A gralha com penas de pavão. Refletindo sobre o pertencimento dentro de uma sociedade polarizada

A gralha com penas de pavão. Refletindo sobre o pertencimento dentro de uma sociedade polarizada

Quando viralizou nas redes o vídeo da idosa que o flanelinha ajudou a atravessar a rua alagada, em pleno temporal do Rio de Janeiro, apostei com força no ser humano. A tal ponte com caixas que ele movia de duas em duas para ela passar era um espetáculo de imaginação, delicadeza e solidariedade.

Mas a cena incomodou quem viu ali desenhado um quadro de subserviência e desprezo. Alguns disseram que a passante não teria expressado a devida gratidão pela gentileza.

Com sinceridade, não vi um negro servindo a uma branca, como chegaram a apontar. Vi um homem amparando uma mulher. Ele, bem mais jovem. Ela, visivelmente frágil, combalida pelos anos. Vi gente ajudando gente na calamidade. Não enxerguei no episódio a ilustração do racismo estrutural da sociedade brasileira.

Falei sobre minha impressão a um grupo de certa rede social. Alguém me descreveu como uma branca habituada a negros serviçais. Observei que avaliavam meu pensamento pela cor da minha pele, da mesma forma apressada com que mediam a conduta daquela senhorinha de 86 anos.

Questionaram-me se eu acreditava em racismo reverso. Respondi que não, mas sugeri às minhas interlocutoras (era um grupo de feministas) que mudassem seus padrões de análise, pois nada nos assemelha mais ao opressor que a reprodução de sua metodologia.

O debate tinha tom inquisitório e acabou se degenerando ainda mais quando choveram as adjetivações. Eu deveria ser burra e escravagista. Para completar, a “madame” (eu!) estava no grupo errado. Como a velhinha do vídeo, meu julgamento era sumário e minha pena, o apedrejamento virtual.

Àquela altura, a única certeza cristalina era a de que de fato eu não estava entre os meus. Mas entre minhas convicções mais firmes está a de que não se deve perder o aprendizado, por mais prosaica se apresente a situação e ainda que a circunstância se revele desagradável e hostil.

Por isso resolvi refletir sobre aquela inadequação. Há um mês escrevi um artigo que confrontou ideologia adversária à de agora. Se hoje me chamam de direitista ignorante, trinta dias atrás eu me passava, vejam só, por esquerdista alienada. Lembrei-me, então, da gralha com penas de pavão, do grego Esopo. Eis a fábula: os pavões trocavam as penas. A gralha encontrou as belas plumas pelo chão e cobriu-se com elas. Suas semelhantes não gostaram daquilo e a tocaram dali. A ave, então, buscou a companhia dos pavões, mas terminou rejeitada também por eles, que a perceberam como intrusa.

Em tempos de pontos de vista extremados e certezas absolutas, sente-se como gralha em penas de pavão quem não adere a um pacote fechado de opiniões. `

Nunca foi tão difícil exercer a ponderação. O caminho alternativo à lealdade irrestrita a um sistema de ideias passa por uma corda bamba colocada sobre leões famintos e furiosos.

Da fábula sempre se extrai uma lição, a chamada moral da história. Nesse caso, a mensagem essencial é a de aceitar a própria natureza, não tentar parecer-se com algo diferente de si próprio, sob o risco de não ser acolhido em grupo algum. Mas se é a própria autenticidade que cria o isolamento, qual a saída?

Ao que tudo indica, é preciso ter paciência e esperar por dias mais amenos. Enquanto isso, convém procurar sua própria turma. Na era da pós-verdade e das fake news, os fatos parecem importar menos que as narrativas. Preciso acreditar, contudo, que não estou só na batalha contra a mentira, não importa quem dela seja o alvo. Quero crer que exista quem pratique a empatia, o não julgamento, o olhar demorado sobre as pessoas.

Deve haver quem defenda as liberdades, o Direito, a ética nas relações humanas, quem não tenha em mente um mundo dividido entre esquerda, centro e direita e não esteja ávido por rótulos e compartimentos.

Deve haver por aí, enfim, outras gralhas com penas de pavão.

Pai transforma cobertores em jogos de tabuleiros para divertir crianças em hospital

Pai transforma cobertores em jogos de tabuleiros para divertir crianças em hospital

Desde que era criança, Kevin Gatlin ficou entediado com os ambientes monótonos dos quartos dos hospitais – assim, como um meio de garantir que seus filhos nunca fossem forçados a suportar o mesmo tédio, ele criou uma solução simples para ajudar com o ambiente de desânimo do hospital.

Gatlin é o cérebro por trás do Playtime Edventures, um conjunto interativo de lençóis com dezenas de jogos e lições para crianças confinadas em suas camas de hospital. O empresário de Charlotte, na Carolina do Norte, teve a ideia dos lençóis depois de ir visitar o filho hospitalizado de seu amigo há vários anos.

Desolado com a ideia de uma criança passar horas e horas em uma sala branca simples, ele pensou em como sua esposa sempre brincava na cama da criança para ajudá-la a dormir.

