Brasileiro de 9 anos cria coletor de lixo espacial e é premiado na Europa

Brasileiro de 9 anos cria coletor de lixo espacial e é premiado na Europa

Se você reunir um grupo de dez crianças e perguntar a cada uma delas sobre qual profissão pretendem exercer no futuro, é bem provável que ao menos uma delas responda que quer ser astronauta e trabalhar para a NASA. Sabemos que as crianças costumam sonhar alto, e que para elas, a possibilidade de desbravar os confins do universo é uma aventura irresistível demais para ser ignorada. É claro que o caminho até este objetivo não é tão simples quanto uma brincadeira de criança, entretanto, é preciso dizer que nada é impossível. E quem já caminha a passos largos para realizar tudo aquilo que seus sonhos infantis planejaram é o menino brasileiro João Paulo Guerra Barrera.

Atenção, porque esse é um daqueles exemplos para emoldurar e pendurar na parede. Com apenas 9 anos, João é palestrante entusiasta da ciência, escritor e inventor premiado pela NASA por seus esforços na Astronomia. E ainda tem mais! Ele acaba de vencer uma feira de ciência da ESA (agência espacial europeia), com um projeto sobre limpeza do espaço.

Para a feira, João desenhou um coletor de lixo capaz de reciclar os dejetos espaciais que orbitam a Terra. “Estou muito feliz em ganhar mais um prêmio. Eu fiz o desenho porque descobri que tinha muito lixo em volta da Terra. Então criei essa máquina. Comemorei muito. Quer dizer, não comemorei muito por fora. Só falei assim “yes, consegui!’. Mas aqui por dentro está uma festa total”, ele disse.

A ideia do desenho surgiu quando João escreveu o segundo dos três livros que já publicou – uma aventura de três crianças em uma viagem até a lua feita em um foguete construído a partir de material reciclado. O livro foi escrito em português e inglês, já que João foi alfabetizado em inglês. E esse não é o primeiro prêmio de sua “carreira”: aos 7 anos, o pequeno cientista foi considerado a pessoa mais jovem do mundo premiada pela NASA.

O primeiro lugar e os diversos elogios que recebeu pela banca de cientistas europeus por seu desenho serviram como perfeito incentivo para que João siga na busca do sonho de se tornar “engenheiro espacial, engenheiro civil, cientista, inventor e astronauta”, segundo o próprio.

Algo me diz que ainda vamos ouvir falar muito sobre João e as suas próximas conquistas. Estamos na torcida por você, João!!

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Redação CONTI outra. Com informações de Hypeness

© fotos: Arquivo pessoal

Conta de luz vai ficar mais cara com reajuste de até 50% da Aneel

Conta de luz vai ficar mais cara com reajuste de até 50% da Aneel

Atenção, contribuinte, é chegado o momento de abrir a planilha do excel, colocar as contas na ponta dos lápis e controlar os gastos, porque a conta de luz vai ficar mais cara. O anúncio foi feito nesta terça-feira, 21, pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

O reajuste no valor das bandeiras tarifárias é o maior já registrado e foi aplicado na bandeira amarela, que passou de R$ 1,00 para R$ 1,50 por 100 KWh, o que representa um aumento de 50% na comparação com o praticado atualmente. Hoje, o Brasil opera exatamente com bandeira amarela e nova decisão será anunciada no fim do mês.

Novos valores (por 100 kWh):

    • Bandeira amarela: R$ 1,50
    • Bandeira vermelha 1: R$ 4,00
    • Bandeira vermelha 2: R$ 6,00

Também foram anunciados ajustes nos preços da bandeira vermelha patamar 1, que passou de R$ 3,00 para R$ 4,00 por 100 KWh, um aumento de 33%. Já o patamar 2 da bandeira vermelha foi elevado de R$ 5,00 para R$ 6,00 pelo mesmo consumo de referência, alta de 20%.

Ao G1, o diretor-geral da Aneel, André Pepitone, explicou que o reajuste evitará que a conta da bandeira tarifária fique deficitária em 2019. Em 2017, a conta da bandeira fechou com um déficit de R$ 4,4 bilhões e em 2018 o déficit foi de cerca de R$ 500 milhões. Esses déficits foram incluídos nos reajustes tarifários.

Se eu fosse você, já tiraria agora a calculadora da gaveta e começaria a pensar no contingenciamento de despesas.

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Redação CONTI outra. Com informações de G1

O casal financiará todo seu casamento a partir do lucro da reciclagem. Em 5 meses eles já levantaram quase US $ 6 mil dólares

O casal financiará todo seu casamento a partir do lucro da reciclagem. Em 5 meses eles já levantaram quase US $ 6 mil dólares

Cada mês eles coletam 10.000 garrafas e recebem 10 centavos cada garrafa.

Nós todos sabemos que se casar não é fácil. Mais do que ser considerado quase como uma decisão da vida, há uma grande quantidade de dinheiro envolvida na celebração. Você tem que convidar toda a família da noiva e do noivo, amigos, considerar a decoração, maquiagem, roupas e muitas outras despesas.

