ATENÇÃO: Existe um sinal surpreendentemente simples de que você pode estar deprimido

ATENÇÃO: Existe um sinal surpreendentemente simples de que você pode estar deprimido

A dor física é um sinal surpreendentemente comum de depressão, revela a pesquisa. Sintomas como dores de cabeça, dores de estômago, tontura, dores musculares e nas pernas estão presentes em mais da metade das pessoas com depressão. De fato, os sintomas físicos da depressão são quase tão comuns quanto os emocionais, como mau humor, falta de motivação e cansaço.

Mesmo após o tratamento bem sucedido com antidepressivos, os sintomas físicos podem permanecer após os emocionais terem melhorado. O professor Kurt Kroenke, que liderou o estudo, disse: “A depressão é um fator de risco para sintomas de dor.

Os maiores relatos de dor – como dores musculares, dores de cabeça, dores nas pernas – são duas ou três vezes mais comuns em pessoas com depressão ”. As conclusões vêm de um estudo com 573 pessoas deprimidas que visitaram 37 clínicas diferentes nos EUA. Os resultados revelaram que os antidepressivos comuns foram menos eficazes quando os sintomas físicos foram mais graves.

Em um terço dos pacientes, os sintomas físicos duraram mais que os emocionais. Professor Kroenke disse: “Os sintomas físicos podem não responder ao tratamento antidepressivo comum, tanto quanto os sintomas emocionais. Mesmo que os sintomas físicos possam estar relacionados ou agravados pela depressão, eles podem demorar mais do que os sintomas emocionais ”.

Professor Kroenke continuou: “Enquanto os sintomas físicos mostraram, em média, alguma melhora com o tratamento antidepressivo, a melhora foi tipicamente menor do que a relatada para os sintomas emocionais. A maior parte da melhora dos sintomas físicos ocorreu no primeiro mês de tratamento, enquanto os sintomas emocionais continuaram melhorando ao longo de um período de nove meses.”

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O estudo foi publicado no Journal of General Internal Medicine (Greco et al., 2004).

TEXTO TRADUZIDO DE PSYBLOG

Imagem de Pete Linforth por Pixabay

Perdoe, porque você merece paz

Perdoe, porque você merece paz

No filme “1922”, baseado no conto de Stephen King, há uma frase que diz: “Acho que há outro homem dentro de cada homem”.

Talvez isso seja verdade. Talvez dentro de cada um exista uma face diferente daquela que fica aparente. No caso do filme, havia um lado mais sombrio dentro do personagem. Porém, dependendo da forma como temos vivido, talvez tenhamos uma versão mais indulgente, sábia e habilidosa que precisa ser explorada, não apenas para sermos melhores com o mundo, mas, principalmente, para sermos melhores com nós mesmos.

O ato de perdoar é o ato de desapegar. Desapegar do que nos feriu, do que ficou por dizer, do que não tem mais como remediar. Desapegar da vontade de dar o troco, a última palavra, a última ignorada. Desapegar do desejo de estarmos certos, da vontade de provar ao mundo nossa razão, do intuito de causar dor em quem nos causou dano. Desapegar, acima de tudo, da inquietação e falta de paz gerada pelo desejo de acusar, incriminar, vingar e castigar quem nos feriu.

Perdoar não significa que você acredita que a pessoa que te feriu merece perdão, mas que você merece paz. Perdoar nos autoriza a seguir em frente com serenidade, sem o peso de bagagens carregadas de mágoas, dores, sofrimento. Perdoar é uma habilidade. Um trato com o desejo de sermos gentis com nossa alma, ressignificando o que é importante, o que deve ser valorizado, e dando um basta a tudo o que é supérfluo e já não cabe mais em nossa nova etapa de vida.

Às vezes a gente foca tanto nas maneiras de revidar uma ofensa, de vingar uma mágoa, de responder a um desacato, de replicar uma provocação que esquece que está alimentando nossa alma com energias ruins, e o maior prejudicado é a gente mesmo. Talvez seja hora de buscar dentro de nós aquela nossa versão mais sábia e madura, que não aceita se desgastar por questões mal resolvidas e desejos de reparação. Talvez seja hora de simplesmente deixar pra lá…

Perdoar é fazer um detox na alma. É varrer para fora todo lixo que deixaram em você, e que você tem alimentado com flashbacks carregados de tristeza e mágoa. Perdoe, supere, esqueça. Não valorize o mal que fizeram, o trauma que causaram, o buraco que deixaram. Não coloque num pedestal quem te feriu ou a dor que causou, mas antes descubra que é bom deixar ir, para que os espaços sejam ocupados por aquilo que torna a sua vida mais leve e livre de vínculos com aquilo que te envenena e aprisiona.

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Eu sou aquela mulher que não precisa de provar nada a ninguém

Eu sou aquela mulher que não precisa de provar nada a ninguém

Eu sou aquela mulher que não precisa mais provar nada a ninguém. Faz tempo que me cansei de agradar, de dar explicações para ouvidos surdos, de mover montanhas por quem nem sequer me respeita. Eu sou tudo o que tu vês: abertura, integridade, coragem e dignidade.