Gatlin passou os dois anos seguintes desenvolvendo os lençóis para que as crianças pudessem se divertir no conforto de suas próprias camas. Ele também trabalhou com vários professores da escola, a fim de tornar os jogos educativos.

“Nós montamos lençóis e sacos de descanso que falam de tudo, desde geografia, matemática, ciências, gramática, busca de palavras … tudo em um conjunto de três peças”, disse Gatlin à KWES.

Até o momento, Gatlin sabe que seus lençóis estão sendo usados ​​em 10 hospitais diferentes em todo o país – mas como seus clientes podem doar lençóis para seus próprios hospitais locais, esse número pode ser muito maior. Os pais também podem comprar as folhas interativas para seus filhos em casa, mas Gatlin espera que sua invenção entre em breve em hospitais ao redor do mundo.

TEXTO ORIGINAL DE GOOD NEWS NETWORK

Via Psicologias do Brasil

Canadá busca um milhão de pessoas que queiram se mudar para trabalhar no país

Canadá busca um milhão de pessoas que queiram se mudar para trabalhar no país

O governo do país da América do Norte recentemente anunciou que aceitará um milhão de imigrantes nos próximos três anos. Então essa é a sua chance!

Ahmed Hussen, ministro da Imigração do país, revelou em seu Relatório Anual ao Parlamento sobre Imigração de 2018, sobre os planos do governo de aceitar 1 milhão e 80 mil novos residentes que estivessem dispostos a permanecer no país de 2019 a 2021.

Em 2017, 286 mil pessoas foram recebidas como residentes permanentes.

Hussen, que chegou ao Canadá como refugiado somali, disse o seguinte:

“O Canadá recebeu inúmeras contribuições de imigrantes e seus descendentes, portanto, nosso sucesso no futuro depende de suas boas-vindas e sua integração.”

Estima-se que uma em cada cinco pessoas que vivem no Canadá tenha nascido fora do país, enquanto desde 1990 mais de 6 milhões de imigrantes chegaram.

De acordo com especialistas, a imigração ajuda a fortalecer a economia canadense, já que o imigrante médio é jovem e contribui para enfrentar os desafios do envelhecimento da população.

Espera-se que a proporção de trabalhadores para a aposentadoria atinja em 2036 a 2 para 1, comparando com 4.2 para 1, que foi em 2012.

Aproximadamente 48% das metas mais altas de admissões para 2021 serão incluídas nos programas econômicos, de modo que as lacunas nas habilidades existentes no campo de trabalho possam ser cobertas.

Se você já se animou com a ideia, saiba que, para conseguir viver no país é necessária uma bagagem profissional.

Em termos de políticas de imigração, o Canadá é um líder mundial, bem como um Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados.

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Com informações de Curiosidades da Terra

7 dicas que nos ajudam a sermos construtores de pontes na comunicação

7 dicas que nos ajudam a sermos construtores de pontes na comunicação

Nesses dias eu li um artigo muito bom cuja temática nunca esteve tão atual: “Como conversar com quem pensa muito diferente de você?”, que você pode ler na íntegra clicando [aqui].

Nesse artigo produzido pelo site “Papo de Homem” eles compartilham também um minidocumentário sobre esse tema, além de um e-book gratuito que o aprofunda, por isso recomendo fortemente que você o leia.

No final do artigo fiquei um bom tempo refletindo sobre as 7 habilidades e atitudes que podemos treinar para aperfeiçoar nosso lado Construtor de Pontes” e quero ampliar um pouco mais a reflexão com você!

1) Desenvolver mais equilíbrio emocional

O equilíbrio emocional eu diria que é o ponto mais importante, talvez por isso mesmo tenha sido colocado em 1º lugar. Mas precisamos entender que não se desenvolve nada sem praticar. Até já escrevi em outros textos que a palavra desenvolver significa DES+ENVOLVER, ou seja, é deixar de se envolver com algo para passar a se envolver com outra coisa. Existe sempre um ciclo de ascensão: envolver – desenvolver – envolver. Não é interessante? Por exemplo: eu desenvolvo mais empatia a partir de experiência na qual eu me envolva com pessoas que me testem nesse sentido. E dessa forma vou me envolvendo com cada vez mais sabedoria e amorosidade nas novas experiências.

2) Nos comunicar de modo menos violento

Nessa hora não posso deixar de sugerir o maravilhoso livro “Comunicação Não Violenta” do Marshall Rosenberg. Esse livro deveria ser leitura obrigatória até mesmo nas escolas de Ensino Médio, porque o autor desenvolve um método quase infalível para se comunicar com eficiência com todas as pessoas, e isso é o que mais precisamos nesse tempo de tantas intolerâncias e violências.

Segundo esse autor, o grande segredo é desenvolvermos a sensibilidade para perceber quais são as necessidades de quem abordamos. Ao saber quais são podemos ajustar nossa forma de falar para que tanto ela quanto a gente mesmo consiga ter mais harmonia.