No entanto, fazer o casamento da sua vida e sem gastar muito dinheiro poderia ser uma realidade… embora à custa de muito esforço.

Bem, aí é que estão Leonie Starr e Matthew Porter , um casal que decidiu reciclar garrafas em troca de dinheiro para financiar todo o seu casamento… com o qual eles estão sonhando há algum tempo.

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É tudo graças ao plano de depósito de 10 centavos que entrou em vigor em 1º de novembro do ano passado e que encorajou muitas pessoas a se juntarem à reciclagem, já afinal elas lucrariam com isso.

Pelo menos é o que esses caras mostraram, que começaram a coletar garrafas e latas das estradas principais há cinco meses e conseguiram entregar 51.455 garrafas, o que gerou $ 5.145,50.

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Embora tenham conseguido reciclar muitas garrafas para o casamento que será na ilha particular de Vanuatu – com seis noites, café da manhã, almoço e jantar incluídos – no ano que vem, ainda estão longe de atingir sua meta de 810.000 garrafas, embora tenham calculado que se eles coletarem 2.200 garrafas por dia, eles conseguem atingir a meta.

Mas por enquanto eles estão apenas começando, o casal está coletando cerca de 10 mil garrafas por mês.

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Com isso, eles puderam pagar pelos vestidos das damas de honra, que compraram na primeira semana do noivado. No entanto, Leonie se “apaixonou” por um vestido de noiva e espera colocar esse dinheiro nele em breve.

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Embora estejam longe de alcançar seu objetivo em um ano, o casal acredita que vai conseguir, já que várias pessoas – familiares e desconhecidos – estão ajudando-os nessa tarefa. Mesmo que nem todo o dinheiro seja arrecadade, eles terão certeza de que a experiência valeu a pena.

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Tradução feita pela CONTI outra, do original de UPSOCL

Keanu Reeves estaria disposto a ser o novo Wolverine. Uma oferta que a Marvel não deveria desconsiderar

Keanu Reeves estaria disposto a ser o novo Wolverine. Uma oferta que a Marvel não deveria desconsiderar

Keanu Reeves é aquele cara legal de Hollywood que ninguém não gosta, é um cara muito legal que teve que suportar muitas fases difíceis de sua vida e que continua a brilhar com filmes como John Wick depois de anos de sucesso com Matrix.

Uma das coisas que nós fãs amamos, quando não há um personagem definido para uma série ou filme, é começar a oferecer nomes e, claro, há atores para os quais temos um nível de confiança que sabemos que atende ao perfil para determinados papéis.

Marvel e DC Comics têm personagens altamente valorizadas, nem todo mundo tem a chance de aparecer em um filme de super-herói, atualmente após a despedida de Hugh Jackman depois de fazer o papel por 17 anos de Wolverine com sucesso, é hora de encontrar alguém novo e todo mundo quer Keanu como Logan.

https://giphy.com/gifs/neonpandamx-evolution-xmen-l0HeeFV1ds8JOLlzG

Embora não haja uma data antecipada para uma nova entrega de um novo Wolverine, Keanu já deixou clara sua intenção e com um currículo como o dele, não ficaríamos surpresos se o chamassem:

https://giphy.com/gifs/shrug-keanu-reeves-always-be-my-maybe-U6Fxnc2jTlBh2GKCTU

“Eu não sei, quando criança, eu sempre quis interpretar o Wolverine, então, Wolverine”, disse Reeves ao ler uma pergunta sobre qual personagem ele gostaria de interpretar na DC Comics ou Marvel” disse ao BuzzFeed.

Lembre-se que a atual saga de X-Men está prestes a terminar com X-Men: Dark Phoenix, agora com a Disney contando com os direitos, certamente uma nova proposta virá, só resta saber quando e com quais personagens.

Você gostaria de Reeves no lugar de Jackman?

Tradução de A Soma de Todos os Afetos do site UPSOCL

A primeira coisa são meus filhos… hoje o resto do mundo pode esperar

A primeira coisa são meus filhos… hoje o resto do mundo pode esperar

Eles vêm primeiro. Nossos filhos são nosso norte e a estrela Sirius, a mais brilhante do céu. Eles são nossa prioridade e o primeiro pensamento de nossas manhãs. No entanto, nem sempre é possível dedicar-lhes todo o tempo que gostaríamos, portanto, é necessário procurar momentos, instantes mágicos onde parar o tempo e o mundo inteiro para dar a eles, dizer “hoje tudo pode esperar, hoje a vida é nossa”.

Vamos olhar para trás por um momento. Vamos tentar colocá-lo em um momento feliz da nossa infância. Muito provavelmente, nossa memória emocional nos levará instantaneamente a um momento cotidiano que compartilhamos com nossa mãe, nosso pai, nossos avós ou com nossos irmãos.

«Cada momento que passo sem as pessoas que amo é um tempo perdido» -RR Tolkien-

Isto é assim por uma razão muito simples: nosso cérebro é governado por mecanismos sociais e, portanto, dará um significado maior àqueles momentos de nossa infância onde sentimos a proximidade das pessoas que foram amadas, que nos mostraram de uma maneira ativa e sincera que nós fomos amados, o que nós éramos importantes.