Eu estou nessa fase da vida em que para alguém me ofender, é preciso que eu me importe com essa pessoa. Eu já não dou explicações para aqueles que afastaram de mim os seus ouvidos e o seu coração.

EU SOU UMA MULHER SEM MÁSCARAS, DE ALMA HUMILDE.

Quando finalmente uma mulher se encontra novamente consigo mesma, depois de algum período complexo de desenvolvimento pessoal, ela não será mais a mesma pessoa. Ela não serás mais aquela menina com olhar que desenhava as iniciais do seu amor em todos os lugares. Nem a adolescente que desejava um namorado, para dar tudo a troco de nada. Nem a que confunde ser feliz com fazer os outros felizes.

Eu sou tudo o que tu vês, sem máscara ou artifícios. Se alguém não gosta, fazer o quê?

EU NÃO VIVO PARA AGRADAR AOS OUTROS.

Quando uma mulher se encontra a si mesma, ela percebe todas as coisas inúteis que deixou para trás: os artifícios, o ruído mental, e todas essas relações ultrapassadas que lhe arrancaram as suas asas.

Antes de provarmos algo a alguém, temos de provar a nós mesmas. Não procures aprovação nos demais, tu não precisas de juízes.

A eterna necessidade de provar alguma coisa ou procurar aprovação dos outros, é pouco mais do que uma forma de tortura lenta que nunca acaba. Não permitas isso, sê tu mesma, sempre, e não faças sacrifícios (por quem não merece) que possam custar a tua própria felicidade.

Por: Valeria Sabater

Via Mulher Contemporânea

 

Nenhuma mulher quer ser chamada de “Senhora”!

Nenhuma mulher quer ser chamada de “Senhora”!

Tenho na memória a viva lembrança da primeira vez em que fui chamada de “Senhora”. Comecei a dar aulas num colégio alemão, onde uma das inúmeras regras era que tanto os alunos quanto seus pais e mães tinham de chamar a professora de “Dona Fulana de Tal” e de “Senhora”. Eu tinha à época apenas 37 anos! Uma garota, certo?

Confesso que levei muito tempo para me conformar com essa regra, e confesso, ainda, que nunca cheguei a me acostumar com ela. O curioso é que mesmo hoje, muitos anos depois de ter saído dessa escola, os incontáveis amigos que fiz lá – alunos, pais e mães de alunos -, todos eles ainda me chamam de Dona Ana. Não adianta! O costume instalou-se e grudou em mim feito um chiclete.

A justificativa da escola para tanta formalidade passava por uma questão cultural e outra de cunho ideológico; a primeira é que na Alemanha, toda mulher depois de completar dezoito anos deixa de ser Fräulein e vira Frau; a segunda é que ser chamada de Senhora é um hábito que impõe respeito.

Bem, quanta à questão cultural, eu costumava rebeldemente contestar que não estávamos na Alemanha e que, portanto, não fazia o menor sentido adotar essa prática. E quanto à questão, ideológica a minha alma de verdade se rebelava, posto que não creio que o respeito seja instalado ou garantido por meio desse ou daquele pronome de tratamento.

Respeito é algo muito mais profundo do que isso. Respeito passa por uma construção de muitos tijolinhos de convivência, pautado na premissa da escuta, da admiração e da formação de vínculos afetivos. Você pode ser obrigado a chamar o chefe de uma nação de Vossa Excelência, sem ter um único motivo para respeitá-lo.

Acontece que, concordando ou não, eu tinha que me submeter, uma vez que gostava bastante de exercer a minha profissão naquela instituição, até o dia em que senti que minha missão ali estava concluída. E como dizia minha vovó Nenê: “Já que está no inferno, abraça o capeta”! E foi o que fiz… virei “Senhora”, virei “Dona Ana” porque a motivação falou mais alto do que a rebeldia.

Entretanto, devo fazer aqui uma última confissão… Além das questões culturais e ideológicas, eu fui acometida naquela ocasião por uma incontestável crise de vaidade. Aquele tratamento formal acrescentava aos meus ombros muitos anos, além dos que eu já havia vivido. Sentia-me uma verdadeira anciã. E isso mexeu com alguma coisa dentro de mim que nunca havia sido perturbada antes.

Nós, as mulheres, não costumamos lidar com tanta tranquilidade com esse lance da idade. Quando somos meninas, queremos ser moças, acreditando que basta ter uns aninhos a mais para conquistar alguma coisa parecida com a liberdade. Quando somos moças, alimentamos a ilusão de perpetuar essa fase, tão cheia de descobertas, para toda a eternidade.

O fato, é que começamos a envelhecer assim que nascemos. As mudanças físicas e as transformações comportamentais e até neurológicas são inevitáveis. O tempo passa inexoravelmente. E, se não tivermos um tantinho que seja de sabedoria para entender que isso também tem a sua beleza, que tudo bem nos cansarmos com mais facilidade, que não há problema em preferir a quietude de uma reunião entre amigos a baladas que varam a noite, que não devemos nos importar tanto por nos tornarmos invisíveis aos olhos tão obstinadamente apegados à beleza jovem que os homens aprenderam a ter, passar a ser “Senhora” pode se tornar um fardo muito difícil de suportar.