3) Cultivar empatia pelo outro

Empatia é a capacidade de ver pela perspectiva do outro, sairmos um pouco no nosso próprio mundo para entrar no mundo do outro. A melhor forma de cultivar a empatia é prestando atenção aos nossos preconceitos, às nossas premissas, às nossas verdades e convicções e questionarmos isso na gente!

O outro tem sua própria forma de enxergar a vida e a sociedade, não cabe a nós julgar o que é certo ou errado, justo ou injusto, digno ou indigno. Cabe a nós desenvolvermos mais sensibilidade para não se prender à uma visão maniqueísta de tudo! A empatia desenvolvida leva ao fim do maniqueísmo entranhado em nós e na sociedade.

4) Evitar posturas radicais

O radicalismo surge do que disse no ponto 3. Surge de acharmos que a nossa visão é “a certa” e a do outro é “a errada”. Como assim? Se mudarmos o foco da lente, como algumas pessoas brincam, é exatamente assim que o outro lado vê. Ele está “certos” e você “errado”.

É muito arriscado agir dessa maneira, porque o radicalismo é o caminho dos EXTREMOS, e isso tem sido uma das coisas que mais venho estudando nos últimos meses. Todos os extremos levam ao nosso próprio sofrimento e o da coletividade. O ideal é buscarmos o “caminho do meio”, tão lindamente ensinado por tantos mestres e professores, como Buda, Jesus, Confúcio, Aristóteles etc. Ainda voltarei a falar sobre esse assunto, pois há muito o que se aprofundar nele…

5) Pedir desculpas quando formos agressivos

Esse ponto é magnífico e vou confessar aqui uma coisa que tenho certeza que ajudará muita gente. Já me aconteceu de eu agir com agressividade em algumas ocasiões e me arrepender pedindo desculpas sinceras e convidando para conversar olho no olho e daí surgiram amizades muito verdadeiras sabe?

Alguns dos meus melhores amigos hoje foram pessoas que lá atrás eu tive bate-bocas feios e o pedido de desculpas fortaleceu a amizade. Agora reforço algo de suma importância. Pedir desculpas requer uma atitude de humildade, de se reconhecer falho e ainda um ser alguém que precisa de muita melhoria pessoal.

6) Estudar e melhorar nossos argumentos

O estudo é um dos melhores caminhos para desenvolvermos consciência e sabedoria. Percebo isso na minha própria vida. Indiretamente, parte do que estou escrevendo aqui foi inspirado num livro que estou lendo agora que se chama “Ética à Nicômaco”, de Aristóteles. Uau! Eu me surpreendo ao perceber a atualidade dos seus escritos. Ele viveu há cerca de 2300 anos e esse livro parece que foi escrito ontem.

Quer ter argumentos melhores? Leia grandes obras e grandes autores, leia os clássicos como obras de Machado de Assis ou Guimarães Rosa entre outros. Garanto que você só crescerá com essa experiência.

7) Não ter vergonha de admitir que não sabemos algo e fazer perguntas

Esse ponto novamente nos remete à humildade. É um belo traço de humildade dizer “Não sei”. Inclusive essa é uma das coisas que me orgulha no exercício do Magistério. Sempre que dou aulas e algum aluno me pergunta algo que ainda não sei, simplesmente digo, “Me desculpe, não sei responder a isso no momento, mas vou estudar e na próxima aula eu respondo com certeza…”.

Muitos professores, por arrogância, tentam enrolar uma resposta para tentarem se passar por sábios ou conhecedores, mas é exatamente o contrário. Ser sábio é estudar para conhecer a fundo e ter firmeza na hora de responder!

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Há muito mais a ser explorado nesses 7 pontos, mas deixo as reflexões com você agora. E para continuar pensando sobre isso, compartilho o minidocumentário que traz a presença da querida Carolina Nalon, uma das mulheres mais gabaritadas no Brasil quando o assunto é “Comunicação Não Violenta”. São 13 min imperdíveis! Confira…

Imagem de mohamed Hassan por Pixabay

Arquipélago de Fernando de Noronha proíbe plástico descartável

Arquipélago de Fernando de Noronha proíbe plástico descartável

Mais uma vitória para os defensores do meio-ambiente! Entrou em vigor nesta quinta-feira (11/4), o Decreto Distrital 002/2018, que proíbe a entrada de plásticos descartáveis no arquipélago de Fernando de Noronha, santuário de preservação da fauna e da flora terrestre e marinha.

A medida, conhecida como Plástico Zero, impede o uso e a comercialização de recipientes e embalagens como garrafas plásticas de bebidas abaixo de 500ml, canudos, copos, talheres descartáveis, sacolas de supermercado, isopor e demais objetos compostos por polietilenos, polipropilenos ou similares.

As normas se aplicam a todos os estabelecimentos e atividades comerciais de Fernando de Noronha, incluindo restaurantes, bares, quiosques, lanchonetes, ambulantes, hotéis e pousadas, além dos cerca de 2,6 mil moradores da ilha e os 100 mil turistas esperados neste ano. Pioneira no país, a iniciativa é inspirada na legislação vigente nas Ilhas Seychelles, um paraíso turístico no Oceano Índico.