Mais tarde, e à medida que se atinge a idade adulta, você pode, sem dúvida, valorizar aqueles pequenos momentos de solidão e cumplicidade consigo mesmo. No entanto, quando você é criança, isso nunca acontece, porque o que há é uma necessidade natural de “compartilhamento de tempo”, por ter mãe por perto, pai ao lado … Uma proximidade tão necessária quanto a própria comida.

Nossos filhos precisam ver a vida através de uma bolha de sabão, e percebem que os segundos rastejam no ritmo de um caracol enquanto andam da nossa mão. Querem nos fazer perguntas impossíveis, desenhar seus sonhos, nos pintar a lua verde e o sol púrpura, querem mergulhar em nossos olhares enquanto lhes contamos uma história, ou duas, ou cem …

Tudo isso não podemos fazer diariamente, sete dias por semana e vinte e quatro horas por dia. No entanto, hoje pode ser um bom dia para “parar o tempo” para eles, para seus filhos.

Meus filhos são minha prioridade, mas eu não me negligencio como pessoa, como casal …

Nossos filhos são os primeiros da lista, a bandeira de nossas vidas, o botão que une todos os nossos sonhos e esperanças. No entanto, devemos lembrar que nenhuma prioridade pode ser cuidada se nós mesmos não aprendermos a priorizar a nós mesmos.

. Investir no seu próprio crescimento pessoal, na sua auto-estima e bem-estar psicológico não é negligenciar seus filhos: é cuidar de si mesmo para cuidar deles muito melhor.

. Além disso, não se esqueça que, além de mãe ou pai, você também é um casal.

. Assim, é vital que você não perca sua cumplicidade, que cultive um senso de humor, que tenha apenas esses momentos para olhar em seus olhos e continuar sonhando, para continuar crescendo como pessoas em um projeto comum.

. Seus filhos vêm em primeiro lugar, não há dúvida, mas o seu bem-estar psicológico e satisfação emocional confere uma almofada de felicidade, equilíbrio e segurança às próprias crianças.

Nossos filhos precisam de atenção sem pressa e tardes de sorrisos que nunca terminam

Há um aspecto que nunca podemos negligenciar: as crianças entendem, percebem e intuem muito mais coisas do que podem se comunicar. Assim, muitos desses detalhes que não escapam a um olhar infantil são a qualidade e a autenticidade do cuidado recebido.

. Nossos filhos precisam perceber uma verdadeira dedicação. Não importa quantos anos tenham, até mesmo um bebê detectará se o vínculo com os pais é autêntico, e perceberá com base na atenção recebida, na proximidade, no conforto, na aparência, no tom das vozes …

Todos os dias vou procurar um pouco de tempo só para você

Não importa se você trabalha. Se os seus dias são eternos, se você combinar dois empregos e só tiver tempo de criar seus filhos de manhã e beijá-los de boa noite quando o relógio da mesinha já estiver às onze horas.

Na verdade, o que seus filhos vão lembrar amanhã é se no meio daquela confusão e de suas infinitas obrigações, você se lembrou deles e deu a eles um pouquinho de tempo que tinha gosto de mágica, de beijos secretos, de promessas que eles foram cumpridos, para carícias que foram admiradas por “como eu poderia ter um filho tão bonito”.

Dedique pequenas peças diárias de harmonia, memórias que são evocadas amanhã com um sorriso, com uma batida de coração que emociona. Faça-os ver em cada momento que eles são a sua prioridade, porque não é suficiente para você saber, eles devem notar em suas carícias, em suas palavras, em seus olhos e acima de tudo… em seu coração.

Adaptado por A Soma de Todos os Afetos do site Eresmamá
Imagem de capa: Pexels

Na cadeia, presos aprendem crochê e produzem peças para SPFW, Anitta e Pabllo Vittar

Na cadeia, presos aprendem crochê e produzem peças para SPFW, Anitta e Pabllo Vittar

Se você acompanha Anitta e Pablo Vittar nas redes sociais, certamente já deve tê-las visto brilhando nos palcos usando belos figurinos de crochê que levam o nome do projeto “Ponto firme”. O que você talvez não tenha imaginado é que as peças em questão foram confeccionadas por detentos da Penitenciária II “Desembargador Adriano Marrey”, em Guarulhos, na Grande São Paulo.

Há quatro anos, os presos têm a oportunidade de frequentar um curso de crochê chamado “Ponto Firme”. O projeto teve início quando o estilista Gustavo Silvestre oferecia uma oficina de crochê e foi convidado a desenvolver o trabalho para os detentos.

“Alguns amigos questionaram se eu não tinha medo, mas quis levar algo bom, de coração aberto, e confiei na minha intuição. Deu certo. Sempre fui bem recebido, com muito respeito e consideração”, contou Silvestre, que, em uma semana, inventou o nome e recrutou alguns alunos. Já passaram pelo projeto 120 detentos.