Nenhuma mulher gosta de ser chamada de “Senhora”, porque nos acostumamos com o julgamento social, com o medo da perda da juventude, com a nossa forma torta de olhar para nós mesmas a partir de uma lente que valoriza demais as aparências.

Hoje, passados dezenove anos da primeira vez em que fui chamada de “Senhora”, preciso dizer que isso perdeu completamente a importância para mim. Preciso dizer que tenho enorme orgulho das marquinhas que o tempo deixou no meu corpo e no meu rosto. Preciso dizer que estou aprendendo a me amar do jeitinho que eu sou. E isso é simplesmente maravilhoso!

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Imagem de capa: Fotolia

Amigos são um “analgésico natural” contra a dor, sugere estudo

Amigos são um “analgésico natural” contra a dor, sugere estudo

Os pesquisadores descobriram que aqueles que toleraram melhor a dor eram também aqueles que tinham mais amigos.

Bons amigos não apenas compartilham as risadas, mas também os maus momentos. São aquelas pessoas que estão ao nosso lado quando mais precisamos delas e nos emprestam o ombro. No entanto, agora um novo estudo realizado por psicólogos da Universidade de Oxford indica que o papel das amizades é muito mais importante do que pensávamos porque, na prática, elas são uma espécie de “analgésico” natural que nos protege de dor

O experimento de “posição desconfortável”

Esses pesquisadores recrutaram 101 jovens e pediram que preenchessem um questionário sobre suas características de personalidade e relações sociais, em que eles não apenas perguntavam sobre o número de amigos, mas também sobre quanto tempo passavam juntos e com que frequência.

Posteriormente, essas pessoas passaram por um teste de dor que consistia em ficar em uma posição desconfortável pelo maior tempo possível. Obviamente, com a passagem dos minutos, os participantes começaram a experimentar as primeiras cólicas e depois a dor veio.

Assim, os pesquisadores descobriram que aqueles que toleraram melhor a dor eram também aqueles que tinham mais amigos.

Nosso cérebro está programado para ser sociável

Os neurocientistas acreditam que nosso cérebro é geneticamente programado para ser sociável. Não poderia ser diferente se nossos ancestrais quisessem sobreviver, já que naquele ambiente hostil era muito difícil para uma pessoa se defender dos perigos que a assombravam.

O mecanismo escolhido pela natureza para garantir que somos sociáveis ​​é o sistema opióide endógeno, em particular a β-endorfina, que desempenha um papel essencial nas relações interpessoais.

De acordo com a teoria da vinculação social, o sistema endógeno de opióides é fundamental para estabelecer e manter laços com outras pessoas. Este sistema é responsável por manter a motivação social e desempenha um papel essencial na atribuição de valores positivos às interações com os outros. Em outras palavras, garante que valorizemos positivamente os relacionamentos interpessoais e nos motiva a estabelecer novos links.

No entanto, a β-endorfina não apenas nos motiva a se relacionar, mas também gera uma sensação de bem-estar e tem uma ação analgésica muito poderosa. Além disso, sabe-se que este neuropeptídio tem uma alta afinidade com o receptor opióide μ. A estreita relação entre o sistema opioide e o sistema dopaminérgico é o que faz com que as relações sociais sejam recompensadas de maneira natural.

De fato, recentemente neurocientistas da Universidade da Califórnia descobriram que quando uma pessoa recebe naltrexona, uma droga que bloqueia a ação do receptor μ-opioide, diminui seu interesse nas relações sociais e sua satisfação com elas. Também foi notado que nos distúrbios em que as relações sociais são afetadas, como o autismo, há uma disfunção do sistema opioide endógeno.

Amigos, um remédio para a alma e o corpo

Os neurocientistas acreditam que, se o sistema opióide é responsável por sermos mais sociáveis, seria lógico supor que, se mantivermos uma vida social gratificante, tivermos muitos amigos e passarmos bons momentos com eles, estimularemos naturalmente a produção de β-endorfina, um analgésico que provou ser muito mais potente que a morfina fornecida como medicamento.

Portanto, certifique-se de criar uma boa rede de suporte social ao seu redor. Cuide das pessoas que se expõem para abraçá-lo quando você está prestes a cair de um penhasco. Aqueles amigos que o apoiam e, embora estejam plenamente cientes do risco que correm para você, não se assustam. Esse tipo de amigos é o melhor remédio para a alma e o corpo. Nunca os deixe ir.

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Texto traduzido de Rincon Psicología

Photo by Ana Francisconi from Pexels

Whindersson desabafa sobre sua depressão “sinto uma angústia todo dia”

Whindersson desabafa sobre sua depressão “sinto uma angústia todo dia”

A depressão é uma doença que pode atingir qualquer pessoa em qualquer nível social e material. Dinheiro, fama, sucesso nem sempre significam uma vida plena e saudável emocionalmente. Tivemos no testemunho do maior Youtuber brasileiro, o piauiense Whindersson Nunes, mais um exemplo dessa realidade.

