Israel cria primeiro coração feito por impressora 3D a partir de células de paciente

Israel cria primeiro coração feito por impressora 3D a partir de células de paciente

A partir das células de um paciente, pesquisadores da Universidade de Tel Aviv, em Israel, criaram um coração feito por impressora 3D. O modelo demorou três horas para ficar pronto e tem apenas 2,5 centímetros – tamanho de um coração de coelho. No entanto, é o primeiro a ser impresso com todos os vasos sanguíneos, ventrículos e câmaras, usando uma tinta feita a partir dos próprios materiais biológicos do paciente. Os especialistas acreditam que é um avanço para futuramente corrigir problemas cardíacos e até servir como transplante.

Os pesquisadores começaram separando os componentes celulares dos não celulares de um tecido de gordura. As células foram “reprogramadas” para se tornarem células tronco e depois se tornarem células do coração. Já a parte não celular foi transformada em um gel que serviu como tinta durante a impressão.

De acordo com o professor e coordenador do projeto, Tal Dvir, o procedimento com as células do paciente reduz as chances de o corpo rejeitar o órgão, já que “é completamente biocompatível e combina com o paciente”, disse a Bloomberg.

As células ainda precisam de mais um mês amadurecendo para começar a bater e contrair.

Ainda segundo Dvir, os minicorações podem ser testados em animais, mas não têm previsão para quando serão feitos em humanos.

Um coração do tamanho do ser humano demoraria um dia para ser impresso e precisaria de um bilhão de células – proporção bem maior que as milhares usadas nessa miniatura.

Fonte indicada:  Época Negócios

Aos 89 anos, carpinteiro já fez e doou mais de 10 mil muletas em 48 anos

Aos 89 anos, carpinteiro já fez e doou mais de 10 mil muletas em 48 anos

Se algum dia alguém te perguntar o significado do termo “dedicação ao próximo”, use o exemplo deste carpinteiro de São Carlos (SP), que aos 89 anos já fez e doou mais de 10 mil muletas e 4 mil bengalas.

“Faço porque é uma coisa muito necessária, é do fundo do meu coração”, disse Nicola Gonçalves ao G1.

A ideia de fazer muletas e bengalas surgiu em 1972. “…minha tia quebrou a perna e ela pediu para eu fazer uma muleta. Passou algum tempo, um morador veio pedir para eu fazer outra, depois veio outro e pediu a mesma coisa e assim foi. (….)Antes eu fazia brinquedos e levava para crianças, sempre tive essa mania de ajudar. Nunca fiz nada com intenção de ganhar dinheiro, o importante é ajudar”, disse o carpinteiro.

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Aposentado de São Carlos demora cerca de 2 a 3 horas para fazer uma muleta — Foto: Claudinei Junior/G1

Com o passar dos anos, Nicola passou a produzir mais muletas e hoje são feitas duas por dia. A internet ajudou a intensificar os pedidos e o aposentado diz que nunca deixou de fazer para quem precisa.

Hoje, com dificuldade para manter-se em pé, ele tem a ajuda do filho e do neto que preparam a madeira que será usada para fazer as muletas e bengalas. “A pessoa vem aqui, tira as medidas e no outro dia eu entrego. Meu filho sempre deixa a madeira pronta para fazer, quando eu pego para montar demora cerca de duas a três horas”, relatou Nicola.

As muletas e as bengalas custam em média R$ 20 e R$ 6, respectivamente. Os gastos mensais do aposentado com a produção são de R$ 1,2 mil. Gonçalves disse que nunca pediu dinheiro para as pessoas pelas peças, mas que alguns ajudam como podem.

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Nicola Gonçalves já produziu mais de 14 mil peças de muletas e bengalas — Foto: Claudinei Junior/G1

“Eu uso a madeira, parafuso, prego e a borracha. Algumas pessoas me dão R$ 20 para ajudar nos custos do material, mas nunca pedi ou cobrei. Eu doo para quem precisa, faço para aquela pessoa que vai utilizar para sempre, quem teve a perna amputada ou tem algum outro problema”, relatou o aposentado.

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Carpinteiro de São Carlos mostra a máquina que conserva há 60 anos — Foto: Claudinei Junior/G1

Após tantos anos, o carpinteiro irá parar de produzir nos próximos meses. Por conta da saúde, ele disse que não consegue mais fazer como antes e que já concluiu o seu objetivo. “Eu vou parar daqui um tempo. Não consigo mais ficar em pé, tem dias que minhas pernas não aguentam e tenho que ficar sentado o dia todo. Meu filho e o neto me ajudam nas horas vagas, mas agora chegou a hora de parar”, disse Gonçalves.

E esse é um dos melhores exemplo de dedicação ao próximo que você pode encontrar. Que a história do carpinteiro de São Carlos possa te inspirar.

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Com informações de G1

Imagem de capa: Carpinteiro faz e doa muletas há 48 anos em São Carlos — Foto: Claudinei Junior/G1

Ataques de ansiedade: o que os outros não entendem

Ataques de ansiedade: o que os outros não entendem

Embora os ataques de ansiedade sejam difíceis e exaustivos de controlar, acabarão por passar, mesmo que pareçam durar para sempre.