O estilista promove sozinho uma aula de seis horas de duração às quartas-feiras, com o apoio de livros para referências e com atenção sobre os interesses específicos de cada um. Depois de seis meses, em média, emite um certificado para que o detento consiga a remição da pena.

A indústria têxtil Círculo apoia a iniciativa, fornecendo linhas de costura, mas o estilista ainda arca com muitas despesas, de tesouras até impressões de apostilas, passando pelo custo com alimentação e transporte da capital até Guarulhos.

Nesta quarta-feira (22), a unidade prisional recebeu um desfile das peças que os detentos confeccionaram e que foram apresentadas em abril na última São Paulo Fashion Week (SPFW), a maior semana de moda do Brasil.

“Hoje é um dia especial, sim. Tem um pedaço de mim ali”, disse ao G1 Lucas Francisco Ribeiro, de 23 anos, que está próximo de concluir sua sentença de dois anos de prisão por assalto. Ele entrega o que produz para que a esposa venda, e já enxerga o comércio de peças de roupa como um possível ofício fora da cadeia.

Este foi o segundo ano consecutivo que as peças produzidas no projeto foram exibidas na SPFW. A primeira coleção teve como tema o cotidiano no presídio, com peças que reproduziam uniformes e temas que faziam referência a mulheres, futebol, religiosidade e liberdade.

A segunda coleção, apresentada neste ano, teve como tema as oportunidades (e a falta delas), inspirada nas altas taxas de reincidência criminal no país. Para alcançar o resultado, o estilista Gustavo Silvestre, idealizador do projeto, orientou os alunos a darem o melhor de si em cada peça.

Por questões legais, as peças feitas no presídio não podem ser vendidas, mas algumas já foram destinadas à Campanha do Agasalho, e aquelas apresentadas na semana de moda ficam guardadas como obras de arte no ateliê de Silvestre.

Os novos artesãos, que já cumpriram pena, seguiram com a atividade em liberdade e colaboraram com Gustavo Silvestre na produção de peças para seus clientes: provadores de crochê para uma loja da marca carioca Farm em Nova York, e figurinos para as cantoras Anitta e Pabllo Vittar.

Gustavo Silvestre acredita que o ofício do artesanato, especialmente do crochê, ensina mais do que a produzir peças: “Tem uma questão terapêutica. Conforme você puxa a linha e conta os pontos, você entra em uma espécie de meditação, em uma reflexão, em uma reconstrução”, disse.
Os estudantes da Adriano Marrey já absorveram os aprendizados que o artesanato traz. José Luiz de Matos, de 33 anos, tem se especializado no trabalho com “amigurimis”, os pequenos bonecos de crochê. “Esse trabalho tem me ensinado sobre paciência e me aberto possibilidades para o futuro”, disse.

Felipe Santos da Silva, de 27 anos, preso por tráfico de drogas há cinco, como a maior parte dos 2.264 detentos no local, concorda com o professor sobre impacto terapêutico.

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Detentos assistem ao desfile de modelos com peças em crochê produziadas eles na penitenciária Adriano Marrey, em Guarulhos (SP) — Foto: Marcelo Brandt/G1

“Me considero outra pessoa depois do crochê. Estou aqui há cinco anos e parei de fumar”, contou. “Quando eu sair daqui eu posso trabalhar como cabeleireiro porque fiz curso e gosto, mas o crochê não sai mais da minha vida e quero ensinar minha esposa, quando eu tiver uma”, planeja sobre seu retorno à vida.

Projetos como o “Ponto Firme”, que ensinam um ofício e oferecem novas perspectivas a pessoas que cumprem pena por conta de um erro cometido, podem não solucionar todos os problemas causados pela desigualdade social que assola o país e pelas deficiências do nosso sistema carcerário, mas não deixam de ser uma belíssima contribuição.

Redação CONTI outra. Com informações de G1

Imagem de capa: Detentos fazem peças em crochê momentos antes do desfile na penitenciária Adriano Marrey, em Guarulhos (SP) — Foto: Marcelo Brandt/G1

O problema não é estar só. É aceitar qualquer relacionamento para não permanecer nessa situação.

O problema não é estar só. É aceitar qualquer relacionamento para não permanecer nessa situação.

O dia dos namorados está chegando e as piadinhas, cobranças e comentários no estilo “vai ficar para titia” também. Confesso que não entendo essa necessidade absurda em “ter alguém a qualquer custo” que algumas pessoas possuem, mas vamos conversar um pouquinho sobre amor próprio, bom senso e vergonha na cara.

Para começo de conversa é bom entendermos que “estar só” é apenas um estado e não um decreto. Ninguém nasce condenado a ficar sozinho para o resto da vida e a prova disso são os romances que vivemos ao longo dela (indiferente da duração dos mesmos).

O problema é que há um grande preconceito em relação à independência emocional e à solitude. Estar só e feliz é quase uma afronta à sociedade e, por essa razão, as pessoas buscam a todo custo um parceiro de vida.

Falamos tanto em valorizar a autonomia, a liberdade pessoal, a inteligência emocional e o autocontrole, mas ao primeiro sinal de solidão nos desesperamos e entramos em depressão.