Em suas redes sociais, ele fez um desabafo sobre seus sentimentos em seu twitter e apesar de despertar preocupação nos fãs, na publicação recebeu bastante apoio e deixou claro que irá fazer o que é necessário para casos como esse; buscar ajuda profissional.

A depressão é um transtorno mental de grande ocorrência. São 350 milhões de pessoas de todas as idades que padecem com esse transtorno, de acordo com dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde (OMS). O Brasil possui uma alta taxa de pessoas com depressão na América Latina com média que supera os índices mundiais. São 11.548.577 brasileiros com depressão. 5,8% da população nacional é afetada pela doença, projeta a OMS.

Desabafos como o do Whidersson, que você lê a seguir, servem também como ponto de partida para nós, em geral, conversamos sobre como anda nossa saúde emocional.

“Eu queria conversar com meus fãs das antigas, com as pessoas que por algum motivo gostam de mim, sobre o que está acontecendo comigo, eu tive que tomar muita coragem para vir aqui. Mas eu apesar de tudo de bom que vem acontecendo comigo, com tudo que já conquistei, eu me sinto há alguns anos triste. Eu sinto uma angústia todos os dias, todos os dias, algumas risadas, algumas brincadeiras e depois lá estou eu de novo com esse sentimento ruim. Me sinto mal por não poder me ajudar, mesmo eu às vezes ajudando alguém, eu procuro ajuda nos amigos, na família, mas eu me sinto tão triste, tão triste.

Eu sempre fui o cara que achou que não importa o que acontece com a vida do artista, os fãs são a prioridade, que foi nós que pedimos essa vida. E eu fico com tanto medo tanto medo de decepcionar que fico preso em mim mesmo. Por favor, me perdoe por falar isso, por favor, eu amo vocês demais, demais mesmo, foda-se o dinheiro, os números, mas eu não sinto tanta vontade de viver, me desculpe, eu precisava falar para alguém a não ser a minha esposa que é incrível.

Nunca quis tirar a minha vida, nunca, nunca, me perdoe por dizer isso, por favor não me entenda mal, por favor. Eu nunca quis decepcionar minha família, nem vocês, nem minha esposa que tem sido minha rocha, a pessoa mais incrível que eu já conheci. Eu vivo rodeado de abutres, urubus, cada um querendo a sua fatia do bolo, e ver tantas pessoas ruins me deixa deslocado, me questionando se eu quebro errado em tentar nunca decepcionar.

A única coisa que me deixa feliz é subir no palco, porque os sorrisos para mim me parecem esperança que de felicidade existe. É tão ruim ficar assim, porque eu já estive lá uma vez, não queria voltar pra lá porque é gelado e sem cor, e eu amo sorrir. Quando eu subo no palco eu me sinto em um lugar bom, é luz, é felicidade, estamos todos ali por um propósito maior que é a felicidade.

Meu show é a minha arte, é como um quadro pra um pintor, uma música pra uma cantora, algo que eu fiz e deu certo. Mas fora dali eu trocaria qualquer quarto chique de hotel por tomar um café com um amigo. Me desculpem se eu decepcionei algum de vocês, não me entendam mal por favor, eu quero fazer terapia, eu quero ajuda e quero viver. Conhecer tudo que essa terra tem e contar pra vocês, no palco. Amo vocês”.

Esta exposição do Whindersson é admirável, pois é um dos sinais importantes que temos que nem tudo no mundo das celebridades é festa e glamour, e que não é vergonhoso pedirmos ajuda quando precisamos dela. Caso você esteja passando por um período assim, procure ajuda de psicólogos, se dê uma chance de melhorar suas emoções. A depressão é uma doença séria, mas além de ter tratamento, pode oportunizar grandes descobertas sobre nós mesmos.

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Fonte indicada: Psicologias do Brasil

Keanu Reeves tem 50 anos e parece mais bonito do que nunca em uma nova sessão de fotos para a GQ Magazine

Keanu Reeves tem 50 anos e parece mais bonito do que nunca em uma nova sessão de fotos para a GQ Magazine

Ao contrário de muitas outras celebridades que mostram seus luxos nas redes sociais, Keanu Reeves tornou-se famoso não só por seus filmes incríveis, mas também por sua humildade. Celebridades são suas fotos viajando de metrô, caminhando por Nova York como uma pessoa normal para o apartamento em que ele vive anos atrás.

Keanu não é uma daquelas pessoas que diz que ele é muito humilde, mas todos nós sabemos que não é assim. Realmente é e isso é claro porque não é algo que ele disse, suas ações falam por si.

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Mas que ele está brincando em seu tempo livre não significa que ele não pode colocar um terno de grife, um par de óculos e deslumbrar todos eles com sua beleza aos 50 anos.

Em uma nova sessão de fotos para a revista GQ Keanu falou sobre sua carreira de ator, especialmente por quanto tempo ele pretende continuar interpretando John Wick – um personagem no qual ele acaba de lançar seu terceiro filme.

“Até onde minhas pernas me levam. Tanto quanto o público quer”,o ator disse em uma entrevista muito estranha – porque Keanu não costuma falar com a imprensa.