Experimentar ansiedade ocasional é uma parte normal da vida. No entanto, as pessoas com transtornos de ansiedade frequentemente têm preocupação e medo intensos, excessivos e persistentes sobre as situações cotidianas. Muitas vezes, os transtornos de ansiedade envolvem episódios repetidos de sentimentos repentinos de intensa ansiedade e medo ou terror que atingem um pico em questão de minutos (ataques de pânico).

Esses ataques podem atingir você a qualquer momento. O fato de não ser bem compreendido pela maioria das pessoas piora a situação para aqueles que sofrem com isso.

Esses distúrbios podem ocorrer repentinamente e também podem ocorrer em um estado recorrente.

É uma sensação das piores possíveis, como se um abismo estivesse se abrindo e engolindo a pessoa, num mergulho às cegas nesse buraco sem fundo. Por fora o ar pesa, a atmosfera faz uma pressão que parece que vai te esmagar. Por dentro, tudo se expande como se estivesse a ponto de explodir.

O comum é que as pessoas que te rodeiam rejam da pior maneira possível e substimem o seu momento de aflição. Quem nunca sofreu um ataque parecido não consegue mesmo dimensionar a coisa e até acha que a vítima do ataque esteja exagerando. Mas não está. Todo mundo, em alguma ocasião, passou por um momento normal de ansiedade aguardando o resultado de algum evento que poderia ser ruim. Agora multiplique essa sensação por mil, por dez mil, e terá a noção aproximada do que é um ataque de ansiedade.

Sintomas do ataque

• Batimento cardíaco acelerado

• Pressão no peito

• Dificuldade em respirar

• Tensão muscular

• Suores frios

• Insônias

• Tremores

• Dores físicas

Causas

As causas dos transtornos de ansiedade não são totalmente compreendidas. Experiências de vida, como eventos traumáticos, parecem desencadear transtornos de ansiedade em pessoas que já são propensas à ansiedade. Traços herdados também podem ser um fator.

Hoje queremos contar algumas estratégias simples que ajudarão você a lidar com esse problema.

Ataques de ansiedade: quando seu coração parece que vai explodir

Primeiro, temos que esclarecer algo: a ansiedade serve a um propósito em humanos.

• Ansiedade nos adverte para escapar ou lidar com a situação em caso de perigo.

• A ansiedade bem administrada pode ser uma maneira eficaz de nos motivar em nossas vidas diárias.

• O problema começa quando o nível de ansiedade aumenta para níveis incontroláveis.

• O cérebro percebe a ansiedade crescente como muito realista e uma ameaça súbita a ser evitada e responde da seguinte forma: acelerando a freqüência cardíaca, pressão alta, aumento dos níveis de adrenalina no sangue

Enquanto nosso cérebro e corpo nos dizem para escapar, nossa mente está lidando com um pensamento negativo e destrutivo, o que torna a situação ainda pior.

Ataques de ansiedade estão associados à depressão

Se os ataques de ansiedade são comuns, a pessoa que sofre com isso é, provavelmente, profundamente deprimida.

• Ansiedade e depressão geralmente derivam da mesma coisa: desespero. Isso pode acontecer conosco em situações extremamente estressantes, quando perdemos o controle das coisas.

• Uma coisa deve ficar clara: ansiedade e depressão são duas coisas muito desconfortáveis. Mas como dissemos antes, uma pode ser o sintoma da outra. Para ter certeza, você deve consultar seu médico.

Lidando com ataques de ansiedade

Para lidar com os ataques de ansiedade, a primeira coisa que precisamos fazer é lidar com os sintomas emocionais, tentar encarar a ameaça, o medo ou a situação estressante com uma perspectiva lógica.

Tente evitar tudo o que o deixa aborrecido. Procure se acomodar em algum lugar que lhe seja mais propício para lidar com a situação de um ataque repentino.

Ajudando alguém que está exposto a um ataque de ansiedade

Entenda a situação. Essas pessoas não estão ficando loucas: elas precisam da sua ajuda e, acima de tudo, da sua calma e compreensão.

• Pergunte a elas o que elas sentem e leve-as para um lugar onde possam respirar.

• Afrouxe os cintos e as roupas aderentes.

• Repita “Você não está tendo um ataque cardíaco, estou aqui para ajudá-lo e tudo vai ficar bem”. Mas seja muito calmo e gentil quando você diz.

• Diga-lhes para colocar uma mão no estômago e a outra no coração. Eles precisam controlar sua respiração.

O tratamento mais usado para a Ansiedade, ainda é o farmacológico, com recurso a medicamentos que atuam apenas nos seus sintomas. A toma de calmantes, para além de causar dependência e potenciar o aparecimento de vários efeitos secundários, para muitas pessoas não é a solução.

Na grande maioria dos casos, trabalhar nas causas da Ansiedade é a solução mais adequada. A Psicoterapia é a ciência que trabalha as causas das perturbações mentais e o Modelo Psicoterapêutico HBM está indicado paras as perturbações de Ansiedade mais graves.

Via Pensar Contemporâneo

Capim vira matéria-prima para fabricação de canudos biodegradáveis em empresa vietnamita

Capim vira matéria-prima para fabricação de canudos biodegradáveis em empresa vietnamita

Se você está lendo este texto, é porque provavelmente já está à par de todos os danos causados ao meio ambiente pelo uso de canudos de plástico. Segundo o Fórum Econômico Mundial, há 150 milhões de toneladas métricas de plásticos nos oceanos, o que prejudica imensamente a vida marinha.