Precisamos aprender a selecionar nossos relacionamentos com mais sensibilidade e entender que estar com alguém que não compartilha dos mesmos sonhos, que não se envolve emocionalmente e que não quer um compromisso sério é o mesmo que estar só (mas no pior sentido da palavra).
Quando somos capazes de entender que ficar só não é vergonhoso, não é ruim e não faz mal, começamos a dar valor na própria companhia e na própria história e enxergamos que estar nesse estado, às vezes, é um grande privilégio.

A nível de amadurecimento emocional, todos deveriam passar por um momento de solidão para se conhecerem e se (re)descobrirem, visto que são nesses momentos que o indivíduo entende que o equilíbrio emocional e a paz de espírito começam de dentro para fora e não a partir do outro.

Por isso, valorize mais os momentos em que você tem a oportunidade de se (re) descobrir. Avalie seu desejos, refaça sua lista de sonhos e tire os projetos do papel. A vida é muito mais interessante quando alguém nos acompanha por opção e não por comodismo.

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Photo by Isabella Mariana from Pexels

Pesquisas revelam que quanto mais você abraça seus filhos, mais inteligentes eles ficam

Pesquisas revelam que quanto mais você abraça seus filhos, mais inteligentes eles ficam

Admita, você não consegue resistir à tentação de abraçar seu filho sempre que pode, mesmo correndo o risco de parecer uma mãe ou um pai grudento. É, eu sei, eles são fofos e, principalmente quando sorriem, a vontade de apertar quase não cabe dentro da gente. E agora você fica sabendo que esse gesto de amor não só é válido quanto pode ser muito benéfico para o desenvolvimento de uma criança.

De acordo com uma pesquisa recente do Nationwide Children’s Hospital, em Ohio, a afeição física durante o período de desenvolvimento do bebê é ainda mais importante do que pensávamos. Quanto mais você abraça um bebê, mais o cérebro dele cresce.

No estudo, 125 bebês – prematuros e de termo – foram incluídos. A pesquisa  analisou o quão bem eles reagiram ao serem acarinhados.

Os resultados indicaram que os bebês prematuros responderam menos ao afeto do que os bebês que não nasceram prematuros. O que também foi revelado, no entanto, foi que os bebês que foram submetidos a mais carinho por pais ou funcionários do hospital, mostraram uma resposta mais forte do cérebro.

De acordo com a pesquisadora Dr. Nathalie Maitre, esta última revelação nos diz que algo tão simples como o contato corporal ou o balanço de seu bebê nos braços fará uma grande diferença na forma como o cérebro deles se desenvolve.

“Certificar-se de que os bebês prematuros recebam um toque de carinho é essencial para ajudar seus cérebros a responderem ao toque suave de maneiras semelhantes àquelas dos bebês que experimentaram uma gravidez completa”, disse a pesquisadora ao Science Daily .

Basicamente, o afeto é vital para o desenvolvimento do cérebro. Então, acaricie e abrace seus bebês o máximo que puder!

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Redação CONTI outra. Com informações de Newsner

Toda vez que uma menina nasce, mulheres de aldeia na Índia plantam 111 árvores

Toda vez que uma menina nasce, mulheres de aldeia na Índia plantam 111 árvores

Esta é uma história real, cheia de beleza e simbolismos, ambientada em um país repleto de mistérios e tradições milenares. Em Pilplantri, uma pequena aldeia do Rajastão, na Índia, a cada vez que uma mulher dá a luz a uma menina, as outras mulheres plantam 111 árvores.

Tudo começou quando Shyam Sundar Palatal, o ex-líder da aldeia, perdeu sua filha Kiran quando ela ainda era muito jovem. Então, em 2006, ele decidiu garantir que todos os moradores da vila apreciassem e celebrassem a vida de cada menina e, em sua homenagem, plantou 111 árvores.

A iniciativa logo se transformou e, durante cada nascimento de uma menina, as famílias passaram a plantar 111 árvores para comemorar. Os aldeões plantam as árvores nas terras de pastagem de Piplantri, e a comunidade garante que as árvores sobrevivam e cresçam até a idade adulta. Moradores também coletam 21.000 rúpias (cerca de US $ 315) e os pais da menina contribuem com 10.000, criando uma conta de poupança fixa para a recém-nascida, que ganha esse dinheiro ao chegar à idade adulta.

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Além disso, quando as famílias plantam árvores, elas assinam uma declaração dizendo que a filha receberá uma educação completa e não se casará antes de atingir a idade legal de 18 anos.

Cerca de 60 meninas nascem em Pilplantri todos os anos. Antes da prática de celebrar o nascimento das meninas, muitos pais relutavam em aceitar filhas mulheres porque elas eram vistas como menos valiosas e mais caras. O programa de plantio de árvores, no entanto, se apresentou como uma maneira de incentivar as famílias a celebrar as meninas em suas famílias e lutar contra uma cultura profundamente enraizada de feticídio feminino. O esquema da árvore Piplantri foi um passo além, pois encorajou os pais a não apenas manter suas filhas, mas também celebrá-las.