Bem, ele deixou claro que não importa sua idade ou os anos que passaram desde a primeira vez que o encontramos, ele ainda tem esse ar de um bad boy incompreendido que no final é um pão de Deus.

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Sério, acho que essa sessão de fotos em preto e branco é de longe uma das minhas favoritas do ator.

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Falando sério, há alguém mais perfeito que Keanu Reeves neste planeta?

Fotos por Daniel Jackson
Tradução do texto do site UPSOCL

Aqueles que rejeitam homossexuais “não têm coração humano”, afirma Papa

Aqueles que rejeitam homossexuais “não têm coração humano”, afirma Papa

Ao gravar uma entrevista com o comediante britânico Stephen K. Amos, da “BBC”, o Papa Francisco, com o senso de humanidade que lhe é inerente, afirmou que aqueles que rejeitam os homossexuais “não têm coração humano”.

Conforme noticiado pela Revista Exame, na conversa para o programa “Pilgrimage: The Road To Rome”, o comediante conta ao papa Francisco que não é crente e que viajou a Roma “em busca de respostas e fé”.

Stephen, disse sentir-se excluído: “como homem gay, não me sinto aceito”.

Diante dessa questão, o papa Francisco fez um alerta importantíssimo: dar “mais importância ao adjetivo (gay) do que ao substantivo (homem) não é bom”.

“Todos somos seres humanos, temos dignidade. Se uma pessoa tem uma tendência ou outra, isso não lhe tira a dignidade como pessoa”, disse Francisco.

“As pessoas que decidem rejeitar o outro por um adjetivo não têm coração humano”, acrescentou Francisco. Como era de se esperar, a fala de Francisco deixou Amos emocionado.

O papa Francisco sempre se refere aos homossexuais de modo respeitoso, sendo que, numa entrevista concedida à Rede Globo em 2013, ao ser questionado sobre a homossexualidade, o papa refletiu: “quem sou eu para julgar?”.

Diante das palavras de Francisco não só o apresentador americano emocionou-se. Nós, da Pazes, ficamos emocionados também. E você?

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Imagem de capa: Stephen K. Amos e Papa Francisco se encontraram para gravar episódio de um programa de TV – Foto: Reprodução/Instagram

Fonte indicada: Revista Pazes

Nessa Páscoa, dedico minha solidariedade aos irmãos africanos

Nessa Páscoa, dedico minha solidariedade aos irmãos africanos

No final de março deste ano (2019) o ciclone Idai devastou áreas imensas de 4 regiões da África: Moçambique, Zambábue, Malawi e Madagascar. Foram mais de mil pessoas mortas, mais de um milhão que tiveram prejuízos financeiros e emocionais gigantescos, além de isso tudo ter contribuído para um surto de cólera com mais de mil casos.

É muito triste, eu diria até desolador, saber de tudo isso. E quero a partir desse pequeno texto refletir com você sobre o sentimento de SOLIDARIEDADE, que é um sentimento forte no ser humano, mas que percebo no Brasil não ter um impacto tão profundo quando se trata dos nossos irmãos africanos.

Você certamente vai me comprovar isso. Um desastre dessa magnitude deveria ter sido noticiado muito mais e tomado um tempo bem mais significativo nos telejornais, o que não se verificou.

Estou publicando esse texto no período da Semana Santa, no qual se celebra a morte e ressurreição do mestre Jesus Cristo, segundo a tradição católica. Esse é um período no qual as pessoas no Brasil, em sua maioria, se juntam aos familiares e amigos para celebrar a páscoa, que significa “passagem” ou “ressurreição”.

Algo que pouca gente sabe é que no hemisfério norte, essa data coincide com a transição do inverno para a primavera, quando um novo ciclo da natureza se inicia, repleto de lindas flores. Esse simbolismo é magnífico, é como um convite para que nos renovemos, façamos surgir novamente de dentro de nós aquilo que mais nos une, que deveria ser a solidariedade.

Solidariedade vem da palavra solidez, ou seja, sólido, forte, duradouro!

Como estamos fisicamente bem distantes da África, temos pouca noção dos esforços que estão sendo feitos para dar assistência aos sobreviventes do ciclone Idai. Tem gente do mundo todo dando o melhor de si nessa causa tão nobre, mas essas pessoas trabalham em silêncio. Dão essa assistência por amor, pelo sentimento de caridade que têm dentro de si.

Meu desejo a você que lê esse texto, seja no período da páscoa ou em outro período do ano, é que perceba seu potencial para a solidariedade. Fiquei refletindo bastante sobre o quão é importante desenvolvermos trabalhos voluntários. Esse meu trabalho com a escrita faz parte do meu voluntariado e não consigo ter uma noção exata da proporção que ele atinge, mas sei que minhas palavras têm impactado muita gente, tem gerado reflexões que motivam a mudanças de atitude. Tudo isso me enche de alegria e entusiasmo, pois faço isso de coração!