A indústria do plástico ainda é gigante, com faturamento anual estimado em mais de R$ 65 bilhões somente no Brasil. Em 2016, 6,13 milhões de toneladas do material sintético foram produzidas em terras tupiniquins. Mas, conforme há uma maior conscientização à respeito dos efeitos danosos do plástico sobre o meio ambiente, legislações mais rigorosas e duras vêm sendo sancionadas nas grandes cidades, no mesmo passo em que novas ideias vem surgindo para tentar conter esses danos. E um bom exemplo disso é a empresa vietnamita Ống Hút Cỏ, que tem prosperado com a produção de canudinhos compostáveis, feitos a partir de um tipo de grama selvagem local, similar ao junco, que naturalmente vem no formato de tubo.

Quem lidera este empreendimento é o jovem empresário Tran Minh Tien, que busca aproveitar um material abundante na região, o capim, que cresce naturalmente ao longo do Delta do Rio Mecom. De quebra, o produto ainda gera renda para milhares de mulheres artesãs que residem na província de Long An.

O primeiro passo da produção do canudinho ecológico se dá com a colheita às margens do rio. Depois disso, eles são lavados e cortados em tubos do tamanho de um canudo convencional. E o próximo passo é a utilização de uma barra de ferro para limpar a parte interna dos canudinhos e finalmente lavá-los uma última vez.

O produto final é comercializado em restaurantes e lanchonetes, em duas opções: seco ou verde. Na versão verde, ou ‘fresca’, o lote é vendido em pacotes com 100 canudos – todos eles colhidos e embrulhados em folhas de bananeira. Este tipo de canudo dura até duas semanas na geladeira, mas pode ter sua vida útil estendida se fervido em casa com um pouco de sal.

Já os canudinhos secos são deixados ao Sol para secar por 2 ou 3 dias no pós-lavagem. Depois disso, eles são assados no forno. Com isso, sua vida útil pode chegar a até seis meses, quando deixado em temperatura ambiente.

Os canudos de capim são comestíveis, compostáveis, livres de produtos químicos e conservantes, e mais: Eles são naturalmente biodegradáveis. Não é o máximo?

Infelizmente, no momento os canudinhos são vendidos apenas no Vietnã, mas a empresa de Tran Minh já estuda a possibilidade de expandir seus negócios para outros países muito em breve.

Dedos cruzados para que os canudinhos de capim sejam vendidos no Brasil!

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Com informações de Razões para acreditar. Via The greenest post

Primeira cidade vegetariana do mundo já existe e você precisa conhecê-la

Primeira cidade vegetariana do mundo já existe e você precisa conhecê-la

Palitana, na Índia, é conhecida por suas belíssimas paisagens, por uma arquitetura bastante particular e pelos seus mais de 800 templos, que todos os anos atraem uma infinidade de peregrinos. Mas, recentemente, a cidade localizada a 50 km a sudoeste da cidade de Bhavnagar ganhou holofotes por outro motivo. Ela se tornou a primeira cidade vegetariana do mundo.

Em decisão do governo do Estado de Gujarat, ficou proibida na cidade a venda de qualquer tipo de carne animal ou ovo para consumo. E mais: criar bichos para abate dentro do município também virou crime – mesmo se os produtores tiverem a intenção de exportar a carne para outros lugares.

A medida foi tomada depois que cerca de 200 monges jainistas fizeram greve de fome para protestar contra o assassinato de animais na cidade.

Segundo eles, Deus deu o direito de viver a todos os seres vivos e não cabe ao homem matar bichos para satisfazer uma vontade sua.

E a notícia agradou os cerca de 5 milhões de indianos que são adeptos dojainismo (a religião é uma das mais antigas do mundo e prega um caminho de não-violência para todos os seres vivos). Quem não segue a crença, no entanto, não gostou nem um pouco da medida.

Mas nem todos ficaram felizes com a decisão, afinal, Palitana tem cerca de 65 mil habitantes e, pelo menos, 25% deles são muçulmanos – e discordam da decisão do governo. Segundo eles, a maioria das pessoas que vivem na cidade não são vegetarianas e o Estado não tem o direito de controlar a dieta das pessoas. O grupo já entrou com pedido no Supremo Tribunal Federal, juntamente com todos os pescadores da região (que, claro, também não curtiram a ideia). Eles querem a anulação da medida instituída pelo Estado.

A decisão é controversa, mas vale o questionamento: Comer carne animal deve mesmo ser uma escolha individual, ou o Estado pode interferir e estabelecer um novo padrão?

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Foto: JAINA/Creative Commons

Com informações de The greenest post

Patinho é chocado por mamãe coruja, e as fotos da dupla extrapolam todos os níveis de fofura

Patinho é chocado por mamãe coruja, e as fotos da dupla extrapolam todos os níveis de fofura

Um patinho foi chocado durante um mês por uma coruja . Unidos por essa história no mínimo curiosa, o patinho e sua generosa mamãe adotiva foram clicados juntos em momentos da mais pura intimidade, e as fotos, que extrapolam todos os níveis de fofura, tem tudo para fazer o seu dia mais feliz.