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Mais de dez anos depois, a marca “ecofeminismo” da Piplantri está prosperando. A cidade plantou várias espécies de árvores que começaram a gerar renda. Além disso, os moradores plantaram plantas de aloe vera em torno das árvores para atuar como pesticidas naturais, que por sua vez se tornaram uma forma de rendimento quando os moradores começaram a processar e vender aloe vera.

As árvores, juntamente com as plantas de aloe vera, agora fornecem subsistência para cerca de 8.000 moradores de Piplantri.

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Ao plantar um futuro para suas jovens mulheres, a cidade de Piplantri foi colocada no mapa e descobriu que o dinheiro pode crescer em árvores.

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Redação CONTI outra. Com informações de Nation

Trabalhadora deu sapatos para um homem que perguntou se eles vendiam os usados.

Trabalhadora deu sapatos para um homem que perguntou se eles vendiam os usados.

O homem precisava de sapatos, mas seu dinheiro não era suficiente para pagar por pares novos.

No mundo existem muitas pessoas que passam por necessidades… mas todos os dias o mundo se torna cada vez mais indiferente à dor do outro. Felizmente ainda há alguns que se sensibilizam e agem para melhorar – de alguma forma – a vida dos outros.

Um deles é Aurelia Maricela Santiago Hernandez, uma mulher de 32 anos que trabalha como um balconista em uma loja de sapatos na cidade de Oaxaca, no México, e há poucos dias se tornou viral na a Internet por um belo e nobre gesto que teve com um cliente.

Um homem entrou na loja e se aproximou da vendedora para perguntar se lá eram vendidos sapatos usados, porque os dele estavam ruins e precisavam de substituição.

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Mas o dinheiro que ele ganhava como vendedor de colheres de pau não era suficiente para comprar novos.

Ao ouvir sua história, Aurélia ficou totalmente comovida e não podia ser indiferente ao homem. Então, sem pensar duas vezes, perguntou o tamanho do seu sapato e com a ajuda de seus colegas, deu-lhe um novo par.

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“Quatro dos meus colegas e eu fomos os que cooperaram para ajudar o homem, um dos meus colegas me deu 50 pesos; os outros 25; outros 30 e eu coloquei o resto “, disse a mulher, que não pôde deixar de lembrar de seu pai quando viu o homem tentando lidar com sua situação precária.

contioutra.com - Trabalhadora deu sapatos para um homem que perguntou se eles vendiam os usados.

“Minha intenção veio de todo o meu coração, eu não fiz isso para receber os créditos e atenção. Eu fiz isso porque eu lembrei de meu pai e senti que deveria ser feito; Após as publicações, comentários bons e ruins foram feitos, mas eu não me importo. Eu me sinto bem porque o homem não estará mais descalço quando andar para vender seus artesanatos”.

Por enquanto, Aurelia continua a trabalhar na sapataria onde já está há 8 anos. Agora, entretanto,  recebe inúmeras expressões de apoio e admiração depois de ter realizado este ato de profunda solidariedade e de maneira espontânea.

Aplausos para esta mulher!

Tradução feita pela CONTI outra, do original de UPSOCL

Brasileiro pede ajuda para resgatar a filha de 12 anos de orfanato no Japão

Brasileiro pede ajuda para resgatar a filha de 12 anos de orfanato no Japão

O brasileiro Allan Vieira Okuma, de 35 anos, vive uma das situações mais angustiantes pelas quais um pai pode passar. Ele briga na Justiça para ter o reconhecimento da guarda da filha, de 12, após a mãe deixá-la em um orfanato no Japão. Ele hoje empreende uma verdadeira cruzada para trazer a menina ao Brasil, depois de ter perdido contato com a ex-esposa.

Okuma, que é morador de Praia Grande, no litoral de São Paulo e hoje trabalha como funileiro, viveu por 14 anos no Japão, onde manteve um casamento ao longo de um ano. Ele teve uma filha e retornou ao Brasil. Ainda de acordo com Okuma, após a separação, a ex tirou o sobrenome brasileiro do registro da filha.

“Ela deve ter feito de raiva. Eu ainda morava lá no Japão, via minha filha aos fins de semana, mas ela só me falou depois de ter feito. Lá, a mãe pode fazer isso”, explica.

O funileiro conta ainda que não concordou com o que a ex-esposa fez e tentou convencê-la a voltar atrás, mas ela não aceitou. Por motivos pessoais, ele retornou ao Brasil em 2014. O funileiro diz que tentou trazer a filha na ocasião, mas a mulher não permitiu.

“Ela não queria me dar a guarda dela. Só que, quando cheguei ao Brasil, ela mudou de ideia. Mas aí eu já não tinha mais dinheiro para trazê-la. Ficou muito mais difícil”, relata Allan.

Com o passar do tempo, Allan acabou perdendo o contato com e ex esposa, com quem se comunicava pelo Facebook. Então ele decidiu procurar pela mãe dela. Mas a comunicação não foi das mais amigáveis.