O outro voluntariado que exerço é com os atendimentos com psicanálise. Sempre volto das consultas com coração renovado, pois é maravilhoso poder ajudar pessoas que não teriam condições financeiras de arcar com um tratamento que é caro e por vezes longo. Muita gente chega até mim chorando e sai do consultório sorrindo com gratidão! Para mim, nada paga ver essas mudanças cotidianamente.

Você que me lê tem muitos potenciais, tem capacidades incríveis que podem ser utilizadas em algo voluntário. Só precisa ter um pouco de iniciativa e claro, vontade. Até porque esse é o significado da palavra voluntariado [volutas – vontade].

Jesus Cristo dedicou toda a sua vida a ajudar as pessoas. Até mesmo no seio familiar. Ele aprendeu o ofício do pai e ajudou financeiramente por um tempo considerável após sua morte. Praticamente não existem registros do período dos 12 aos 30 anos, mas pelo que já estudei sobre ele, posso afirmar que ele aprendeu muito com os maiores sábios da época e desse aprendizado é que surgiu esse homem inesquecível com uma amorosidade avassaladora!

Podemos seguir o seu exemplo e o de outros mestres da humanidade. Cito Jesus nesse texto por ocasião da Páscoa, mas existem muitos outros mestres que são exemplos profundos de amor e solidariedade.

Concluo reforçando o que já disse em vários textos. Nós temos muito a oferecer, e um dos maiores bens que temos para oferecer é o nosso tempo em favor de algo que promova o bem, a união, a amizade e a consciência. E nada melhor para finalizar do que as palavras de um irmão africano nascido no século IV, o querido Santo Agostinho.

“Aquele que tem caridade no coração tem sempre alguma coisa para dar”.

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IMAGEM DE CAPA: Cruz Vermelha

A obsessão pelo estilo de vida das celebridades

A obsessão pelo estilo de vida das celebridades

Não há nada de errado em gostar de um artista, cantor ou atleta, pois apreciá-los pelo seus talentos estimula o nosso senso estético. Também é agradável admirar as celebridades que circulam pelos tapetes vermelhos, revistas e mídias digitais. Porém, torna-se uma patologia quando alguns ficam obcecados pelo estilo de vida dos famosos.

A obsessão sempre se converte em idolatria, palavra que vem do grego eidolon que significa “corpo” e latreia “adoração”, ou seja, uma veneração às aparências corporais, que leva os fãs a falar, vestir e agir do mesmo jeito dos seus ídolos. Aliás, eles confundem os personagens fictícios com a vida real dos atores e atrizes.

É absurdo dizer, que as celebridades adoecem, envelhecem e morrem como todos os seres humanos. E muitas delas são criticadas, porque engordaram, tiveram depressão ou saíram dos padrões hollywoodianos. Mas, o escapismo de hoje é tão poderoso, como distração mental, que recorre aos devaneios para negar o dor e a morte como algo inexorável.

A idolatria pelo modo de vida das celebridades preenche o vazio existencial de muitos indivíduos, que conhecem os detalhes da vida de seus ídolos. Entretanto, não recordam as datas de aniversários de seus pais e nome completo de seus avós, assim como a família e os amigos ficam em último plano.

A obsessão por celebridades é “marketizada” por apresentadores de televisão, que tentam estabelecer uma conexão íntima com o público-alvo. Além disso, a ilusão interativa com os famosos nas redes sociais permite que os fãs se sintam exclusivos ao conversar com eles, o que causa êxtase.

Os colunistas sociais se especializaram em criar a sensação glamorosa de que “gente normal” pode ter um dia de “estrelato”, basta uma bela foto e um elogio, mesmo sem possuir nenhum talento artístico, espalhando-se como um delírio narcisista nas plataformas digitais.

No olhar psicanalítico esses sujeitos/fãs estão utilizando o mecanismo de projeção para se realizar através do sucesso e da beleza dos famosos, a fim de preencherem a incompletude de suas vidas, e para isso convertem seus ídolos em uma versão melhorada de si mesmos.

Para a sociologia essa desmaterialização dos valores tradicionais é um fenômeno da nossa sociedade líquida. Os velhos modos de fazer as coisas não estão mais funcionando, enquanto os novos são mais efetivos e precisam ser experimentados. E nem que para isso os sujeitos anulem sua identidade, vivendo a vida de outros, sobretudo, a dos seus ídolos.

Portanto, a obsessão pelos famosos aumenta os lucros da indústria cultural e produz pessoas consumistas e ansiosas, que as induzem a acreditar que as imagens de seus ídolos são de “eterna juventude” e com estilos de vida perfeitos. Mas, do ponto de vista psicológico trata-se de sujeitos com sentimentos “fora do lugar”, que resultam na fuga da realidade.

Contudo, é possível cessar as atividades relacionadas à origem da obsessão, desde que os aficionados busquem ajuda psicoespiritual, uma vez que o melhor caminho é cortar a raiz do problema e para outros, o ideal é ir aos poucos se libertando da idolatria.

Jackson César Buonocore é sociólogo e psicanalista

Pessoas esquecidas podem ser mais inteligentes que a média

Pessoas esquecidas podem ser mais inteligentes que a média

O esquecimento é frequentemente considerado um problema, mas um estudo descobriu que isso acontece principalmente para aqueles com inteligência superior.