Comerciantes, moradores e visitantes que descumprirem o decreto serão primeiro notificados e orientados a se adequar. Em caso de novo flagrante, será aplicada multa de meio salário mínimo para habitantes e turistas, e três salários mínimos a comerciantes. A partir da terceira notificação, será cobrado o dobro da última multa. No caso dos comerciantes, o terceiro flagrante inclui cassação do alvará por um mês. Se houver quarta notificação, a licença será cassada em definitivo.

O texto, que prevê “proibição da entrada, comercialização e uso de recipientes e embalagens descartáveis de material plástico ou similares no Distrito Estadual”, abre exceção para materiais de uso médico.

Para que os estabelecimentos pudessem se readequar, a administração do arquipélago estipulou prazo de 120 dias a partir da publicação. Durante esse período foram realizados trabalhos educacionais de conscientização junto a moradores, empresários e visitantes. O ciclo de reuniões esclareceu dúvidas da implantação do decreto. A gestão também fará ações de conscientização para os turistas que estiverem embarcando para Noronha a partir do Aeroporto Internacional do Recife e na chegada deles ao terminal aéreo da ilha.

Mais um canto do mundo começa a ficar dos materiais que mais poluem o meio ambiente, e a gente comemora. Vai, planeta!

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Com informações de Correio Braziliense

Imagem de Eduardo Domingos por Pixabay

O pior castigo de certas pessoas é ter que aguentar a si mesmas o dia todo

O pior castigo de certas pessoas é ter que aguentar a si mesmas o dia todo

Tem gente que parece nuvem, que chega sempre para nublar o dia, estragar a praia, o churrasco, a piscina. Carregam o “efeito gangorra”: quando se sentam, todo mundo se levanta. Gente chata pra caramba, que não consegue ser agradável nem por um minuto.

Tem gente que atrasa a vida da gente, pois somente enxerga o lado negativo de tudo, antecipando toda desgraça que poderá ocorrer – se ocorrer. Preveem tempo ruim, congestionamento, traição, decepção, cara contra o muro. Preveem sempre o fim das coisas, o término do relacionamento, da amizade, do contrato, do emprego, do sorriso.

Tem gente que reclama de tudo e de todos. Nada nunca está bom, ninguém nunca é legal, nenhuma bebida relaxa, nenhuma comida contenta. Lamentam dores pelo corpo, tempo perdido, falta de grana. Lamentam o que não fizeram, o que não disseram, o que nunca será possível em suas vidas.

Tem gente que sempre é o centro de tudo, que já passou por todas as experiências possíveis, já sentiu todas as dores do mundo, já fez cirurgia até no lóbulo da orelha. Se falamos que estamos com alguma preocupação, prontamente puxam a conversa para si, expondo algum sofrimento deles que sempre é muito pior do que o que estamos sentindo.

Tem gente que ironiza tudo, fala com sarcasmo, apelida, faz gracinha sem graça, mexe com quem não deveria. Procuram alguma característica do outro para transformar em chacota, riem de quem estiver por perto ou nem tão perto assim, mas nunca riem de si mesmos. Zombam de tudo e de todos, sem se importar com os sentimentos de ninguém.

Tem gente que trata mal os outros, como se o mundo estivesse ali para servir e bajular seu ego. São rudes com vendedores, com garçons, com frentistas, com colegas de trabalho. Humilham seus empregados, seus subalternos, humilham quem estiver abaixo de seu poder hierárquico. Destratam, ofendem, agridem.

Tem gente que só sabe falar mal de qualquer um, especialmente de quem não estiver por perto. Fofocam sobre familiares, amigos, conhecidos. Fofocam em casa, no trabalho, na escola, na rua. Maldizem, destilam veneno, xeretando sobre tudo o que não é de sua conta.

Teve um tempo em que eu ficava triste e até me deixava levar pela negatividade alheia. Hoje é diferente. Hoje eu faço de tudo para que não joguem em mim lixos que não são meus. Às vezes, eu ainda me chateio com algumas pessoas, mas daí eu lembro que o pior castigo delas é terem de se aguentar vinte e quatro horas por dia. Já Pensou?

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Photo by Rene Asmussen from Pexels

Vídeo fofo de crianças dançando ao som de Jorge Ben Jor na Zâmbia viraliza

Vídeo fofo de crianças dançando ao som de Jorge Ben Jor na Zâmbia viraliza

Tomou a internet nos últimos dias um vídeo fofíssimo em que crianças de uma isolada comunidade na Zâmbia, país da África oriental, aparecem dançando descontraidamente a música “Ponta de Lança Africano, conhecida também como Umbabarauma, do artista Jorge Ben Jor. O registro foi feito por um casal de brasileiros, a nutricionista Daniella Schuarts e o fotógrafo Leonardo Salomão. O vídeo, produzido em 2015, viralizou nos últimos dias e chegou até o próprio Jorge Ben Jor.

