilho. Fica a impressão que a tecnologia está roubando a vida deles. Falta encanto e sobra cobrança sobre ter que fazer, ter que se destacar, ter que competir…ter que pensar no futuro.

Por todos os lados há um lembrete de que devemos correr atrás do nosso futuro, mas não há nada que incentive o afeto, o carinho, o lado lúdico de viver. Isso está fazendo muita falta.

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Imagem de Free-Photos por Pixabay

Eu aprendi a dizer “sim” sem medo e “não” sem culpa

Eu aprendi a dizer “sim” sem medo e “não” sem culpa

Vivo sem medo e perdi a vergonha, agora não tenho medo de lhe dizer que no seu metro quadrado você pode fazer o que quiser, mas no meu, quero o seu respeito. Digo “não” àqueles que me trazem tempestades em dias claros e digo “sim” à minha vida, aos meus desejos e, claro, à minha dignidade. Auto-afirmação sem atacar é uma atitude e comportamento que nem todos sabem como realizar.

Às vezes, o orgulho se confunde com o egoísmo ou a reafirmação de si mesmo com a imposição dos próprios valores. Agora, dizer “sim” sem medo e “não” sem culpa é muito mais do que um exercício necessário de higiene mental e sobrevivência.

No nosso dia a dia, muitas vezes nos encontramos com o mesmo tipo de pessoas. Por um lado, há aqueles que desejam ficar bem com todos e sempre têm um “sim” abnegado e dedicado em seus lábios. No lado oposto, são os mais enervados. Aqueles de “ninguém tem o direito de me dizer o que fazer” ou “eu não lhe devo nada, então saia do meu caminho”.

Os extremos nunca são bons, porque a chave para uma sobrevivência respeitosa e sábia é nesse centro em que nos afirmamos sem atacar e sem nos tornar tão permeáveis a ponto de nos diluir nos ditames de outras pessoas para agradá-las.

Propomos refletir sobre isso no artigo a seguir.

Diga “sim” sem medo: validação como pessoa

Quando somos crianças, ninguém nos ensina o que é chamado de auto-estima. Dependendo da nossa educação e das experiências que temos ao longo da nossa infância e adolescência, vamos desenvolver um “substituto” para sobreviver mais ou menos. Agora, os verdadeiros testes de fogo estão chegando com o tempo. São instantes complexos para os quais ninguém nos preparou, momentos nos quais colocar nossos medos, nosso desamparo ou coragem à prova para nos adaptarmos a esse mundo tremendamente complexo.

Onde nem os egos inflados nem os egos emaciados vão ser funcionais ou até menos felizes. Dizer “sim” sem medo, mas com respeito a cada uma de nossas aspirações e necessidades, é uma necessidade vital. Muitos, por exemplo, educam-nos sem o saberem na “lei do desgaste pessoal”: nessa complacência externa em que procuramos a aprovação frequente dos outros.

Nossa dignidade, nesses casos, está encerrada nas chaves do medo e na mais pura indecisão. Da mesma forma, também é comum silenciar e afogar desejos e vontades por medo de ser sancionado ou pior, sendo rejeitados por aqueles que nos rodeiam ao ver a decepção em seus rostos. Pouco e no caso de não reagir, acabamos nos invalidando, tirando a legitimidade de ter voz, respirar e, simplesmente, poder dizer “sim” quando a vida os convida a viver.

Diga “não” sem culpa, sendo congruente

Aceitar-se, longe do que muitos dizem, leva uma vida inteira. A auto-aceitação, como a auto-estima, deve ser um esporte obrigatório para praticar desde a infância. Deve ser essa religião de cura, bem como libertção onde podemos acreditar em nós mesmos e, ao mesmo tempo, em nossa capacidade de sermos respeitados e respeitarmos os outros.

Porque viver sem medo de dizer “sim” e sem acusações de consciência para dizer “não” é viver congruente, é sobreviver em todas as áreas da nossa existência, conferindo um respeito genuíno e total pela nossa própria auto-estima e por todos os que nos rodeiam. Sugerimos que você leve em conta as seguintes dimensões para aprender a dizer “não” sempre que precisar sem qualquer encargo de consciência.

Como ser assertivo sem ter acusações de consciência

Auto-afirmação sem atacar é uma arte que devemos realizar com elegância concisa, mas com precisão fina. Nada do que dizemos deve levar a mal-entendidos, cada palavra deve nos definir e moldar nossas necessidades, nossos direitos vitais e nossos limites intransponíveis. Dizer “não” quando os outros esperam um “sim” de você não é um ato de traição. É auto-afirmativo na sua posição, para que os outros possam agir de acordo, conhecendo-o melhor como pessoa.

Dar um “não” a tempo salva vidas e especialmente a sua. Poupa de situações que colocam o jugo de infelicidade, dos grilhões do imposições egoístas que devemos nos defender. O “não” deve ser dado a tempo, sem medo e sem vergonha alguma.

Quem ama você vai aceitá-lo com respeito e, na verdade, nem vai se surpreender, porque conhece você. Agora, quem quer que se oponha à sua recusa ou se sinta traído, tem apenas duas opções, aceitar ou sair pela porta dos fundos do seu coração.

Em conclusão, trata-se apenas de praticar a autenticidade e essa sensação de sobrevivência onde finalmente os véus e todas as vergonhas caem. Porque a felicidade está além da linha do medo, daquilo que devemos superar com coragem, com as nossas cabeças erguidas, nossos olhos abertos e nossos corações alegres.

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TEXTO TRADUZIDO DE LA MENTE ES MARAVILLOSA

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