Os registros foram feitos pela artista e fotógrafa Laurie Wolf, que mora com a família em Jupiter, na Flórida (EUA). “Ver a coruja com o patinho foi, honestamente, a coisa mais incrível que já vi na vida! Ainda é difícil acreditar”, conta Laurie.

A história por trás das fotos que vêm encantando a internet teve início quando a fotógrafa se deparou com uma cena incomum em seu quintal, enquanto inspecionava suas várias casas de pássaros: uma coruja ao lado de um patinho.

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Laurie possui várias caixas de nidificação de diferentes espécies de aves em seu quintal. Um dia, para sua surpresa, a americana notou que uma mamãe pato-carolino moveu um de seus ovos de sua caixa de nidificação para outra. “Pensamos que ela o mudou de lugar porque o seu ninho havia sido invadido – havia cascas de ovo no fundo da caixa”, contou ao portal The Bored Panda.

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No entanto, no dia seguinte, Laurie viu uma coruja se mudar para a caixa onde estava o ovo da pata. Um mês depois, o filhotinho apareceu ao lado de sua “mamãe adotiva”. Não é incrível? “Tenho certeza que a coruja chocou o ovo porque ela estava na caixa com ele por um mês inteiro”, comentou a fotógrafa.

E a pergunta que Laurie se fez logo em seguida é a mesma que você também deve estar se fazendo; “Será que a coruja, por ser um animal predatório, não poderia comer o patinho?”. Então ela procurou um especialista em pássaros, que confirmou a sua preocupação. Um santuário de vida selvagem até concordou em cuidar do patinho se Laurie o capturasse. Mas isso não foi necessário, pois, ao tentar resgatá-lo, o animal pulou para fora do ninho e correu para um lago próximo, em uma propriedade vizinha.

No Facebook, Laurie acrescentou que o filhote começou a fazer barulho, provavelmente clamando por seus pais. Eles devem ter ouvido porque, de repente, saíram de sua caixa no quintal de Laurie e foram direto para uma cerca nos fundos, em direção ao lago próximo.

Laurie e sua família não viram o patinho desde então. “O lago fica na propriedade do nosso vizinho e é muito escondido”, revelou.

Por mais bizarro que possa parecer, um pato pode sim ser chocado por uma coruja. De acordo com a National Geographic, patos-carolinos já foram registrados vivendo com corujinhas-do-mato no passado.

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“Não é comumente documentado, mas certamente acontece”, explicou Christian Artuso, diretor da Bird Studies Canadá, que fez uma observação semelhante em 2005, enquanto estudava corujas-do-leste para seu doutorado.

Sabe-se que os patos-carolinos praticam parasitismo de crias. Isso significa que às vezes colocam um ovo ou dois no ninho de outra criatura, seja outro pato-carolino ou alguma outra espécie relacionada.

A ideia, segundo Artuso, é assegurar a perpetuação da espécie: “Se você espalha seus ovos, suas chances de transmitir seus genes aumentam um pouco, especialmente se você perder seus próprios ovos para um predador”.

De acordo com o cientista, embora a prática seja conhecida, sua frequência não o é. “Então, fiquei feliz em ver outro exemplo”, concluiu.

E ficamos com mais essa lição de amor oferecida pela natureza e com estas fotos que, se não te fizeram suspirar é porque você não viu direito.

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Com informações de BoredPanda  / Hypescience

Imagens: Laurie Wolf

Universitários brasileiros desenvolvem sorvete que ameniza efeitos colaterais da quimioterapia

Universitários brasileiros desenvolvem sorvete que ameniza efeitos colaterais da quimioterapia

Os efeitos colaterais da quimioterapia são diversos. Enjoos, tonturas, fraqueza, queda de cabelo. E um dos mais comuns é a falta de apetite; agravada pelo surgimento de feridas na cavidade oral que tornam dolorosa a ingestão de alimentos.

Mas pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina estão revertendo esse cenário, criaram um sorvete que é capaz de amenizar os efeitos indesejosos do tratamento. Com os sabores morango, chocolate e limão, o sorvete funciona como um complemento alimentar e foi oferecido aos pacientes do Hospital Universitário da UFSC no período de um ano.

Diferente dos sorvetes convencionais, este não tem lactose, nem glúten. É feito com azeite de oliva desodorizado, whey protein isolado – proteína extraída do soro do leite, rica em aminoácidos e de fácil absorção – e fibra.

A aceitação e os resultados do teste foram bastante positivos. “Foi uma surpresa maravilhosa, o sorvete é delicioso e ele minimiza os efeitos da quimioterapia”, disse Carol Gilda Martins, paciente da unidade hospitalar. Raquel Kuerten de Salles, do Departamento de Nutrição da UFSC, é uma das pesquisadoras responsáveis pela pesquisa. Por ser gelado, o sorvete ajuda a anestesiar inflamações na cavidade bucal que dificultam a ingestão alimentar.

A quimioterapia também altera em muito o paladar dos pacientes. Os alimentos adquirem um gosto diferente, aumentando a dificuldade para se alimentar – às vezes, apenas o cheiro da comida é o suficiente para incomodar, explica a médica Giovanna Steffenello, da equipe de Hematologia do hospital.