Os meninos que, na época, tinham entre 6 e 12 anos, são da comunidade Goba e moram na pobre vila de Mugurameno, na província de Chiawa, fronteira com o Zimbábue. Vivendo às margens do rio Zambeze, eles estão em uma região próxima de grandes resorts, mas não chamam a atenção dos turistas em busca de safáris.

Daniella Schuarts conta que, em janeiro de 2015, viajou com o então namorado – e hoje marido–, Leonardo Salomão, no Projeto Evoé, sobre cultura alimentar, que passou por países africanos e asiáticos.

Vejam o vídeo:

Em busca do modo de vida tradicional e de hábitos alimentares locais, os dois chegaram ao Zimbábue, onde conheceram um homem que contratou Leonardo para fotografar a viagem em um safári de canoa que ele faz pelo rio Zambeze.

Esse homem apoiava a escola comunitária da Vila de Mugurameno e pediu, durante o trajeto, que fossem feitas fotos do local para que ele pudesse buscar doações para a instituição.

“Quando chegamos, tinha criança que chorava, porque não entendia quem a gente era. Elas não estavam nem um pouco acostumadas com estrangeiros”, lembra Daniella.

A economia local é baseada na cultura do milho. Embora haja vendinhas com produtos industrializados, os moradores vivem muito isolados culturalmente, relatou a viajante.

Alguns poucos conseguem empregos nos grandes hotéis da região. “Achar um emprego em um resort é uma grande conquista, mesmo que executem as tarefas mais simples, como limpeza. O auge é ser guia do hotel, mas são pouquíssimos homens que conseguem. As mulheres nem saem da aldeia”, afirma Daniella.

Embora a comunidade não tivesse acesso a meios de comunicação, os moradores são muito ligados à música e à dança.

“Apesar de não ter rádio ou TV, eles têm instrumentos musicais e dançam muito os ritmos africanos. As crianças têm esse requebrado. É muito engraçado”, conta Daniella.

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Comunidade Goba, na Zâmbia, não tinha contato com rádio ou TV em 2015 — Foto: Leonardo Salomão/Arquivo Pessoal

Na véspera de deixar a região, Daniella e Leonardo resolveram organizar uma “surpresa” para as crianças que, até então, nunca tinham escutado música brasileira.

“A gente juntou as crianças que queriam participar e falou que ia fazer uma surpresa. Quando tudo estava posicionado para conseguir um ângulo legal, ligamos a câmera e o resultado foi esse que está no vídeo.”

“Foi uma identificação total. É igual a gente quando a gente escuta uma música africana. Você não sabe como, mas aquilo te agrada porque você se reconhece. Você não consegue muito explicar, mas você sente que de alguma maneira aquilo está conectado [à sua cultura]”.

As crianças só viram as imagens depois. “Eles amaram.”

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Menina dança ao som de Jorge Ben Jor — Foto: Projeto Evoé

Na época, eles publicaram o vídeo no YouTube e criaram um perfil para a escola em um site que busca voluntários.

“Durante alguns meses, levamos muita gente para trabalhar lá, para ensinar inglês, dar aula de arte, ajudar na horta. Foi gente do Japão, da Índia, dos EUA e de vários países da Europa.” A comunidade enfrentou alguns problemas, e decidiram suspender a iniciativa.

A ideia do casal é angariar meios para voltar a ajudar a comunidade.

“Por isso, a gente publicou de novo e viralizou desse jeito. Nosso sonho da vida é voltar para lá e rever essas crianças que já estão grandes”.

“Dumbo” da vida real é forçado a dançar em zoológico tailandês

“Dumbo” da vida real é forçado a dançar em zoológico tailandês

Em pleno 2019 alguém poderia pensar que o abuso de animais é uma coisa do passado, especialmente abuso cujo único propósito é entreter turistas em “países exóticos” com animais que não estão acostumados a se encontrar. Porque eles preferem vê-los dançar e sofrer do que livres em seu habitat natural, infelizmente.

E não é um exagero, porque o “treinamento” que os animais recebem como elefantes para aprender a dançar e se apresentar diante do público é baseado em maus-tratos.

Porque para aprender a fazer movimentos de acordo com certos comandos, os elefantes são frequentemente espancados, torturados e privados de comida.

Isso foi revelado por um vídeo da organização Moving Animales, que gravou três elefantes dançando para turistas na Tailândia – onde eles viram a ameaça de espancá-los para que lembrassem de fazer o que lhes é dito para fazer.

Um dos animais era um filhote de elefante, apelidado de “Dumbo da vida real”, completamente desnutrido nas imagens captadas pela organização.

No vídeo é apreciado que os animais parecem exaustos enquanto seus “treinadores” os forçam a dançar porque algum turista pagou dinheiro para fazê-lo.

Aqueles que gravaram o vídeo dizem que viram um dos treinadores agarrar um dos elefantes pela orelha para voltar ao pódio onde dançam depois de descer.