Você costuma esquecer as coisas? Não se preocupe, é um sintoma de inteligência e é a própria ciência que diz isso.

De acordo com os resultados de um estudo realizado na Universidade de Glasgow, na Escócia, aqueles que tendem a esquecer também são mais propensos a aprender. Para muitos, pode ser um problema, uma vez que ele é frequentemente acusado de se distrair ou não prestar a devida atenção. A partir de hoje, você pode deixar de ser devorado pela culpa, porque ser mais inteligente que a média não é definitivamente um defeito.

O professor Edwin Robertson argumenta que as pessoas que esquecem as coisas mais rapidamente são também aquelas com mais flexibilidade e habilidades de aprendizado. Ser esquecido seria, portanto, um sinal de inteligência. O estudo parece confirmar que as pessoas com pouca memória estão sempre ocupadas, isto é, não lembrando de certos detalhes, porque trazem à mente o pensamento sobre outra coisa.

De fato, a equipe neurológica acredita que “esquecer” é uma função real de nosso cérebro, uma função necessária para permitir não apenas a aquisição de novas informações, mas também estabelecer conexões entre diferentes noções. Parece, portanto, que os esquecidos têm um ótimo desempenho na resolução de problemas e múltiplas tarefas e a capacidade de adaptar seu comportamento às circunstâncias.

Os participantes do experimento foram convidados a memorizar uma lista de palavras, cada uma delas conectada a um movimento digital como o que usamos quando compilamos o PIN do caixa eletrônico. Os mesmos números de código produzem sons diferentes quando pressionados. Por exemplo, imagine que a palavra “house” foi conectada ao código com os sons “1234”, enquanto a palavra “horse” foi combinada com o código com os sons “2589”.

O experimento mostrou que as palavras cujo som era semelhante ao ritmo do código eram mais fáceis de lembrar. Mas o resultado mais importante foi que as pessoas que esqueceram a lista de palavras depois de algumas horas foram as que melhor conseguiram realizar o exercício de ligação entre a palavra e o PIN, se a leitura e a escrita estivessem em rápida sucessão.

Em conclusão, segundo a equipe de pesquisadores, a “memória instável” (esquecida mais rapidamente) possibilita acelerar o aprendizado. As funções de aprendizado do cérebro funcionam, em resumo, como um recipiente: preenchendo a borda, a informação não encontra mais espaço para armazenar. Portanto, devemos prosseguir com um processo de repressão que nos permita aprender novas noções.

Aparentemente, no entanto, além das habilidades mnemônicas, a eliminação das informações permite melhorar os desempenhos analíticos. Os sujeitos que esquecem mais rapidamente são também aqueles que melhor conseguem as conexões entre causas e efeitos e sabem como reagir mais rapidamente diante de mudanças nas circunstâncias.

Memorizar e aprender qualquer coisa são duas coisas completamente diferentes e existem algumas mentes que tendem a dividir conceitos automaticamente. Não nos esquecemos do que aprendemos, mas nosso cérebro elimina todas as informações secundárias para dar espaço a novas informações.

Esquecer é, na verdade, um processo completamente natural e permite aumentar e acelerar a capacidade de aprender. As pessoas mais esquecidas, portanto, não se lembram de fatos diferentes que não têm uma importância significativa, simplesmente porque armazenaram muitos outros que substituíram os anteriores.

Esquecer é o primeiro passo para aprender, de acordo com o autor do estudo, significa ter um cérebro flexível.

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Fonte indicada: menteasombrosa.com, traduzido por A Soma de Todos os Afetos

Remover membros tóxicos da família de sua vida não deve fazer você se sentir mal. Sua paz vale mais que “sangue”

Remover membros tóxicos da família de sua vida não deve fazer você se sentir mal. Sua paz vale mais que “sangue”

Família … Quem tem sido a nossa família? é uma palavra tão extensa quanto subjetiva. Sempre fomos ensinados nas escolas e, do ponto de vista social, “devemos” amar nossas pessoas famílias, mas por que eles deveriam impor a quem amar?

Pelo menos daqui, sou muito mais a favor de querer aqueles que realmente significam algo para nós, e não por causa de um simples relacionamento de sangue. Vamos dar alguns exemplos, há crianças que são abandonadas e que acabam amando uma mãe adotiva enormemente, elas não serão o mesmo sangue, mas o amor pode ser o mesmo.

https://giphy.com/gifs/family-VzQ9PUdifClRm

Obviamente, sempre faremos o esforço de ter um bom relacionamento com nossos amigos mais próximos, se eles são os que nos rodeiam primeiro, tentem se dar bem com eles antes de procurar em outro lugar, mas nem sempre é assim.

Às vezes temos membros da família irritantes, rudes, invejosos e arrogantes, que na verdade não são pessoas que vão contribuir com algo para nossas vidas. Não, nós não temos que ir à sua casa com força ou fazer algo que não queremos, basta ter uma educação e cumprir quando concordamos com eles.