O aposentado Carlos Alberto Martins é mais um dos que sentem que sua recuperação melhorou quando passou a consumir o sorvete. “Então com sorvetinho ficou tudo de bom. A recuperação é melhor ainda.” Saboroso e eficaz no combate aos efeitos da quimioterapia, o sorvete serve como um incentivo importantíssimo para os pacientes seguirem firmes na recuperação juntamente com outros procedimentos para o tratamento contra o câncer.

Com informações do portal G1, via Psicologias do Brasil

Algumas pessoas fingem que você é ruim, para não sentirem culpa pelo que te fizeram

Algumas pessoas fingem que você é ruim, para não sentirem culpa pelo que te fizeram

Parece ser muito difícil, para algumas pessoas, pedir desculpas a quem quer que seja, não importando o que tenham feito. Mesmo para quem é próximo, para quem é íntimo, para quem caminha junto, tem gente que não consegue pedir perdão. Ainda que estejam completamente erradas, mesmo que saibam que machucaram, que vacilaram, algumas pessoas não se desculpam, pois nem ao menos se culpam.

Provavelmente, muitos indivíduos que são incapazes de se desculparem não conseguem perceber que estão errados, que suas ações ou suas palavras feriram o outro. É como se agissem somente fazendo o que querem, o que têm vontade, sem se importar com ninguém além de si mesmos. Egoísmo, egocentrismo, incapacidade de se colocar no lugar do outro. Nunca devemos confiar em alguém que não demonstre um mínimo de empatia em seu coração.

Outros, ainda que tenham consciência dos próprios erros, não querem dar o braço a torcer. Enxergam o pedido de desculpas como fraqueza, desistência, fracasso. São pessoas que não sabem perder, não conseguem perceber que todos temos limitações, todos somos passíveis de pisar na bola e de errar. Reconhecer os próprios erros requer maturidade e coragem, porque dói enxergar o sofrimento que podemos ter provocado em outras pessoas.

Existirá, inclusive, quem preferirá fingir que somos pessoas ruins, para que possam lidar melhor com as próprias culpas, enterrando-as sob as mentiras que criarão a nosso respeito. Dessa forma, a pessoa se sentirá livre da obrigação de se desculpar, uma vez que quem ela machucou assim o mereceu, por se tratar de alguém ruim. É desse modo que alguns indivíduos agirão: tentarão se proteger de forma cínica e falsa, colocando o outro como o vilão da história.

O que importa mesmo é termos a consciência tranquila diante de tudo o que somos, de tudo o que fazemos e dizemos, para que consigamos nos livrar de culpas que não são nossas. Quando o erro não é nosso, só nos resta relaxar e tentar seguir, sem precisar de que o outro se desculpe para perdoarmos a nós mesmos. É assim que a gente continua. Desse jeitinho.

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Photo by Myicahel Tamburini from Pexels

Artigo publicado originalmente em Prof Marcel Camargo

Em pleno século XXI, advogada iraniana, Nasrin Sotoudeh, é condenada a 33 anos de prisão e 148 chicotadas

Em pleno século XXI, advogada iraniana, Nasrin Sotoudeh, é condenada a 33 anos de prisão e 148 chicotadas

Nasrin Sotoudeh recebeu 9 acusações em dois julgamentos, um dos quais se deu, sem a sua presença. Foi julgada por se opor às imposições do Estado iraniano e ir contra as suas proibições, defendendo o fim da pena de morte e incentivando as mulheres iranianas a se liberarem do uso dos véus, o que é obrigatório no Irã.

Mobilização internacional a favor da libertação de Nasrin

Uma grande mobilização virtual está sendo feita e já foram colhidas milhões de assinaturas para protestar contra a condenação de Nasrin Sotoudeh.

Renza Khandan, o marido de Nasrim Soloudeh, em agradecimento ao apoio da Anistia Internacional e à mobilização em favor de sua esposa, escreveu:

“Queridos amigos, ativistas e associados da Anistia Internacional, tudo o que cada um de vocês está fazendo em diferentes países em apoio à Nasrin Sotoudeh, do campo às manifestações, e suas reações imediatas contra a condenação atroz infligida à ela, despertaram a atenção de todo o mundo sobre o caso, a tal ponto que o juiz foi forçado a dizer coisas sem sentido aos jornalistas para justificar a sentença.

Graças à vocês, Nasrin e sua condenação cruel tornaram-se um objeto de preocupação internacional.

Agradecemos todos os esforços e sacrifícios que estão fazendo e parabenizamos vocês e os defensores dos direitos humanos em todo o mundo pela solidariedade em favor das vítimas de violações.”

Assine a petição pedindo sua libertação

Cada um de nós pode ajudar a impedir esse absurdo e essa injusta sentença, assinando a petição acionando os países do G7 da ONU a usarem de suas influências diplomáticas e econômicas para acabar com a repressão do Estado iraniano sobre Nasrin Sotoudeh e à todas as mulheres do Irã.

Para assinar a petição, que já tem cerca de 1.185.000 assinaturas, e solicitar a libertação imediata de Narsin Sotoudeh CLIQUE AQUI.

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Com informações de Greenme, acesse o site original para a matéria completa.