O relatório indica que os animais precisam repetir a rotina três vezes ao dia. Possivelmente os dois adultos saíram como o pequeno “Dumbo”, atuando desde bebê.

“O dinheiro dos turistas paga para manter esse jovem elefante em cativeiro, e ele passará o resto da vida forçado a agir dia após dia. Fotos chocantes também revelam seu corpo esquelético, o que levanta preocupações sobre possível desnutrição e exaustão “. -Amy Jones of Moving Animals.

Desde que o vídeo foi revelado, mais de 24.000 pessoas assinaram uma petição online para fechar o recinto onde os animais estavam dançando (e onde os pesquisadores afirmam que havia mais elefantes trancados em gaiolas).

Qual é o sentido de sair de férias para um lugar e pagar para ver os animais sofrerem? Você realmente acha divertido?

Porque eu não imagino como ver um animal que está em estado óbvio de desnutrição e sofrimento pode ser considerado divertido.

Você deveria ter vergonha de que, graças ao seu dinheiro, essas práticas continuem a existir.

Via UPSOCL, tradução A Soma de Todos os Afetos

Senhor de 70 anos com as duas pernas amputadas planta 17.000 árvores em 19 anos e salva floresta

Senhor de 70 anos com as duas pernas amputadas planta 17.000 árvores em 19 anos e salva floresta

O nome dele é Ma Sanxião e ele tem uma história que serve de exemplo sobre como é possível transformar positivamente a própria realidade e a daqueles que nos cercam, mesmo nas condições mais adversas. O senhor de 70 anos, morador da aldeia de Mayu, província de Hebei, China, tem as duas pernas amputadas devido a uma doença, mas isso não o impediu de levar adiante uma nobre missão, recuperar o ecossistema de toda a região em que vive.

A missão de Ma Sanxião começou em 2000, quando ele começou a plantar árvores para arrumar uma renda extra para a família. Desde então, ele nunca mais parou. Já foram 17 mil árvores plantadas ao longo de 19 anos. Então, o que começou como uma forma de ganhar dinheiro, hoje se tornou, segundo o próprio Ma Sanxião, uma maneira de “pagar a sociedade”.

Os esforços do corajoso Ma Sanxião ajudaram a reconstruir todo um ecossistema ao redor da Cordilheira Taihang, que tinha se transformado em um pequeno deserto devido ao desmatamento irrefreável.

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Cumprindo uma rotina diária, Ma geralmente sai de casa às 5h, usa um pequeno veículo conhecido como Tuk Tuk para chegar ao local, e a partir daí dá início ao seu trabalho de plantar árvores. Ao China News, Ma Sanxião afirmou que já sofreu ferimentos graves durante seu trabalho. Algumas vezes, chegou a caiu em fendas profundas e sofrer fraturas.

Ma, que diz sentir-se seguro entre as árvores, recebe desde 2008 uma ajuda financeira do governo. A sua intenção é, nas suas próprias palavras, “retribuir para a sociedade” tudo que conquistou.

Por tudo isso, a trajetória de Ma Sanxião ao longo dos últimos 19 anos é a mais perfeita definição de consciência ecológica e comprometimento com uma missão.

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Com informações de R7

Imagens reprodução

A melhor vingança é a não-vingança: vá em frente e seja feliz

A melhor vingança é a não-vingança: vá em frente e seja feliz

A melhor vingança é aquela que não é executada. A melhor vingança é sorrir de ódio, abafar a raiva e mostrar ao outro que podemos ser felizes. Porque não há melhor estratégia do que agir com calma e sabedoria, com um olhar firme e um coração descansado, sabendo que há pesos que você não deve carregar consigo por muito tempo.

Confúcio disse com grande acerto que, antes de iniciar a jornada de vingança, devemos cavar dois túmulos. O nosso e o de nosso adversário. A filosofia sempre nos forneceu quadros de referência para refletir sobre o ato de vingança e as conseqüências morais ligadas a essa prática muito popular e, ao mesmo tempo, “atraente”.

Usamos este último termo, o da atração, por um fato muito específico. Estamos diante de um tipo de comportamento humano que sempre nos chamou a atenção, não podemos negá-lo. Na verdade, algo que os escritores e produtores de filmes conhecem bem é que a vingança nos fascina muito. Não falta quem diz que é quase como um remédio: receitado em pequenas doses, mas consumido em grandes quantidades pode nos matar.

Aí temos o grande exemplo literário de Edmon Dantes ou o Conde de Monte Cristo. Este personagem inesquecível de Alexandre Dumas nos ensinou que a melhor vingança é servida fria, sem pressa e perfeitamente calculada. Agatha Christie, por sua vez, nos fez compartilhar um enredo complexo e igualmente violento em “Os 10 Negrinhos” para nos ensinar que maus atos deveriam ser devidamente vingados.

A vingança nos atrai e às vezes até a justificamos. No entanto, que processos psicológicos existem por trás desse ato?