“A mãe dela viu que estava demorando (para Allan buscar a filha no Japão) e começou a fazer ameaças. Disse que se eu não fosse buscar ela, ia colocar minha filha para adoção, mas eu achava que isso era mentira. Eu achava que ela estava fazendo isso para me apressar. Só que ela viu que não estava dando certo. E eu não sei o que foi que aconteceu que ela colocou minha filha no orfanato”, lamenta.

Ao G1, o pai afirmou que decidiu promover uma campanha de arrecadação porque não tem condições de arcar com os custos das passagens aéreas, hospedagem e gastos com advogados. Ele somente conseguirá retirar a filha do país depois de provar que é o verdadeiro pai da criança.

“Eu me sinto frustrado, impotente. Minha filha precisa de mim e nem sabe que eu a quero. Não tenho ideia do que a mãe disse a ela. Eu mal consigo dormir, tem dias que não consigo me concentrar no trabalho. Fora os dias em que eu choro lembrando dela. Eu estou muito desesperado”, diz.

Sobre o processo de recuperação de guarda da filha, Allan diz: “No Japão, ou a mãe coloca a filha no orfanato dizendo que vai passar um tempo e vai voltar, ou ela abre mão. Aí, o governo fica com a guarda da criança. Se o governo tiver com a guarda, a minha briga vai ser com o governo japonês, mais difícil ainda. Se a guarda ainda estiver com a mãe, pode ser que seja mais fácil”, afirma o funileiro.

Ele entrou em contato com o Consulado-Geral do Brasil em Tóquio e foi informado de que precisará entrar com um processo na Justiça japonesa para pedir a guarda da filha.

“A guarda pode ser modificada quando ficar comprovado que a condição da menor não está adequada a ela, ou que ela esteja vivendo sob péssimas condições”, afirma, via e-mail, o consulado.

“Devido à Lei de Sigilo de Informações Pessoais vigente no Japão, a mãe não tem obrigação de fornecer ao Consulado informações sobre a menor, e já esclareceu que não autoriza o orfanato a informar a terceiros sobre a situação [da menina], o que só pode ser conseguido por meio de processo judicial”, diz o consulado.

O Consulado destaca que não representa brasileiros em processos nem custeia honorários de qualquer natureza. “Em linhas gerais, em um caso dessa natureza, caberá ao Consulado prestar esclarecimentos ao cidadão brasileiro sobre as leis locais aplicáveis. Eventualmente, de acordo com a necessidade do pai, o consulado poderá também intermediar contatos deste com as autoridades japonesas competentes e outros envolvidos”, afirma, em nota, o Ministério das Relações Exteriores.

Custos

De acordo com a atual legislação japonesa, apenas descendentes de segunda, terceira ou quarta geração podem garantir a permissão de residir no país. Mas, uma das regras é que o interessado tenha até no máximo 30 anos.

“A minha intenção era voltar para o Japão, trabalhar lá e juntar dinheiro para ir pagando os honorários”.

Allan pertence à quarta geração e, em tese, poderia solicitar a residência, mas ele já tem 34 anos. Por esse motivo, ele só tem a possibilidade de entrar no país com visto de turismo, que concede permissão por 90 dias, ou alegando visita familiar. De qualquer forma, ele não terá permissão para trabalhar em território japonês.

“Como eu não consigo entrar lá, infelizmente eu tenho que juntar o dinheiro aqui e mandar para o Japão”, completa.

Na tentativa de conseguir arcar com os custos de passagem, hospedagem e honorários advocatícios, Allan criou uma vaquinha virtual. A meta é arrecadar R$ 10 mil. Ele afirma que não terá condições de entrar com o processo na Justiça para garantir a guarda da filha se não conseguir o dinheiro. “Agora, eu não sei mais o que fazer”, lamenta.

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Redação CONTI outra. Com informações de G1

Evento é criticado por colocar crianças desfilando em passarela para serem adotadas

Evento é criticado por colocar crianças desfilando em passarela para serem adotadas

Um evento realizado na noite da última terça-feira, 21, vem rendendo discussões acaloradas na internet. Na ocasião, o evento chamado “Adoção na passarela” pôs mais de 20 crianças, com idades entre 4 e 17 anos, para desfilar em uma passarela. Todas elas aguardam por adoção em Cuiabá.

Logo que o evento foi divulgado, muitas pessoas usaram as redes sociais para manifestar a sua indignação com a proposta do evento. “Um horror o que estão fazendo. Está parecendo leilão humano. Me perdoem pelas palavras”, disse uma pessoa.

Outro pessoa declarou: “É triste isso. Se coloca no lugar delas ou deles. Estão ansiosos para achar um lugar que possa dar um pouco de carinho, e ainda tem que passar por mais um constrangimento desses”.

Um dos críticos é o advogado criminalista Eduardo Mahon. Jurista, poeta, escritor e ligado às questões culturais de Mato Grosso, ele fez uma postagem em forma de desabafo no Facebook.

“Parece-me uma antiga feira de escravos, onde os senhores viam os dentes e o corpo dos africanos para negociar o lance. Não acho legal, aliás, acho péssimo”, disse ele.