Jesus não veio fundar uma religião: ele veio reumanizar as pessoas

Jesus não veio fundar uma religião: ele veio reumanizar as pessoas

Por Nara Ribeiro

Inicio essa reflexão sobre a missão do Cristo citando um escritor português que se dizia ateu: José Saramago. Certa vez, esse notável escritor registrara: “Se tens um coração de ferro, bom proveito. O meu, fizeram-no de carne, e sangra todo dia”.

Se existe algo certo na biografia do Cristo é que ele não possuía um coração de ferro. O coração de Jesus, assim como o de Saramago, sangrava todos os dias.

Não consigo vê-lo como um rígido e ríspido condutor de um rebanho, mas como amoroso irmão mais velho, que acolhe e abraça, exorta e aconselha. Que quebra barreiras sociais, que se sobrepoe a regras, dógmas, rituais e preceitos vazios, convidando-nos a nos voltarmos para as nossas essências e a vivenciarmos de forma verdadeira o nosso apostolado de paz no exercício do amor.

Jesus não fundou uma religião: não estava interessado em hierarquias e ritos. Ele queria que o humano olhasse o outro humano como humano e nele visse a face perfeita de Deus. A criatura a refletir, de modo precário e ínfimo, a beleza, a infinita ternura do Criador.

Aquele que não vê o humano como humano, aquele que não consegue ver no outro (em qualquer outro) uma extensão de si mesmo, ainda não compreendeu a mensagem do Cristo.

Nestes tempos em que a insensibilidade ganha holofotes e legiões se apequenam, apregoando dizeres que destoam do amor e da misericórdia, que os nossos olhos se voltem para Aquele que estendia a mão para publicanos e pecadores. Que se condoía dos fracos e excluídos. Que se ocupava de matar a fome e a sede de outros. Que foi o Mestre Maior da empatia. Não existe forma mais ostensiva de negar o Cristo que renegando a sua essência de amor.

Assim saiba, meu amigo: se o seu coração hoje sangra, eis um forte indício de que você é verdadeiramente um cristão. Os aprendizes do Cristo já não podem possuir um coração de ferro. Sangremos, pois. Sagremos juntos. Irmanados…

Via Revista Pazes

Imagem de capa: O ator Jim Caviezel interpretou Jesus no filme ‘A Paixão de Cristo’, de 2004, dirigido por Mel Gibson — Foto: Icon Productions/Divulgação

Buscar ajuda não é um sinal de fraqueza, mas de inteligência

Buscar ajuda não é um sinal de fraqueza, mas de inteligência

Certamente, a maioria de nós é capaz de resolver as situações complicadas que surgem em nosso caminho. No entanto, pedir ajuda não está excluído do leque de opções que podemos usar como recursos para superar qualquer inconveniente.

Pedir ajuda, para aqueles que não estão acostumados a depender de alguma forma dos outros, pode ser um pouco difícil, uma vez que muitas ideias em torno do fato são frequentemente:

• Nós não somos capazes de resolver nossos conflitos.
• Vão nos ver como perdedores.
• Os outros não nos levarão a sério mais tarde.
• Podemos passar a imagem de irresponsável.
• Podem nos rotular como fraco ou folgado.
• Podem pensar que procuramos saídas simples.

Enfim … Podemos nos afogar em uma quantidade enorme de sabotadores, que só refletem a importância que damos ao que os outros pensam de nós, em vez de abrir espaço para deixar entrar o que o outro pode nos adicionar em um determinado momento.
Embora seja verdade que algumas pessoas não perdem tempo para julgar e criticar a vida dos outros e realmente gostam quando alguém ao seu redor tropeça ou, melhor ainda, que caía, também é necessário destacar que muitas pessoas estão dispostas a ajudar, incluindo de maneira desinteressada.

Pedir ajuda não deve ser visto como um sinal de fraqueza, mas como demonstração de inteligência, onde estamos reconhecendo que precisamos da intervenção de alguém para avançar e isso é totalmente válido.

O único reconhecimento de que algo escapa à nossa possibilidade de resolução, pelo menos neste momento, fala de humildade. Quantas pessoas não vemos quem prefere afundar em uma situação, antes de pedir ajuda? Certamente há situações em que não precisamos dizer nada para receber ajuda ou apoio, no entanto, em muitas ocasiões, teremos que declarar claramente o que achamos que precisamos.

Não perderemos nada com ela, pelo contrário, ganharemos recursos valiosos, tempo e energia, que podemos dedicar a uma fase mais avançada do processo, o que seria difícil para nós chegarmos se não solicitássemos ajuda em tempo hábil.

Muitas vezes vemos até que alguém se recusa a ir à terapia, a conselhos personalizados, argumentando que ninguém conhece melhor suas vidas do que eles, que não são malucos, que não precisam de alguém que não consiga administrar a própria vida para lhes dizer o que fazer Sem levar em consideração que talvez eles só precisem de alguém para emprestar seus olhos para se ver de outra perspectiva, talvez só precisem de alguém para ajudá-los a remover um véu simples ou mostrá-los onde têm todas as ferramentas necessárias para resolver um conflito

Não subestime a ajuda de outras pessoas, de pessoas mais próximas, àquelas que foram treinadas para ajudar e inspirar outras pessoas. Recorrer a essa ajuda não nos enfraquecerá, ao contrário, geralmente nos faz sair fortalecidos e sabendo que nunca, em qualquer caso, estamos realmente sozinhos.