Vingança, um desejo muito humano

A maioria de nós, em algum momento de nossas vidas, tem se sentido tão magoada, agravada e ofendida que a sombra daquela amarga e cinzenta, mas quase sempre tentadora, forma de vingança passa por nossas mentes. Nossas bússolas morais se desviam alguns graus do norte e imaginamos formas, modos e situações em que a dor que nos prende é devolvida à pessoa que nos provocou.

Assim, algo que deveria estar claro desde o começo e que nos lembra o psicólogo Gordon E. Finley, um grande especialista em comportamento criminoso, é que a vingança tem pouco a ver com a moralidade. A vingança é um impulso e é a catarse da raiva e do ódio. Além disso, e apenas como exemplo, como revelado por um trabalho realizado pelo professor Ernst Fehr, da Universidade de Zurique, mais de 40% das decisões que são realizadas no mundo dos negócios têm como único objetivo ” vingar-se ” de um desafeto.

O mesmo acontece com os atos criminosos, mais da metade deles são cometidos pelo rancor acumulado em relação a alguém e pelo desejo expresso de realizar uma vingança. Tudo isso nos obriga a supor que a melhor vingança não existe, porque além dos resultados que obtemos, algo mais perturbador acontece, algo mais revelador: nos tornamos agressores e adquirimos a mesma qualidade moral de quem causou o dano original. .

A melhor vingança não é vingança

Poderíamos justificar aqui que a melhor vingança é a não-vingança, porque é isso que a moral e o bom senso ditam, porque é isso que os tecidos religiosos, espirituais e filosóficos com os quais tantas vezes nos movemos frequentemente nos dizem. No entanto, vamos ver essa recomendação de um prisma puramente psicológico.

Por exemplo, já nos perguntamos o que há por trás das pessoas que usam a vingança quase constantemente? Vamos ver abaixo.

Características de pessoas vingativas

• Atrás de uma pessoa – que reage a qualquer ofensa grande ou pequena de uma maneira vingativa – há um mau gerenciamento emocional e uma baixa capacidade de autoconhecimento (quando alguém me ofende, deixo de lado minha raiva e meu ódio).

• São perfis que acreditam ter a verdade absoluta e universal. Eles são a lei e a justiça, acham que são o exemplo claro do que toda pessoa deveria ser.

• Eles também apresentam um pensamento dicotômico, ou você está comigo ou não, as coisas são bem feitas ou são feitas de forma errada.

• Eles geralmente têm uma empatia muito baixa.

• Nem perdoam nem esquecem, vivem subordinados ao seu passado e a ressentimentos.

Como vemos, a partir desse quadro psicológico e emocional, a vingança ou o desejo por ela não oferece nenhum benefício. Esse impulso, essa necessidade ou como queremos defini-la, consome integridade e anula não apenas todo bom senso, mas também limita completamente a oportunidade de avançar como pessoa para construir uma realidade mais otimizada e, é claro, feliz.

Podemos nos sentir atraídos por todo esse tipo de justiça cômica ou de novela, no estilo de Edmon Dantes. No entanto, atrás deles, não há nada além de sofrimento e solidão. Portanto, a melhor vingança será sempre a não vingança ou até mais, viver bem e que os outros nos vêem felizes, é sem dúvida a melhor vingança de todas.

Via Pensar Contemporâneo

‘Vaquinha’ para dar casa para homem que ajudou idosa em rua alagada no Rio bate meta

‘Vaquinha’ para dar casa para homem que ajudou idosa em rua alagada no Rio bate meta

Se você faz o bem, ele volta para você, e uma prova disso é o caso do guardador de carros Varlei Rocha Alves, de 50 anos, conhecido também como Capoeira. Ele ficou conhecido após ser filmado ajudando uma senhora a atravessar o cruzamento da Rua Ministro Viveiros de Castro com a Avenida Prado Júnior, em Copacabana, Rio de Janeiro. Nas imagens, ele usa duas caixas para criar uma espécie de ponte e evitar que a senhora molhe os pés.

“Tava chovendo bastante. Muitas pessoas estavam precisando de ajuda. Como eram muitas pessoas, a minha ideia foi criar uma ‘ponte criativa’ pra qualquer um passar, pra ajudar qualquer um, homem, mulher, criança”, explicou Capoeira ao G1.

O vídeo que retrata a boa ação de Capoeira viralizou nas redes sociais e ele concedeu entrevistas, em que contou que seu principal sonho era adquirir uma casa própria, afinal, ele vive com o filho de 10 anos na casa da irmã, na Pavuna, na Zona Norte do Rio. “Eu queria uma casa própria, que nós [ele e o filho] não tem (sic) uma casa própria. Moro na casa da minha irmã, mas o meu filho precisa de uma casa dele”, afirmou.

A partir daí, comovidos com a boa ação de Capoeira e com a sua história de vida, pessoas que acompanham a rotina do homem criaram uma “vaquinha” online na intenção de comprar uma casa para ele.