O evento “Adoção na passarela” foi organizado pela Associação Mato-grossense de Pesquisa e Apoio à Adoção (Ampara), realizado no Shopping Pantanal Shopping, às 19h.

Durante a divulgação do evento, a presidente da Comissão de Infância e Juventude da OAB-MT e da Comissão Nacional da Infância, Tatiane de Barros Ramalho, disse ao site olhardireto.com.br: “Será uma noite para os pretendentes – pessoas que estão aptas a adotar – poderem conhecer as crianças, a população em geral poderá ter mais informações sobre adoção e as crianças em si terão um dia diferenciado em que elas irão se produzir, cabelo, roupa e maquiagem para o desfile. Na última edição, dois adolescentes, um de 14 e o outro de 15, foram adotados. E esperamos novamente dar visibilidade a essas crianças e adolescentes que estão aptas a adoção. E como sempre dizemos: o que os olhos veem o coração sente”, concluiu a presidente.

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Redação CONTI outra. Com informações de O Bom da Notícia

Médico do SUS oferece café da manhã aos pacientes com fome na fila de espera e comove a web

Médico do SUS oferece café da manhã aos pacientes com fome na fila de espera e comove a web

Entender que existem outras realidades muito diferentes da sua já é um passo gigantesco na direção de estabelecer relações e práticas mais empáticas. Mas um médico do Sistema Único de Saúde (SUS) foi além e tomou uma atitude que pode parecer simples, mas não por isso menos inusitada e comovente. Depois de ouvir alguns de seus pacientes reclamando de fome, Genilson Gomes Carneiro Filho ofereceu café da manhã e lanches para as pessoas que aguardavam atendimento.

Genilson é médico ginecologista formado pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro e atua na área desde 2015. Ao SF Notícias, ele contou que os pacientes chegam muito cedo para garantir a senha.“Por isso tive a ideia de em todas as consultas agora ter esse lanchinho. Que foi sim financiado por mim”, revela.

O caso, que aconteceu no último sábado (18), em São Fidélis (RJ), causou surpresa, principalmente porque, na ocasião, Genilson estava atendendo em pleno sábado.

Ele explica que a campanha Outubro Rosa despertou o gatilho para atender aos sábados. De acordo com o médico, o dia teve boa aceitação dos pacientes “por ser um dia em que muitos não trabalham e podem vir ao médico”.

Carneiro atende, em média, 50 pessoas por dia e caiu nas graças do povo pelo afeto e atenção aos problemas e queixas dos pacientes. Ele mora na capital fluminense e todo o sábado roda mais de 300 quilômetros até São Fidélis. Genilson Gomes destaca a capacidade técnica e “principalmente o amor. Atendo todos com amor”.

Empatia é tudo, não é mesmo? O cuidado e o amor com o próximo deveriam ser a regra, e não a exceção. Que mais atitudes como a do médico de São Fidélis possam florescer pelo país!

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Redação CONTI outra. Com informações de Hypeness

Criança passa a noite toda ao lado de seu cachorro internado. Os amigos não desistem!

Criança passa a noite toda ao lado de seu cachorro internado. Os amigos não desistem!

E embora ele estivesse cansado, ele não queria se separar dele.

Quando adotamos um animal de estimação, rapidamente começamos a estabelecer um relacionamento forte. Eles se sentem protegidos e entendem que agora eles são parte de uma família, então eles se tornam fiéis e nunca vão querer ficar longe daquela pessoa que os faz tão felizes.

Mas, às vezes, acontecem certas situações que podem complicar as coisas … como uma doença que requer visita ao veterinário e internação.

Foi o que aconteceu com este filhote, que ficou doente e teve que ser operado com urgência. E enquanto tudo correu como esperado e a recuperação teve que ir ao veterinário, seu irmão mais novo e melhor amigo se recusou a ir para casa e voltar no dia seguinte.

contioutra.com - Criança passa a noite toda ao lado de seu cachorro internado. Os amigos não desistem!

O garoto pensou que seu cachorro ficaria com medo se ele não tivesse ninguém ao seu lado e decidisse passar a noite acompanhando-o. Porém ele não resistiu à fadiga e adormeceu na cadeira perto de onde seu animal de estimação descansou… mas nada importava se fossem os dois juntos.

Pelo menos é assim que pode ser visto na imagem compartilhada nas redes sociais pela Revista Sudestada e Editorial, com uma mensagem tão acurada, que emociona:

Talvez existam pessoas que não conheçam em profundidade o que significa ser criança e ter um animal de estimação. Talvez haja alguém lá fora que não saiba o que significa ficar acordado a noite toda em um veterinário porque seu cão é operado e está com medo. Talvez haja quem nunca encontre o amor por trás dessa foto, o amor por companheiros de andanças, lealdade para com outro ser vivo que é quase parte de si mesmo. Aquele garoto entendeu tudo: a certeza de que há momentos em que você tem que ser responsável e companheiro. É tão simples, mas tão complexo. É humano.

E você conhece esse tipo de amor?

Tradução feita pela CONTI outra, do original de UPSOCL.

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