Imagem de capa: Cyril Rolando
Tradução do site Rincón del Tibet, por A Soma de Todos os Afetos

A negatividade é contagiosa: cercar-se de pessoas que sugam o melhor de você

A negatividade é contagiosa: cercar-se de pessoas que sugam o melhor de você

Ambas as atitudes e humores acabam por ser contagiosas, e ainda mais quando ficamos expostos a eles por um longo tempo. Grande parte da responsabilidade depende de neurônios-espelho ou cubelos, fundamental para a empatia e para nos colocar no lugar dos outros. Essa capacidade é positiva, mas também tem um impacto negativo, porque podemos espalhar facilmente a negatividade daqueles que nos rodeiam.

Negatividade gera mais negatividade

Apesar de nem sempre estarmos dispostos a admitir isso, um estudo conduzido pela Universidade de Indiana revelou que as opiniões dos outros nos afetam e influenciam nosso comportamento. Esses psicólogos descobriram que as opiniões negativas têm um impacto maior e geram uma mudança de atitude em comparação com as opiniões positivas.

No experimento, os participantes examinaram vários produtos. Então eles compartilharam suas opiniões com os outros, tanto positivos quanto negativos. Os pesquisadores descobriram que as opiniões negativas influenciam as atitudes dos participantes em relação aos produtos, fazendo com que eles se sintam ainda piores. E o pior é que aqueles que anteriormente tinham uma atitude positiva eram os mais suscetíveis à influência das opiniões negativas dos outros.

Além disso, quando as pessoas tiveram a oportunidade de interagir face a face com aqueles que tiveram essas opiniões negativas, elas foram mais propensas a fortalecer sua atitude negativa e uma polarização ainda maior foi apreciada. Esta experiência envia uma mensagem clara: a negatividade gera mais negatividade.

A tristeza se espalha como um vírus

Psicólogos da Universidade de Harvard analisaram a ligação entre estados emocionais e modelos relacionais. Eles não levaram em conta as emoções espontâneas ou compartilhadas que muitas vezes sentimos quando compartilhamos as mesmas experiências com outras pessoas, mas focalizamos o impacto das mudanças emocionais que afetam os estados afetivos das pessoas mais próximas a nós.

Eles descobriram que existe um “padrão de propagação”, como para os vírus, e que as fontes de infecção são maiores no caso de tristeza do que de felicidade. Em outras palavras, cada amigo feliz aumenta nossas chances de ser feliz em 11%, mas só precisamos de um amigo triste para dobrar nossas chances de sermos infelizes.

Esses psicólogos concluem que as emoções negativas são como a gripe: quanto mais amigos você tem com gripe, maiores são as chances de ser infectado, o mesmo se aplica à tristeza e ao desespero.

Também a hostilidade e o mau humor são contagiosos

Percebemos rapidamente o mau humor e a hostilidade e, assim que o fazemos, algo muda em nosso cérebro, isso muda nossa maneira de perceber o mundo. Interpretamos as interações mais rudemente, e isso nos fará assumir a mesma atitude que acabará se espalhando.

Isso foi demonstrado por psicólogos da Universidade da Flórida que pediram a um grupo de pessoas para participar de uma reunião com um parceiro designado aleatoriamente. Eles descobriram que aqueles que foram expostos a atitudes grosseiras eram mais propensos a serem rudes com seu próximo parceiro. E o interessante é que essa atitude pode durar uma semana inteira.

Em um segundo momento, pediram aos participantes que identificassem as palavras em uma série de cartas confusas. Eles viram, dessa maneira, que aqueles que foram expostos a uma atitude grosseira tinham maior probabilidade de encontrar palavras relacionadas a emoções negativas. Isso mostra que as interações que mantemos atuam como um filtro, por isso, se estamos expostos a interações negativas, tendemos a analisar tudo de um ponto de vista mais negativo e é exatamente isso que veremos.

Cercar-se de pessoas que sugam o melhor de você

Mesmo que não o desejemos, o humor das pessoas ao nosso redor pode acabar tendo um grande impacto em nossas emoções e atitudes. É por isso que é importante ter muito cuidado ao escolher quem permitimos entrar em nosso círculo íntimo.

Estar constantemente exposto ao mau humor e à negatividade acabará apresentando uma fatura para pagar, por isso é crucial estar cercado por pessoas que possam tirar o melhor de nós. É claro que também temos que nos certificar de que nos tornamos pessoas com quem os outros possam perceber uma energia positiva.

A boa notícia é que, quando estamos cientes do fato de que há um contágio emocional, podemos agir como equilibradores dos jogadores, incentivando os outros a se concentrarem no lado mais positivo das coisas. É verdade que as emoções positivas são muito menos contagiosas, mas ainda é o melhor presente que podemos dar a alguém quando está passando mal.

Cerque-se de pessoas que trazem o melhor de você
Mesmo que não o desejemos, o humor das pessoas ao nosso redor pode acabar tendo um grande impacto em nossas emoções e atitudes. É por isso que é importante ter muito cuidado ao escolher quem permitimos entrar em nosso círculo íntimo.