Chega desse pensamento antiquado de forçar nosso círculo a decidir, a família geralmente é seus pais, seu irmão, mas o rótulo ou a figura não criam o relacionamento. A afeição é criada pelo apoio, bondade; Um melhor amigo pode ser mais seu irmão do que um primo que “deveria” ser alguém importante para você, isso é bom o suficiente, não devemos priorizar o sangue sobre nossa felicidade.

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Deixe-os estar perto de nós, quem nós queremos ser, quem merece, não alguém que nunca foi por ser seu tipo de sangue.

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Tradução A SOMA DE TODOS OS AFETOS, VIA UPSOCL
Imagem de capa: PEXELS

Ao longo de 10 anos, cãozinho retira mais de 2.000 garrafas plásticas de rio na China

Ao longo de 10 anos, cãozinho retira mais de 2.000 garrafas plásticas de rio na China

Qual tem sido a sua contribuição para salvar o planeta? Se você parou para pensar sobre o assunto e concluiu que poderia estar fazendo mais, te apresento uma história que com certeza vai te servir como incentivo: Um cão dedicou 10 anos a limpar o lixo de um rio na China.

É isso mesmo, você não leu errado

O nosso herói de quatro patas é um Golden Retriever que vive em Suzhou, província de Jiangsu, na China. Todos os dias ele retira entre 20 e 30 garrafas de um rio local e as leva para uma lixeira de reciclagem. Não é o máximo?

Ao longo de uma década, o cãozinho já retirou mais de 2.000 garrafas plásticas do rio, e já pode pode ser considerado um legítimo protetor do meio ambiente.

Veja algumas imagens

contioutra.com - Ao longo de 10 anos, cãozinho retira mais de 2.000 garrafas plásticas de rio na China

contioutra.com - Ao longo de 10 anos, cãozinho retira mais de 2.000 garrafas plásticas de rio na China

contioutra.com - Ao longo de 10 anos, cãozinho retira mais de 2.000 garrafas plásticas de rio na China

E a história do cãozinho engajado é a prova definitiva de que todos nós podemos fazer a diferença para salvar o planeta. Então vamos colocar a mão na massa?

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Com informações de Nation

Se recuperando de cirurgia, homem acorda com o abraço carinhoso de gatinho misterioso

Se recuperando de cirurgia, homem acorda com o abraço carinhoso de gatinho misterioso

Às vezes os animais sabem do que os humanos precisam melhor do que eles mesmos – e, no caso de um homem se recuperando de uma cirurgia, isso era um abraço.

Andrew Falloon, membro do parlamento de Rangitata, na Nova Zelândia, twittou uma foto adorável de seu pai, que recentemente chegara do hospital, deitado na cama aconchegado a um fofíssimo gatinho. A foto não traria nada de extraordinário, se não fosse o fato de que o Sr. Falloon não tem um gato.

Quando o homem acordou de uma soneca naquele dia, ele foi surpreendido com o abraço carinhoso de um gatinho. Parece que o estranho com patas entrou pela porta e decidiu que o paciente em recuperação poderia precisar de uma dose extra de amor.

contioutra.com - Se recuperando de cirurgia, homem acorda com o abraço carinhoso de gatinho misterioso

De acordo com o tweet do jovem Falloon, sua mãe deixara a porta de casa aberta, então o gato viu a chance de entrar na casa. “Mamãe chegou em casa e os encontrou abraçados no sofá”, disse ele ao site bored panda. “Ela tirou a foto antes de acordar papai. Ele ficou bastante surpreso ao encontrar o gato agarrado ao seu pescoço!

Para a surpresa de Falloon, o tweet explodiu na internet, o que ele disse que nunca foi sua intenção: “Depois que minha mãe me enviou a foto eu a postei no Twitter, pensando que poderia fazer algumas pessoas sorrirem, mas eu nunca esperei que fosse tão longe. Quando fui para a cama na noite de domingo, a postagem somava 2 mil visualizações, e quando acordei, já estava na casa dos milhões. Agora está nas dezenas de milhões.”

Mas quem é esse gato misterioso? Falloon dá a resposta: “Ele é de algum lugar do bairro. Não é a primeira vez que ele aparece na casa deles, mas a primeira vez que ele pulou no papai. Aparentemente, o nome dele é Ziggy e é muito comum ele ficar vagando pelo bairro .Depois que seu pai acordou, o gato aventureiro ficou um pouco antes de voltar.

O membro do parlamento disse que seus pais não têm um gato há alguns anos porque, ironicamente, “meu pai nunca gostou muito de gatos, mas eu acho queagora ele gosta..” Mas com Ziggy pendurado em seu pescoço, parece que não há necessidade de um novo animal de estimação, “Ziggy parece ter adotado o meu pai, então eu não tenho certeza se eles vão ter outro gato. Meus pais estão felizes em visitá-lo de vez em quando.

Pai e filho ficaram bastante impressionados com a atenção recebida depois que o post viralizou: “Meu pai está um pouco impressionado com toda a cobertura da mídia sobre a história por trás da foto. Eu tive que explicar a ele o que era o Twitter e como ele é visto por tantas pessoas. ”.

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Com informações de Bored Panda

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