A campanha para comprar a casa para o guardador de carros da Zona Sul do Rio foi aderida por muitas pessoas, inclusive famosos. As atrizes Marina Ruy Barbosa e Alice Wegman, além do ator Marcos Veras, são alguns dos que compartilharam a história do guardador de carros.

Atestando que boas ações podem ser recompensadas, em menos de 12 horas, a vaquinha atingiu a meta do valor pretendido e agora Capoeira já pode adquirir a tão sonhada casa própria para viver com o filho.

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Com informações de G1 e Uol

Cachorro idoso cego ganha o seu próprio “cão-guia” e recupera a vontade de viver

Cachorro idoso cego ganha o seu próprio “cão-guia” e recupera a vontade de viver

Com o avançar da idade, é normal começarmos a ter alguns problemas de saúde, como a perda de visão, por exemplo. Contudo, isso não acontece apenas com os humanos. Os animais também sofrem esse tipo de problemas à medida que vão envelhecendo, como aconteceu com Charlie, um cachorro de 11 anos, que acabou perdeu os seus dois olhos devido ao glaucoma, uma doença que afeta a visão gradualmente até causar cegueira.

Inicialmente, esta sua perda não afectou muito a sua vida. Contudo, com o passar do tempo, o Charlie passou a ficar muito mais parado, deixando mesmo de brincar, como receio de bater em algo.

Foi então que os seus donos tiveram a ideia absolutamente fantástica de arranjar um novo cachorrinho para fazer companhia a Charlie, o pequeno Maverick, que acabou por mudar completamente a vida do velho cachorro.

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Tal como se fosse irmãos de sangue, os dois cachorros começaram a brincar, sendo que Maverick, apesar da tenra idade, pareceu entender perfeitamente bem o estado de saúde de Charlie, colocando os brinquedos à sua frente e orientando-o sempre que caminham juntos.

Além disso, Maverick dorme quase sempre junto a Charlie para que este saiba que não está sozinho.

Sem dúvida que o pequeno cachorro veio trazer uma nova esperança a Charlie e lembrar-lhe que, apesar de tudo, este ainda tem muitos anos de vida pela frente que, felizmente, não os irá passar sozinho ❤️

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Traduzido e adaptado do original: Zoorprendente

Imagens: Reprodução. Via Sábias Palavras

Escola congela e doa merenda para alunos carentes comerem no fim de semana

Escola congela e doa merenda para alunos carentes comerem no fim de semana

Mesmo uma ideia simples pode ser capaz de fazer uma enorme diferença para alguém que precisa de ajuda, e um bom exemplo disso é a iniciativa de uma escola em Elkhart, no Estado da Indiana, EUA,  para resolver um problema que parece assolar não somente os países mais pobres.

Tudo começou quando a escola notou que, para muitos dos seus alunos, o café da manhã e o almoço servido na escola eram suas únicas refeições.

Durante os fins de semana, essas crianças passavam fome; então a Woodland Elementary School decidiu congelar a merenda não servida na cantina e doar para as crianças que não têm o que comer em casa nos fins de semana.

O projeto é feito em parceria com uma ONG local e a intenção é levá-lo a outras escolas.

Bem que a ideia poderia ser aplicada no Brasil, não é mesmo?

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Com informações de Uol

Imagem: Reprodução/WSBT TV

Cabana na floresta se torna a mais popular do Airbnb em todo mundo

Cabana na floresta se torna a mais popular do Airbnb em todo mundo

Se você nunca utilizou o serviço do Airbnb ao fazer uma viagem, pelo menos já ouviu falar. A empresa com sede em São Francisco (EUA) que oferece serviço de hospedagem e pode ser acessado através de aplicativo, possibilita que seus usuários se hospedem em lugares inimagináveis. E dentre tantas opções incríveis, como castelo, ônibus e casas na árvore, uma casa localizada a poucos quilômetros de São Francisco se tornou a mais popular do site. A charmosa cabana na floresta, conhecida como Mushroom Dome Cabi, chama atenção por oferecer aos seus hóspedes uma atmosfera completamente diferente do caos da vida urbana.

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A Mushroom Dome Cabi já foi alugada mais de 1200 vezes e em uma década recebeu avaliação máxima de 95% de seus hóspedes. Os usuários do aplicativo destacam que a cabana é completa, equipada com uma cama grande, acesso wifi e produtos de higiene pessoal, há também uma TV de tela plana de 32 polegadas, máquina de café, ingredientes de café da manhã, e até mesmo um máquina de fazer pipoca.

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Além disso, a pequena propriedade de Kitty e Michael oferece, segundo seus hóspedes, conforto total. O design da Mushroom Dome Cabi é uma atração à parte. Ela tem um formato de doma, que permite que os hóspedes possam observar as estrelas antes de dormir. Não é o máximo?

Já imaginou juntar os amigos, pegar uma mochila e se hospedar neste pequeno pedaço de paraíso no meio da floresta? Se você se animou com ideia, saiba que não é tão fácil se hospedar na Mushroom Dome Cabi, porque a próxima data disponível será somente a partir de outubro.

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Com informações de Hypeness

Fotos: Airbnb

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