Estar constantemente exposto ao mau humor e à negatividade acabará apresentando uma fatura para pagar, por isso é crucial estar cercado por pessoas que possam tirar o melhor de nós. É claro que também temos que nos certificar de que nos tornamos pessoas com quem os outros possam perceber uma energia positiva.

A boa notícia é que, quando estamos cientes do fato de que há um contágio emocional, podemos agir como equilibradores dos jogadores, incentivando os outros a se concentrarem no lado mais positivo das coisas. É verdade que as emoções positivas são muito menos contagiosas, mas ainda é o melhor presente que podemos dar a alguém quando está passando mal.

Texto traduzido por A Soma de Todos os Afetos, do site lavidalúcida

3 razões para você conversar mais com seu cachorro

3 razões para você conversar mais com seu cachorro

Eu, particularmente, adoro conversar com cachorros. Bater um papo com esses animais melhora o meu humor, diminui o meu estresse e sempre me deixa muito feliz.

Além disso, uma pesquisa recente chegou à conclusão de que conversar com animais é uma forma de exercitar o cérebro e é um sinal de inteligência.

Quer mais motivos para conversar com o seu cachorro, pois nós vamos te dar mais três:

1 – Falar com cachorros ajuda na saúde e nas relações humanas

No caso dos idosos, a conversa com os cães ajuda com que eles se mantenham ativos e com a cabeça focada no presente. No caso das crianças, conversar com um cão pode ajudá-las a ter mais confiança. O cão sempre irá escutar a criança sem repreendê-la e sem fazer julgamentos.

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Pessoas que conversam com seus cães estão mais intimamente ligadas a eles. (Foto: Reprodução / Daily Mail)

Os cachorros também têm uma habilidade especial para obter a comunicação de algumas crianças que possuem certas condições que as tornam relutantes em interagir com os seres humanos, com aquelas que possuem autismo.

Conversar com um cão também pode ajudar a resolver conflitos internos e dar coragem para se abrir sobre certos assuntos. Incluir um cão na discussão pode adicionar humor e deixar o clima mais leve.

2 – Faz bem para o cachorro

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Photo by Johann from Pexels

Existem muitas maneiras de se relacionar com seu cachorro, porém, é comprovado que pessoas que conversam com seus animais estão mais intimamente ligadas a eles e tendem a ter um vínculo maior com o cão. Conversar com seu animal é uma forma de dar atenção a ele e também pode fazer com que ele sinta ainda mais o seu afeto por ele.

Além disso, os cães fazem grandes esforços para entender a fala humana e nossos gestos, por isso é justo que se tire um tempinho para conversar com seu cachorro. E tente conversar assim como você fala com outros humanos, com atenção e olhando para o animal. Fique atento também ao seu tom de voz na hora que for falar com seu animal, pois é através do seu tom que ele vai entender se você está feliz, animada ou com raiva.

3 – Os cães podem entender muito do que dizemos mesmo sem compreender as palavras

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Conversar com seu cão é uma forma de dar atenção a ele. E os cachorros adoram isso. (Foto: Reprodução / Pinterest)

Ao se comunicar, o ser humano usa muito de linguagem corporal, além de ter um tom de voz diferente para certos assuntos. E isso os cães conseguem pegar de forma mais fácil.

Os cães possuem um alto nível de sensibilidade ao conteúdo emocional. Segundo pesquisas, seres humanos e cachorros usam a mesma área do cérebro para processar o significado emocional de certos padrões de fala.

Fonte: Dogster. Via Portal do Dog

Milionário faz contribuição generosa e salva abrigo endividado que acolhe animais com deficiências

Milionário faz contribuição generosa e salva abrigo endividado que acolhe animais com deficiências

O abrigo de animais Suzi Handicap Animal, localizado em Montreuil-au-Houlme, na França, acumulou uma dívida de US $ 74.000 (Cerca de R$329 mil). E, para tentar salvar as instalações do abrigo, que acolhe animais com deficiência ou que sofreram maus-tratos, foi criada, no início deste mês, uma campanha para doações online. E a campanha chegou a arrecadar US $ 10.800, mas, infelizmente, isso não foi suficiente. E foi aí que uma ajuda fez toda a diferença.

Stephanie Lisicki, designer do abrigo, recebeu um telefonema de Jean-Baptiste Descroix-Vernier, empresário milionário que atua na defesa dos animais. “Ele pediu todas as contas, estudou tudo isso e nos ligou novamente dizendo que ele tinha reembolsado todas as taxas veterinárias, US $ 61.600 “, explica Stéphanie.

contioutra.com - Milionário faz contribuição generosa e salva abrigo endividado que acolhe animais com deficiências

“Eles são animais que requerem cuidados especiais, que foram maltratados, ou que nasceram gravemente incapacitados. Poucos são adotáveis e as taxas veterinárias são importantes. Eu disse a mim mesmo que, se não os salvasse, a instituição simplesmente iria à falência. Mas o que eles fazem é importante. (…)Eu sou o apoio financeiro de muitas ONGs, tanto para animais como para humanos. Se ninguém fizer nada, nada vai mudar “, disse o generoso doador.

Com informações de Nation

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